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Palavra
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Agudos, 27 de Maio de t945
lled .. ("•\•• e Ollelun"' Kul\ I:J de .?!!tio . .\.15
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ZJIIC..\SII.
j grande base naval de Sm uma coleçà.o que pe lo li~ar Da comarca de Agudos., rienci a obtida neose ter. d · /t d ,· 1 , l Ftcn m portunto convocadua, o ' d d " · es \seu me o o s1mp1es Hl d. e , J UI.% J E> d.lrC' ..ltO S tl b s t··l~U t o {·!••o reoo ter a e ar otunos r· euv(llve a a rre 1lJ eLida d e se u_ elevado uuoh0 IJa· l :>Pcçào juuiciaria, jui1-es de frut os. O que ~:>e rea IZOU 1 , Desde a .abe1 tura d~ Sl~w ~o su l,_ o.~ f0r~;l:\.~ · tico, vem mer~ee~Ju as Ipuz, prum oto r ·p~bli~o da c?~ tluror,te a guerr a e e u · tota de Btl'í ma, _que qn e b rltan ;cns e F:mo -·- am p:·1 \ mel hores r eferenCH1S dA\ma,·ca .e . <' su bst1tutr, d~ cn penas o coro~ço de q.ue orou o broq u eiO terres· ca na ~ do uorte orepnr.am pn1fe sw res e fl luu os e ? 11 n~c nçao , scrventuaJJo_s. de terà de ser te1to uos dms tre da Obioa,ecom I'ar · J,<.o:;. u.,tiç:\e.e~crelven~est.habd~tu· Je paz. • R a cap· S~" pe ra nmu o'l.;t.ra . '·grnn _ 'le"ta "' '.. <lestJ·n·>do ' • o "' a ficrtJ e <hlC\lHS ( ~ J US :C:A, J•Ol'-1 . De uma since _ ra, t.ura r ecentf. ue. ango~u rl~ inve~tt d a em drreçab en \re <IR ma is u tei s coo::;jteiro dos anditono" ~ (}t:ai ::; le , lJratlCa co upet~açao .rn u l'es_u~t!:!udo na. llbt'~ta\;all a.o Ot>~~e _ftn~ .• logo s.e l'ea trib ui ..;Õeb 110 e-;tud o da~ que~ . (1 1lll ns fu~cio_rHnios e tnü em todo~ O,:, t~:re· pra\ ~ca da Blf!ll ;:J ill à, R!'' lt ze, C' li U"!iil il l a dt- ~e~ o li llg iJU de shukespe:u·~·. '. IHI>- lhnre1i du. JUr- l.!ça, _L _f'l.n nos dependerao o clnua !':UtuJu um aspect o inv :-t~Ot' de toda a ~u ea ~-===- ~,.... . clJmo as auto ndades pQ I!c tats, moral e a se~urança das apr.eci ~tv_ elme ute mai:' ela l:)irnJfi.tllU . C .,.Y"f 'f\/r'el ;e _n~ol"t.:ctivo~ S'lpleHtes. esn~·i naG0es no apÓ..> g u e rra. otimist::~ e campanha pa' .... _ ~ I.J .JtYb&d ~ voes e ~SJ~reveutc·s da pol!c1a -
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gusiinnte a pu r ição do c1ente e provett·nso me gPffltllt ble .'illpunha exercito nipôni co qn e <:t" Cuoperandu na dtfusiio aue f'U /lrlO o 1Jia.. ma'lS ge na região met irlional de.: . t<:l iill_gua, lâo i.l} i ~ ~m l bem que /J/c6 · J.o.;so me le. e O(!ident::1l da Binoa ~, in . nu s;-;os dw.,, a~ «~dH.;oes \vou. n por em rwatiea tua
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dest>1 folh a , p enhorada
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Abdo. Maiba,
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H t-lena e :Salime Abúo convi da a todas pa:;soas relig iosa ;;. · p a r a aE~:>i stire m a ru1ssa c1e mez que, em :sufragio a alma d? seu saudoso Pspo:So epap7\IJ , gu~'l Abdo, mandam cdebrat 1)() nía 4: de Juuho proximo, ~~a I greja Matriz de Agudo~, .-\s 7 hora s . Agudos. Maio de 1945
:\ ze, edo. O bul'btu·o crime acol'r i · do e m Ubh·umn
o nUXIUO MU'IUD
t:o~mcht!>àn
d~
p0r mter
ngr11dece fl.;; opH<:~ri~>s 'io "S_e · Gl Orla · s. . -~· ' ., des t a .m· ti·r·ICIO <la<)e '· •)e!o va iJO ,}O douat!VO • , , . _ qne bzel'am n sua a:ssoctaca.o 1· · . re lg l t)l:\a.
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sua nção 1 •• 1 cont ra ~l re tao~ u:Hda é cJiJnticc:s, que · pc LtnÍtcm :1 A âof (urii huje an . no.qgo. en 0tta ·.L(,sc . nvuo . .J d no 1 conüa os meios d e CO Ih ll a to vs o ·~ mt cr~.s.nr . o1~, nwon 1'0 .e ~emp're, P'J?'. xo~ da Cf' m a rca 1 D ÍC il<}ão do ltlltni go, lor m eSt o v fiL'lll o auxd i rJ u.u qu e meu /JU/f't ttu l Q1le sus \ (e~) 'Thumaz de
nand1> eada vez mais a 11 ·
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81:.':1 rpHtrto, ~l at· l!l!llto:; e q_uarPnt:~ c; '::!it:co jé ::;e pror;tê~i.l int en~a ! 11n~ I3:wduir, la to n ,L•U 1 (2:~ - 5 --Hl4-o) Ar~rl<\J~o~ de 0 a , .. , I . '' ' ' • I . l' l rna ro·o l.Jopes. I1JSCI'l vao d~1 m ente, nau r· O 110 v U ri l v U 1' p .q;r 1, [A. IId o .111 d e ,!ü n rrPgt-l o . Gr>:·n 1 c.1a J us t t· 1orlfl lo e::;c_ú ::n· c o m ..} \:\ ·nbe t,n i ~.e . 1:ozr . l~ ~ ~c ~ v\'t' ! UOli~ ç-1~ :'i ubsc.:~vi. (n; Vi ecn te de pela unpl'eu:-:a, p eJe, ra-.e·_1 l tH.U.ltl ,1 C?lltH qu a dl 1i f'au! •J Vtcente tk 1\ ;,evedo dlU e principa!mvutc u 1 7.. ! H 1 S~Wl: Corregodot GNrd da J11síiva t ravés de boA~ ohrnsl ..1,/.ornrlo ft'1t{em·io: Nnda J!Hl JS COtl~h.va e m di to
fuo·il' cl u, qu e lw j ro, ft> lizmeute 1t r ndu
á ameaça de zer d .~ · . o e e d lJ I tlnda me o to '1'' "'v P"'~"' '- ~"" 50 . bre e la s . Nos ultimas. aa via(!.i""l() allada, com bHse , Inrliot . UCl'"'UleDtC>U ... l
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a polt c:ia jud:ciarin. F'az Eaber 1 . ·. B.a pagma : {:\~lr_?:-:-:itn qn c dnra'\Ec a ~Ot'" A_ Pla Unmo dns Fdhas
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tr·opas HJtn:Jgns J'('tJ!'i~~ tes ~,tljngl l~~h Ea~J ly .:::;pu~en»! IH! t.A l~Úmosrp; , e, f'alutam com o'Yr::~nde d1f 1cll l\ ae Ne tfI .:\ nlom u l ' .-\ .em, 1 ' -o 11111 e.c~ 1· .o,·ço :svJ-re da 1e d. t .. t ew 3 , v o ume3 , e t< 1_,ng 1.h l1 zenJ , 1 . ., . c . ~ t anspot .e e qur· P -· .. I L ~ .... 1 h ll m ano, mr' upu rlere~ de os e f~.1to:-; dos ataqnt-.~ r.wtJca es. o ns ' ( 0 um 11idr inho de fx h·nto... a~ J·eos co utr~ a f<:~ t'ruVI i1 prof. Lu ci.auo Oe..;u r .J e FIM R rltlgnrn Stngapura e a::; Mo ura , Lam be m em t res 1 ............pontes
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COPIA : Corr('gedo r Oc los~:; l esfo r·ço de gue n a ram rouhal·?s No
d 1a 13, por.
ral da .Jnstlç:a d,\ \i:, tl'ldo dt! on f re nt e de produção e do em p r ollcll o m o ll stru os•> 1 d p!ono ao escurece r penetra Sii.v G P<!nl u. 8Dl'1'AL. C<Jrrei' e raro c ' ' 1. A po' " " :1 em to< u;:; os campos nrt ca,o <l o <'asa
na C•)IL111rcn l e bf!t dba o nd e se lu tou t er roub ... do :n.ouo,ou os assas· A15uJM . () L>e~emba:-ga dor jWla liberd:3d~ do muudo1 sioo s ao f>erc w adve ríidoii pe : ' 1ceute [>~~tio. Vtc.eut<·., ~E:: A· C<) ffi ;l cooperrtçã o de to la velha . a_ gr;l pe s tle rH nc_ha·1 ze veqo. Ctll leg!\Ool Ge1 ,1\ da . . . (lo. barbarnmente a:osas!":n; · J us tiça Inte rino elo E s tado dP) !lc. ;; o s p~n::o.~ uhnlll)S Dn \ t"Hn o indef ez cnsal rou b>n~· ~ã~ Pauio, ~"~~ dAU,~~~I pal i· i ?.~l de uu~ i~lfl fJ)Út tt~ d~ .toJ o o din~Cli'C <JIIe f'IICO ll fabn· r á?-> que O jl t~S,. ute . eo tt<l l {~ lú g : ãGtÜ> jJ u l\<' 1 d epeu !ttal!l!U e m.ca::a. ~ (J <;C il <'on hecl~('n(o drrêi tU as po~ siLil irlodes! No Pl'O~In10 i~ IJ ~n~ ro d a ,·c ~ çào ;rel u!
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pnn ctpa'S fatore~ 4.a. ser tes U' I!ViSW lS, !'('<; ·:i· ~ dot•t'• ', 'L " a n" exp11'1~"' ' pectJ' v·~n) "'')ote '"' · v · ' · " • ·1 1" 1 ·><•· t ' r. "' 1· ~ · 1)· · l so o b1r, «óug 1sh. t'liCtJüa L H Ú o 1u_:m1go • o maucs. 9sons» , . CU JO 2.0 v ~ l ume 8 egnntlo as pt·e viosões ac;nba de se r pubhc~d.J ·• · · J - l ' · tü~u~ a u tol'l'<!acnts · · ' us tro· e q ue se· C\lUlp 1· etura C•Jm pas bntaiJ' eDs gt·nr~d t> o terce 11 o Ivrc~. pa rti ." mento re vigorad ;· ::: C'o m 4.H série gina811:1L 11 saH' os m::\gu ificns suct>::::~o::; :1l a 1é e o f\ru d e~\e auo, é do
dw:~o agi'Í ~úla
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ll,:JI'(':n
:-.cnúo mna })1\H\ te!h:'ls fra n cesas p<•SSd ml ere>:>oar '!tl C ueslgnvu dr. Vl.IO l'l· ,, ~ li..T .,~ llo'"t ' I' m os n otJCta::: ma.s .ClfCllll Stan u • -: .e ) I l cà l1,.· A. n .(• , t c . ':1· e ~ntl'fl para teIhas " paut~t:l l' " · com l' ,, (!la . . t' JI . O ( J2) cI e J un l 10 "... , . . <-< •'\• L'! e< ,. . d a, poll'i. . -<' g:lO<I oi':OIJ Ue I pl'liU ~, ,· •· h L~ :i c w m o .-: Ext>_l <'l t O .~~ ILIU\~0 , a m 0019 mold es cnda mna. p . [ut.lro. n s ( 10 ) dB ho l'H"i pn ra chflceJt-) qur ::se f\\ l c ll1 a~ existe m nlül ' pes~o :!s q ue se vasao do l::>t:l!) E'. :l }lbe t·· Ver e trAtar ew Pitütw, coru :1 lHitneiru uudiencia Jr~ correl· · pu r~ to~ OR o« povo" , e ach,lm <'ll vo\·,rict f\H ll ('SSC hí\rb 1
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em voz ba!xa.!(' le ser eondnzid o á dele· Então o ~enhot B ~HJ· j qu a rtc.1 p fic·.u u: YJ(,vanJen· Jt ~<: l't:!fl da C<lf:<~ meuta.lmente , ís~o gHcia cc,mo a;:-sassirno vnl deirola 1'<:'1-'p irou com =~.t::: i en: n1 noga::; dt.! camisa. .bJ ~luustr(JU .l b e o vidl'i rá nosso l ar e nos· gar .. Mas, de r epenfe, ti~ fação. :Sua mulher não! Oalc nl vn a ct is ta n eía a : nb o . i dade. com g:·ande surpt esa 0 ~>nganava; co m e ele f'lns! que delx~t·a s ua n:Jnl h er \ Bett boldo t or nou. · v;t ou u m b~~e~ obf:l vin ~:-~a es posfl e ntrar e m peitará Para não .des pe r l e pen~? n: . _ \n_11~ lb o como u~- cau t ara~ mes ma d11eçao que A Mu.:nosa. tar nela a "m;oelta dei --S1 l\Lrt1t1a nno se dt~ Co mo ela po~:;lvel qut va sua mulh er, e Ber ! _ - Ahl - ~xclamou e n ~ ~ q~e n s<:>~ui 1·;.~, ~ qu e po· mo l·ar e m óu.t rii, p~ rtP, !Mê!r~ina h n nv.~fs~ C<•rnpru 1 l do se poz a andar (lsJtao. - Ela nao me eng::~ d1a ofeuJ e· la, tom•Ju u m rl eve estar aqu1 as Cluco\do <~qne.le. ' d_noll o ?e 1 · - c bf'gat .. . a eXtl'RCt·) ' Sl b llRO a VIU u a LI•·d Z ct aq •~ e }e h,,· 1I uou. Sam com e f e·1to pi:t' '1 wx-·t. 1· e cl ez. s·1 uao .. CllDlpl'ar a so 1ntamenLe D em . e vez em quan r o ra os c '..Uprar. , A!J ch t·<Yal' em cas1-1 essa no1a. ... .~ d 0 . ' ~ ' . p·-11Ja '' sp1ava melhor pa t·a e a Es:piou e a \'i U exami B <· ttbol rlo r eC•)tneud ou â ~1a l' lma, porem, <'ll \0\go n " .. vi a volta r-Be nervosa. t e ~ na r as vitr i ne:::. EntTetn n r t ii-tda qn •·, ~i M n ttiun fl e~stt bur,, . N e il l il fll M <n'!,ina. fo i tl pai·~~n~~~~:. l' 1 9tlci<.ól, ~€'·rn duvidll, s~:· r ~ to M::~rtina demon í=d t·;in oer<Yuuta~·~e ')O l' ele não l minn ro mais n em u m n1 i q natlo, a(Im B P ·ti· ll . d "f. , d . . d : ' ' ' "" "'"' t ' t B 1: ld 1 d<· r vnpa e el .lrl < o, \ ' gHI u. -'- l~Jal E:'}JL·l ~ c~ i tln u i\.1\ achai' nR da de l u ~ étit::>es:-:o qm· Ple I..H lvia nn ° meuos:. ert w d 1 · h·' uão ' c!ob rat por duas ou trt-S • l"l' U g('~h·, -:lt>ixo u 0 estu· ,.: ~1 i 1 : do. Me:t.. u· se eu ~e u B~11deil'1d a. t espirou com ~?L~ ~e av·e~~~ '~li~et' 1 1 r nas, ela ces::;o u 6llJ ~nas bf>lPC; nF•nto . \ o prnzt• r ao cond c> mado po n ~ e.x, ' vo~tas de cab"fl'l e n· p l·e .· B l 11 t ~-~I . . d )CI>DH·; Jgo : • <::"< o ~ . , rt ~o< n !':nt n n r~l _ . , , \ a pi..•lla c::pltal, ill U!'ta· . -Já co mpr ee ndo ttlll i) 1 ~ on o pn .=:;Ro . B e etbrJ]d,) r!C:! Ia qu a~i p i sn n flc l l.J t> <>~ ~mpmza óa ~ !.hO • Orubus do ~i o UlODlE>Jilo da ~xr · 1~t~inha tunl her é clqJLô' urtlia como urn tiçli r. h t·llt l:<1l:.:anbn;t':-:, u p(Jnde " 1 ~ · ___ llf'I R . çol n ~ n w·· -~. eu ça"., ;\marw. Não póde duixHi' ;;ceso. Yia com a iOJH a i- ri~icnr q uv •·l •1 segu ia IJ -- UUI ,.. !J - IJ ,..;u i\U - - , ~-.J a e...:to n dE> V(·ha, . 1~ · 1 1 , . B".. ,· ! ·L··.; l\( ' . F 111· :; :. .v 1·· de ôni t no~ d:as Ut• l e~ m! 1 naçaoCO UlO S ll H mUbPI'Cl:11l 1i1)ol t C l t'2. lf' ~~O a --<r·•-'?--• , n-·~ .r..i. ! n;ldo.>:. a h m de apl)cienu· · ',., -. • ~e JUntava CO W U!\ 1 in ,I l'C::-:a , dl'tPtld\) Hj ( j(cl,: ll lC fA 'f • • ! . :.. O~d. .. ! . • ri •\I OS .... ..-. j"".,. ~~ : n '} · .. ;;t . l ~e de a j o· n ma ~~.ntsa ... r!ividn o e como <Hn bo;; JH" Fi tn ll cg q nP <·n ~·/) tra / \) 11. .:::a (.t i u:, 1Ut G. 1 Nil:J h ~1vin !ú. :1 n ·t:s i t.a D epois l\'~r8 ssa ... E' ver· troçam dPle, ll <~ ru Re~ ui · vn ft snt\ pas...,é\ge m t.' (jllt'· , . , j' dc1 qn · mP. ~· ~ · :ttl.l:;s~ . <Ynnhoso :-;i tu p <d·qne da vin de...:f<~rer·sf'l '-'0.11 exa t.n '!htv ~' ser t.wdn pl.-11\' l l:iinl pas~age. lD P O'' rl..· -!~ nüo Cl l D\iJ!" ,., Ie na · l ·q~ l'l !ql.IP;. d :..', êl )e~di~ ·1pa i I I . 'ctlt':,c;::;.·t<1· tlcl. o~ corre c o m t·e,~u ! cl. ··•. , .• ··~ '· · ·,t· · ltn ·,•lt'-" L· , .• " ~ , ,·. a:, roa;· e'ta IW l o c.üio r• 1a , co:n . ,11 1, t . .~ · ;..:· ~ · · '· · · 1 bauhuda em sang ue, e iutereS"t~ · h:...ndade tocot;O S uiUSj -~;1;: . Cont ptei e~te Conclui no i.t7. pagina. '!'!!'!!"!!!!!!!!!~~~......,.~.,.,...~,........,...~ ( rmctssiona! ia : df' =· .. · v!cl r·.n h<l ch· ::-<t rn~·to 1[!ra::- ur. p!·t>(•tsJ•n• ·n t e da. .... ..,.1 -\ 0 ~@;1~@/,m<2..1ffl.$@_?~@/.~~@A'(:.s~C?./.@'S@~"'$,2J\I.rs@~~,1 ~ ~.-.r ~~:. "r""~ L 1 - n \11 ,___~.,;, MOVE I ~ ~ ~ _:.YRrl\i J ~ . ~~.6.:~ __........,.,,~ -==--.....,..,.. ~- l nEFOR • i!~tA u
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talh~da s. nesta redação.
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azeta de Agudo e do ta1 t OAuxilio Mútuo
============~=================== =====~=======
A NO XVIII
AGUDOS
11
7~~:==
(EST. DE S. PAOLO), 27 DE MAIO
lli~ras
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es te rl_in as
DE 1945
ua coruarca de no dia vtnte e do corrente. E man Por Leonardo VALENTfM ali ados, Os nuxili os da 1 • • expedir o pressente ·-· Grã Breta nha, di vi dondo COPIA ta l pa!'a ser publi cado LONDRES, maio · Ago / ça das NaçõEc>s quandt> se da f~rm a ~egu i:.J.te, pe I! (Arm as da Rep ublica) fó rm n da lei. Da J o e pl.l 1' ra que as cousas parecem sob rev ier a paz. los va no~ p::llset: a ha~]os : Conegedo rin Ge!'al da tiU do na c orreged oria Ge serenas em toda a Euro- 1 F aze mos justiças ao aos ,.... K::.ta<Jos ~mJo.,! J ustiça do Est ado de rl'l l da justiça do Estado pa e que a vitoria sobre Ienorrue esforço do s Es · 1~~ 4 ·.' 30 · 0 ~?; a 1} mao S o /São Pau lo cu rreiçã.o Ge· i de Sti0 P a ui o, d ezenove a AI..eman h a ass Pgu ro u a . ta do:1 U !'! I'rJ os. e JU . t t to RO vJ etl ca ~6~ ..± 51.000 A · d . • . , ~'.· r a i l'a 1 nu C~ma rça d e L"'g u· ,[ cJe maiO e m1'I nov~cen prox.lma derrota do .Ja·· c ol 08& l) HmerJca n o colo· Ch ll1 a 9.050.000, a lt J" n · dos .Ba H rAL. O D ese -~tos e q u a rt3n ta e Ci nco Pão não se dav e esn1 u<>c·'-' 1· ..::-:;) u' ( ' .t • · " . : v ·' camos Hs p e qu eufl s e •Ç<> 13.000 001)'' á,. Pok· nia 1I mhargf.\dor Alexan d t'e l)el (19 -- 5 -- 19'tü · J!iU, a .J o q~~ fm a pohllú~\ de. O'["H'U P S o· •õ ,., c : 120.000·000 e cl eo rt uga l fino de ArrH. rim Lim a Adria"O de Camargo L o 0 au:cd to D?Utuo entre o~ o .' ..l·; . d~Ae.,;" l . ~~~~ 11. 1 ~33 Ü( J~ d<> !ib l'as. ills Cc H ·eged·' l' Get·· ~ l d·' Jus' ipe!;! E sCI'i vão da Co rre · palze ~ ah a d o ~ Jf s · ca 1) 1" an u ua, i1 u, IR w , cl l ·I . fonlnJ 111 v " <• I ' 1 ·, " 'f. t" ' 1 Nova ZeiundiH ·e tll nl:ls ; s~:os ?on_tn JUI\.,'OCI:l ti<:~-~ do h'st·=t do de ~ào Ig0do ria G er~ l da Ju sti · t u lo ".oevera , • ( ) 1g ura r llH , ; po ss tve i .'l, cümo se, :::al)e " · ·• · 1 'l ·a historia em I u 5~ar de deR ~ ouu·;.1 ~. A [ngla terra me' 1 grBç::ts á i mpo ~ i çâo d <):-' Pc.tul o, F AZ S.'\B i~ H • . qa, s u 1v-:: ~ re vJ. a .n e x. n 1 •. '}" · se ve !·a .s restn·b lll· · ... 0 ,""' "''~! ue 0 J)t·~·· . 1•a re taque. O mundo d e a pó.~ 1·ece : t ,. r·e'n1 : · , UI"'"'' .,". ·efet·"tl .... :- ..-·e nte e J 1· . Delíuw J e Arn onm 1 m:1 13 g UE'I'ra não de; X fll'à de I'e CIn C:-' pectal A te J u ll ho ··o- r~' •>o ) 0 ' . I.'l o· 't ~ -· A l a! v.rrem e o seu co. i Lnna r Ge ra. l . . r. ' \ ~~ s n l \ ( . b ,c ... . d J C orregedo . t\' d conhe c~ _lo, porqne fo i es de 1!1:1-4 . ~ esd e . c; n~ão [~ 1meJida d e~..~fi B res rrições r.rh ~ (: tnw ul o ~ os~;H .m te res , a ustiÇ<~: I _ ~ a ~.~ ~t sa pohtwa qu e torn c u c 0 uLn bu rçao hn tanica foJ!pód c se r u ft' r irlu pe J 11 ~ ci sa t , qu e yo1 n:: o tJVO .de,consta va em J rto ~~· Lct.. postivel o suces so se~pre. a uf!l·e utu da - 0 fra.s _qn e in:lic:1m a di mi ft:~:~ ma io r,_E:t~ l~al « Si~e ~rCo nfe:~ <:o.r.? ~ . ong~?a l no.s cam pos de ba talhu e H e J_u lJ U nrdo ~~n· n ece u . tlU I(}~U do l'l:lC lO!I amea to.ldi <J .• u CO lf elç~o..gP ial It.,. c,rtv <:tO d o Jun. que garantirá a seg urilo ' m a 1s J e um brdh ão de! f;~mehd m 1 ilrl m 4'h•l> ••a~·lun dr-s1g uad:1 para rmcw r se 1 ho maz de Aze vedo. ser· .
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An o III Do meu cader no de li nguagem
O Amigo dos Animais Nar ração á vista de g ra vura Maria De Rosa - S.o ano.
.J O !<é tinha tr c ~ lindos enc ho r rinho s brancos com manchas
pardas. O 111eumo gostava m;.~i to deles, pri nci ~·a lrn e o te uo n.1 e· oor, que se cham ava L ulú. Um di a, apa r e<::eu um ho me rn qu erendo comprn r L lllú. J osé onviu a:prosa do homem com o pai. Correu ao quiota l, tirou o a ni mal d a casi nh u e, e ncostando uma escad u ao ·muro, pul ou p&ra o q11iutal do vis inho.
O cãozinho não foi encon·
tradCJ e, I]Uando o homem s e re tirou, José voltou O pa i, vend o a quilo, dis>J(' ; - M eu fi lho, você não pre ci savu fazer i~so ! Eu não sabia que voce go':llava tanto dos cachorrinh os ! - Pode fica r sosEegado qu e el es não serão ve ndidos ! Do meu caueroo de linguagem
AGDDENSE
Colaborações exclusivas dos alun os do G. E. «Uel. Leite»
Profess ora !
sa biú com mui to medo, imo lo ra e sem ea r liolHt ÇL o la nche vejo o hcmJrio e co ~· cheia de agua. Não resi:.-;tiu c rou. que não clevúr.tsse ();; ,;c: u ., r Uma nnd oti nh :, !llUito ex- luer, todos os rneu.s CtH.I t' r dO<! comeu·a inteira . fi lh os qneridos. I periente e viaj ad a r eunin to e livros e m ord em. i U u.dvog:Jdo volta, cump r1 O g:•vião acedendo ás .:supl i : 1.i:>s os y assart:J iws da redo11 O tr!.' m apita . Co rrv á p ia· ; men ta o amigo e dA pe la fa l cas, d r.~sr. :_ . 7.fl e d t ~,.;p·lh ·.-·. tuf•mnn, já p:outin ho. tomo o t~t da fru ta. Não ::t vendo, IH' . - ~~ .~ ~o .qll 1ze r ,fltt e d e;~- ~ .,- , ~ u '_' . .lt':~d~> ro, .est~s ho: t r e m c logo e le pa rte , tr a?:e n • regala os olh~>a e põe as mãos ::_ se u., fdl.o~, C..l n t e Ull1 1t c:. u , m_... n'S cottl tttiO a~ !J[d n t as qu~ 1 d o· m e p a ra Agu rl o", o n J e fr e na cabeça , d 1z e o d o ; Ç~'J ,. bem boutta pa:·:-~ me dts• j s.ao os no~SOJ.~ ali! net:to::- e " L~ I que.uto o Orti ~'Cl Esc?lttr. - · Ah! meu Dcn:d Qu em tlc.l , r,1nrl o o ca n.,1Ju qu e o a no~s.t I· !':tou no t IJ ar 0 !'llu d·' nao t · 'd o a ma ça- que ai' .' (] Cl ffilll · <l l)(1o I· casa 1. · 1 O pobre Sll b13., r ltJ~. J' t G t de n. a .co? m1 I 0 se u ,.flito co rac..- 0 J l ) i'l i O . a e t. u m 1n _e ':l c au o. o s o e1xet ; . . _ .· . (a ' l eJ u -. • amos rea gtr contt ,l da m mha pr~..tessa t: toclos os . - Eu e que Onl..l {UI dtsse se pnrr\ cantar. . ,. d ele"' D t: \ oramo::;. as ·"eu1 ente->· · I m eus co 1cga;.. t a m b em. ' J. ·· · outro Oa. nto .L' a tU a !s ' lll ., m e 1o ;a 1porque de las v:rã.o cordas e / 'I' ra!:! o be m cs Lu Jndas a s m · 0 · 1 •• C) ue . ~~t Io ta, ma.; ~ ma 1 _va cJo !1 nços part~ ~10 -> pr? 0 '·1 c r. uha11 lições e ti ro sempre no · - Aottl:> isso, meu umigo! gav1 .w . sendo egr·1 ~ t a , d1sse : 0.:; plls~:•nnhos r lnnu ·sc , zoru ta t:v•a. - E, por qoe ~ ! (i;~,;a ca nção 11ào s ~ rve. bando du a ndorinh a e as j)i an ·' 1 t · · - E ' porr•u e a maçã tinha · ·1Jil . n H! JS · que ll'l l· t·' s f,..,..,., l , ~ ··,l v ·ts -, ."\S a u as erm1nam ao mcltO '1 fi" " mu tto ve! : d. O . d I •. arsenJ.ClJ. t .. • . . a . v ' : • • •• • . 1a. CfJOl S e i> IOOC<ll' , fi CO nha av.o qu e JLI ~nrre u . . ~ a n d<m u bf> ~o t ·se .em bora ' no jarái m estuàan do cs po n to:.; - ,\1·seoico 1 ! . , . excl ama 1 E fot em d1rcça.o ;10 nmho mu1to tn s te e nao roars n pare I nc v,>s . assustado a migo. 0 da s ua vitima. NissP, _aparece ceu. \ laiil tat·de, n:1:>cernm a~ ' ."..' :; 14 ho:u ;> c 30 minutos, _Sim , pu 7• u!na porção de um caçador q n e , a.tn:u d o pelo plant<Js, c recle:; c IHços mul tt sigo a esta ção, ut ide de uuVo r. rs en JCv oa m açã para acabar· ca nto do 1oaio r ca ilto r dns p~i caiam·s~, e a passarada ser 0 trem me leva a mi nha cas,1. com os re.tos q u e nndam f · 2 mata s, ve11do-o. mnt011 a t.i ro:: v1u de ce1a ao·In vr~ d ~ res que cmJe m a m ãe me espera, cheia zendo estragos co meu escri· d e I'Spiogt: rda. · E a ssim , por as de voruvaru S<!lll do. dt: cariuhos . felicid ~de 8<1lvou o sabüi com Muralilh' dc: - Não de.spre· tori o... 11Jas ... que tem vocc q•1 r:: está tã o pall'.l o ? ! s ua f aun.,.1<~ , ura"as ~o bo m " I " cl - b"' con el l1os· ~ " zes (/li< ·r; a v OS s . I - .!!;u ?ft~St•) U eove ll enado! D eu<:> . , quand o llii<,, nlgum dia ml. Do meu c11d e.rno ri': lingungem 1 Acalme·se, m e t• arnig-.1, desg raça dli'Ú "-: Oh! S 9 A maíl _ a do ti vesse pen,;arl u! u UI H U I di sse s orriudo o a dvogl1 d o. Do meu cademo t! e linguagsm 1 Vnce cn iu no Jaco! Zu só qn \3 Reprodução I ria sabe r que rr1 ha vÍ R cJmido Do m. eu caueroo de Pedro Aparecido Paes .. 4 o gràu masc a minha maçã I 1
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I.Os passarinhos eandorinha': O d
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Ut~ advogad? bastante co· · tiron·se muito :.onvergonh udo Iom. la N: •• nh ec1do nu om c1dade, cubtuml\ I t' , e pe u;:ao c o que as me u tra ·; Um cam po V I V l :l o.b!; ndooa Anisor Am aral Melo - 4 ,0 ano a n cx va sabiJre_a r toa a~ ns manhãs · .se mpr e s ã o d e sco!Je rt ns po r · Dialogo uma !lia_(!& aRsnda . _ ! que tem as pernas curtas. Em ília Feml« tle Onmargo - 4,-o nuo f. do ha m uito te mpo . M a is t n. r ull) dia , co :no a m aça es· l J e começa ra m a nasce r flr vn Moro l(lnge de Agndo:>, na !iv c,~s e mu ito q uente . de ixou· I ~------ ~---- Um sa bia que Lin ha os filhoE. re<:> selvagf: ns, plantadas peh E~lação de Tape rão. crescidiuhos e de<õeju q ue cre-; j mã o pr'opri a da o ntu re za, a s L e vanto·mc, á s 6 horas, vo u n e;:fl'i nndo uo peitoril d e jane ! A Legião BrasiMira dr. ces,.em,saíll ct!lu d ia eru bus quais serviam de a limento ao quin tal, luvo o r os to, as o· la c suiu dú ~scrito rio á pru · j A ssistencin é o e.tercilr r•a de <lfimentoa. aos pass.uo&. r relhati, molho o ca belo, pnra cura de um ltvro. . da relflguarda. Qunnfio VP\t.e; u, t-llC 1 ~~trou ·se 0crto dia Chegaram Ulll' fiea r be m pr-nteaJ o. D ~pois de Neí\sc meio tem po entra ! cou1 um e11 orm c gR vJ rw qu e homens dr enx:adu ao ombro, pt·oulo, to m o o café c vou pre um seu amigo e ve ndo a ia de vorar s.: us fii l1in hos. O e começara m a revolver a ter , parnr a m i nha bolc;n, arru ru 0 ~a clw iros a fico u ~,;o rn a bocu
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'rm~nl'!:i (gt·ande base naval de ~JO :1 uma coleçil.o que pelo · lisur comarca de Agad\' 8 · 1ríenci a obtida nesse ter. u u . gup1nR E 11qua o to St~ d es se u meto d o : H· m pl e::;~ e I: F1cum porta nto ccnv oca dus, o . , d d ' t' , 8, 1 .' . · ' } . d h d' .l • ' ·1UI.i\ C1e d.: r<:: I.tü S U b S t I'tt1 to da 1 ren o te ta. e ar o 1ID0 . envPlVe a arre tuetuia d ~ 1 se u e ev a o (.;U D 0 1'-la l~ ec<.:i'w judiciaria, juizes de frut os. O que se r ea1:zo~ Desde a abe t't ura da Sliw <'l o sul, c~.s for'.ias ti co ve m m e r e <.:eo d u as\ paz prumotor p ublic o da co - du r a nte a g uerr a e e '-' r ota de Bur·ma, q ue que · britanlcas e sino·-- a nw:·i · l ru eihores refel'ências dFJ ma,\.:á _e _o s~JbstituLc d<J: cir pe nas o coro~ço de q_ue 1 hwu ·o broqueio terres· ca na:: do uol'te preparam I!Jwfes:->ore::; e al uu os e 'I ? 110 ~crtçao , de ter à ,!e ser felto noa dias . JU shça e cscl'eventes hab;!J ta • i D : . tre da China, e com a cap· se paru uma outra gran . I e 5; t'' d est 1nada a fwu . . d e J. U s t'ça por · l e paz. e .uma sm . l' · _ • <:Ao • o rãr (1O ~ . t' f•' Clats I n, · - ceru 'l tura recente Je R angoon ~l e lD~e~tt d a em úJ_reç.ao e~tre ~s mais uteitl C OI!S teiro dos ~n ditori_o" e_ qt.:ais e pratica cooper_a çao ,.~nres ult!!nd o na libertação a_u o().-,~e _q ue,_ lo~o se ~ ea 1tnbUI ,;;o es ao e.:; Lu do da que ~ . ou t.ros fu ~et~oanos e I t na em tod~~ Ob te: re p rática da Birma uia, a~· · ll ze , el1tnw a l'a dn v e~J o\ Ji: 1g 11a rl.P. . Slla. kes pea rt~ . : auxd tares da. Ju:; ttça, .b.eJ? \nos de pe nderao o chma Rumm um aspecto in v a~or d e roJ a él a1·e~ '"..,_...-=---..ii:iW.w~~ j cu m o as _.:w tondA.des p.::olwtal~ m ora l e a se~u:ança da~ I . . , ~f':' "f\ /f"!"'' ·c respcctJvos s nplcntes, escn oaçi)es no apoô guerra. apreciavelmentH ma t8 oa Birrn!tn ia. \J J.' v . & ., l :i ! vões e _esereveut e> s da J)Ol!cla _ _ w_,__ _ _ otimistl:l ~ c~mpanh a pa '
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ra a o3Xpulsão dos japone t ,. h ses dvs territorios ot.:up a· LP.O lSu . • dos do oriente. A sit na· dos re ma n esçe u tes ic os das ZOD hS cos· !'as do pa is, te ni ve l
ente dificil, não sendo causar admir.-P-ção n tn ii
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Sião e á In à o - Cbi F1·a neêsa, p a r::~ f ng ir am eaça de ze ro e de a o i n ila me nto qu e pesa so·
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a policia jud iciarin. Foz sa ber 1 . que rl nranfe a 001.. , A_P ia Uniã.o das F1lh~s de _ l nh <Hio c rn fLg 1·:w te!... 1 reiçã,J gernl receberá po~ es !Man_a rle Agu do~, por wter· • •, , ~ . .. . ~. • Pl~oi . L ucmuo Ce~ at• de • . , j f) [·~ to 011 v e t·bB lm ~o t e qual\"} UI?.r med1o de>l!>~ foih<~ , penhor,~~a ~loura A b.1 M.:s 1' I et11 O t SS <~ Vel 1inrurm,1çõe s . que1xns. 011 rec la ~.&'.~·~dece n.<> ope rà~'! IÕI3 1? S_e 1 . . ... . .- _.. . gouba á ouu·a... j mnções s0bre o serv1ç·o fore n ttftclo Glona S .. A. desca _CI· O JO g Je::; i1 v tl lt,l. como l" . · ~. . . . . . . 1, metlj n ::;L u ::~. r.::tm ~, l"'e E madnu ... ex ne . du· 0 .. pre• dade, .. pe!o valto~o , ,do nativo .· u ,m doR ldw mas l lld ts r>e n f . t . "ente cd ual para !'er afixado que fize ram R sua S!:>SOC\acao . " • t ,.:att:; e lt .J (h: 3!' l l!'a d O . r . 1 I . . I' .. saveu-: e m qu,. ::q t<JdaB HS,1 .· P p·1bllca do na oHna, < ~ eJ. te lglllsa . ,· ·c· J · d n Jc> mojaqu t·le hor l'lvel pe::;c du IJado l, p ~~ s;;ado na Cotrege· ...-- - ------a~I\' 1 a l 1f'S _ · G · J · d 111o11 • ..11 M ez D· · o m u. , .' ·., 1 coraçao . d_on a e ra_l_ ó n us t1ça . ~ avii SSa ue . ' l erno. · <~ 1 , a ltl,\ttJ_. ve I U ma hora r1t-pois :..IJl·g~uel Abd•• · encer I':.o:-·tado 11..~E• .....<.:a.v-. . P 1tul o , . ·no a • .., U <; Ce~::n JaJe do se u e ~ tu j ' (e t> tre ~ de ma ic de mtl uov ~ do, q ue h uj 0 , felizmente 1 l'adü e u1 ~ t> n (JUHrtO, ~1 ; ! 1' C1~ o to:> P qtHll'l' n t::~ P. t:!Ínco Lola. Abdo. Maiba, Na bia. já s e proec s~ a i nte n.~a ! tin t~ Bn n. leÍ !' I,Ja t om \'I.I 1(2H -:5 -- 1945) Ad ri n~o- de .Ca H elana e :::,alimeAbrlo convi ' Escr1vao da· da a todas pessoFLs relie:iosas, m ente não :~Ó n o c u tT ·I ~ ll Il papP 1. pt I ta e tl·nt a e l tn a1·•ro o J.J v11e ~ '='· ~ ~ UorregedoriH G en1l da JustJ. par:-~ assisti re m u missa de mez 111 h esco lar como ta:nbcm ~ ~~ p Ot<; . - b s c,,·e v ·t. (·' a alma d e U u C~C H! \' (, r U\d \ ç.1. ,.,u ,., Vi cen~e L de q Lt e, e m s ufra!l'io ~ 1 pela imp r·e n:::a, pe \(, rá-. e~ r t a . m a carta q na i' , p,llll•J Vice nte de Aze vedo ne u suud oso esposo e pae Mi 1 J io e principa lmente a 1 Z l a ;: ~:-lm : . 1Co rre gedor Geral da J ustiçA gut>l r\ bdo, mandam 0t>le brar t r o.v6s de b o a s obms I A rio·rrtrfo Eu femw: Nnda rn ~ ~s eonl-!tr.v<t e m dito no dia 4 de J unho ~·~~d~~,' d idulica s, qu e permite m !, 1.\"ão t m; hrde. ao nosso\ cJ itHL , . d J . , na Igreja Matriz de llSflO
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. . 0 1•,sc r 1vao 0 . un e l'lO e ás 7 ho ra s . m te t e.-;_ndot-, encont ro 'lc -~emp1·e, po1· . xos da comarc n de Agudos . Ag udos, Maio de 1945 1 n iC<IÇã o do lm migo, to r m eSmo :4t:' ffi o nnxd lo d? ' que 'Y!U'U mu/'1/,no, que sus I (a ) 'fhvrna z d e A z ev e do. nand u cada v~z ma is a u· ll?é~trtl, um ns~udo d t peitou rlP n l_rt lf n o r'M.srt, • •'!"' _ O b:n•bnt•o c1•i m e aeora•i·
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Fo~:o::eta:::::::lare-
o nUXlUO MU'lUD
nn. região met id 1onal d e::>t.a li u_g ui:l, tU.o u_ü~ :m I bem. que via: l.sso me le. CGnc t ars ã o d u .a .•\ 1,,..,..... cido 0 barbaro latocin;o ocor· oci de nta l da Birm â nia. nosf.OS rlw ::-, 8 " «~<.I H.;oes ! vo?~ a po~· em p1·at1:ca t~~a , ; 1 · ., , . . riJo em Ubira rua, no dia 13 ' 1 11 ",.,.,eol.O ~.. ~ 1ê.l •.J ç·" 1 ·1idea 1 Q ,, un.coR a llllcotos em f .. . S ult im aS a b~e i' V ;wÕe.' L\ 8 llOf d ':'' rt?"a Lle ele não ~ . , 0'· ~ . · ~ do Curre ote, ~m que OlVl ~t rn a .,. r J UJ V<l !'lU~ oum ~. con:: o I . . . p.. q . q_o e . e I t ol~T~ m e nor li:l um casal de v e lhvs , ao _ tlgos dos pi 1otos do~ a \· iÕPs f\ ' , , . .• . ~ • • • - lsu.c;peJ-ía88e drt p?ocerien cw Cloo~::~m e n to s av os que, lrnoradores daquela locahd&de. t acau te~ t evelam que 1'18 a~ , que to r; n ~ m a:"'í se u e::; rle teus w r·sentes . ./Cntrei dev ido á poli tica d e pro Apó~ rigo rosa in ves tigação ti'O pas Inimigas n •ti !';l ot.es ~. J.!Jng ll ~ h Ea~ dy .~PO~e n)) ! IICl «A JJ:hmo::;a», e, fa- dução agrÍ \!vla t i,.' era m , da po l icia , quf' jií_pre nrlc_u c; m com gr·aode dific rdjae Neli An to m o , A t~_m , _ ·?d0 sf.n· ~ b're su u t) ro d uçõ o düpl ien da l acareou os assu~_smos, ficou • 1 d ~~ m 3 vo lume .: e « lt n o-lr , b "'e •. Z~ 11 l P c ço ,u . .. prova do qu e o 1d1ondo c rtme na c e ~ tran sp orte e quf- p . . . -< . , o do humano, ?JI P a7JOderei· rle e tnpllcnda. como :1s ba foi pratica do por· nrn neto e· os ef.eltos dos a taqlw.ulcnca 1 es, on s · um ridrinho rle ex)?·ntn... w tas, o leile, }l ~ ven.l u ra8 um enLEoaJo Jo cnsal. é!'eos contrH a fo3 rrovw pro f. Lu ciano C esa1· de FIM 1; tc . GraÇ<lB ·á snu bôa S abGndo Onelio Oapelari e ugnm S iugapura e as Mo ura, ta mbem em t res o rgan izc~çà.'J , à S Ul::l di.-;ci - J os é F~ rm i n o , o primei ro ne· · tes d ~8S~ z? na ~em ~i vo lll rne~, pa!';l a_ ~ -<:1 3.a plina ci vica, en lnsia mo e t~ ~ o ~eg~~Hi o. ~nt:ad~ de o os p r·1 nmpa1s fato1·es 4. a. .sene~ guuiSlàlS, :·e3· \ · ..1. 1 • G - '3·· . H c· 1meu to ......1pe!an e de d. Cr) pucw a,o c d J.fa Ll e Mcn pe ('a"e lan que ambos d a · enota ' · · w lan ha poud e dese n vol v€: r gua r<)lav a .Im " P l·n 'ca• ;;,, .n O'"'tldr> · · e u;1 expul:sã~' 1 · pect1vam E 1· eut 1 e. p · 1 L ..,. La m;m,go J o ::;o o b 11·, « {.ng lRl_ ract10a el - ~----- ~:i m u ltaln ea rn ente se u co quantia em dinheiro, plan«>jr.· anes. ssous ) , . CU JO 2.0 v~ l ume CO PI A: Corregedor Ge lqse:il e,;fo r·çv de g ue rra ram rou bal' ~)s No dia 13, poc Seg:nnuo us prf' viosões J a<;aba çle se r p ubh c:.Ld ,, 1 . 1 I· 1 .] f B:"t· d d , frente de produção e elo em pra t!úa o m on sb n osu . . l .. .~ < < us IÇ~ 0 0 . - a 0 -~ 0 8 , plano no esc:urecer. pe netra IS an to· r1 2adas as tt·o· e q u e se co rn p eta ra c:o m ~ ão Pa u lo. EDIT.-\ L. Corre1 e m t.od os os campos d e · · 1 Apo' . ' . . - G i ca:,a do rasa . ~
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bnta mcas gran dr o t.ercetro 1IV r~. pa rn ." 1 çao _xcra 1 na 0 ':lmarca <e bat&lba onde se lu tou ter rou b 11 do 31.000 ,00 o~ assa.~ · to r_e,:' igoradí s f'Om 4 .a série,. g inasia l. l-i sa 1~· A?uJo~. !:> (.) De~ern bt~!'~Wdo~ pe la li be rdade d ~ mu ndo s inos ao sere m advertidos pc mag rn fl co:s suces~os Hl aré e o f1m d e~te a uo, e V,centf, 1 a ulo Vteeut<: dE> A c,1m ~c! cooperaçao de t o la velha. a. golpes de ru:=~ cha · - -- - - zeveC]O, C<JI·reg qdor G er a l da . . , tlo, ba rba rameute a ssas~< inu· UQ~ do~ até d.gor:-~, 1'ã ll J ustiça Interino ôo Estado de l d(.. ~ ~)s p a isea ~l! á on$, D e j ram o indefezr~ casal roubil.!i. dat·fto em ew pr ega t ·~e São Paulo, FAZ SABER' paiJIJCa ds a ox1lH, mutuo do todo o diohcirc quf' Pncor. 0J OCJV aS 8 Dla Í Ol't~S uf e n Dnas prPnsas J e ferl'o para fab ri- l i.l?S t[U e O j)t'f!tiente . edital Crn grt~~ de par_t ~~, . (_ fe pe n· j trara m em . ca~a. , :sivas, V l~::t n do o g e uet al cação de telhas. l v 1re m ~ o sen conh ec1~ e nto dHa m as po : o slblh dé:ldes 1 No p ro~.t mo nu m:-ro uare· S lim , co ma ndnn te do 14 Seudo uma par,t ~;lhas _ f~~n ccsas 1 pus~a m~ ere~s a r r!uc des1gno u d(• vito rias. Nas hora.8 li n~ os not1 ~1 a s mms •. ctrcunstan·
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ri te~ IJ i co, a in vasão do Sião e, a ::tber· tUí·a rlt' Cam!nho pa ra a
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se a ISID la~ I c x tst em maiS_p~ssoaR q ue se OS povos, e a cham p:woivtdas 11esse bnrba ção geral ordinariu que vai rea· mdtscu tivel q ue a expe· ro latrocini<•. •
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A N O XVIII !!
AGUDOS
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(EST. DE S. PAULO) , 27 DE MAXO
DE 1945
8 d_t•tal
I I !libras esterlinas em ser' ! 1 i VÍÇúS e a r tigos à i versos, distribuidos entre se u s 1 Por Leonardo VALENTIM aliados, Os auxilias da I •• - -.... - ...... _ G rã Breta nha, clividon do COPI A LONDRES, maio · A.go 1ça da s N ações quando se da forma segui::1 te, pe ! (A rm as da R ep ublica ) ra que as cousas parecem I sob revie r a paz. los vaJ·io~ pai~es ali a dos : j Corregedoria G e!'al lia serenas em toda a Euro- 1 Fazemos j u:stiças ao a os ,.., ~~tados ~niJos , J ustiça do Estado de
OAuxilio Mútuo
I
ua coruarca de no dia vtnte e do corren te. E
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expeàir o pressente ta l para ser publicad rórrutl da lei. Da Jo e s ado na corregedoria ral da justiça do Estado pa a que a vito ria sobre!enorru e esforço do s E~ : ~~4·: .~0.0~?; a 1Jmao. S o!São Pau lo c orreiçã.o G e ·ide Sã<~ P él ulo, . dezenove 69 .-! 5 ' ·000 ' a ;n d na Comarca de Agu- IJe OJUIO de m1l novecen a Alemanha a ss?guro u a ra d os Unidos e junto a u Ietlca p~oxima derrota do .}a- : c ú l oi3St) americ ano cGJo· Chin~ 9.050.000~ á gra.~ :dos EDITAL . O D ese-~ tos e quarenta e cinco dave esqU " C"'r · 001} a Pol.•nw. l · d D tl(l9 5 194h.) IJI Pao' não se . ,. . . ~, - ' • c arno s as p~q u C" nas e 1 Çli ].>.000 • ' • • i J? ha rg~do r AleX:an re_ e ·~ . u • l'.JU, ( a. J' o q~~ fol ~ pohtl~a de ()'ra ndPs na<'Ões curno o 1i 120.000 000 e a . Po t tugal imo de .d. menm Lima, Adnan o de Cama rgo L o auxw o mutuo entre os 1 e ~ ~ ' . 111 33 0' >0 d(, lib ras Es E · - d c · ....1
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pta:zesdaia ,os.f. sse capl Nova Z(;' iuncl i:l c ta': d:.~" :Sf.t S ?On.t rl 1)l1l Ções lOl'l\tll u o evera 1gurar na 1 pns,:1n v e t ~1, como se ::la 'e historia em lugar dedes ' uutn.Js. A Ing la terra me· grí3ças á impu ..::iGãO d t~ ~ .I ta que. O_ mun.d o ue a pó~ I J•ece .-, ,p o l'~"·:U''' urnu..... l'r•·f·,.,.í'U II~m n 1. ~ s e v fl ?'U:i restn'I) Ut. ' de r e c1 a e:spec1al A te 1·1UUh 0 . L·úe::; · 1e ~: . A guel·r·a nau de1xo•·a ~· ::.o povc mg co nhec~ )o, po rque foi es . 1~4·4. rl eade . cn t.õ.o . :.: 1 1~H'd.irla d e!-!'a~ resrrições sa pohtiCa que tornc u con tn butção br1 ta mca ~m l póde ser uf..q Ida peJa ,_ c.i L.
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Pr;U o, F .c\ S\Bili R, ~~a, f.U s~rev1. a ,· ,,ao.~. . Q! 'd e o p r...;::s._ •O t o JJ' I Ore Delft uo de Am oum u e ' ·l . .. .. . (·· <'l. l v1. :-e rn e o scn co, L mn\ Oc ,, I egedo. Ge1a : . ~ • · nh ecmle n to po ~~a .m t eres , da J us~1 ça . N ~ d a ~:
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~ar , q ue y01: ~otrvo . . : de constava e m d1to ed 1t~ postJvel o s u c e s s o sempre aum eutarla - o ! fra s que !ndic:nrn a dimi f~ rçu maJo r, e~l~a l « S~ne Confe:e c_o~ nos cam po~ _de bat::.dha e Rci.n u U nHlo ~o r n e ce n \ nu ição do ra cionamento. <.~ 1 0 ~ · a C ü r rerç~o. .ger al r O l{;::;crl~ao que ga ra n tira a segurun· rnals de um br!l hão d e C::en.,Jnl n:~ pr!IUC i l'>• p a g i ua d {·Stgu ad u p a ra IDlCW l' se . rh omaz de
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.Ano III
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INICIATIVA
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Co labor&ções exclu8ivas alunos elo G. E. «0e1.
Agud os ~
Do me u cader no de ling uagem
27 de l\I nio de 194:1
.i\l umero 38
O rient a ç ão de
D.
Lidia Thiede
?e.
'l:mbiá co m _muiLo rr11~d o, implo 1 ra e se me ar l.iulJaça . .
J o lanche vejo o h or·ar·io e co j ch eia ag':la. Não res lloc, , todos os m e u.,; cnderuosl co m e u a w te 1_ra blhos q ueridos. l pen e nte e VIaJada reu!J I U to e !Jvros e m or dem. ü a.dvo g!:l~O volt~, 1 O g~·viào ace d e ndo á;; ;;upl i ; d•J:> o 3.. p:isS>trl:llws da rcdon 1 O trern ap it<l. Gorro á p]a · i menta o amtgo e da pel Nar ração á vista de "'ravura cas, d 1ss <;: ! za c <t !·,:;···llt<·:::. \ tafo rnw, j ú. !.ii Onlin ho, tomo o ta da fru ta . Não a vendo , Maria De Rosa - 3~o ano. - Si ~1 iio q nizer Cj\le devo· j - Que ctes:~ foro, tstes ho• t rem e logo. ele pa rte , trn:~.en repla os olhoa e põe as m Jo;'é ti nha Lre~ lindo:; cachor r~ seLJ-; fillw:;. C<-l ote uma c.lll l n~e us r.o rtnn J o a~ pla nta$ qt t ~! d \J'ffiC pMa c\gudns. onde fre na ca be ça. dize ndo: rinhos brancos com manchas ça~ bem bomta p:l r~ me dls• l ;;:Oll) os noBs{\3 al tmeu to~ t! I.J qn!'nto o Chn po L :coia r. J - · Ah! m eu Deus! Que pard as. . tnu0 r. b : nmd o o C;.llupo que é a nossu l•'c:to u r• o ,1 tJ ar1o a iP du. não t . 'd ' d · d · 1 ;;_ ' ~ • , • , e n a co mt o a m a ça que O m e nmo gn<>ta va muito o s upr.f!'lt'Co cs~t b'ta:. (lmlll au o cusa . r . Ealte i u m di a. C'>tc cuo . G usto !' deixei ? ! deles, princi pa lmen te do m e· e a 1 lr a ç ao, pl cpa tou - 1 - '. Rmoc:: reag1r cnn t rn da mio lw prdessa t: todos os, _ Eu é que oh.o fui di 1 nor, que se chamava L ulú. se pn r:1 cantar. Ie leqf· · ÜE:\ Oramo:;'. us c:ern-" ntes j 1 b ' ,...,, · .. d :. _ • , -· , m eus co eg<.~ ,., tam em . outro. U m d ia , apa rece u um ho v !lntou. ama i S 1m a ITI P. 1o ·~1· u l por que delas v :r~.o co1das e Tra go bem· e s tudadas as m · 0 1 .l 11nços para oo -; pr~n u.1 e r. Antes isso, meu a m ~ m quereo d o com pra r L 11 1ú . que sa b1a, ma:; 0 w a Ivauo uha .., iiçõ es e ti:\> sem r re no· .José ou v iu a:prosa do ho mem gaví ~o . ~e n do egoista, disse: O,; pas.-;;lrinbos rtram's<', zcm1 ta b::-a. - E, por qne ~ I com o pai. Oon eu ao qui ntul, ~· - ~s;;a can.r;ão n.i ío SP.rve .. baodo da :Htdor inh a, e a s pi~:~a As aulas tl.lrminnm no rn <:!io j - E· P<• f(}U e 11 mncã tin tirou o n.nimul da casinha P. 1:!,; mUlto vel h:t, l11 9. iS qu <:~ ID l tas fe ra lll ~ ti!vas. di a. Oepoi.s J~ ;;lmoca r, ;ico a.rse nicu j .. e nco;;ta ndo urna e ec <1d a a o o ha av? que jü morre11. . \ ,~ anf!urinh:~ ~cJÍ' se .emb orl.l ' no jardi m c s tuà •~nd o o;;; po t:to:, - Arse níco? ! ., . cxcla muro, pulou para o qtlio tal do E fct em d ireção :lo n1nho I rotlito h tste n na.n rDhls ap:1 r e 1I ncv~'s . a ssustado 0 a migo. visinho. da sua vitima . Nis:w, _aparece ' ceu. ~l a is tarde, nn:>ceram HS .". 's 14 hOlaS t~ 0 0 mÍ!JUtos, _ Sim , puz u::n a porç (i) cãozinho não foi encon· u m caçador que, atrt:w lo pelo plantvs, e r t.!d e :i e laços multt sigo a estfi ÇU <1, 11nde ci c uovo arsemcu na m açã pa ra ar.a tra .do e, 1ua, udo o homem se c··c.· nto d o roa10 · r ú(! 11 t or ~w .J 1· · n ·s ~~ e a Pas!':a s P.!Cal aJ , r·ada s er o trem me leva a minha case~. co m os re to s qu e a nd 9. r etlrou , .J ose voltou . . mat;ls, .vendo - o, maton. a tJros v1u de ce1a ao l av ra rl~re:; C)Ue : Clude mamãe me esoera, cheia. zendo estrag os no meu O pat, v~!'ido aquJ:o. d1 s.·1c>: ~e. e.spmg~:rda. E a:>m~~· pe r as devoTavam sP.m. _d o. d~ cariob os. · torio ... Mas ... que tem - M e u filh o, v uce não pre re !tCid ~de salw u o subta co m M<,t·ahd!! dc: -- ~à.O despre· 1 q11e está tiio palirJo ?: ci.sava fazer is;;o ! E u não sa. s ua ia m ilia, graças uo bom zes qut=' l,(~ dá bons conselhos: Eu ?!!i;st•JU eoveo e11 bJH Ql! P vo.ce gos ta va ta oto D e u s . 1q ua n do nÜ.i.. nlguru di tt ;,u. Do m eu cau.,ruo d~ linguagem 1 - Acalm e ·se , me\) dos (;aChomu~~os l de sg raça J i rà~: Oh! :;e
O Amigo dos Animais
1:o u , qu e nac d e v v r:~ s~e IJS ~t: u :< 1
l!ma nwJcJ.rl~J h
1.
In lllt~ ex"
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- Pode hcat· soseeg a do qu e eles não Serão ve nd idos !
Do meu caderno de linguagem
.. ·~ O sab____......._ ra eo 08YI80
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Amaçã do advogado
ti vesse pensP.d o!
Do meu caderno
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de linguagsm
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passarinhos eandorinhaI
R eprodução Mercedes Ve.le ncio . 4.o
D o m e u caderno de
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qu en:. ha via c maçã. ! . 1 O am igo do advo
R epro<lução : rin s ab er Pedro Apare<>ido Pucs - 4.o gràu r:nasc 0. m inha l
u~~ advog a(,? basta nte co tirou·se muito . nhectdo numa Ct\lade, custuma \ cl
_ c pe nsao o q ue as sa bore_ar toda::; a:. man has : s e mpre são de scoL ertã~ uma ::.~aya assnrla. _ ! que tem as pernas cunu Orn dtuJ como n. maça es· l t ivesse mu ito q uente. d f:i x ou · ----------~ n esfri ando uo peit(Hii de jane A Legião Brasileira la e s aiu d v ~scritorio á p r o· I Assisfencia é o exerr.it,: cuw rle um livro. I dà. retfl.guarda., N esse meio te mpo t ntra l um sou amigo e ve nde a ma ça ch<.' i rosa fico u com a boca
Narração va .An isor Amar:~] Melq . 4.0 ano an ex
UnJ cam po vivia abandona do h a muito te mpo. ·M ais ta r de começaram a nascer arvo J1oro longP. de Ag udo,;, na. Um sabia qu e Lio~a os fil ho~ re:; selvagt::ns, pla n ta d as pela E stação de 1'a pe rã o. crescidin hos e d es eJu. qu e cre-; \ mã o propria da nn ureza, ad Le van ~o· m c, ás 6 hora~. vou ces.sem, saiu ce >to dia em b us 1quais s erviam d e alimento ao qu intal, lavo o rosto, as o· aos p assara&. r el ba :::, molh<) o cabelo, pnra ca d e ulimento e:. Quando vC'ltou, enc~~trou-se Certo <lia chega ram uns ! fi0ar be m p<>oteaJo. D~pois de com um enorme g avw.o q ue homen s d e enxa d::. ao ombro, pron to, tom o o café e vou pre ia devora r ;;e us fi lhinhos. O e começara m a revolver a ter~ parar u minh a bo i:;a, arrumo Dialogo Kmilin. F en nz de Camargo - á'" nno f.
• disse sorrindo
i Voce ca iu no 1af!o! E.u
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Li•·rp St.,~O
E ditaes , F olavra - $ 0,2C
Nut: a. ;atn lh. · S0,50
S F. .:U ,\ N A R I O
Diretor-Proprietario •
ANO XVIII
I
BERU(1 J.~F.S
Jllcda~aio e
4Uid nu...
SORMA..NI
~~
ColaboradQres
: ·- :-:
P.gudos, 27 de Maio de 1945
Kun 13 de !!luto, .'U~ .
" Marcha na 8t'rmant'a 11
iE"''"d6 4lc S. a•nulo
IJLlA!IIII• 11----·---
•
DIVERSOS
NUM.
11 .
726
lgeande blise n aval de 8m uma coleçà o que pelo : lisar na comarca de Agudos. , rie ucia obtida nesse ter. E d , d · l i FICam portante convocados, o , d d , t' ~ .gupnya. nquaoto ~e es 1se u meto o :mnp es. ~Juiz d~ Jire ito substitu-to daireoo te za e ar o l~ O~ eov<~lve a arremetida dt~ l se u elevado cunh0 dH.la :>ecção judiciaria, juize.:; de frutos. O que se real~zo~ Desd e a abe rtura da Sli.JJ ao s ul, d.S forvü<5· ti co, vem mereceodu as paz, promotor pubiico da co• duran te a guerra e e u rota de BUJ·ma, que que· bríta n i~a s e sino-ant~' :·i·l mei lwres refel'ên cias de ma~·ca e o s~bstitutc d~ cir· pe nas o com~GO de que hrou o broqueio terres· cn na::: uo norte pr·eparaml or(lfes~o res e a lun os e 1 1? 11 n~criçào, serventtlil!Jo_s. de terà de se r feito no.s dias t d · Oh· e escreventes ha billta· , d De uma s~nce · ra, -re a Ina, e com a cap· se para nrnH outra grau·~· está rl estinada H figur:-tr . JlHI<:a d~s. oficiais de justiça . por. e pa~. t.ura l'ecentt' Je Rangoon ~e in ~e~t 1da ~m Ji reç.~o e~u·e <~S mais ntei,~ cu tlS tei ro dos anditori_o" e. qt:a is e .pratica couperaçao ,.%1~ J'esultend o na liberta(iã u dO o~<:)ttl qne. log-o ::,e t..:.a; t n bUI ,~oe.s ao c.stuJ o rla quer o utros fuuciOn an os e! tua em toJo~ os te: prática da Birmania, a~· · lize, el i trw1ar á d~~ ve:c o l lillg tla dt~ t)bak.espC<l l't'. : auxiliares da. jn~ti ça , _b_er_n !nos dep P- nderao o clima sumiu um asoectú inva:-.or de roua a area _ _ 1corno us ;mtondades pohCJats moral e a seguranGa das aprEciavelmente · mai~ da Bin.nfwia. I~ =·_~ '";.~--E· ~> respectivos sr1plentes, esc~·i naç0e;:, no a pÓ<> guerra . otim ista e campanha pa y 'v.t~ I võPs e esc:·evetüC"s da po!tc ta Jl
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AGRADECIMENTO
q ue ::<e re(ere
• • 1 a poli cia jud;ciaria. FHz faber ra a expulsão dos japoue [ h C - i . ses düs tt' rritot·ios ocu p:-\. Lflg ISn ICât1 CSSúllS on c1usao (.a •.J9 .D. [ Hl.g cna : úlll l'O:·::'i m que dura~fe a ~OI" f A_Pia União das F tlhas de dos do orientf'. A situ a· . . , l u!JddO em flngrarHe! ... . reiçã. t;eral r!'cebe: a po~ CS· :Ma n_a de Agn do:<, por tnter• <:âo dos rernanesceut es P1•of. l ,uctauo (){'e,;nr d e . . . . • .. . ~... , . /<'rito nn verbalmf:u te qua1quer wed1o des~:-t folha. penhor;~da 1 1 1 . J lout•a Ah. M.l" rlr etHO t:S"d. \el . iniunn.~ções. querxas O lt reei<:> ogr;.tdece a.-: uperan:;:; tJo S_e b r1tanicos das zoo;.u! co~ 1 1 d }.:.'Ou b a :.l ouaa. .. nHicõe,; súbre o serviç-o foren tificio Gloria S. A.'' esta Cl· 1 t eiras do O 1ngles a·v·ultn como · t:> . . •se E madou expe d 1r 0 prc• ' dade, pe!o valioso donativo .f ..p<Üs, teJTivel · ~ m et~.: n !'; ( · nn r~un,, , ... f. d f , . . . . . men t e d I ICI 1! não sendo um do~ I diOma~ l !.llÜ S p € 11 1 f . . I .~( nle cdnal parll ;:er a IXa o qne tze r à m a SU:l r.ssoctacao ' I na f orm '-'., op Iel. . te . l'oo' ' de ca usar arlmirrtçã o um H sávet., ~ e m QU <t:j l toua:s a:- ::; aLI .S elt.l U e u~r I JJ' êl •. o t' p a bla~c_ ., (,o l,...t•l:;R. · t. · 1 · • 1 aqu-·le bvrri\'d ~)e~c dn IJado e p3~~~n.do na <Jorrrgc. prox1ma retirada E!era-1 a .1\' 11 auf'::l <to muw o m o _ . G , J · -J m.~~• - - ..!! II;Jll d f '-' I . . . . . . I . . 1 eor;l<.;~tO do1ta ,_.ei·a.l na ustl<:11 ~ ~ tniSSa ue 10eZ "'~ orças inimigas rumo l euw. · Ü tt l, u ltl <:H l,t, e I U ma hoea r 1epo1s . l•' fado cl' c.:a·~ p .. ulo vtu 10• · ~uel ,... ·" bdo m• 1 8 80 Sião e á In civ- C bi nt ce~~tJade do ~e u e~t n I ' eucfr re~ - c tres·"'·de~ mate rlc mtluove na Fraueêsa, para fn g it· do, qu e boj <-'! fp]izment.e 1 r·ld i:l elll ::.en r1narto) .\1-tt· c ·nt.o:; e q_urn·pnt_a e ~i~co L ola 1\ bdo. Ma iba, .K abiu. á ameaça de zero e d e a 11 j já ::;e fJ r oees~a intê nsa : tinn Bau.\ei t•o]u tollh •ll (2:1-.) -l~l4J ) A r~rta~n- de On H elena e ::,al ime Abdo convi •'n ilament.o r1u e 1)e~ ·-• so· rn e nt(:! -n ão :; Ú no curri:.:u! P<l pe!, a·h. ltH <:' ti11:.a e I margo Lvl!es. Escnvao dA riu a todas pc.>soas re ligiosas, '1 -.. ' r ., CorrPgedona G eral da J usti• pura ae:sistirem u mis:-;a de m e;~, bre elas, lo e:,co ar com J t;\·ubem::«' por.. H esC J l'\.Pt lltll:' C't. :-;ub:::c•r'!vi. (n ; Vict>nte de que, em :.ufragio a alma d.e N os nltiruos, a avia<,;ão pela. i mp:·eti~>I:t, pPlC! rá- C~ l'ta .U.l.Oi'l cart:\ qnc til' Í'.aulv Vicente du :\zevedcJ ~e u Ha udoso espoao e pae M1 1 al iada, coru base 1, f 1 Io rli a Jw e priuci pal ult'L1LC <.t ; zm : •::;:;-,JOI: Cot-rr)gedor Ueral da Jnsti~,:a g uel Abdo, munda m r.:elebrar iucrementou sua ação través de bous ob :-n~ I Adomrlo Eufemio: .\ada lllais coustu va em di to uo dia 4 de J unho proximo, r.n Tgrf.'ja Mat t·iz de Agudo.,, contra a r<H :-.Qu:ud'-' ,, Jidattcas, qu e pe t mitem ! L\.âo fui ludf ao nosso\ cd ttal.l' . d J . A ·, '" ' · .J , • •,scn\ ao o un c ue ás 7 hol'a~ . 0 Cor:ltt·a os meio.:s d e cor1111 a tod Gs 0 ~ m tere~:.uqO!--, nwontro fle -~Cmp?·P, P'>?'. xos da CJmarca dP. \gudos. .Agurios, Ma io de 1945 1 n icação do 1111 miQ"o, t o r me stuu ~1t'ffi o <Hl XlllO d u · que nwu 111fl l'1 t/f), que ~tts (a) Thuma z Je :\zHcdo. ~ I ... I n&nd () cada vez mais a u me;:;trr., um t'.:>tn, o e il • pei tou de ol_qunrr f;o•i.sn, ~~ ""!!!!!!! O b aa·baro c1·ime acuiTi· gusti~nte _a po ~ i ção do Ciente e, prov eil_ ns~. :- l ·~nt' sefJ?Ú~ Ele . .c;vp nnha do e~n Ubirama 1 exercito Dlpônico qu e C úvpc rand t) ! 't d .~.usao 1 que eu nao o nn. mais O fiUXIUO MU'TUO Foi completamente esclare•
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'<~ rhçoe:s l ..v ou a por en~ p1·at~ca ttw 0 .:-; uni cus a r·1me nto::5 em ~ ... ... u~ u • 1an ça iriea,.. prtrrt que ele uão As ultimas Hbse t·va ... õe ..: N1elhur<-t~)elltOS i 0 " r.:ru v·· n " · obr·t~ no mo que ~e rt:gi;:;ta men or r a 1 l dos p1 otos ros aviõe:; a · . ·, <'< • '~• . L,~'" . _jsuspeita:-_;se da p1·ocedencw ci o u Hmento sã.,) us que, racaute~ _re ~t·lam ~ue as a~~ lJIIe Eui,.n'_1m '\:-; se n e"lde teus 7JrrSP1lfe.~. Ent-,ú deY ido á po1itica de p ro tropa s llllnlH~a~ r<>ti!'~~~tes I~ e..ug~l~h Ea;-;Jly _.::>p<~keiJ » ! na. ' A J.Üimosa» , e, la- d ução agricola ti'.'era m luta m com 0'Tnmde cl if 1cn !loe ~cif Antomo .,lt>m!l l f' b sua rnndur-õc d ü i_>lieada 'J e << fi'Jlfl"l.t h zen! 0 ~HJI es m ·ço :.,;u ?·e t ~ 0I 110 ti1'>0 v
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dw . . , (:\ :-;
d P transporte e qu~-- t=>rn ,) ~' utne.-·. " "" d.. ]'w1wno me a'l'lorlerP.f dP " ·t d Pr·-tcl ca 1 Le~.:ons • o " ' r os C t e l os os ata~nl's ' ' "' " ' l um. vidri11ho de '',t;/roto ... $léreos co otrêt a fe rrov ia proL Luciano Ccsur dej FIM Rangum S iugapnra t as Mo url:l, t:l rnbern e m tn:s po nte;:; dessli zoua tem :-:i volum es, pgra a ~.a 3 a <h os pl' in c ipais fatol'es 4 .a. se r ie::; giitu::;iai s, :·<:>s
dac!e
8 dt"tal
1
d d a e n ota A JW exp ul~ãt> Jo in im igo ,lo ::;o! o bit', mauês. Se~nnd o :1s pl'e viosões tua i ~ a n tu t·izadas as tro · ' pas britan icas grand e rnen to re": i go t'ad~·, c·•) m o::; magui fi<.:os ~ uce:-<:o,s Hl
cançado::. até c.tgorrt, nã· • tal da rão em 8!D pl·eg:ll··se em D O\aS u maiorf'S ofen ~i v as: \'Jc;:3ndo o general Slim, CO !Uandant~ do 14
Ex(~rcito
B: itnuico, a in vasüo Jv l::>ifto e a ~be r·
tura rh' Cü minh o p:Ha a
pectiva me nt·e. « Euglish Prnctiúal L 8 ~sons» , cu jo 2.o vl) lume acn!..:a de ser public'ldú e ljUe se. cnmp . letarà co m o terce1ro hv ro. pam n 4.a ~é l'ie gi nas iA l. a ~ai r· a l é e o fim deft.e auo, é
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e n e- se
i( . "til ~v
- ---4---..... COPIA: Corregedor G~! ral .In Jllsbça do E~tudo Je :Siio Pa ulo. EDlT.\ L. C'orrei' ção G era l · na. {)t:)t!w rca de A~udos. , (). 1 Ue~crnba:-gnd ot:
I
e~>UtraparatPihns paulr~ta - co w ,) d1a prl m ~! IIO (12) de J IJuho
e tn1t.~r em Piatau, com Hr<JJNO RO!'<DJI\'i\
Ver
J)rovaClo qu e o tdrondo crime
e triplicada. comu as 0(1 foi praticado por ur.o neto e· tu ta:-:, 0 leite.; ~'~" ve r d ura<> uw enttado Jo casal. etc. Gn::ça;; á s ua bôa Sab~odo Onelio Oapelâri e organJZ <H/I'J , à. sua d icci J o8é F ermiuo, o primeiro nc·· plioa civica, t? n:usiamo e. w e o ?egundo ~n teado de
·d
'
ca p:.\Ch a~oc
G - B . Tiet·,ncnto
B ra r e tuuha poude dcs eovoh €:J' ..:jrn ultal11ea m e nte se u co [CJ SF:..l e;:;hrçu dt: guerra na frente de produ<:ão e e> m t or1os 0)'; cumpos d e batalha onde se luto n pel{-' liberdê!dt: _do rn uudo com n COOPI'l'C.Çã.O de to
O:tpebn e de
d.
i\lerope Ua~·e l ari, que ambo,; gmudavam e m ca::;a grand(" q uantia
di nh e iro, planPja· ram roubal '?s No d ia 13, por. (' fll
r!n em 4Jrnttea o m onstrnos•J plano. no escudrccer. Penet.ra nun ria cn,a o <'n.sn. 1 Apó.;
ter rou b ado
~1.000,00 o~nssa.~·
Isinos ao ~crrm advertidos P~'
V lce ntc a\luao v .c_e,l.· ~t= A In vel ha, a gc:lpe!;: de rlJac_ha· zc veqo, coaegqdo J Ge t ai da . . . _ ,10 • borbaramente n~:=:a.:::;;tnn · Justiça Interino do E:::taoo dPjdta~ _ o s PHlS88 ~l~auos . . Da r :mt u inJefezr casal rouba1i São Pauio, FAZ SABI1R pah JC<.I dE: (;iiJXJl\11 tu u tuo do l0dO o uinhcirc que enCO"
J.Ja 1Rs prcusas de ferro para faLri- a?s que o pr!>sente . e<litu! .::acão de telhas. 1v1 rem ~ o o::en conhec~r~ ento Sendo uma para :~lhas_ r~~ncesasl r(•S~d m~en':'>ar f111C designo u
dOI$ moldes cada uwa.
cido o ba.rbaro latocin:o ocor· r iJo em Ubirawa, no dia 1::; do Curre ote, t:rn qu e foi virima um casa l de velhús, antigos moradotcsdaquelalocalid&.dt:. Após rigor0sa investigação ria policia, qu e já preoden e acareou os ass":::sinos, ficou
eru gt'aüde pBrte, depeu· trnram em _caEa. . dt>rn lD as possib ilir!ades No pro~nn o 1~um~ro oare· r!P- v ito r!as. N:-~s horas t:J?OS .notJ~Ias tn:lJS .CJI'CliUStalt'
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DE 1945
g dt. ta1
esterlinas em ser· ! ua COíuarca de Agudcs e artigos diversos, uo dia vtule e dois (22) distribuíd os entre seus do corren te. E mandou Por Leonardo VALENTlM aliados, Os a uxilios da expedir o pressente edi -·,·Grã Bretanha, divirlondo COPIA tal para ser publicado na LONDRES, maio - Ago 1ça das Nações quando se da f?rma ~egui::1_te, pe! (Armas da Republica) fórru11 da lei. DaJo e pas r3 que as co usas parecem Isobrevie r a paz. loE vano8 prnse:;: ahadcs: Con cO'eclorià Geral da sado n:1. corregedoria Ge serenas em toda a Euro- 1 F azemos ju:stic;as ao , t~os ,... E~tad os ~ nidos . J us tiç.a "'do E studo de ra l da justÍÇ!l do Estado 1 4 0 30 0 na c que a vi toria sob re I enorru e esfor ço dos Es-l ~9 · • · ~ ? a _l,!mao So ) São Paulo correiçã.o Ge·; de Sã0 P~ ui o, dezen ov~ . 169.4-o t.OOO· a ; ru l na Comarca de Agu-1ld· e OH.iiO · d e m1.1 novecen a Al_e man h a ass~gurou a ta d os O~udos e ]uuto 110 ~· teb _ ca , .,' p:ox1ma derrota do .J~- ; col0~ o americano cG}o· Chm~ 9.050. IJOO~ a fi_;rli~ 1 dos EDITA L. O Dese· tos e quarenta e cinco Li' ( Pao ' não se . deve · esqu"'t~ . . ~ · t· camos a ~ pequenas e c;a 1.3.000 001)· u P olt'ntu Im hn.J~O'ador Alexan d re Ue l (19 ·- 5 - 1945)· J.!JU, a.J' o que foi a polt t!CR de ] 20 ooo·ooo e ' Portugal ' r t> • • • L . t' t. anmJ~s nações cu mo () I :r o <\' . ., I !.lO Je ..::\.rn unm Lima, Adnano de Uam Drgo o a U XI IlO rnu uo ente os "'c , ". 11 J .33 ' (l() el e Tthra ~ ffis l · E -- d c.orr e · paizes aliados ~sse capi .1 oücla ~ A uetraha, 11 · t .h . Cc,neged ur G eral <a Jus 1 pes, i scn v ao a " ·f. ,Nova Zelaodia c t rül í c.t:< . ~ f.t s ?0 n. n 111 ~oes o t'flrn tj~>·l do Fs•ado de I'Sào lgedoria Geral da Justi · t u Io d evera 1gurar na . , fW l::S l vm:::, como St saiJ e "' _. ' 1 b - ( ) "l 0 · em 1ugar 11.J e des ,' out z··1" -, t·et·t·a me· gr;;~ (;aB a, un - p o ;:~-çao n . lllo • F-'Z S ·'B''' ça su ~~. rev i. a . .,_ . exan b1·t s ona · ·-· A IoO'l o~ tlt.l ~ L u d • ,'"\ cJl."\,, - ' . · , t··~c" P(' t·e ' t' urna I'"'fc•J'"Tl · . t r ldre D elfwu Je Arnonm t aque. O mun do de Hpos ':' '"' ' ·: .•, .c. - 'm :• ts: seVC! !·a::; rest!'I1Jnl - aot- q~1e o pr~ ~ c n e p,J1· . 1 guerra não deixarà de re c1a e·" p ecia l .A te ,pwht) • ·Õf' ~ ao {lu\'( l~lg]e,.: . A :a l ' '! re m e o ~<e_u co- 1 dL tmJa Ü<J t-regeN•!odr Gc r~l conhe c~ _Jo, porque foi es de 1 ~4·4. desde. e nt_âo . t~ ~lt..!Jida d es(,;a~ resn.·i~:ões nb C'Cl me nto po:-'~0 .mt eres , a USt i Ç~: . f · ~ a J:?.~\1:-: sa pohtlCa que tornc u cuutnbUtçào br1 ~an wa tOI ' póde se r a ft' Jicb pela:- ei ~a r, yue y or .o:: o tiVO _de constava em J n.o edhal. posti vel o s ue es so sempre aumcuta da - o !fra s t! Ue !n dic:n rn a d imi f~rç.a mawr, E:•.h~àl ~ sme j confe:e ~o~ o original no.s campos de batalha e Hei_uu Unido ~· ·J'~(>ce u ; nu.ição do raci ona meuto.l dJ () ~ , a c,HreJç~o- _geral O li..i.scnvao do Jurj. 1 qu e garRntirá a segur<ln' maiS de um bn lbao de' Couc:lul nn JWhn{"lr~. jUl ;:;hua cl{'Slg' F~d a puro JOI CWr se Thomaz ele AzeveJo. I
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Agud os, 37 th: Mtlio d e 194B
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O t ieutução de
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T.:\ICIATIVA
AGODENSE
Colabor,;çôl'& e xclusivn.o dos aluuos <lo G . E . «Cel. Leite»
-
L idia Thiede
Professora
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sa biá com mnito mud o, i1npl cJ , r·a e !,:e m e~n linhnç:t. fl bnche vejo o horr1rio e co j cheia de agua. Não resi~ti u e r u ll. que oãc d c: vor •s;;e o;; St·u-; Uma and •1inh t, mu ito e x· l .;cr ~ todos os meu s c a J e r :JOS c:o m e u·a in teira filhos q•JPrid,ls. 1pcrien te e v iA. jada re unin to e li vws em or'dern. (J advogAdo volta, cumpri' O g.Hvião aceden<lo ás ~upl i : tios os. p;!ssun::J ill>:s da i'edott I 0 trem a pit:t. Con 0 á pJa· j menta o amigo e dá pela fal c:1s, d1~~e :_ . ! zn. e dl "se·llh':l. tufu!'IIJa , já p ronl inh0, tomo o . ta da fruta . Não a vendo , ar· - St _n fLo qu!ze r .<Jtt C d e vo- : - Q ul' d e~afo ro, ts •es ho· i rt' ll l e logo ele 1~urte , t-t·ar.eu.l' regala os olhoa e põe as mãol:j r~ SC <I i Itlho~. cante um a ~·. m J r~e n s corta ndo a~ plantas t}llt'! do tM Jrm1. Agudo~. C\nde frt> na cabeça, dizendo: çao. b(Hll bon1ta pu1 :l me Ois· !' s ao , os nos ~u-. ahmen, to:> e t1 qu,.nto 0 Or·•11·, 0 1-" • ·(·ol·tr 'bi D eus.r Q uem · . n . meu . - . 1. 1 t ab·atr. ra na o o ca mpo q ue e a nossa Esto ~ l 110 10 ,, . 'd 1· r) b b", d ' I ;) • .. 1I 0 ' '11 11.u ... 1 0 t e na COmi u a maça que a l ' po re sv 1a. tl !lli OR Ddo ' casa . . . . . o 'iêU allit·) co ~·' ("- íl lll P '' IO . , fT ' . ftd tc l um d•a ( ~tt· O U (l . G ost o d etxet?! ' ' · " ' " .. . a• , e a li • n m<>!': t·c a ~tc c ontr.1 (h miuba prde:.::Hl r.: todos os . _ Eu é que nh.o fu 1, C.:l !sse 1 se 1pn r~ cnntar. cl'·"' D \ (•t·" rn oJ ·• s "~nl ' Jl 'e - ~ 1 b . .. . ... . . ..:: "' ·' ... · •• ~ • "'' meus co ega ~-o taru em. outro Uantou am:-113 •t nd'l m0l orl: a 1·! po•·•1ue · 'e l ...~ s v:• 1.;:;.,.0 C'. ...... •· d nc e '[' ra gn b em cst.ucIa cl as as m. 0 • ,, u , · · 1 q n e _ ~abia. ma ~ ~ rnal.vado , laços para ~o.., P!'~Odclr. uhn, lições 0 ti:·o sempre no' - Ante:; JSso, meu ~l.DJgo.
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Narração ú vista de "'ravura Mari:~ De Rosa - 3.o ano.
J osé tinha kc~ lindo;; cachor rinhos brancos com manchas PardHs. O memno gostava muito ..1 I - - I oe es, Pl'lnülf'A men te do me· no r. que se chamava l,tllu'. Um di a, ap•:Lreceu um ho
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mem querendo comprm· Lnlú. José ouvin a:prosn do homem gavla C\; .~: lld.o ~~n1st;, d.1~se: \ 0 ,; pa s,;n n nho~ t·rra ro·se. z~•m ta br.a . - E, por qne ~ l _ _ com o pai. Correu ao quintal, ·- ~":>a can~ o.o rhtO suvc. baodo da ttn !finoha e a s p lan .\ s a a!as termina m ao m~io - E· pon ue a maça tmha tirou o anirnul da casi nha e. E' mu i~o ve!l~•l, rnais qu~: mi tas fen:m _~>ai vas . . ' d ia . Depois J e ,; Jnlocar, iico arsenicu ! : ~ eoeostando uma e1.cada ao 11ha... a v? que J<l ~ü!Teu. . 1 ~ <lUt.lur10h:> ~orse _embor<1 110 jardim estudaed(l --~ ponto;, - Arsemco? ! . , . exclama muro, pulou para o qlliotal no E fo1 em d•:·eçao ·w mnho ~muno tnste c nao ma1s a pare 1 ncw•'5. assustatlo 0 amigo . 'ITÍsinbo. dn sua vitima. ~iS:H>, . apf\rece cetL ).b is tarJe . n:?.sceram n~ _\ ·~ 14 ho 1 us 1~ :~O minutos, _ Sim, puz u ma por ção de O cãozinho não foi en con· um ca~ado r que, atnuclo pelo phmt.os, e t ~des e l!l ços multt sigo a es t~ção, 011 d(' de Dú\'O arseolCu na maçã pa ra acabar tra~o e, ')u:uuo o homem se cauto do roaior cantv r ~ as P!icaiam·s~, e a pas~~rada ser 0 trem me leva a 01inha casJ. com oa r2.to.; que andam :ta· ret.rou, Jose voltou. matas, verHio•o. mB tOil a t1ros vtu de ceta ao lavradores que 0 0 ..;c ll.l:>t u f\ c tn ·.-. . • . h · d ·. · d a. I"''• a :::;;~· m, por a s d P. vor:lva m s•~m d'o. ··• .- " c::;p<::ta, c. eta zen o estragos no meu escn · ven d o aqut'I o , dis,>P:, d f' es ptng:..r O pa1, d ~ cari nllus. _ - Me u fil~o, você não pre · ft:licid~d_e_ ~alvou o sabiá cum M0ralidt> de: - JS'ão despre· torio ... Mas ... que t e m voce r o f 1 b q•t'l está tiio puli.J.o ? ! f c1sava azer 1~so. f'~u nao sa. sua am1 J<t, gra ças ao om zes <JUE' 1e dá boo::; conselhos: d b-IH que vo.ce gfc;tava tanto r)eus. 1 .t:u ?!~st•JU enveueuet e;! 1quan d o nÜ•·, :dg um d i•J uu. uo meu c1Vlerno •k l!u~ungem ( - Acalrne·se, roeiJ amigo, dos cachomn~osde~graça dn·à:,: - Oh! se · disse sorrindo o a d vog qdo. - Pode frear SOSf. egado tiv esse p c n sed o! maçã : Vvce caiu no laco/ IGu "õ que: que eles não serão veurlidos ! Do meu caderno de linguagsm 1 Reprodução I ria saber quetü havia c )mido I Do 1~eu cnderoo de liugn>lgem Pedro Aparecido Paeg ~ 4.0 gràu ruasc a minha m ~o. çã I Do meu caderno de linguagem , O ami()'o do advog ado re· Rrprodução U~ advogad? bn!':taut~ co· I tirou·se ~uito ;ouvcrgouha do nhl"ctdo numa CHltlde.. costuma Mercedes Valeocio - 4.o nno fero. • • _ I e pen ~ ao d o que as men t-trn ; C> •• Narração va .sabore_ar rod us tt1l manhas : 8 empre são descobertas por· Um campo vivia abandona A nisor Amaral Melo -4.o ano auex U lrl <l. ma9a as-;ad o.. Dialogo _ que tem as pe rnas curta~. Emília Ferraz de Camargo· -t·~ ano f . <.lo ha muito tempo. Mais ta r Utn drn, como a maça es· ! de começaram a nascer arvC\ Moro longe d e Agudo.;, na t i ve ~:e muito quente . deixou· - - -- - - · - -- - - Um sabia que Linha os fi lhos rctl selvagE:ns, olautadas peh Estação de Tope ri:í.o. crescidio hos f" desej~> que creo; rnáo propria da nt~ttJrezal a s L e vanto· me. :ls 6 horas, vou n esfriando oo peilrJril de jane I A Legião Brasileira de ces.~em,su i u ce•to uia eUJ bus quais serviam de alimf!nto ao quintal, lavo o ros~.o, as o· la e saiu dú ~scritorio á pnr I Assistencia é o exerci/r. ca de alimentos. aos pass:aro&. relha~ , molho o cabelo. para cur:l. de um livro. j da retaguarda.~ Quaodu v<'lLou, enc~~trou- sc Certo di<l cheg/\ram un~ ficar bem pr uteado. Depois de Nesse meio tempo entra, com um enorme gav1ao que homens de euxad&. ao ombro, 1 pronto, tomo o ca[é e vou pre um seu amigo e vendo s maj ia devorar ~é ll :5 filhinho~. O e começaram a revolver a ter 1 parar a minha boll>a. arrunw ~a clwi rosa ficou com a boca
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ANO XVIII
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na~~Ollla,rca de Agu~os. i rienciá
726
obtida nesse. ter.
U U . gapnra. Enquanto ~e des se u metodo ssmples e 1 FJ 1~'1 m poJ-~a~tt<. coubvoct.tadto::.,do l reoo te t á de dar Ótim os . •• ~ • } .! h d' .l , UI ~ CP lrt' l O SU S I 11 O ll , 1 u.ve~lve a arreru e tt da du 1se u e evauo cuo 0 tua ~ec<;>ão judiciaria, juizes de frutos . O que se rea1~zou Desde a aber·t ura da ~hm ao sul, d.S for~as · ti co, v •m1 m erecendu as paz , J•rumotor publico da co· durante a g uerr a e e c:.· r ota de Bun na, .que que· ritall icas e sino- -arn t· ;·j· ! meihores referências rJf! ma t'?a .e _o substitutc d~ cir penas o começo de q_ue 1 hrou 0 ~roq n e10 terres: dna"" JQ n o rte preparam ) pniÍeô\:lOre.s e a luuos e / ~u~~~r:ça~: .!'~rven;u ano:s· d: terà de ser feito no~ dta~ tre da Ohm a, e COII! a cap SJJ par a uma outra gnn1·1 fl _] " d , f. ,, .JU.- tJça ..e.' ~c~ even~ev .hab.llüt de paz. De uma smcera
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. . R . . - esta. nes tJn c a a Jgmar dos, ofiCiais de JU s tiÇa. por. . , ura IecentG ue . ango~n d e mvePt ld!:! em JH·eçao eutre HS maiti nl e is uuns teiro dos •wditori<J" e qt:ai s ~ pra:ICa cooperação mu rB~u!t2ndc) na. hbe~·taçao a.o ors~e qn e,, log-o se rea! rribui:;Õed ,10 estn J o da que r ou l t vs fuucionarios e i tna em todo~ os to:Te· pra t ~ca da BirrtHl li ia, a:·'· llze. elnn~ n ara dt> vez 'Jj lu.1gt l<\ dP. ~.hakespe:H't~ . :auxil iure.,; da. ju»liça, .b.er_n,nos dependerao o clima summ um asp ecto inv a~o r ue todu a arec.! 1 _ _ -,-="";.,p..õ=;;..-- - -== 1curou us a utonda d cs paheta1s moral e a se~urança das apreciaveltnenttl mais da Bir mâni a. CI..,...,i\rf 'f-"~ ·e reGpcctivos srJple ntes. e~c~·i 1oaçJe~ no apó~ guerra. oti.mista ~campanha pa· ~w ,_ ~ *YJsC. !vões ~-" ~s·~revPul l's da pol~cta ~-----------1 I _ J . I l carce r~"nos, no q ue se retere AGRADECIMENTO 1. 3 a a x pu sao os Ja pon e ( h IC .z - d · a polici a j ud.c1arin. F az sa ber ses d\)S Ct~ rritorios oeup~· Lno eSSOiiS : onc US'tO tl 3 ./1 pc?{Jtna. :Olll i'O::-;o;ÍU:: que rlnranfe :.1 ~01" A Pia União das Filhas de t .
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Iisu PracticaI l ,
dos do oriente. A ~itnl:l. · . , illh <Hio em fl..graJH e~ .. . reiçãu ;;em i r<'ccbeni po~ es, • • • ,._, •• • ção dos rewan esce utes P r o!. Luc~ano Cesa1• de[ ... • ?r~to ou ~erbalm ~ntE: quaJqU<·J' ·. d . ~Jloura All.1 ~L\ '1 1•.et1_10 t'::S~ LI ve t 1 t mrurm.1çoes . quc1xa~ 011 re ei<> b fl't~aDJcos as ZOClhS cos lla n' OU t t·a • . / ru nções S<J b re o sC' r VI<;o · f oren . go11 1 1 tellaS do pai~, te rn vel O Jug le, a v ult.t co. no ,,, t ., . , . se .!!: marlo u exJJedlr o pre· . ·1 . . . J' I.!J tne e n Sl , na r.. u n ,, , . m en t e d I.f JCJ , uao sePrlo um dos rdiO rnas lll lllS[>en 1: . · de L.:H' I .I ra11O '-;Gnte . ~dt i a l pa1a· .::er afrxadu ~ 1\UW:Ht'l t ,J · de causa r admirnção 1111 w sávei::; c w qu<\Si to d ::t~ xs ~' p11b! Jca do na lo nna dP le1. ••
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Oa~o pns,;ado nn Sorrc·g~· ---~-------dom-t Geral da Ju s.lçtt oo Missa d e M ez .LOl'ÇUS f•'_,, tado 11,.~ f• ..... <..;;lO l-'· •tJi(J •;iu· ;,• • 1rueJ ·• b do ·'' •. .,.. 1 .., .s ao S1ac e a lo a v- C b1 • U€ ce~.s tJad e do seu e ..; tu 1 ' 'j ce e t i'es dE> maic d e mil nove no Franeêsa para fu o-i;· dL), qu P !l<Jje, felizmeutc · rnda et n sen f1l1:trto, )l a !' c(·qt.os (' quarPnt~ e ~inco Lola Abdo. Maiba, ~abia. 1 á allJeaça de ~er·cJ e ds ;u·i já se p roees;-a i nten.~a !tin n Baod.,; mla .to:Jj(l\1 : (2:.3:.3- 1945) A1~,nu~n- de,Ca Helena e t;aliru e Abdo convi 1o 0 L o ,!es . Lsc uvao da da a todas pesso a!> religiosas, q nt')•::~meu t o l"]ll e pesa so · I mente ' não ~• o no c urr1 0U. pnpel,. flt.llê.l e tltlla t> ma. üorr~:>O'edona GPnd da JustJ· para ae:sistirem n missa de me z 1 . bre elas. lo e~:;c(l ~U' c om o la"Dbe m l~e pt,z .a e~c· t ê vt->r uu'H~ Ç<l. ~u.,bsc,·evi. (n; Yicente de que, em sufragio a alma d e Nos nltim o:s, a ê:H'iação pelã imp1·e rHm, pele} 1·:1. -. e:n·ra.U.trlil Cal'la (fll c Õl I P"nlo Vicente do-! .-\ze vPdo '~ <' U !olu udoso espo~o e pne :\li aliada, coru base L~ In dia Jio e (Jriocipa!mt>ute. n l Zla ;.&!';:-- J m: . Ool'rcged<,r G Prid da Ju stip gue l Abdo, mnndam celebrar iucrementou trav €s de bo:c-l3 o br:l s! Adornrlo Euternio: _·ada mais con:;t<lva em dito no dia 4 de Junho proximo , sua ação u idaLÍCti :5, que· pe u nit;e rn I J\"ào t'u1: ho}f- rto l /O SSO edoiLal.l" . d J . ~ na Igreja Matriz de Aguaoo, con tra a retagu:uda e . :..ser·tvao o un (' unP ás 7 hora s. • 1 -~emp·r e, prn·· l xos da com·trC'n de .'\gudo l'. cootta os meios d e cort~tl a todvs o::; mt ere~u dos , encúnfro 'e Ag udns. Ma io· de Hl45 nicação do Immigo, tol' mes mo Hem o a u x lllo du que ?lltf''UJ nwna(J, que ·'>U·'i (<l) T lloruaz de :\ze\edo. uaudn cada vez mais ao · m e~tr r•, um estuJo di p e1:t ou de nl,qu. urt f·oisa, ...,_ _.~-· O barlun·o crime a coa•ri· 1 gusiiaute a po ~içãu do cien te e prov eÍl\lt-iO _ me SP.fJUÚt Ele supunha d o e m U bir a1na exer ci'to nl'po"aJ·C() q !le ., . Cúo peraudt ) na d!fusao 1 OUP e·u não {') v ia. nw'l:s I I · "' l ·· ·1 ~ U Foi comp etame nte e sc arege na r egião IDE'lÍUIOOal c e.s ta no.gua, tão u.ti . ~ m I bem Q'ltB oirt• isso lhe le Conc-lnlô:ÜO du -& .1\ par;ln n c iclo o barbaro latocin:o ocor• e ocidental da Birmânia. u os.:; os cl!a::-, 8 ~ «.b;cl:çoes Ivou, a pol' em pratica, tua , :. 1· nJo em Ubirarua, no dia 13 ia:Jça ·,. . - o ~ un .coR a nn e ntos em 1 . f . .t. Me· lllot·ameu to;:, As ultimas ilb~erv,wõe-' " - ~b ~rtea. prwa que ele nao . q ll e ..:e l'e: <Yist.a menor r& co corrente, em que OI vr una " r d lll vanus o ra<~ ' ' Offiü . · o ' um casal de velhús, antigos l proxima
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gPra l atividad t-'S do mundo mo a c,u·- 1 ~ hul'rlnd pe:sc Ju 1 D · · . corrtçao . ID- lillJgas l'llmO l ern o. al, U J UHt 11:1v e 1I u ma hot•n cj ,~- pois· eucel' • • 1 • ,
Maria de Agudot:, pur mter· m edío des~-t folhu , pcnhm:~da, nc:rradece a.~ operani>s tio Se 0 · Gl or1a · s .. A . ., d es t a .cJ· t1·f·rc w dade ' · pe!o va lioso donattvo , . _ t]ue fsuram a :ma assomacao
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:~v iões á ' . _ '! . .· : ~\.o - jsu:-:pedrt.c;se da p?·ot:eden C'trt oiouameui.o s ã v os que, moradores duquel!i Jocalidbde, tacautes revelam que ê!S a~, qui ~ to~/ 0 '.1 m u..:'j :ske n e" de. teus p1·rsentes. flJnt·rei devido á politica óe pro Após rigorosa investigação t r·opas inimigas n·tin~ n tes <, rbug ~~ fl L':a~ J Y .~P~ ' e n»! na «A .Jliitnosa », e, f(,·· dução ag ri 0 ola ti •:erarn da po li cia, quE> já pre nde u o 1 lutam com o,_,.r·ande d;f· . . j rl·· da acareou o s ai?Si>.~sinos, ficou • 1c 111• ct e Ne1 Antooto 1,. ."1. e1.m, I 1zendo um esforço suóre sua proc uçooe utJ 1H!.l c1 c d e m '3 vo lum e• e « ti,nO' h 1 . · .. j b provado qu e o 1dioodo crime a e ~ tra ns porte e qn ~'- 1 ... ' . • '~ ·~.. , n do hu.rnano, mP apoderfJ't' de e trJpllCclC. a. como a s a foi prt~ticado por ura neto e· os efeitos dos ata4n P:-: Pt .l Ctl Cal Lets. ons ' wn vidn'nho de exJ.rnto ... ca ta s, o le1te, w~ ve rclura s um eut{;ado do casal. aé r eos contra a f <.> rro v 1a prof. Luciano C esar d e FIM ~te . . Gra ça~ á s ua bôa Sabtndo Üllelio Ca pelari e R.w gum Siugapn t·a "a ::; Moura, tambe rn em l t·es ,. lJl'gtu1Ízuç:"t0, i't s ua di:OCÍ · José F e rmioo, o p!'imeiro ne· pontes ciessa zoua tem ~i volumes, pa m a 2.a 3.a plin:;t cívica , eninsia rno e to e o ~egundo, ~nteado de 1 d · · · f · · · · . • ·"'~ d ~ , u. G·•ra- Bre .. !1lerope Herm~moUa Oapetart e ambo:s de d. o o~ pnompa1s atóres 4.a. seJ 1es gmas1a1s, ' ca pac1.'d a,ae ;:-elari, que da derro ta e tHl expnl~c'tl' pectivamente. · il t }1 " pc>u j ,.. Je<•nnvolv,..i· d an "' l " • "" <= "'Uarclava m em ca::~a gran P. úo ÍOltnigo d o ::5IJIO b il', «English Practical L e --<>-.-~imulttdn ea mente ::;<~ U co quantia em dinheiro,' plnn~>ja· ma u ês. SI)Ol!S», cujo 2.o volume COPIA : Corregedor Gc lo s~~ü e~fo t·Gu de g uerra ram roubal-~>s. No dia 13, pox: Segundo as pre vi osões aeaba de ser public!id.J ral da Justiça dt~ ~::tado de na frente de produção e d(l em pratzca o mvostrno~o ' d de ram p!ooo. ao esc1;rece r. pene tra tr.ais autol'i~adas, as tro· e que se co rnp leta 1•a com S ii.o Pou lu. ~DJTAL. n orrei' em to os os campos ria Ctti'IU. d o C"us al. Após pas briraoica s graudr o terceiro livro. pu w i.t çào Geral na Com:Hca de bata lha <mde se l uto u ter roub 11 do 31.000,00 o~ assRs meoto rrv igorad:- t' co m 4.n série ginasia I. a sair A?uJos. ') (.) Ue~e m bn:-gado~ peia libe rdade do muuJo si nos ao sere m adve rtid M pc Of-: magníficos su cEls~os Hl at é e o fim de~ te auo, é Vicente 1 tiulo Vtceo tt~ de A cv m a cooperHção de to la. veJ ha, a golpes de OJ n~há~ zeveqo, C•l neg~dor Geral da . . , rlo, Uê:irbaramente a ssa::-~ lna · canQat1o~ até ct.gora, nãP -se Jus tiça rnterino do Estarlo dP I do s..0 ~ patses ~J:au ot), Da rnm o indefpzr casal ronban· tardarão e m ewpr eg;n· ·~e Vende São Pauio, FAZ SA~~~R, pah !Ica dt a tJxJ lro nmtuo do todo o dinheirc qlle Pncon em non:1 s e maiot't'S c1 fen Onas prcu~llS Je ferro para fahri- aos que o prPsente . eo 1tal em gra ndE> pa rt e, d epen· traram em casa . ~ ivas, vJ ~:.\ ndo o ....g Pn e ral ctsciio de telhas. vire m~ o ~eu conhecsment.o clera m as po ~sibiliclade s No pro~im o 1~u~~ ro à are: Seuuo uma para tclbru. francesas p<,SRu ml el'f'Soar fl.Ue d e~tgn ou dP. vitor!as. N f! S horas ~os nott?uls mnts CII'CUn &lan Slim, cotn~ndante .do 14 c outra para telhas "paulil>ta" · corn _, dia pri m<~ iro (12) de Ju nho dT, . , , v· · h ctada, pOIS , :-cg:mdo :-c uLt:mos. Exercito Britn ni co, a in tiois moldes cada nm:l. I p. f uturO. as ( 1O) Je hora') para I JCeJ s qu e se a lSIO a~ l I"Xistem mui:-; P<'S:SOflS l)lltl se ça~âo ct<; SiHo f' a ~ber · Ver· e tratar (>Jll Piatwt, com ',I p r·imei ra a ndi en c Í<l da correi · par!l to~ os OS lJOVO~ , e · acham Pnvolvidas uesse l>arb.• tn ra dt' Cuminhu P<11'a a HI<HNO RO:\Dl:\A ção ge:al ordioaria que vai rea· mdiscutJvel que a expe· ro latrocinic·. dos pi o tos d os
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~nt~o o ~~nhot B:Hl· i qnt~t'l<.l ~ fi(~,_Ht:no\· am_~> n· ·mr~~<·'' da. <:.:l~:-·,_ . _ -L~r:?entalme ote , Isso ~ama C<JU10 a ~sassu;no vnl ~enol_a r~sp 1rou com s~~ j ern m:1uga~ d_e ca_ml~n.. : liJ :.nuustrvu lbe o v1dr1 cleshmra nosso lar e n os· !gar .. Ma s, de repeufe, 11::- façao. Bua mulher nan CcLiculou a dlSI <lneia a i nho. -' H felicidade. /com grande surptesa 0 enganava, come e)r> s ns! que de1xára ~ na mulher ~ Bettb oldo tornuu v_:- t _Passou um h~me~ obe vin ~:-?a es posa e ntrar e m peitará Para nâ(l _des pee/ e pe t~;.on,: _ _ ?.:c~lho com o um_ ca.marao so na m esma dn·eçao q ue A Mu11 o~:l. tar nela a ~uspeita da 1 --bl l\hrt1_na nao ~e dtl 1...0m~ er·a possJvel q~e 1 ]. vn v a sua mulh er, e Ber / - A h! - excla mo u e n ·1 que a seguira, 0 q ne m, n·a r em outra pnrt ~", I ~1rn-tm« h o u v~t:s~ C<.•mpta tnoldo se poz a andar c,sitão. --E!a nãv t.ne Pnga·ldia ofeud~·J<-l, tornou um ,deve estar a·qu.i. ás ciuc(J idn aquele _vldrJObo de cn ltu atraz daq:.1ele h,; !uou. Saiu coin efeito pa· 11taxi. · 1e dez. Si !Jão cbegat· a ' extract·J, 51 uão a V I U D d 1 ' ' 1 , . no1.a.... 1 cumprar absolutamente mer_n . a vez em quao o ra os co-:.uprar. A0 ch egar em casn, el:'sa · · I? 1 espiava melhor pata e a I Espiou e a. viu exami B er'tholclo · rec.)olendou á )ia nin a . porem, chegou nada.. . . 1 via volta r- se n e t•vosa. te lnar as vitrine~. EntxeL<Hl r.t·i· da QUt' ~i ..M ar ti nn H es:-;a bnrH. N~: ro \llD MMtJU a_ fo1 para s e~ · -.,,. al . st-r 1to JVb:rtlt)a · ·~ ' ' por ele nfio mmuro u1 a1s uem u.n m1 qn Hno ' af11n· <.h~ ar _ ld nteo d o, sem ' d uvJ demonstl'an 1 p· eraunt~ . se B IlHa( 1 \ :ot'adu r aJ' dap - <IC h,a t' rw d a d e lw l o diss~ :::.:'e qu t- .e Ie 'h a v u1. . n\,' t n m.,nv::-. " r ·· Bert erb 'o · -1\fl' .) ,- t· .I s' de." 1 d ct• nan · b.11ld 11 d(jd t'<J Upa. e h (J -o, d o b ra! · · · i , t . " .J • : · B • · 1 . · [ar e ncl o de vevon pot 1 uas ou t t::;,s ~f' U ~ nsto , 'JI3IXULI 0 esta .;;a:ndo. M et~· u· ::;e eu seu i.IDt i flt'" a Ies pJrou com . , ~"" , a,d' uao r 1 uas, ela cessou e m snfts I bel f-'ci nw n tu. Io praze t· do co nd cmado pond~ deJXIH dlj IZ€ ' t· o~tas de cabeça e apres· B-"'t-ihuld t) s?..in Ht r az ~~·~--rena c·1pi t<ll i u du:-:ta·!C<JUlSJJ~o: d t , ' · · O ' b · ' \ -, a co rnpree n \llt n I ~011 o p~l :'lSl). Be. t•th (J IC!o (_ P,,H qu :t ~ l PIS)lndr. lb t' (1~ Empreza de Auto - fil us .llO ~11) Q\l tment e> da ex e· :Jinb a tu nlher é ocl(•!JtÔ' I
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AGUDOS
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OAuxilio Mútuo
DE S. PAULO), 27 DE MAIO
DE 1945
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8 do1tal
NllM. 726
ua COüJarca ele Agud.:s 00 dia vtn te e doi~ (22) Jistribuiu cs e11tre ae us \ do correute. E mandou Por Leonardo VALENTIM .aliados, Os auxílios da ex peàir o presse nte edi ···• CO PIA tal para ser publicado na 1Grã Breta nh a, dí~iclondo LONDRES, maio . Ago 1 çu das NAções quand o se da f_orma ~eg lJl:l_te, pe l (Armas da Republicn) fórrui:l da lei. Da Jo e pas ra que.as cousas parecem sobrevie r a paz. los V<ll'l9s P.<) ! SeB al;a~ios : C~ rregedori a Ge,.al rla Hado n~ co~:regedoria Ge serenas em toda n ~uro- ' F azemos- ju:;tiças ao aos ,.... E~tadoR ~ndo::: J ustH.;a do Estado de I ral do. JUStiça do Estado Da a que ·'t ·, b I .604.,.10.000· a Umao n l . - Gc .L s-at~ or au .Jo, . Jezeo ove . a :1 orta so re enorm e esforço U0:5 E~ 1 • • , '>S'g 1 -r. OOO· Sois1 .ao 1 au o cu t-re1çao i ne . ~_ .-:t b I . , ,, a : ra 1 na Coma rca d e .."~g w •r J e OILHü d e m1.1 novecen a Al eman h a a5:sPgurou a ta d o~ Un1'd os e JUnto Ao Vletlca . 3 p~oxima derrota do .Ja··i culoe!'!u a. mericano cGJo· CbJ na 9.0b0.000! ~-rs ? !d.o"ó .EDI'EAL. O Dese·\'tos e quar~nta e cinco t·l<>vees nu~'>CE' I' ca mus Ds pequ~=>nas · d re D e 1 (19 ·- 5 - 19•7 5)• u, () Pao ' na-ose . "' . : 1 ~ e · ÇH 13.000000·' aPolv:na . il ro 1)rtrg~ d or Alexan D~U, a.J o que fo1 a pohtl ü'\ de J ,120.000·000 e u Portugal f no u 'e Am"rl·m Lima Adr· · a~o de ''am·•rcro L o 1 1 ... , grunu~s oac.;Of's curuo o ·J·) O ~, . ', v "' ..... ,. 1. 0 au~wo m. udtuo ~?tre ~ Oau.H1à a Au~trál ia, <I ll. Llu (IÜ de ,Jbrafs. Es CcJri·egedur Geral da Jus pes, Esceivão da Cot·re· pa1zes a 11a os. ~:ss€' cap1 N ~<,s contnhuiçõc;:; Ol'i1 ln d · G l .1 J · 1• 7 <·: 1 , f' ' ova .... .i..lO(I!:l e tant:t'l ,al>e tifl:l do Estado de 8ão gr ona t u 1o d evera JO'Urar na : pc~~~1Vt> l ~, co:uo ~c: ,, '{ ., • , , 1 b·-. era· ( ua ) , 1 usll· . historia em lug~r de de~ ; cutr·~~. A, Inglaterra . me· gr:l<.;as á impo."' Í<:ãn dw, P"ulo, :B .c\ Z !::L\Bli~ l{, I ç~, r.u ::-~revl. ~ rt. e~~n .1 apo~ , l'ece pOl'l!!l'\ um a refer(.ln prc:<.:en 0 t aque. O rnun dn ue . ' : ' . m n 1~ severa;:J t·e::t•.·.iLu; u . aoF: n·w -~· · te eJi· , d1e .. Delfw u de Am oum guel'ra não dejxarà de re c1a e8pecu:1 l Ate Juuh o , ~·õe~ uo pvvc ing-lc:-·. A í.n l \'!re m e o Re.u co· J .Lnua Ü~ liTeget} o;: Ger~l conhec~ .lo, porque fo i es ele 1 ~4·4. desde. cnt.no ~·medida. de,.~a R rcstri çõ(~~ nhccune nto po~·"U .m~eres, da Just1ça. N~de ~.~.l.l.:; sa pohtJCa que tpro c u coulribuH;üo brttamca f01 1 póde ser Hfllt illa pelM ci ~a r, que _por ~ot1vo ,. dt! constava e m dtto edh,,l. postivel o s u e esso sem pre a'Jm e ut.v!a _ 0 ~fra~~ que !nJi(;am a ditni f~r<;:-t m :-H OI', é•~l~fl l • Sille \ Confe~e c.o~ 0 original nos campos de bat~dha ~ l{ ei.t~u . Unido , ·~ qJ'~€'C\'U ; n u H;âü do racionam eato. l dJ Q~ ·. .~.. co~r~tç~o. .~eral ! 0 Escnvao ~o J uri. qu e garantirá a seg m·uo· rDi:ll S de um onlhao de Ct.mdn! na JU'l m e Jrt\t IJnr,-hlll d{ stgo ... da p~H 1'\ llll ClU f 8e Thomaz ele Azevedo. !libras est.erlinas em ser·\ vi~úS e artigns div~rsos,
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Colabvrc.ções exclusivas dos uluuos do G. E. «Cel. Leite»
.Ano III
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Agudo.:;, 27 de 1I nio de 104;)
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Lidia Ti1iede
Professora
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's:.bin com_mnito medo. impl(;, ra e semear i.mirnÇ<t. . o lanche vejo o hor;; rio e co 1cheia de. ag~a. Não resi::;tiu c r·~~n. qt1e n ac.de v l• r ,1SS\.l o;; $en,;: Uma ar1drJ.n~hn , mu1t? ex- l l•t;CI tod os os meu.:; cudertJ03I nomen·a 10te1ra . [dhos quel'ldos. I penente c v1apd t\ reun1u to :e lrvros em ordem. , t) advogado volta, cumpn· O g~·v ião acedendo ás ;-;upli; J,JS o".. ra~sa n :1hus da redú •l j (J t 1·ern apita. Corro á pia· 1menta o a migo e dá pela fal Narração á vista de <>'ravura cns, cl1~sc:_ . !za e ms,;t>'llh'"· tafunua, já [:>tontinho, to mo o · ta. da fruta . Não a vendo, ar· Maria De Rosa - :f.o ano. . - S.r na.o _qu t~er fJIIe dc~o· ! - Qu•~ .cle~d~~o, .este: ho• tn•tn e logo ele parte, traze n regala (I~ olh~ô e põe as mãob José tinha trcs lindo::; cachor r: se u ~ ftlho~, C<Lo t e ' 11 0 a ~·: n · m~l"ns coJtundo d~ planta,. qu e 1 du· me para .:\gud os, onde na oabeça., dJ-Zenuo: rinhos brancos com manchas ça(~ bem bollll::t pa :-n me ms .. 1 ~ao os nof.:; .. ,; ahl'nelilO::- e tJ qnPnto o Grni~0 r:;;colar. - · hl D , "' Q trair ll"lndo o CtHl.lpü qu~> e a ooss·t • · A · meu cu ~. uern Pat·d as. 'o P'l b re sn b',la, d nmtnauc . I i < I ~ L'.Jstou no 4, o n• •o, HluJa nao teria comidu a maçã que ali O mcomo gostava muito o' cusa . . . ? I · · l comr·ii.n te pntou- 1 •• .. . fnlte1. um d1a e-;te a no. Gusto detxet ; . , . . d e1es, pnncJpa 1 me· 0 se u. aflito mente <o , . . . Y 'fl · illtlúS reagn contJa ds. 1U1nha pn,fe:>~a c todos os. - Eu e que n;.,o fut , d1sse 1 nor, que se chamava Lulú. se ~h\ r_. cam<tr. Iele<>~· · Vt:\ Oramos as ·"'P tne·otes ' j meus co 1ega" tamuem. t. c•.~a o t ou n ma!S · ,. d 1 1· outro. . apareceu um ho U m d ra lll\ a me Ot :a l por·q ue (le)"s v:r.:;o cot da~ e 'l' b ,, d . 0 : • . , , . . . , 1 . . . "' . • ; . ~ 1 ra~t~_ em e.stuua us as m mem queteodo comprar Lul u qu e~ub1a. ma,., ~ 11Jctlvauu, laços p,u a ~o., p. ~o d r:r. uha., llçoes e t 11 .0 sem ore no· An Les isso, meu amigo! .José ou v.i~J a:p:·o~:a do ho~:rn gavrao, -~Podo ~.?''1st~ , dt~~~=, Ü:; pas ..:nn nbo~ rl rnrn·~e, z~m ta boa. · _ E, por qne ~ ! com o pa1.. Co1 reu ao qu1n ai ' •i" - 8""'a CHO~t).o uao da ·tndormha · · _ 1"" p<> J'Ctll e a maça- t1'nh& · ;t ·' I ·. ~ I\ c.· bando ' ' . • e a~' [Jian :\ s ao 1a~ t e rm 1nam ao m~1o JJJ brou o amrnal dn ca"'1 r1h ·• e l J mu. 0 vc . hl, m:u., qu e rm t·'s f0r·un ,.,•v·•s d'ta . 0 C!)OIS · J e fi 1tnQCH!', riCO •· arsenJ.Cu ! .. encostando uma C~:>cada. no , ,n a avo que J ' morre n. A andonnh:; for ·:'lc e mbot'3 ' 110 ~a rdi m esLudatr do vt; ponto · - Arsenico? ! . , . exclo.ma. muro, pu lou para o "'.lintal do I~ foi em direção ;1n ninho 1 muito tri s te c nã!J metis apure 111,, vJc1., ·' ·· h ') d ,. ' · assustado o amigo. vrs tn o. . n sua vitim a. Njss~·. apa.rt:ce ceu. ~luit. tarde, n;~~cerum :ts 1 -~ " 1,1 ho rafl "O · t 0 d O cãozinho não frJi encnn. um cttçadot· q ue, atr·airlo llelo p(alllss. e rede:; e 1<1ÇOS mult1 e a mtn u "• - ::>irn , puz uma porção e d s ign li c>StHÇÜo , uude d(, rou\·o ar:>eU tCu na maçã puru ~:wa.bur tra. (J e\ ']U~ndo o home m se cauto do rnuior cantor das plicaia m·se, e a passarada ser 0 treat me levn n minha C'JSA. J f2 . ret!rou, Jose volto u matus, vendo ~o. muloll a ti ros viu de ce ia ao l avr<.~.jores nue a "" " C()m 08 ratos que tl noam 1 ' 0ncie mamãe m (~ espera, cheia d t meu escr1·· O pai, vendo aquilo, dis,1t> : de esping;~ rd a. R ass rm , por as devoruvam SP.Ilt dó. d~ ca ri nhos . zen ° es ragos no . - :Meu fi lho, você não pre felicid!\de t;~:dv<•u o sabiá com 1\IúraliJ~: de: - .1\ão d espre' torio... Mas ... que tem voce c1sava fazer isso ! Eu não sa. sua famí lia, g1·aças a.o bom zes qu e 1 ~ dá b:)nGconselhos: q•Ie está t'ic, palido ?! d bia que voce goc;tava tanto Deus. · 1 - Eu ?!~st•m e uv <>ne u~:~ · o! , q uando niiu, n gum di~• aa l>u lllCU ca•lerno o•! liuguagem d os cach orrinhos I d ,1 11 ~ • A.calme·se, mer. amigo, - Pode fica r 80St:egado ti~~~~~Ç·~ en(~~d ~! u I . :>e I disse sonindo o advog··do. que eles não serão vendi dos! Do meu caderno ele Jinguagsrn ! -. V.1ce ca iu no laco! ffiu só que: Reprodução l rin saber quca~ havia c:>midO 1 i2 1 Do ~eu caderno de liugo•Jgem Pech·o ApareciJo Pae~ - J 0 gràu masc a mi nha :nt>Çii / . 1 Do meu caderno de linguagrm ami~ro d ( l advog;'.(Í~\ re· B. d _ U Ull U~ advogado bastuol.e co· tiron·se ~Uito :OOVe rcrooh~do 18 Mercedes Vai:~:.~ U~R\o :IUO fem. . ----llheculo nuwa CHlude, cu&tu rna ., d "' . ----_ . e pen5:ao o que as mentu·H :J N()rração va sa bore_a r tuclas ab tnanhas .;empre !>a-<J descobcrt.as ar· Um campo vivia ab'lndooa Anisor Amaral Melo · 4.o :mo anex l Dialogo u m~ rua9a as::;ac a. ! qne tem as pern as curta". E milia Ferrflz de Camargo · 4'<:' ano f . do ha muito te mp o. xlais ta r Urn d1a, como a maça es· : I tle cotn cç~tram a nascer nt·vn :\loro longe de r\gudod, :la 'ive:-<sc muito quent e. deixou·) - - - - - - Um ~:.ab i a que tini: a os fi lhos ' res selvagc.ns, plan ta das peb Estação d e T a perào. crescidiohos e dc~e]t\ que crc-; mão propria da D<lltrreza, as Levan:o·nw, á:; G hora~. vou '' e;: fri ando no peit(,til de jaoe ! A Legião Brasileira dt ces~ em, so iu ce•t1.• dia et!J bus 1quais serviam de alimento j ao quintal, lavo o ro~to. as o· la e saiu dv escritorio ú Pl'tf Assistencia é o exercílr f I aor. passaro&. relha", molho o cabelo, para cura d c um Hvro. ca de alimentos. I da reta.guarda. Quando v0lt<•U, Pncontrou·se Certo dia chegaram un;: fil!ar b<> m pPnteatlo. D npois de Ke;:;:c meio tem po f:nl rn ! com um enorme gavtn.o que hom~n::; de c uxad~<. ao orobr0, pr.,nto, ;omo o café e vou pre um seu amigo e vendo a ia devorar s~ u s filhiuhos. 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t re da Ob IOa · , ~-'com a cap · St> para um a outr~. · g rau . está. destiuada a figurar · JU~tlf'a e escreventes hab~ltta• J , D e uma s~nce · ra, d0;;. 'oficiais de iustiç~,, por- e pa~. t.ura l't>cente Je Ru ngoou de inve~uda em Jn·cção j en t re f!S mais nt2Í;; cous t ('iro dos undito~io" e qL:ais . e pra:ICa couperaçao ro u result~udo na hbPrtacãu CIO Ot·Ste qne. lug1J se r~a tnbUI ·Õe::; au e ;-;tnJo da que r 01Jt1os fuucionuríc•s e i tua em tod o~ os te:Te· prárica da Birmania, -h : ·' 1ize, elimítJal á de ve~ r) 1h 11 g 11 ; de :Shak e ~pe ílrt> .: Huxilta rcs da . ju;;tiçn, _b_E! m 1nos :-Jependerao o clima sumiu um aspecto inva::-or de roda u area1 ____ ___ _ ~ 1 como a:; :.wtorldA.des pohc1a1s m oral e a seg;urança das 1 1
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:c '"~li!,ccti vo:s Sfi!Jlcntes, esc~i 1naç0el:> no apó3 guerra. e .e:;f'revf' utes da po l~c ta !' I c atce r •'lrOI'. no qu•! ::e r e tl'rc 1 A6RAGEGIMENTO ra a expulsã o dos japone h ·l- - d 3 . ,. . , a poltc ia j ud1c1aria. F'az suher l . 1 ses dus t':! rritorios oeupa· Con e usao a .a [Jc.gl n a ! O U tt_?~·~ il!l que dura nfe a. 00 1" A. Pia Uuião das Fdhns d: dos do oriente.· A s it ua · . l uh udo e m f1 . 1,·rn tJ te! ... 1 rt: IÇa1 g'eJa l rC'ceue :a por_ es- ~fan.a d e Agud o,, por mter ção dos reman eRcentes I·r~f. Luc mno Ce~ur tle . . . .. . ~ . • , .I ~r!to un verbalm<~ute quRJfJU•·r med10 de:s!a folha. penh<•l;~go 1 · ~loura A b. M ·t " pietJJO t s.':)a Hl, J ntvrm.l CÕ~s . qDe1xas ou re ei~:~ ngradece a.., opcnHJi:I S ' lo ... .e britanicos das zon~:~:: cos· I b , J · G · s ~ ., d . 1 ~ , .... lr (, g ou x a OnLra ... 1!1HÇÕcs s<1bre o serviço íorcn tificin lona .. .:-\. _esta _ctt eit·as do pê!Í~, tQl't'i \ ej· Ü JOg es a, U . fi C . ill O • • • • • •• • ::e JJ: ma nou eXJ' edlr o pn;• dade, pelo vn JJOSO doonttvo 1,, .f. I .. . 1• n. f m t-~.o~..: tl St. t u.t r..Hn .; ,, . r· J f' , . m ente d ' Ici, não secdo um dos id wmns lrlll tsne n .. , sente ~ di ia! pata ~cr a txa o que 1zeraro a sua assoctacao t' :-:aLI ~ t'lt.J fH~ ~r lltl-l ll O "'. .J f l 1 · 1 · · de causR r arlmirnção um 11 sáveis em Ql1< 1 ~ j tori'l~ as . {' p :I"J IJC'l c; o na nrrnn < P. e1. re tg1ns~t . ·-' "'" d o m1nl•1o mo aqude_ llurrl'<el !_.}e..;c uo Da - ----------. H<act p roxima rl~tlr-2da <Yço.•·al a t 1\' • d. ~> (: r a::<,;adoJ n J'1 Oo,.rt>gn· d M•"ssa lil ...a Mez ' o ' . . Co l'dna.o. no n a 0 e ra l r u u s i!Ç.l o 6 dn8 forças inimigas l'll1J10 Jenlú. O .l l, a JIHUI;a\·el l o'ma hora r.q I . l'' lado df· c..: a-o P·ttllv ··l·g·un.) ...bdo J01S enrPr· ;;- e ti"<'~ ·Je.... rna ;c . ·rle rml11ove •. 'lin• u "" dl ao ~ião e á In do - Ob i nc ce..:.; ~ ·tdad e do :;c u e.,; t.u I ' w 1 na Franeêsa, pRra fu <>'ir do, que lwjP, feli zmente , r n<.la !1tn ::i tlll _ 1U a rlo~ .)ln cr·;i t.o 3 (' q_u Mc nt_R e ~in~o Lolu Abdo. Maiba, Nnbia. á atueaça de zero e de ;oi j á s e proc; eFS<:l illt.e n:>a : lmn B a u .k! r !Jla to!~ H·n l (~;} -.)-1 94.<>) Ad,rl a,:o_ de. Ca Helena e ;:,alime Abuo convi , • ~ . · I . 1 · 1 m a r o-o Lope.$. h scn vao da da a todas p~3soas rtligiosas, ondame uto ,1 ne pe~a ~ 0 -, m e nte, na.o :;o n o cun ::;n · p .1 pe, 1tklla e, t 111 a e (" "' . G ti J t 1ona f'f'8 1 a . us I• para assi stirem a missa de mez ""' " " 1 Jo rrpo·ec bre elas • lo e.:Wu l ~r c orno tu:ubew J !' f' (J nz a esCl<' \'<-' r ullw Çol , . ~, ·e.· (·' v·ce te J.,. , S UJ).-.C, \I . ol, 1 11 lh. que e rn t!Ufragio a alma de . OS, a ana.<;an · - pela i:n :. •) r~n :m !)·>lú rá- ú<l l 'ta . ma C u l't~ que d! . Pull o Vi..: cutc dtJ \z evedo S<' U,::;uudoso esp0$0 e pae l\1i N os n lt Jlll .' · c : .. · • • .. • 1 • , · • • ~ aJiad a coru base 1 . I r dJO e pnucrpa!llll' lÜU a . z.l<t PS:-Iltl. Col'mge dor G e ra l da Jus tiç a guel .-\bdo, mandatJ:) cel ebrar IH Ja trav6s de boa.~ ob ras 1l Arlo?'(lfio Eu(emio: .7::\da wuis c0nstc.. va ern dito no dia 4 de Ju nho proxtmo, ' t ou suaJ <l a<;;à }.u cremen o ~.r 1 na Igreja Matriz oe Agudoo, c ontra. a reta~uarcla e Jidl:ll.ics.s, que pe1 mitem ltn · , .. J . , 1 .:'. \ãot f uir/ hoje ao no.s.r;o• e U 1 11r1 e an e às 7 hol'as. 1'.scnvao co ~ d 08 ·/ l contt-a os meios de COII 111 a to os mte r e~">_'! '~O f': , i euron ro e .'~et~zpTe, Pf")?' . xc•s dn c.Jm n,·ca ele .\ g ndos. Agudos, Maio dú 1945 nic11ção do Immigo, tor mes mo s t-- m o auxil io rl~) 1QW! 'tJWU 'tilflFJAo, qlle .r;u.~ l (a ) 'fhvmaz d e ,\ ze, cdo. nundo cada Vt"Z mai s au· mestr o, um e.s~udo dt j' pP1·tou ~,.. rt.!.t;u:nn. c01:sa, .............. _'V,~~ O b:uhnro m·ime :tcor2+ gustiaote a po ~Í Ç::'io elo Ciente e provenn !,;O me .<:egzuu Ele s nptmha do e m Ubiranta
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exercito nipônico qne a· Cúopcrando n~ thtu são I OUR eu uão o 'Via. mais Foi compl etamente esclaregé na regi ão rnetid 1onal de:; ta iin~ u u, tito u,ti~ ~m I bem que 'via: Is.<u> me lP conctm;ão da "'·" t•agJna cido o barbaro Jatocin;o ocor• e ocidental da Birrnâr: ia. nu saos dia~, as c<.l:l;~ll çoe~ J vo1t a po1· em pratica, tua Oli unicos a litn e n tos em riJo em Ubira rua, no dia 13 As ultimas abse,·vacõe.:< Melhura.~neutos » 1a:tça iriect. pm·a que ele mio . do curre ote, çm que foi vitima ' ram v ' 1'1" obra" "o rno q ue se r l:g JBta m e n o r ra um casal de velhvs, antigos dos pi l otos rlos aviões a· '-"tu:., ' • '"' _ .<>uRpeitasse dft p1·oredencw cionamc uto sãu os que, moradores daquela Jocalidadt;. tacautes revelam que 1-lS as que or,m:.1m ~~s se nes rlP teus pn-~entes . Ent-tú dev iJ o á polit.ica de pro Após rigorosa investigação tropa s inimigas J•etir•antes ~.~ngl i~h t;a~ ily .~po~en» ! na «A Jlfimosa», e, ta ·· dução agrí~ula ti,.:emrn da policia, quf> já prendeu P. lutam com ,.,.,·ande d 1'ft.c 11 } ae Ne1f Anto mo A1t>rn , .. l .e . b · d 1· d acareou os assu,.sinos, ficou o lllJ JCa a " 0] : e «Enal i .. b ze"•• t· o "••n l eS ' I•01 ÇO .,"u re sua prO!Juçõo p rovado qu e o id1oodo cnme da ce de tran s porte e qu P 1em " Y ume~ · o d hurnrmo mP apolterei" de e tripl icada. como ns ba roi praticado por um neto e· 0 os efeitos dos ataque~ Pracuca Les:->ons ' ' um vid-;·/ttho de exl1·atn ... catas, o leite, a~ verdura~ 11m cntf:ado do casal. aér·eos contra a f c. rrov ·, a prof. Lu ciano Cesar lje) FIM etc . Graça s á sua bôa Sabendo Onelio Oa pelari ft Rangum Siugapura 1-1 a5: Moura , tambern e m Ll'e:-. organ izuçü'J, à sua didci J osé J1,ermíuo. o P!'imeiro nP· pontes dessa zona tem si volumes, pam a 2.a 3./:t plioa cívica, en iusiamo e to e o segund o ente:o~do de do ()~ vin cipais fator·es 4 .a. serie.:> ginasú:tis, :·e s Crlpncidfl ,de H Grã Ure' H~--rmenio Oapelal'i e de d. da deno ta e na exptl bãL' nectivameute. l .Men>pe Ca:.:elari, que ambo-; " lanha poudP desenvo v ~:;r g uarclavam em ca:;a grande tfo inimigo Jo solo b ir, «English Pn1ctical Le - -<-.-.simu ltalneamente se u co quan t ia em dinheiro, plttneju· rnauês. ssons» , cujo 2.o volume COPl •' · C . d . ,.. los!;':s l e~forçu de '-' sru erra raro roti ba l'os No di a 13, !JOC . bl' . • ... . on egc ot 0 " Segnndo as prev iosões aeauél de ser pu l C=ldu ral da .Justiç:a do I.!:~tado Je na frente de produção e do em pratica o mon.str nOSC) · autul'izadas, as tro· e que se cur.:np j etara' com Siio P a ulo. EDITAL. Correi· em toe1CJS os campos de ram planooa , aoca,a escurece penetra tuRIS do <'<r,J saL A pó~ pas b r itan icR s graudt>· o te rceir.o livro~ píHa a ção G<'ral na Com:nca de batalh a onde se lu to u ter ro nbkdo 31.000.00 os assa.f rnento rcvigo l'ad:-- ~ c·úm 4.a série ginasial. u sair A? uJos. O L'e~embu:-gadot: pela liberdade do rnundo, sinos ao serrm advertidos p(' os magnificCJS s uces. os il l a1é e o fim de~ t.e auo, é VICente Puulo VIcente de A c urn a con pe r11cão de to la velha, a golpes de nsnch~<· . , _ zeveqo, co neg>~dor Gera l da . rio, uarbanunen te a ssa::-; i o::~ · eau çafi_ob ate agora, n.ao J ustiça Interino do Estado dP dus_ ?S patses ~~~~wos ... Da !rarn o inclefezo casal roubu 1f tardara~ em ' eJ~J p'r eg'H1: ~(:> .su~ Pauio, ~,~z >SA~~3~. , paht iC.~1 ~i e a l)~~ }JP mutu~ do todo o din~eirc que euccn em no vãs e t:naJOH'S of eu Duas prensas tle ferro para fabr1· a.~;-, que o 1>1 csente . ec.tal , em · gt a .. de pa1 t~,. ~~epen J traram em . ca1;a. , sivas, Vl~:indo o geuerai ca('ão d r t<olhas. -..·11'em ~ o ~eu ronheclf!JE>Pto d erum as po1'Sib!l 1ctades No pro~tmo ~um~ro oa.c: Sliro, C() ma ndunte do 14 S "nJo uma par.\ telhas Tr.mcesas 1r<·S~I.I mt erP s.~ar que designou d~ vitnr ias. Nas horns !D?OS notJ?Jas rnatS~ C i rcun ~ tan ,, ?utra para tel has "pauli~!a" -com dia primeiro {1 2) de J unho dT .~ v.'. h . crada, POli~. --~gnndo soube mo•;, Exercito Br:tanieo. a in d o1s moldes e/Ida uma. p. futü ro. as (10) de hora'3 para 1 JCeJ . que se <1 lS JD a ~ 1 existem mr.t ..: pessoa:: qnc se vasão do Sião e a aber· Ver e tratar "'n Piatau, com : a prírneiru nud iencia da correi- par~ to~ os 03 povo~, e 1 acham Pnvoividus nesse barb 1 tura dt' Caminhu Pfll'3 H RTGINO RO:\'DIK.\ ção getal oi'Jionría que vai rf':l. md1scutl\·el que a expe· ro latrocini•' .
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azeta de ANO XVIII
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 27 DE MAIO
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OAuxilio Mútúo
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726 IINttM. - --· -===::!:!:::=:= = = = =
DE 1945
g d-.~1ta1
libras e sterlinas em ser· ! ua corDarca de Agud c s ' viços e artigos diversos, DQ dia ·n nle e rlois (22) distribuídos entre seus\ do corrente. E mandou Por Leonardo VALENTIM aliad os, Os a uxilias da expedir o pressente edi -· .. · Grã Bretanha, Ji~ü:londo COPIA tal pal, ser publicado na LONDRES, maio · Ago Icu das Nações quando se da f~rma ~egUJ:J_te, pe! (.-urnas da Republica) fól'Ulia da lei. DaJo e pCI:-; ra que as cuusas parecem I sobrev ie r a paz. los Vàl'l~~ pa1se~ aliJ.\~Ios : I Correg0Jor!a Geral da 3::l do Dl1 corregedoria Ge serenas em toda a Euro- 1 Fazemos ju:stiças ao ao!'\ ,..., E"tadoF; ~ m.!os IJ u sti~a do Esta.do de n1I da justiç!:l do Estado I 30.000· a mao SoIsp au lo correi<}aO . - Ge . L s-no p au .to, ~1ezen .J P a a que a vitoria soht·e 'I enorme es f orço dos E~ -! 604. . ') 6'g - ,. ., 1 au 1 <1e ov e a Alemanha ass~gurou a ta d os Uniu os e juuto ao vwtlca ~ - ..J.o t .OOO; a; ral nu Comarça de Agu- Í de 01aio de mil uovecen proxima derrota do .Ja-·; colosso american o cc.lo· Chiou 9.050.000; á lers.o 1d os EDrr AL. O D ese · tos e quarenta e etnco ' Ç:.i 13.000 001} á P olo nia I (19 -- 5 - 1945)· '"u, ( a.)1 Pão ' não .se deve · esqU"'C"'t' .. ~" ; camos as pequPn:1s ei ' i rn b::~rg~dor_41exandreDeJ J:!J 0 q~l~ fOI t~ poh titex de · amndes naGÕes como IJ 20.000·000 e a. Portugal fino de A.mcrim Lima, Adriano de Camargo L o
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0 aux1 10 mu uo en re o~ ::, , - , . '11 J 3.., 0(10 de l h 2 E · ·· paize~ aliados ffss<> c . Canüda a Au~tra lla, a , . ..., 'l . · _I r s Corregedur G e ral Ja Jus lpes, E sc nvao da Corre t "'d , ·f. · . api , Nova Zeia nJia e tautas: S<tS ?on.tn )UJÇoes Ot'l\ln tiça do h's•udo de ~ão Igedoria Gera l da J usri -
u1o evera tgurur na I · possivet$, curuo sê sa >e F" "r: Bt•'j-> j b · ( ) Alex an historia em lugar de des . o utn.ls. A lng1atena me· lg ra<;as á im pt>t- Í((âo dai" P~u 1o, 1 AZ SA w "• , ça, su ~~revL a ,. , t·ece por'""' · . 1 ·- HOS y,1e . o p1.S;:,eO .. te e d'1· ' dre Delf1uo de Am oum taque. O mun d o d e apoi3 . ,-.... , um a 1·efe . 1·en · , m n1s severa:; restn.>m . 1 · 1 ,, A ~a l v 1re m e 0 ~eu co- i L ima Ü<1rregedor Geral g UHITa não deix::u·à de re c1a espeCia l Ate JUHho ,· ~·, 0- e~ a. 0 po v c. mg e.-. ~'-' . . d J · N d · conhece ·lo, porque foi es de 19-:1-4 desJe então a ImE:Jida de ... ~as rescrições lnhe ctmE:' ntu posf.a _m tere::; 1 a usttç::t . ~ a ~al~· aa política que tornc u contribuição britanica foi i póJe ser uft>rida pela~ ci sar, que yor rr:otlvo ,. dt> constava em d1to ~~ltal. posbvel o s u ces so sempre aumcutar!a _ 0 !fras que :ndi~.;am a Jimi f~rc;a mawr, é1~1~a l 'Sllle ~ Confe~e c_o~ ~ origl~al nos campos de bat:llha e Re i. o~> U oi elo ~oroecl'::u ! ou ição do raci oname nto. dl~~ . a c,)rreiç~o..gend O ltscn vao t1o J un. que garantirei a segura o· m a1s de um bnlbão de I coneJn l na a•r lmear•• v a;;hm ,Jeslgo :>.da para mwwr se Thomaz de Azevedo.
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~ ·;1. A r ···. ' , - .~ ~ . v~ ~ r ·" r
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Ano III
1
J
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O Amigo dos Animais
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)Jumero 38
J o:oé tinha trc~ lindos cachor rinhos brancos com manchas
pardas. m entno gMtRVll muito px·1·n·•inalroente do me·
v...
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O pai, vendo aquilo, di s:>e:
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- Meu fi lho, você não pre · f · 1E c1.sava azer 1sso. u não saà bJn qu e vo.ce gostava taot</ dos cachornnl~os I -Pod e_ frear_ sow~_gado que eles nao serao vend1dos !
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·a· e o ·O Sabl_ ._.____:gavlao
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LiJia Thiede
Professora
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Reprodução Mcrcedes Val eooio _ 4.o
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Do meu caderno de lingnagem
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~o rrat:ão campo vivia abandona .Anisor Amaral Melo • 4.0 &no auex · t ). .r · Emilia Ferraz <.le Camargo - 4'" ano f . l o a mu1to empo. l'v.ta 1s ta r de começa ram a nascer a rvo Moro longe ele Ag udos, na Um sn bia que ~inba os filhos ' r es selvagf:ns, plantad as pe ln Estação de Ta pf'rào. crescidinhos e dcsej1:1 que cre'i m ão propria da nl:lttlreza, as ]Je van~o·Jn~-, ás 6 horas, vou ces~em, saiu ce' to dia e m bus 1quais serv iam de alimento ao quintal, lavo o rus~o. as o· cu de <llimcotof:. aos passuros. re lba,, molho o cabelo, para Qua ndo v0lto u, enc~~trou·se Certo d1a chegaram uus fillar bem p enteado . D epois d e com um e11orwe g:wmo que homens de euxad~:~ no ombro, pronto, 1oroo o café f! vou pre ia devorar ;;t'us filhi n hos. O e começarHm a revolver a ter i parar a minha bolsa. armrno D .1a1ogo
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~hos eand ' h' ÍOs passari __!__ 0r1n a: Do J.Ueu caderno de linguagem
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:;abiá . c om muito medo, impltJ , ra ~ ~emear l_inhaça. . 1o J;\nche vejo o ho ra rio e co 1ch eia de . ag~a. Não resi:>tiu e r ou, que não devor••Ssl:' oi! se u ~! Urnà and o rrnh.t, mtuto ex - ~lu l~C• todos os meu;; cader,Jos , l!omeu·a mterra. . fil hos q •J eriuos. !periente e viajarla reuniu to e livros em ordem. O advogado volta, cumpr1' O g~viti.c acedendo ás s up li i d0s os. p:-L3sari:.~ hu:; da redo'' 1 0 trem apita, Co rro c1 pJa· menta o am igo e dá pela tal 1 ca s, d1~sc: ~ . ! za e dl:>stdh··:<. tafunua, já prontinho. to mo o. ta da. fru ta. Não a vendo, a r· -:: - ~' ~ao _qu t.zer C')uc devo· / - ~ue. desnforo, est_e~ ho• trem e logo ele parte , tnl7.en jreg~1 Ja os olb~a e põe as mãos r: :seu" frlllo~, cante uma c:m. r~e ns corta ndo a~ plantas qu ~ do· m~ para. Agudos, onde fn~ na cabeça, dizendo: çat~ bem bonita parn me dl~- ) sao os nos::."<> alllneuro,.. e ti qupoto o Gr npo l:scolar. - Ah! meu D eu5! Quem trarr. • nH,<lo o campo gue é a nossu •l'stou , ·l "C 0 'liUila não t . 'd . ,aj · 0 10 l · d I com r u a m aç<l que "' 1 () pubre su b.!a, ( omtnan o' Gàtia 1 . r Ill~. - d'111· u t ' , c G t 0 de na . 1. ? 1 o se u [l('(ito coraçii0 rJJeparou-j TY • • t ll te•. um e-, e auo. CJS elxe • _ . d' ' t· ·amor-; reagtr co n rA. da mtohu prc.fessa u todos os - Eu é que n~o fut, 1sse se pn r a canta~·· ,. . ) ele;:! DeH,ramo:; as ;:e m t~oLe:,, meus colega.., tambem. outro 0 Canto u a ma•s 'mda melo tl.a! porque delas v:rã.o cordas e b d d · · . I • .. uha::.rsgo em es 1.u a as as m - Antes isso, meu amigo! que sábra, ma s ú mal vado laços para no-; prend<l r. Jicões e' tiro semPre 00 · gaviiio . . ~enclo ~_?ois~~· disse: 1 Üspass:-~rinho~ l·iram'sc,zom tu J:.oa.' -E, por qne~ I - 8:-;;:sa canc;ao nuo s~rve . bando da ·1ndonnha e a s plr.o \ 1 t · · - E· por r. ue a maçã tinha. ~· ·t 11 . · -~ •· . ' · • ; .]· .~sDau as ermrnam ao melO '1 ,_,. mut 0 ve. 1·1, mais que lDI ta" feram ;;·lfv:ts · 1 1 •· ' u1a. epots < e a mocar, nco ars en·c 1 o . ·· nha avo que J<l m orre11. A a ncJ,Jn ohl'l fo1·.,;e embom 110 ;ardim es tuàa :ldo cs pollto::. - Arseoico?!., . exclama E foi em d1reçào :ln ninho 1 muito triste c niio mais apare i ncv~1 s. as:;ustado 0 a m igo. da s ua vitima. ~iss(•, aparece ' CCIL ~Iais tarde, na.;ceram as: _".'s 14 h01 as e 30 minuto.:, _ ::)im, puz u ma porção de um caçador que, atraido pelo plautvs, e rede:> e laçol' m ult1 sigo 8 estação, uude de uu ,·o :.u·semcu na maçã para acabai · r úG.I I t o r da :; p I'!catam · ·s., e e a p as~ara da s er can t o d o roa1o 0 trem m e leva a minha cas.t, com os reto:; que andam fe · matus, vendo- o. m a to u a ti ro!' viu tlc ce1a ao luvrndores que Clnàt: mamãe m·• espera cheia zendo estragos 00 meu escri· de esping;u·da, E a.:;sim, por as devo.ravam sem dó. ·de carinhos. v ' felicidsde sa lv,,u o :;abiá com Mvrahde~dc: - Não despre· torio ... Mas ... que tem voce f T b qtl "! está t.iio palidu ? ! sua am1 1:., graças :.10 om zes qu<:' 1.e dá b ons conl:leihos: _ l!:u U~st•JU enveneuudo! 1 Deus. . quando nãt,, fl lgum diu uu Vo meu c11derno ú•! linguagem · de sgraç<t d •rà, ; _ Ohl se f Acalme·sc, mev a m tgo, tives~~e pe nsa d v! · i dVisse sor:riudo l o !dv<~g~ do.. Do meu cademo rle linguagsm , i oce C;liU no aco.1,1..u so que.
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uor, que se cha mav a Lulú. Um dia, apareceu um ho me m quere ndo comprar Lulú. J osé oúviu a;prosa do homem com o pai. Correu ao quintal, tirou o an J·mal da casr.nha e encostand o uma escada ao muro, pulou p& r a o qlliotal do vis inho. O cãozinho não foi encon· trad<> o homem se . e, .,nuando , l'e hrou, J ose voltou_ •
01 ieuti:lçâo de
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Narração á vista de gravura Maria De Rosa - 3.o ano.
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AGUDENSE
Oolaborr.ções exclusivas dos alunos do G. E . <<Cel. Leite»
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Agud os: 27 Je :Maio de 194;1
Do meu caderno de linguagem
deles,
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iNICIATIVA
_ d d maça dO a VOga 0
Rcprod:l~iio i ria sab~r quem havia cJmido Paes~ 4 o gràu masc a t;ninha maçã !
Pedro Aparecido
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O ami..,.o do advog~áo re· advogad? bu~tunt.e co· I Liro u·se ~uito :onwrgonh>! d o) uhectdo nuwa CHlade, CoótUffill l ~ e pensao d o q ue as men t.trn, .; VH sabore_ar todas :~:> manhas; .~empre são descobertM por· d 1 uma maça assn a . qne tem as pernas curtas. Um dia, como a muçã e-~ · j 1 ive.;se muito quente. deixou·! - -- - - - ·- - -- - a e .. friando no peit(Jfil de jane l A Legião Brasileira dt, la e saiu dv '.!::icritorio á pro·! Assistencia é o exer ciif. 1 cura de nm iivro. da reta.guardllo ~esse meio tempo €:ntra . e ven J <' u ma I um se u am1go ea cheirosa fico u coru a brJCI\
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