Gazeta de agudos 27 04 1941

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20$000

Seção Livre Palana - SlOO

SEMESTRE 12SOOo

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Editaes

Palavra

~~BANARIO

DJretor-Proprietario •

ANO XII

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Redu(:àe e 81lelnaH

Cristo e (_) Brasil

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J)J"l.ERSOS

Agudos, 27 de Abril de 1941 ;

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Agudos Futebol Glub

DESASTRE Verificou·SI:l no dia 24 do

=======--~ cofl'ente, na est:ada de roda

Pe. oloião BaptiNta tle

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Rua ta ele Jltllo 1 .J-1.'5

INDEPENDENTE trl

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.~quluo

g(•m qu e vai de!'ta ao di:;trito dt-! Duua Aruelia, no trecho dt:nowinndo ''reta do Cel. Leite," um impressiooantt: de· sa:;tl·e de a uto-caminhão no qu .... l p,..:deu a vida uma res soa, fícunclo outra com <l bmço di reito tralul'ado. Segunrlo sunbemo!', o tns le fato desenvoln u sr· da se g'Utotc maneira: :\ pós $Uhir do ho!-pitnl de .;.gi.ldvs, onde est:~v. t e m trn· tam "!llto oa saudc, no d!a ~ 4 ~ t::.trde. o sr. .ToHQilin Hir-o mito, de naciona !1dade Jaro· n(·zn , torno11 o seu caminhiio que tiuhn c0mo eonrlutor urn

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decel'á a ordem seguinte: A's 5 botas da manbá:

Conforme e8tava dt"sig -·- A.lvorada pela BHn da nado rea liwu ·se na sécle ILyra Municip<ll. S\ICÍal do A. F. Clube, A's 8,30 brJ1·as - MissH uo dia 20 .:lo COl'I'cmte, é nt HÇâo de O't•aças na maa re união da dir·etoria re triz. e centemente eleita. A's 9 boras - Des fiie Alem de outros a~sun escolar. tos, trato u ·se da. nmplia A's 10 horas - Sessã<·} ção das atividad es so civica no Teatro S. Paulo, ciae~ do cluLe, ficaoqo o nde diversos tlradores co <.le:;ig nado um diretor pa locarão em relevo a atua. ra a séde em cu da sema cão ~:>nergica. e construti·

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Todo o bc,m bl'asi leiro, v1-1 i rameu to d0s o~pirítos , que se interessa pela sor o m al ':'Star ~ocial a inte da Mãe comum, ha de tr·auquilídade da onlE':n, se preocupar com tudo a ct·ise :..!e ant.ot·ídadt>, a aquilo ·que :se relacione c:·is~ de f'aratel' e maxicom o seu bl}m estar. me de ratriotismo. A vol É incúntestavel que ~o ta a Dous e ao _..,J?i~·in o inimigos da nossa tr;1 di-1 Med1ador. J esus Uür~sto, ção de povo livre e orcral pc~dr,~ a.ngnlar. d_a soc1e.da ua e ~'lendo tHmoem nú • • • 1:> 1 de, ets a c.,nfi1çao untca va de S. Excia. ms.a~o, de nossa Cleoça d11 salntção. Iufeli zes gomeado:; diretores esporti ~ 's 16 horas- Cum rehgL?Sa, tt·aha!hiHn pa•·l\ veroos que deixam no es v o r 0 .3 srs. O c ta vi o Ven petição esportiva, no Par· det-rutr os. ahcerc~s de queciment" s.em··lhantt>:-; tUt1ni (l.u) e Ulderico que São ,José, eDtle o~ nosso quendo BrasiL verdndes! Paschoal (2.o) As crises políticas, que L ouvado ~eja Dt>n~, hoj e homen de cu1o, cn jo n(•me no Depois de encerrada quadros do «Agudo~ Fuse repetem, de es paço a a religião já mel'ece seu mom~uto niio Rol)emos. afim a reuuião da diretoria, tebol Club, e «Estudaoespaço, ss te~tativas de lugar de I'Palce e m t(.da~ ele retorn_ar á sua l'.lunbl<;àn os credores do clube fo tes». r?versão soctal denun·. HS ínstirniçÕP~ do uus:::o de a Ig <1o l ao. I a m •n UI t 0 bc lll ·d d . '!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!11!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!1!!!!!!!!!~ ram conv1 a O~-< para r~:: I I f rw a e"Üa( a 11 Ol'll, quando em I b . . , . . . mam agent~s que cavam 1Brrlsi l; e 0 en 1ineote ehe U•ldo morn••oto. no local ;l cima Ice eJ em as Ill?port.anCias OESPEIUDA ~ nossa :uma. Enqua~to! fe da naç.ão com IJI'f'endeu de-;critv. o chou fer, não se ~a ele seus credttos, sendo t3to se. da, elementos m - que ~ó e m C1·isto cnm Afim ele nos tt·a~er as be como. peJ deu o controle cln efetuados pagamento~ n te~essetr~s tratam de a- OristP e, pelo Cristo q Lle direçii.o e o veiculo. em virti t.odos os que ~e achavam suas dP.spedidas, por se bru· cam1nb0 para a der· 0 'Esr~rl o novo con~ecruirá gin ...;a carreira ,..mbrPuhn n·se presentes. retirar~m desta, pal'a a J'OCada de nossas institui fi;tuat· ~ua base gr:uiri- pcln mata tLilt! mnrg •a v>~ a cidade de S. Paulo, on ções. ca. estrada, tct~ub110do por fim. i1·ão residir por urrm Os vinculos sociais Cill Na vet·dade. Ele é o O :11'. ITirOlllito qn&> vin.in va InaugRra~ão da Esta~ã.o de temporada, tiveram a ge11 :tO lndo r]o ChnltfPr ICVI! Q1c,t' !';anta Flora, no sub-rada dia .m_aís se. r_elaxam; soi da ju,tiça, a espera n tileza de nus visitar, em qiH: lO!:"Inllt~tlea: um mal de Doreby as ~radl(:oes _Ct'tStas, forte ça dos ~ecn los, c• snsten qual'e pu!<sageÍr<• fJIIe viajava llR cnr dias da semana finda o apmo do re_gJme, uma a- taculo rla~ in:-titniÇÕf'S, a ro~eria de• enminhiio, tr>ve o ~egundc, tivemos ~o dr. Thomaz de Azevedo, pós outra desaparecem; cb;-we. da ab(1bada das h braço direito fra turado. e o nh~círnen~o, terá _Iogar escnvao do cartorio do a irreligião difunde·se pol' dimas uemocnlCic~:->. Não con dut0r n~'io sofrC\1 fel'im('n h oJP, a maugur~çao da R . G I d H" todas as camadas soc1ais, , bu outro recu J'SO, nao se to algum. E:::ta<,:àu Santa Flora, no egistro era e e I através da escola laic::~., 1: encontra ti-<boa de salva· :s ub·:-ama l de Borebí, a 1 potecas, desta comarca. dos !ivros, dos jornaes, ção que não seja volt>1 qual "e acha lc,calizada a e sua exma ara. d. Ma AssigH<tr jornnl de 1nq poucos me tros da séde ria José Porto dE> Azeve das revistas . e dos cine· do Brasi; •~ Cri:$tO. mas mal or1entados. 1 As~im e só a!l~im te aa lr'rra é dever que tendes o ~la Fazenda Poate r\lta <.lo. cumprir. de propreidai~e do sr.' Gratos pela visita al Que outra coisa, com l'·emos um povo f(n·te e efeito significa essa in - livre, LlDido pelo hH~o i11 Oc·t:n·io Teud,llo, impor· mejarnos·Ihes muit&s feli disciplina dos co~tume~, dt>Stl'utivel da relig;ão t· tantl.! toruef!e.lor de Je- c idad es em sua novq rest esse paganismo, esst.~ des digr; i ficado pela caridadP Uma nova taxa nha da E:-;t.raJa rle ~.,er · r(, So roca bana, resíden te den cia. pudor que afeta a um qnt> setá n gran d e~~ do para a lavoura em Agudos. tempo todas as modali- Bras i I aos pé;; de Otisto. As nossas lavouras v~m sofren· dades da chamada c i vil i · do muito com as ~êcas prolonFalecimento z~tção moderna? gad as, os preços baixo& e a falta Comemo•·ações do 3.o a•

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d e mercados. Nem por isso con-

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Apó~ guardar o leito por .Estamos, pois, á beira que o soldado que mais vitimas tudo deixa o lavrador de enfren- nh·erstu•io tle go,•erno tar a crise com toda coragem. do d•·· . \dbemar de Bar .. varios meses, em consequen· do abismo. ínflinge na guerra é t'm herói S. Paulo que só cultivãva caf~. ros em Agudos cia de pertinaz enfermidade Ah! se refletis~ernos e condecóra•o. E n que mata~n.o hoje produz de tudo, numa soberba afirmação de capacidad• faleceu nesta cidade. no dia que o grande pecado das pae é assassú·10, e enclauez,ra o. e de: trabalho. Promovidas pt>lvs exd I Existem, no entretanto, problenaçves mo ernas, o g;ran '!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! mas para o lavrador, cujas solu- mos. SDI'.S:. dt·. Jni.t de Oi 24 do corrente, o sr. Carlos Ursolini, de avfi nçada eda.àc, de pecado do Brasil ouções ainda não foram encontrada•. t·eito da Oomnrca, Prefei A saúva, por exemplo, rouba tro não é sinão a aposPERDEU-SE antigo mor a dor de Agudos. to Municipal ~ Pe. João mais de 30 •fo das colheitas e seu O venerando extinto era combate é difícil, penoso e caro. tasia social. o ~gnosticis- Carta de Motorista Bnpt.i·4n de Aqnino, se1·á Agora foi criada uma nova pae do sr. João Ursolioi, fun ltc•je C011digna.mente co mo do gstado., 0 ol~ido Gualte1· Luiz Fernan - TAXA para combat~-la I eionario da prtfeibJra loca] , e Não se alarmem, no entretanto, da Deus ll<t. VJd.si. pubhca, Ides, para os devidos fins aenhorc:s rnerHda Ol ll Agudos. a dn· gosava da. e(ltim11 e consid~ra lavradores I Não ~ uma taza I Nllo ~ um nas aca~et~Ias, nas e~co-~ ele direito, f~z publicc, ta do 3.o anive rsario de '(ão de todos quantos o co· imposto I Apenas um processo la::., n_o JUfl e em todas que perdeu a sua carta moderno para combnter a saúva, go vemo do d r·. Adhern a r nheceram. as COJSas. • . de ltabilitacão de motot·is matando-11 definitivamente I O de Barros. iuterveutor Fa O seu sepult1.1mento verifi EXTINTOR TAXAI O despreso da religião ta profissional. Eztintor Taza Soe. Ltda., li ) deral do E:.taào d e São cou se no dia seguinte no Ce do Dec.al1>go etf.rno e da Agudos. 25 de Abril rua do Seminario, 60, São Paulo. I) Paulo. mit.erio Municipal local. prestará qualquer informacilo que lei evangelica gertm o des de 1941. 1 \tlc: for solicitada. O programa elaborado obe I Nossos pêzame&

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ta de olhos tão sedu to- atiladissimas conclusões. j de cabiuuf\, . til·cH.los d~ru Ires. E casou com a dona Ti!·ou·as, lá de ~i consigo' amplo gavetão, a prPCIO· deles, montou lojinha de ~ tinha·as tirfldas todas sa ceot~ux de pataeos ~ue

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relíquias, vendeu muito quando lhe surgiu em ca; saíam a gauhar ~ VIda. rosat·io, muito bttltioho, sa um badameco a pedir ArrumaJas as p1lhaf: . e crucifixo d'e latão e até lhe de ernprestimo nm assinado o papel, peJ1u Tive um avó, não sei/ of ...n·ecid~ aos tacapaços -dizem-- q 118 ] p 1·ecursor cento de pataeo~. O velho ao amiguinho que as re· bem si o bi::: on o t.atara., do gentio. Cá chl'gndo, a do TMd<•mir·o Rapo~o. AI surriu·se por dentro, e, j contasse. . formidavelrnente patusco. tchou singula1·ment8 como guns espinhos da coroa . muita am~wel, respondeu 1 - Oh ma)or! Tinha bastante ampla a do o habito fradesco e de Obrü:to t;.~boinhas ,~- que pois uão. que e:-tava! - Não senhor, negobessa da o~:iginalidade e, j entendeu de. cont~nditar pl:ünadas ~or São José ás ordens do amiguinho cio é negocio, cnnte·as :alve~ P0 ' 18 ~~l,. qnerendolo \:E'lho a?ag~o; _f~C~JU· ~~ e bicos d~ mamadeit'H di (tinh~ e~:-e vezo) e quel 0 frPguez, in~istido, t e• .nxértar novidade~ uo ve nele, a dJxet rn.t-smh,l~ viuizado~ pela rlivinH bo o amtgmnbo fosse gara- Mutou-as, euqtlanro o ~t~ 1 tronco da pela e quinha elo meniuo Jesus tujando a obeigação. O llbo, de ócnlm; et·guidos VIU em forr.ug-al de gal· ~ bat.tsar, de ttHl ll o 4''~ ~ncbeu ct~'startc 0 pé de méco t-SCreveu o «Devo parR a testa, examinava fanos as costas como 11a COJb" nrlo atneos pat~{ meia nunwr·o dois, qne pagart·J», Jong:unen·l com cuid:tdo os dizere~ ' . d . T f I I conspira ~r pen~L·~O. ':o c~es qn ~ . eilc~ n~vd _num! Não conteute, ntirnu-se t<' , com lt>tt a capt·ir'h:!tla, 1obrigaciona1s. grou, porem, deitar em- p.e dt' rné1a. E v1v<ma as a ('(,mercio m ais vnsto, e ' em termos bem clat·os, 1 - J-cstá cel'to? Muito zas .nos olhos. de Pina sim a;é a n\<>~'t.e ~e u~ tão bem ~e avoio u€\l e, iuclnindu os <·'; éhrecimen; be111. Agora pfço ?t<J ant i Man~cp.~.e. e fugll' pa:·a ~ pa t·. d olh(\~ ct·Jou los nao qnP enricnn a p( 1uto de tos que 0 astuto avô cli' l ~ninho qne diga: o ma· Br.as1l. d1sf~rçado de J"Stll o f1 zE's~~·m. troc:u· :\ ~ ··~r.u rl«n dmheit·o a premio. ta v a «porque as boas eon ; Jor é um IH.dr~w! ta, com ares de rrade aro l'<l da ~ >t atn:\ pPlo e -!b't !' Vit·r<itn eJJtüo l:alotvs p i- ta~ fHzem 0 $ bons uu.Ji- 1 o ll.léCO H.bt'l~1 n .bo~:l · bícioso por conquistar H d" nh• t>:<-carl~w· df.' um ~ nr o i mi :n=~de:;. On1 , , 1 avô não g 18 ;, Enquanto i 8 tv ia o·: -Vamos. <liga! 111Sl&palma du rnartirio emjtnru pt·o[;lllo, qn ... me c. L' l'H ho1n et.n J<' '' ão t :r: t' ,.e.Jho empilhé1udu, ri::o· Jtlu o velho. 1 troca da vida cot·porea camin h o f >->-:eU'\ cO IIQ ti.í:> da' I!Xí1erit>tll'ia-. pt> '{ :-\OHi:s nlwmentt-, sobre a mesa . - Mac;; é nm desprop•J i

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OOD? gefi\tos :t:ler~ o l"a va_i o ~miguinho dizer: isto al pelas esquinas, ou r0 eu .. • • . . . I maJoJ' é . ladr~ft.~. o maJOr a:tranca a cami- na ~Ca de modo r . Diga, amtgumho, a1ga,' Ora, m Jor, que esqui- 1sa do pobre! Vamos! V a· . ' q.ue i 0 · s1 qu•r lavar dinheiro; jsitice sua o o o • o todo m~ndo o ouça. Coo ! suco de tomate_ f~~ 1mos! 0 8 é condição . . . . I Não di~? Enfão paeit!n . 0 postulante prot estou seq1Je~CJil: eu .fiCO sem ~ 1apre~entado ·pela prtmet . O ~~tro não teve re~e cia . estorcendo se, que não: m~u h odo cobre o o am1 : ra vez_ no mercado, no~ d10 tnn~,~oo ceder, e, mmto E armou gesrv de re que era demais; forçado 1gumho t1ansforma..lé no 1E. UtJ11W~ .. em 19.2.8. PD..t deseon~havado: encafuar os patac(ls na po1 ~~' úqgiu co lera. a 1â \ ~eu .maior ~nimigQ. P?is \essa époOtl estava 8~1:\dv t =Ja que o major exi- gavata. um desenxabi- l set'& ass1m, remed•e- i alvo mu1ta ge - di:;se - vá lá: u 1 V t!Xadtssimo, o paroei· dissi_mo: o major tira a ! mos caisa tão feia: o ami de o fator 1'itatniaa nomajor é um •.. um . • . ro ~errou afiud que o ca_mlsa ...do pobr~ l lguinbo fica·se t!om a sua regime p alimeutjcio e :os -Vamos! mnJor era n.m ladl·ão, O avo apl_a udiU Je no· :obl'igaQão e eu com as mi prod"tos derivados do ... . l,_~hão. . . - · P~tfei tameu1 e bem, ~o, 4_ue mullQ bem, q~e ~ nbab pt\tacas. tom~te eram considera- Nao se-çve a~s1m, d1sse o \'elho C'sfl'egHndo perfe1tam~nre, e contl- ~ ~ dizendo·o arràiou do8 excelentes àevido ao - Rerve nesse t om. DI · &s maM, r e r·f e1t18 · 8 1ll • 1 u- u·uou no , JOgo ' num . cres· \ ' • , uao . • gustosamunte para 0 ga- seu grande contendQ em 10 0 ga com t·aiva, gritando, mente b t> m, (•h! eh! .~ go crultdo, te derbradeJro ' vctão entr.oaberto as p1· -1vitamina. Os médicos, por su (~, gr·:.; v t·. so t·e to :ios: ~ ,Q.,. /1,~· ~· ~~ • . ,;.t· ·~., ..o(y..., _..r··' -~~ 0 major é ~ru ma,·ou é ,lhas sonantes da preciosa u t r .o lado, recome n' tal:) · ·-~ ~ , t ... · ~~('ff.f:?l~'!;?(Jíf';· " ' do · moe d u. dava ~) ·no c o m o., um bolm_ ~ •n~ <-::.. ,,- ·~\&iJWIW.CU!U bt-r•·j~! As J.llàus ve ihot e e~fn·wav~m- se n- . - Desta fo rm a con ti· lsubstttnto do suco, de .a j ma na •J U i l~~ revelandC\ nua remos amig.,8 como ra~ja, na alimt-ontação das 1 a al<>gt ia i u ti ma do mal- !sempre e t urlo ~erá tun 1cnanças, ,~ad o, e s ua boca e r a n m 1mat· de t·osa~, não acb;-..? 1.. . ioiiiiiiliiiiiiiiiiiiialiiií;;..iiioiiiiiãiiiiiiiiiiiiiiiiioõiiii sito, l:IWjo ! oomo posso

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- Si t•n d t' t· E> mpre~ta Fim do o o1eu dw bPiro :l (l a · ! n I :g ni n hc , o a m i g n i n h o, ' !'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I pot t·t•ac::ii'í,;J do vencitn e u ,. A ssign ar o jornal de vos · t 1', qn· 1tHln H l 111an•i a r sa IP1-ra é dever que tendes a <'!•lm\ lo, irá cl iz.er tn do ('7t mpt·ir . 1

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2 - ... Preparou um saboroso assado com oExtract o de Tomate Marca

PEIXE e apre~~entou.o ao ind6. O fakir sentiu aquelle aroma delicioso e eaqeceu-se por completo da sua profissão. Comeu ati: d izer basta 1

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AGUDOS (ESTÓ DE S. PAULO), 27 DE ABRIL DE 1941.

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A populnriàade do go ~a a~ministra ção que verno Adhem&r ele Bar·· po.e o mtercsse colet1v~ roa tem sua origem em amma _de qualquer ou duas funt:lamentais ra- tra razao . zões: na sua obra ad::;upervú,ionando a o ministratiYa, c urta ainda bra de8~es auxiliare5, fis em tempo, mas vasta em calizauclo pessoalmeut.e o rE:aliz&.ções, e na força funcio namento Ja com moral que d~co!Te de u - 1plexa maquina do Esta· mR administração que do, poude não apenas es cumqre sua palavra, é tab elecer grandes piahonesta nos seus proces no !i. de obl'as ur.ilitarias aos e é clar~ _e verdadei como ver a lgun s deles ra na expos1çao dos se us realizad os eru breve tem r~m.os e na explica~ão po. Não peq ueno é o a· d1ana dos seus propno~ ~ervc, de realizações que atos. incorpMou a S . PHul u. Como homem t.le go· Outra!', em v ias dt cou· verao operoso e incan~a clul'lão, poderão oferecer, vel teve a sorte de es· dentro em poue0, a vi · colher para os supremos são globu l de um g ove t· postos e comando, ho_ n o ilil raterizado por um meus nao apPnas exper1 l util se u tid o r\:!alistn e p0r mentados, ~orno ab~oluta :1m nobre e broinoso mente dediCados a s u~. sentid o humano. pessoa. Etlse Estaclo malj [i~' . . li' o r de valores, integra-· :J Cl el 1tco pn > tcü o do no espírito do Est ado I melhor . te rrn_?nV" tl'•). ~l f' Novo, des fruta da abso · l U ~ 1~~ ?nent: 1 .~_ao :•:.lr~.un..; luta confiança dos pau tra~ot va. ~e 'i_.€ Lll r. o listas. Grandes nom es do s1; AJhetnnr de B-uTos cenariu cultural e politi- pod(;, s:.! m vuidüde , org-u co de São Paulo, cum- lhar·.;e Ja '>uu ntuução. prem eles seu deve~· pela. Credito~ que agw-l rua · alegria Je colabora r ou - Vl:.lm p··gi::\ m e t1to, '> r·.!ena ·

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o dia é tristê, e

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frio, e escuro. Chove e, incensantemente, o vento soprn impe1·tinente. A hera ainda se agarnz ao vC'lho muro; Mas, a c11da rajada em profusão. as folhas 1nortas vãiJ forra·r o chãe,. Que vida triste e escura! Chf.Jt·e. R o 1Jf!nto é um cnntinuo lumento. Volvo, ainda, 01 meus olho.~ ao passadn; Mas os sonhos de moço, que hei .<;onhado, eis que, a cada rajada Em profuaão, - folhas mortas, rolaram pelo chão.

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dos em atrazo, contas a atos. E a beleza moral de já desenvolvidos pe· saldar, tud,> isso foi pos que decorre da bravura los senhores festeil·os e to em dia. A cauda de com que afirma esse: de se esperar que os fes· credores iargada pela ad idealismo, inscrevenJo·o tejos sejam coroados de ministração anterior jun como a mais bela função pleno exito. to avs «guichets). da Se· do seu governo. A hones cretaria da Fazenda, de- tidade com que maneja · sapareceu. Consolidada. as renda s publicas; a uti· Festa de Sto. Antonio assim, a situação finnn- lidade coletiva que rea· Em Ago des ceira, o credüo publico liza com uma sabia e es· Conforme programa Ja snbiu na praça, superou timu ladura apliração do 1 el abO I':Hlo e que pot· es· mesmo, a travez da~ co· dinhei ro rio povo, dào·lhe I ses dia~ será profus:ttnen tações dos títulos de res umu inat.acavel Í01·ça mo te distribuido reali~ar' po!1sabilidade oficial, não ral , m e rcê da qual ciia a · se'ão cnm o todos os anos somente os níveis snte Jin rnais .."'-e populariza. '"na c~pela de Sto. Auto~ ri01·es, comü o p1:1r. Esse - , oio, d esta cidade, a~ tt·a fenomeno qm'r dizet·: h o p Si S ~AS dieionais festivida des em ntstidade, competeucia .. • milag1·oso Sn.n 1 lou vo r ao e confian<.;a. : t o Antoni o 't.,esta d«t Siio Lazaro 1 E' humano e genero, O$ festeir~.'s deste :mo, so nas ~ llas fi!lalid8~es. , E.n~erram se b(ljf', as ' s rs. Eu cl ides Napoleon0 e ,:,pe r oso e construti vo test1v1dade~ qtw desde o 0 sen bnt•a e Lu iz . Z avat· n0s ~5eu_, proces:40S de di::l 18 dü eol'l'ente vêru I taro e ~e o hot'a, estão eles r<"alização. A' af:sisteucia tt>ndo l o~H l' na Vil a de j de já tl'abalhA ndo com ·.weid deu o St'luhor Adhe 1?~ A melw, em louvot· a: ardor afim de que a feti· 1 mar de Banos um cnri- :-,ao Lazarü. ta deste ano se revista nho tão sin~ero e Pficien .'\.s festividades que ob ' de excepcional br il hau tis te 1 11 e a~ po p uL:~~;,;ões ptnl r\vel'~l!ll u m c nnho VPt·da mo. list as lhe :::ão irncusamen 1d~ira:Tient.e f:atisfatorio, t.e gr <lta~ . A e,:;sa ohl'a ~~ot·at~1 promtt~idas pelos ~e entregou cnm alma, te~ tetros sr. G1acomo L a· dr·utro de urna ucã.o u- zat i e sua ex ma. sra. d.j p -t ÍX.OlnH.l ct e direi(a. ~c.l·l Ao touieta Purgano L azari dn d P e:->peCiHculur: tluio Noções Comuns

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ex pontaneo, j orrandu es · · J . l Festa de São Benedicto "e e~rnnto

e c n slÜ. so j· rhHi eda de de :-;ua a lma de medit:o, ;;~f<~ita a coull,.,cer de iJ l'rto a dor e a m isc r·in . Kão cre ,)n hos r.ituis, cl inica s , ~anato· no c, po::-to~ climati coH, paru realiza;· umn \.ea t m l pnrada de 1~ie dade . Fê-lo po t·q ue percebeu que P.:·a um c ri me do pu der publico deixar tan· mt ta duençn sem abt•igo, J~ tar.tos loucos em cruel promiscuidade, ta n tas creanças sem uma pre· venti va assi.:;tencia. A economia do Esta do procura estimul:.da por todas as suas for mas. O V 1;1le do Paraíba, que é h oje um campo vivo de culturas, saindo m de sua humilhante dot· W meneia secu lar, é prova de visão do jovem esta dista.

Sobrepairando a tudo, emerge da atua<:ão do go verno pa~lista o claro idealismcJ qu e r e d ú i r a sua febricitante ati vida· de, seu amor ás nossas populações, a quem v1s1

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Planos de Li~ão

.Acalma-te, alma triste. deixa os a~! Atrás das nuvens brilha o sol glorioso. Em cada vida, há um tempo a.ssim chuvoso; e o teu fndo é o de todos os mo1·tais. fr 1 Sempre a cada rajada, em profusão, W as folhas mortas vão fo1·rar o chão.

Alfr edo

NUM. 534

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ta e a quem presta pes soal mente conta dos SP.US

pelo prof.

duão d e T oledo Terão Jr,gar uos d1as Volume encadernado preço 12 e 13 d"' Maio p rox i - 10$000 mo. ua lncalidade de D. ..Ameli ü, em com e tnot•a A' Venda na f çào á ~rande data Ja a· LIVRARIA D.6. «GAZETA» bol içã() da. escrava t un 1w Bra:-il, ê- e m lou vor ao .tls.signar 0 jo1·nnl de vos· g !orinsn S. Benedicto. sa terra é dever que tende8 (J Dado aos e~forcoa des·l cu mprir.

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