Gazeta de agudos 27 11 1932

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ASS!GNATURAS

ANNO . .

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15$000

SEMESTRE . .

8$000

PUBLi:::AÇ0FS

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Numero avulso S300

I

'Secção Livre, linha, áiiiO• Editaes, linha,

Director~Pt•opt•ietario

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- llERVULES SORMANI

Agudos, 27 de Novemb: de

$30

Pagamento adeantado

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S. PAULO

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BllASlL

OOLABORA.DORES DIVERSOS

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Av. Celidonio Netto, N. 41

11

N U M. 2 8 5

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. do ,. . . . E entao ., tui çüo do ser humano, f~Romance de verda- sas ma terias primas, a masbga z: udo lÇtbula rasa d os espi- deiras e reaes emor, Ões borracha conheceu a)- o estomago de borrart tus o .Ju lgllnd o.os todos ca· f· r. '1lh : · I pazes de a!candorar-sc aus que nos azem part1 a.r phcaçu.es notavelmen- cha não será mais urn a ORIENTACÃO PROFISSIONAL altos piucaros da organiza - em algo as scenas g1· te vanadas. simples m etaphora . ção social, bem como de ga n tescas dos heroes e N 0 seculo XVIIT foi deser.::peuhar i 9.~ Cf-lm .ente, guerreiros de outr'ora, empregada para apa.JOSÉ CAHDO§O Pelo Commercio com a mesma e[JcwucJa, os esta fita colossal fal-I ~ · , l. . . tl , mi·ste'I·es .., clue f'oi'"'m cl1a· ' gar o que se e::;creVIa. " " IJ:da •\ escota 1vresca' a esco 1mente apropna a a toa os. d i:L e can t ad a, em 8 va1en d o eotao o seu· A vida commercial la literuria, aintla impe rem- Esse geut~ro de trab;.\ll!o ha ma os . ·t _ · ' ' desta c idaJe foi est9. te em uossos temp0s, p~A- que %:'iHr, pois, de indivi.Uma cduca~ãv calcada em p_ar es., tem como P.rm- peso em ouro. cisa .int:grar-se ua ve~dadei · duo para individue,, se~ j tal~ bases ,teria cei·tamen~_e Clpal l.nterprete a fi~UNo s e c ulo XIX, com semana accrescida de ra fmalldade do ~m.mo ~o· , embargo. de alguns cara~te- l:ot m~delv, como ~e. veii- ra m ascula e v,nthebca ella fab.::icar8m tubos mais um precioso elepular. Não é permitida mais, ,res gera1s, comuns a dt fe- Ihcou .na escola . tr~d1CJOnal, de Conrad Ve1dt. l· · ... dados o avanço das cic ncias 1r·~ntcs sectut·es de aiiYi ch- um ~1po e~uc:a~1VO IdP.al, um Haverá um comple · para C ~Imrcos e phar mento, com a abertu>edaO'oaic·ts e o ·m seio em des » S.:i.o conc;ei Lvs que bem padrao ouJco pelo qual se d rnace utwos. Em HS23, ra da 'Casa Sant'An! b h ' ' . d :, . 1 . t d mento constante e es· · . · que se debate a sociedade demo us~ram a neceestdwie pu eiiam. P ~s:oar 0 us os ·'· . um 1ng1ez, m1xturan- na», pelos senhores Ab1 1 eoutemporaUE'a, a continua- inadíavel, com qoe o Urasil l • :lln:l. ~o.: .lll1Is~m;am ~n:e. A ~lendido . filme ~ul tu; do-a 0om benzina, in~ do Abud & Oia .. f'ã.o dos trabalhos esc0lare!; lo ta de coloc<tr por pt'L>ecs-. c;,pe..,I.tl! zaçao de .~.unçoe::>, de I al. O pl eço umco e . . . ~em outro alvo quo o visa: sos 'científicos :-le u!ll 1ne · acordo co~ aE aptidões de de 2$000 e só se con· ve!l_tou a lrnpermeah- Ser á este novo esta· Jo até hoje: o doa:iuio ex- lhor aprovei ta mento dos re · cada ind~viduo, tal vez se ti - cede meia entrada para za9ao das fazendas. EI? uf'Jecimento de fa.zenclusivo das três técnicas fun- cursos lmmauos, as futuwR zcssc euta?, obcde,ccudo ape- creauças de lO annos 1836, um n orte-amer1· das, armarinhos, bebidamontais _ a leit~ra, a es- gerações nos lug-;ll'l:;s exigi- n.as aos d 1t~<rues das ueces- d ·d d b· . cano vulcanizou a bar- d f crita e ca.lcuto. A posse dos por ~eus proprios atri - SJthcles socwes, e C' 1 a a • para a1xo. r a c h a , m'lXt ur·a n d o _a as, erragens ce, l ·t " R e Tt . sem . ,lteüção . . 0 de tais técnicas tem s id 0 butos. a1guma to d avw as Jill)JOSl· ~,m matmee nas 10reaes, Sl o a ua e. um fim até aqui, quando Uompi·eendcmos tt·atar·sc ç.ões do psi9.uismo humano, ras do costuro~, serão com en~ofre. Em 1751, Caetano Bueno, um deveria constituir um m eio, de tm·cfa inl?ente,. a ?csa- ttdo ..c:o~u? 1gual em ,t~dos focalizádos o 3°. e 4°. por melO d~ um p~o- conceituado fornecedor um meio basico e idoneó de fi.ar sem duv1~a a lllteilgen- os mdiv.Jdno:;, ~m v,rtn.de ·. d' d fi cesos thermiCO espemal, ' I d · que os escolat·es se pos~a'll C!a e ;t energm mora\ dos tle enou:o coucelto põlCOio- episo l~s o I me . .. transformaram-na em do <.'U to povo esta CIb f dade . valet·, para 0 à esempeni1 0 so?i?log~~ e educ'ldo.res pa- gicu, inn.~missi vél uos tem- « Q_uadnlha dos Sapos», b . eficiente da p.rotissã.o que, Lncws. E tarefa, porem, que pus atuais. . CUJO cornpkrnento se- e omte e, so ,esta or- iiõiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii-..iiiioõiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiõ por suas aptidões ua.tur<J.is, vem preocupando sériamen- . (l,ue os h nme:Js d~fcr~m r6. a deliciosa e deso· ma, passou para o carolhes couber desempenhar, te a!? n ações cu.ltas, estattdo enorm~m~nte, quant1tatn'a pilante comedia em 2 po da physica, da ci:;eja ela qulll for, simples- na ordem do ú ta em todos 1:: qu~tht::!.tlVamente, de cor- b I' Q rugia, etc.. Juntando· mente mecauica ou altameu · os paizes civilizados, inte::res- po e eapirito, é \'Hrlade in. e !aS ~artes, ue- lh · l . d te liberal. sados como devem na Icli- coutéste, R(l l•rc. cujos ruuda- bra. Espmha. Nesta as e cortiça pu venza a O hoxe1• Joe Roberts, ttm Aí e.:;tá, pois, urna das cidade de seus !Jabituutcs) meu~os seri iuutil iosisLir. poltronas custarão • • • e e.xtendendo-a sobre ~;:::~~: a~o~;itu~~:f'deaj)!~ verdades que, po~to aoi.Jeja- e promovendo, para alca n- As cienci:::s biologicas d e- 1$000, e us creanças p&. um tela irnpreg aada de ( U 'd ) mente conhecidas, têm sido ça ·la, iniciativ~s Iecund.as, llloustra~-u~ ú. s~ciedude, O'arão $600. oleo de liuhaça, fabri- t?·oit E. m os com wn praticam en te olvidadas. 0 de elevado alcãnce pratico dc;? In p rotnsao de Jrrcspon ° cou-se, em seguida, 0 pedido de divorcio. ~{mbiente de llllssas c<.sas e ~ ~mdauo. , tveis argumentos. linoleum . Em summa, A9 explicar-se sobre ns funde ensi no se não satlll'ou u o esta por s<:J r feito) Desiguai.s ua psique e uo Jornal de Noticias da.mentos de set' pedido, aiainda de idéas ~enovadoras e.m nossa patna , nesse sen- f:sico, mais naquela tal vez em 1857, a lista das legou como motivo pri ncipal :;urpreendeutes, e 0 t r e a~ tido. Nada ou quas& lHHÜl. que neste, dt!~tiuam. se os Com o seu numero patentes• registr adas na os máus t1·aios, que ?•eeebe de <tuais é J·usto fi!!:urem es- se ye.m realizando üqui, com homens nult~ralmente a pos- 91 de 24 do corrente Inglaterra, garantindo I snct mul.he1·. ~ ' 1e t ou um anuo ae '' ap plicaçÕ<:!S da borra· j - JM-mh a m!tllm· me estas, como eaplendida cou - dectdtda . . vont.adc bl de resolver. tos· diferent-es ua . . sociedade } comp quista da buruauid9.de, no o J.nawr ' pro ema .que uos cubeudo ·1l~es,d llere?~es ocu-, ,· t . t0 d 1 . clta consti'tul'a no Pa- panca, fJr. Ju? z I . . afLio·e. E nesse prcl!o uugus· p·tções tntsteres dtreren tes eXIS enmaJ · a c lela · ' ' E' · · li d' t.etTf'U(I d a psJCo1ogia ap1I- t n f d · t d • eropre do mell tim - tent-Office um volume --: !J ~mposswe · · u.o cada. o e~. ·avor. :J orica açao ão se m.fml aí, a~ tes l-~c · s wr JJ• ' • . . magtstrado.- Quem ousana Colocar «O h d . proússwwd, e norme papel lo conb'urto, llue, d1verstti- bre em prol do pro- de 700 pagmas m ·o!ta- su?'rar ?tmathleta de tal joT. o~em ev~ - bStá re~ervado ao::, m es~r.as, cadas as fun ções técnicas, . 1 } d t d Jo? n~~ l~ga r devido• - et~ primarios e secundarias,. a! pvdem ser elas distribuidas g~ essa OCt;l € . e o a v o. ça . .. Ninguem . . . e muito o 1deal. Escolher «a melho1 1 quem compete dar 0 crnto . , ·.,q . · d. ·d eola zona, e ~ te nosso Desde eotão a io~ menos uma na~lhet ... . fi _ . d .. cl ' . . , .., p01 qu .u ~ ucr m 1v1 uos, . . ll P1 0 ssao pa~a ~a ·~. w W'/, - ae alarma e apontar, esch1- sem consulta aos seus atri· compe tentlSSlffiO co e- dustria moderna não 1 - Po.is ella clá-me surras duo e o melrto1· . do o esp111ou · ,., d..cts mas- 1Jutos . uatut'aJs · cuJO · mawr · · b'1· c essou de augmentar S 1· . J ~cu. Q. uan do g~ zanga . _mdtmduo . 1~a - 1eceu O'à d e ]'d 1 e , e d 1't aao 0 ra cada p·r of 2ssao» e1s pro· sas pop·· J... 1·cs de Jnod 1 d' t ' · · l · · as applicações da bor- con 1 bl · . · , « - • o c :I · ren 1rncu o o que ma1s 1m- semawt mente ua VlZl _ ~ n z.· go ' 1,onga r. na pa· de car {~~~to d~ ~~~di:~:l :~~~~~~- ro .e p reciso, a ~rilha a se- ~Jorta ~ ~odi?daéi.e, ~ó:nente ( nha e Lpros pera cidade racha. vao e dá·me com ella na ' ~ ' gun·. se verJ!Jcara st :lJUStados , , cabeça f Comecemos, 11ois, l)O t' um perlet ,. ·tameuoc • ' a, :; prc1..JSso- ~ s de Botucatu. Sob a forma de gut_ D e·,,,.,., ·,.,e vNr... .,....ostre tu o -eeu duplo -a13pecto · v .ru.1 fi : ·.m en~~ao e ~e 1eçao pro sswnats. combate severo ao precou- por exercer. Dando-lhe os mais ta-percha teve in:::ova· onde está f'er·ido ... E um Ideal, com o todos os ceito muit.o vul()'ar em nos. . . b n~ negr·o obcl ece. ideais ·na• ·u,,. ·vel em tod·1 ' d b , . «Ü grande p roblema é, smcer os pa1a ens, au ções ::nultiplicadas, na > 1 "1 . " '1 < natel'l'> l, cqUt1SOmcntel:IS .. . ,· ' d . a sua plemt:.1de, mas que ·of , _ l'b .. .. , f portauto: a p1op1~ellade do guramos -lhe uma v1 a e le ctricidade na (]'alvo~ O Juú examzna a cabeça . . b . . . P.r Jss.oes I et,US e o UIJ- 't·" l)alllo, o ·,t• t·t'bui·ç.-.o de u d . . ' o 'lo bn""e1· e e~clama. se Impoe so erauo, noiLe,m- cwna!Jsmo m e::rceem at.enr:~o I".._ • "". d que, em seu o sempre noplastia, e tc .. Oom v ••S.. .....b ', ·" • do a escola de hoje e dau - e carinho cxcepcionni" ~~o 'i ma ocupa_çao_ a.PI'O!Jl'Ia a pa- qual a dç até a 0O'ora d f tta ca eça esta pmj e~ d -li d d ·.. · .,. . . . ·- · ra C<<da llldin duo, ou w e- . . . ' seu s succe aneos a~ ta f Não encontro nella man0 1e 8 ver a eii,t siglll 1 · Braetl que m não e doutor · d d JamaiS de1xe de fazelcação social que a deve dis. d b! ' , ,. lhor, o llJUStam.:mto e ca a . . bricaram-se cabos COI:- chas 1·eveladoras de panca· tiuguir. ~u. ~mp.1 ega ~. pu. . Jco ..esL.t mcmbrv ciu comunid. ade h u o. o ma1s conee.ltuado, ' ::UJelto a enft eutai difteul- m' na á fo ·ma ')artteu lar de t O'. p ·f t d reias de transmissão, do.s · · · A que::stão Eociai , nas suas dueles tidas co mo iilvenci- t. "'b, 11 t : ' to . e ·e ~n eot o e e r e l o os etc.. DevE'mos meneioO colos.;:o arregala os olhos multiplfls formas bC t'Ía de veis sob a ch·teota imt)iO- ra a lO que e ap . i1 Xd- JOl'llUe S da ZO!J.a. nai' tambern a SUa Utl'- r e diz com toda a simpl-ici. d :l «com ' 0 ::naxtmo. · e 1 com vez so1uctOMl em mnf.erJ tl cutar 1'1za ~ao - na mc..c11an1ca clade: . dos. ICIO'OS o rer1 d·1men Lo ut'1l e d e e1lC lOU· . d d . o de- dosu . . l A . t ~ ~ ' - Não é m-inha cabeça, - sapalec:1 meuto & eEe1tuosa pstc:ologtca, para quem u to- . .,. - d o .ra • ba 1110 h uma- d os os huma nos 1.0 1. dado r· CJa .socla .~. onen pro· 1 n r . ... . .. açao t n0 a1,1 tom0 VE', no. ca 1~ que deve e:faminar, .:-.r. uu~z d1\Jsao 1 1 . d . . _ . . tsstona 1 c1euLJ .tca a como E . no• , exerc1tan o.se assim os qu mhao zgual de atnbo tos ~ d <}ado. 1 agora Já se E ' a pá! Vá v&r o estado membros da soci e~l ade atual cumprin do aos iu tcressado~ ~ ~~~~ 1Izaml as ualçoes a. e;n emprega a borr·acha no em qtte ella ficott. em atividildes para que fo- apenas deson vo),c-los para t'1. as, reso vc-o pdenamen ~e . ram destinados num per- a posse da carta na 'e"cola v~.rn <:oncorrer, ~ maneira Q uando Chnatovam calçamente das ruas. . ' d e suas supet'Ior, . ) " efteaz por que dms melho0 A prúpna · a I'Imen t a.e1'to aJustamento Retreta ou d o emprego 'b t't fi ' _ o 1om b o, em sua s ei . . "d . _ . . . . ' t·es su s 1 unm as H 1çoes d tspos1çoes u aturn ts ós ex1- no quad ro dos serv1dores do 0 d rJ, t' o·unda VIagem a o No- ção n ã o po e prescinHoje, á tarde, caso ~_:MiaNs de cda d profis- Estad~. . . ~ s:s~dr;r~u~rans, ~~~~~~Ja~~ !' ~o Mundo, chegou a di r da -borracha. Sem o tempo permitta, a :;ao. « em to os os 11omeus Os tC'!Htros 1')il.l'tJ!ham aw· H alty, · V· lU · 1' d'1genn.s que e11·a, como .r.ra b n · c anam · .t di lo acertadamante Leo 1 ~ d d 9 .;ofre presentemoiJte. • , 11 a o mgcnuo couce1 o c1e d' · b h t b' banda Lyra Municipe], Kaseff, são dc&tinados a CXO · H eln:tius, afi r:naudo que, I se !Vertiam com o- a::; c upe as e o s lCOS sob a r egencia do sr . cutar o mesmo trabalh_0. A 1ao uascer, são os homens to- ! TS t S p i las de borracha. de mamadeira? 0 cad~ um as ~na.s apLJ~õE:~ dos iguais da espirito e cü- l Jea !NJ " au Des de t ão memoraT a lvez m esmo, em João Andreotti , levará pa~L1cu~ar~s e mtunas dtspo- rater, cnbcudo á educação e S .: 1 h'b'd 1 t · t d' · h' · a effeito, no côreto da stÇ'oes mdteam um geu\:lrO ao meio re:Lii&ar a nCCCS· [ " e ra l OJe eX l l ,o, Ve aCOll eCIIDe~ 0? que Ia prOXIIDO, a C Unide ocupaçt'w, 51oe.nã.o pód 6 1 sar!a difer~nciação. Jgnoram a s 9,30, o melhor t1l- :revelo u ao m~ns 1llus- ca orgaoi ca nol-a dará praça Cel. Delphino, ser uma f uucao md1stw t a, ft 1nfluenCJa podet·oss da , me da t em porada_ tre dos exploradores sob a f o r ma de algum um escolhido programa mesma atividade igual- i heredita riedade na cousti · tlJ.L'l'IMO PELOTA O. , uma das mais precio - medica mento para ser ma de peças muaicaes.

UM TEIA PALPITANTE : .

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Pá e Cabeça,

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GAZETA D~ AGUDO~

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lmto, avalic.trlos a 'batimento e não haven-1 a o do Fórum e )H.P-gistro Geral deRta co !Edital de convocação • • -~eH&._1~0$0U00 :t~qu~t- do lici.tant6~emse~uidajCHdei_a, ne~ta cid~uJe,_ o l marca Ja qual St' ve,ri- de~~~doresco~opraEditald !te, 11 ' 1 11 ~portancta ·:e se:no postos e m leilii.ojPOrtmro Jos audttonosificÁq u eanàosoru•musl su de IO · dtas. 1 J e 3.a praça e R1:1 , . . · 70J~UUO · fi h · leilão, e4tm praso · · · · · 'Ulll1. <.-a- e anem aLaJo.:; por quut.O r uu quem "nn~: Vl'Z0f. -~ ül3 umu YiJOtt~ca a tfa O Capitão Luis Gonde 10 dias. 0 sa de morad~', l> 'neada, mais der e maior lancejser, levará (~m 2.a pr,~- vor de l!'ehcio Marçal zaa-a Falcão Juiz de C· L . coberta de telhas, assoa- oferecer. E para que ça com o abatimento le- de Sou~a, não pésa ou· D~eito sub~tituto da. 0 F~l~- u1 ?-o~· ~hada, 11 ~ mt3sma fasen- cheg ue ao conhE'Icim en gal de 10 O/o os beJ?-S j' tro sobre os bf:'ns óra comarca de Agudo~. zaO'a D.o . ao,_ mz e a, a v a liada por . . . . to de todos os intere 5-' penhorado a .Antomo praceados, nãv con stan· u e ito substituto da f 800$000 ; 13 a lqueires sados mandei espedir o I Paulino F erreira f' Braz : do dos mesmos autos Faço saber aos que 0 comarca de .Agudos. ele invernada cercada de prt:sente que serà afixa- I Francisco de Oliveira : recursos ou defesa penpresente edi_tal C?m o ~.,aço saber :~.os que a:ame, avaliados pot do no logar do costu me 1na ação esecmiva que I1dente de decisão. E as~ praso de 10 d_1as v n el? o pre-;entA ed!tal com 6u0$000; J ez m il pés e publicado pela irr..- lhes move o Dr. Alfre- sim se1·ão ditos bens le- ou de le conheCimento tl0 praso de 10 dias virem J e eaf€ Je div ersa:::i ida· prensa na forma da lei . dv Penna, a saber: u -Ivad os á praça no di::~, v er em que, por este juiou dele conhecimento des, esteagados ua m e::;· Agudo~ 1 24 de Novem- ma gleba de terras de . hora e logar. referidos e zo e cnrtorio do 2o. ofi· t i verem, que no dia 15 m:t fasendn. avaiiztdos b! o de 1932. ffin B ene- pr~meira, seg~n.ci~ e -te~- \ arr~m~tados por quem cio, está ~5endo proces~ de Dezembr o p. futuro por 200$000, somand~> uicto Silveira, escm. ce1ra categona,- sttuada · mal!> det· e maior la n ce ~ado o inventario dos l:Í.s 12 h oras, em frent~ os bens avaliados n. im- s:!bscrevi. L. G. Falcão. na suces~ão .le Victmte ofe recel' acima do pre~ b ens deixados peln fi:~.o euificio do Forum e portancia de Rs ... . . (B;s tava .=:scrito em du"'~- Hibeiro , na faseuda Bu- : ço da avallaGãO com o nada D. GenerOS"- FranCadeia, nesta cidade, 15:350$000 que c~om o folha :; dA papel selado queirão, des ta comat·ca, l dito abatimento. E pa~ cisca de J esus do q u al 0 porteiro dos audiLorios referido . aba,ti.mento no valoe d~ 1$200 e c~m ~3 ~et~1·~~ .e 6~ \ :~"que eh~gue "a0 con~e~ é \oventariantfl Antonio c~-\l quem ~~.las veze~ c~ rec! nzHJa 11npctta com estamp ilhas esta- ::~:_~s, .waha_da. !JOt Rs. l ui mento d e toJos ?S 1u~ Pinheiro de Freitas. f1:sor, levara em 3a. Cia de R_,_ 12:2S0$000. d ~né:-; de c u stas no va- 1~.000$000, 2 casas de t er essados, maude1 e3· Como haja credores do 1 praça.comoabaLimento Dos r~spctivos autos.lOl' de 2$000, devida- mo1·adn, coberta de te pe::dir o presentequuse· acervo inventariado legal de 20 oro os b ens con~ta uma eertld·"to rlc 1 mente i nutilisado) N <tda lhas, ua mes ma fasen - rà. afixado nv loo·ar do f t d · 6 penhorados a José Alves Oficial do GeJ : E:.;tá eonfonne 1 da, a Rs .. . . costume e p;:.. co:r: on s as prl1 .1 s·I ~ e- · · · ·! · · ,....OQ~t"QOO d . IDAJras 11ec arnçoe~ a r~· uH 1 va e sua mulher, ra 1 desta com are::, da. 1 0 Escri vão ? .:i) ~a t:t um;:~ , ua 1a tmpreusa. na forwa queri t d · ' t · I ·fi 1 '·m·)o-~:.P\CJ•u"'H' J ,. meno omvena 1 n_o esecutl vo hypoteca- q:w, se v e n ca que a, B enedicto Silveira 11 ·Ot00l$LObO, ~- " l::). a l ~l. Agudos, ~4 de lriante mandei espedir o r1o que lh es move EUO''' seroouus hypoteca · · ' nm Ulan· ~ovembro d<>v 193?~ . Eu , presen t ee d 't ol• nao . . ' 1 ~ 1 u eIo qua 1 mo anirato, a sa b e r : I'lO a Ia\'Ol' do eSt>lpen· , • . gue n·ao para. ~or 0 o~, Beuedtuto Silveira, es· -77 a lquea·es de terras te não pe'-'a sobl'e {l.llt&tl de 2.a praça cercado de rnadet ra de , (lri\'fio · snbscrEJvi Lui s q tod os os cretle cen·aJo e cultur<a os bt·m s óra pracertdos I C:Pm o Ilraso de 10 dialS loi, tLva\iado por R.:: ... Gouza"o.a Falcão.' ores. pat'R. no praso de ,· t d f ' ' · '1 500 '?000 · -± ~oo t 108 . ~ 1 °10 du~s vnem a este ~~ ua · os na das•.m da São nao con s tando do$ me,O Uap. Lnis G.:mzag·L• LIP. (;l'rca ~ 'Je .v me va. OSCl'lto em duas fo· · h b 'l' t D · \ ( iU" m e av·\ ·Ih JUIZO a. 1 1 :u· ~eus cre,-?~1ngo:S, este mun.t' mos a uto' qua lquer reFalcão, Jui z de Direi . ~ c c\ , <• as de pape1 se1ado no rlitos ~ob ena de fincJPlO e comarca de á.gu · CUl'SO ou defesa pen.:lc> nto suhsbtuto Co h ad,>s por Rs. · · · · · valor Je 1$200 e com d 0 ' f do8, confrontando de ' te de decisão. E assim l UJarca f10 Agudos . : :3:000$000, sowauJ o a~ est ampilhas estadoat·8 re er~ odpr~~t?dnao . ·1· - d. j • • pat·cel·l.s ~'·lpl"' a qu'tt~ d serem ma1s a m1 1 os a 1> ' . 1 • ' "~ '' • · ,e custas no valor de ll m l a do com V n·o-1 10 .serao ttús b 8 ns leva 118 Alves da Silva s~crue à t•a a ct· : Faço saber aos queltta d e R s. 18:500$000 ?$000 devidamBnte inn- faze-lo. Ep~rn que cbedivid indo com t~Pra; de lo~n· çl:ef~~id ra, . . bor<~ e o pl'es~ntl~ Pdl~al c~uJ o que com o r efer :do Rba tilisadas). Nad-~ lll ni::; gu~ ao con~eciruento de Eugenio :M:unbóz d . m~t os e arr~- nraso de 10 rh!ls vtrc ml timen~o fica reduzida á K-;t.á conforme todGs os m ter essados, 1 Dr. ~ebastião Rlbasv \der:0 0 8 1? 0 ~ f.uem ~<ns o_u 1le lle (;Ollhecin:ento impod ancia de Rs. . . . · O E : ·_ . mandei espedír o. pr~or outro lado com tet: ·e n 1.3101 .\nco vfc- t1 verem CJLW no dw. 1-:1: 16:6;)0$000. Dos respe· scuvao · sente que dflrá af1xado p do pre~o · Bened' ras d a Avc.to & z .,n • · 1 ccr. acnna _ " t I·tt ·u1 e D ezem· tn-o p. futuro, ttvos autos consta uma .totv t ve~ra . uo Ioga1· do costume e " 1- ava11açao com o d't I 1 0 a- a' s 1 3 b ora::::, em frentl3 cerü.li\o do Ofic ial do (Confinúa nct 4.a pagina).

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~ vn ts. ?~lavr~s- Odiava as 1 ção e, fit~ndo me a fun~~- j ment?. como si fosse

para que só sei o que lá estava h cte:. q':e s? apresenta. I - Voce em parte, Uut 1a fel1ctdade . . . cscripto porq ue elle me ti•Ivarn nos saloes a pwcura de • lherme, tem razão . . . Luiz Fernando pállido oh a dito anteo casamc u t 0 • IH~·a :;o' 0 lhar 11 Não medi o. altura daquel- com o papel azul 'a tremer·' cJ. M. BlUOKM:ANN Luiz Femando contára tuositivamente meu a . _. . ~om , praser quellas que \las p~la.vras. Nii o con;tpre- lhe nos dedos, parám de do de ta. I maneira, que nem , ~be~~amente l!le f~lavam de heodt 0 que elle quena di- repente, emq~1anto seus o· tempo me déra para avago Luiz ~.., ' 0 d , mt lva, se~ n:n carmho, sem 1 typo dum' e:~0 ~ 1\0 e um a alegna de utu sorriso, sem 1 at~~~- e. ~e dmhe1ro. P ara zer, ruas percebi que devia lhos continuava m firmes liar a exten~ão do acoote · trahente. Nada qu~!l ;~ul:t- ~· ma fig~ra de mulher que bsrs, tm la -a~ ~)Qrtas e o~ h aver uma grande ligação nos me_us. Uom um sorri$o cimento: Eu olhava-o sor• lhe interessa. Só o qucoaé osse •a su.a _sombra, qu~ o u~oso~ scmpte a drt?.s . : . [1, ent~e ~lle e . aquella carta e~condldo n_o canto ? os Ja- rindo, porque a sua derro . ll acomL>anh,ts:.e na:l alegr1as .: ~e cunçava e H P 1_ocu- azul. E contmuou: bw~, eu ouvHl·O em stlen<:io. ta pP-rante mim era uma ecxentrico tem p ara e e um contmen 1e..;-ll e pareciA. · emoCionado, · · · 0 s1·1encto · que exellente sabor uma atrac- e nas. horas de téd'10· R -ra ra t~ 1. ·a:; nos Coroutro_, ·n d . - O homem nada. pode vwtona. , preciso u ma voz de mulher _ ., . . . n ... o mun o em .d , . h S . E . d ' t' l. çao e11pontanea que o carac· ' · busca de c na VJ a so~m o ; em seu . uo. voz tr~nua. < spere1 guar ara a e a t era a pro· 1 . nàq . de.-;two . h a sempre que con t.muasse . - •,qucna . per· tenza. . ue11 ~· a casa . , pu r11 d at• n - va conhec moçoes, procura- : propno va d e que eu nao Rico, muito rico até qua ~;:aça? dqut_llo tudo que vi- sempre 0 ~:raocstel~d:~s;uu~ outro de~tin~ . . . ~ ulgnei - Leia essa carta Gui- ~e r _u~n pu lavra do que elsi feliz porque a vid~ I ptua o, sempre no mes- lheres se confu d'· que pode na vtver asstm, co· : lherme. lC dtzta. elle lcv'a é uma vida cal~: mo loga r, g~ardbnd~ a _mes- mesma massa. Ene;l~n~: m_o s~trtpre vivi, ne~ta soli· ! E ~ntregou <J papel az11l Lui z Ferna,ndo lev_:tntousem sobresaltos sem a i ' fml~ .dsymcl etna · · · E~tao a, as odia\'a porque · e t . da.o, tsolada da !Soctedad~, que tmha nas maos. se e, pousanao a mao no n e JCt a e Ih~! entram:t po . ' v ta m o L~ · 1 ~eu hombro · ce~teza da luta ' do dia seta a d 'T .r- Jus a mesma bypocrisia a comprar amores qt:e pou· 1 - CJSSa._Joveu cou 1eri~-a ·--' . _ · . . crumte e a monotonia do h entro · · · eua pru* co a pouco mc· embrutec1am. 1 na rrerenCia do Hotel Hi- - Gudhe.me, parbret o t:t o· en zer em tudo ' .enco n t ranu. · ·lt * o · 1. . . mero que seg ue a mesma Muito cêdo ainJa fui ac N unca pensei· que os oIh os gout, em Marselha conti- ma· ~ JS d epressa_ p_osstve rotina. . . . canto nas ~nawres _ba na- ror·dado com \!roa telepho· de uma mulher .~ca~sem nuou. - Um día, ~;ahimos Na? quero detxol a soHr~r Morando num esp1endiclo hdades . . . Essa muma que nada elo Luiz Fern~tndo. Pe· n?s. meus oi~ o_:;. Nao acre_- a pa3sear. e clla contou·!Tie m(US, P?rque o seu roffrl· p~~acete la para os lados da ~n~ava_ com ell:, essa ~eu- dia que eu .fosse a sua ca·! dltel em affetçoes verdad~l- to~a a sua de:,graça. Vivia ~~~ento e mt:u , tambem . . . liJUCa, vive sózinho, tendo r~:.thenta . qu~. o ao o detxa- sa, naquella manhã. Atteu· r~s e nunca soube ~ue exts· mtscravelmente com seus E':! a quero so_mente para tia saudad~. Por 1sso me paes no suburbio afastado mnn, porque fOI ella que me apenas para lhe servir um' ~a era o mJ1c10 de anorma- di u llpesa U" ,1 ltJad d . ' r, " C lUVI:I. que . l f !' u d d . . ·t. , .d casal de amarellos que troue o_ seu orgamsmo. cabia. Devia ser assumpt JU gava e tz. :vJ.as, ts e de Montulgne. Acompanhet- m~s to~ o que e a Vl ~~ que xe consig-o uma das veze! As ~uas tdéas exóticas não I de rnaximo intert:!sse. 1'~l q~e . uma mu_lher cruzou m. a, e ella apresentou-me o ate e?tao desconhecta ... em qu~ foi a o Ori~nte ... Mo- lh_e. ta'? adeantar de nada. vez algum oegucio a me ~Hnl:a v1 ~a, smto falta ~e al- casal_ de velhos. Desde ahi LUJz Fernando estavl\ <:o, mUlto. moç? amda, nun· L_.\1 ga:-se a~ amaot~s, gue pro pôr, pois era eu quem li- l?uma co1sa, olho es~es ob- passe1 a freqt~~mtar a sull cau~ad~o. N_os. seus olhos as ca se , detxou levar peios so _lhe quenam o dmhe 1ro, dava com 0 seu dinheiro. Jectos que anda~ Jogados c~sa ;- a supnr com o meu la~nm~s acmt1ll~v am, abraolhos de nenhuma dona e fosse procuJ:ar uma espoLog t . nessas salas, veJo essa ca· dmhetro todas as suas ne- ce1-o com alegna, emquannem quiz saber d" socieda~ sa verdadeira. empre;adue en reli seu sa enorr?e onde ha tantos cessidades. Foi miuha com· to elle ma repetia a phrasc de dos homens .. . l?oi quando eJJe peJa. pri- me dir~it~ ,amire Od ero~- anDO! VIVO , e patece que panheira durante OS ultimos que havin. pouco C ouvira : Nada de amores com el-1 meira vez, interr~mpendv- Fernando j~ s~: ~~ :ra~~z \tudo me é- tão estranho, tu- mezes que estive em Fran- , -:-- O homem nada_ póde le . . . me, explicou tudo ern duas _ E _ .P · ?o _me olho. com t~man\~n ç~; corre.mos juntes muitas sozmho; em seu ~estmo ba Espo_sas só alugadas por palavras: -F . ntao, que ha, moço? 1. mdtffe::-eoça! Jul~uel que JS· C!dRdes qu~ eu não conhe- sempr.e outro destmo ... . nl~uns mstantec . Nesse pon _ r' 'Ih • b N_Ul perguntando-lhe. 80 fosse pa'!sagen·o, e tal- çta. e ella JUl.,.ando que eu Saht de casa do meu nml· ~ E sempre sabe uu1 · · • •tr pa- a amava. ' ' verdadl."irameote b tenhoerme h ' vocc ., . em . 'ao me resp_on d eu ...1:'are - vez prec11:asse VIaJar, go, convenCI'd o d e que elle to~ era inabalavel. que lhe falava desse as \de t~do dia Nrroct:. ns _colsts cla aplphrehensJvo Lt nos ra longe durnute alguns me- deixu a e possuir, enLregou- era menos esquisito do que aump~o, elle me olhava com ria uma n .11 un a Supor~- seusd <: os a grande preoc· zea ... Quiz comprehender se-me por amor f E esta parecia, e1 muito mais inte:tu ler pc.r ~ ma1s · d o . meu soff r~-· carta vc1o-me · meu cup Seçao ti do seu espir.tto f · a exte osao, <1··\t.er que ressau t e ·uo que eu pensa· fi rmeza, repuxll.va os Jabios de duas ::;emanas. para o lado e S?lta':'a uma ternperarnelito. Só. ~e sinto ao c):tr moV~os um re~te ~ento e, so ~oJe, meu aml· lhe ~asceu um filho, um va .. . bem assim; portanto HUa tária ~: .l t~a s ua ~ecl e I o o, ?om a leit~ra dest~ cu_ r mem~o que t~m meu nome E scismei commigo mesphrase de pu r~ Iroma. Valendo me da oo>Jsa a- que m2 3acriíi.car ') , I to , !l '7 ~art~ lhaberta, e t•, e que sentt pela prtmet· que e meu ftlho tnmbem... ruo ao atravesssar a rua E dahi semp. .. rneh1 !'1. l~lc a.gar-.- e ~orq~e '1ra vez ~m minha vida a E lla se matará 11i eu uão olhando a sua casa : ' mizade, teci· lhe toJos os en1 c que eu me c amara aso1m tao ca ot~s d uma a rc:Le1çao · - ve:- tmxava ' essa ' conversa as \ saudade . de·ses olhos que f or. G Ut·111erme · · · Luiz pres , EJJ .. ~ - A vida não é mais que tladeira._ Most_rei lhe como Fernando apresenta~a a mào:u!. folhae tomou na~ e_nco_ntret p_or ac~.:~~.; . He~JCorri os ~lhos nn.quelle \isso ... E' ruim quando se era vaztu a vtda que leva· mesma objecção Só mud· - q p . . . d . Papel azul. tt_ mm_ha_ vHla presa a outra amontoado úc letras mRs I sofire. quando se é feliz e!. n 1L ,nv e.) per ara a attcn- vtda, 1re: pará e:s~e devota- era tanta a minha emoção: 1Lt é tão bõa! ...

AVIDA NAO E' MAIS QUE ISSO .. p

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Estradas molhadas ou seccas, rectJs o u curv<Js, a!>phalto liso ou estra da s trilbadas, la maçal úreillo, tudo é o mesmo para o novo e a perfeiçoad o Pneu Ali· W cathcr - a mais r ecen te obr• prima da Ooodyear.

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Já o an!igo Ali-Weatherera bom, mas esta nova edic;ilo de um pneta. m u ndi ;,t lmente a fama do propoÀ>

cionará a V. S. maior tracça.o, m aior segura n ça e m aior n ume1"0 de l<ilometros sem der rapar.

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Será recompensado r para V. S. examinar o no vo AII-We ather. É o pneu d e superior valor o aa economia.

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Terl amos muito pra:zu e,m , . ceber a visita ele V. S.

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Chie e vartaào sortirneflto de objetos para escriptcrio, tintas de todas as marcas - papeis : Cre" } . c~ l'tsa, sed.a, ' .!narhetga, 1- • ~ ll • , etc. 1 pon p11an~.as\a vea :;,o, melalKO, car bono, erc., 1

I Oh,jectos para presel~tes .. sortiã!le-raio co!fll)]f),to de uJ.·t!g)o§ escolatltes t itas I(emington para machinas - ~ivros e talões parJ T{egistro civíil - Purpurína metallica para pintura

eommerciae§ em g e ral ~...__.__TYPOGR, AlPIIIA D E OBRAS -- Liv~®os

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Cap r ichosa n1 er1te i11st aHad a, ex ecut a COlTI per feição todo e qualq u er t ra b a lho conce r n ente a arte

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ANNO YI

AGUDOS, 27 DE ~OVEMBRO DE 1932

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CASJIJR o DE A8REU

. i)~m::1gci::c~~~~~ec!c· R Desgraça dos... Il~~~~aó.

•=

285

NUM.

I

Elle mesmo uos aconselha a isto, riizendn :

II

«Pódcs lct· o meu livro; adot·o a iufaucia, Rasga, c ~ af:1staráõ com Deixo a esmola na enxC;rga do mendigo, REVOLTAIRE II medo de ti proprio, enverCreio t;m Deus, amo a patria e em noites linda!! gonhadv, vergado pelo re· E' o poeta das moras.· sua morte aos 24 a nnos, Miuh'alma-ab~r!.a em flor-eouha contigo, , Exista, semp~e, um nbu · mot·s~. á O vêr surgir 0 seu Não das moças da actuali·l incompletos, deram:lhe uma NOGUEIRA tre. uogro e UOJeuto .per~~-~ co.ruç.ao. ,.. ·~ dade, pois hoje ha tanto.; I aurea de sympathia que diEgumdo :t 11ombra do mfellr,. 1 O coruç~w. dcose desgraça- que se disputam e~se titulo. ficilmente poderia ser sup- ;o;;êõii;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii;õõiiiiiiiiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiii!iiiiiiii E ,esse espétro uojcuto, que · do-nm oasis -grande · · · de Ua simiro José Marque8 de plantada. TTDzq-~AQ vôa de espaço a espaço, sem amor e de perdão f Abreu é o poeta das moças Producto do meio brasiT perder de vista fl silhueta que são hoje matronas, si 1 Ieiro, idealista por excellenSegundo determinações superiores, ha~!adaveri'Ca que é autes um · é que ainda pertencem a ! ci11, havia no seu cerebro, c·1davet· ltbaudouado da so. Dr. 6alrão esta vale de lagrimas, mo-I como no de André Chenicr, verá na entrante semana exames de admisciedade e do mundo, de Acha·se novameute e:.~Lre ças que usaram balões e alguma. cousn. ; e e.;sa ui- são ao curso gymnasial desta cidade. quando em quando se sacó· uós ester i Ilustre c compc· l anquinhas e que nagcent m ! f/uma coma era a .musa Aquelles que se julgarem com algum de todo, arrcpi:tdo e gras. t,em.issimo clinit:o, Jc quç 1na se9unda metade do se- I menanavel de um JOVe~ preparo para tal, não devem perdeJ' esta nuodo , paru dc,rmbn.t· sobre !JaVIIl entre Lodos des~a ti. culo XIX. " tlue nas cera entre o estreoptima opportunidade, visto que os appr•o. ll desgraçado a po&ira fiua p Ih d. : e sufocante àe uma fatalid:t- darle c mesmv da zoua, só· . "c;:Iue :s<; e eu esse pito rio IDFtt' c a suave poe- vados nesse exame de admissão, poderã~ meuLe lembrauça saudosa, t1tulo? si<t da campina; estes as· de que pésa c que destróe. jJOill é e tem sitio sewprc um ~starnos ~m qu~ o me~e- 1 pectos da natureza não po- prestar ·e xame de promoção paro a segunDesg?·açado ... A vida pa· do~> mais lidimvs elementos ceu ve1o seu sen t unent a Its- diam deixar de influir num da Série Gymnasial em mai·ço do proximo ra êle não é mais do qü<:: de ePcól e bencmet·encia a ,. mo. pel.o tom madri;alesco cerebro predestinado <:o mo anno. um deserto árido e unduiado d d honrar estas nobl'es piagas. c <JU~SI to a& as suas cem- o seu E' elle mesmo quem E a directoria do Gymnasio Municipal de dunas, onde não ha vid:>., O dr. Alfredc1 Paraizo Gal · postçoes. E' natural que, o diz: «Nasci no campo e , .de Agudos se compromette a ·pr·eparar para nem agua, nem pédms. rão está re~::idiuc.lo no ml!s- cantando ,;empre a mulber, ,. ao desprender· me das IaiOiha para cima: 0 céu e mo 1)redio que J.á oc-cupára I esta. se lhe mo~tras.·se agra· xa:~ infantis, vi quasi ao isso, sem onus de especie alguma, a turma nada mais . Eu: re::dor : o autes. J ect da e o pre f ens'!e,. d un- mesmo tempo o céo e o que desejar usofruir de taes pt'erogativas horizonte é o tudo. Para b:1id 11 I d d xo: a areia causticante sob A elle, b.e!n cvmo ~a. E?u ~- le ~lma. popu an · n. e tOtlr, vs campos e as mattas.» VIDA SOCIAL de que sempre gozou. •JS r8ios de um sól de fogo, cxma. fam;ha, as bo:i3·VJU· extraordmana. das e os m:1.is s int:\ll'IJ'l vo. · IJemais, a vid:~ romanti· · ~elle ficou, sobretudo, :\queimar. lhe as carnes d ep. .\gudos, 2õ , 11 I 193:::!. cobort.us dos pés em sangue ... I·OS de ft.licidade d1t ~uazeLa cu de Oasimiro de ALreu, c.~tereotypada a Jôr, n granEuf'er~nu 1 de Agudos». a sua vocação poe~ica. coo- de d.ôr de um~ v?caçU.o . Pedro Som·e:; Guimm·â.€$. Exilou-se do mundo. Essa -~ I traria.da pela severidade do! torcida, ptJÍS nascêra poc- Guarda o 1e1to a peque· sociedade de precouceitos e j oiua Thereziuha, dilect.a ti. 1 0 Pro~··esso ninharias uão quiz abrir-lhe pa~ . v estudo precario de ta e seu pae o queria com · lhiuha do n osso amigo Prof. i P ROCL A M AS 'remos so b re a 1wssa me- sua saúde ,., finalmente, • m~::r~iante : xs portas, porquG êle apa· Antonio. de. Godoy, presti -~ ? d 1 E 1 aço saber q u e prete ndem earE-ceu rôto e esfaimado... sa de trabalhoõ e com todo c .Não! :1. dôr sem cunt, a dôr que mata, moso ci trector O Ül'tlp•> i s- aar-se: lleuto Au~usto de Camar· Negaram-lhe um pedaço v gosto permut... remos «O E' moco ainda, e perceber na mente colar. go e D. Franciscl\ Patrocia d~ do pão, · e a creada, por or- PROGR!iSSO>>, bem timbmA duvida a soirir! A' Thercziuha, almeja- . ~liveira, residenfea n.este distrit~. det:?- da patrôa, fechou õem da folha semanal, editadll em E' a pe1 da dura dum futuro inteiro, mos 0 seu prompto resta-~ Ele co~ 4ll ruNs de 1dude, solte'!· . rc,, 11rhst'l, natural de Mogy das ma1s demora a porta. Villa Raffard, Jwste Estado, g· o desfolhar sentido das- gentis corôas, l113leci:uento. Crute! deste Eatado 1 filho Jegiti· Nos passeios das ruas, sob a direcção Jo sr, J. M. Dos sonhos do porvit·l ' Vhitas j mo de ' Joüo Auguto de Camargo. Lodos se afuetam com oôjo Bosio. já fallecid.., e de D. Ser afina Madéle . . . -~-b' ver que nos arraneal'l) uma a uma Deu-um, o prazer de I:'Ua ria de Jesus, reaidente neste disamavel visita, em dias du ~e- tr.ito. Ela cum 41 anos d~ idade, Caus& horror esse munstrc Sino Azul Das az:.ts do· talento as t.pennas de ouro, . da fio da 0 nosso coileaa nuva, de prendv domesttcae, n~­ imútHlo, de barbas comp: ri . <.lue vôam para Deus ! mà . ' G l ., tur11l de Valença, Estado do R1o Rec ebeuws, ~ com u maior doa ]''~ ver qHe r:os ij,pagam d' a1ma as crenças, elas e cabêlos revoltvs, rôto, prazens sr. Francisco .M. onça ves, j de Janeiro, filha le!!Ítima de Joa· com pulsamo~, mais um nr· L' f ~;empre a perambular, sem · tistico numero desta explenditluetJ que pro ànam o que santo t~mos, .director gereute do semaua- quim Tkeodoro de Ôliveira, já fa· pre a vagar sem norte uem vi&ta, correspondente ao rnez ue Co' o sorris;o dos atheus ! ri o iuuempendente «A Cida- 1tecidos. Exhibiram os do•mnento• , de de GaHia». I1 da le.i. t>i ~l~ueru souber de aLdestino. Outubro. E' a:;-> Íl!tir .to de~abur tremendo, , , • • guu1 tmpednneuto acuse·o no5 ter. Uratos. - lambem uos VISitou O i 11101 dl\ lei para fina de direito. Desgraçado . . . Como a VI- - -- - - -·- - - - -N um mesmo dia, d 'illusões douradas, sr. Salvador Moreno Mu- Agudos, 12 de Novembro d• 1932. da lhe é lJenosa para su 11 c::s ...:sJ ., Tão cand;das de fé 1 nh oz, residen te em G:.d lia. 1 O Oficial v: vida. Como Deu:; o esquc-: l!liiiijJa =.~~ªe S , B' ver aem dó a vocação torciJa . Agradecemos. , Alcídea de Qt4adr418 ceu desde que o lançou 110 Por qucw devera dar·lhe alento e vida mundo . . . GRA ~1.\Il'l'ICA Ann ivei'SBriOI Faço .aber que protendel.ll caE respeital·u até ... » sar a e: Deoclecl&UO de .Sous:a e D. Nada tem o I.I!iseravel. - Qual é o futuro do li'oi, ellJfira, uo verso leve, uo madrig;.~J, um poeFizeram aunos: Maria Csnilho Mar\ina, !õolteiroa, :-)ua é a sua alma ... e o 1 verbo dormit·? l · 1 deste distrito: Ele com 25 llllllOS t:t iuimituvel. ,'aJamos como ele cauta u 'n morena: No dia 22, 6l'. Antonio de idade, lavrador, natural de d eRe rto ... nada maie. _Roncar Moreninha, Moreuiuba, Sores de Mello, 11gento do Caculé, B5tado da Bahia, filho *** 1\IEDICIN.-i c JlTeio iocal. legitmo de Fernando Manoel do8 E vai o desgraçado pela 'ru és do campo a rainha, . U . Sautoa. falecido e D. Hercilia areia a ióra, sem um la-0 dout11r está ti'iSt\l L. 24 0 Tu ét! seuhora de mim ; No dia > JOVE:m 1'1:5 Maria de Jesus. residente em mento, sem um gemido. A Que tem? Tu matas todos d'amores, Da Ri va. C..eulé, Bahia, Ela eom 22 anno• dõr e a mágua se r cflétem -Perdi um de meus meFaceira, vendendo ns flores No dia 2õ , n. seoborita de idade, de prendaa domestieas, nos olhos meigos como os lhores doeutés ! - re~pou. Annita N apoleone, os J.O· no.tural deste distrito, filha legitima Q ue colnes oo teu J·ardim . · G 'Ih "' vens Belmiro PJ.t::choal e de Antomo am o rernande• e de um Nazareno. deu o m edico com profun · D. Josi:pha Martin1, falecido•. E sempre aquéla sombra du me lancholiu. Quando tu passas ua ald<>ia Fortunato Fogagnolli Sobri Exhibiram 01 documentos da Ie.i. negra de a bútre negro que - Oh ! Morreu ? ... Diz o povo á bocca -ch eia: nho. Si alguem souber de algum impe- <Mulher mais linõa uão ba! Hontetn, o jovem Bene· dimento aense·o nos termos da lf:i o perségue sem o perder de - Não · · . Curou-se. · d'1ctu d e ()amargo I=>:l.úC h a. para fins de direito. A 1. veJam vit:;ta.,. FEMINISMO eomo e· b um·t a Agudos. 19 de Novembro de 193!l Cv'as tranças presai:S na fita, , Hoje, faz annos o sr. E!yNiiv maldiz a vida, uã~ Um cavalheiro, ao tran0 Oficial Oo'aõ flores u o samburá ! • aio Conadi. amaldiçôn os homeus. E' seuute, no tuPiu de uma Alcides de Qwadro1. · Aos anniversariantes!apre um martir e um reaiguado. lon 2 a estrada; O mais engraçado é que, depois de dizer taut.a E' um santo. E' u resigna- Viu pot ~tcaso minha coisa gentil a u'u morena, tambem se dirige ás claro.$, sentamos as nossas felicita· EDITAL ções. ção personificada que erra senhora, que deve ter pas- a quem dá a e.ua prefereucia: CCo~atitnUtflto da 2.a pagin11) eobre a vida. Urr: pobr~. eado por aqui, aprendendo Um desgraçado . . . «Não sabes, Clara, que pena, 8 dirigir um automovel? publicado pela imprenDespedida 0' mundo vil ~ injusto, _ ~im, seubor ; pass:>u Eu teria ei - moreua ::;a na forma da lei. Aque não soubeste dnr valor por aqui como um relam• Tu fosses em vez de da1·a 1 Pedt:o Soares Guimarães gudos, 24- de Novem.A um homem rôto e faminto. Talvez . • . Quem sabe..._.? e familia, tendo de dsegmr pago. ,... não di!!:v. ~ E O s homens correm oum _Santo Deus! Tão deMas reílectindo comigo, amanhã para o Est. e a- bro de 1932. Eu, Benecirculo V€rtiginoso e se pro· pressa assim ? 'l'alvc,z nem tanto te amára ! • pirito Santo, onde irão fixar dicto Silv~ira , escrivão, jétam em fundo abismo, N resideucia, e, não podeudo subscrevi. Luis Gonzar ão . . . E' que ia faT1' procurando a felicidade e o d · .I!J mais adiant.e : despedir-se pessoalmente de ga Falcão. (Estava es. zen o ztg-zage • . . , b em-vtver. cad a um d aque 11 es que os PrE:>cipitam-se nus cratéras ~A PORTA DO THEATRO A morena é predilecta, houraram com a sua amiza- crito em uma fvlba ·ru, .maac1aveis · SÃO PAULO Mas a clara é do poeta : dos preconceitos . de, o faze m por este meio. papel selado Je seiscenAssim se pintam archanjos. b e d os vícios, dizendo buscar · Perguntaram um dia ao Agradecendo a esta no ro tos reis e com eetam· ll vidã e o amor .. , conhecido e amabilissimo MQualquer, encanétods eutcerra, gente pela hospitalidade que pilhas estadoaes de cusd . . , . • as a morena a erra, ll d d d . O ' f a tal'd 1 a e crue11 . . . emprezarw oesta . untca e Emquanta a clara é dos ao ·os» 1 1es ispensou, es e o ma1s tas nu valor de 2$000 Esse desgraçado que des abnegada casa de d1versõt-s : ' J · humilde ao mais protegido prezaste llté o exílio, ó muu· - O tbeatro é um nego- I Quando ainda hoje quizermos desenfastiar-nos das pebl fortuna, em S. Matheus, devidamento inutilisado, é a chave que poderia cio, ou uma arte? fextravagaucias da poesia moderna, voej&r pelos domi- séde da Comarca em que é das). Nada ma1s. Està abrir-te o portal de uma C· Quando se ganha di- uios da fantasia a quti a imaginação nos arrasta muitas juiz de direito, o signatario conforme. xistencia radiante d bélu! 1nheiro- respondeu- é um vezes, poderemos encontrar um excellente companheiro I E~stará sempre prompto a cor· O Escrivão: Alí está o d t:sgraçado, de lneg~cio . . . Quando se per- I neate poeta sentimental e mavioso, que foi o ídolo de responder, com o mesmo ca1 bruços, morto, beij ando a de , .. é uma arte! m uitae gerações. rinho e solicitude, á lbaueza Benedicto Silveira. =c_

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