Gazeta de agudos 27 09 1942

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ASSINATURAS

ANO

PUBLIOA.Çó:::s

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20SOOO

SEMESTRE 12$000

• • Num. avulso - $400 Num. atras. · $500

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HERC(JLE~

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Editaes Palavra - $200

J :\ D E 1• E N D .:i S 1'

SE iUANA.RIO

Diretor-Pro(trit':tario •

'Seção L ivre · I?alavra -- S20C

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1<~ Coh~bo1•adores

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23 de Dezembro de 1.93i!, que as suas cifras.

Aos Meus Municipes Ic revo, quanto ~···-

Divida total do b01lan~o em 1931 . . . Divida ~aga até 30 de Setembro de 1932 Divida ftinda existente . . . . . . . Dinheiro em cnixa . . . . . . . . .

~!.:>aixo

tran s-

1.372:407SCOO . 246:429$000

re{igião para o nosso conforto desta vida, tão efêmera . I Que triunEo nas c.>munhões mas1 culinn~ em Jia .-stupendo do Congres· 10 Nacional Eucarístico! Salve Maria! Salve nobre, bela e entusiastica mo1 cidade ntasculina de .Agudo• !

1.125:fl78~000 Como administrador dos be.ns da Prefeitura . 19:712i000 de Agudos, em cujo cargo h a puuco maiR de urn Presen tement~ a situação financeira da Pre· :. FILHAS DE MARIA mez fui empossado, com a confiança de meus su·t d A d " · Muito consóla 01 verdadeiros ca. os é a segumte : I t.IÜCOI o movimento mariano feminiperiores herarquicos e com as esperanças do meu f el ura e . '"l.gU DIVIDA CONSOLIDADA no da p~troquia. Essa& donzelas, repo-vo, sinto-me obrigado, por escrupulo de conciêo 1 o Emprestimo : : 817 :S00$0QO Ibentos de nossos lares, formando um 2.0 Emprestimo : : 0$000 I exercito ndmiravel da Virgem Imacu~ ia~ a mostrar·lhes clara e objetivamente a situa308 04 Flutunote :: : : : 195:234$000 ~· lada, consagram sua juventude, sua ção financE.Íra do municipio de Agudos T 1 " inocencia e virgindade áquela que ota : : 1.320:o74$0CO serà sempre seu smparo em todos O exito de todo e qualquer n egocio, segund o Assumindo a Prefeitur9, no dià 2~ de Agosto !_ o~ passo~ dos espinh~aos atalhos da as prescrições do mundo, está p1·iacipalmente n(/ do f" · i l T . I v1da e t>eguro relugw na hora da Pass a . • Ül"me <_lpreseotac O pe O se u esuure1r0 morte. Orgulhu-se, com santo orgulho segredo. Porém. administrar uma prefei t.um não r)o - relatono do ffiOVIOJento financeiro do mez que I quem C?otempla:: Ee, a piedade e a é, ao meu vêr, um negocio, e sim verdaàeiro onus vae abaixo • ' i verdadetta devoçao deSF88 lllOÇIIS de • nossa terra. pllra todo homem de responsabilidade, que cha· : : : : : 26:663$200 CASA PAROQUIAL E MATRIZ DiRheiro em caixa mado para contribuir, com suas atividad es em pról Depositado na C aixa Economica : 36:325$200 J Idem no Banco Noroeste : : : : 38 1$200 á se acham completamente exe· cutadas os obras empreendidas pelo da coletividade . Total : : 63:639$600 . Vigario, dr. reform:i da casa paroquial Entrando para a Prefeitu ra , afim de atender A situa<.;ão demon t:. trada com lealdade e fran . e da pintura externa na Matriz. como bom brasileiro ao apelo dos r1ue incarua m ,,ueza exige or Ce"t 1 .I . rl or ·I satisfeito Certamtnte o snr. Bispo fieará , • , .P. . • o, ue seu novo aumnnstra com esse empreendimento. a voz da Patria, não visf>i outra coisa senão me '1 sacnflClO e trabalhoE em todos os setores: I Si bem que haja um defioit de .•. 1hor servir o povo de Agudos. Portanto não "vim ereuuncta, por parte J<)S rDU · · t , 'd'd j3:000$000 uolivroda fabricadaMa• " - o 10 Jpes a pron a e aeCl I a triz todavia apesar dos tempo!> difiser servido e sim servir''. Foi e é do meu feüio, corno homem publico, colaboraçao. De maos dadas e com 0 ~ olhos vol·l· ceie pelos quais atravessamos, tudo i:ados para Dr.u'l que sabA p'r·em·1·ar· c.., h om en:5_ de se liquidará, vieto que já foram pa~ Jv gas 10:000$000. dar satisfação de. meGs atos. · Assim agi, quando fui prefeito em 1930, e á boa _vt?n.tude, trabalhemos muito para que o nosso !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!li!' mummpw se torne um celeiro f(Jfte para o encrran- p f 't Md Ad testa das construções do Colegio e Hospital de deci~euto e fortal eza. do org-anic:; rno da fa~ilia, re el e os Agudos, dando pnbiícidade de torlo dinheiro que que e a peque~~ par.nà e da Patria que a nos I D ECRETO·LEI N.o 21 passou por rpinhas mãos, estando assim habilitado, Sa gra ode fam 1ha. l 0 P refeito Municipal :deo Agudos, a qualquer momento, a dar contas de minhu s ad· - O B DE Q na conformidade do disposto no arti. A U!NO lgo s.o do decrtto-lei n.o 1.202, de P e. JOA minietrações a quem de díreit0 o exigir. (P:-efeito Municipal) 8 de Abril Je 1939, e devidameute Da mesma forma agirei. enq uanto e~ti \'er na AGUDOS 26 SETEMBRO autorizftdl• . pelo Senhor Presidente 1 1942 l · da Republica, prefeitura, dando ao publico ciencia de meus atos, uma vez que, religiosamente, contribu e para o SEÇÃO RELIGIOSA cor. O vicentino vê, nos seus pobres, DE_CRE~r\: . seja qual for, um membro padccente Art_. l.O - F lC3ID !sentas de, QUaJ_:sereriu municipal. de Nosso Senhor Jesus Cristo. qu~r impostos os veiculos de .traeao Com uma divida formidavel, não pàJe a PreBendita paroGuia de Agudos que! au!mal 11. serv_iço exclusivo tias proposaue tal tesouro 1 prledades agricolas. feitura fazer dnovos gastos, pois o programa pc>r 0 EVISITA r,·,AS'l'ORSAL B " ' · ' xmo. e ' evmo. , nr. ISpo CONGREGAÇÃO MAHIANA ,Art. 2:o- Este ,recreto· lei en~ranos apresenta O ao povo, em O mez j)!"OXliDO pa2 · Diocesano, D. Frei Luiz Maria t!e . ra em vtgor na data de sua rubhcn E' bastante notono o entn3iasmo ção, revogadas as disposições em con sado era conserv a r C) tlUe e:;:tà feito, restriiJ<riuJ u Sao_t'A!la fará a vísí~ pasto~ul , DCS~I;\ ~ paroquta e em Borcb1, do d1i1 16, as Muriano ua parcquia. Os moçoM de trario. Registre·se. P ublique-se e Oum OS gastos 9.0 necessano, re~t.abdec e nd<J aS~HU O ,7 horns, até 19 de Outubro, p. fu· Agudos lJUcrem com todn a razão, Ipn. se. Dado c passado na Secretaria credito do municipio. t~ro. Haverâ crisma, no domingo, se. mupnrare:n com a proteção da , da Prefeitur11 Mm,icipnl ~ :\gudos. d1a 18, grandes comu nhões germs do Virgem Imaculada Mãe de Deus, pJ Ís 1 aoa vinte c cinco tlius Jo roez; de :::>e Já iniciei a administração mu~icipal, aoós ll · gr~p~ escolar,_ colégio, :!ssociaçõ<·s o serviço de Maria !leste mundo, e I tembro dl! mil novecentos e quaren·d d · . . .. t , , , l : " rehgwsas, 1J8dnnhoa e afilhado~, d e como um triunfo antecipado d11. vida ta e dois. l'ndre João Baptista de cura dO estü O, com i v e 1 80::; COr e f: nas ( e1- pt.JI:iS, 7 auoe completos nos dia11 17, 18 e eterna. E_' que os homens e~tâ(l ven- Aquiuo, l'refeito Municip,ul. Mario deixando á margem qualquer ernpre':!ud1meoto q ue 19. A recepção da chegada, ás 17 rio, perfeitamente a necess!d11de da Ferreira Andrade, ~ ecrtotario. · · d e 1nau.1ave · .J · l neCb5Sl·da d e pU b \'lCa, d a da a ma, horas do dis 16, deve ser solenis11Í· !JilO seJa porque t uma visitn ofi cial e situação do momento, que exige m uita pr udencia. ho~rosa do Sur. Bispo à uos~a paro· 1I 1.000 Alqueires de terras de cultura em S. Manoel Com_ a diminu~ção_ do~ gat'lto~. perfazendo a imp~r- 6;~FERENCIA VlCENTIKA 8 . tanCJa de qua:31 d01s con w s mensaes de economia, PAULO se m prejudicar a vida do munÜ:ipio, pc,derei eritrar E' para se admir>1r a abnegação e 3.000 Alqueires de campos de · d 1:· • o Mcrili~io cou~nmte, que faz uma para O llOVO ano sem muito euClt. 1porção de homens da nossa melhor Aguardo, por estes dias a vinda de um eoge sociedade, revestida do espirito de Vendemo8, em bloco ou em lotes de 20 alqueires · 1· ~ d d I ~ ·t G 1 · d C:.;;o Vie~nte e de Ozaman, pare. o -·· n ht:ll o espema 1:sa o o llbt.l uto en oglCo e :::,. tnuufo da obra vicentinn tlt> carida• pora cima, as melhores terras de cultura da zona, Panlo, afim de que seja feito um estu do completo d~ cristã. Sem alsl'ido e, quttsi anoem g1·ande pctrte ,-ôxas e misturada.~ superim·es; con• ·, · · · d d h t · a uuamente, pcrcol"re os batrros e os t em comp zet as bem,eltorws. .t · · ' · l cozono, SO re O serVIÇO, J 8 lflJCla O, e UID poço ar ezJanO miseraveis casebres de uossa cidade otr.mas casas (e b no manancial qu e abastece a cidade. quais anjos d e Deus, suavizando ~ pastagens, matas e são servülas poT estr·ctdas de ro. . . aflição e o desamparo de varias fad z t d E' F 1J z· (B B · · A pro,·a do O SerVIÇO pelo Dr. Gabnel Monteiro, mibas, qu_e, ao lado de no~sa m~Ea agem e pe a es ra a · · 'au itSf.a an·a onüa1 e UlUÍ digno Diretor do Departament.o das 1,f unicipa· la~ta, _mUitas ve~es, passam a ma10r E. F. Sorncabana (São 1W.cmoel}. . . . . _ pr1vaçao, e5qUeCldas, completamente, hdades, Hn~dlatamente o porel em exect ;ao, dada pelos que não exp~rimeutsram ainda Vendemos mais, nrt mesm'L zc,na, em bloco ou 06 t~rmeu.tos . crucumtes ~uma ver· a preffi€nCla do CaSO . parcPladamenle, 3 .000 alqueires dP. campo.~ Com . _ . . dadeira m1sena. O general mcauçavel Quanto á hgaçao de Agudos ao d1stnto de j desse batalhão vicentino é o senhor numerosas aguádas, fechiJ natural de agua e estação 1 Bandeirantes já :foi apresenlado relatorio favoravel W:~ldomiro ~toissho'-':pt, que, semade esi·r adu de fer·ro dentro dos prop1·ios campos. :-o ' • • _ nalmente, ::1ao descutda do seu exe1- 1 ao Dr. Secretano da V 1a.çao pelo sr. Dr. Longo, cito de caridade cristã .:atolica. 'foda Facilita-se uma part(> do Pagamento. que ha po uco esteve e ntre nós afeito a e~~e estudo. ecredo qualqu~r. pessoa. sem distinção de rehg!OSO e raça, pode ser eou- ' 'l'RATAH.: - ~m São Paulo com a «São Paulo Ao deixar tribuint_e d e qu_alqu~r J e,ses heroisl ') f pela ·.l.a vez a dprefeitura A l em outu- da candade vtcentma. l>into roats l rnobiliaria», rua Libero Dadaró, 107; ou em São bro d e 1 93 ..,, o erec1 ao povo e guc.os, uma ex- quando souberem que," para os ue-~ Manoel com 0 Snr. Aris tideti de Almeida, ua Cia. posição de mioba durante verdadeiros, elrs, tam~e!D, ,., bl" d 1gestão, '•J"l d A os -1 16,, mezes, dque 1, c:ssitados nao olham nem para o credo rehg10Araquá, Fazenda Novit >'-iorrento. ora pu lCtl a pe a uazeta e gl' •l OS , com ata so, nem para a raça e nem para a - · - - - - f r

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GAZE'T A

DE AGUDOS

moedinba }andaria- dei ' ao meodig~, o justo ~alor l possue tais qualid;.des m~- menor hesita~ão, a segttiu· x:ou o mercador Halef de da lendarta moedtnha. rec~ selllpt~ a nossa am1 te sentenQa: praticar a esmola. Assim Pro.cede\!, portanto, com ~: zade e adm'ii-ação. JnÍgo XVI sendo, julgo que o pere honestidade. Certo, como - Allah é mais &ábio, O juiz 8afion propõ(: pena M«lba TahaH grioo Halef Khalid Q!le \estava, de que Hassan mais justo e mais clemen de morte pdrd o judeu. Vemos, O J'uiz Safian a tem - como reconheço-- i~norava o valor da moe· ! te f= J"ul~o que o bondo ~ai$ t'lma . ve.z:, 0 juiz Karin · f · t · d' · - . Kbahd . = o pe- cl~cnrdar 1-ntetramente de aeu q uem cabia a vez de se a seu avor o etrcuns aneta · da, po 1a, s~ q•.m;esse. so Haleí . · . a·zustre colega. pronunciar sobt·e 0 caso d e ~e ach ar em peregn- dar em troM dtl'lS ou tt'es regrmo - pela sua mane1 ,. . , E . - a~sim o fez: na<,:ao, deve s~r, R pe ~as, moedas de Ct' bt·e! Não! ra honesta e di~on de proSmto ,me, _o mtr dos multado em vmte dma Não r.rtlCedeu assim Pa d Ct·snte~ . obr1gado a decla xv c~ er, merecA como recom d t d res e obrigado a ouvir, pu-lgou ao velho Rassan . d h .. 1rar atltes e u o, que Segunda sentmça do ju?z Sa blicamente, uma enérgi -~com() naO'aria a um mE:Ir pensa, um. ~raJdú ~ teon].~ considero o procedimento fi4tJ. O integro magistrado re ca nensura que deverá ser d t' ~::o t f' te. e um auxl lO e TlD t..l do judeu Isaac Ben·Moab I.. J.• ' • d ... . conn.e~ aWJ'.uan.e a Ja•.or o . f 'd I0 "'.1 a ''I ca, or ou. a um ra . JCau nares· de ouro 1 como uma das a~ObS ma1s réo O jui~ ezalta o alto valor pto en a pe m tl do suq ue de Bagda. E por E d f" ·t· I . · . d • l . mais anti ao da me»quita H · f K rd ru e lDI 1~o concorl torpe~ e ma1s crrmmosas ~":ti~!t":, procura agw com de Osma~ " que co~plb·ou a 1He ~ a 1') dou o sultã0 Haruo ·al·Ras de quantas tenhas apreci a moeom a a assao . h'd . ·- d · · d "' h b A(l ouv·11· a seutença 1·F ui· umcamen · t e para ttu- K c l . comaoptmao OJmz · H a1e tKb ~ O peregrmo . 1•a o. -CJSSe ornem reccd' eu lid, ô Rei dos Reis, aot do graude juiz, disse o xiliar o velho meu digo artm. A_o ~eregrJno de um pobre men tgo . . Halef Khahd f01logo en nma moeda Je prata e deu ~ntt·ar na mesquita de califa· Ida m es.,m n 't 1 . \ ' . a_· 0 a t1qmn- tre ue a valiosa recom lhe, em troca, um dinhei Osman for suspreendido -- Parecem JUstas as1 n1os um obJeto rle qur. g d f' ro fal""o 1 P•·"ticou n meu ~ } 1 ~ 1 · ' 8 f' a pensa e QUe lZera mer e ., crim. . , ea gravi::!sim , , ' • - contorme dec arou - ~nas pa avta8, o n. l n. a s vez~s , na o pl'ecrsam os d ve 1 um o pelo ato de um velho e ·Qmn·o, porém, ou vir o é nm modo discret,o dt-l ce Go~. f _ . . . . coo'tta 0 Islam pondo em . · b ·1· Ia Ar O arao VIZII' ae · , SOl'dido mend1go, que lhe que pensa so 1·e o caso o aux1 1armos os desampar·a , ' .. -o . ' 1 c · ·cul"~>a - 0 urua moeda 1 1 · · · K· · ' d . ,~ _ C1arou,, en ..ao, que Ia ser "" veJO ao encontro para 0 JUIZ, artm. . os qne, por temt11 ez nao . d · d I B . falsa· t·evelou possuir um ..., . JU 11-?:a ,) o JU eu ssac en · , , fetecer-lbe espotaneame · Sen.do ass1m autor1za e3molam . Se, depots de Moab! I M t·ater baixo, pagando o nte uma moeba rara e al do a falar, o fam oso ule efet.uada a tran~i~ão, dés' E . t d ·. I b em cota 0 mal - pois Que f ez m á t omou a pa 1a v.,.a. . H a1e f Kh an,.d uma gra ~. ;spe travam o os,• anc1 SUJ·e\tava velho a~ssan . t amen te .-a 1lOS8' 0 · ? Re 'd d ·r· 1.. 0 8!H.nen e, a senten<;a ter o peregrmo. cepeu a -Ao entra1· descm a 0 t1 l~~lça? a(~. poure. proce· . I d . . S f . E. a ser p1·eso como falsari o; moeda e deu, em troca o na mesqu\ta, dt>parou-se 11der1a mdel10adamente e rJve 0 JUlZ a ta~. d1 a 1p 1·at.icou um roubo • t I 1 Ha 1e f Kb a}'d · o_fe ~der vu hum\. cetto 0.I dando · JUS o v a o r que e a repre ao pe1·egr1 uo 1 pode na . .- que es!e maa1stra . r-- • a enteud~T que 1 0 sentava. Pagou ao velho um velho m endigo qu~ I' lhar v JUfehs H8ssan. Não ~eduia para ~~~elt~ Isa 1c0mprava ~ moed~ de Hassan do mesmo modo jlhe e~tendia a mão, ofe· devemos nunca menos pre- c ~ pena ?~ mo!t~ · . prata pvr outra maJs va· úomo Pagaria a um mer- redendo lhe uma moeda Izar ~qnl:\les que s6 mos- . E ~om_o_ tru\ 0 JUIZ Ka.· liosa.. Nestas condições, o cador no baz:tr das qui o j A o e.J'aminar essa moe- ; tram bondosos e simples! ri~ Just_tficar o caso da judeu Isaac Ben'Moab quilharias de Mossul! A da verifi cou Halef Khal id Acbo, p111'tanto, que o pe moeda f~lsa? i de're t;er ,eastigado comv lem do pecado da ingrati- que se tratava d ~ uma regr1n o Halef Khalid se Safian Beo·Rammab. falsario ·e como ladrão. dão ao esquivar-se a peça históri ca d~ QlUito , houve com bnnestid~de tend o na mão um exem 1~ Ladrão, de ter a mão di" gr·atificar o ancião qu-3 a valor. 1. A p1·ovou ~el' ge neroso e plar· do Alkol'ão, proGun· reita. cor·tada; falsario , de ofer~cera amavelmente a R ecebeu-a e deu e m troca dt}licado. Um b om e m Cf ne c iou co m f1rn1eza, sem a ve. ser enforcado em p ra·

O MENDIGO DAS MOEDAS DE OURO

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P1 presentará cl'ur ante a serr1211a os seguintes films:

HOJE -

às 20,30 ho ras, o c olossal f i l m

Q u i ntn-f e-ir a, em sessã o d a s moças.

O ·jovem Tonw.z Cecilia Parker e Mickey

r>ooneJ-_--~-(-)ú_'_e_tt_·o-)

Que111 Sou Hcx Ha r l'inHOrt

t-@ Quarta feit·a. o super tilme da Fox:

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No J oan

VIDAS

Ben~ett

e Henry F onda no colossal filme intitulado:

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DE AGUDOS

GAZETA

ça p~b~jea '~ - eon fortuê ,· .c?n ~tAn'Ü.~,l}l.ente ~urpreso Ifal~llrio! ~um ,fa i~ario, 6 !'como louco, um _t~,l_isL!lan, ,alem de perder os p t'eCIO detet IDio.aram ~·d.aranreDOO ~-sé Ih~ "':'4epá'rar um IRe; t u.a o :cunservarla 1~. sens e lhos ·v.a.hos1~1mo sos favores ua excecionn l as leis do . pai_s! j mendigo .(1~~ -~·bê ofet•eci~ doi s 'anos nma moeda fal pois Rt ria capar. de res· moeda! l saac B e n ·~loab Ao _ouva· tats pala vrae, um fl. valio-:<a moeda de sa em se u podel'l :rrêlta· tituir no iufeliz men digo não ~- port a nto, n m f' rl . .o sultao e.x:cll-lUlOll: J õll • ~ I' I d . d . ' j' .J miu oso; lo u gv ~.i i sso - e , _ pt·ata. - ~ ur.a mu~ 1z e va·se de um homem ca· o bem o JUIZO peec JuO. E t . - · ssat ~( 0,/tnGa e sa mente que tem a singu ridoso qne de-u a um de· Se e1e uão f fJ::: Se bo m e nm h om em brn1l e àlgt~ 1°' b Ia e JUS a . .~JJS ou ceno po rque .::e com padeceu ua de que ela e.Xpt·essa rig o· <li Ula.nta ue dar ao:; des safortuoad o, QUf' tinba Cál'ldOSO, nao d ~ n a ~,, n"a f :1.;: c:: i\;a .ao do metl•li rosamenft> a ve ·d d e conbec1dos as moedus aJg 11ma a o v~· lh o Hl-ls~a u .. · t.El ' t G .. t ~'~ e I . b 0'0 (q Gt' ~ n p n n 11a ser um 1 6 ltão veJ·o como pud erá l' QU<' r t>ce e Ja s pe~sua:' v1sto <'o m o este, e m t roca. . d t ) d· . . ·d 1 . E .\ . d d ' j)t- 1e"''lllO • ·nH~n t' .an nlgue m di&cre-par d e nrn I cart OE=.n_s . , - P<-'O i<O U . 1, n e~ I ~ da mQ(>.da e pt_ata , l1él a i d o ' lbo~ u~ .. tall SUlélll \'a· jul(J'a 1n euto quA s e firtua I ta cu u vJC(ia.o, I~ aac B e u \ u 1 : exio·i n R es tituwdo·Jbe a 1 • . T o . , . . . _ t M b 1 . · . ' · ':: . d · l JOSO q n P p ossn 1a.1 •J u 1g(. h em tao ~olwa ::; razoes ! ' ll O ~\ teso veu ace 1ta1 .:t . ra3ao co m é~ ll JUdH o ·. · · · ~ . ; d . ' r . ' . b p ort a n to Al 1a pore n1. 1 CabJa a vez de ra ia r m oe a com qu e H::lssan 1 r ece e ' McdieoOperador eParteiro l t:-tltSll"•all, q n e ee . . b' ''s ·le' • • 1 , ' • • • e ma iS sa 10 lni.'\ 1 0 <~O erudtto Karun. lu pr,,seutl>Rra, dando em 1 l l'H de u m mn ~:•zzm . e v1 t a • · ·. ' . 1 o b·om JUIZ, . . d' t • . . I Diploul ado pela F A::uldade I mente e · tn <'l. IS ~u sto . ), q ue a 1ao ou trot•ct a u n 1 ea tU<Ieda qu e de Medicioa de São "au!o r:a que a Ct'SSCJS futuro, : . d. I B 1\lo 1 1 • . 1 o JU en ~ a ac en 11 a b, d · · · . . f 1 • se a,guns ra8sus, e po1s pu.ss m:l. nma m oedH a 1:-a , ~ vtesst· o v e1b o praticar 1 . ··d < . d . 1O ptooe e l Cilll 05 ) de P1'0Star·se humilde aos . · 1 · Telefone, 12 ~ LEXÇOIS · I · · . pe 'f i Sim . mas que 1üe ~e r·vtn , v1o eu cn~os cnltt'<l tl:au 1que l(> ~;€J prucuranélo cu · 1 seunte~ rlt-' scnidl-ldos, mu i Pé ~ do · cah a, exclamon. (\e tali~:ouHtn e quo e:-tava, E st. de Siío P a ulo. ' - Pe~o perdão h vo::· t .. d d '• . Operações no Ho,.rital de ! 1- , • . • · o:; d . f l'iil' um eufer~10 ~ com

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NUM.

593

Pre'e'ttura Mun'tc"tpal de n "gudos

neira u ru dos graves problemas sociais, a delioqu<:ucia dau I · DA E'AMILIA BRASILEIRA do eonfortú aos obreiros da nação. 1 ::::::::::::::::=-----'1 :Sobre as férias remuneradas, lei de incalculável sube DECRETO LEI N.o 20 doria, só merece haocos 11pl•usos. A's 8 horas de trabalh o Té5e desenvolvida pelos alunos da Escola Normal de Agudo•. O D"p"rtllmento Adrul.'li . S• e paga mentO :mp1ementar d O t'X~td tonte com ootave1 por "' a • (l.o Ano Profissional) t at1 ·v d E t. do centagem de a créscimo solucionaram condigu>~meote uma r·< o o aa aprovou .·e Franeiaco PáB8IU'O, Renato .\~gelini, José Nougueira de Abreu, Wilson ·d d ., t t 0 ,1. • · eu Prefeito Muuicipal de Agu. Monteiro Bnnatú e Gamaliel Pirajá Lopes. necess1 a e que J8 Ee ornava prewen e. ama 10 as VIU• V~ts, aos chefes de fumilia com prole nume rosa, re~olve u- dos, em een nom<: sanciono o •·Precisamos recompor e estruturar sQlidamec.te os se numn que8tão de transce dental im port&ncia. E qua nto a ~eguiute decreto·lei : principio• básicos da nacioJ1alidade'' . .·egulãmentação do t rabalho da.<> mulheres e dos menores ~ O Prefoito Municipal de E11ta acepção demonstra a indiscutível clarividêoci~ do nhe Tudo solucionado pt-rfeitamente, Uma das g randes garantias AgudoP, na c<•nformidade do fe 4a nação, ao proclamá·la em vésperas do grande !Urpre~:~a que se tornava m inadiáveis era a do sala rio mínimo. V tio disposto no artigr• 5." do de· O homem é um animal socili.l lantropos zoon politicon em boa hora. Reeonhecemos que foi um trabalh<J gigantes- •!reto.Jei n.o 1.202, de 8 de est) d izi4 Aristóteles. A socia bilidade se 1·adic& nal! iuclina co, de tal enve1·gadura que toda a clashe proJetaria ergue Abril de 1039 e 008 tern:m~ ções sociais q ue pela simp~b.a nos ap roximam de nos8os se os olhos com es peciais agntdeeirncntoll. da Resolução n.o 1.284, de melhantes e nos tornA. insuportllVf! l a solidão. Quando e A vida social e financeira s entiu se mais est abilizada., 1942, do Depnrtamento Admicomo os homens entraram para a so<.:iedade , não sabem(Js. / com seguros rumos. Tudo isso, ampars.do peJa oficialização uistrativo do Estado, Já fl)i a firmado que os tempos primitivos, a é poca e n.! dos sindicatos dt cla s!-e que velam e im poem :l estubilida· DECRETA: que o ho~em surgiu da animalida de; de~cobre o f~·go, in' tfe dos cvlocações e pel11 justiça do trabalho que, a lerta, Art. l.o- Os debitos fiscais ventA r.. linguagem e é inrott·umento de trabalhu. Advieram fiscdliza. todos os pas:--os de pn: •á dcncu.t, está fadado sem impostos e daí os g rupos, vivendo sem rebras jurídicas , morai:; e 1 cli dúvida alguru~t a um iucremento de larga:s visões a o surto provenientes de taxas, que já constituireru di· giosas. Com o e vulociouismo, con{orme Spencer, o'> grupos da nossa grandeza. prog rediram·se formando a família. Comte considera a fa Uuida·se tambem da rllça. O desenvolvimento físico vida at.ivR, sendo pagos até 60 milia a célula social. pois é uma a siolociação d e pe::!soas que do homem brasileiro, marcha sem cessar ao ideal em visita. (sessenta) dias a conr.ar da da · vivem j untas. L eão XIII já a firmár&. q ue a familra é de O s caracteres a dquiridos para a estmtura da h egemonia da ta deste decreto .}ei, sofrerá•) origem natural e divina. Conclue·se que é f.acrossanta. O estir pe, tornandG se vão, 8Õlidos e indiscutivelmente, dentro n desconto de 300(0 (trinta por genia l Rui deíinind:> a Patria como a urnplia!:âo da famili:.t , em pouco , o no::~s u pais será forLe e pr;tente entre os mais cento) sobre o seu valor, excln q11Ís dar a compreender que não SE pôde c:Hlceber a tt- rra fortes p~ises do mundo. indo..oe deste as multas mora. que nos é tão ca1a sem que seja unificada pela concórdia. A P-àHcaçã.o (mai~ educar que instruir) tornou se obri· tórias . .. Só será possivel mediante uma articulação complet a e es· g atoria em todo o te rritório naciocs l. As salas de aula são Art.. 2.o -Dentro do mes· treita de esforços, solidarizando vontades e conCJências, re· verdadeiras of1c mas, onde o am0r de uns com outros vai mo prP.zo df' que trata o RrÍQrçando oe vínculos da família, da rehgiào e do ~stado. ::;~ alastrando de modo a vi~lumbrar um futuro sólido á tigo aut.3riror mas sem as van empenhando todos gs nossos valores morai::~ num movimento no:o::;a terra. As Aproxim&ções cada vez mais crescentes eutngeus nele concedidas, o deve· profundo e convergente de disciplina · e e ducação, (:a paz de tre pais ~ mestres, são laços que tornam inde.strutiveia O~> dor, que preferir liquidar os dé· sobrepor-se a os particularismos e dissenções estére is e de alicerct;s, que a profundam a &ociabiiidaJe e seq•1entemeute bitos parcclada::nente, poderá transform ar-se numa corrente pode ro:sa dt opioiã o naci(Jnai'' . o progresso do nosso país. maximo de O Estado Novo se caracterizou desde logu pelas rea· A educação nova que se obriga, labor coordenado f&ze·lo em u m liza ções inumeráveis, pelos ideais e valores, que murcam num mei0 de civismo, ~orgue a s criauças de hoj e, que ~ão 12 (doze) prest.'lções mensaiíl ::'ara nossa Pátria numa éra nova, fecundu de ações. o {u1uro J ,l nacion&lida d e, no apice da cultUl'a manual, in· para cada axerciciv em debito, desde que o SH•ordo abranja u Dissemos acima que o 10 oe N ove mbro de 3 7 coosti telecwal e física. tuiu uma s urpreza. A maioria dos nossos comp&trícir1s jà . ··Mens liana in c~ r~ore sano", j_á dissera Juvenal. P ro totalid.'lde da di vida em abert o, se ia a costumando aos ca mbalachos uma vez que a r P.volta porc•?_n a,r tuda a p e ríe_Jç~o de que s~o Cll!Ja·~ e~ .c orp~ e al· não podendo :1queles ser infp· de concíência era um mito. Revoltar por q ue ? Br~dar a ma. JR. e o le llla bras1leJro que Platao precomzara a raça riCires n 30$000 (triuta u.il reis). quem~ A Justiça, êsse sublime vocábulo que exprime a hel €-mca. . . civilização de uw povo, anda va a ba ilar insmuaute, provo· .I • A$ cnança~ c re~ccm ~ad1a s, com os olhos ft~os num § L o- Na hipótese d e est.a· cante, sem contudo dur· uos 0 ba fej ~· de sua gra ça, .,em es· ~ o ~~~a i. tra.ba.lh:wd~ com fe ~ amor. P or e.~.sa forma .a rem ajuizad(!S os débitos, o te nder-uos 0 seu manto protetor, para que L1tJS desse eon f~ m1ha. bras1lctra U?tnd<l· se va1. cada , ~ez ma1:-; com ,m':IS devedor devE-rá pagar as well'l l:l forto á alma e espírito de iniciativa para 0 be m COlllllm. vJg.n, mcre mcnt a noo P ~em c au do o d1st1Co que uos e tão veucidas. Desgraçadamente a fm.ailia brasileira chocava· se na . caro : Ordem .e ~~ogresso. ,.. . § 2.o-Havend0 s trRzo snpc · ânsia de eliminação. O parti.dal'ism•> tacan ho assanhAV2·se \ .. A ConstJ,tUJ.çao de 10 d~ Novcmbr0 de 193t, unru as rior a 10 (deB) dias no recolhi· emp unh ando uma bandeira impregnada de dilem ~:s :i<:Jlva- famlltas du Patna, Ueus a ss1m t\S conserve. meuto de qualqeer pl'estação, dores. Muitas bandeiras se eutn:cruzavam, conclama ndo será requerido o pros~guime w "E~eka'' ! Os programas chews de esperanças multicolore1:1, to ou inicio do executivo fi a· só serviam para trazer a des es perançn pará abrir um eáos cal pelo total dA divida, com · imeos urável, para conduzir por aquí e a colá, a r uína. neg r·e. putando·se, no final , no paga. ganda que infestava e devast;,.va tudo. C AIXA ESCOLA R meuto, as import:1ucias tlns E sses prog ramas infiltravam·se nos h. res lt'va ndo a pretações já a rrecadad os. Balancete do Mê8 de Agosto de l 942. intranquilidade, o de:<espero, a de.>agr~>gaçã~. Irmã o.:. contra Art. 3 o - Os débitos fi~co is 311$800 irmãs , maridos eoutra. e&posa s, pai!! contra filhas. Tudo S aldo do m ez !'l.oterior 103$500 que ja con~:~tituirero objeto de muito triste f Uma espetaculH catá~trofe ! Francamente, A n ecadaçã.o do rrtez . muitos calcavlõ.m o sentin1ento de animosidade, de re pug Fornecime nto de materi al ~ o~ a lut1os a cordo pnrn pa~t-~mento em 92$000 uância ao regime, porque reagir seria loucura . Outros con - c!lnforme doeu mentot" de us. 17 a. 19 prestaçõee, gozarão u re<hl~}lo templavam as nuve ns negras que s~ formava m ta mbem. de 30% (trinta por ceutu} sobre Bu lanço 3 25$300 - -4T!)$~0 0---,-4--: 15= $..,.., 30,-,;:: 0 o resbmte devido. Ee forem li~ com im pa~sibilidade , p<'rque seria inútil pe n sar em pátria. Que ') país estava caminhando a passo~> largos p&ra. a ia· 02ô$soo quidados dentro elo prazo prEr Saldo que pa!isa !)8~ o m ez s eguinte talidade, isso é indic;cutivel Qut: ume JJova luta fratricida visto no arti go l.o . .AguJofl, õ d~ Setembro de 1942. &e du enhava com côres mais arabescas, tambem n ão se a ) lracr rna F c::ruundes Brisolla. a) O!ga Hoffman[J Art. 4.o-E sk decret.rl~'Í di scute . ..-\ inda, que & constituiçã o de 10 de N ovemb1·o foi presid(nte tesoureira eotr:wi em vigor n& dt~ta Nl' um gúlpe qu~ nos surpreendeú, u ão se põe em duvida. a) A ntonio Raia sua publicllção, revogodas n~ Porém, as suas leis vieram com envergaduras possat.tes, diretor disposições em contrario R egis . virís, .másculas qual onda 1-enéfica sobreca rregando flâ· No ta: Os documentos, balancetes e demais dados da tre:se. Publique·se e Cumpra· ioula da tranquilidade, da liberda de de conciéncia, a garan· tia que muitos chE>fetes ignorantes, queriam surripiar·oos. Caixa E scolar, eucontram s e no Grupo Escolar, á inteira se. D ado e passado na RecrE>tari n da Pre feitura. M•1nicipa l r!f' A coação não mais e xiste. A paz dos lares á nma realida disposiçãc de qualq u er pel!soa que que ir" verific~·los . Aaudos. aoF! víute e dois di~< ~:~ de. A. a fetividade cJg. familia brasile ira nã<• mais é uma u d; mes· de Setembrc do mil t.opia. Tudo está evoluindo p11.ra a t~mplitude e unificação Aero Ulube de Agudos de nos::.a família novectntos e quareota e J oia. S eria desneces .. ário resaal tarmot~ aqui o amparo que PRdre João Baptieta de Aqu i· DONATIVO o lar us ufrue. a proteção que ao homem da labuta •e di>l no, Pr<?feito Municipal. M:nio . peru;a, a garantia, enfim, a todo brasileiro cooperador da Quiota-feil·a p. p . , o s r . Gerônimo Bigarelli, J-i'eJreira .~ ndrad e, S t'Ctetál'l l) tecla do progresso nacional. Com subida honra enume ramos em pre3ario do Teatro São Paulo, nu m gesto pa~ alguns dos inume ráveis benefícioi, os qnais fazem me dttar· triotico, ofereceu ao Aero Clube local, a r~nda do 1 mos na esperança de um porvir g randioso, emprestando espetaculo cuja importancia liquida montou em ·l Olha para os teu s amtgos por sequencia todo o nosso a poio, agradecido, á solidtz Rs. 260$ú00. como para uma boa fortuna inatacável da Constitu ição que decidiu a rasgar novos hori·

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Grupo Escolar de Agudos

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