Gazeta de agudos 26 10 1930

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Num ero n 1·ulso S:JOO

Dh•ectoi• • PI•otn•ictai•io . GA.SPARINO UJ!j QUAIHtO~

S. PAULO

t.\gudo§, 2s· de Me-

O~ntubro _de

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1930

Eclitaes, linha, .

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11 Av. Oelidonio Netto, :\f. 4:1

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Secção Livre, linha, $3C C

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lllmo. Snr. Redactor da "A Gazeta de Agudos"

-Para r eside ucias p~rticutares, que não comportem senão uma ou duas lumpa das, a Ü?mpanhia fo r· necedí. energia cobrando, por um a lumpada de 25 watts Euclides Andra~e A p rop os ta p~u·a a rcfo rOU OS 5SOOO ao mez, e, p or duas lam padas, 7SO~O. Actu.almcn~ tH~ Jo conLracLo da. com- j te, essa cl_asse de consumidor está pagando I especti~a_nhia F on,'a e Luz, qne S ab e V. S . e sabem todos quantos me conhecem rne ntete 7:;i000 e 14.SOOO. - Q ue o Inualecio, sal! presente á Cama ra d e .\ . <• ~ranu~ Jcdicaçá o qu~ _n~1tro pela_ prosperidade e eu-Será fotuecida gratuitam ente e nergia para illn- ~hristão, to m asse wu~to cu_i.{lldo~ deve c:;tar , ainda , granuecm1cnto do mumcip!O c da c1dade de Agudos. minação da S anta Casa. llado com a cnsa e nao deirausiLan clo em mão!> d <)S _E' me11 desejo como_ o será de t<?dos os a gude nA illuminação pe~ulica s eró augmentada, bem co·j xa~se de . varrer. n e~rejn, ~cmbros da com missão de- ses smceros ver a .n?s.sa ctdadc no cnm1oho do progt~es- ! mo a_ ener~ia para as ~ombas J o nbn.steci mcntu d'agua po1:; uo ~l 1a tegum~e, a tnr1Igna da para a ostudn.t• c ~o. ~ ~ nosso mum c1 p10 sempr e na vanguanla d as boas da _ctdade, s em accrescuno de despesa para n .\Lunici- de, estana de v oJ!a -:- r e,n.r-lhc par ccc 1·. ll1JCiaL~vas. pahdacle· comendavn. pad re An: ~ar· T od os cspc nun que esse l• al~·nos agórn. ~ reforma do contrncto da Luz, 1 -Os postes de madei ra ser ão ~ubstiluidos, nas cho ao se u z_elos o ::~ u xdtar, >a rcecr, depois de cxpo::~La:s l sob _o rcg1~n cm, dos melhot-.t;ncntos modernos e ness e ruas que têm ~alçadas, por 11 os tes de feno, obrigando· antes de p~rtir p:~ r? S. P a u, nn a lysntlas as prcLcusõcf' sen~t}tlo ah t e;:;ta a re Eon~lit ora proposta. se a Companh1a a reformnr a r ôde e xisten te, de 1110• l_o, onde vmha ple1Leat: pel l~ p qderosa companhia, terl'J de nosso deve r, pots, p_ugnunnos pela reforma do a fornece r voltagem norm a l em qualquer ponto. t ~ nte o_s seus supenorc.s 11112c com um soJc 1unc : _ d eutro da d;fes a do~ noss ull Interesse s, sem es quecer- ! ~o c_ontra~io nra. em vigor, existem dispo~ições h:enu:c~~ I co~, a ~ua. rem? ·~aO te m lugar O (JUe re- l110S OS da (~mpanlw~:. que naO S UO SatJs factOflaS, ines CO!llO: «O forneCllTICn· ~,.ao pê.!!U uma parocJwt llHllS jUe i' a supp. Para que o pubhco conheça as vantagens do no- . to de energia em h ora s differcute (Ióra das 6 á s 17 Im portante .e rendosa d_o 0 ::; " grandes beneficios que vo C?ntracto e m confronto com ~o a ctua l a grande Com- I horas) será feito mediante accordo previo com 0~ inte- que. aquclla de que era Vlt "<Iltrah c utc' ' empreza se panhm nssim re;:;po nde ao ll:taque inj\tsto ~i rigido con- r~ ssad_os se convier aos concessionarios»; - •Os conces- _ga r~o . Il'opôc J'e<tlir.ttr silo de ab.;;o. trn n. reforma p or um seu 1llustre c mtelbgente colla- ' stontuws compromettem- se a fornecer boa luz; - <: na~ o bo ndoso. sacerdote lia _necessidade para 0 se u borador: . . c· . da mais. V~I_Ll pa.ra a cap tta_l, . . ond e, •·rYu;u tic scn·ir aos cun«0 prune 1ro ar"1go pubhcado na «Gazeta» de 28 N a proposta para a : eforma do cont.ract0 alem alias, O<~da consegmu. ·ibnintcs. do mc z passad? foi cscripto antes elo =autor ter li~lo o das o b!igações }i enumu·adas, a Companhia. ~empre . Antes _de rcgr~s.sar, no As íaniageus que cl le c- co_ntracto ; P_?r tsso, e.s pemmos o segundo, qu e fo 1 pu- mn.nterl!, e m U!'mas, sub·cst:lc:ões, lin h os de trans mis- dlll sc~umte_, P?la a sua ijo em troco dcsRcs ''cn-1 blicado e m i~ do corrente. . siio e. r êde de distribui ção, a capacidade necessaria p:.- parochw , fui. ate a o J ard1m ·ulla(los '' m elhurameu los O receiO do auto r revelado no tom da s ua lm- ra satisfazer a dr m nnda de seus cons um idores e iniciará da Luz e s pan·ccer 0 t;n bo:i~ê"í.u se_1 ~ do publicddos pela guage~ , foi oertamemtc o q ue provocou a lo.mentnvel 1a construc~ã.o_ de novas usinas, ~ub-esta~õcs' o u lin h_as c~llo e ver os mac~tq~J.nho~, Gazeta . conEus;l.o d o not~vel advogado. . . , . de transm 1ss an com a antece deoc 1a q ue fo r ncC"essana, que segu~_do ll:e aft.ll~llai ,a O p uYo póde fi car tranI ara bem Informar os mumCipes, e preciso esc!a- para n;ttender aos augrnenios normaes c a ssegurar 0 d. L eocaun, In rm ,' ant tnillo c confiar na acção r ecer ?s pontos t~·atados nesse: artigos. E' tambem ne - 1fo rn;ctmento r egular de energia em qualquer ponto Anna do Olh? d ~~gua, los ecus rcpreseniant0 s n a cessana uma rapidl\ compsu-açno e ntre o uctnal con- da r e de . era~n uus anin~aeíSI ~hos 'ama rq, que tawbem são tra cto e o que _es tá em ela bo ração para reforma, ;1 [im Teve ainda s. nossa cd ilidade 0 cuidado de vcrift- multo alegres e d1vertalos. I!'Op t·i ctnric.s c contribuiulcs de que todos fiquem de~;cançados c con[iantcs nos seus car que iJ entico contrncto j(, foi fe ito com os s r o-uin- . Ao_ entra_r no parque o •ag mlcs. r~p_rc_sentantes, que trabal ha m p ara be m servir o mu - tcs municipio s, a lguns dos q na es já estão com a~ re· vigP.J"I?. avis tuu, um ga J·b~~igucm espe re qu e a Ca- D!CIPlO de Agud os. . ' . fonn~s te:·minadas e outro_s em execuxãO: Daurú, Bo- so offtcio.l_ da l• ·>rça Pu?lt.la ra de Agudos encampe . Actualmen1e a ~nergw. para luz e fornec1~a. aos tt~catu, ?ao 1\I anoel, ~ei~\O es. Pederneiras. Barra Bo- cu, ~~~~ v!D ha em sentido acoiu pan he os erros dü partwulares a 800 rc1s por ktlowatt, com os mmunos · 01tn, Do1s Oorregos, ~lme1ros, Boeainn, T on inhas, Ava· contwuo. . ~as co-irmã::,, que uiio ·me· d.: 1 8$0_0~, 25$00? c 35$?00 por mez. ~o novo cot~b·a- hy, P1·esiJP~t.e Alve», Pi1:ajuy, Cn Eelaudin , !-~.ius, Ava- - O~ 1mtllto__':ne engano, !I t·nm o tamanho do dosas- <'~O, o lll!Dlt;IO B~ra <..le _l 0$00? e o p:eço de_ 8_0? reis o nhadava, ~mgt~y, G lycerw. Ara çaiuba, Uanl1a, Garça, ou aq_uel. e of_h~tnl que tllh _rc c1c com promete rem, qué- k1low~tt so sere: a pphcatlo a5 qmmtHlades mtct~es de Ced ri.~, R10 P r eto, N o va Gran~o, , Tauatinga, .Monte, ~:m E! o ~~Y 1111ano, Ut~l an· 0 t \S de agua de propriedade energ!a consunuda , conte ndo a tn_b elln. gradu aç~es pu- Aprastv~l, Tanaby, Iaca~ga, ~ftrnsol , Dou rado, Brodo- ~!!> co_~dt~CJpulo _no Colle10 l) [)1\rticular, e , 0 que é ra b_arxo, de a cc? rdo com _a qu<tntt:Jnde de ene rgia con · w~ky, Sena . Negra,, V JI!a Americana, Jardinopoli1;, n . Ca~ctça- pen:sou podre Jeio1·, tomarem 0 compt·o- sumida, a ca pactdadc na tn sta llaçao, o facto r da car- Guayara, Banry, J ose Br,niracio e outros. A n; ta1cl10 . . ... 11isso do pagar as s uas con- ga , etc. . . , A r eforma do contracto não e carretarú pro rogaE acto. ~ou~muo dm glll·ts de gasto de lu~.: 0 fur~·a, A tax~ d e vts~oria _scra co~ra da apenas qu~wd_o ção de prazo , pr?porcionará as garant·ias necessarias se ao off~~wl · odos os m czes, metade em a ?omp~~1l11a _cxammar mstall~ço:11 novas. que na? tt- para n C~mpanh1a refo_r~l~ r os serviços a ~eu cargo, O-:- Q u; H a, de seu I p~r-.mc ··? lolbrs e mctadc cm ... nad:.t; vetcn: st:.m feitas por el!a,_ pvis aqualq~erpessoa 1do- em proveito deste mumcipio e da s un labonosn p opu · :.r. na<)~ O Jovmiano _. >J r quo qu em concorda com nea fiCa assegurado o JH·c1to de faze r m stallações do- ~ lação. . --Um c u a d o para o se1· ·->sa cla~suh da inwer~incn-1 mic iliares . Na "Gazeta'' de 12 do corrente outros pontos do VJr1 re vf' rendo .. 1 e proposl<t da " ben em eri ta" , O a?t~al contrac~o dá á _actual Companh ia não contr-a~to foram estudados, iníelizm~nte com cs pirito - B~ Collegio Oar:1ç~ ?_ ! ·mpreza, não conri~l, tal qu<tl so exclus ivtdade ?as mstallaçoes, como ta mbe m a de preve mdo. levan do a uma. conclusão errada. xatamentc, em l\lan•'lla, na effi ciencia do u osso fornecer o matenul. . A claus ula segunda estabelece: «0 uso g ratuito an a . m il réis. Com o contractu novo, qualquer consun lldor. p a- das aguas s ob ju ridi cção do m u nicipio», -Oh! Joviniano! .Não Niio direi que Ag udos é gando a tn~a de aferição, poderá . ~xigir a verifi~a<;>~o . O~a,. todas as aguns do dominio publico estão me reco nheces mais, h ei o ?! 0 intrans pon i,·el , mas gara n- do seu. medt_<loro e, quando fo r .~enftcad~ uma vanaçcto sob JUn'5 di cção da União do Estado, ou do :Ol uuicipio, O .Aris tarcho , n. ~80, o J Cjlle vai ser urn·t barreira de ~ms d_ e 30 I? B: ~avor da Uom panlua, e;:;ta, de n~ro pertençam o. qu em pertencer as m a rgens . Po rque aquel- An atarcho Pipóte ... i lão te t d t - ] 1 ] 1 lembras moi s de mim?! ;Jem sé ria ás ,-outnrlcs 0 im- de 0 1t o d 1as, res t1t mr~t ~ _o.xa o _ex~';le, conc~r ara o ~ c ausu a., ta com?. est~ r e digida , fica unicameute es· 01 poRições da rica com pauhia. ab pdparelho _ou o :subts Lttu1 rat.1 e resLitLura a tq~ant1a rcce- t 1pulado que _a Mu.~telp~!Jdade não taxB;rú o tls o doa cord:.h~e~~~~ d~ ~ u~~lr~~ ,,, 1 a a)ma1s na con a re 1a 1va ao mez n.n enor. . . agu a~ nas u sma.s Ja extstentes, de p1·orwterlade da Com* * l ara. chegar ao res ul tado que chegou, o a t·h cults - panhta, ou em quaesque1· outras que de fut w·o a m.es- braç(', r everendo. Mas co· Conv<.'l'sava-mos, certa n oi- ta som_ mou as t_axas re lat_ivas aos differente11 serviços ma venh a installa1· dentro elo ftfunicipio. mo poderia reconh ecei-o ··· te , ace rca da C<•ncira e elos e c~ ns t d erou a :mpo r t a ncm encou t rac1a como :5 CD C1o 11 A ss cgurar que a 11L\1unicipali dade não taxará a s a- Ha• tan tos annos ' não "?I·· -E' venhtde... E, t~t, meios de vida d o Flg und cs. contribuição meusal do. consumidor de 30 kilowaUs g uas sob s ua juris di cção, usadas nas propried aJes da - Ello gosta muito ele h_o_ras. Entr e ta nto, examtn 'lndo-se o novo contracto, ve- Companhia, não ' é dar a esta o previleo-io de ex plorar m eu cç..r o J ovinill no, como m us ica, e agora, clcj)ois de rtf!Ca-se que esse consumo cus tará 228500 e nã0 4GSOOO. as qu eda s d'agua d o ulunicipio. o co ns eguiste chegar a capihorocm formado, cu O tenho Ac~~ualmente, para os q~e e~tU.o sujE-itos ao minimo de . Se essa claus ula exige maior esclS;recimento, qu e tã.c na Policin pauli~ta ? vis to na banda do ci nema 18:D000, o consumo de .:>0 k1lowatt.s c usta 2-!$000, mas s eJa a ccrescentada á mesma a parte g nphada do pa· -Como consegui chcgur tocando um i nstrumento d if- ha casos em qne, para esse mesmo consum o, os pnr- 1 ragrapho nnterior. a capitão?! i"v rcntc dos out ros. ticulares pagam o minimo de 25$000 ou d e 35$000. O di reito d o particular produzir energ ia parn. s ua s A p<Jnta-pés, a forç·a de - E ' saxoplwne diz o T · necess1·d a d es estio< asseg urado 1ogo na p rim · s po ndeu .o of· Delarmino ; c, com ' toda a . _ am b. c~ o exa me d a c 1au su1a re f e!·en t e ao cnm· propnas b10 nn.o fot JUsto,- exagera~arnente parcia l, levando_a claus ula. sendo es tabel ecidi\s as condicções para ·ma s im plicidnde o di straç-ão um re~ultado ahsmdo. Apphcando -s c o hctor ca mbllll vcss Ar as rn as es tradas etc .. ;tCrcsccutou 1 d!o ' • • _Pois il· . qua~ .uo ? V t\ 1or rl? d~llar fo t d e 9..,500~ o co,ns um o de . Se 1:1. pr_opos ta !oss~' ?umdhnnte e vexator1a, . t . e ,~ pagn.va t~e- 1 de ,Q ktlowatt:; fJCaJa em 25S60U e nao 498300. namos rep ehl·a e na o v m a m os escla rece r alg1 .~cn o t s mJ 1 _r ets por mez P ro 1 Em conclusã o, o a uto1 daquelles a rtigos fo r m ula a tos da mesma como o fazemos J·ul 0o-an do isso mcs re 1 em cert o me z ser o quoctente · d e 6. 0 ra, sano para melhor conhecimento do al>'sumpto ., cns111ar p r . a cll e ''d e:· 11ypoth cse <e, ~~·ia ·)j ~/tJCa ... para que esse quocie nte seja de 6, s eria pre cis o que o te do publico. » e _e J<l. está tocando valor de dollar em m oeda corrente, n et<se mez, fo sse Queira p ois V. S. tonar publico pelas sua;,; coisas... 49:3800 e o da lib r a de 243$000, isto ~' cambio a 1. do sP.u condeituado jornal as razões que a 8ste prov<'rbio coutém Argu!D entando nessa base e partmdo de um pon- expõe com o fim de e scla recer a população urna lição bem faseja: to err.<do, o resulto~o será naturnlm P.te absurdo. vantagens do novo contra cto. " F ·eliz não é quem mais tem ' · t O fa ·t ctot.r carnbtal, conform e consta da proposta, é A g ra d ece n do s u b screvo-me com mut·ta 1 t' .. · · · l t c SJm quem m euos deseja." JUS o, eq ur a tvo e a e vancaJoso, prmc1pa men e quan-, .á _ ' do se fa z um contr acto em é poca de cambio baixo. consl eraçao 1 BILBAO J á e m 1895, o c ontracto de fornecimento àe gaz 1 D e V. S. á cidade de São Paul o estabelecia condições identicas. , - Jornaes velhos, á Amo. A tto. Obdo. Na ref.orma d o contracto, existem ouhas v ant.a.$500 o kilo - Só na ge ns _que o a utor desconhece. Entre ellas, citamos as Livraria da «Gazeta» s eg111ntes : Antonio José Leite

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Morthol Archivos, Bibliothccas, l>elicc, L ans, Sedas,

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e!c., contra Traçr.s. Cui)ins, Sa:r&tas, Rat<>s. etc.

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,, O "MORTHOL'' é um prodigio da chi-

mica allemã, conseguido após longos annos de estudos, e que só foi lan~-çado á venda depois de prolongadas experiencias, comreswt::~dosposiuvos. Os pianos, vitrolas, archivos. bibliothecas, pelles, lans, sedas, etc., immu- ~ ~-. _. nizados pelo "MORTHOL" estar~o li_ 'I1 vres dos insectos existentes e de futuros ataques. i As traças, cupins, baratas e ratos, de · ~li, :_ voram annualmente milhares de con- I' tos de réis de objectos de insubsiitui- I'

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Acaba de receber UITl lindo e varlado sortimento de Foll1 inhas e Chromos

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vel valor. Esses . prejuízos poderão ser evitados com a acquisição do "MORTHOL" -poderoso immunizador contra insectos. dispendio de 5$000 1 Com o pequeno I poderá V. S. evitar grandes prejuízos, que são occasiouados por essas pragas. de "MORTiiOb'' encontra-se no Armaz e~

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~[·,lnf1!Jl1as echeia de felicidades. :direito, f_nlleceu no Hio jd.e mui!:?.. e stim~e eon- l_~-m(27,~(27,~~S&l!3~--~.D.tê.lill~Wta· illf'alill~ I Aos p~eQ os nossos I de J U~lClfO. ·Hieraçao. . ! ~: m~ ~ -=- l parabenb. I Assim ~orno o Systc- , o, es,tmcto cru fii!w I ~ .~:~,;:"~~~ 'f }~1 ~JJ.§I ~ 1 1 • • • ••• , §OGB~ES ma ~fetnco serYc <10 , c.l.e <t._ CJo:lCbcta Oalc.l1e- ~ ~ r:~~ (j Amsn ex M.nos mundo, asc;Ím o impor- lr1 e :n'l?ao do Jnc~mo ~ Ji:lú...~ ~ Fazem unnos: . Ollegaram tle S. Pa~· tantl.3simo tral;alho do Ouldien, c?mmercian- 1~ O \laostro Zef .. l'ino Bartolomasi , formad o ~ Hoje. o 8r. Pe.lro tle ,lo. O. Hornana d e 01!- gr:1nde mestre repre- te nesta_ ctdade, c_ d: 1I ~ em l:1arruouia, Contt·nr)Qtlt\, c Compo~i~;ão ~; cJa:stro · func cionario vena Roclu~ e 81 w. f.t- scni.untc um systemn Annunciatta . Oa~chcn t3] p E:lo H.t>al Con~een\torio ::\lusicai t1e PHr- ~ municipal. lha se_nhonta Sylna de Diieito \ornmercial tarnber.n aqlm res_H.len- ~ llln (ltalin) COIIl Diplomas Ho i:orarioa n<t- ~ Senhorüa Olinc.lnNa- Hocha, ~· ) para o BrasiL te;. deixa (J ~tas fllhn~, ~ rio1~aes c extrcmgei:o~. attellde a d1ama· ~~ polcoue, filha do Sr... ~- Affoll.':> lnU r~-o.?ha) A sua grt.nde ohra Lu~za e Al:w·a, a pn. ~ d >S para lcci onctr PiallO, Violino, Canto '!11 1 1 Abilio Napnleoue. ~ ~J.a dos drs .. ~~I.Hlel ~ ahi fi ca, pnrn ser con· ~E'lra ~asad.Lt ~ 01~ 0 (;.!, e qualquer i nstrum e nto de bunda on ~ A 28 deste : LIIL~~ de Üll\ cna Ro sultada pelos que es- 8 1 · Sah ~doi Mn.reno ~ - - ·rle orehPstra - - ~ -"1'. Luiz Scimini. 'jchn.' . j tudam. i\lunhoz) &guarda-livros ~ .. .. T ~ • à.\ t_lenl· .- 1,zal · 0 . - Esteve nu cidade C l! 11 r d ,·eaidente em Gallia. ':1 P H. E Ç' O~ C O N V IDA TI\ O o >./. 1 1...7 J..L<JI Lu. 1! a ta . D Ol I nrva w . .ucn onça E . fi1) rí) oI) s1. uncau l emenu I val· f"JO"Urar no 1ac1o do . ra nu v o. de D. Mau ... .., ti···t·' l' _ <~MnteG e»aadist~» ·h M •l1·""· . ~~.L •• 1 ct iHlu 1.1 · \ ·c] .r. a\'y gerente c e gran h . . na de Almeida Cald1e- ,, lo 11 a na npparec1 R~ 11 - de fa~enda elo munici 1 grm~dc TP-Ixeu·a de . ((V~~-ml21~;>~~C27.~ ·~.k'a·~~W.ta)illfa'WkG) lha do sr. 11anoel Dal- . d G ll'1 I D'reitas, o valoroso ~ys- 1 ri. O l ~.---_,.....................,.,... •...... ~' tlw.zar. pw e a ~ tematisndor do Direi- I _enterro _tev.e ogar . . D 1\I· ,; d c . --·A servtço de sua c· ··1 no dm segumte, com Com1) Pt•ova d.c Gru - abntXO de Deus a sun ~Jd:J. . <lll& n onccl- profi.ssão esteYe entre LO l \1. grande acompanhatHmo. . Como provtt clt" gra tHlão çao Mell~, esposa do nÓg 0 s r. clr f{odolpho E ss.es, o~ qt~e J?erecem mcnto notando-se 50 _ ahi fica o I?rescnte attesta .::r. Antomo S oares de L..., . 0 d . o titulo de JUnsconsul- 1. ' t ~ _ . l::;aac .\ugusto de Querdo que de hvre \'On tadedou . 1 -I .~. nrnpo~, u 'oga.. . J>!Optle . : t·:1.110 : d·.l 'l'111 t u- Ji>O(CIS 1,· f azcr_ o uso . (Jlll~ . • vn,,~ .\elio, agente do Cor- d ... r a s M· 1 tos que leo-nndo a~ Pa· ure " o a auue ncus eo· 1IIOZ! reio. o em . anoe . t ,·) t' I 11 t:l • "t roas de fkn·es müuraes ran:t Aurorn. Em Bcllo aprouver, f!Cnndo se-tente ====,==r= = ua 1a )U 108 pro' el .0 - e f\riificiaes com sen- j IIorizonte, á Avcni1la. do de que o nome de T:;:wc Alice Salle:::., filhtt tlo «CITOCOL» _ sos? p~ssnm para u liHs- ~ tirlas dedicatorias. 1Comllt~reio , 490 a 4:96, vem Quc~r oz é 1n~1ito conh!}cido :"r. J uvenal Snlles. a pe- 1tona como vultos ex- ; A' 8 :f T l t por mc:o d'este nttcstar que 1scrvmdo ossnn de grnn rll! A 30: drinha que ting·e em traotdina rios de umn d ~mt tas en .ldl a· sofl'rcndo dores ngudissimns j rec:lnme pnm o nH•dicnm<'n· n~ enviamos senti os Olelia fi- agua fria- o conteu- poca. ~, ' llO e::lomngo, n !'JOlllO ele I t o gue t-ao ll t'lI e' a 1lUUHHll· · , ._ , . , pezames. nüo po'IP r exercer n s uo. I dude. . 1 o duma ca1xa e suf- Paz a sua alma. • ---===,., _ profi:.:::ão e descon[iando dt·l Bcllo H omnte, 31.Je Outucnte para 300 a A «G~zeta» apresen,.,. que n syph ili~ ,-e tive!-'!-:c 'i bro de 1914. • 1 f a- ta no UJ)nderado de ;;eu (•stomncro I Q . grammas ae . SeU" . ,, peo::ames .. f b lsaac Augusto c.e uelrnz _ t. _ Brasil. nO,O[rap la 9pes sem. consu ltnr a n~nhum 1 e!1C011 Ia Se I - - - - -:-= - .medi CO, JaiJÇ() ll IUU.(' do == ,_,..,..,~ vr.n da <Gazeta~ LG..U&! CALtlUErU - DEELlXm DE NOGUI<.;fRA A lT I s O i ~l Manoel b. f"lartins do JJtarnt. chim. João dn ~~~~mJ:ãD = Após pertinaz pade· 1 _......_ ~ Silvn Silveira e tomando · Vende-se mudas de cimento_~ de ri \·.ac.los de 1• Executa todo c qualquct· f~ 1uma !'Ód vP.,z ao tli_a._, · c~m !' EucaJypto, e de plan~ f HffiR lezao cnrc.lJ;.H.'D, fal- ' ~cn·if~O COIIt;Cruentc espa('O J e •J mezes. )<Jl eSta· I taS para cercas Viu li vU 1 ·] á 11 rtc. va cura o e cxcrccn o s ua ~ceu ~n sua resH enTrauallwi de Calll:lTil profi~siio. vas. ais um grande \"lll- ?la, a ~ I do. corrente,' par:o. :unudo rcs. Ao~ ô mezes estava - Mudas de cravos e . 'le desnpareceu do hS $) h . da noite, COID 40 1 Rua 7 de Setembro completamente curado do. OUtraS floreS. mero dos v ivos. annos de edade, o Snr.1 AGUDOS horrivel mole:-:tiu que ha G Acceita-se encomCan·alho de Mendon· Luiz Cnlclieri, proprie- , L • nnnos lhe ncompnn~avn,.~ menda de corôas e o grande jurü;~on- tario dn a lfaiataria ponto d_~ e_st?-r quast o_~.Ja buquet para finados. to, que concrettsou cOaldieri,, que de~del- Jornaes velhos, á com Ptll~ClpiO de! th~J.ICa l Tratar com· • , . . . . . OO . S, mcEen ertcn, s a van o-se · umn o ora gtgar;tes· u sua mfancw r es1d1a , $5 O kilO o na com 0 ELIXIR DE l\0cu, todo u•n sy:;lemn d<> \ lJC<:t~ cidnde, c gosnvn Livraria da «Gazeta» · GUI':IR ·\, R qn~"m cle,·c Jaraineiro Municipr7L

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cas 1·en n.ts, n n!{rne l•bt !IS u r in ns. Tira. RR in chnçõ~s dos pé~ o rosto, hytl ropi.EoÍIII'I, cum r a ns:lço, fdta do a1·, p:l!pitações, d orC'S PObre o o1·nç!lo , as thma, ch ia rlos .no peito. Sa

Setembro o. fiõ ;

quer trCibalho concernente ao ramo .. .. F a b ricam-se com per feição carroças, ~ c a;ros seri es p r. r a

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U1=e o TOSl C.-\HDIU JJ, toni co doe: rins o tio co r11~·iío , l:mp11 a lJe:xiga, del'illfla mma 011 rins, con tra as nephri te~ , nreias coh -

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~. ~ sa:ne:ztl' Com um opfimo 1'0IlNO J.lfEGll :1 N f (; O cazmcho montado, ('Xecufa com pe1jci~·ào ~oclo e qual

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Mngnüíco Supplcmcuto de Rotogra\'Unl todas ru; quiutas-fei ras ~ P a ra as.,ignatu rus, pnblicações ou qualquer outra referend a sobre o grande orgam, dirigir-se a :: :

L U IZ § C JUINI Reprc~cntante

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Cc•·~"e5;:t'ndento

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,------· Ultimasnoticias

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Fôro e Varias

AGU DOS, 26 DE OUTUBRO DE 1930

ANNO IV

~Blo Monos BiSDO!.. AProposta da Cia. P. de u• ~·c~~=~.~e:.%~ I'~~:·to Força e Luz I confer~ q

li e •orrecto, dizer

NUM. 1 8 5

i~~~~f~~..~ocemonte,

A soberanm do poder publi CO no Br~s1l1 m;.ma barcaça pelo mar ... casos da naturez:J. polib ca, remando, qt_]e a Const.itu. iflãO a det ermina do. . 01.' vogando, tualro ilOnta pés, mas, da" 1 L gdaod dad admlmstra_ç.ão. Oe~~a porem, a le~"~crltl ml· ~~~:~:~~~~· 1uel les bons e valclltes que :ocê costuma dar nos mo· - ·..· a e o acto prattend0, uma vez qne e e esR cques que vão á'> galhetas , . . . direitos r econhecià us ao individuo (Ruy Barbo 1N~~ ~~~~~·~cado, u ttar o vinho da missa, sim! .S,~ppond~, defender os mtere~~es do pubh- . sa, A~.;Gvs In costitucionaes, pag. 144). e fui perd~ado -Mas, seu vigario ... C? ~ Gazet:t. trouxe alguns art1gos _do meu Entl'e os direitos iorlividuaes se enquadra Ecm peuiteDciar. -~ào tem mas, nem meio dlstmcto .amigo Dr. A t hos Magalhae~,. aos n direito adquirido . Este não pode ser oe for Qucll?- deve ó que treme.. ~~~~·~el'o que você me ar- quaes a ssim respo!lcto, p el a respon sabihclacle mn n e nlnHn;t offendido. A con~tituição vedn Depols .. , . urue o s quatl'o ponta-pes. que me toca : P ara a encnmpnção dn empre- a:3 leis t <-h'ocJcti \ <'ls (art. 11 n.~' 3). ~ramos so os dms ... ,' precis0 , que você mos 11-a de Força e Luz de Agudos, t(~m os cerca Retroc:~cti v·t e/ p··c'·\·sam ente a lei '"'Ue lesa Lll a, no J c~e, ~ r d l 1 1 · • · c • "' ' '-~ eu a 1emar ... e, fi Jm ~.que Pu possa c e anno c~ pru.:;o e p~u-n. a t e rmmaçao ela um clire itn adqu irido i st o é aquelle <lir eitt' 1 . . ..! r promovido n coJlego, concessão ta.mo" 10 annos seo·undo os termos q · 1 d' t 1 ' te (nod c · vil Recta da VIda d1tosa ... 1 l'l.be? ~ · .' o ue o C l ~ a no exerce nc ua m en \, . , -Ah I n es~c ca,;o ... M<' s, i do con~ra c· o de 30 de ~ ovembro de 1.909 I ntrudnrçã o. nrt. 3). E fomos !lssim, . -eu vig~rio, .: se 0 110 ,. 0 fi- C<Hn A lfredo P e nuil & Cw. , tornado no livro A essa luz se apura que 0 consumidor cu e a mmha SJ.llcd l. a, cumpeteute 11!1 Uamat'B ; qm: a proposta apre- tom direito adquil'ido a voltagem corren te, . pelo mar da vJda , ·ar inclignado '? 1 -· Eu exphca.r-lhe·ei oca- sentada pe la. Oia. Paulista de Força e Luz 1que 0 ser ve actua lmente sem ~m •. .· . -o i nada reccte. . f , d0 t . t0 d A p & . .· , .. scmpte a 1egtes e nson 11os, No dia seguinte, após o P~la a .re otma con l aC e , · enna .A.ssnn a Companh1a n ão. poder~ mod1fJ Ct-~r em busca dos nossos sonhos, ·rte, missa est'', padre .'\..ri s- O~a.- a . exemp~o do que ~e fez c om 0 da 1a voltagem <.la corrente sen1 1n demmsar ao CJ- com a coragem ·trcho tleu as cogtas ao In· tete phomca, esta sendo r.mdudosamente estu- dadã.o dos prejn izo.s q 11 e \'enba n soffrer com do selvagem !alecio, curvou ligcirAmen- dada pela cumara que por sua vez a está s u- a mudança. que não teme, ~ o h_uato, .firmou os pés jeitando a exame de homens que se têm inSj na vi o-enc·l a do contm.cto actnal a Com vivct· ... lutar ... 10 chao e rccommendou · t d t d' · 1 ll t ' · ' o ' Ella no leme, •• -Agora, Indalecio ; ~rru: eressa o e?' _r a or, manamente pe a. ~o e c lVl= panhia qmzer mudal' a vol.tagem, _deverá fazel- cu a remar ... :1e os quatro ponta. pes e dade e mmt.J por Agudos como Ja se com o, do modo que o consumidor nao sofr a n e- ~Iais tarde o barco encheu, ·om bastante f~rç~ 1 o1Niu? prova co~ docume.~tos na ?amara - e _final- nburn a despeza, nem .fiquem . iuut ilisados os e pareceu -M as, seu v1gart?, eu.te· mente, na?~ p)clera temer a populaçao do seus a pparelhos e utemns electnr.os. que era vez de dcscançar, A Companhia quer se descartal' dessa 0 . no entanto, tho medo ... Depots , fiCo noss o mumcq~10 ~os s~us rep:ese~tn.ntes . na j ·om À·~~~~;:~sj6_' lhe disge. 9ama~·a- CUJas td?neidade.s e .ocw'3o cJtar, I b r igação ; dabi a clau su la que lhe dá a faculda · ~fJ~ ecs!~~nto, •:com bastanteforça,heiD ?! m c1ustve elo ~ubs~rlptor d~stas hnhas.qu eou ·'de demudara voltagem dacorrente. Uma vez, entramos a ttabalhar Indalecio, persignou -se, tro escopo n ao v1sa, se nao bem ~erv1r a ter- rorem, que o contract o actual ainda de'e vi · dobrado, ,chou os olhos, encolheu ra de Agudos, S. Paulo e •o Bras1l. gorae por longos :nmo~, aq u e lla clausula e im- com mais cuidado, , perna direita e mandou-a, H · sem condições, ·m seguida , para a frente. Agudos, Outubro, 1930 possive 1· a direitos ndqnirido.s em Jogo. mantendo sempre asmesmas om força, em da·ecc;ão ás Me~ mo aue não ho n vesse o i m peeilbo, a posições, \ ·osla do vigario. de Quadros cla u ~<1la fora impo ssi'vel, por que, então, <>r ear- com a espcrauça -Um! Oom mais Eorça, Gasparino se H\ uma co nce:osão, não em proveito publico, e a coufjauça ' ndrtlecio! sinn.o ape nhs e un icmnen tee.m be nefi cio de u m a com que Deus E lndal ecio: Zaz! outro p c 1·m''te aos seus e mpreza par1icular. Fora i6SO, p or é m instituir ~ JOOta·pé 1 Ludo :alcançar ... . .-Doi~ ... Uhm! que este l egime m de m on opolio . Ella uo leme, m valente! ... Vamos, outr,l! Athos Magalhães cu a remar ... - Ai! di abc·s ! Tres... --Seu vigurio, o senhor L 11 Quadra de lu las, trabalhos ... ·ne perdoe. "J1aH eu não te· E vai a nossa barcaça, 1ho coragem de dar mais. dcslisando mansamente ·:ston ate co m medo rptc , JO sobre 0 llJ íU'... 1 povo me lynche por ha· S d l · Ella, no leme, er cornmcttido e;;ta here· Q 1'117 I egnn <) commun ic;1 dos telegr~p llCO S e ra "' H&l 1· f' fi d l · l Ca - cu Ual' ... 19 . l wgr a 1C08 con emn os pe a 1m prenRa c a E 0l'Olbarco alcançou -Arl'llmc mais um> Iopita} o Dr. Washingto n Luiz r enunciou a Pre· 0 mais alto mar ... ·.~ siden cin da R opu blica , ante b ont~>m, 2-!, por E11a. no leme, lalecio ! - N'ão posso, seu vig~· Na scri~ d e ar tigos qnc vim os esCl'e\ endo imp psiçilo do exerc ito nacional, como era espe- cu a remar ... io; eu prefiro ser dimitti · bl' · · é 1 é 1 c~c arece~ ·~ o- rn.do, que não p e:·mitiu ;::e cont i nua8se o der· ~'i vencenros na sulli<.la da .o c1e sac1nistão n ter qu e ao pu teo , o nosso lUtmto, vida he da 1• outro ponta·pé !... ri c ntar o pnblic0. Nada mais qu eremos ~ n em ramnmento do sangue brasi leiro em defesa d e inElln, no leme, E não houve mei•> d~ con· pretendemos. teresses puramente partidarios. Em consequC'n- ou <1 remar ... vencer o Indale cio de que ~cr~~itand.o que p udes-se t l'RZer qualquer cin. ficou assim constituido 0 n ovo govel.'no :Agora, para a d(•scida, tão Preside nte levia dar o quarto ponta- coutnbmçao ut1l, r oub:: m :;:; n l~uns momentos .Mignel Couto lemidu, Só Deus r D OS póde gUiar. pé.A' tardinha, á hora do a nossas quotidi at'las occur,a(}ões e temos bor- A.ct·an1'o 1\i1. F 1 r·an co l\1 . '~'V'tel'l.OI' t ~ ~À j:\ntar, padre Aristarch·) re- dado corHmentarios a proposta do contracto. Gabrie l B e rnardes M. Jn stiça Recta final, duvidosa ... ··ebeu um telo grammu de Não nos anependem os, nem tem os de quE> .J. J. Seabra M. Via<;ão BILBAO :-:i. Paulo. Abriu-o, leu· o: anepE-oder. Menna Bart'etto M . Guerra "Pad,·~ Al'istnl'cho, Saot'Em linha de prin cipio , nn.d a tenho a op· Art bur Th ompso n M. Marinha Agradecimento \nua do Olho d' Agua. f f E t ' é p O l)arabens. Nomeado cone- por n que s"' aça a r e orma. s a . porem, ~mdiá allogeras M . Agri cultur·a J a como Oaldieri, fa..~;o, removido 10elhor paro- ímpos~ível nas cond iç.õ~s d:'t proposta. Adolpho B ergamini Prefeito ,·hia. - (a) Fabricio.'' S1 a approv a sse, Sl nella concsentlsse a n os· Sotero Men ezes Chefe de Policia milia e demais part'nO telegramma ern. de um ba Camata prat icaria acto incous titucional , cu- Viva a Rt3publica - Vi va o JiJxe rcito Nacio ui1l - tes, agradecem penhorados á todas ~s pes,;accrdote, amigo do viga- Ja ou1lidade q~lnlgUP-1' cidadão poderia pcdil· aos Viva a Ma rinba Nac ional- Vi va o Brasil rio. tribno aes soas que presta ram o Pa.dre Aristarcho chamou Agudos, 26 - 10 - 1930. seu concurso material imm ediatamente 0 sachrisO Cl'n tracto, qne vit.sse se fHzer n os ter· e mora l no doloroHo 1ão Indalecio. mo~ da proposta, fora in constitucional, en tre GASPA RINO DE QUADROS -Está vf: ndo: seu burro, outros motivos, por est es três : - a) offenderia - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - transe p or que acabam de passar, com o íalIJ resultado da sua teim o· libe1~dade do co mmer c io, creando odi oso Balada da minha vida de alma ::.ia ?! mouopoli o em rroveito da Companhia; b) calma lecimento de seu irmão. -Mal!, seu vigario ... d' t h' d plli e filho. - Nem fum nem folle de offend~ria .d ireito~, kgi.timam. ente adquiridos, Quando ral)az e 1s ra 1 a, · d d ) d convidou-me Luiz Oaldieri fe rreiro, sua revercndissi:na o co n~um1 or; c nos 1111 portn uma moe a es· por sombra, siqucr, para a Vida. cavalgadura. pecial n11s r elaçoes com a Companhi a. ~cu era capaz e de no v-o os convidam Se você ,tivesse cumpri· Orn , ensinn n mnis rndimentar cartilha do , de pens.ar Quadra da vida feliz ... pnra a ssistirem a mis·lo as rninhos ordens, S<! me nOS!:-iO direi to constitu cional:- o poder que a I ou pratiCar . sa que por sua al ma . . _ . . . . . _ acto que merecesse censura. Esse dcshsc pequeuo, houvesse dado os quatro mandam rezar na Igr e :)onta-pés eu, em vez de constitulçao a le1s orgHm cas C1)0f1a a d1 scnçao Uma mulher ~ feliz1nente ja Matriz desta cidade, '!onego, seria agora, bispo, de um orgão da administração, acltF~ i ntrans· bonita e pur~, eu posso donfessar: 'leio menos l,:r :-'"!.. P~"~l~l\f'l hnr rf'Íl'n no direito individun!. Eucontrou·mc numa noite d e luar amanhã, ás 8 horn.;. EuclilfesAndrade

S1~ l'eduz ág uelles

Continuação da l.a pag.)

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IReforma do conaract.O com a compall&Aia pau1•ISta de

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