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Agudos, 26 de Novembro de
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d e S . 1•nulo DRA!ilL
DIVER~ Os
11 NUM. __
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lavo uras primitivr.s, cuj a pra sentido de gar a nti la, forne · lente d e so c i ologia, foi tica se limita pelo crité rio das cea do lhe elementos de esta - o s nr. Prefe ito M u n ic i· nece:;sidade:> loca is. Oomo a bilidade e de expansão. E stu pal, B e nedicto de O livei produção se dest inasse u.1 noticia é particularmente a· r a Lima. g raduvcl á noss8 la vouru, · i con:,um O m e ru o, p0 ucos os A caravana da E scol a que se !JrCocu p!ira m com ra · e:;pantacla Gom os efeitus Nas comemorações do 10, 15 e 19 ele n ovembro ! ci ona li:~.a Ja, eu1 bora conatituis· malé ficos que a gu erra nos Nor m a l de Agu dos, com· c i? c oeutenar.i o da Repu- 1 T a is e f e m é rid es r ep re - se , pa ra outr:>s paizes, apre possa tra zer. po sta de 40 pess oas p e r· bhca) a gl o n a do E s ta d o se nta m, no artl0r J e s u tiS ciavel foutt: de rendas. corre u l on g a m e nte_as d e · Novo exaltou, de m a n e ir a emociuo a nt.e - evo ~açõ es , 1 ciec !'eto elo govero ll fepend~ncias da :Banct~ü·~ e xp ress iva, com a exp o - :111 pt·ofic;são d e fé d us d e u r -1 !. tornando obrig;atoria n ... , Pa ulis ta d~ A l phabetna sição de seu s traba lh a RI ger a ç õ e s que s u rge m , a - adição dn fari nha obtida d;: - 20 • d 1 ' rH s pa da tn fl ndí oca ú de trígo Dia 30 J o corrente, as . çào ten o pa avras oe e seus feitas. o triu nfo ! tt·av e z de s e u s ma g n ifi- dcstinad<"t á p·• nificHçã c,, veiu horas, ~o 'J:'heatro S. Pa ulo, apla u s v á campanha lU i mortal d o r eg i u e q u e 1 cos fes tejo~, ve rd a d eiraq f<~ vorecer, graudcmcn te, es::a rece berao ~lplomas os alu n~s real isada . extinguiu a monarquia . l' c ultu uç ões d ~1s :rfil'lU;lti l.lultur::J, por a-<si m tliz cr :-e q ue cou<:lmram oE c u rso pnA mnrio n0 Gru pv ' w olar. M ui to contr ibui u , pu - v as da r aça b r as ile im . nacional. 0 .,; p reços recom - segui r. realizar-se-á , em be- A n i"er sarios rem, par a avul tar a sig- ~ Em qu e::tões el e ideal, pt:n:=:a.dores t lxados pel0 al ud i neficio da Caixa , um festival. decreto pnra as t:ompras nificaç~~ das sole.nida~ es , na J a é p (JS3Ível f•Jzer s e m dtl dPsse prcd uto, an im,ua m ao~> Conta-se com a presença de Fizeram a n o:-; : o e s p1nto n amon a h sta a m anife s tação d e p o , te- uossns agri cultores, que en toda:> a. c; pess\oas da cidade . : N 0 dia 22, o SUl'. A n · cread o p o r e s ta é p o ca 1 rosa f orça crea do ra, se m t.ran1 m a cul tiv<ll' g randes á P:-agrama - l. a parte : to n io So a r es d e M e llo , a de renovação d e va lo r es, . o di v in o s e n t ido qn e áa reas com o p1:im iliva «m& ni ~ : ~ntr~·ga dos diplomas, di.s· gente do Co rr~io l oc ai; . 1 q u e ,. sem r e cei o a l9 u m sagrada s caut"as d as na - :;~gundo a ~ a 1 s moderna tec \cln so, etc. . No dia 24, 0 JOvem Un s d e mcorrer e m e ufase, 1çõ e~ sabe m imprim ir os ~~ IC<l _· prec~m-uuln p el:1 agro 2.a parte ---:- :\to vana~o Da Ri v a, pro prieta rio do I omta. L de um rn .mH'llÍO 1 - Barqum ho peq uenmo ~ I. . d . muito bem podemos en·j gea nde8 v u ltos d a s o acio - p:tra outro. a lavoura de mau· p ~a a o J npltet e um o~ 2 car a l-a como a éra de n a lida rles. ortu guezes . d t d . d . C U f U l. COll S I'de ra da c~_pn o d!O 3 -- Bon P.qu inhas illct!S e s aCC:I úS JOga o r es ouro do B r asil. E is po rqu e m uito d e - tllu dos_gr~ od ~f: recu rso~ da 4 _ Alma de T upí do «Agu dos F . Cl ub ' . Mas est a in t egração de v e mos a o re n í:\sc im ~~nto ecouonm. pnul1s~a . . . 5 - Branca de N<'ve e os Faz a uos h oj e, o ga la n bras ilidade, tra?sfí~ uran- :_provo ~ a d o e m u o sso país A _w terra vew am da ma1s 7 a nõe:; te m e nino H el mer, f il ho l a, crE'a~do um am· 6 - Vi da :\larva dn . d0 R e datot· d es t a folhH. d? todo .o te r nton o na · jpel o E s tado Nov? e po e benefH~1a b1ente f<lVOr<wel n ~ uu ex pan· 7 - B ll rrMà o de zíoco m ona I, nnpondo s urtos 1 que s e tor uo n J 1g n o de f;ão. Realmente. devem-:;e 8 Pirolíto Nossos parabens. v itoriosos d e con scien c ia ~ n o ss H p e l'e u e a dmi ração pt·cve t· g randes aq11i sições da 9- Ilawaiauas d e obj eti v o s engrandece · a f igura iu co nfu:-;d iv e l Jo ra,pa, pelos pa izes belígeran· 10 - Cidade brinqu edo Falecimento 11 - Ca:H:mertto cai pira. dores de noEsas tradi ç õ es , n ob re Pre~.id ente Get ul io te::: , quer pa ra a aliruentaç5o hnmnna, quer para H dos ani· 12 Ma rcha final pelos : só f oi poss í vel realiza l-ajVa rgH~-> . A pós guardar o leito por mais em c~ m p ~nha. Alins, a lunof> diplomados. · d ent.r o dos sabios impe -. _ ~ varia~ semanas em con seqnenjá em 1914 - 18, fora m feit~t.s r litÍ v os de 10 d e Novemvu ltn~a s uom pra s deilsa me r· !!•~:!:!•-!!!!!:!!!"!!"!!!!!!'!!~!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!~ cie de f!lta l enfermid~~ àe . fa· 1 leceu no dia 21, nesta cidarl e, bro de 1937. De todo s <'a doria. o sar. Nicola Ortensi, ao ~ígo O fl angul os d a P a tr·ia, o s . I . J. lJ Eis que são feita s ag.- ra , habitante dcsms plagas. ~)m ~ão Paulo revelações de pHlpitante iote· b rasil~::iro s pod em h oj e ·, O extinto que era fig ura re~se oara a nossa lavo ura , d d D l conhecida e pooular nesta ci· confr ate r n izar-s e n u ma Dm·nnte m uito te m po re~ sobre ~ovas pe r~ pe ctivas que (c om nmca o e a. - • f" Chiquinha R odrigues) dade de t xt~ v;uva e vanos l só lingu ag e m, num rn es- po nsnbdi sotl·se a lavo ura da se a b r c m pa ra os o1 er ' lhos mai o r e ~; e menol'es, mo p e n sam e n to, numa ma udioea pelo ienomeno do cados da rus pa. Em en tre· nos da Escola No r1 O seu s ~ pu l ta m.e uto venfi· A l u u nic a vibração , num d ig- 1jecataluz.i$t!lo· Caluniado, ma l vista recenteme nte Ctlncedidu mnl de Agu d os e m visi c~u·s~ no d1~ _seg nmte no Oeá imprensn d a Capi tnl, o s 1n·. uific ante con ceito d e voz 1' co lll ~r ep,nclld o, o nosso ca b~ ta a ;S. P a ulo c ompa r e · mtterJo ~Iume~pal local. . . I . el o, mdtferente ao fJ Ue se dJFranklin Viegas, C hefe do P ezames. CIV J ~a e V() ver, co ra ~g ~ a1 zilJ. dele, tão iucii fe re nte qu e serviço feà tl ral de fome 01 lo ceraro a B and e ira Pa u i sent! m e uto d e p atnot.lS- \jam•1is tomou ca nhecimento agricvla, em noo::so Estado, lis ta d e Alphabetização ~ mo, se u s olho s para as Idessa11 coisas, continuou fi rme der.lara qne foi p •ocurado pelo l ru tilações firma m ~nta rias Ia cul ti var a mandioca , que r0presentantc 0ficinl Pan - A- e v a ndo á Dna. Chiqni- ; Agradecimento d o C ruzeiro do S ul. : lhe g<Hl-ln tiu sem pre a b·inhn merican T rad dc Developmet, n h a H.odrig u-es e ao proI ,l v·10tor1·a ...1~ e. c eo c •w , f'll 1 10s e · 'd · I parn. o dia seguin te, sem J os ~s ta dos Unidos, a tual- g rama nn~a 1I"i ta po~· ~ a der? ais pare nt~s, _ por este Feh z c.o mct e o CJu es~a : preocu l'ações, nem gra ndes mente entre uós, org aniza ção d esenv ol v1do o se u I D ·1meto, penhoradJSiJmos agra-· d e festeJar, . n u ll?- . m ez, lt ocargos. E a cultura da economica interessada nesse teiro apla u so. , decem a todas as pessoas que trtz datas pnmama1s P:t i mandioca, por isso m e~mo, comerc io, ao qual desti na á Ern companhi a dos 11 os auxiliaram mora.! ou ma · ra o s d estin os d0 Bras i l: foi relega da a ') numero das i m porta n~ia de 8 milhões d e a l uno s e co m o che f e dà t~rialmenle du ra nte a moles · dola res, cerca d e 160 mi l con_,~ p d tia e pa&samento de se u santos em nossa m oeda, com o 0a~nvana, a lem '.tG a r~ . doso esposo, pae e p are nte ~~~§3J~~"'N,~~ "S'e~~~~~ ~ fim de consegui r informações J oao B. de Aq m n o , p r o 1 Antonio Asccncio. seguras sob re as nossus pos fe s sor de Edu cação e o Agudos, 25 de Novembro 1 sibilida des no que respeita a S:1r. M a m a nte T o rres, de 1939. esse produtu. O representante do comercio americ:mo. adi a ntá ra ao entre vistado c1ue no caso do B ras]! ap<~ relh !tr se iXLra. s uprir a s neceseidades ~\\D entaduras AN ATOMICAS 11\ - · .. · -- D OIIi' .NTC' _ DE Cirurgia dos MAX1LARES ~ ~ ()L lNICA lUEIHCA 11'.v~ ~ do seu país, seriam abandonadas as im portacõcs fr itns Sahid :fMi.., CRIA-~ÇAS (-HNF.UO L U G IA ~ de Java. C I RURG I ÃO - D EN TI STA T ornam se portn nf.o, segu P A RTO§ P ela Univcr3idade d e Minas Gerais /J ras as condit;çes de produção Diatermia - T erapia de L uz /t O governo ~ &!;, Q.a m andioca. ~ Residencia AGUDOS .. HOTEL ~ ora "ileit·o, por iotermedio do \ Minísterio da Agricultura, es ~~~~~~~~~cal~~~~~Qg~ tá tomando providencias, no
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UMft CftMPftNHft NfCfSSftftlft De 1930 para cá, crea ceu muito o mercado du livro nacional. OresCE'U o numero de livrarias, mul tiplicaram-se as casas editoras. O livro brasileiro ganhou muito em apresentação grafica. E, como afirmam os proprios editores, lê-se hojê no Brasil. Já se pàde falar seguramente numa classe de leitores habituais de nossos Jivros. Trata-se, sem duvida, de constatação que nos deve alegrar sobremod o. Diz-nos ela que, em cer· ca de nove anos, progre. dimos satisfatoriamente em materia de ~ultura popular. E quem alude á cultura pop ular fala em progresso social. São, aliàs: entidade que não se compreendem desliga· das. Não pode haver progresso sem identifica ção da cultura entre o povo. E o Brasil, á se melhanca de outros paizes, não podia fugir à regra; muito de ~Jeu progresso atual encontra explicação no fenomeuo apontado. Cabe, porem, uma pergunta; devemos nos con tentar com os resultados já adquirido.;? Não, se~ dnvida. A cruzada peta leitura- pelo habito de ler bons livros - deve prosseguir carla vez mais intenso. Si já conseguimos muit0, outro tanto nos . r esta alcançar. Nã.rJ nvs devemos esquecer de que somos cerca de cin coenta milhões Je bra sileiros. Descontada a parte da população ainda analfabeta, e que é a maior, infe lizmente, a parte com· posta de gente mais ins · t.ruída. neceesita tambem de amparo .intelectual. Aludfi-se. pars exernplifi. car, à seleção de livros, segundo o proprio merito, e ter~se-á uma id ~a do que nesse partic ular. o problema significa para nós. O governo feder&l, compreendendo as neces· sídades nacionais nesse tr.rreno, toma providencias irnedia tas p1;1ra eolu·
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 26 DE NOVEMBRO DE 1939. civna· Ias. A criação do «Instituto do Livro» é u ma delas. Outra é a publicação, em edições de preço acessível; de obras de interesse nacio· na1 realizada pelo Ministerio da Educaçãu. Ha pouco, ainda o Brasil inteiro assistiu ás C') me tnorações ccusngradas ú rneroc na de gn1nJes vultos ele no ssa hil4to ria, como M~chado de Assis, Floriano Peixoto, Tobja~ Barreto etc. Do que f oi
- Essa historia está mal contada! - repetia o rei Não POS80 admitir essa multi· plieação das moedas roubadas! E resolveu prender os trez brámunes até que a verdade fosse devidumente apurada e esclarecida. Os sàbios matematicos, cha· mados ao palacio do sobera no, e consultados sobre o caso, não .:wuberam explicnr peln.s form ulas a lgébricas, nem pelas figuras da Geometria, o mi.~· tério Jc1s trin ta moedas que se tn:ns formaram em noveot:l por te rtm .údo ronbadas trez vezes!
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NUM. 462
Crônica Esportiva
de sobreaviso. Dnrante a ooi· te ouvi le ve ruido. Era o pri meiro brâmane que vinha cautelosamente roubar o di· Depois da creação de nheiro que ele propriÔ entcr· rara. - «Amanhã vai haver seção esportiva, o numebriga entre eles» - pensei. E ro de jogos diminuiu conmal o ladrão se afastara, des sideravelmente, não t endo ci da árvore e coloquei no ainda se decidido a colo· lugnr outras trinta moedas de onro, voltando em seguida cação dos jogadores e pam o m e u refúgio. Momen· nem se feito qualquer tos d e p oi~, vi o segundv brâ· pagamento de premios mane aproximar'se da arvore, Mas, é só estar em con 1~, · com P.spanto, compreendi tacto eom os dirigente~ do que ele vie ra, como o an· terior, para ro uba r os com· «Agudos Futebol Clnb , panheiros. E, resolvid•) a cum e se póde constatat· a prir o juramento que fizera dificuldade que se conta a m e u pai , desci da árvor e h uje em combinar co m nov:.unP.ute e r e pus a quantia um club a reali ~ação de 1 ou bada. Era o m eiu que: en· um cmatch)), Nada n~e cootrara de: e vitar u rixa que unte via fatal no dia s eg11in4e. nos de 5 d icios foram Puuco antes de nascer o s ol, expedidos esta semana, a vejo d o m eu lei to improvisa· saber: Guédes de Azevedo do entre os galhos da arvore F. Oluo e E. O. Noroeste chegar o terceiro brâmane, dwgar tão deshonestamente de Bauru; E C. LenGoen C'Omo os outros, retirar, por se, de L enções; A.A. Pai s tJa vez, as trinta moedaa meiras, de Ja bú~ e fiual que julgava pet tencer, em meute São Paulo Futebol parte, aos r;eus amigos. - Glub da Capital. «Agora s im - pensei - não
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a repercussão Jessas co O re1 Orh ba, ao ver que memoraçõeti nos m ew : :. eram bald ada s a s pesq ui sa$, cult umes do paiz det nm · inutcis os intcrrogato rios c idrntiferos o.~ el'tuclos u qu t:' oos os jornais e as tt:\·i~ ma ndttnt procede r, fe z an un tas especializadas. ciar ao povo qu e daria urnu Urge, assim, cou linuar b,\a recom pf'nsa a quem rles. a ta refa e u cet nda. U pa Vr! nd,.tsse o cnso s \ngular do!> 1rimouio cultural de nos· Lrez l rârnan~ :;. Dez elefantes [s endo um :;a gente deve merecer deles b rnnco r;, du zcnt03 cade nós a melhor ate nção. melos, um pala cio e t: ez c~ i Dele dep emlerá, em ul· xas de joia s, eram, nn. ve ru u tima ana lise, a formação de, um pn·wio capaz de levar Je uma couciencia bra · toda a sagaci dad e do Is.lam haverá mais luta entre os :l tentativa de resolver o fJ · sileira, tão necl~s:; ari a á moso enigma ! brâ mao(ls. Cada um dele!? h á nojsa jnpedendenci!:l. in Nes~e mes mo dia foi ter á de admifl.lr'se da inexplicavel tdectual e eco nomica.. presença drJ re1 um Jove m repos ição, mais nada poJerá per::a qu e se dizia capRz de reclama r dos companheiros/. O Es tado~o vo , atravez rxpllcnr o Ao romper elo dia contin uei a acão clari vid e nte do ir:trinca do satisfatoriameme mistério das novco· a mitdHt viagem sem m a 1;; president(• Getulio V<:~> ta m oedas. pens ar no caso. Estive nn gas , dá o exemplo. E' - Qt.:ere a p e n a s, ó rei China e vis itei. durante varios n ece~sario, Gs"irn, qu e m ::.g nanimo/ - disse o de::; . llleses, o pats de C haog·li . hoje, de r egresso, cada bresileim h~·a se u con hecido - dun s r ecom pen AAoeschegar ta cida de, soube do de· sas. A prime ira é que V . .\!. o exempl o e~ se Jisponha.. mande perdoar aos três b1â sej o que Vos~a Majestade patrioticumenté , a cum- mane>:, e a segunda, que me punha em esclarecer o m1s· pi·i-lo e a faze lo rumpn!· conced,l tl mi?:.o de s ua !ilha terioso caso dos tres brâma· n~s. e do premio que gene· pelos brasileirvs de bo c em casamento! rosamente ofe recia aque ie Cão a trevido! excl:t voutade. que pudesse desvenda'lo.
HISTOHifi Mfil CONTaOfi
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! - - MALBA. 1'AHdN(Conc lusão do num. anterio r)
A exemplo das cidades vizinhas, deve .Agudo::; tambem candidatar-se á uma. vi sita de algum es quadrà.) dA Liga de Fu tebol de São Paalo. Pen sando assim, resolveu a Diretoria consultar as po~:sibil i dade.s da vinda do «team» de Oaxambu e, se contar com o apoio de todos os agudent-es de acordo com o alcance de cada um, poderá ver coroada de ex ito e~ta ~ na mou o r ei, exal~ado - Acei E stav11 explicado o miste· i uc.xqueci vel joruada do to a tU<L louca prvpo:>ta sob uma condiciio: sr não so ube rio O re i ("ldaba mandou por espol'te-rei. E111fim, aqui res resolve1 o caso das no em liberdad e os tres brttmer estare m os patn ê\f:OH\r e ven ta moed,~.s serás dego la d o nes e ace ito u co mo ge nro o ineentivar esta idéia pc-1 r a inteligente e ho nesto Kib ri z vel-a paot:ar do t erreuo ... em remis::-ão l Na pre ~e nça el es JUIZe~. ~l ehemet. E , a lgnns anos de· du \'ido~o á realidade ! pois, quando carregava nos
nobres e filos ofo6 chamado s Es::;a orJPtu Jo rei tro uxe, ao palacio, o jov em persa como consequencia, uma des· narrcu o seguinte : coberta notave l. O úficial - O m eu nome é Kibri2i encarregndo da s bus cas en- Mehemet, c s o u nntur1,1 l de controu deb:1 ixo da pedra in· ~ hiraz. Tendo resolvido fazer dicada pelo p rimeiro brâmane uma longa viage m p e lo mun trinta tn'Jedas de ouro; junto do, recebi d ~ meu pat dual> ét pnlmt: ira a. que se r eferira bolsa s com d in heiro. A pn Latas:!ri, foram tambem en· meira continha o suficiente coutrada:; ou tra s trinta moe - para os meus gao.;tos duran te das de ouro; igual quantia foi a jornada. «QuHato ao di &.cha da a poucos passos d o nheiro d a seguudl:l. bolsa tumulo do marabú 1 disse· me meu velho pai - Pelo idolo sagra do de peço t e qu e o empr egues npe· Mal:)tuj ! - exclamou o rei - nas em évitar brigas ou de· como ~ possível que a mes m n suvenças entre os hom ens». qua[Jtia. .~ejl'l r oubad a tre% J urt::i qu e assim procederia e vezes e que trinta moedas se parti. Devo dizer q:.1e BO U transformem em noventa 1 E' prudente e nunca procuro pos;;ivel que esses homens asilo nos caravans arás. Certa não ter1ham mentido ma.;; e ssa noite estando, ~omo de cos· historia está mal contada J tume, abrigado no a lto de Os brâmanes, porém, jura· um <l arvore, vi clwga r tres l'am que haviam dito a ver- brâmanes, ouvi é! combinação dade. Cada um deles garantitl feita entre eles, e 0bservei que roubara trinta moe das, q•le um de les en terrou, exn: sem que :soubessem explica r tam e ntc debaixo do lugar em o a parc!cimeilto das se:ssenta que eu llle encontrava, a s que sobejavam. trinta moedas de ouro. Fiquei
braços o r.etin h o querido, cos tumava di zer'lhe sorrindo: •lvfc·nino! Essa his toria está mal con b1da I •
pac==?=J Vic~nte ~
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Gatini
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Executa qualquer serviço con· cernente ao rau10 :
Carneiros de cimento armado, J'll Tumulos de qualquer especie e reformas dos mesmos. 1,
CRITICA ESPORTIVA Opinião sobre a fonna çao dos pL'ova.veis fina lista:::; do Cam peuuRto Bca silei ro : «Pauli~tas» : Caxambú Carnera - ]unqueira
fioro\l. -
~randão
-Del }iêro
..l:uizinho Canhoio 'Ce1êco R,emo Carlinhos
Cari6cas : 'Caddeu
:Domingos - florindo .Zé Procopio - .Zarzur - j\rgerniro Servi.,·o rapido. Preços modicos 111 Sá - R,omeu- .l:e~nidas - peracio - patesko Rua João Pessoa N. 258~1 Observador Tecnico AG U DOS _ E I \§! ~~~~~~~~~
Yende•se Por motivo de mudança para. os E stados Unidos, \'eoderuos o mohiliari:>, compreendendo-se: sala ele jantar, de vícita, dormitorios, peças de cosiuhn, louças, maquina de costura (Siuger) etc etc. Tudo em õtimo estado de conser· vação. 'l'rntar em Alfredo Guedes Ramal de Baurú, E. F. S.) com a (ramilin Maluf.
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Precisa-se De empalhadores de Cadeiras de tabôa t'ratar na redação da «Gazela.»