o\S8INATURAS
PUBLlCAQOE8
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-
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SEMANABIO
Dlretor-Proprietario •
ANO XVII
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HEBCl~ .IlES
.Red&\~Üv
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SORHA.NI
Ollelnn~
Colabo1•adores
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ll Efi'tl~do
Agudos, 26 Novembro de 1944
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Mario áe M ira11da V AL VERDE
As solicitações no sentido de & Russia, a Comunidade Britaoica, os Estados Uni dos e a China for· marem juntos um Super Conselho MunJisl, de fato e não apenas nominalmente, podem nã,J ser aceitaveis por uma boa parte do restante da humanidade organizada. [\'las que belo trabalho poderiam levar a efei· to aquelas quatro nações se, efetiva e since ramente, elas se empenhassem na luta contra o tr·áfico inter. nacional de narcóticos !
A nossa atenção volta•se de novo pare esse íáto com a p ublicaçãu das recomendações do Conselho Central P e rmanente de ()'pio, as quais se referem ao esperado incremento do uso de entor pecentes na Eu·· ropa devaEtada lo~o que ela fôt libertada. Sugeriram sn o controle milita r do tráfico lícito e onerações mititares contra o comercio ilícito d urante u m período,. dividido em trêi:l fase8, que terminaria C0m a volta B.Oi1 países visados - não todos, a~gundo se póde es. perar - do controle de seus assuntos naciouais.
A pior 0ausa a respeito desse tráfico, além do fato de ser ainda recente é a facilidade com que o geuio manufatureiro do homem branco transftHtnoo .os ''sonhos vermelhos)' dos povos de côr~ nos efeitos maníacos da "aspiração'' e da ''agulha". Não é poEsivel ter-se pacieucia com pessoas que só se preocupam em rf'mover o ultimo ··cachimbo" das mãos do ultimo ví· ciado chinez, ou africano, etc. ÜP. u::edicos informam· nol! que tal gente, uão somente está acostumada ao uso de certa quantidad~ de ópio, como dela precisa devido a defeitos fisiológicos. De modo semelhante, ouvimos falar demais acerca do uso do haxixe no Líbano. O trafico de haxixe é u ma picada de abelha em chmp11ração com o flagelo universal; nem c câ· nbamo iud,jco causa danos semelhante aos da alca!oidea.
NUM. 701
t•nulo
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NASCIMENTO ~ sorteio realisado no dia 16 Jl Asylo Colonia Aymorés" Acha·se enriqu ecido e em . de Novembro . c01·ren~e. festa, de~de 0 dia 21 do 1 . O portador do refendo Atendendo a solicita· co rrente, com 0 uasci- :tltulo, com essa, é a ter ção a nós feita pelo digno mento de mais um robus ; ceira vez que e conter:o· Pr~sidente da Caixa Be· to pimpolho, o. la r d1> n~R ! plado. nefwente do Asylo - 1su prezado am1go ar. V1-l - - - - - - - - - Oolo n~a ".dymorés", que cente D.1mame t d(· :-ma 1 ANIVERSARIOS em ci 1st i o ta carta exma. sra. d. Aurora ~~· I rnaltece a filantropia Damsnte. / Fizer>.~m anos: dos b a bit? n te s de!-3 tc Almejando ao recem· Dis. 24 .o snr. -qris da Riva, mumclplo levnruos ao . ·d· ·d 1 w oço mwto estrroado nos . , r:~sci O uwa Vl a 1onga ei mews esporti vos loctJis. conheCiment~ de !odos fel,z, apresentamos aos ( lJia 25- A profa. snra. d.
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O::nxa_ es~a pa · tromnando a t·e<ilh:t.ação do Natal dü~ Hansenian os 0 d ·v ~ · -s onaftl. 0;:, que ])~ derdO SEJr elt0&, por ma1s IDt)destos que sejam, em dinheiro ou em especie: quando não possam (:)E'l' diretamente reml'lidos á· l ' 1 -. q~e e .'isy o. serao rec:_e b1d0f, por esta ~edaçao que, em te mpo oportun o. da rá conhecimentr; á refe r ida iustitniç;ão . q u e,. esta
posn. do snr. José Gll:and o, co rnerciante nesta lo~11hdade. . ! Nesse mesmo d1a, os sors. ~Jovo Fortun~to Fogagnoli Sobrinho; Belmiro Pe!"choal; Orlando Deu·nos o pruzer de 00nda, nosso auxiliar, todo~ sua visit.a, em dia~ da s:e· aqu i rPsideutes. . m:wu finda , o sr. José Fazem anos h o.Je: . de Ca mpos Guimarães, O sor. Dr. ~ened1~o Camar no•·c O'erente do Ban"o go Rocha, mmto est1mado no , , ' o.. ·~ ~ ,.::- 1 nosso mE-io social, atnalruente CornerClal Jo ~- · e Sao : resiJeote em Adamantina. Paulo em Agu_dos, recen! - Tambem •;ompleta hoje terne ote rem0v1do de Am mais um aniversa rio natalício p:.1ro para cst!='l lM•alidade. l o garoto II~lme~ Sormani. fi Gratos pe)a visita, a i ·! Iho do pru pnetano des.ta folha mejamos·lhe feliz 1''Jerrna , I snr. Hercules Sormam. · Farão anos: nenc1a entre n 6S. Amanhã dia 27 s r. Eli sio Corradi, comerciante e te-
Gerente do B. Comeretaf
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Fa~ecimento Concilia Cnldieri
Faleceu nesta ciJade
no dia 24 do
cOt rente,
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após 0<YUardar o leito por .
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os nossos! Anita Napoleone Guari~o, es·
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P<ll'abens.
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ft I sideute em .AdAmantina. ~· j - _:fa.mbem fará anó_s Seo-undo bnletins pro· . amanha. o sr.. Hu~o Pauletti, 0
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dtas, ~ro cCJnse fu~amente d!SlriO UJdos, 1 Nesse mesmo dia 0 jovem queucw de pertwaz moles fo1 yago ao s~. 1~royl us IJosé f:Iiratdo Mantovani, ~os
Itia, a exma. sra. d. Co!.l GUJmar_ães aqUJ resJd ente, I~>o a~txdtar. Oaldieri, casada com / a importancia de Cr-$ . ! Dt~ 30 "I O s~r. ~10cond1 l!cilía o snr. Alex~ndre Dan iel 10.000 00 pelo seu titulo PaRch~a., aq~• uma das aotlgasJn .o 129.187, combmaçao I!emoradorus destt.t localida· TG1J.. contemplado pelo , de. Ir? ~~~;;;:;::;;:::;;;:;:;<;~~~~~~~ A pranteada extiuta, . l
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todos maiore~. O seu sepultamento ve·
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Inédito
Amo oll1ar teus olhos fundos, não para me ver com orgulho dentro deles, não ! Nem para ver teus desejos sob as palpebras finas, não! Nem para ver o que ha em ti de secreto, o pensamento que me dedicas, nem tua vida interior, não !
Ipezames. VENDE-SE
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Amo olhar teus olhos fundos. Uma ótima casa de re porque vejo lá no mais ~rofundo deles, sidencia familiar em Aguqualquer coisa infinita que eu não explico. dos, situada á Praça Ti- , Amo olhar teus olhos Eundos, radentes, á Rua 7 de para ver a divindade boa que ha em ti, Setembro, 628 - Com 4 a presença do infinito que ha denlto deles. Amo ver Deus dese:msando quartos, 3 salas, banhei-~ nos teus ollio3 cansados. ro, corredor e casinha e Para amar teus olhos eu não quero morrer. o respectivo terreno de 1 11x30. Algemiro Informações mais detalhadas, nesta redação. ~ s=::::::::=;::====::====::::::::::===::==~~==~::::=:=====
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res.dentP .. Aos amversanantes, as smceras felicitnções de "A Ga· zeta''. ·
E" pelos teus olhos que vejo quasi todas as coisas belas que olho. E' que teus olhos transfiguram as paizagens. Tudo f1ea de um verde-claro bom como a esperança, tudo facil - tão facil, como te amar.
rificou·se hontem no Ce· miterio Municipal local. A· familia enlutada a· presentamos os nossos
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que aqUJ. gozava d e vasto >) circulo de boas amizades, deixa onze filhos quasi
Atribu~· se á China \ltnn produção anual de ópio em bruto, sete vezes mai1•r do que a do resto de todo o mundo. O .Japão, entretanto, é o tl.rqui- criminoso.
Os japonezes trabalharam durante enos no preparo de um plano de lougo prazo que não se destina somente a reduzir os chinezes á condição de servos aflitos, como tornam os entorpecentes de facil obtenção, ali mentando o desígnio · audacioso de envenenar o mundo ~~s hr~ucos, principalmente a America.
DIVERSOS
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Os dvis maiores uri ruinosos a té hoje conhecidos pelo 1 mundo no que St:l refere ao t:·áfico de eu torpe · cantes, são o Japão· e a Bulgaria. E nãü será naJa <.le extraordioario se uma Alemanba vencida) ela mesm2 oc~.;pando uma posição culminante n o mu::1do doR en . torpeceutea,. procurasse estiwulal' um i::tElnso tráfico ilicito na esper.<wça de causr.r danos aos povos que a d e1-rétaro.m.
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oNatal dos Hansenianos do
A situação existente no continente e urupe n pa· rece ser muito boa, de m~ neira como as c ousas vão. A guerra resolveu muitos dos problemas da Sociedade dad Nao.;ões relativas ao tráfico de cntorpecelltes, devido a rigorosa fiscalização de todas aa exporta· ções, e importaçõed eotre os pal:ses be lige rantes. E os países neutros não puderam atuar como centros de distribuiçãc. e nem se teve qualquer noticia ds uumen to dO. tráfico ilícito ou da fabricação de drogas nas ' regiões scb o dominio germânico, embora isso pare· ser devido ao fáto de serem as matérias prim as 1 requisitadiis para os serviços medicos olemàe!l A Europa estava numa situaç5.v de re lativa imu nidade em 1.919, no que diz respeito ao u>;o de oarcótic~s e ao trafico em geral, em c0mparação com o que ~e ve rificon n os anos que decorreram entre as duas guerr as.
de
BRASIL
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INDEPENDENTE
GAZETA DE AGUDOS História dos Tecidos de lãs A nistória nos conta que o rei Eduardo III introduzia o comércio de tecidos na luglaterra em 1331, trazendo para o pa· ís tecelões flamengos. No entanto, o povo de Yot· kshire conhece ru elb or a questão. 0s dois elerneo · tl'S essenciais á fabricaçã(.l de tecidos são a lã e a agua, carneiros e cursos dàgua. O d istrito ocideut:ll de Yorks hiL·e cons·
titúe p:.!8tagem mníto pobre para gado em gran · des qu antidades e sen só lo não permite plantações p%adas; por esse mo ti v o, seus h abitan tes cr ír.rn car neiros que lr1 se deseo volvem maravilbo8ameu-
oBrasil surpres!l d!l
t•apid~,mente á despeito !' nmerl·c~ I rnen?:-5 os _efeitoq morais I ra. co.mpietar ad~rr~ta dos dos pesados golpes da, ' u u e ps1Colog;co::; que o con • cnmmosos totahtarws. AOtdv~ rsidade" sobre os,. vnor "''~" .Junu l flito introduziu em todos cedendo ao apelo, o Bra· qua1s encontramo$ de tem A guerra atual com to - os povos. Eis como o s.il não correspondia ape~ pos a t~~ pos refer êncü:s : da a sua sequencia de as- Brnsil torno u-E~ ~. ' 'sur- nas aos i~ter_esses aliados~ uas pet1çoes de Yotksbi- saltos sano-uinolentos a· pre:-:a da Amenc:a . Com mag e prmCipalmente ah re, é revelada naqne,l}"- f a gre~sões c~vardes, de~trui ! as su::~s ince. meusuraveís cerçaya todo ~ ~rcabouço ruos~ passagem_ da .Ex ções em rn~assa e awrti l fontes e reservas de ma· daquL!o que v1na a _ser cursao pela Gra Breta-~ cinios indiscriminad os teria s primas ~;> elementos a surpresa da Aroerwa., nh9' ' de Defoe, qu e des- trouxe ao Brasil tambe~ a te agor a iuexplorados, I isto é, o gigante quedes~ cre ve como o a:1Lor ct e H s ua coutribuição b'-'ne- o Brasil recebe n o ~:~pêlü pertava e resolvida tomar ''Robinson _Orusoe e~tt·ou fica que atenm.~sse pelo i das grnnde~ pot ~->nci as li· D? cor:ttinente o logar que em YorkFhn·~ atr<1.ves _ct0~ 1. ~ be rtadoras como a [ngla tn:ztoncamente lhe estava montes pe~t_?me .. Comnde· ! ra pontos tão tlis tan teg I terr a ·e of: EEtudos Uni- rea:~vado. . rou a ,.regw.o , d1~ Dt'fo~, 1 qn nnto Bão Pe tet sbu rgo I do~ fl Ue necessünv o.m d a ~ ao d ormm_ a1 porem, como . uma aldt'l!\ conb- j e A~trdca. ~ u a t.\ ssistP.:::c ic:~. material pa to rf~ a extensao do l?~denua, ~nnd;;) que m r>ntnnhL"'· • _ -~ . .~ __ ... 1'10 mca lculavel e ellClen· sn em to da parte, lima te do Bras!L Tambem foi 1 ca~<l f ican do Jifi ci!m en te l ~~~j~;@J~.~~~-t~T~[S:~I!~~~~}~@~~}J~1~EB s~lleit o d a <\su a coutri~ui mais longe de ont rn d o:~ D J , l~,:.j. 1;ao do sa:1gue pa ra a Vltt•qu c a distâocie. que a vcz 1 ~ SiJí ;á?] r.ia d~, liberdaJ~ ~ da jus humana alcan ça. Em ca ~~~ 'f[~ ~H;n . h 0 s bra l:l deiros par da ~~sa hav ia um "esea · ~ O SEU JORNA J..z· - - ~ tÜ"cl~, cheios . de _fé e de pola (n ma "' o-rad e de m<~· I e;,·~ 'SPJ Direw: - C.\}{LC~ RI.Z7IXI ('"§[; Cünn a nça na JUStiça. e bo. • .d ~ d . . . n~1ra em q ~w se ~s ter.f 1 ~.~\ -=-=-;-=~ ?~ : ne::: t1 . at~ e os prmmp1~s d1a~ os tecidos pat·a se·! ~ l\OT IC'LiJ:\1:) v A.Hl ADO ~ 1q ue tam defend~r . .Ma1s car)' e em esc;.. pul n um I ~ ,. . . , /{§\ u ma vo;> z, o Brasil surprepednço de teci do''. Real· ; ~ P o!lbc.:, l h :igi fw , j1,~. pül'tr-, ·rJ, ln So<·tal > ~:r:-1 \~nd1a _a Ame!'lca _co:n a me nt e, cerca de dez an c)S !~ CoulE'l·t..:i u, dt. .. ~~~ devo c,; ao .e patnollsmo mais t a l'de) ~m 1738 , uw ' ·~ . . ~~·-·- ;;®; llos seus filhos que volta· ·_J ~ Cola!Jm·rzçâf'.C> '"'"'"·~ssaufp.c: ·- -...~ (;!=:. na ro a hon r~:~ r t--'-J as as qne- llfBI. ~~ : ;:;'?J < vu f a bn.can t e d e t em11os residia n essa região m11n ~ @~ t n1 d i<;~ €S dn se u ~i~torioso tanhosa a c) largo l~B Ha· ~ A!H'Titc : - }>; l,f. JO.::)K S_-\ X'l,. \ S X.A ~~ exercito. E ~ urgtram as lifax vend eu 35 .000 libras I;@: ,. ,. . ~ promoções . Atos de bnf
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ARI() IJE SAl} PJ.iiJLfJ
te. Os úmidos ventos do Atlântico, soprand'-1 n as montanhas P éun1n e, dão . ao Y orks bire cursos dágua peque nos e l'ápidot,, isto é águ u em peqneoag unidades, facilm ente a<·cs sjvel a nume rosas pes· sôas, de maneira mui to facil de ser tratada. -- ~AGUDOS ~<-..: v~m1. gt:>:-;t<J~ de despr_én' Assim, não fo i su rpre de tecidos em ·um ano p ~~ Rn a 1 cte l:3Pte.mbro 1 0:1 "0r ~~tl'f§':'r~?@;®r~. :;;;'?'@ t" (c;1'((:;~tF> r:' %Hc41:'3', r-::~·~" ~a: thm~. uto e fnrneza dos 1de· eodente pnra os habitan· e nviou sua produção •pn·• rn ..,...J._.. . ,""'~A~·,g-51~\ê-'.1?--=~~ ·~' . ' ""- ~.,..2 .._..,._, .-;to.=,,~~~;..::::z" ií"'-'• ~:.J,J ni:::. ga nharam para o Bt·a tes de Y orkshirf' o fá to 3 de B erbert H eanton tel' ~ c:::::: ---1 ~~~=e==-=-·:::·.===·= ,~ -.·-- .:·:::.~ ~~.~.: ~il toda uma torn'nte d e e::::=: ~ - f)', <.:lcgiv5 d ~.>s mais altos encontrado no ru usê u bri ~!;:::' ::::::=:~~===~ ·3El~ )" · c he f e~ ,p0dt"ico8 e milí-ta · tânico Hma cana do ano 796 (depois de Cristo) , e CJ (f_.; ~ ~ 11' ::es aliM:Ios. Uburchill, um p rovando qu2 eram fa.bri 1!:· . cados tecid o::> nos ' 'Mi· ~C ~ IW ~~ ~ fo i um dos pt'irneiros a dlauus' ' ~e tentrio n ais pa· 111 1 ex ternar a sua v]vn e fran ra .sere m vendidos e ex~ <'<t ad m1raç5.o pelos sol~a portados, m esmo RID ép c·ca muito rem ota. A carffi~ ~ los brasileiros e p elo Bra HO~E A co lo~sal pelicula da UNITEV: ~ ~ ~ q ue ao s urp~eend er a ta é de Carlos Mag no, A m e rie.t tfl mhem su>·pr·e· im pe: a dor dos .Frli ncos, 'f""ti"' .... r!~ ·~("t"o~""" ~ ~u · (f'>. tid .~wJ.\J,\;J .BJ~k .!1.t .t ~w dit igida a Offa, rei d e Me1·cia. Em sua ca!·üt, com Barbara srr ANvVY CK CaTlos Magno pede a o t:· f 6.:{2\i'~S'f.. ~~~-,.~ à4,lSJJ!H)~ --~------~-------------------------------~-----fa para fazer- com qn e os Oh - ------Jll ona MASSEY e JOIIX A LL Me~ro ~ E-:~~l·t-:Ull\i:"!t/~l\1 t eci (tos ·de algod ão envia · o ~ Recrbc- s e• nrtigo~, public:ações e dos pata se u país sejam <''- ·~ue~ at.; quinta feira "do mesmo ps drão qu e ~ .i\ oticia3 até 6.a feira costumava n o s cbegfn ® ~ Os originues, mesmo niio publinos velhos tempos". --------------------·~·----------~-------------ce.•lo:>, n"io >~erão devolvidos SÁBADO Gloria JEA ~ e W. C. FIELDS Mesmo C'{Ue não tives - ~ @ Estl' jornal não se~ responsabilida se sido encontrad a a car :4, (~ por artigos assinatlos ta de Oarlm~ Magnu~ mui· ,;..i-). • Cl> tas outras evidencias in- , O m Tabela de publicações e anuncias: dicariam a existência dl3 ::::1 E t\ SÉRIE S eção livre e cdihes : S0,20 por comé rcio de tecido~ e111 palnvra York:::b ir e antes de 1331. Robert YOUNG, Margaret O'brien e La DOMINGO 3 La c 'i.a nr:~i~l~~ c~f~;~ o centi ~o vestibulo da igreja de 2.a e 3.a pagina : SO,&O um super filme da Metro: raine DAY Halifax bá um monumen ~-..-: to datando de 1150, que (il\11 1 A Legião Brasileira de traa um a tJ~CDltu ra, t0sca ~ lli Assistencia é o exercitr. mas abso!utaweute inconlli da retflguaràa.. fund1vel para qu em já 1 tenha visto o utensilio re· , Dia 10 - Doug1as FAIRB.à.NKS Jr. -Colossal da United ,preseutado: uma tesoura Vende- se
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,5\presentará durante a semana os seguintes ftlcncs
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e tosquia de carneiro. extensão em que tal ércio de tecidos feitos ã o, fabric~dos domes ~
·w-e nte, desf.mvolveu-se ~Jj tua! men te, crescendo ~~~
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Os Ir'tm:; os COR sos ""'
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I cação Duas prensas de ferro de telhas.
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pa ra !a bri-
Sendo uma para telhas francesas e outra para telhas " paulista'' ·com 1dois moldes cad11 uma. ·
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Ver e tratar em Piatau, com
IIIGIKO RONDJNA
De que depende a RIQUEZA NAGION Al
consiste em coD h ecennos I todos os segre dos da tureza, em apreender·mos Mario Pinto Serva as su as leis. á proposito 1 No atual territorio dos, dizia Em er son: ''.Ao ho· l Estados Unidos, q uanuo m em ocioso e es lupido a 1 era ele habitaJo pelos in· nntn~·eza ~e tv r~a pobre, di os selvRgens, não havia estenl ~ m_ho~ plt a. P ara nenhuma especie J e ri' o bo m Jat·dmeJro el a se queza e todos os in dige· tranfonn a em fruto~, mo· nas viviam na m ais mi · ra ngoR, petas, ma<:ãf" e ou· seravel situaGã.o. E hoje tros produtos. Para o me> vem os n os Estados Uni· lt iro, seus rios moveru as dos o mais e~ tupendo de' rodas e fazew tapetes e senvolvimento d e todas tecidos . .Para o escn ltnt· as riquezas, pois qu e a suas pedras se f <w·m su · vida naciom~ol dos Estados bstn:Jcias mole; para u Unidos po1· assiw dizer pintor ela se transfo r'tntl se intensificou com a es· em tin ta-s, telas e pincois . cola inglesa e mundial, Para o poeta 8 l ~l. sç. fa7. 1
com a escola do
na
E8panha. P orém, a Frau· co só t esta a eventu:.lida de de ;:etirar·se do pod er
I
' e e:1tregar o governo da 1i:'3 pa n ha aos li de1·e~ que
II
I
povo. 1e m
donar a aventura iniciada
Idnrêl ote a guerra civil
na·,
eleito.:s peh) povo, satisfa·
'tnPn tares requisitos I
çarn a todos os m ais ble· exigi 1 dos 9eb libordn.de, n obre ' ; sn e cultura do povo es· IP!lnb ol.
Hitler já 1
está
no Japão
OlW
I
son~ , lllelod~as e rit·
Todos os ame·r·icaoos pos' 1 mo~. N e~s~' Thehas d 0 s ue.::n ampla base de co· cem po rtas, cada sala a· uh ecim eutos. Além disso, presen ta u rna JJova po1·· em todas a s escolas cien · ta'' . Tudo út-pen de de E'S· tificas dos E s tados U ni· tudar a n atureza p;na .:;,1 · dos, os conhecimentos são bel' delA tirar t udos os mioisti·a t:los não por uma I pr0veitos. Daí que de ve· s imples lição ora l dos rnes' l m os erupregar todo" os tres, mas cadé\ aluno e to ,. nossos recn rso:5 e m pro· dos os aln nos. eles pro· m ove r a completa alf:t be prios experimentando nos tisação do Brasil. Dotao · 1ab(lrat.)rios e apreendeu · d o t odos ú~ nos~os parri· d o pela observação diré· cios de urna am pla série ta d os fenomenos natu' 1de conhecimentos cienk rais. Eis o problema - 1ficos e naturai'l, .estur~·
Em suas p áginas vivas, r epletas de noticiâlio palpitante e osten tando inigualável equipe de colaboradores, o Diario de S . Paulo
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A Sl:'f verdade o que umn. pu blicação sueca di : v ulgo u recentemente, o ··rueher" nazista teria fu gido Rol'l'ateiramente do :::e u castelo nas montanh· as e va le n do ·se d e 1 8Ub . mhrino de longo raio de G1cão, fugido pa ra o J apão. "1\.Tj . d l.\a.G r~ eJxa e ser sensa· Ii cional e~~a nottcw, ten· I do ·~e em vi~ta as difíceis i co!:idi<.;ões que atravessa ~1uai_meute a ~'\ l emanha, ~<..e baixo Ja tremenda pres siio que por terra, mar e ar, as forças bri tanícas e e uiiadas ex ercem sobr e ela. I~s o quer dizer que I H itler ab; n dono u o barco c1ntes d8 so~so brar, porem ! fc:i tüo infeliz que f ugiu
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ra OU t r O b R t' CO qUê ri e S mo abntt do para a uac_oiio' mp t·icauas ua ,\!emalllla , mant0 lado tanJbHo est~ um poL"vie chei o de ~ue:8S: ag~·avn ·sc· aiud.<t tJJai:-> n si· ameaçado de um prox1· sos e de glorias. T o r ne· i t ua<;ão. já..,c<' m bal('all' ~ do mo afundaruen t o. D~_ um mo· nos t odos sem excep . geuPral 1• l'<HH'O :\ lle<> r· 1m odo· ou d e outr o, H 1tler 1 <;ãc pi vne:ros da alfabeti' ç>wd~~ o SPU p r)del' a cu~ de maneira alg·uma se sação e e~tarem o::l dan ~c; ta do· auxil io ann:~ uo :l a culoco u fóra du alcan ce provas de ~ermos \ e t'da · 1Alemanha uazi sta e da I dos povos livres que que deiro~ brasi lei ros e verda : talia facista , o geu etllll re n; j ulgnl·o. Ape nns pro· deiros patriotn~. F ra oco sfnte hoje i JnPn ' jlc,ugou a s ua e sper a e acre .a;;;; .-~......,.,.,-
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dw_u te en tr~gan:: e agora d~ q_ue ASlfUaçao Cambaleante do da q ueda de Mu~sl'l im e jquando buqüear o .... apao . fRANGO d~ iminente ?olap::=o d e I C.om & R? a rendição ime · 1 , Hitle i'. E por Isso que se Id1ata, Hitler talve z con· Jaime Fuentecilla creta mE> nte procuta m&n ' se r vassE-> a si mpatia dos A cada n o ~a in~éstid~ ter contát~ com os lide' n~zista~, po~·e m coru ~'l. sua 1 das forças ah adas~ a ca 1 r es re publicanos modenl.· fuga , ~em ISbO o tirano da nova v itoria d Hs t ro · ~ raclos, averjgua udo a~ co n a le m ão comsegui.u c o!Jser pas blitanicas e nor te·a·' dições em q ue póde aban · var.
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AGUDOS.
Oazeta de Agudos· ANO
XVII
AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 26 DE NOVEMBRO DE 1944
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A URTIGA
NVM. 701
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lnglater:a, e.m . c?l~bora~ão 1 r&s em bósques ~m\dos, nas ; ras, trouxe co?lo ~r~ n~·,sua firme decisão de riva· com outras mstttu1çoes Clen margens dos canats e em luga 1 tural extraordmanc ~u):n· lisar em coragem e abne· , . .. tifieas e firmas comerciais. res semelhantes do que . em I lo a tod~s úS patnc10s 1gaGãO com as lendarias E fato conhec1do ha mm At3sim ficou demonstrado que campos abertos As teutattvasl que febrilmente acompa· 1' f b · · · · orças ntamcas que em t~s anos que :t h ~ste d ~ . ur·) as hastes de urtiga secadas rf'cent6.s de cultivar urtigas na nham a marcha das ope· todos teatros desta 06 hira comum .(UrtJga . dlOICa), contem de 5 a 10% duma fi Escócia fracassaram, principal rações belicas no teatro , . l . contem nma fibra corbcal que · · . guerr,l reve aram Re Como . . . bra excepclOnttlmente re'liS: men~e pcrque est~:~ ponto uao de guerra da Itaha. As se ass~melha a do lmho.. A I tente çomposta de uma forma foi tomar:lo óm consideração., promo~õeH verificadas nas as melhoreB f~rças ar~a. extraçao dessa ftbra tem stdo pura de celulose Com ela J.á Por outJ·o Indo a cultivaçã,, f d' . . dn.ç de que f4.te agora dis' · d E · - · . ' : · orças expe ICIOnarHl.S pa· ,.. f elta, no passa o, na . scoma, se fizeram amostras de papel de urtigas parece ter sido C<,· I tricias si uificam clai·a· pos para a sua defesa a e na Irlanda onde Ío1 usada d · · b · · m ente ' gespinto · · de luta, c1v1 · ·1·1s açao - 1·1vre. . ' . e c1asses espeCiaJs, em co · roa d a de ex1'to em d etermtnH 0 na fabncação de tecidos, mas mo fios para tecelagem, en· das regiões do conti nf'nte eu· d b • ;1 aL .. ·. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! ao que se pode averiO'uar tra . . d . e. a nega9ao e ue P LI o quanto os desperdtcios o ropeu, tanto é aesim que saia Otlsmo forJados pelo na· tava-se em grande escala, processo de fiação foram mais barato, an tes da gnerra, . . . , . Eu gostaria de saber d r ·d d domes fc1 a transformado~ em seda artif1 .. . . monahsmo mdormto do uma a IVJ a e Importar urtrgas secadae na p t quantos homens S a- O que nun '·a a ·sum1' u propor' . . . d no~so povo. or ou ro, ~ ...: ::; cial de quahdade superror. Hungria em vez e co11 1er e 1 d ·d · h . necessàrios para se 1a· 1 ções comerciais no sentido Infelizmente os centros le·' secar as que crescem em esta n . o, dessa e\8'1 én6llda doe zer um perfei'to moderno. No continente euro· l'Ol Cf' os no~ o~ so a 6 • ohos~s das hastes. ~a urtiga do bravo: na Grã BretRn h a. r·reve la exu ber·an temente a Princepe de L ign.e peu, especialmente na Alerua · constituem desperdiCI~S volu Com efelto, u~:avam·se antes nha e nos paizes da Europa · · , ~~.. ato= mosos. E.l.es podem ser moi da gue.rra, urt1gns 1.mp. rortaa as ~ , '~@.1~~SJ*~W~~~~~.tGJW.tax?.A~e:fm'O",v;~.. ~ Central, as dificuldade.; na dos e ntt11zad os como mate como tonte d e. IDihé l'la ve1.' de ~ ~.,1 ._ • 1
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José J Ullo de Carvalho
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obtenção de materias prima!l, ria de enchimento na fabrica· C'hamada c)nroflh. E' extr:llda I: acentuadas em \eD'tpo de guer ção de papel, porem nma pos das folhas e usada pnra colorir . ~ - .... ~ ra, provocaram um emprego ôibilidade mais interessante, os alimentos, ns bebi das e as ,' ~ Ad d n - d ~ mais extensivo da fibra de d ~ voga 0 .-l'OVJStona 0 ~ . f' t t' TA que ainda não foi inteiramen 1pre.Parações e. toucador ' bem I G Inscrito ll'\ Ordem dos Advvgndos do Brasil. Secciio de São Paulo, lurtiga para ms ex IS. em te explorada, é que o centro 1asa1m na fabl'lcação de; espe· ! ~~ na 27.a su b secção de Ourinhos á Porto Epitacio. : 1 sido patenteados, na Alema· lenhoso po_deria 1-'er tranfot j cialidades farm aceuticas. I~~ ' ~ ....h A t · E · Trata de todas as causas no fôro em geral. Demarcacões, ~ ._...a, n~ us.rl~ e nos ~ sta· mado em seda &.rtificial. ;",. divisões c reiviudicacões de terras. lnventarios e arrolamentos. §Y dos l!mdos. vanos roetodos d& Si as urtigas forem utiliza ~ Nulidades de casamc,ntos e desquite3. Defesas perante 0 ~ extrau a fibra. . . das em es:::~1la comercial, no ~ ~~ juri c <'m julgumcnto singular. Executivos cambiarias, hipoteca· ~~ D d f d d h rios e pignoratícios, etc. ~ a o o ato e ter Sl o [uturo, terão de ser cultivadas . ~ TRATA ESPECIALMENTE: ~ grande parte das informações d I L:\ ~ afim e assegurar um a baste· l.l De empossar «com uomicio e posse» nos milhares de . a!. ' disponiveis acerca da fibra cimento adequado. Isso pode· Armando Pereira -- CEC ~ queires de tmas da l<'.1zenda •Rebojo», da Comarca de Presiden ~ ' de urtiga divulga da na litera ~ te Prudente, herdeiros ou sucessores de Nicolau Gerdulo, Fran· ~1 .. l . ria ser realizado nas melhores A noticia divulgadf\ pe i1 ci~co Sanches de Figueredo e Padre Jose Serôdio. ~í tura semt popu ar ou em ar cond'ções eo:i só lo , roído po· 1 .d d b '1 . ~ ; 1 . tigos tingidos de propaganda u . c.as auton a es ras1 eiras 1::\ RE:3IDEXCIA PROVISORIA: . . . ' reffi solto, oreviamente em sr b · · @; • fOl felto nestes ulttmos anos tuações beru ao abrigo cto ven so re as pnmeiras pro mo ~ um novo estudo do asst:nto to. Obtene·ia uma colhl'lita çõe~ no seio das força8 ~ ~ no Jardim Botanico, em Kew, melhor de urtigas em clarei. expedicional'ias brasilei' ~~@),'~MU..,~@/,~~~"a)(~..?'~;;~~~~.Cd'tB?~~
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A EVidencia HeroiCa dGS
Bras'lle'lros
1
Candldo Mota - L Sorocabana Est. de S. Paulo _
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INICIATIVA AGUDENSE Colabor&çõcs exclusivas dos alunos do G. E. «Cel. Leite» Ano
II
Agudos,
Do meu caderno de linguagem ~l
26
de Novembro de
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1944
Numero 27
Orientação de
D.
Lidia Thiede -
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Não façamos nunca, o mal, 1 piio. Asaim que via uma janela porque todo mal que a gente Pedrinho ficou muito desa. aberta, s ubia ás cudeiras p a· __...,,_ _u " 1pratica tem mfluência na ncs pon~tado_, mas ~ão disse nada. ra ver 0 que se passava na 1 'da I almúÇO No d1a segumte, na hora do rua. . Poeaia a prou - José F. de Barros sa Vl · tambem não ganhou Um dia, e!!tando a cr1ada 4.o grau masculino pão. Tudo que comeu achou arranjando a sála, Elvir~ ouviu · sem gosto. I falar alto na rua. Correu á Era u.m a boda manha de Do meu caderno de linguagem A' t d · t ·1 janela e de tal modo se'l'bdebru ceu azul e transparente ar e, no Jan ar o pai . · d 1m ' se ergma : uma lhe deu um grande pedaço dG çou que perdeu o equ11 rw e Num Jar lÇ~~tO P ct . . caiu · ~ mw1o. e r~u.ho comeu·o e . . . roseira carregada de flores perfumadas que salpicada"' de • '• achou· o deliciOso. A cnada vendo-a, preciptorvalho rutilavam aos raios 1 Reprodução Desde esse dia o meniuo 1 tou-se correndo em seu socordo sol nascente. Elzira Mancini - 2.o ano femenino 1 não jogou mais o miolo do j ro, mas, desgraçada~ent~ e~a · · b . , ão. tarde. A pobre menma Jazul Nessa r osetra uma a.Tv:zm 8. Pedrmho não gostava de 1p ; na calçada, com uma perna cantava a1egremente. ao con ' • . . b d f' 1 .. t{ 1miolo de pão so com1a a Ca« que ra a e 1cou a eiJa a pa tente estava que nao perce · 1 • d li ra sempre beu que uma desgraça dela ca. Meu exame e nguagem · . . . ' Um dz.sa . ao lmoçoo pat. notou se aproximava. 11 t Moral •' A ;::unGsJdade . pode ·- 1'a do .a lto ouvrra . " raz~r mas consequenmas. U m gavtao que ele jogava o miolo fóra. o seu alegre gorgeto. Desceu Na hora do jantar o pai mo uma f~etda, peeg~ub-~ucodme repartiu o pão para todos, me· Reprodução Meu exame de linguagc;m a 1a as oU 1 p d . h E t Wilson Cánola - 2.o grau masculino 1 nos para e nn o. s e pen · n1:~~e ~aa~u.~xvião Ievan sdando . qdu.e f~sse esquecimento Elvira tinha pouco mAis de · Mas o pai 1sse. seis anos. sua requenina P.resa . ... p . h E ]' d . Naru.ção á viata de uma gravura uma ao-uta enorme apal o eeo or oao me ra uma lll a Criança, mas Antonio Bertoluci - 3.o ano anexado aLaca. derr~bando·o sem deu pão. tinha um feio costume: era _ Hoje você ficará sem curiosa. Longe d&. cidad e ha uma
Por mal fazer m
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A ;B"oa. t• -
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calma fa~enda. Nessa fazenda moram os pais de Luiz, um menino que frequenta minha classe. Ele
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Professora
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Lu Z 1
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mãe, o balde cheio de leitf!, D · 1 t epo1s e e toma um gos o• f l · f so ca é cem e1te e az os seus deveres. A 's dez h oras a lmoça, monta em seu cava1o e vai para a escola. Qunndo volta. á tarde , vai com o pai buscar a s vacas e 08 bezerros no pasto. L · d · d 1 UIZ eita ce o e se evand \. El I ta ce 0 tam,Jem. e eva uma vida calma '::! sadia.
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Menma . ,."unos .a
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ve m to os os tllas a cava o . Luiz nos contou como e sua vida na fazenda. Disse·nos que todcs os dias, muito cedo, d sua mãe tira leite a vaqui· nha Mimósa, enquant o ele brin ca com seu quendo gatinho. E' Luiz ,1 uem carrega paro a