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Sec(!io Livre, linha. S30C EJitaes, liaha, , $ 300
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. Ui recto t•-Pro J•rietari o • H E R CU L F.S S ORUA XI
S. PAULO
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Olbós -~-~-
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COLLA.JJORADORE S Di VEBS OS Rua 13 de Maio, N. 36
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3 57
não tom ba ~ e no amor, pelo Maissf'. Luiz Luti , além , olhos azucs uao e::1stem menos não parece e por de muitr~ c; 011t1·as pessÔa .; onde Õ cón se reflita. e s te m ot ivo o ciume é mais 1amigu- dl',Ji,·ad:o s do Rev . Os i 10meu; ut.iram n o,.: frequente uo civilizado que Tnvo~ rcs. (', r l'" lc:; tlia:; é !llnbros do rabi dmts tntr es nu se lvag em». Neste m eio esp 01~ndo . cu111 0 mesmo Hll...lRIO CF. R ETTI 1e m crur.: e olhos ar.tu~& não o h omem é s euhor de cu· fim 0 l'cl. Jl•à" Bn ptista A~!;!Já uão ha_yiam fl ori· va espera no oh·ido o noi· ! cx ~::~tcm para kn il·-lhc ' ' sar·se dis8olver sua união. da Cl'ui', dl lií'Lrc clJ d •· pouo- u'S rosas nas camp11s e vü que tll rda . 1t" 1mcn to · ·. · _ . Os 1 be be res nos d ã u fato:< li1 ico daquelin ci dad t~ os lírios nos yuJes ' quan••o ,r ·N oe ()11)O!:; \' CI'CJC t. !) 1· !'ara q ue ·eles ex1stam , cmiosós ucerea do que Ip . , S e n~ . . .. I) t . · as mulhe res j á t,inltam os crear:l 0 aiUOl' tLs qnc l:S inl P1'(> <;1:;" q ue ~ ~ m eus ftc:ou dito. A esposa uma ftrmu a olhóS ·uegtCIS COm O a llOÍ·I \en\m ' I' tnori'<:SSC C que ll a m\IJ !J p:· c~s~mento VCZ l'e!Judiadu adqu ire !l O· 1 ' p ·m t n ., ill ·, 'a te . como essa noite em { , : eltornssc ul hund v pura " H U U d'1 .t 8 t I e1 u ....1 :.t a~ v 06 reLela ru * c_~u. E,~.:>S:t ·mn ll 1~r f'" i ;\la v . reJ " p~ra 0,~ ros · de:ras a profa. D. Ma q ue~ 0 "a l lJ·o "'e 1 u uo i F lol'I.J'a' ID "'C!7<? ·..:~)\.<>'' aços Casamenteii'OS. r ... mda I <. ' céu e Deus o desr·CI'>l nc. l liS rosn 3 lHlS ria, \ lrgcm :\fac de .J e>sus. 11 0:> jJre, ta m concurso pa ra ; r i a Eugt- u ia Bueno Pe11 0 a bis mo. camy~~', os· lírios \·:tlc ~'homnd o aos pé, d(:. m:J· O . ma trin)onio tendo a s 1 llle, mo fa to as eu111cni· reira, adJ' unta d~ Grudell'(') a HgonJa J u l· ti !to · 11 1 f J 0 a b .1~ mo era a tenu , fl o.~mun... , epu1s . de uma ll OI·t e u.lc f , rl. ela . n pr1llle . .1ra mn 11 1e1'· ccNdh.lo _a té1' ··:1o;; m_ais fo r· d • r s 1a'Ih1d11" ent re a 11 mi_ia . ' 'd ·e d • u . fl1J Escolar J.e Tabatin1 g a c om a. proía. d . liU o o rea or ~o 1oCÍJha o I bod .. s, o . tri gu \utll'l:ja ll :l q ue cl ...ruu ulha nrl.. l':'m :cs C1'te tOs dcs ~e ntllll e nto~< u 111~ e r e o esposo. 1'.e .~91tDLd·m . paraf PI'O\'Hl' e a teiTfl, · Deu'. 0 t:t'·u .:;c rdh.: li rn t.: m hnn1 ::m " " · rcv1gom .~ 1' l'Oiu I ao ri Pixa la reclama o va R' B p . '1!!' U e e a raquezil . l\J . b 11 l' d cu lJ.ulia conb·a CJ!l ridic ul u:~ . O I' qu e de u em t roca pela O.~a ' UellO tfel ra, 1 ! a nso e o trH a Jo, ~e · ~e us u · i •IS. tu n J>tll o os a. eu [e mis uw · <.I ue o divol cio COIIIJ>anht:ira e e s tá estiu to àJJ uuta do Grupo E sE m bora q ue d e p eca d cr, Iltroso é o sóld· mas o h.,. zues c•H ilu o eéu. a terra, ao sentir em suus 1 mem ~ muu : 11 co mp: . f),!u s J ivill izara o!' ol hr•!' te nta im pla ntar no seio o vinculo matrimoniHI. c0lar deeta cidade. faces o. roça r das a?.ns de nh(;ira do ltomt:m Jl<ld <'<:<' <l í'. t' e ;, c dê. PS n asce ra lll 1 1 do;; povofl . .\J us por estas ~Lts o casamento pro E I _ d um a nJo, ~oltara em rE: ben 1depois de u ma n oite de aféL•· e a saud;Hie. bandas a moda ninda n_ão 1 ~~ri~u:ente di_to é un:a ins · qu parac;ao 8 t? 03 rosa1s, e as roPas fio- 1 bodas. 1 pt>gou , aJ.le'l.nr dl) brasde1ru : t1tuiçao rac1ona:J, a do.s Escola Normal de riram nas camp~ts . I Eia é uma csci"Wn : 0 , ser ma.ca w. povos civiliza dos, em que A d Tinha H mulhe.r olhos ! hom em não ll:e entend_e a li ~ ~ ~ ~ Como todas ns iustitui· ,;e tornam necessarías a gu os un1 inter\ençn"' o do r s tado Comm unlCOU·DOS · · 0 ueg ros C•_Hno. a no1t e ; c~- ~r tornura; mns su11s 1··1g run:1s c:g)Y y Jl M . c:g) 'ih-e t> s 11 u.ua nas t'1ve 1·"1n " mo a nottb lllSOne d o ex 1 - aa·o 1-•1 ,-1Jditas e delas nns· tr · I be rço prtmitivo e ga lga r·:. m e da rel igiãio. A _ quel~.> d p A . " WJPt n um munr c· p o· _, f r-v mo. e. q umo, lio. cem c.ardos e urzes. A ce:> · b de pois pelas encosr us do com .ieus poue res uma o 1 r e ... pa.·scuv lo tu. n o q11 e ai ce ce de g a iP. ca q ue actt ba de diri!!ir Nos nlh<•B uego:os Deus : ra fu !:dc nos olhob da os· de peiõr se j Jotlia I R1•••. prog re.:;so, o cas:~me n to · I J • _sua r tH , . · ..., tarjara a beleza do pecndo posa a cor dos trigais Jou P ui m n/J.ito ... f ui. J>er se· lambem aprese nta se us a- ~ sw, a fam dta, base s ohda ao D r. Secretario du de E\-a : . . , ~·ej and o. A terrn é ma •1i· guir/o ... por mãos .~inistras ta lhos f)lle primeiro foram d'umn nação <'ivilizada . A Ed ucação, 0 pedido * nha, mas o ventre riu mu fui vi Mrlo ... e -reteb-ict in pc rcorr!d ns pelos remotos I outra com ~eu co?igo de da eq~ipara ção defi· ascendt: ntes no~sos. Ple,·adlt n10ral (po1·~ a bma· m.t.1va .oa , nossa Esco !!ler gel'".. lhe utn -r1·1lto.. "" j ·ur;.u.s 11t,r e.scn 'pt "· .. . _ ~ _ . . : d .., . I' ·.Ate eutão mulher a lgu - ~ a ~ií.e conte mpla nos olhos R ecebi tu clo .. m as, «de I Senao V~JA mos sua t>te> pe:-~ . lOna a~ I ~ lgJOes tem H_se 11 N l d l , ma havia chvrad :>. F~o riu- do fi lho a Clll' u~ seus o- , pois da femp~tade vem N?s primordios da e xis· I n_a _moral) a$Se!lta ~3 p rm· ~ orma a q u? e do na campa os rosa1s, o lhos castanhos, bon án ça»... tenCJa , (~ua n • l o tudo eram c 1p1~s ha rm o ~JOso s e ?en· d1rector, , nos segum t es amor uascera u_o ~oração Deles su rgi"U a consla n · _ 0 _ Iselvage n as e atr:tzos. qua r. fazeJOS do un:verso OI'IUn-~ termps : .1 da mulhe r. A primeira que cia matert lli das que rad<'·l T " 0 I1 . d ~ Ido os entes h!-lmiln?s_ a pre dos d (J coraçao. ~ . ((A . Esco la Normal chorou foi a quo perde ra cem . . . t~ .a vw e pa. sa~ . e sen tl'n~a m _ma1 s . f( 1çocJ de ,\ g ndos, 23 - i) - 934. · . no valado o u ojvo dos * j 0d P. qlhuecuJn enlo 'l fHl rJttn t a 1 nn .m nls mdoma vl"lS que · ZORO A.STl>O da ·c1dade de Ag udos, con r a· t' · · • · \ ,J • ·r 8on hos. Si a term porém J.\ i'· us . 8 o os e meus t .8 cn·a tu ras, a ms Jlii !Çao ma · ,da qua I sou '.llretor 8 o am or a rra ncara-11 dae uha l1n . . ' ' • · n o , - essa JJf'l ·'ayr·lll n tritn onial não ·1pre ·e nt>tva 1 · ..... • 'd t d ' os c. rosa~, cardos c Ite que ú minha ·v id't que- . . ·. .". . . , Nome& ão pree?~ lu os . ~ os os aras domesticas, conduzin· ub rolhos; SI o trJgo,__c,lm o riam impur ... eu crifl em I ne u ~mm . ~ai atei ,dlstJ.nct? ' q reqtusltos exigidos pede 1\ pelos campos ermos braço do homem, J<l I•JU Deus que tudo ha via de havia UOICa mente n (>I Ol_f•IS F oi nomeada pela lo De.cn~to n.o 6.4~7 da vid:1, em busca do noi· · . · · • ./.' cUt d:tde . ~est11 fu,.P o VJVE:: r . . · . ' vo perdido. reJa\a t_rauq~ul o .. ol1ws h n· um d_t'' .se? r evelar1o, , az~n· d o 0 0 -80 . , lha nt f 0 . ·Ins pectona de Ensmo I 9 de Maio de ••. man()s Jamats -..·1ra lll ol11os Jo t·er que tu rio aq till.llo . ' :sem e . es .· ~ 1 • , ._ • l e . · . Cans~lda um di•t, m ira se }li:Uf's so\.re 3 terra . . . eru ,Jemais· para m im... Jdent1co ao • da-s f~'"r:t_l:. _n111 · 1desta I ~gla<r, a .PIOfa,. 1934, rela ' lVO no renas aguas dormeute!l .. do Ja. Aé d0 d ,~ da um tanto mu1s rnf1mó, 1 D. ~ Nagrba, Man a RI· conh e cimento ~as Es 1 d g:.., e vê e m seus olhos o t . quan_ • t:.;,CCIH o ~I -o p01:' d esta s , lw. muJtas C'S ., r k . e ' . t I N . verde te nue d:1s he rvas . . N:lza,:e, t·abl J esus J:.~ Ot~hE um di a , guandu, óli ~ 1Jacieti que · cor1 stitue m fa- . ~~ ' para r ger ~'me co as ormaes Ltv ~e.s . . I. Ima Estado 1 Yem so h cJ· .,' 1orrera v1rgem, e d e dleud posse a pr~>ga .d_ r a0 Vt- r · t/e8tino cérto , eu fui • . .brin I m1.1Ia. . tm e nte l ad FE scola 1 3eus olhos verdes UHscern a <:.~, a mnnst a? · . pt·c. · tlod ' , c·nn a re~o mpe n !la O casamento· foi. para u ffiiX a, rura ! a aze n lar Je V. Excia. se i\ espt. rança, e do seu cor. n:etendo um r< 111 0. ..ndc que so aos bons c fa culta homem uin bo m · negocio da _Bra zopoh s. digne conceder lhe u · po flori ri:lm as lírios. uao ha poderosos 1' nem ' d rt · · · nas e ra- Jl'ts ·a das e hoJ·e 1 É por isso que nc1 calix orgu lho e nem \"'i d u d ~ E eu f ui exaltado por " ' · "' :t' ' ' Na cidade 1cqll1paraçao 8 que se • 1 • · 'l l b' mesmo entre mu1 os pc1vo.;; r-n m direi' to do liri o dormita H gota do O reino ó grnnd& c tem aquet es m es~~ws a w.~ q~~~ o uUl' a: mulhe r ooupa uma 1 E ocontm·se nestâ c i<Í~d'c 1JU ga IV'- ' • • -orvalho, e os li rios . perfu suas po rtas na tcrr;.~ , Os ! m e de-nnurd'ta?·mn ... e · hote j:JO .. i<:ão humilha nte . 1~sta 1 dcs<le ' 0 pri1ncipio de tite E ·R. ·M. · m:.1m á uoite e a no1tc do I que se em bü bcm nas pnla- goso 0 frt~cto do d(;sprezo noJe ser ro ubad A. adquiri · mê ' o- H.evmo Pe. José p Jc - B d · vnlo é s ilente .. . como ~ v1·as d~ mbi, choram ; os 1i dP., que fw ~~uo, ~ecebendo da ou me ;m o. o~jeto de Fe i~~ andel' T~vares. que ' e. oao · .. e Aqucno noi te silente em que a nol que nuo lhe c:Hend\' 111 a alem do mat~; 1Jf!1 abens pe- alug uel. Na prunelra asser· <i urantf' oito nnnos foi vi ·J D n etor. m eu procedtmento... e ~>ão à hi~toria no:> informa <? : d \ , · I ·D. Umbe llna ~ovueira II sou eu quem .respond o a - ..ace rca J ~·ts mulhcr·es ,.,.e" i:l " ~UI lO e .r I vare. d d I .. • tt 01• • «IV.t 1 . A>) • o o De sta CH a e e e outra c; 1 . ~ :J a · · ao ew•. c.e ~~e .. . quando _ra ptacl ns davam vi ~inha s tem vindo aqui Comp!Ptun 39 anno~, no d1a 2:s il{A REZ!L fati o-antes trabalhos aú I . .. . 't . uo cor rent.. , D. Umbeh nn N •>gu el· e~ 1 .o d0 c e \l'1s1ta mUI os nnugos 1 ra avO uo Dr Ariosto Büll'"'l' . 1 r\oJvo; O? ex~mp _o se~nn. S<' US, e nt1'e os quacs os '1 S~uto, medico <;ra cliuicando !!n · -===== "' te~n.os amda . os ca sos 1n · Sm's. J osé GaTcia Filho, t~e nós, c _do D ~. . Car;lo3 llüllcr - Anni ver s aric.s · Roseira -éin flÕI', rosoi ra nm llôr, t\u ttvo·;; do ~ co~tu mes e n~l'f~ 1\tanncl .J oaquim Garcia , Souto, a nhg:<;' chmco . • m Agudos. Vicªja!!; no jnrdim , com tam,;n( JO csplc:H1ôr! alo-umas trtb ús da ··Afnca "! _. 1 ..1 C JI . ?r:n re~osrJO l'lela s ua data na.F izeram aun.Ós : : "'o . · 4\ UI I o u e ampos, e1 · tahc1a f01 mandada ,.eefrar umn e ce adma~ as quaiS !1° nw nn de Carvalho, An tonio l missa'ue acção e gr" s. 1 Carregada J c rnsas côr· de tlCYc, Dia 15, a sta. Adelina , gera a ota m a exog am1a, ·, de !'OSa s odol'UTJtes, orva lharlas, . l~ ha 'do sr:"'.JHcob Renin cnsa; e em relação ao ' ultimo 'ha r. vergando, assi m, no péso doce c d ia H>• . o jovem Vicente os povos em q•;e o matri· de ílôres cucan t:td ti!l, Nn po l e~ne; monio é tempo ·a rio. D.\ julga Yêr, quem te \'ê, Jln• ~O; p SI', Al hel'to Poll' compra d e es posl\~. pratica de ros!ls um bouq nêt Amigos, cento e dez, ou talve;: mais ~ cc de Camargo, cirurgião usada., pelos orientai &, o ri · ..;, Eu j á contei I V niJaJ ~s que eu sentia : esquecido no meio · do jardim,,. dentista residente om u en• g ·. nou se a poliga mia. O ~u p u z que oobre a t c rru n i o huvia Çóes ; inver!!o desta é ·a policun · Mais dito80 morl:d c nt,,·e os morta is! Couheço um conH;ào •assim . . , dia Zl , a menina Dio'm; · J ria . Um::~. mulher possue Conheço um comc·ão igual a ti, I'OSCÍJ'3.. . Amigoe, cento e de z, tão serviçais, ra , fillla do s ur. Arcauge· varios maridos . Explicam T:ío zl!lo~os das leis da eorl~7.i:l, · Ca rrég r.s to d o J'otlns, tQdn in tcÍJ'I' , lu Na poleone; os homens • de ·ciencia tal Que já far to de O! vPr me escapulia e de botões risouhos. A'• su as curvaturas vrrtebrai!. di a 23, 0 1·. Carlos Pe 1·ci curiosida de a tribuindo · 'ao ~ ,, ra Go mes, •criterioso medi ambiente soci11l· ausencia Um dia " doeci profundam e nte : E o coração ... Carréga .sc 1 ~l.c s~nhos ~ • • de elementos ma sculino::;. co aqui rc3idente; Ceguei. Dos cento c dez houve um somente Que n ão desfez os laços quasi rotos. dra 24, o sn r. I... uiz Mot Re Ee rindo· s~ a:os · matri · P. J. Dorean ta, l'azt:nd erro neste n1uni monios antigos, podemo5 - Q ue V AinO R nÓ• , (diziam) Ià lozer ~ c ipio, e n menina Oh!A', fi . junb1r núPsa afirmação aos Se ele está cégo, não nos póde v er!... .-\ gndus, l 8J5J1934.. - Que cento c nove impaYidos maroto.1 ! lha do snr. J oilo · Garbiuo;, a ntecessbrcs da que segue. 1 bondade, blasfe:uam : . ml s to
LauriF, filh o do sur. J oão Lnu1·is : di :t 2(), o jovem O rivAl de .\lattos, (i!bo do 31ll' .. Lindolpho ·f.J. d€' Matlus e estudante em Ban etos. F aní 3 11 1105' 11 0 di n 31, 0 j• ·vt u f>uulo, t'il~o _do snr, Ltl!i'. hc uza ka l• al c~o.
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dia 25, o jo vém Aug•1s · «Os casamentos primitivos
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DE AGUDOS
nand~ Gonçalves Martin:; pharm. chirr. Joüo da Silva de ~<o pão nos o cJc e de d0na f>imôa Dias hlar Silveira, e então comecei a : cada dia, e não para tins, dvmici~ia~o~ e reside o .I fllzer u:>o deste medi camen· toda a se rua na ·r • tes neste dtstnto: Ela com ' to, o qual me curou em ~ • . 21 anos de idade, de pren pouco tempo, esblndo eu - Para se ter pao legJhmo das domesticas, natüral d ~ hoje radicalmente CUrtHk, fre SCO todos OS uiac. ! 50 bonete Lec~óes , desta Comarca, Sendo o prepa-rado ELl Ao vosso filhinho já nasceu o primeiro dente? -oj de filha legitima de João Pe· :xm de NOUUEIR \um rc:: Tem ele bom apetite~ E' ele forte cor~do reira de Lima e de dona rnedil) efficaz para as doen· - QLJal é, em quesou raquítico e anemico? Dorme bem du tões de e.ruor, a priroel~~ ! Maria Ao<~. de JeCJU'l. am· ças do sangue, recomenJo te a a noite ou chora em demasia'? Os ! ~ ~~ bos já falecidos. Exi?ira~ a todos que soHrem, o~-~~ ra palavra lle u ma rnuseus iutestiuos funcionam regularmente? 1 --·-----os documentos da ler. S! uso, que, estou certo,certlfl1 Dorme com a boca aberta"? Constipa :;e 1 alguem souber de algum cará da verdade, cur~n,!o· lh~r? com frequenci tl.? Assusta se qu:lndo dor·me? impedimento acuse-o nos se em pouco tempo. - N u nca ! t:1n~os da lei, para fins dt:! Paschoal_ Cicero,. com18 _ E a u ltim a '? J~ lhe deu Onlcehinn, o rom9di() q u e Vt'in i 1 du etto. :mnos de tdarle, fllhu de 1 S prt'\"ftl' que os aoideute~ tl!\ primeira den=--- · ···- · e'\gudos. lG de Maio de Luiz Cil!ero~ mor~ dor. n~ em pre! t.iç:i.o não existem ? Cotu o u s o da Ca lFAÇO saber que preten- 11934:, . fa zenda Sa~la Mana, d1stn - 1 -ocehinn podem os vossos filllos pos.;;uir tão clem c·t'3ar-se· -Farid Ayub o Ofle~al c!o de lbm1, comarca e 1 N J' • Tala · :\yub !:Oltei · l 1l 'd de QuadrCJs mumCipto · · · d c R.10 p ret o, 1 o meqmo H\ em bons rlentes C(lmo os povos do Sul da Europa. 11 e don·l f t:t es ~ M' l 1q u e '•''t c ' ·oi,! .' ~~ d ' _ . · Estado de S Paulo. morreu • 1gue A Cal cehi n a é util em qualquer idítde. I ros. c. e um .::v ,mo:. e . 1 _ • A 1 ] 64'l , natural de Za lar. Sí-1 1 Sao Paulo (lbtra), 27 de n ge o,. em ~ . nas E' um pod eroso tonico para os conv&)Pceute.~- A ,: id:ule, ria. domiciliado e re~idente I ' Novembro de 192l I CCH Gahleu e nomes OALCEHIN A evíta a tuber~ulose, ns infecções em São Paulo, Jistrito N t. . ·' . Acr d" , Assig. Paschonl Oicero. m o dia em q u e mer: inte<>tinais e apendicite. - A OA LCEHI:\ A 0 ll . s . o raJ~>Cto ue ·r· h .d ) G l' l [piranga. á rn_a Silva !3_ue ~oreby, um pale::~OL de ! \ 'mn::a. recon eCI 1:1 r e u a 1 eu, n asceu expele os vermes inte:stinais e crêa um 0 meio improprio á sua proliferacão. nn. ~~· . 2 19, filho lf'J!ltUno bJ'Jm , o fliJHl contmha 2 . Newt on. de Cal tl Ayub, f:llf'Cido . e matri culns Jf' vehiculo!, c .:! . I dP don:. Ihlí .\ynb. rl' ooi- cnrta de chuuffeur de Her~rle - oI dente P m Beirouth. Síria ; min io Pt!IJifl:ll. (~a miuhão I Sabia conhec~ o .. -----~... - - - -.- · : l~ln com Hl anos d_*' iclndP, c nut rJIIl •·vc·l) de pr_~'r:ri_t-da- 1 Entre c~çudores: ignoran t e porque foi ig~~~~~~Ot~~~-t;· ~-~(it~ I d·· prPndns _do~nP;: IIC'M, na · ele de .\ngelo Mam1111. I _ -Então estás 0011 . \ norante antes de ser ~ . . . .'i~~...,o~it)~~~ ~.- 1 tural de At1b•1w . d<'.:;tc Es- Quem o ~ achou oa porven t e nte com teu cão? b' . · .;::;.::...;;::::;..;;::;;;::..;::=..;:;=;...;;...=•:;...;~--.;;.;...-;;;-......;.;;;o=o. l tado, domieiiiada e regid en· tura ~oul>l' r de. paradein.~ ', . . ~a lO, p_orem o lgno ~ '? nesta e}~artP. filha Jppj U('SS('S ohject.).;, será obse i --· Mmto! ran~·e nao conhece o ~~~"'E';~~~~~~~~=-~=--==--==--=:::':' t tuna dt 1!-itas Aynb c de quio ti ~ r· mforma<;>ôcs nes Caça bem? sa?w, . porqu e nunca ~1il\.., ~O ~ . . . . . . .~~. . . . ~ dona Chama .-\yub. r";:tdcn ta l{0d.1cção que scrCt r e Não... .M as mor- ! ~01 sab10 antes de ser ~y~)J~~)J~o ·:~t~~J~}"~y l tes n cs tn cidade. ri;xil?irnr~~ compc·n::aJo. deu tres veze s m inha Ignorante. . I ()S documentos da lei. S t r - o-· . nlgnem ~nnbt>r de alg um fi I ·sogra · Modernos pannos riscados para bordar I impP.clim eoto. acu ~c ? nos OCI \.1 - oP edr& em bruto \'em a ! E'r a mão e a m ach i n a . I t~rn~os Ja lei , para ftns de - _ ..... _ _ - p . I o homem de mais talento, I dtreJfO . apae, potque no Se não lhe dá polimen~o ! Acr 11 dos. 14 de }.faio de ~nfrrPndo )torri\'eimen~e «Padre nosso • se pe Com seu nmor a mulher. Garan timos desen hos c la r os q u e não se l 193.l el e um• ternvel_ !nolest~a 1 borram dura nte o t rabalho. (J Oficial do sangue, provtnl er!t_e . a e Asslgnem - o Alcides de rJaarlros tHl1:l e~~··ofuln syphtltttcA, i e uepot~ de ter pro curado Acceitamos qualq u e r fazenda para riscar I FAÇO saber que prclen j.)}•l'•l .me.u mal tod_os. os dem ca.:-nr-Re: Pedro r~tnl"cl t o s que me mdtc·t um tlos m elhores tlinrios l"aulls tunolii 1 Dispomos de motivos apt•opriados para Gonçalves ~Lu·tins e don;t vam , srm effeito algum, jn 1 .~ SS I G~A. T U RA.S 1 escolas e casas particulares. Benedit..'l Pereira de Lim.1. ahnrrccido por não rnrlP. r ANNO 40$000 :.olte iro~. 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OUVE na Pen:ia ~l~ J~ nobres, alt~s <..l!g-l zires ~ n obre~, o poe- C'! 'a co mo o ~tigre d os -contam-n~s os mtanos da Côr~e ta assim contmuou: juuraes que ataca, ras· vPl hn~ f'i=:•~r~pto· l nt~m e ro8 CO flVHiau os. l í'. ...,. . ~ L ego í'jUC s:.: bi.u ga, e~tr·ir~ e f~?J ro!~t· v res do Is lam -i Não foi JifEicil ao inao throno, rn ostl'vu ~o rnoribundv o :elf'phauum rei poderoso e ~·i-j telligente Oiarik == g_rr.:U A I. U A T ! HAN 1 Vossa Magestade bon- t~ enfnrecido! E, para co - ch amc~.do Domah1r, iças ao se n P..:<clareC'ulo doso co mo um:'\ ovt->lha. ]C'mbr·a t' Psse trech o da que , pelas suas extra·j espirito - perceber lo F'ez se, no s alão real, cebivel qu e dominava Esse facto ex primi-o s Ha historia, eu imitoi vagante~ manias e ca- go que aauclla intima- pr t:okfunuo sile~cio. C la os cortezãos, o poeta pruc u 1 andu iu 1 itat· os 1 n voz do agil felino. p ri c h os intolera\•eis, ção absurJa fôra s ug · 1 appruxtmou ·se, pas_sou a bram~r como i bal 1uos desse rna nso Depoi:'; de triumpllar conquistou triste ceie· gerida perfidamente com passo~ ,·agaros os,, o tJ~re e a rugu· como · animal. Nos pr·imeit't)S · nessa glorios~ campa· bridarl€ na historia do po1~ um _clu:-; ~ui tos cor- da escada_ na de mar- o leao. , .~ , . _ te mpos, n('taudo no tu- uh a. , Vossa .M~gestad(' seu glo:ioso paiz. teza)s 1m eJosos _q ue more :e1 rn elho que 11 - Que e t::s_to. o m ríllm ente Vo~sa ~~hges· !reYelon pJ~sn•r um:~. Na cui:t~ desse mo- 1 r o de a v a m habitual conduzia a o desl um · s~nsato!-:- Gntou col~ I tad e ttne ainda na 0 ~ene rgia I e mina. Fez narcha VlVIa u~ poe-1 mente o sob~rano_. ~rante thwno c~ que nco _o re1 - que;es p1 grau~eára a co nfian~a passat· 08 prisioneiro~ ta chamado Olank, mo-~, -9~erem d1vertJr-se uoh~ a sse nto o rei Dho· 1 lher1ar com~mg<;> .. QuP, comp!eta de sens sub- a fio do espada, escrf\ço de grande talento. a mmna cust~:s! -- pen- malur. p retendes !s1 g 01 fi c a r d ·· · d f · V .J 08 1"0~, reso 1veu conqms v1~nu o povo e re u. C erto dIa 00 o aru1ge- ~ou :- e r ao ~s co._:s Todos os ~lhares se 1? eHses r ugi e tal n. Com es~e intuito ziu a escombros as c il'3do tyrann o (Allah se lmveJosos se s~I ~u n_ao voltanm answs~s_para lat1dos? Vossa Magestade deu ld a de s conquistadas! compa_de9a delle) man ven cer ~s. mais mtrm- o poeta. Como 1na at- 1, -. Devo co~fec;sar -- provas cabaes de que ~Vossa .Majestade esma d ou v1r a sun presen· cadas dd fwuldaues da tender úquelle desca I o rei magnammo! l Ct"l um sevet' 0 numpri " - "'vn · t 'd I b'd · 1 d ·? ( Q Ali l b ç e · o m1ru1go como ça o JOven po~ a,. e VI a. .. I o caprtc 10 o rei . ue a 1 n c n o dvr das leis e dos p rin o leão bravio ao com ~ maldoso mtmto 1 E C!ank, o poeta, Na sua impertuba os ? nbellos de V ~ssa .· . . . l·a· ~ . i· 1 1 , . .. de de;xal·oemapuros, · sem deixar tran3pare· vel calma depois de MaJest ade) l]Ue f01 a (;!P 1081 e"o 1 o:sosuo_~a _z. caçadoJ que ~~~~u n 1 cer a menor inquieta- · d ibse- lhe · r , unica maneira que \· nssa Magest~de fo i ue alvo de seu peito· 11 0 - Q u e.ro q u e rr e· não inclincu se re~pei- d! tuard·se tdres vezes encont1·ei para coutar uma fide lidade constao ·! Eis ahi pois - 6 mi t I ~ ' . taute o po eroso se. ' te J13t'a cov·1 o povo e f d, ' 1' to cont es agora ó poeta! 11 toso d1ante do mona1· h t , eem pronunCiar pa la-~ ~ ortuna o. - a 11s • • • • ' n or, o poe a começou . . ra co 01 De 1 E 0 · 1 d b · • a hJsto~Ia completa <.lo · cha e assim f1:1 lou : a balar como uma 0 _1vra, a lust~na co~p l eta . pa • u s · . !J na comp ~ta e seu 11· 1 meu remado sem rro·!1 - A ordem de Vos11 . I do seuglorweo remado! l~ymb~ . o de\ fidehdado lhnnte remado! nuncia.r, porém, uma sa MagestaJe, ó rei ve~a"~ ' ' M'l M ' ' na verdade, muito 1e,o cao .. ~u~ndo, po-; AcbouoreiDhom~hir u nica palavra ! ' dos reis! está diante , . . u.e. l: ~·, e. simples e muitv c lara, os Jnll11lgos êitaca· mnitagrnG:.. nn •J<?mht•nn 0 grande salão real, dos meus o lhos e do Em. ~eguwa entJ~o~ a significação das lr:.tm o p::~iz, mostrou se Ç•\ orig inal do espit·itu(lque a t•.>uos cleslu m- 1me u coração!Vo u con a ladJat t:omoumcao.,diversa~voze~comque 1 Yossa Mage1'. tade va-so poeta e deu-lbe n · brava pelo inexcedível · tar a historia de s eu Au! A u ! Aul : acabo de f e rir o ~ seua le n te c auchlC'l OSo. Não , mn be lla r eco mpen!-5a 1 1 luxo deis tapeça rias c g lo!·ioso reinado sem Se m dar attenção ao r egi os ouviuos. procnnl\'a o eom bate , Io que ainda mni~ irritaoph éos, ncha,·a se na I pt'o uuncia r uma unic a g l'a::ld e es p a nto d1J rei, E, ante a mal con- t m as tambe m não fugia llt<•n os iu vejosos ela cor quelle momento, replc · pa lav ra! \ nem ao pas mo incon· tida admiração dos Yi- ;d•:}llt-! Yo~-a )lagestade te.
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AGUDOS, 27 DE MAIO DE 193-!.
11
AOS IEUS PAROCBIANOS
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3 57
1 It QU3rra no dia 3~ do corrente, para _as;;istirem a miss_a ~e Club Recreativo 11 de Ju-n ho Ietra, as 8 horas 7.o dta , que em suffra glO I
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I .· J ~ • • l d ' a alma do pranteado ex- , - - - - - = = = = = = = = = = = = = - - - - - , na matuz~ta c tc a e . tin~to ~ mandam Jezar am~-
~
• A G U DOS
Teuho a grande consolação de dá em alimento, prestando-lhe Fortunnto Andreotti nha, _as 8 hor~s, na lgaeJa 1 JJALA NÇO E:YI 30 DE ABRIL DE 193-!-. poder 11 nnuuciar ao~ mcu:s queri- um culto de louvor, como t.a1~bem j .Matnz desta c1dade. 1 •los paro<:hian(J~ ltue, de accordo , re!lde um culto Je rPparaç•? .~o l Yi ct!ma de p e :·tinaz ! Activo Passivo com a Dn·ectorJa do Apostolado mcsUlo Jesus quP. uv sa~rlf•c•o • ' . • • ' I p ATRIMONIO da ~ração, Jcsta ciuaue, será so-:uo altar se_1mmohl por n_os. l'llfe1 1;11d,\d f?, ('O lllla a lt>mmsada, com a _maxuna _pom- , Compartllhand<! do ~~pmto da Qilrd fotalll baldados t o CnllSti ~Uldo pei0S \alo~ cs " . pa do culto cathuhco1 no d_a~ 31 , Igr~Ja, :w:ssa Mt:t'' canuho>~, a!- _, , , , -· -que f1gumm 110 acLJ\'0 9..i86$1U0 Jo corrcute mez, qumta-Ít>1ra, a s0c1e~11o nos, quendo~ parochwnJ., (,Q'l OS I E'Cill SQS 0 H · Cl Hoje, na Igreja Matriz scrãiJ 1 1 testa de ao _trnlll!Pl o que Ella da a seu e ucia 111 e dioa fal eceu, rezadas duas missas: uma ás !I ho MOVEIS & UTENSILHOS Corpus Chrlsti. J1vmo Eapc~('l. ") f l . ' , ·t, 1·ns, com communhii.o Jn Pia Uniiio Valor dos t\xist;: nLcs 8:.Jõ0:}300 Dua11 festa• foram estabeleci-! Nio nos envergonhemos de ~a · e1I n ll ll 1l1 n, a li 0 I ' dns Filhas de Muia c demais as da3 para honrar o Santíssimo Sa- mostrar nossa fé na divina I<:ucha- 11 ••,.. 1a c idrtd P O HO'l'ÍCUl- S<1ciações catholicaa. E n outra, çramentO do ultar: 11, quinta ÍCÍ· ! 1·istia, pela qual jurar:llll OS ll?S-~ tOJ• j' I :F'lll nato .ÓS 10 horas, cautaJa :Í grs.oJc i\H~NSA LIDA DES & t101A S Re:cebidns 1:765$000 ra santa e a Eesta de « lJorpus sos aotc,..assaJos. c "" <;11:11 ' 1\'(• li orchesl-ra. Christi». J quaai a totaliJadt• de nosso _PO\'O, I .--\ 11 (h eo tti, t'~t i 0\ a do 1110 I -Afim de se celebrar coudig A R ecebm· f>8 0$00U A quinta feira BÃota nos lem- c_ ~rotestamos por nossa p:eJadf! I . · . d sta ; 1 de nameutt::% f~stividades_l'm l_ouvor 1 hra aqu~Ue dia em que o :--alva- ~ISl':'el a todos os v lhos contra a 11tll> l t-' C ll a · a Mana Sant1ssnnn, h~Je, as _17 dor ,prej!tes a dcrrawar st:u aau- IIJJpwd...de de um gmnJe numero O ex ti ll to 1•011 t a'.' a i-1 horas, salurá da .Matnz;, uma un- R~CIBOS KM COBRANÇ A Em poder Jo co brador 580$000 gu~ pelos homens, quiz dllr lue de he~cges e maus christ..~os. . I, J pou!:'ntc procissão que percorrerá -uma prova JJUli<~ sublime de seu Sera um me1o salntllr de COI\.· ê1 VllliÇad::t I ,1 t-' d9 68 ag ruas do costume. · E u- soar 1 o coraçao - d ~ llOSildu_:: mave I '\I:Ol", 1J:l -±0 ;III OS 1 --:-- Por 11osso_mh'r·me(Hl, · r o Vl·· R~N Dr\8 DlVKHSAS amor. deixauuo- 111es a d.IVIlla 0 charestia· Jesus por nossas mgratl oes pas· . .. . . . g,irJU P('. Aqnruo, pedt> o coms~ddo dcstu con ta 4:162$200 • _j\ sp)e~nidadc que VIIWO~ ce- !aJas _e [altas _tlfCRC~ teS. 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Cil.h.Ue lie Agudos, que vcucerà L}('j Xa <:I é lll .~ t· ~ : u ~ cl t' Podemos dizer que e~ta ultuna galhardamente todas at> I U:I8 C UI ' Dado Ul) ent husia~mo que CA é um dia de triuruphos, o trium·1 1-m:sue, u1urchando 5 "Ui prc pdu nnn, e r o de }lt'n :g~d:: " desrlc jú se nota, dP-verão ,-\ gua 38$000 pho ua Sagrada b:ucharistia . senda do b~m, da verdade _e Jo a d mirHUOl'€'=-' os ~eo-uitl -- re:-tlisat ·.-·c co m o mesmo Luz l üUSOOO 13'8$000 Portada a parte 03 fielSSC : progres,so,elrO seu,.,povo naoseé>l t f ll1c) C l ' t'C" c""~ <1'1 brilh nutismo dos !lllnosan l'ivalisam com piedade, para exaltar divorcilsr da_ é em v_' 1neto, que e;:; 1 :-:; • e ' 1 "· H • , .ieu ôalvador, seu Uhefc e seu a fé cath~hca 1 u111ca capa:t de Cn lll B 1p t i ;r 11 teriore.~: na Capei lu do bai r J) ~D p ~ZA ~ G ~RA Eo 0 !':I\ r. . I) l:'astor. Como são felizea os lu-· elevar o mvelnwral de um Jlt"·o r o alto da cidnde, nos dillS Saldo destn conta 4:821$400 .gares onde a religião tem a sua e ao me~mo teul pO tornal-o_feli~. Fog;·, gn u 1I; \,ÜSrl . casada 10, 11, 12 e 13 de Junho liberdade!' '• , -. Oal,aiXO _a>S:gnado,cOJ~VIdaa CO II! o S ll t'. Ot·ph('ll Ba- " l'OXimo, . as festividades Lb':i,RA~ ..c\. PAGAH. Nestes podemos vêr o eJnlo- , to~u~ pa:tc ~esta p~o~1ss~o, <tUe I .. . ('· . I. . , . ,.,.-.,,- ,'\ 1,1,. 1 r · lador e edificao te espectaculo de salura du rgre;a Matnz as o hora :o Ü ' t 1,1, ~.1 r " LI. ,1, " em lo•rvor á Santo A nto· Títulos nssignados toda uma populaçãomovimentan-ida tard<;> do dia 31 de Maio, ~o- Ç'O il1 o :-lll', Ocll1 \' inno OIO . do se para ornar e cobrir de das as _L_rmandude_s ela l'arocl!l~, V . : :. \ .. l . · ::=i.io fe~teiros . e~te ar:no . c'AI X A flores as ruas per onde passa o _as faamha.s cathoh<'as e aos f1e1s e.~ t nJtn., ..nUoe o, C<l - , M· I C' lho c! ~ -I 1:259$900 SA LI)Q :58. Sacramento. I em geral. . .. s~-tdo c .. m a !'li! a. ~LHiH o s r. I ,moe _,oe d ~•.1 6:..19 .,. .::--:G :-::: $·700 -S K & O. - 16:196$700 -:-17' . J _ Todaa as casas se preparam c Pede, outrositn, q11e as fam1has va e sra. , ab1stados fazen ,e enfeitam á porfia. Iresidente3 rws trechos de. <t~as Fo ~wg no11; OêiO, Ci 1 "'é~d n I d t>i ro~ neste municioio. As ruas são juncadaa de verde por onde vae passar 11 proc1ssao. e<~ lll d O·u ll ll "l' el e.• I O I f Agudos, 30 de Abril de 1934. j enfeitem as janellas e_ frentes de · < ' • prr•gram_ma_ ( a , esta, e de r.~sas desfolhadas. o cortejo santo desfila com auas casas cow bandeiras, flvres A raujt •; Yi ctvrio, cu::-ado a se r obedectdo, ~ "ta sen· C. Roza B. Cintrá P~reira musicas, cantlcos, oraçõea e in· naturaf's,_ou_~ualquer outro ador C(l fll ti . Lu c ia Ba l<·~ tr a; do criteriosamente elabo' Preaidente Thesoureiro censo: . no que slgmflque o seu Pmor 11 Het•mt'tJ:,,.t, ''t'l~t''(\ ,·1 "O I-11 ruJo · j)Cio J)reclnro viga ri o Nas grandes cap1taes e nos J esus Socrarn•' ll_tado. . '- ,Yo v . . . · _ 1 grandes eeotros n festa é aump.-Jesus llosllll» vae snlur do (' g 11 r. 11 11 1-i(l PasdJo:al; da ~n r ochta Pe . J._ 13. de tuosa: nas pequenas cidades, é s~u Sa_Cnlmento parA ser l ev~:io A 1UII10. e na proxtma se Imposto& zonte, onde f ô ra visitar d'urna graça que commove c ar- em trmmpho pelas ruas Ja 'CIOS· )Jarilll-l, CHS<Hll-l eu m o mana ~erá o mesmo di stri· .,. . pessoas de s ua f a milia, rebata. . . de. Quede todosos ladosven h<llll :" 111'. Ile iC\1 1\':o' Sornwni; bu ido em ''rofusão. N o COl'I"-' Ote m ez, _~ e o Sl'. Lul'z Gonzaga E' uu1 d1a eaperado cpm tm- flores, venham luzes, veuham &· l r.., paciencia; preparado com amôr, durações. Ad()lpho, 11:l i:t!-' ll , ·Hi c!n pHgam na co_ll eC'tO l'IR, I Falcão. gaudauocowtransportelld<Jjul>ilo. Catholicos de Agudvs, almas e Beb o, 1'-0lt t> i iO' . ~t-'ITI multa, os Impostos Os lugares que não têm essa cuamuradas ~e. Deus, mostrae _a Ü J I liberdade, CSill mesma felicidade, vo~sa fé, 8SSIShndo com o_ maxlsepn rarneuto l t) de Cummercio Indns. · t d d d d f , Q d e t•atrlmonio nem por ISSO renunCIIUU 1\0 Cffi· mO eeorO e COUl 10 R a pie a e 11Jal·l()) ao qua l Colrlpêlh' s· tria e C0fiS lllll rue)j•,de )), ~pio de J esus Christo. i a procissão de ·Corpus Christi» uma miiC ma t Jllger» e m • Esforçam-se para (:elebral o uo \ para que Jesus lere o eeu olhur ceralll gnmd (' 'um e r o perféÍtll t!Stado d e couser- Âg-nardl-' llt e. Por a ctú do dia 21 interior dP. aeus tem plos. de ternura, pP.rdão acompanhado d<> J le~soas, I'e-"It:-:oll-~e ·r,.mbe111 n est e 111ez · de suas bençarus so brc o nosso "' " vaçao. !.. ' ' do corrente (dec1·eto • E assim não só a Igreja g Ionfie·> o Salvauor 'JIIe ~ã? no Se.- Jpovo, que, gcnuflcx-o, !lS~Íst!rú ú :1:-~ feil'!l , 1t>n tlo !õ:irlo 'l'r.ll:ll: C:<ml Pedro Sih-e:la, png_-~ - se o l mpc:st o o 6 448) erament•n da EucharJsha se nO$ sua passagetr. .leposJ'tc"d<" S ""') bre o tup_assou com u " " ..,,_ nes t n ctd nde. I sob re _a R ~n d a, 1na ·o1- snuas • aétuais d ivisas, Vigario - Pe. João ,,de !'quln«;. mui() var .a-. CO l'OUS com - - - - - - leot.Ol' la ]ederal. para o districto de Psz e xp res i v a~ d t·dice~tor : a!-' Agudos, 27 de Maio de 1934. t1 t1 de T u pá , pe1tencente n. .Maria C11stodio ele ThPatro São Paulo ao· munic ipio de A g u Canutrgo No rlin 7 d•) co rrento foi Iloje, n~ssa ca s11 de d i dos, o dis tric t 'J policia l tro Roza, pai d-o dr. J . fe l·ido a tir·os do r·~;:volve r. verr>ões, ás 3 h oras da de Santa Cruz da Bôa de Castro Hoza, Ju!z Fc~ll eco u ante'hontem, llO B.ün o do Lim oeiro, o tan.le, assi~tirem os: A vr.:Nb d com avançaria ~dade, qua3 i sett!JOr Ar!.hur Bern ardes, Tl..! RAS ·DE TOM t:>A · Jsta. tam em . eno, PatJ'l'moni'o de Irmã Jltuia elos Anjos ele Direito, desta co- que repcn t.mamen t e, a ve · por ~1a n oc l Cnnliu Ta\'6ra. WYE I{, com Tom Sawye r, m1'nad"' ·~ marca. nerauda sra. d . .Maria C t: s· Foi' instaurado c respecti- J a ckie Coogan e Mitzi d. Amelia. Faleceu, no dia 22, Alem oe:.se, ninda toJio ele c~unargo, a ntiga vo inqucrito j)ela v eiegnci }\ G rec n. Em compl~mento J_a .> ulo , d e ixa ma1s . o::; següi.n- moradora d esras J)la!!'a.IJ e d e p 0 j'ICJa . de ::.a 'l r.'d a de. uao ~ ..:I se ra. ex h1b'd I o u m J e.se n I10 TemJ•Io Eu,·ano-elico d este, e m Q pesso~ muito conhe cioa e · d e ua Santa Cu~a de Mis e - tes sob rinh o:;: 'Tenen te e:;timad a n esta localiJ ade. . . ::t n~~nn~i-te . será exhiiJiJa Iloj e, nease tem plo, ricoi·dia, onde ha já Júaquim de Castro Ho A pmotC(ld:l SJ'a . dtixa A 18 do corrente, lo! fe r1cAuIa·. d« r-' I~'V \DA 'L\t ' h averá cul to matutÜlO. ri do gravemente 11 foiçada~, ~OpReç 1 ~lguns . anos e ra i r':l~ za, Ja prefeit u:·a Muui- o s seguintt>s filhos, toJos Jla fazenda de i)ropriedade ~.• M >. ~· I}I\ a ramo uuk, Os crentes se prema iores : ('nstodio, .]()sP., o) d 1 1'-ms 3 •:te à e _c an<j a de, _a I rm a c ipal de Sa ntos · Ada l d<J s11 r. J(lfto Fanstino, o ~I.o mR 1:-lan pararao par a a gran e Mal'la do~ rl11J0:3, que, . t\. I 'I . Joanna, Amador e Anna . trabalh.tdc r J u;;é 13aptist.>~ de ... ]~ ue . · I t santificação do dia do g tso! e ~ rnup 10 .Jlma, O S~' U sepu ltamento te· ArnuJ·o, flue sa acha inLer~di? cor~lp emen o, ,a co Senhot· no sec u l o, se c I1amava . . . ulisotl'se hontem , co m re· d S ta C me 1a : <<t~ e u amor e meu · 811 11 ~ 0 na Esther de Castro R<Jza.leste escnvuo <10 JUn , g uiar acomp<wh::.mento. · asa 1ocu 1· somente» . A's 12 h o r as, as au-
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e que dnraute 25 anos de _Franc_a ; A _Ja l iJerto, .O seu aggre6sol· .João ias d a Escola Domjni 1 Mar_tins ~e inmterruptos foi r)r ofes A_lcides, Acacw, .e Al· ac~a for:<g_i~o, )) R · c al vei·sai·a-o sobre cJu 1· · tenao a a uctondade pol1cra l e eg••e!)Jso d O L I SOl'~ no Ooleg io Nos::,u tlúO e astro liDa e ftnta~ecimento (l~sta ~i.Jade, Lomad? as ~ro: Acha (;e na cidlid e . zo Final », texto de São Senhora da Gloria. donas Alri11a d e Lima, Y vrd oncras necessnrtas ms v ind o de S. P a ul o, 0 11 _ :Math. cap. '25 - 31 --!6. Era &obrinha do fi P. Alice de Lima C h aMaria M!_;lrabezzi An- tau raudo 0 compctoute in· de &e e n contra\'a ha Todos são convidado~ ,r es d D 0 nado lltJ.onsenhor Can · ve ey, · p osa r. dreotti, filh Js . e demais querito. j á slgnns m ezes, u ex. dido Si lveira Martins I Dorui u gos Gonçalves pare!ltes, por !1C>!I SO ioter~ INSPEOTOR _DI!: m o sr. dr. AHrcdo PaI.iv ro de Ouro 1 K.oza e filha dús fina- Chaves, Consultor J u- medlo ag-r~d('ce_m a to_d_as QUA-RTErRAO r a izo Ga lrão, adrni1·o.Tiveram a gentileza J . 'd ' J D I . a s pes soas que O:? aux1l1a · . . . . . . _ d 0 8 capitao onqlllro 1n 1co a e egac!a 1 ram moral e mat!:'rialmen Foi nomeado pelo Dr. d1ssimo m ediCo . que tle nos aux1har sa ldande Oliveira_ Castr~ . e Fi~cal de Sãq Paulo. te, p .)r occ_asião Jo passa: - Dclo~ado tle Pol_icia loc;~l, j a _a ui re s ide ha muitos 1do a s suas a ssiguatura:i do~la Marc~I111a d a SdJ?r·. Cast ro H.ozJ. e Intnto do ::;eu sau.Jos;, es : ' 0 , Snt . _.Jos~ 90I~ ç..! vrs·o- Pte· I annos . da - «G~ze~a,) os srs. : :;en~l Mal'~tns H.vza._ e - faoHIJ a matH.la_r iioce le - ~~~~~,A~dr:o&~rente F >rtu t> ' ;:a~t~/~~~cQrna~-t~~.~~o ~~ ~ --· , j.T~1hoR1betro, JTome~o l!'IDa <.~ o · fmad o mnJOr 1 hr~l' _um a 111IS3a e m i Outros im, convidR m a povoado ' de Piata n, rkste Tan~b em esta ~ ntr_e 1L ima e _Prof. Anto n JO Mel cln ~e <ie ch de Oa. · I su fr:1g10 Ja sua Al111 a, todas a ., pe.ssons rdig-iosas municípi o. nós, n n Jo Bello IIon- d e Godoy.
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PUBLICAÇÕES
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ANNO
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Pa~<~mento ade:1ntlldo
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, S. PAULO
Uirector-ProJ•rietnt•io - JIERCULRS SOR.UANI
A N NO VIII
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Redacçà.o e Ollicinas
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OOLLA.BOR.ADORES DIVERSOS
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Agudos,27 de Maio de 1934.
H.ua 13 de Maio,
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BRASIL
I! NUM.
3 57 f
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1uondade, blasfe511nLU : . mJs to JJauri::, filh o do snr. não tern ba~ e no amol', pelo j M.:üss<'. Luiz Luti. além , olhos nzues nao e::tstem João Lnur·is : menos não parece e por· de muitns outl'a s pes c;ôa .:
Olhos
ond e o cén se l'<.:J'Ii tu. dia 26 , o j u,·elll Ü l'inll este motivo o ciumc é mais 1ami.!;a. J l·d 1c:".Jn .~ do He v. 0 s homens atiram no~ de Mattos, Ci!ho dn 3tn . [requente no civilizado que Tnva r<•s. l 'q r e:- tc,; dias é r>mbros llo rabi duas trnYcs Lindolpho L. dC' Màtlus e ou selvagem». Neste meio e S[)C' l':t <.Jo . c olll r> mesmo HU.ARIO CF.RETTI , em cruz : e olhos azucti nflo cs lt~da_nle em Barre~os: o hornem é seuhor de ca· firu o Ccl. J t•à 'l B:\ptista Aimla n ão h 11 Yi!lm fl ori· vn espera uo ol,·iJ o o noi· ~ c~ istcn l Jl:\ 1' 3 l~'nir.(he 1' . l•ara nun os .~ 1 0 dJa i.H , 0 sar·se dissolver sua união. da C:nJi' , dlustre chr· fr• p o· do AS rosas nas campos e vo que turca. 1t .. rm cnto · · · . . J•· ,·l·u i >aulo, ltlho do snr. Os beberes nos dão f»tos litico daQuclia ci<T:ldt· os ll'rios nos v·lles nuniJdo I N li l J) Para que eles existam , Luiz (i-c uznga l'' nlcão curiosos acerca do que I p • • ·1 O!! f) l OS \ ' CI'r cs e u !l • . . I) t ss mulheres já t.iulwlll os . Cl't':ll'<l u :liDO!' d:,; qne l'.S f oi (ll'PCJ.50 f]UC ~ l l ll l: llS ficou Jitv. A espos a uma ermu a
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1\l<J l'l'l' SS\: c que \I a mulh<:~· ri r vez re.pu~iada adqnire no· Permu!é.!ram as ..;aclror·asst! olhando pura o " u V fJ.S dtrelt":S j)llf./1 outro:; ' I f D M qu~ o nnjo se rebe lara no ! ' . e~u. ~~::s:l mull '..:' '' fui ~I n ·· .!?.<? -'(;>)(•>,. laços casamentein~~- Ainrla (e ra~, a pro a. . 1' a céli e Deus o desc·ep\ av t J:llt,rll·a ro ns 1·osa.;: 11118 na, \ lrgcm ~luc do .Jc·sus. uos pr~., lllnl concurso pnra ria Eug~"niH Bu en~ Pe· abismo. jcaJJljJUR, 06 liti~>!i 110 ynle Gll urando aos J'(; - d(l nw· () rmürinwu io tenJo a s ') tll e,..mo. f:Jto a:.: eullle ni · reira, adJ'uuta d.;, GruO b' te fl o:-irarn . . . d ci ro a ago nia do Fi lho. l l f d ll ~Jl)Od era l'l'n, Df•pois de uma lloite de f,,i <'i :l :I prime i l'fl lll ulltei· cendido. ai é :H; :' m .UlS f o r · I( .-::, Ja \JdH >< enh e H ., mill8 p<.> ~sco lar de TabatinP. o l'E <I O I' C>C;llhra o bud u;;J o t rigo l<~lll'('ja 11 :1 tjU C dt urvu ul lta ttd <) l•:tJ'a J(! " e ::tct o:; dcs !lCOlllP Zntos t d a Jnl~lher p o esposo. Ele g<J com il profd. d. ?mt edm e , pacar p1·ovar e a terrn. De u.~. 0 ctiu ;:;c rt:fl eti ,la l.' ll1 llUJl i<Hh•~. rc v1gora M ' com ao dl' lXa la r{'Clê\má o v:\ R' B p . 7!1' u e a tnqueza . r:: ubuli t+ c untra os ridi culv:-; .or que (leu em troca pela o.~ ti. ueno t'feira, " · . ~lan so c o treb!llllo. gc· l:cu:-; ulh•,s, tol'll '·llldo os 11 1 · , j t .I G ES• e ') p d l J C'llfCJnÍ ::< lllO IJII C O diVOtüic) COIIl. pann t:tra e.esta .estiuto à ( J. UU a UO .t'Up0 E lubv l '"l flU .... 'c eca c r, ll é l'OsC' é o só o· mas I> 1' zu es l:tllllll o céu. u terra, no sentir em suas mem ~ uwu ~ u <"() n.p: . Deus d i'"iniz:tr·, 1 <•P olhe•!' te nta ilntJlautar no s!'io o vmculo matrunonwl. colar de:ta Cidade. 1 f11ces o_ roçHr dns ~zas áe (uh ~.: i•·a do lwme:n1 padt•(·l· azt e ' . 0 1!õ:(·s twsceram do.:; povo!!. ~la s pu r est<ts .\ IHs o cas}!mento pro E . . _ d um anJo. ~oltara eru reben d epois de urna noite ut·: nfe tr, c 11 sa ud nd t•. ' ' bandàs a modtl uinda nfto rtiarnente dito é uma ios· qu1paraçao a t~> a3 rosa1s, e OI! I'O&as fio· 1bodas. ! pegou , uve'l.:tr do bra::>ilei ro · tituiçàu . racional, á do.s Escola Normal de rlJ'am nas camp11s. 1 E ia é umn r sr J"l vn : 0 , ser mttN Lt'D. povos ci-.:ilizados, em que A d Tinha a mnlhe.r ol1~os I homem nfi.o lhe e11 teud.~ a : ~ C~ ~ Cuur u rodas ns iustitui· ::e tornam necessarias a gu 08 oegros C•.Hno. a norte ; c~- 1 tol'llura_; .mns suas hgl'lln:ti' 'lll ções hnn•anas ti veram um intenençào do t' s ta do Oommuniçou-nos 0 mo a n o1t~ 1u s o ne d o exl- , 8<:<0 " mn 1UI .1 t d 1 r;.rn e cla relioo-iüio. A. que le . as e . () UH na s V i tl)Fi num mttnl/r. pu· be rço pl'imitivo e l!alf!a ~ .. rYdmo Pe Aqumo ho em card 0 s e u e" A cc.·' · b depois pelas encos ras do co.m $eus poderes. Cnmn o · • 1 · c · rz "· 7'cl .. . pu.~saw 1o ill • o o q11e 1 d d que acaba de Jirigi r' Nos olht•S negros Deus : ra [nnde nos olhob Ja es· de peiàr se p(Jr/ia lm· . . . prog re:s;-;o, o ca:same nto a 1ce1ce ~ .sua gran e ~a · ...., tarjaru a beleza do pecado posa :\ cor dos trigais loll· Fui maldito ... fui perse· taml>em apre~.ent ~t seus a - ~ s~ , n famJ~Ia, .b~~e sol1da ao Dr. Secretario du de E,·a . . . l reJ'ando. ,\ terrn é ma·1i- gut'·1o... por rnaos - 8W'I.·' · · tras talhos .ífne for::~. m duma naçao <'l'Vlllza.da. l? d'uc~·ça0 , 0 pedido d pnme1ro I d dA VJ " * nha, mas o ventre ~la m\1 (ui .visar/o ... e 1·_ecPbia ilt ~J~':corn os, pe ~s r!' motos i' ont::a ~om ~eu co. Jg o ~ da eq~.úparação defi . lher gem .lhe um ftll ro : e JUnas Jll,r e.~C1'1pl<i. . . u.s.ee u_J~"ot~:; no , sos. :I~.. ada." mo~a.l_ (pt•t~~ a ma nitiva da nossa E sco Ate então mulher ulgu · ~ a wãe contempla nos olh os Heceúi. tuclo .. 1uas, «de I S enao veJAmos sua f'tn p~fl . rona da_ rt>llgJOe.5 tem ba.s e ma ha,.•ia ch(Jl'ad:>. F l.oriu- do fi llw a C() J' un seus 0 • poi.J da l empe!:itade t·em a N?s primordios da e x1s 1 ~~~ .mora l) al'se.nta 03 prm· l~ .Normal ~a qu~l é Jo na campa os rosa1s, o . lhos castanhos. j boná?tÇa »... tencn1 , 9u11ndo tudo eram c 1p t~s harmo~10sos e ~en· du ector, DO::; segumte~ aro0r nascera u.o ~oração ! Deles surgi "il. a constan · _ 0 _ l selvng!'ntls e atruzos.qu a r. l fHZeJOS Jo ur:! verso or1un-~~ermos; tla mulher. A pr1me1ra que cia materna das quo ''1 adC' T 1 1 . d do os entes hut111lnos aprc llos du coraçao. «A Escola Normal cho rou foi a flUe perdel'a jccm . .. ~' ~ ~.ur:ta e pa."sar . e lsP.ntav.am _m ais ki~õeJ de Agudo:!, 23 - 5 - 934:. . 0 no valado o u oi vo dos *d esg,/ectJmenfn flpa!Jarta .. n .mnts 111do. ma v p1 s (] ue ., n o~. Sl' lJO Ida Cidade de Agudos, · · · · .~ t.J 0 l.•0 .:1. l j !la .1 qua I sou •.1· us o 1WS e meu~ contrasou 1los. Si a terra por•lm J. l L r. . f . c riatura !I , a lnstlt IIJÇ.lO ma· .u retor ' nos, - essa passaqr 111 rt8 : · 1 - t 11 . • · amor a.rrancarn·A d.ae nha lírios e. rosa~, curd\>S c; te que ú minhrl 1:id•t que· l ll!no nJa oao ".pr~:;_c.n '~ : Nomea áo pree~ ~ludos .t~dos os oit a{) domestrcas, conduzm abwlhos ; 51 .o tngo, com 0 1 r iarn imp(Jr ... eu crio em I ne :. ·~IUin . ca11.\.t e• dn;tJOct? , Ç reqmsltos exlgldos pe•lo n. ~elos cam~os ormo.s l.tr~çcJ do ltot~ em, j á lou Ueu s .q ue tudo ltavi.u. de' hc·~~~ unwar~~ nte :'~. pro~rt~s Foi nomeada pela lo DecrP.to n.o 6.4!!1. da vJd 1, e m busca do uot· reJa ,.a tranq o tio ol hos lJu. um t!trt ser Tevelado fuzen · cuJd,,de. Ne,..ta fn . ~. o VIVt r 1I t . d E . . ' · · lha 11es fo· de · · · 1 vo , per d 1.d0 • . . manns jam~tis viram olbos t tlu t:ér · qne tudo· 'fll] ltillo do . v n.o so , :;eme. 1 1 nspec Ol'la ·- e ~ GSJOO de 9 de Ma1o . • Cnns·\da um dJH, nura se a zuP.s soltrc a t.cJTa. . . demais para mim... Jdent1co ao d as ~cr:J.!l, .. ll lll · jdesta r~g1ao, a .rroEa_. 11934, rela ' IVO no re· nas aguas doJ·meote!l do InA • d d c ~CC'"J n ué , da.. um• tnnto mars mfrrno. 1D. NaO'Jba Mana R1· "onl 1 ecimen•,., '1- lC qunn r) -o '"' '' · ,,., fi..Ja~' }•,s ' g,~, c ''e em seus olhos o N:.. ·' 1,;b. j " d:' (; I' l po t:> u eslas, IM IOUJttts cs · zek para rerTcr inte lcolas Normaes Livres 1 1 · csus a ..-1a I· >erdc te11ue d::s hervas . . .lZ:.lt,e, ' E um dw , qtwnào, oh! pacie s que cot1::!tituem [a- ; ' n E l l • .. Morrer8 vil'gelll e d a lea pos se a a \ ~~r· ./e.~liJtO certo, eu f ai brin I mil ia. llt;lamen_te_ a , .sco à do Estado, vem . soltcJaeus olhos verdes ll!iSCern dad <3, :\ ffil\ l)Slda~. o rll tlad' ' C'Hn (1. re~ompen~a o cas:.lmento [oi pura .o mtxta., .1 ural~ _J a Fazen t ~r de Ex ma. se ::~. esp~:.~nnça, e ~c. sen cor- m_eteu~o um rono. ... nd e 1 q1te so aos bons c faculta. homem um bo m n('go~ 10 da Brazopoll::;. digne conceder lhe a poÉAlwJra~ as IJrJ (Ji!, nao poderosos. r 1 nem , d'IE1. . . f . l nas era:; rws,;adns. c hoJe. Na cidade equiparação a que se 1: por 1sso que m. calix urgu 10 0 nem v:lt tLr l ' . 1 ?u ut e.t:a lad? por mesmo entte muitos pcwos · · J o li rio dormit;l n gota do O n•iuo é grnod b c tem aquetles mes!nns lam.os qu.e onde· a mullH~ •· ocupa uma ; Encontra se nesta cidade IJulga C')ffi d!reltO. l)rvalho, e os li rios perfu suas portns n a t l'l'l'<\ . Os ! me dennura'W'NOn ... e hoJe po,i\'5.0 h11millnmle. E sta 1 d esde 0 princi pio des~e ( E R. ~I. Jl.lam á no ite e a noite r.lo,que se e1nbebcm uns pn)<l · ! go.Qo n frU:cfo do d(;.~f)rezo noae ser roubadn . adquiri · m ê:l 0 R~ vmn Pe José p Jc - B d A · va~~ é. si lente. . . como ~ vrns d~ .mbi. choram : os d(\ que f tn ~~uo, r.ecebendo da ou roe >10·). o~jeto de Fer~ande~ T~vare~. que 'j e. oao .. . e . qumo l.lOtto sdeuto em que a lHH que nao lhe e:lt<' ndr•m a alem d o mau; PC:1abens pe· alugut> l. Na pnmell a asser· dtt rantt~ oito annos foi vi· Duetor. - - - - - - - - - - - - - -- - - - - - - - - - - ·1 lo meu procedu11ento ... e ,.ão a hi~toria nos informa : 11. ' I 1l • d " • g aliO ,. ·d .~v:Jre. D. Umbclloa ~oooucJ'ra I .sou eu Qll em re.'lpon .o fl· acerca das mulheres ..,.rega s d J .,. + -:Jr. g f) ra · « \ 1ào te 1r. de quê>) o Desta C! a e e e outra~ ~· ' · . ... qu~ndo :tP ., '" "' · • raptadas davam vi .~ inhas tem vindo aqui Cmn pll'!.t •n 39 aunn~, no di11 :?=i Jle--• ...,!!!!111 a JIA REZJ L fatwautes trabalhos aú . 'ta mu1'tO'i nm1gos . tio eorrrmlc, D. Umbelrns N.tguct· 1 ra --~e- ~ ~ 'Oo'!!!e .o J d <l e VISI nvó do Dr Ariosto Büllf'r =:....=:========= = ==·=\\ OOIVO; D? exemp 0 segun. O !'\ f' \1 8 , entre OS quaes o~ 8<:11~0, rnPdico ~r:t clinicando e n · te!n.os amda os casos m · Snrs. José Garcia Filho, tre uós, c .do O~ . . Ua.l'io" Biille r Anllivet•snrios Roseira em flô r, rrlseirn •·m flô,·. tn1trvo~ do~ cos tumes en~re i\ Ja nllel Joaquim Garcia, Svt!to, ttnt.s:? cluuc:o · ut Agudo~. \'i<·vja!', 110 jardim, com tamanh:J csplc:Hlür! al""UliHl S trtbu s c.la AfrJCa )f ,. .1 C ]J . ~··r;t re~OSIJO pela sua dat:l nn· 00 Fizeram ann os : · · l\ Ull 1O ue ampos, e1 . taltcta rol mandada (·f'lebra r umn e ceadma, a s quais ~o rn a nn d e Carva lho, Antonio I missa 'ue oc,;:ão e gra~ns. Carregada de rosas CÔl'· d e neve, Dia 15, a sta. Adclina, gera1 a otam a exogamw~ d e !' OStl<! orlorrl'Jtcs> OJTallwdas, filha d o sr. J n(;uU Bcrlincasn: e em relação go ultimo hn. ver,giltl•Jo, n:;sim, ao púso doce c lere tlia lG, o jovem V icetltc oa povos em que o m~t1·i de flôres encnnt:tdns, ~n polco ue; mQoio (: tempo-ario. 0,\ julga vêr, quem lc \·ê, dia 20. o s r. Alberto Poli · oo mp ra de espos!l s. pratic<l do rosas um bouquê t Am i~os, cento e de"-. ou talvez mais cc de Camargo, c:irurgmo usada., pelos orientais, ori· E u já coutei I Vaidades que eu sentia : esquecido no m eio d o j:trdirn .. . ricutista residente em Len· g ;nou 8e a poligamia. O Snrmz que sobre 11 tenn nio havi;~ çóes ; inverso desta é a policun · .!\tais ditoso mortal Pntrc os lnorlllis! Cou heço um coro('ào assim . . • dia 21, a m enina Diomi· Jria. Uma mulher possue Con heço um co ra<;~lO igual H Li, rnscirn ... Amigua, Cl!uto c Jez. tão serviçais, ra , fillta do su1·. Arcange· varios maridos. ExJ)lioam 'rüo zl!lol!los das le is d& cor lezin, CHI'l'ég<.s to do rusns, toua inf c ira, lo Napolco.ne; os homeos de ciencia tal Que já farto de os ver me escapulia a de botôC'S risonhos. A 's su• s curvaturas vertebrais. dia 23, Dr. Carlos Perci curiosida de atribuindo ao ra Gf)mes, criterioso m edi ambiente eociRI ausencia. U m dia Mloe\!Í profumlameute : E o cor:.>çlto . .. co nqni reaidentt>; de elementos masculino:; . Ceguei. Dos CCIItO e r.ler. ho uve Ullt somente Que uào desfez os lac;o3 '1UIISi r<~to s. dia 24:, o sur. Luiz Mot Ueferindo·se aos matri P. J. Morcau ta, fazendeiro neste muni monios antigos, podemo5 - Que vamos n Ó3, (diziam) lá fazer'?
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Se ele está cégc-, não nos pôde -ver!... Que cento c nove impavidos mnrotoJ !
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GAZETA
OE AG UDOS
onnd0 GCJnçalves i\iartin:~ phatm. chí m. .João da Sil_va d e <<o pão QOS: O t] ~ de don? ~i m ôa Dias ~far 1Silveira, e então co!nece1 a : cada dia' e uão par tms, dvmJCJ!Ia~O~ e [fSJden · f:tzer U30 deste mediCarneo- toda a semana '? • tes neste dtstrtto: Ela com · to, o qual me cu rou em ~ • 21 anos de idade, de pren pouco tel!1po, estando c u - Para se ter ra Especifico da dentição O Jeg thmo das domesticas, natural d~ hoje radicalmente curad0. fre i CO to dos os dias sabonete I Ler.yóes, desta Comarca, I Sendo o preparado J-i2Ll -oAo vosso íilhiuho já uasceu o primeiro dente? I de filha legitima de João Pe· ~ XlH de NOGUE1R-\. um re Tem ele bom apetite~ E' ele forte cor~do reir~ de Lima li) de dona rnedil) eHicnz para as doen· - Qual é, em 9uesou raquítico e anemico '? Dorme bern du ~ · ~ i~ j Man.~ An!l ~e .Jesu'l: _am· ças do sangue, recomendo tões de cmor, a prnne1te a a uoite ou chorn em dema sia~ Os ! !e~. c~ I bos Ja f~leCJdos. Ext?tra~ a todos que soffrem, o s_c~ l'a pa]avra de uma museus iutestiuos funcionam regularmente? -~--- ~-- os documento~ da le1. S! uso~ que, el!tou certo,cerh[t-~ll ? Dorme com a boca aberta·? Constip~t se ~ • • ~ alguem souber de algum cara: da verdade, curt.nJo- l6r com frequencia? Assusta ·se quando dorme? impedimento acuse·o nos se em pOl!CO tempo. - Nunca ! MAS ! t~In.los da lei, parafinsd~ · -Paschoal Cicero, coml S 1 -Eu ultima? ,Já lhe ueu Caleehina, o remedio que Yein dtreJto . • unnos de idade, fi lho rle 1 _ Sem pre! pt""''"ar que os acídeut.e~ •!a primeira. denj· -· Agudos. 16 de Maio de Luiz Ül•!ero~ mor~dor. n~ tição não existem ? Com o uso da Cal- , F'.AÇO saber que prcten- 1193,1. fa zenda San:.a Mar1a, dtstn- ocehina podem os vossos filhos posquir tão dcm cagar-se: - Farid Ayub <'! Oficial c!o _d_e. lbn·a, c~lmarca c No mesmo di~ em bons dentes C0ffi0 os vo~os do Sul da Europa . I e dona Tala .Ayub, soltei· ' Alc:tdes rle Quadros lnUDICipiO de R•o Preto, 1\f r ros. ~I e com 2ô a nos de 1 q u e mort eu tgue _ . i Estndo de S Paulo. A Calcehinl\ 6 uti l em qualquer i(}c,de. 0 J São Paulo (Ibira), 27 de Angelo,. em ] 64 .... , na!· E' um poderoso tonico para os coov~olPcentes- .&,. J i~ade, n~t~~al de Zalar, S í·! Ina, domtCJhado e re~idênte I \ Nove~lbro de 192 1 . cen Gahleu e nomes CALCEHIN A evíta a tuber0ulose, as infec<,:ões . em São Paulo, distrito ele 1 "1 . A d 1 Asstg. Pascho,, l 01cero. mo dia em que morintestinais e apendicite. - A OA LC EHL~ A 1 • .. • i ;-; o tra.wcto 11e gu ns ,. . ·a· ) 1 Ga 11·1eu, nasce u expele os vermes intet~tioais e crêa um . Ipmmga . a rnn S tlvn Rue . 3 ilorcbv um paletot rle , \ Irma recon 1lf'CI ·l r e u 1 meio improprio á sua proliferação. , nn. ·~ ·o. 219, filho lE:.gitimo ' brim, o· 'qunl continha 2 Newton. , de CH1d Ayuh, f,l !ec,dn. e rnlltriculn;; Jt> ve hiculoe, e I de do na Hnlí :\ yu h. rl"::i- carta de chtlUffeur. dP. Tier~rle -o! cl,entc Pm Beirouth. _S íriR: minio PatJÍitnl. (éaminhào ., () s&bío c onhece o - --. -_ - . - - - · hla com 19 a no~ d~> 11hd (\, c ant nlll•.vel) de prnpriec..lo.- 1 l:.nt.r e cnçad ores: 1ignor a nte porque foi igr~~~Qii~~Of~r~ c~t~~~ 1. d e prendns .do!l1e~t i cnf', nn· de de Angelo Mainin i. ; _.Então estás con · l n orante antes de ser ~~ ~~O~~~~ .._. I tura! de t\f ~~'llll. riP"tP: Es. Que m 0 achou ou porw:n ·tente com teu cão? sabio· po rem 0 igno tad o, domt.cl llada ~ I'P.i!tcl en · l uru ;;oub:r de. pa~adet rCJ I . ' 1 ~ ~ ocstn c.!~lldf', filha lf'gi de~!'f'S objeCtJ,;, ~eJ a obse ! Mmtu . :nn~e nao conhece . ~ .....'"-!"'""~!!"!!!'"T""!!"'!~~=-~~-=~=~=:-:::::::::t:::""'::= I t11oa dt ~l~ilns AYJ tb e ele qu1o d:.r 1nFonna çucs nes - Caça b e m ? I porq ue nunca ~ ~ ,.,. . ~J\0~ • .~~~ ~ dona Chama :\ yub.r~1=1den ta Hedacção que ,;~rá re .. Não ... Mas m or- ! ~01 sab10 antes de ser ~~~~~y~ 0 -~("~~,J~.)J~y.;j tcs nesta cidade. Exíl~irA ~: compt-n~a<.lo. deu tre s vezes minha Ignorante. - - - - - - - - - - - - ,---------. 10s doc umentos dr~ let. S t : 1 o .. alguem snubt"r de alg nm fi I · sogra · - - · Modernos pannos riscados para bordar impP.dim ento. llCII~P o 0('1~ - oI Pedra em bruto .'·em a. ser a mão e a machina. te:I'D?OS da !el, para Iins de _ .... _ I - p , o 1lomem de rrullii talento, dtreliO. I apae, pol que no Se não lhe tlá politaen~o AgttdOI'I H de Maio de ~Offi'P.Ildo ~lOI'l'ÍVelmen~e «Pad re nosso, se pe Com •cu amor a mulher. Garantimos desenhos claros que não se 1na4. ' de um 1 ternvel. !nolest.!a borram d u rante o traba lho. fJ Oficinl elo sn.ngue, provmtente ae A • I Aleide.s de f'J t tadro.~ 111M e?Ct·ofula sy(>hil itica. sstgnem o -~
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na P ersia . t~ d~ n ob r es, a lto;:; d!g- ; zires ~ nobl'e~, o p?e - E'!'a como o ~tigre dos -contam -nos os m ta l'los da Côrte e ta assim contrnuou. junC'aes q ne ataca, rasve lhos es1wipto- 1nu meros convirlndns . j Logo que snbiu ga , e-:tti pa e faz r ola r res do I sla m -I Não f oi difficil ao in- I /ao throno, mostrvu se m oribuudv o : elepbanum r ei poderoso e J."i- 1tellig ente C iarik= g_n~-j ltiAL II ..\.. T .\ HAN Vossa M agesta 1le bon - tt3 enfurecido! E, pal'a co- c h a mudoDornahu·, jça s ao sen P..:;clareç ulo l doso co mo urna ovt>lb a. le mbrar esse trecho da que, pelas s u~s extra·j espirito - pe rct? be_r lo .Fez se: D? sal~o real , cebiv~l ~~e d omina v~ Esse facto ex primi-o s u a his tori a, ~u i~itei vagantes mamM e ca- g o qu e aau~llA mtnna- 1p1_ofunJo s!le~mo. C la os c01 tezaos, o poeta 1,t·ocn 1atHJ, , iu. i ta r os 1 n voz do agtl fehno. p r i c h os into leraveis, ção absurda fôra sug· l r 1 k appr0x1muu -se, pas_sou n bramar como bal tdos d esse manso De pois de tr1umphar c~~quist~u tr_iste _.cele· ge rida pedi~la~ent_e com "passo.? \'Ugaros o:, 1 o b~re e a r ugir co mo 1~uitnnl. Nos prim eit'()R , nessa glotios~ ca mpn1 bndade ~a lusto_IJa do por_ um _d os ~Ultoto c01 - dn e.:;cada ua de mat- o 1eao. .. . .. . j te mpos, n 0taudo n a tu- nba, Vossa .Magestade seu glo~10so pa1z. teza JS IDVeJosos _q u e more y e rme lh o que ) -Que e 1s_to, o m- ra lm e n te vo~sa .M 'lges- ' revelou p o<;suir um.1. 1 Na cUl:t~ desse mo-~ rode a v a m habltunl conduzta a o deslurn · s~nsato!-:- G ntou colt? tad e que ait!da náo ~en ergi a le mina. Fez narcha VIVHl u~ poe· m~te o sobe_ran.o.- , . ~rante thwno c~ que nco_o re1 - ~ue~es P1 graugeá m a coutiança .jpassar os prision e iros ta chamado C larlk, mo- ~" 9~erern d 1ve1 tlr -se t111h~ .a sse nto o re1 Dho lhenar cotp~mg? . . Qu~ comp!eta de sens s ub- a fi 0 de espada, escrttço de gra?de tale?to. a mmna c~s t&! -- p~n- malm . pretendes .slgn~fl c al ditos , resolveu conquis /vi:;()u o povo e rednCerto d1a o fanuge- ~ou -:- Vet·ao ~s ca~s Todos os ?lhares se cor:n e:-;l:les rugidos c tal a. Com es~o intuito ziu a e:svotr1bros as ci· rndo tyranno (Allahse lmveJosos se s~1?un_uo voltaram answs~s.para. latido~?. I\To 3 sa Magestade d eu. ldad es conquistadas! comp~deya delle) mau vencer ~s. ma1s mtrm · o po~ta. Como Ina at- , -. D e \ o co~fe~sar - provas cab~HlS de que ~ Voss~. Majes tade e~ma. dou VIr a aua presen· cadas difíiCuldades da tender á quelle desca o ret magnammo! el'a um seve ro cumpri . t 'd I b'd . L d .? ( Q \11 1 b a nçoe - vou o tmmtgo como 1 3 ça o Joven po~ a, . e VJ a. 1 o capnc 10 o rei . ue ~ a dor das le!s e dos prin · faz 0 leão bravio ao com ~ maldoso mtmto E Clank, o poe ta, Na sua impertuba os ?abellos de V~ssa . . . . 1 .0'. ~ • iz' d . Je d.e1xal· o e m apuros, ·sem deixar transpare- v e l calma de ois de MaJestade) f}Ue fo1 a C!Pl~:s t e. 1o 1o:sos do. ~a. · caça 01 que ~rr~u o di se-lhe · ! cer a m~nor inquieta- 1· ' p unica mane ira que , . os:sa Magest'lde foi ue alvo de seu petto · ~ · · _ . me war-se tres ve:r,es . f'd l'd d t · E' h' · , · - Quero que me Ição, m cJmou se r espe i- diante do poderoso se encontrei para coutar, uma 1 e 1 3 e cons an 1s a 1, pms- o r~1 contes agora ó poeta' ! toso diante do monat · j h t - sem pronunciar pala-~ t e para com o povo e 1 afortunado! - a h isto, . . ' · . n or, o poe a come çou · . . para coru Deus ' E o I .1t d b · a 1usto~1a completa. do cha e ass1m fal~u : a balar como uma 0 _1 vra, a lust~na co~pl eta ~ na comp ~ A e ~l\n n . . · . ~ 1 meu remado :sem pro· - A ordem de Vos- velha : do seu g lor1oso t·emado! I ':'ymb~.o d,\ fidelidade lhnnte remado. nunc iar, P"rém, uma sa Magestad e, 6 rei _ u, 1 M " I M .. , E', na verdade, muito 1'(}, 0 cao .. ~u~odo, po- l Achou o rei Dhom!lbit· 1 unica palavra ! dos reis! está diante : . . .... e. ~e. simples e muito clara, r em. os lnttmgos ntaca- muita ~TilÇél na·lembran· Em segmda entrou ' a siu uificação das 11ram o paiz, ori t:>ooinnl do es t)irítuo O .,crrande salão r e al , dos meus olhos e do ld - . o M m ostrou se n,\ v que a to,los d eslUtu- ·meu coração! Vou con a a rar c omo um cao. 1 di versaR voze~ com que IVo~sn · Rgcs_tade v~- so poeta e dPu-lhe nbravn pelo inexc~divcl ~ ta r ~ his tor!a cie se u ! - A u ! Au! A u~ , a ca.ho de ~eril· O'l seua ,le nt e ~ ~~1dar1oso. Nao 1ma bella_recomp~ns~ ~ luxo dus tapeçanas e g lo!'loso r e mad o sem Sem cbr n ttença.o ao r egws ouv tdos. p1·ocut u' ,1. o combate, o que a mda m ~ns 11'1'1· 1 taoph éos, achava se na pronunciar uma uni ca gra~d e espanto d tJ rei, E, ante a rnnl üon - , mas rambem uão f ugi a t c,u os invejosos dn eor · quelle m o m e nto, rep le· pa la na! \nem ao pasmo m con· tiJa admira ção dos v i-l d•}\lt·! Vo8·n Mageatnde t e .
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Não nos envergonhemos de :..n · Ct l il ll llOl ,' l' a 1101 ', d>~s Filhlll! de Maria e demais as d:u para honrar o Santíssimo Sa- mostrar uossa fé na •livina Eut:htt· tJ••:-1 n c:idndP o agricnl- socia~·ões cutholicaa. E a outra, ..:ra meuto Jo llltar: a quinta ft•J· risti:l, pela t.jllal jurarum os · ·~)8·1' r . ~ . ) F I tun ato ,·~.~ lO hõtu~. caot!lua :í grande )J ENSALID.ADES & .J O I A~ ra santa c a festll de « Uorpus sos antc,Ja!!:>ados. e nn ~ual \'J\'e Ol :5 111 I 1 • orchestro. Recebidns 1:7G5Sono Christi». <JU& I Í :.1 totalidade Jo IIOSl'O 1'0\'0, -\!I d I'('Ot I i, p~t in I ~HI o mo I - Afluo Je se ··· lebrar condig A Hcccber õB0:3000 A quinta feira a~~out11 nos lem- e protestamos por uo,.~:l ll!cJaJ!' .. . , I .· .1 1 uament,; ~~~ festividades em louvor Lra uquclle ditl cw que o "uiva- visi\'el a toJos os ... lhos contra u ,. I <LIJI tl ( P8 t a Clua l e. :1 .:\lu ri" Sanfi•sim:t, hoje, ás 17 dor, prestes .. Jert·uwiJr seu 31tJI- impiPJndt> tle Ulll grnl)~{' _uumero o ('X t li) tu to u la ,. a li llora~, ..uhillí. d~ .Matri:<, uma im_- R:h;ClBO~ li~ M COBRANÇA. ~e pelos howeus, quiz d11r lt,e de hereges e u~aus chr~sÜlOS. . I ()S pom•Jlt<· 1..-oct•sao que percorrera - Em r(\tl<'r J,, c~<IJ;·n dor 580$000 u 111a prova mais ttublime de seu Será um meio salutur de eon- :JVlll l ~Hcln I 1 :.lt\1-' lU U3 rua 3 .lu r·o~lunw. amor tlerxauJo-lhes a d1vina .IJ:u- solar o con1çào d~ no:;~"- ::mavel ·~ t•O!-', '-' )1il -±d "11 0~ --:- P 11r •ruo>so_ iuterm,.di<>, o , -j. R. E~ f) A 8 D 1V )i: HSA S .cbar~scie. J esus pc ~ nossas mgraudol'.-l pao• gurw l't>. A'Jntuo, pedt> o co1n· Saldo desta conta 4:162$200 A:àoiellluidadc que vawu• ce- sadas e fultus prcscutes. l'CS ·di a ll CR I e lll lllll CI pt' I. pareciuoento de toclas as i;man . .lebr.. r no dia at l C I LI por liul :::el'á o meio effict\7. de ool!'r ~~. u ~·:tsadu t'OJ'Yl d. ~inrj ' tluclcs :\ I r·ociJs:io. 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Uolegio i\oss,a IH.!O Je e tom:Hl? as Acha na CJds cle. zo Fmal», texto de São Senhora da Gloria. donas Altwa de L1ma, Uy 11 r I vJdll nctas LH:cessanas ~~~s v iuJo de S. Pau lo. 011 _ Math. cap. 25 - 31 - -±6. Era ~obrinha d o !i P. A lice de L imn C J,a:\lllria Marabezzi Ao- tauraodo o competeute u . ·~ d e ~e encontrava ha Todos são convidados nado ~Ionseohor Can- 1ves, esposa Jo Dr. drc>otti , tilh.:~s e dema1~ querito. j:í alguns mezes, 0 exdiçlo Sil veira Martiu s Doming os Gonçalve s pnrt!J,te2, por nc.sso inte rINSPECTOR D I~ mo sr. dr. AlEredo Pa I . ivro d e Ouro u l i 1 f' I Cllav es Co l" t lto r· Ju mediu ao~r&df'cem ü todu s (~t'.'l~ 1'Ti' [ f> -:\o I 1 . T' noza e ·1 - ta (Jc,s ma, . r I -~D1 -1raJZo Ua rt"1.o, a< mHa1veram a gentJ.)ezn " ~ ~ ~. · . - as pe.!·was que os amara · dqs capttao o:HJUlm \ri !CO ua eleguc1a rr. m moral c matHi&lmen Foi uornead.l p('h D1·. dissimo m ed ico qufl tle nos auxiliar s aldan · de Oliveirn Custro e Fi cal ue São Paulo. ' tC', p " ' occasião Jo passa Dt'legado l~e , Poli ci:l lo~al. l Ra ui res ide h a muitos do a s suas a s sig natura .; J u na M a r co lina da Si !- ! Dr. Custro noza e mento do SC tl saudo!~'> es-l o sm·. J ost' Gonç~,J vc•s Pl'e · uuuos. jJa «Qqzeto.,> os s r s. : · ~T · ]) f .1. I I poso. po c c parente F·>rtu t"', pnrn e.xr1·cet· 0 cnt'go de \ I 110 l ' R.l · fT :veJJ~l. 1. ' al'~ll1S \.uZa .. e amt Ja manc 11:rao ('E' e· na~o · .\udrcotti. Inspector de Quartcirfw do --· , ~ l )eu·o, omero 1 :·m:\ ~~~ Em~lllo nwJ o r l \,r?r _urna uus'>a c·m ·outrO'im, convid?JI~l a povu!l9o_ de Piai<IIJ , utstc _Ttln~bcm }et ~ lt\ cnt~·_c, Lnna e Prof. Antonio M e l c h J-.prlerh de Ctt~·· ~ ulr:lgto ~li a n ltllll ; 1todas n..; pc:;s o~ts re11g1osas muntCIJ •I o. n os, Yin do U e llo lio11- J e Godoy.
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