Gazeta de agudos 27 09 1931

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PUBLICAÇ O F :t

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Numero arulso $~00

S. PAULO

Director-ProJ)rietarlo • GASPARINO

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Redacção e Officinas

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Pagamento adeantado

UM. 228

Av. Celidonio Netto, N. 41

ASantificação do Domingo i:osd:~e~~:~~d~i~~~~ ~~

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fESTA DAS ARVORES

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BRASIL

sala. das deliber açoe:s PE. JOÃO B. AQUil\0 da no::;sa Camara Muc l n.:;,;w;c"tu p0pulo.r, ver· utopia a fato, siuão após um nicipa l. preseute o 80Todas a s grandes o · satis.fação do domingo d~deira m::~trU:ç;~o. popular, jlarg_o . p_raso d~ ~uce_ssivM nlu~r PrefeJto, compa:- l>ras da luz, U.o calor e será preciso que a· e,sa qu~ !:le. tmcra na~ es- ~ nqulstçoe.i. nsstmdaçoes, e reerdos vanos fazeude1· e da v i da, t odas as manhã, tocios os dias, cola~ pnmar~~s ~ se mt.e- tra oaíormações. Quem m'o ros houve discu ~são grandes Cl'ea ções da E- até a morte, el8 com ~o grahza nos gmastos ao al- tive ra subido antes de su· l ' .., cance de qualquer b~l~o_, I p ôr 0 povo de Agudos ca- • dn.s b'!êes em que se de- teruidade e de c~d~ u- . coração amargurado, numa pnlàvr,!i, escola ctvth Ip az d e excepcionaes mi - I v e e sr.orar a lavo ura a- ma ela Pessoa D1vma, d ilacerado talvez pela zadora de ve~, clara e pa- ~ lagres ! Igudense na luct& que t u do quanto ha de n o - inveja e o odio, vá curte~:lteme~te se dt;,Juz que a Mns tambem nisto que 1a do E5tado se propôz bre santo e perfeito, tu var s e sob o peso d u m nao querem, ounao a sabem eu t·a " dt. zet· agora eu de· " d f ·f d · t b lh · t que;er por ora nestas pla- 1 " , . levar a cabo em defesa · o 01 orma o, tes au- tra a o mgra O sem sarrazoava. Quem me dtz a J 1 · 1 · I r .. do engr·andec~do d1. e s pe1·ança de lerJI.tl.VO. 2:as Ü E1 sta d o oos ••ropor· I · P seUS mu t1p OS 1nte""' ' ~ ' ~. • • 1:' mona escolas pubhcas para mtm que Cl. essas pregaçoes resses vm1sa d o em um doV e uha pois, o dom in· a infauciu.. Mas a nossa exu· 00 deserto aparentt.~te~~e ( :> • . • mino·o. go, cesse o trabalho e be raute juventude, ;esses I baldas, de l~t!'-c; s~m VltOll~ I arece-~u~ . nada t l00 d . Jê -s e lug-ar ao espirito . jovens não aristocratiza<.los por agora Vtstve l, d~ amar- vesse defmlt1varnente S pagao~ _enom.lpela fortuna, onde é que guras sem desconto. nem ficado assentado ha- navam o pr1men·o d1a Ao s domingos, o la· ir·iio ~encontrar um o•inusio consolo) dt: cdorço:l ,gene· d 'd b'· d da semana dia do Sol vraclor levunta a s~ ua o Yen o s1 o com 1na a , · I .., do Es tado, capaz de ao roso~ por um a p~rte, r1e co· ._ O sol e 0 des pertador ca :Jeça. Cas o a seara [acult.ar essá vardto:; e brutaltdades po r uova reumao em a qual. d 1 d t n a·o SeJ·a a b undante, l)ob•·e · tambem . . . · . ll .d d j a u z no mun o ma esegu u<.la e 1 mprecllldtvel aza outra, por outras, e pur mm- me 10r s erao cu1 a os · l t. d l e mbra se então de que que verdadeiramente lhes tas, n ão entrat:ão c?mo in- os priuci pios em q u e a r~a ' no cen ro 0 n<?s l . . . evitará o .ra ,;teJ··tr na vid•t 't gredtcntes provtdenctaes pa· lavo ...., t · so syf:ltema plune tano. 1a uma providenCia · . _ d f 1O h d 1· t, Não digo que se lhe opo- ra a composrçao e uturos N u 1...., se es e1e.. · s_e~ or~ crea or .d~ que a 1mema a o as a nham e a repulsem ; esse me oos ruins, que . eu, pro ?SS0'3 cumpnmen- luz fis1Ca e u sol e s p1n-· v es do c é u, e ~ae creanex~remo da barbarie já lá fuo.J~men~e coufrado n;.t tos aq u elles que que- tual das nos sas almas. do no v o ammo para vat ; mas dãoJhe apenas Provtdencw , es pero de í e, r~m dar braço fo r te ao Seis dias nu. semana levflf adiante a sua tameia a tenção e um quarto e que, si j ú I! nesb~ cidade Estado e ao Paiz. são deixados ao h o mem r eta. de amor, o que tudo es· não chegarem, m1us tarde 0 8. premido e apurado equivale e em outras cida<.les Jesta para seu trabalho fís ico , operan os CUJaS a nada ou q11asi nada l zona continua rei a esperar? ~tfim de q u e gauhe o maos calejad as cons · Q_ue progredi~no s não ha 0 que porém no meio de pão do corpo . troem palacws sober duvtda ; mas tao devag ..u-, tanta s incertcsus é certissiN ~ · bos para os rico s , quan· tão devagar, que mal o pe~·- mo para mim, e creio que E sta já Lt·adicional festa ão e mmto que em do elles não tem teto cebem os observadores m~ts pa ra vú;; t:nnbem, nrruden· escolar, em nosso m eio, se beneficio de l::l UU propria b · fi. t L ~ vaa tornando em verdadei· 'd f .. 1 . . para se a r igar, cam a eu os. ses, pois tendes vivido e sau e lSlO og1Ca e espl· cons olados lembrando,J á passámos as mar's ge· I . d n m··· c·a no ro cuiLo educativo. I'l. tU"'l l'epOU'""" n o '-'etl• pe eJu o a voss.. l ll r "' ' ó" "' - se das mor·adas eter·b<.la.s e espessas trevas ua d Os dirigentes da instruc· mo mesm o mun que eu, a b · ante!llanhã; mas o arrebol ist'> se red uz : qu~' nem 0 9 ção pú lica facilitam meios E t ll , nas onde seus tr·abalhos ~o dt~ novo anda por o1:a que. s_abem Jêr. ~ govern~rr , ~.recursos para .~uc os -~~u· s e .~·epou so le e suponados.cris tãrnente, m<.lect~o !. .. Ha um o.utt o e dm gem . e podem mmto, .~us educattvos_f"çam drilu- neces sauo. S _e m elle, lhes alcançarão um l o· ma drugador, , o d evcm. c1a sao do. amor as plantas. o homem_. extmgue em ...., f!al· u·'e esc·o' l. dpassannho F cura m, com _e stes que, como o s r. ran·. instrução do pov,,, nem 0 Asstm c quo, aos sns. seu e~p1nto. e em. s~ u Aos domingos, as alctscod A.b Bnso l~, p~trecem i povo ,, c ubiçn, a fl pr<·cia, Pr~l:~itos, lhes T~Iacultado re· coraçao a v 1da l'eÜ~IO- ma:5 t>v· :fr edorus ~ cot ~r 1 o uscar _a m_m c ~. m ; ne m lhe su;;peita siq uer a qülSitcm , dus .u.ortos li'loresd t , cnna' e é em prunerra mao ' I util ictade; é uma diviCI.a mi- L~os, P1ancas •· que. postas a, sa:b esquece 1s e u · fe_s lú O raçõ e s aflitos se ele. •. IID a vam. a _sua f que, sr amJa. se 1lleoariã dos O'rnnde.:; aos drsposi~·ão das escolas se - s o ren~tura ' 0 nao atreve a can taras alvo · o ·. . d ·' ~ que f01 e le vado e de· 1 ·, ·d • d pequer..os que nem oc:: aTao· Jatn 1tansp ao ta use, ao &eu . 1 1, \ osso d om1ng·o Lrand as JU ra cm a ver ver e· ' ~ "' · 1 · d · turpa ' U 'l. prop 1a na ·. . ' 1 . . ·: 1· 1·1 , des pagam. posto qu e já a S•'gutt·, cu trnl '18 pelos m. ~ ' . r' - sito rio hade ser su b sJal e c alear, e Ja P P a a f · : fantes t··re za r acwnal O do gente do trabalho a vêr si con essem, nem ~ . m ~IOIIa · u_ , · - tituido pelo domi ngo a acorda. Mas essas a ves dos pequeno s ret vmd!Ctl., e De tal mold o a «Festa das mmgo o a grande :festa e terno. ::)ó r einará, só de bom agoiro ou bom anuo nem mesmo aceita o pon- .1\.r v.Mos» que, snbbnilo, se das almas . brilhará a l u z _ a luz eio, poucas são , e uaua pó· cochinhC) que por conb se r~~hs~t~a em 0 nosso Grupo Durante seis dias, 0 ho · dem para acelerar a clari·. lhe oferece. E scolut. l l que uao se apaga. · mem uta pe o seu pão . A pres se mo -nos em dade creadora. E' pois um mal comple· 'r omára tomem, os eosi· 1 • Está prova do que o mun· xo de dois males q uando na d ores, como b ase d c or - Mas ele uiio vive s ó Je preparar O uommgo edo lle não apre:ssa por se menos. O tratamente é di- ganisação e propaganda do pão - o homem te m terno pelo descanso do· impacienta rem os nossos de· {icilimo. 1sem duvida , elcheio tra balho e riqueza, para d; · alma, inteligencia, von- ruinical scjos. Neuhm botão se tor· de perplexidades. Como Be recção dos pequeno:;, 0 esta tade e c o ração - Não Mas s im um desc~o~.n· na .fruto sem primeiro cres-1 ha de acudir eficazmente belccimento de estnçõcs d e é s omente de repouso so santificado pela reli· cer a pouco e !)Ouco, abTir, atonia e sonolencia dos cul tura. A Profoit.ur·a com material que elle neces córar, explicar~se em flor, podero~os ? como se ha de elles deverá estar, oHereccugião, pela audição da deseuvolv\! r orgãos, ,fecun- acudir :~ cegueira, incuria, do-lhes falicidades. sita- o 8ono talvez lhe ~rfissa, pela oração. drr se: fc rtalecer:se. E ' u· 1e preguiça dos necessitados , seja suficiente para seu Assim e ntendido e 1 m_a ltçao que 8: nat~resa nos que nem recvnhecem que c orpo exau s to ·, sua al- praticado, o descanso Caixa Escolar da. t 0 dos os dtas, úe t 0 da a o são ~ Eu por mim, dê pois m a porém prec is &. da- retira o homem dos la· 09 parte, por todos modos. de muito peosar nisto, conEsta magnifica instituição quel e dia oficial de re- bores e cuidados qUO · E eu sem ter reparado fesso que já não sei que ·, d d f d Ja vem pro u zin ructos 1pous o O d omingo, im- tidiauos eleva-o aos nela ! eu a cuidar para mim, vote ou aconselhe.» e para os _me us trabalhos, Com ; .. to 0 meu ponto esplendidoa. _Oom a collec· posto pela l e i . grandes' pensamentos ..., ta das doaçoes at~ agom , ·d •]ue basta_na mostra r a bo~· final sob re as idéas e os r .t b l .1 E' no dommgo que do ceu e convl a -o a c1ade mb.'mseca de uma cot· 'd d G' . d eras, sa ems ·o, as seilJlO · b ll t D t 'b • ' . I eaes c UIU mas !O o ras P rofessoras têm feito cessam os tra a lOS pe pr es ar a eus o ri u. ,.a, . e a sl!a tacotnvent::~ ncita, . Esta<.lo em A~udo:5. S i a acqui" ição •le bródios e sados da semana para to de adoração que lhe para qne ms u aneameo e - emeote merece mcremento I - J lhe q uizcssem e a qu ize::~· " . d , ' roupagens com que hão s e procurar na relaçao eve. sem to los. F~i um grande agorla aA":trtlu e De~s lha 1 beneficiado a seus dicipulos da vida domestica e 1'1 0 Evitemos pela santi· . . d li . fuon , d otes . d e auxr·1·tos. · · · ' - d os d ommgos, · nrro, e suma rgnora.1c1a . " 1a. 13 JU< . 11\e·me vos , pro- l carece Cial prmcJpalmeute na f 1caçao • t · t h : e sor nso a, com vossa . li ' . J115 ona ;. en o·a p~go. . p~us. ; tulvês facilitareis 0 Al_11 a sem;n~e ; que e a pratica.. da religião, a os tre mendos castigos 1 Maturam-se tH~v<,s frutO~ , milagre. 1 contmue a oellumar serr~ tranqmlJdade a conw· 1com que Deus pune os 1 r envP.lhem-se vmhos a rtt - , 1que se feneça a planta, ah1 l ' infratores de sua lei fiei:dmente ; mas niio nssi~ I nossos votos. ; aça?! a esperança. ~ ·. as gmndes verdades socr Fnç~mt !!leu:.: hn Jn·~~sns , Que a todo 3 os b emclig,1 m 1 Tnae BO homem que Estamos na tLavess1a, f>:;. , ,., ··l.o rrih m tk n.,. t • ... t1' ~~- •.~., ....a O"' nrcci~> RUOi' . . I t r abalha o re p ouso e a ' pelo J eserto cJe ..;te mun-

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Editaes, liuha,

QUA DROS

Agudos, 27 de Setembro de 1931

L A VOURA Domiogopassado,_n~

Secçii.o Livre, linhn, $3<:G

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I d~de~ra terra

de

pro-

IDlSSao. E' Bobretudo

pela santificaç ão do domin· go que hn.vemos de conq uistar o e t erno descanso no seio de Deus. Ali não haverá trevas , nem inverno, la gri mas e gemidos, fad igas e tristezas , a:fliç ões e d e ses peros. Ha· verá p az, descamo, luz, felicidade sem fins.

Obra benemerita Ohegou-nos ao conheci· memo ser intuito da Directoria do «Leprosario Aymo rés», fundar, num dos pon· los de à ivisas dos municipios de Agudos c Bau rú, a .. caSá dos Filhos de Leprosos». E stá de parabens a so· ciedade p roctetora dos morphcticos. O passo que ora intenta fazer avan('ado, é dnquelles qne merecem applauscs os mc.is tl ecididos. ::São só aca· bar a fome; não só dimi· n uir dôres; não só fazer es· quecer vexamct~; não só co brir a pelle rôta c corcomi· da, mas, tambem, medída grandiosa . previsão extraordinaria, caridade deliciosa e bôa, religião de facto, acolher cs peCJueninos que se a(.;hem sujeitos aganh ar tão tcrri,cl mal qne é incura · vd , que cllimiua o.fasLando do meio social, que mata porque torne morto ambu!ante. Grandeza nisso vae, pois, do seio da mãe doen te, ti ra·se-lhC' o fi lho que se não quer fique doente. Dellc, querem-no fazer, de, no futuro, o pon Lo de apoio em que, olhares maternos cabidos ter namente, se apoie quem padece dores turt uran· tes de }azaro ... Rêtle de exgottof!J

Com esta nossa notn, registra mos o que vae pela Av. Antonio Carlos. Já. é uma via publica bastante habita d!l, uella sendo contados di · versos predios elegantes. Fal· L11.va, aos que na avenida rc· sidem , o meio natural de poderem dar vasão !Jygienica a toda sorte de dc trictos ca· seiros. P oiA, o Conego Aqui no, noso Prefeito, guc é do no de visão boa, ordenára se lançasse a rêde em toda n extensão de dois quartQirões dessa Yia, apanhando a casa de residencin do sr. João Serra Horamos. A obra estúnffcita á com . petencia do constructor sr. Damiano Conte, de quem do conhC'ci mento nos é a te('h n ic~ .


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ua PSICOlOGin on GAfE. ..

e~~~ ~~JJ~i~~~ pa~is ha"~~~: If'*''~:~AiG•J%

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<••·,:~••~·::·:ocu"X~':I'OR~\'t:,··- :~~~~.~~·nt:,:\~~~::.·;,.•~~ 'UI Orazll13n Warrant~encl &fmance Companr limite~ ~·

._ , vas nas suas mani festações Nao e raro, entre pes- de ma's desa bridas brutasôas que se pre::,umem de !idades·... finas,daa preocupaçao de_- E como, eu tenho dó ' neafesa gafe - essenatern· d 1 tall d b ·tom te con 1leCim (;nto amargo a ve espan 10 od ·oemnfren· psicologia da gafe, dos po· que se pensa P~ er I bres infrlized que nasceram taL· com uma.:; s1mples r c- 1t 0 ll11·J 1 · 1·as tle bem se conduzir qs pa ra a .e e~~OCia g . o . "ad de abtuJes que Just:fwam IM S Cteu e d f 11 ' to as as a las, e nao po · A utes. de tudo, a velha dem fugir {t tPrtura da garata mut nossa pa1a esca ·f ., '. ' - . ., e f~ par a ~huhce de Sl mesma, Consigo, nos seus re ' ~ elegantlzou·se nas v~stes , cantos, ainda muitas vezes I ~ 1 ' ·•. '·.n~ns _de gafe·.:· j vivem c?m raivu do~ ges·· .:...••· l , lodavla, um tos de st rnesmo::; ... 1~ todo 1 t .b 1 a n uto amei: l p essoa' que , o PlUOUO paga tarnbet!l, pvr-

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persegue!. contra.

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as ! qne ela se vira e m revolta

~z~er~~<;b~-:s uJ~~~~e~t.u~~~s~n~ Iun~~e~~'ll~stender 1

o eatn cio '

falt~ ~a~~~uli S:ci~~ ~~~~~g-~ ~~Lr.~' ~~nt~:·e~.~.i.l ,~~~ha:rr~~~~ 1

CAIXA

MIJ«

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POST.~L, 287 -

END. TELEG. «WARRANT» TELEPHONES 121 E 122

"'. A•rTOS ~ 1-.

• Rna do C cnnmeJ'CJO, 71 - --•·•·.... -

§ECÇÃO COEWMIS§ f.tRIO Recebemos ca'é a consi.gnaça·o olferecendo aos 'JJ

'.!'

nessas committentes todas as vantagens possíveis. F.a•en•us adeantamentos mediante u receln"meulo "' • dos conhecimentos de cmbc-~,rque. Vendemos os cafés de nossos fregu ezes sempre

de accordo com as instrut!·ões recebidas e nos em-

JlCnhamosviwmentezJm·aamelho~·collocar;ãoposstcel.

1' b l ·1 am em receJrmos caJc em con.ngnar;ao em Pamnayuá.

Atall'ba Fi nunrlas i'

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f1 lJ.

Barros

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stas roi resolvI de

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que I de

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oIi ira Rocha,

Ar·

se Llosse a autorisação ao mando de O liveira Ro· mes mo Banco; hyputhe· 1cha, Olga de Oliveil'a c ar em gc..rantia do pa-~1 ltotha e Carolina da Irramen ro, as prot:> J·ieda- Rocha Botelho. ~ des ruraes denomiua J S da~ : «Bão vão,» c erra ria » vu 'Obaeara , e «Pindorama • com to- " h I 1 d .. 1 :<: c a ets: . e t1J· o os, por bemfeicorias e 5:000$000 e outro de taa ccessorio.;, .si t uadas , a boas, por 2:000$000 quellas tces na fregu eTratar com o foZla, uistricto e i\lunici· 2"neteiro pto de ...-ivahv, Uumê:lrva J de Baurú, de;:;te li:stCido - -- -- - - - - - -

das as

do São Paulo, e p erteucente

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mesma U ia.

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I llU Eu j . Severino Gedeão I1 a b1t o d e a t eu dcr 0 co d1g 0 hu manos, a que concl u ~ ão t~s e as esCl'llJLUl'a::. n e e ..,.NER~E,,P6R6Et>S~I~NTA~TE =-'J~AHU' . D 11'mo,emprega . d •> pu bl'1co, ·'o . bom·tom· • CuJU. os seu~' do 1oro;;u C1Cg'1rcm 1 u os so bl"C Cet5~mrias. r e uuueial' o estando soffren~o hor·t·t"vel a:'ttg-os e p:ll'!ll;);ráfos c.'Ontt- u <"x c:nlp·dJibbde no,; ca · ÍOl'u <.lo seu dvuü._•illo me o te d~ rheu wo:ttismo oJli nua~nenie peddadua na me- s . í< posit ivos pM e ffci1o de fi\w,r;.,-~;~~h~~~"'&Z..~~ · ·.~: .. , . cular, o qu al atacou-me de ~uona, deixa a resulvo Je fluidos pessoais e misterio- ==- ~ ahw de Se i a vULOl"gante maneira que fiquei a0amado w correr na s uu. Je.. e~egun· "os ,.; a conctennçàu ::;em j , . e })ara cffecti-1 dern~ndad,a pera~ te o muitos dias, poréJ.It, a con· clk.e'rlqteuc::·mudenasceu vweral· , pt r insuficieucia in-j d-tr>l <lpr>l·aça-o Ca p;tal cleste Estado se!ho de um aJ_nigo que visi· m 1 · d1vJdu tl? '1"" "' •• ' b Lou·me entre1 uo uso do O .m a.lOr · ·l , . e coustl·- e s u ~labelecer os pre- Elixir ele Nogueim, do un t'Juoto cou_t ra I' .E o:; cmneJ. entiio ·.~ nomeavam a gafe__e o .propno lll~IVI· I .Y1uton H8f, BZ.1 tuiam St>U bH~tautr-. pro- se ut es podt:res, e m qnew competent:ssimo Pharm uduo. ::;ao tls sua:; wauetras 1, ----CCJll"'[' l. e J· 1J' t·' •) ' o I · 1ao• e d e ' · .DJ "'' " a as- 10e utico ~ r. J oão da Silva d.e:iCadas, untuosas de enco· ~. J ., _ cumdot· llh Cll brir os sem gest•)s em to · ""i"' ~.. lí 1';:' ~ iJ ·~ · ~ ~ i\1 Aos quator~e de St- São Paulo 110 s nr. Pe- semb !éa a~sim J•es?l vi d o ~ilve_ira e '=-om 4dvidros que J a:; a:3 situ:l~Õe:;. A mími- 1 ll - ...,. """ • !G ~· 1 tcmbro de mil uovecon, . m a ndou o Prt:::n denLe tomet de tao P 0 eroso rec~' direitu 1sôc,~ e abrupta - : tos e lri uta e um, llesta dT'o Caropro~o. Prc~.1 '11 avrar esu1 HCta que lida medio aGho·mt hoje,:·adic~.lets a gufe, _tJUê choca. a os , Udade de Ao- u do::- n s. d.t-ut o dn. C\ilYlJ?~iDbHt . ,. d· ., , mente _corado de tao rmm o h . Ju R~u1 'I ·' . .c:~..· \ letodos applO\d a Ve;te por mol e3ba. nossos sen t unen t os re rma· · ," , a s-a o J-:\'ao uos a:;SJO'llada 'tl Ju1 l dos no o-o:;to Jos COlltoruos i ~ ede da Com phn lO .u.U~ o·nd o~ a q U t' 111 couce · b .J.:.J NOVA CRUZ, 17 de nu doç~r'~ da::; linhas ouJu~ r,tl Sü.o J oão d os A g u · .., , ' . Iveunl G ale u o ele ::)ou - Agosto d c 1913. lada~. I dos ::thi preseutê o Pre - ct:am am plo~ 0 cspt·· Vianna, Ket:r etari o a (Rio Grande do Norte) Dcs preocnpadameute, ha 1 .J ' t p d . C <: iaes pt)del'e;-; p:n·a con~ pessôas qne praticum ges ·; ::.Iucu e ..8 uJ·. . e 1 0 a , i nüur rom ~l Bath'r> dCJ eSCl\:Vi (aa) P ed ro Catas considerados a té pou• to ~re"?' cu tndrntgo secl'e- E 4 ado de s :.o p,mJo ropreso , Juveua l Ga.e Severino Gedeão D e! co decorofvt~, que rolnpem 1' I t a rw, IJavtn o nume ro . ct ' uo du_ S o uza \7 üt~lua, fino. contra a rigidez das pra· •l egal, declél!'OU o Presi- em uome a mes ma J .1 1 1 xes uuma tlelic.tdeza que: den Lc abeua a se:-::--[to Cumpanb1.:, nm 0 mpr es - oaq unn ue O l iveira (Firru:1 reconhecida.)

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)1\ssem bléa geral extraordinana

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quú8i n ão se pcreebe. t J aiucla, qua udo 1s:;o se dê, i com tal eleguncia que me ! recem logo meutalmel!te a 1 desculpa de todos os espec· 1 tadore:;. .. i A gafe não se rest.ringel friamcute ao áto de c ... da um d e nói!, m'•smo quaud ·) 1 . co_n le ri'tvcl por ! e::Jte se}t t d .<J d b o os 11~s cv 1go ~ e o~n 1 tou~ .. ·e~ulta de ~ossn m · ::.ufwteueta no pratica ·lo. A · espiritualidade nb <;olve -a U nie o np ·)ure1ho qu e , L. ' ' d l mcon IUP.n·~·.} ~·u e~a cri,L- 1 fnn c c iona de dia . a nas nu1.ne1 ras matacataca -1 vei.s em '> Ua essenci::t nos '\'r~.~DEDORI~8: ge~tos limpos de má~ul ,ts ,t.eea e i o nocwu soctais. a.: Heeonheço o quan~o ain I :tfa;:&oet H ·tl tlut~in'

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le'Speeial e:x.haordinaria timo Lla ~, nm~tJ;I qu~ fol' Ct>n \·ocad a l 1ela L>i r~ c- <• r, 1n yel!C'l f' !J ttcla ate o

' Lo1·; a, do ac..onlo <~n m nnximo de · I o a rt. '22 dos u3'L::ttutos, 1.500:000$000 (mil e 1 pam <;O UL rahi r a soc:ie- quinhéntos C CJ ll~os de

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Ll<·t- 1e ! !O V·""' emprestimo t•e'l·s, ) ubli['"au do·~e a i)a- ~ \. \ (' · · ~ " u v ~ ~ • « .-azeca» commnnwa a seus am ig os ~ parn l tíJU idaçáo do an- gal·a na forma, n o pra !j e freguc~,:s lllle,_ n~ papela ria que tem annexa, ~ ,-. 1 . t e rio r e disse que hH- ~ so, com as amort:saçõe;:,, ""~ e ncon(ra rao h l'lltssimo d bmos truario de chromos "iid ~·, com os qua es po erão rindar áquelles de quem ".ellllO p robt.l !b :dnde ele os j u r o.;; CO!!lTOnte~ f'. @ s<'jam fo rnf'ccdorcs. ~ ·' ' lt•Y<.lUta r-se a quantia da tll Ól'a a:-; mu1ta s , à#. O estabelecimento dispõe de ha beis ur•is. .. · . ' . . 'i;d b • ncc·o:-.sa na para hqlllc!n- cmlHU lSsào, 1 L d ems.;.~ ~ ~as qute sela erào, com sua per~cia, torn~r s atisfei· (::( ' t' f . 1 . 1 I ~ os a o vs que, com se u valioso pedido lhe fa- "iid <.;au !lO emp:-cs l tllO C!· çoes P lllUI S c an::: u ~~' , ~~ çam suas distinctas eocornmendas. ' i,l) ro uo au u o pê1 8S<tdo de . I!Jes nw de tl'ansaçao, 1~ 0 proprietario sentirá prazer em a t d ~ .1 · 1 ~ o os ~ 011 novect uto:; e trmta, qne ~c r~t ;pul arPrn, de . att~ncle.r, prom.~tificando se _u_ lhes fazer offertas ~ COlll praso mais di la t a· ac<~OI'dO com estHtntos, (S por prcço:1 mais do que modtcos. ~ do e jums meuoree, · ins tt u cções e estylo s d o 1~~~Wta>~~MJ!t~<El~~~~s:.R~~~

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A FALTA

rou a s ua clesgraç.l; Pl\1 vão !· dtl. cah opa d é ra naquill o ! m im 1... 1Êsse , sim, que não tinhaj IH se curpiu J ,t maneira como l<.:ra como as demais, us que - E os outros não so- nem ulma nem con~eiencia/ :\ partir dessa hora fuera tratad t pelo homem n andavam de m iio em mão, frem, por e::;ta verg on ha Aproximo u-se m ais dela n esta, no entanto, a tia BerExtrdhldo d•A DOR E A TERNURA• I quem entrega ra. o seu des- folgando hoje com u ns e com. qua tu_ os . sujaste ? estendeu· lhe le t1 Ütme nte o~ nurdina n ão tornou a r:;a be r JOÃO GRAVE l tin~ de m ulhe r e _:t qn~n'. ~nwnhã. ~om outros. E pa1:a ac~.l'itra a m~e. amda des-. braç.:>s, oHerecendo-lhe 0 0 que era um momento de dnna a su::t prop 1a vtJa., :sso a crJa t':l com tanto rm _· 1v~:urada. de colera ... - E.m seio para novamente a. a co· COX1'INU;t çii.o Ele nad;t mais qui3 ouvir: mo. Antes lh e tlves~e torci· teu pat o cab e n d o, e~ mmto •lher como quando ela e ra a 1egria. Vivia numa inquie· • " I 1 d d 1 d e, ti.· p "l , _ , A am bição dt<! cam_Dónio e do o pescoço á r::.ascença. capaz .e . ar ca )U de peito e começava a gal- tBção permanente, menos 1 ?rq}le .... [ o la ... . --:- . o bru to d t>~eJ o pedtam lhe t - Pois to rcesse, que es- PoJs ISso mes mo e que 1rar ao seu colo as rimei· pelo erro ~e Mar~~ri~a, bil~~tt~dla ele, com vo~ SI· ! agora outr.t que tive:;"e bus· , cusava de ser hoje t~m des· eu esti.~lnrei I - responde u I ras' ~alavr:ts . A do/ da ÍÍ· ~i~ased~El~~~:~ f~~:l~a Il~; ,·_ . . _ tante de seu. PlllU•trll ::em 1 graç•tda/ - t·etot·qum M::u·. Margar~da. j lha carecia de consolações ' . q . q Anton Jo, afmal, vmg~ra se a be!Pz·t e a ~raça d e :\lar- ' garida lavada em prantoS usptrou pro.fundarnente,l e não de palavra,; d esa.-1 o- m an~o. VIesse _a conhecru~lmeut~do velho ~l,guel. l garírla. I Que vim eu cá cumprir a enxugou os olhos a uma bridas. ce -lo. _ffi I~so havta d~ d~I·­ Afllha deJ xava lhG ele_e ~n l :'iáo sccom e lindeza , !e:>te mundo? ponta d_o lenço e afirmou, ! - Ve m cá. !'Tão chores se_ maJs dta menos ~la , J~; bom estado, - Cl•mo dtzut j com todos os d e nlónios -I - .\ ão me fnças pe rder num gnto: d • d. ·á I ' feltzm ente. A rapariga Ja 1105 outros rapaz:es com a I repetia ele se pe nw•va sem c·lbe(Ja.! - rec<>.lcitrou a - .] á botei contas á vida. que tu 0 se re me b1a.1 •·• · mal podia encobrir o seu t.1 1 · d e r1· s0 ' ' . !lia , Bernarndma, . - m atar, a t.1- murmurou _ co' oca c 1e:a me· se en t(' rnecer n a choradet ch egan d o· S e e Ie me nao :vi .d em voz. d atxa. cs t a d o e na povoli.çao 0 ses dPpois, qu ~ ndo eln lhe ungus ttosa' da l a pariga lhe á cara os punhos fecha - ro·me a um pôço. Não fa· ;rg anl a , ;enttn ca· meçava a fa lar-se tanto c-onfessuu, com vu7. trému- \que não o-u;trda v a para :\ n~ d1~. Olha que ja. ne m te a ço falta nenhuma !... \ 1o r .aqu.,b e n ecto qued. re · mais que António s~ gaba 1a d c P•tixao . · • e ~e 1 t e... 101., ton1o, , · nen o huns se.!.~Teq ' ..1 • • 1 os. 1VJ" to ma1s A mae, reparando nel a nai!Cia ' a raçou·a sem 1zer va por to d a a parte d a $Ua que ~stavE~ gr:'tv1Ja. . j IVlarg-u ida quando se \ Iarg:.1 rida , chor~~docon- ~ m ais serena~eate, a~iedou · pala~ra. _enc 0 stou o r~sto proeza. Santo nome de J e· - La a te m um bou1to pre- · vBncP d de que o namora do vul ;.a mente, humilhara ·s_e · se de tanto mfortumo, cu- ao J\mae, e as du_as fiCa - .,;us ! que faria 0 seu homem paro. Que riqu e com ~ ~~!I a abandona v~~ de ::cz, con· t oda a um canto, enrod1· move u·se. Coitada! :\ c':llpa, rama raçadas estrettam en de genio tão assomadiço~ - acresceo Uiva com C111ls- 1 fe ssou tudo a mae, entre, lhadu nas sauls, m urmu· dela era a c ulpa de mUitas. , t~d· Como e ra bom ter. ca- quando 0 desatino d e Mar· mo. ' ais e soluços: a tta Beruar- 1rando: No melhor pano caía uma n ade pelos que pade cJa~! u ·· d lh h u ' 1 N-ao c h ~res 1 - 0VldOs? <Ul a No e cprimeiro eoasse repente aos ou· Em vüo Mo rgnt·ida lhe I d.ma , ~nss a d Q c1e e~pnn t n, - Q uem m e d'er~ mor· no' d o~..u'la.o era M a rgar1"d a I . -:- V a. s uplicou, de joelhos e com 1c nclav1nhanJ~ n.s !naos n os rer f Não fiz ma l a nmg uem que d•!vena ser admoesta-~ dtZI3 a. h a Be~narJma, pas _ . • 0 as ruão!'l er:;uidas, que a nfío cabelo :~, a prm<_'IPJO ti'J~o_u ! e sou e u que s ofro taoto da, mas o ladrii.0 da ~ ua sa.ndo lhe amao de leve pe- sena. penooso. · . < hur.c!o1·.~·~c·. em vão ·!I:) 11 nu!E>mc<tc . . ·. pre •:mçu.o ~P m ·1lgtF'rn f(':· pena ~Ic horrra, o qne u enganara . la bcc e eh0r.m .lo tr1mbcm. , (f"onfmltnçtTo 111 pm,uMn m1·1wo)

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AGUDOS, 27 DE SETEMBltO DE1931

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CoustantAmente fui dado a apoiar tados os f01tos que se re[iratn a coisas y_ue di· gatu respei to á Íllstrucçã.o públioa. ~em de outro modo pori : . , · ·m rleveria eu agir meswu <l~.:-1..::> j)c)r que te. nba fi lhos que cursflm eS· co Ias diversas, oude, a seu modo e ~1lcaoce, colhem co-

22 8

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- . E' corrente, na voz popuA. BRISOLLA la:, aer 0 profesiorado púuhco uma classe que soffre I primárin. se deve vesLir de da desprotecção dos ele'j caracter puram ente social; mentos officiaes e, então, e .::::===-==-====~-que, para esse iim, p reciso é eoiM velha e já antiqua· ... ~ -~-se fàz se esLabelGça VI Vu eu- da, 0 profe::;sor, dos serven· tendimento eut1·e os pais e tuarios, é dos ultimos. os mestres no terreno edu Or·a, o ass~verado tem cativo, de motlo que lique o sua ra zão de ser. E' sab ido JH'1J1'esso r intei ram ente ao par dil situa<:ão in tellectual que o professor:ldo batf" a · vacca morta rio governo nas do aluruuo, couhecid o o m elo suns mais nimias desventuem que se desenvol ve; que. ras financeir~ts. Ha uma cri-

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obra 1 que vamos realiaando, muite

~~~~rte1teramos ~!~ili~~l~:~c!:~e~~·i ~lp~e=~ a v. ;::;. os no~so• JJrotestos de alto apreço.

__, Dl'. G-ustavo Avelino Conceiçao Presidente Arma11do Pamplona

l.o Secretario

Recebeu um novo sortinpello aos agricultores ImerltO de ·. A lavoura cafeeira está lltraves-

0 ~~~~c!~~~L~ruf ~ :· â~ ~fJ~ro~ ~~~~;~~a~~ atuc~~·~:. P;~rá~ 1 de trabalho profícuo. professor dclle deverão cui·

se? Pellemos ao profeaso· rndo/ Tiremos· lhe 25 o/ o I E a ssim vae o earretão . Aoa ora, epoca de aperturas reo.e::l das quaes de culpas ao professorado nada ha, eis que o ~azem seja, do { . 1' 'bli uocwna 15100 pu 00 em geral, o último a receber seus parcos honorarios I O professorado do inte· rior irá perc~ber seus ven· . d' 1 ~ Clmentos a penas no la <> de ~ada m ez I J\1q,s, dul 15 mesmo? ou dia 15 o sr. Collector rece-

sando neste momento uma phase decisiv11 da sua vida 0

SE LES GAS IfilrlU l'·RA~ EU OILS ve~~a :r:~~it~~o'"ed~eb~a1ê ~u;

' JJ Y , foi sempre sustentado á. sua custu, · was sempre mal dirigido por ex· 8ou, e touho sido daquel- dar, fazeudo-o prosiga na trauhos á sua classe· • · ,l E' preciso que todos us lavra· tes quo tem, á msLrucção, sua apreuuisagem, <lLLouta dispensado cuidados uão a sua predilecção por esta ' dores :se compenetrem dagravida· . . . _ . d .. da situação e defendam de cor· pequeno&. ou aque11a proÚ::JSilll; q ue, CJaes e em seguida nas I g~m~açao dos_luvradoros ~!I~ asso po c alma 08 interesse• da eua ciGI• Natural, portanto, me é meusalmeute, deverá ser !'Ca· uorma~ comm - uns) pu- fcmçdoeda -.,:\1,te esta. d1lta Ja foram se, que são 08 seua proprios invenha, dia tle hoj e, com lisada uma reunião em a _ ' . un a as ':. novas, - coovoc.?u teresses. meue cacetes commentarios qual se trate do eosi uamonzera em VOtaçao a elel- c~ncentraço_esdetodasnsCommm· A lucta que se vae travar é a d .I· t · soes .i\1umc1pacs da lavoura e de- da producçiio contra a agiotagem em de re d ór de princípios to de hygiene e pucriculLuçao a u1rec o na que, ma;s fazendeiros em Campinas, A d - t 'd d · t · . , R'b . - 1, t J 1 , B , C pro ucça:> em necess1 a e 1 elrao que, amao I1ã, serão o esteio ra, etc. emporanamente, ll'á , re o,. a •n, aun~. a· de barateu os juros; dos agiotas \fas feJ'r·i'í maJ·L S\Tilll)a d"tnglr . . a SOCle . da de. tanduva, Iaubate c tlotucatu. As e' o PP"Sto Seguro e boln de umn" so• .LV.l· ' y....o . "' .; nustr\l j)!'ÍUleiri"\s realisam·Se no ... v • • d . l. -.. ·" D I · , .~.,um palz on e o Juro usua e ciedade da natureza da «As- t.hica da organisaçã.o vae oa 1 ~ essa e eiçao, ~.~e sua dJa 6, e as outras quatro no wa digamos, 60(o ao anno, e negocio dOciação de Pais e Mestr~s.» parte que diz rcspeiLo ao lh 13 do corronte. . . meter-se numa orgauisação proAntes do mais, cumpre- enteuú1mento que de ve exis apuraçao, co .eu·se o Neuas coucentraçõra fo1 hdo o d to d d' ' 1 d · d. · ·d0 ' 1 uc ra que ren n, lgamos 100 Jo. me declarar set• a c .\ssocia- tie eutt•e os mastros e pa ia, ll res u ta o segumte ;progannnn mgl . a av.o.ura, Quem fizer isso gauha 6 0[0 soção» uma fonte sã donde fim de quo estes fiquem co- berá o pag.q,meoto a ser Directoria Presi· ~onstantcsf do mabifedatd de 23 d~ bre o seu capital e m.US 4_olo pc..r · feito? . got~to c or.am a 0 ~ a 0 8 assum lo seu trabalho de admmstração. emanarão couselh os que n h cced ores uos m eiGs e pt·o· dente - Com. AntonlO ptoa de pa\pttautc mtereaae \Iara N11.m paiz como 0 nos•o onde • d os uo eusmo · E' contristaJora estu no- José Leite . Lcnd erao a, ua VI·d a c 110 ceS!::iOS a d op~a a 1a.vou r~. . $àocommunsashypotheca~~ all?o[o trabalho, guiar a todos aquel-j daquelles J e que sejam os ticia, inda agora em que O . . Ao P 11~30 qu~ se pr~cedJa e se ao annu, com loda$ as garantias les quo cursem a ulas de respousaveia.Desse priucipio, Estado depõe nus mãos e V ICe· preSid ente - procede a a:rreglmentaço.o,_que de· postivei•. Dão vale a pena produ ua acçào do professorado o Homer·o de Ot' l.\'el. l' &Ll'· ve prosegutrsemdesfa.llecunento•, zir. E' mais commodo empregar . bl quaesquer esco 1as pú !Cas. está á evidencia, o meio pra· este C~nselho ~xecutlvo tomnva, diuheiro numa hypotheca a 12 () 10 A base de organisação da t;co que permiL~i rá seja o destiuo da iufancia quan do ma. com extto, medtdes de grande ai- do que arriscai-o num" organiaa· c Associação» vive uo tspi· conselho paterno, ao meuor, 11e tratan do das ~Associa.0ecretario _ _ Fran. 1 ca~e \)Ma •. no,sa. classe. ção productora ~ .:, com muiw rit.o alevantado dos m olho- semelhante ao que lhe haja ções de Pais e Mestres» I cis co Alves Bl'isolla. Ap~:_:e~~~~ auggest~e3 ao CoJ?· kll~;t:;~:ee~dae:;:o~óP, aplicn res educadores do Estado bido dado pelo seu professor. Onde o 0riteriv, a razão pa· Thezou 1·eiro _ Alei- selho Nac10nal do Cafc ':lo .sen~l- capitues em empres8Jl quo rendam de S. Paulo. Po.r a hi, já SG Querei··se-á, acaso, melhor ra tan to mal ? . ~ do de ser apressad~ a ellmuulçao muito mais do que llll no6Sae taxa~ vê, tudo que nella h<lja de systema de fiscalisaç-ão ? E' C(JUhecimenio dos mais des Rocha Toraes. dos excessos de cafe: usuaea. de~ermiuayões, tem que ser Qualquer pai deixará de curiais o se saber e o se Mestr es Antonio . Proteslwa_contro. uwll ann~E' porisso que vemospasaarem l.!OISa accelt!lvel porque boa. 1·concordar com m edida tão dizer que o futuro de uma G d 1'\.08a .J.o ere1ra · clada opera!ao externa ~e. cre~lt~>, contiuuJ.mente pua miioa extran0 oy, com ~rantla de de~ _sbrlhngs ·. geiraa 11 maior a dos nOSIOI ser· Entanto, si bem que a garantidora de successo? patría reside na acçã0 dos Bueno e Odette Lev Bat•~·se pela r~v•sao d~~.~ tanCa.s viço11 publicos, eatradas de ferro, orientação da vida socir.l Não é ella ftsca lisaçii.o ensinadores do curso pri, , Y• aduanetro.a P ped~a eotendlm~utos telephooes empreaRa eleolrica~~ pudesse vir já trabi\lhada branda e contíuua? mario, o cimento da. vida P~es Jose Sal· com ~ Franç" a!tm de coutmu_nr etc. ' ' 0 or gente tão apta, h ouve,..,rem os seJ·a essa medida de qualquer nação, porque men, Eugenio Zauiratem vtgor. accordo collllll llercr~l Siio bona negocios, mas •ó P v \ . que manhuhamos C?m aque e palz convem a capitaüeta1 de uwa pra· se ello. por bem permítür se de seguro result':ldo. ~>eja. o profess'Jr primario o to, Raymundo Martms e que .fora denunc!atlo ;, ça em que os juros sejam maia orientem, com meiot~ e ideias Quanto della oolha~cs, espelho d11 vidll de um e José Garbino Pubh~ou u~ m~mfesto u !Avot_~ra; l>aixo1 . proprios, os elementos q ue boa colheita deverá ser. paiz! E' o que se v ê e se · Provl~c!1 c 1 avo. Ju.nto do IuatltuNo dia em que st> baixarem ut eleitos, se tornem em direc'l'odavia, não só ahi pá ram aprecia em qualquer t erra to ?e Cafe ~10 sentido de cessarem juros, veremo a braaileiros aplica· cu •rre9ular1~ade~rnos embarques rem•ae variaa a iniciativas tores da sociedade. as vautageu1:1 decorrou tes da onde a cultura seja eleva- Co•omhlsioCentralpa• de cnfe no mtenor; Na criae que estamos atraves· De modo que, assim agiu· \ croução da «Associação». l!;.l · da ! !.!;, aqui, neste E atado ra organisação da Aprcsentave: novo trabalh? a~ undo só os productores e que per· do a Directoria Geral con. las vêm melhores e mais de S. Paulo, a terra leader Qonselho Nactonal do Café, ?ustJ· deram é. la;vrador• s, induatri11.ea i ' · d d · - d f d Lavoura ficauJo o pla.no tendente a 1c_sta- operarios. :feutira deixar ao cri te rio UWIS quan o se pense na a Jnstrucçao a e e ração, 1 belece.r . o .m&s deprcua po~31vel. Perderam peladuvalor iucão da das directorias' regionaes ou hi?lio~h.eca escol.. r. Livros o profesaor. primário é o Distinguiu • Il 0 1 a 0 eqmhb!'10 entre a pr~ducçao e • propriedade em consequencia da locae.:;, o orgauisarem os es- scientlflCos de reaes valo· phosphoro ao pagamento ~xportaçao, plano publicado pela diminuição da renda, alguns per· tatutos q ue regula mentam a res, livros COlll ensinamentos g eral! Oommissão acima ci- Imprensa. . deram pela entrega da propriedat d t . Es,es__foram 08 trabal~os prm· dede a seus credores, os operarios vida da «Associação de Pais ~oraes que estyliea m o seu. Até no1 parece creil\m os a a com a car a que c1paes Ja Ievad_o• a_eHe1t?· . perderam pela baixa dos salarioa. e Mestres» n as localidades 1t1mento, e outros que taes dirigentes sejam os nossos abaixo, venia p edida, . E a s~a acçao n_ao foi lmproo. credoree não. E•tão rece· onde vá sendo creada. ,. que só mente produz1rão ver· professores individualidades transcrevemos. flcua, pots conse~JU: . bendo capital e juros e, na peor de poderosas posses ... L' ' ·, b 1 1 l.o- P;orogaçao, - por mmtos daa hyotheses, tomam a proprieA imprensa diaria, a im- dadeiro aperfeiçoameuto. .c. COm JU Í O que e· meze~, at_e cclebraçao de nova dade por preço baixo. A lavoura prensa que vê na instrucção Em summula, a hi a ravamos a effeito a pu . cowbmaçao, Jo aecôrdo com a está cançada de •er 1111.rada pela um dos remédios capazes de zão d e ser d essas creações França; . agiotagem. fazer a cicat!'iz da euormis- sociaes que de h a m uito ja Asooclanão de blicação que noticia- . 2 ·0 : - Obter do Instltuto ~ro- E' ueceaaario que orge.niaemoa si ma ferida que sangra nos- deveriam ter ingressado, não Y mos. Temos batalhado v~dencJaa referentes a ~eg_ularl~a- 11. clasae da lnours. ca(eeira. Paes a Mestres ça~ d?s embarques de Caie no tu· Nesaa org:.niaação, que deve aer sa Patria, de maneira iuin- apenas no meio social pauum pouco no terreno tertor, . . . publi.-:a com um progrs.ma que deterrupta, tem. uos !\110Ull· lista, si não no de todo o Domingo pas s ado, pe- pis ado pela la v o ura, e, 3.0 - Cc_>nsegmr afaatar a ldeta ÍP.nda 08 interesea economico8 da ·e iado a orglluisação de mui- Brasil. d_o empresttmo. e_xteruo com !l'aran- classe, niio devemo• dcspresar oa tas QSSúCÍações de pais e Domingo, dia de hoJ'e, las columnas da « Ga- é c erto, sent imo s· nos tias dos 10 shllhngs, operaçao que pequenos lavradorea que eão a ta ~, auounc1' a' mos a b em ao tangermo a ques· a'llarrarsa a lavoura eter~amente, maioria. mestres n o n osso Estado. de sahida deste semanurio, Ze a. essa ta.xa creada para .fim. e6pe- o momento é de lucta e é preE, para que tal sociedade dever-se•J O reunir, J?O salão reunião que no g ru po tão tão palpitante que Clal e em caracter provtsorJO. • ciao quenos unamos, grandea e desperte tanto interesse, é uobre do g:upo.• PaiS e Mes- escolar · e d âveri· a rea- d e terminará a estraNeste curto. pru o_, CO!lJO se ve, pequenos, na defeaa do iutereaae , " ~ o Consrlho Ext.:cutJvo J& se fe1. commum. claro, precisa ser, de facto, treE.: Ir-se a cu1dar da el~bo- lisar para que ficasse da acertada que de- mnito e iofinitamente mais fará Salvador Pita Fil ho. uma coisa efficien tcmeute raçao dos estatutos SOClaes organisada a « Assoei<:~.- va s e r tangida p e los no dia em que lavradores todoa se b oa e producti va. e ~ se irá _ c u i_dar da _organ_isa· orgauisaretn em associações e que Secção Livre - d b bl ti f 1 ção de Paes e Mestres». pro c erea dl) s ituação •stas an Conselho a quem de. 1 vem estar ligndaa, - se dirigirem A «Associação de Pais e çao a I !O l~~:l m an~l . AVISO Mestres,. está assen tada em Que, desde Ja, ?ll~ll mteBoa a colhida ti vera nacwna . apresentando 111 auggestões capll· bases as mais sólidas. r.essado leve. um h vrmho U· a no ticia, pois, não muiD essa maneira, dan. ses de resolver r)l problemas que A visa-se ás pessoas Para que n os cerLifique- ti! e bom , eis 0 nosso pe- t o pequeno fôra o nu- do guartda a e ssa Cllrta, ~~:::;::~;em á classe a que per· que adquiriram carmos dessa verdade, bastar- ~dtdo. mero de interess ados quer-nos parecer, vaO &iroples afastamento da ideia tões da rifa de 2 inauos.á percorramos ns bem com:tar·ecente~ a' oes- mo~ contribuindo de do eml?res!imo externo al\udido, e Chinasde COSturar que linhos quo im- I t' c . a ncce1taçno do pl11nd apre~entnJo p ouca1:1 Errata são : modo salutar pela lll- pelo Con~elho Nacio~al - que o devia correr pela Io1 pre.3sa8 estão no «Ü Dia· tensidade da c umpa-1 re!'ebeu com sympat~1a e com a ri0 Official» do dia 11 de Nn artigo «Gymnasio OfA' mesa, na s ua pre· 1promessa de que sertn adoptado - teria federal do dia .\farço do corrente an no. ficinl>' , de domingo passado, s idencia, estivera o sr. pró-lavoura. ·~bastariam para ju•tiíicnr • neces- 30 de Setembro, que !\.11' · cl lt. · d 1· f L UlZ · MOtta Sii.o Paulo, 15 de Setembro 1931. á3 sidade de um corpo central, ligado ' I , para qu o SCJn O CO· no seu ll uno pen o o, CJa- prO e~SOr ~m oc iações do interior e para a mesma fOi tfansfenheC'imento geral.c_rarn fjUe se, . ~to em v?z do que là Mercier muito d igno Illmc. Sr. Director acoMelhar a congregação em que rida para 0 dia 30 d e em todos os espll'ltns aVIYe esta, o segUi nte : - Quo fa· . ' . . catamos empenhadoa. o interesse que possa ~e en· Ç'lm um poucor.hito n matis m spector. do d1stnct~. p~sde a sua constituição, a Com~ando-Jt,~ conta do que ae fez, Outubro. C)nt:-..~.r a•no t·t.ecido diz-se o !1que de seu SCt': c nue l S. S. ftzera expos i~ mtssao Central para Organisação pedimos. a fineza-de dar ag~salho Agudos, 27 de Se• ' t <1. ., ega f' ' da Lavoura, pelo aeu conaelho E· a estAs mformaçoe~ uo seu JOrno.l ~ •hllttl t.e · - - '111" 'l o~c0~n. 1rã? 'l sctts.. ~ucr·es!'ot·cs ç no c lara do! nns so- xccutivo, alem de promover a or-' a quem, oe.-. >rl.-:,·n •nr. . : 1 ·h ·e· tembro d e 1931 .

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