Gazeta de agudos 28 12 1941

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PUBLICAÇOE~

ASSINATURAS

·05

ANO 20$000 SEli;{ESTRE 12$000

• • Num. avulso - $400 Num. atras. · S500

SEMAN&BlO Dfretor•Fl'oprfetnrlo • HEBClTLES SORJIANI

ANO Ill

Red ..(:itae e Ollelaa8 Rua 13 de Male, -"•S

ANO BOI:

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Hospital de Agudos !

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Colaboradores • DIVERSOS

Seção Relin"iosa b

IK8lado de 8. Paulo BR ...SI.L

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NUM. &86

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beijar os pes do ~ enino Deus, nas mãos do cel~bt·ante da Santa Culto Católico · Ano Bom! Bôas Fesmtssa. Pelo revdmu. P . João MISS s , ,., h Muito edificante foi a · f 0 1· A : as ' oras, tas r Baptts· t a de ""71 qmno com a eomunhão ~geral de\'~1 ta as~istenciCt. das Eis as palavras mais fE:l ito, pur ocasião do Na- dos marian os, e ás 10 creanças da liga do Meoi comuns, e tambem 08 tal, ao H ,,spital tle Agu- horas, ua Matriz; tis 8,45 no J esús e do cate~ismo, votos sinceros, que po - dos, um d ooativ 1 no v a · hora~ , na capela de t;an na s soleniàades do tri · voam os· dias e as no i lor de 2:213$800 cone:-; to A nto uio; 7 e 9 horas, duo e nas comunhões ge tes poeticamente tradi· pondente ao custo da 00 OolegiQ. rai s da missa do Santo cionais de um Um de construção do re.:erva ro · REUNIAO: dos m a- Natal. não se esqueceuano. Para ninguem o n o e e oc&o am en to pa ra rínnos, às 18 horas, na d o de s11as Ct•·irmã..J fal e surgir de um novo ano 0 ~er'\'t ~o de ngua da la séd e. cidas, visitando o cemirepresenta pessimismo: vandena . BllNÇ..Ã 0 do S <iNTIS te ri<>, com orações e bt·a bom ou ruim um ano SIMO: às 15 hor<~s, na, çaJa s de flores. que se finda, o novo, Baile Santa C asa e ás 18,RO Numerosas foram as que vai surgir, repre De verà realisar·se no horos na Matriz. co munhões dos fieis, fna senta, para quem quer di& 31 do c..:>rrente. á 31 'de Dezembro noite e no dia do Nat~l. que seja, esperan9as nt>ite, no salão do RiuAs 17 horas, uma lm fagueiras, sonhos e que t'. Paulo, o baile NA MISSA: comn- da procissão Me creanças mais sonhos, realiza· ,. nbão geral. e m ac:ão de percorreu as ruas da cida . · promov1·J o p or 01stinta f 1 Vt:}iS ou não, de e ICl' · ·· graças do uno, que te rmi de, coruparecendo 'ee a ecomissã o, e m ngostJv a dades jamais vis-tas. passa~em da &nu. na. la numerc,sa quantidade TE DEUM: á~ 19 b od · O homem. para supor Da 0 a a nimação que e cnanças, que cau t a · tar • com dignidade a d esde a varios dias vem ta$, em ação de g l'aças vam lindos canticos, se n · t·1. vida, nec.essita semp re se nota ndo o r eferido dos beneficios al can~·'1 a dos d o le vau t a d os e.n t us1as de um pouco de sonho! sara~ c er tamente mar· dp· ei·ecDee~i~sn,<i·odurdanote ·,•to<> auct~~ cS·os vivpas á Igrpeja, a? ,, ·' d "' • - anto adre, o apa, a O homem' Por muito cará/cp oca em _,_gu os . · contn.ção. Padroeira do Br·asi!, ao Agra d ecen d o o convl' D _,, , 93 â 9 1 1 bem que esteJ-·a, esper.a · d f . n :S ~· s ""x JO t as: Sr. Bis po, à .Agudos, aos , d Sempre melhores co1 - te a nos euv ta o, f a zt'·. .H -ora Ba r.ts, eutr a n o·se pais, a o Brl'lsil católico, sas, melhore·s bens, ou ~ os vo tos ~ue u:; este. no a no nov o, co m a bên ao o<,gso Padroeiro. etc. tras felicidades que á J OS He ~·P-ahzeru com _to ção do Ba nti;;f;imo . Após a benção do Santis . d t' h do o bnlho e na ma10r maneira e go m as ·, pos;:,l ~, · .. 1 1.o de Janelrou, Ano sl m o foram dis t'Libuidos (.}.S h ar rn0 nw ve. , d e orvaIh o t om b an t ç Som, Gircuncisão duet's a :: c ria n,ças, roer ena abyssal capacidade do Senhor cendo nossos aplausos e de gosos ~um mortal Noivado .,. .M.EIA -NOIT~: missa, par~bens as esf~rçadas e sempre exlstente, se - 1 C ~ .. , . ca::,a m en· co w a co munhão ge ral! derhcad ::ls cateqm~tas dos 1 • t t t' I o n.r a tat a m ceut ros da Mat n z e de rao oU ras autas re l 1to segundo ge ntil co mu d(.. t od os. qu e g uardar a m j '-' . . '" · d 'd .' " · · · oan to :\ tttom o. cenCias e Vl. a, outros owação a nos fei ta , a fi~ Jt>Jn m d uas qor~s n.nte~. , pontos de mterroga - nhorita Aizira Góes, fl' 7 HvH.AS: m tssn , na Natal, e 2U1 Boreb1 ção - nesse mix to de lha do s r. P eàro B o m ~ m ma t ri z;. .. Esteve, tambe m, muito reticencias e interroga ele G óes e da exma. sr a. BENÇAO <io .<\1\ TIS animad a, a tn ls:>a do Nações somente constao· d. H e rm el inda Góe~, com SIMO: ás 15 h o ra~, n a tal, e m Borebí, na meiates entre um berço e o j ovem Gu ido F rag nam , ISanta Cusa, e _ãs 18,30 uoite, celebraaa p e I o um tumulo de uma exi8 filho d0 s r . G erm a no hora~, na Ma trJz, com a r e\mo. sr . pe. Aquino, tencia 1 Fragnu m e da exmã. Pr a . r e uovação d a~ ~to r~ess~s b aven dv, neh•, o edificao Porque som os u ns d. Ade-!ia Fmgua n . do bati ~mo. H oJe, e du\ t e numero dr 141 cornu· . OU d e s ~o ss os para be ns. san to de guHrda.. n hões d as associaçõ es re· como que r e JS · "' d 1 ses decahidos lembr an ttlATAL, em ~gudos igiosas e o po vo caw· n d "d de u m a n 0 lico daquela po voét.ção. L rece 1 as do·nos sempre, n o a· Natal dos presos da mago de n osso s er, de Cadeia de Agudos vGna e d e. um t ríduo so· . . uma fe licidade jamais No dia de Xatai. conforme se tem Iene, r eahsarann:e, n es te rruicta por nós na cte· r('ito nos a nos :mteríores. foi ofereci a no, as f<·stas cto csa_nto . f ,.. do aos deteoto.s da cadeia lo;)al, far· Natal, h avendo missa cad enma em que orno~ ta mes" de apelitosos assados, doces . t d . .t Josf Homem de Melo Bra<>a lan ados f e r efr escos. can !\ a , a m e1a n 0 1 e, . c.· _ P ç . A esse jantar, que foi prescncindo on de b rilhou, com Eul g(l r\ Copyrrght de ,•PES de Sao aulo Porque s~mos uns r~rl;:l\~:d~,e~~S~e~:rnp;~~:;~~e:e:~ in vulga r , o já conhecid o Seg uml o estatisticas d e como que reiS OU d e s · rias autoridades locais, prestando tam cu ro de nossa .Matriz, a utor es :inz leses, r ussos t Ih d bem seu valio~o concurso o revdmo. '"' ses, a a os p a ra um padre João B. de Aquino, que, após esta nd0 a Matl'iZ re ple· e alem ães. 70°/o das iuthrono sempiterno, pa· os comestíveis não deixou de di:~:er ta de fi eis. fecções dentarias são re~ . . alguwas palavras de conforto aos . ra uma FeliCidade sem presidil!.rios. O presepio, arti s r.lca- po usave1s pelos casos de fim 1 q u e so mente a e · Agradtcendo llO gentil convite a mente a r mad o num r e· r e umatis m o ug udo ou , uós feito pelo sr. Alber w P. de Ca· . . .' . • t e rntdade dos c e us nos margo para assistirmos a essa bela canto da lgi eJa, f oi mui- crom co. janta, se c t i mo- n IYs no dever tO visitado e OS fi eis J á cienti.:: tas n orte- arOpOrCiOnará I P · de apresentar, R todos vs da comis· . , . . ' . l HEB E são as nossas felicitações. chetos de de voçao, VJ e · merlcanos , e evam essa

OON~;IVO

Edit.ães

Pal~vra - , $100

INDEPENDENTE

Agudos, 28 de Dezembro de 1941 I

• • Seção Livre Palavra - $lot

Reumatismo de Ongem

Oentaria

porcentagem, defendendo a teoria cieucista, que afirma terem 94°/0 doa · · reumatismos uma or1gem focal amigdalo-dentario. Entretanto, Loos discarda dessa teoria, pois .oo Congresso Alemão de Me dicina interna, realizado em 1~30, sustentou que os reumatismos respondem com maior frequen cia á infeccão dentaria que ás inflamações das amigdalaa. Como se ve, embora os autores discordem em certos dados dai estatis· t~cas na_ causa do. reur~a tismo, sao, todavia, una· nimes em afirmar uma intima relação entre infe cção denta ria e a o ludida enfermidade. O d r. D ommguez . L u· que, medico pediatra cio D 1· s pensa r 1· o an t 1·· t~ber-culoso dde Malaga, mta o caso e uma me· nina de 9 anos, acometi da durante mai::; de quin ze m ezes por urna grave poliartrite - (inflamação das juntas), que se mos trava rebelde toda tera· pêutica indicada no ca so. Entretanto, com a extra ção àe cinco dentes ca· riados, cedeu a inflama· çào das articulaçõe :;. Pelo exposto, apreen· de ' 'l e que muitas el!fer' miriades) inclusive a de que trtttarnos, melhoram visivelmente 6 mes mo se cura m com o d esapareci m e nt0 do focC\ dentario. Por e ssa r a zã o t orna ·se recome ndavel o t!·ata men to d e todos o s de nt~ s, p t,is al em do estimav el be m que se pres ta a o or gf<nis mo e á est6tica fa· cial, ainda se e vitam fu· turos t ra n stornos p r e· juizos á sa ud e.

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Natal d6 S Pobi·es

Como nos ano$ anteriores, a Loja M:nçonica «Deus e Conciencia,,desta ciJade, fez; oo corrente ano o natal dos pobrca, distribuindo aos mesmos r~r.ta quantidade de _gen~ros alill:lenbc1os. Foram atendrdas perto de 200 pessoas e cada u~a recebeu a razão co?stante do s~gumte: 1 k de carne; 1 k. de ma~~~uo; 112 k. ~e assuca~; 1{2 k. de fe·J~o; 1{2 k. po. de cale: 1!2 k. de farn:ha de~ :\land10ctt; 112 k: de sal; 1 pao de oOO grs. e me1o k!lo de batatas.

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GAZETA DE

AGUDOS

Não te digo que não te I givais. Seguiràs outro des · ce ... Não tive a dita de lembres do passado, ton !tino... Serás mais ft3liz? ser mãi e não tiveste a 11 lloreira do, no canto das palpe- ~ Talve~, sim! feli.cidade de ~er pai •.. Es zul do espaço; eterno bras_ semi-cerradas, uma Não chores! Ergu~ alta lagrima, pot·ém, fará 0 Não chores! alegra·te, a . lagrmu\. pendente! Mas ... cabeça! Olha para mtm ... . as vezes dum filho •.• vida é a continua emo· o d or t resca Ian t e d aS flo · S f '] GãO . . • .E nunca -ó nun res; eternas as alvoradas n~-o derxes cal.r e~t11· la· ente.:;·to . raco para rev1 Gua~da-a .... T o ma a, me? quertdo axm~o, meu um· ca - chores sob o late~ res plandecentes e eterno gr1ma! Faze·a rafhnr, sem ver ~utras esperanças · b'l d t t amargura, e coutinua sem bre as ruioas do nosso a · co amor - e, lembra·te, go das emoções. A lagl.'i 0 1 03 JU to a . ure~al e er prb segue a tua estrela mor tão belo? Pois bem: sempre, que ha uma eter (DB é o primeiro sinal pa namen e prtmavert . · · ·· · d 1 · · ·d - ch. or a~s1. .."l. 11.1 t Segue a tua meta... Por toma essa agr1m a - o na espetança na VI a ... ra a ruina •.. Não cbo· N ao egra- e. .. . . . . ,. t , d res. Alegr·a te, Hà sem· A apatia no amor é a . sorrisos amargos e doces, ~lt1mo re~qmmo da ult1 -! um u so e erno e ceu so 1 · t já idos terás outro!õl tan ma er.noQaO - e nas ho- bre Ci oeeano revolto... O ·pre uma eterna. esperao· dvu ganza~ao, ptéermanfel n. de~ tos ris~s ama retos e"" do ras de de~alento e de a· 'l luzÍl' Jum ~ol sobre am ça na vid& a impe'r<ir so urna co1sa e rea, Ul 1 o 1 b. fi 1 j . . ces na estra da da vida .. margo de~aneio, lembra· , a 1smo, uma or no obre as rui nas calei nadas c a, vaga, q ne ( everta n· «Não chores! Vês? Não te, olh:mdo para 0 seu li do! . . . . das 1lusões... Faz<3 d es· ver rneuos que um s~· choro! Rasgou·s"1 <le altu brilhar diamantino, do, A vida! Pudera ~l;l sus s~ esperança um ~nan~n · gnndo e ernut·chocet '.na1s a baixo 0 ('a:5telo quP br·ilho dos m eus olhos, \' tá-la na sua descidl\ verti ctal de outras e, a beira dep l'~ssa que a flotzmha tau to construímos, que do meu perfil, <-tue tauto . ginosal dessa fonte quét'ula, que ·~~urmlde leQada pelas asl'ls !tanto uformogea mo.s. que ga.bavas, dtHS covinhas de i Mas, não, pos_so! Adeus, rumor~ja de::1b•? .do n os- lllc;mdesc~ ot.es f. o venda. \tunto pollm os e qne 1nn meu rosto, em qne gosta l Oüandot O na o cboreB! so ser faze~ Vl?eJal' ou- l val. ContllltlH, pot.~, c:um , ro subimo~: impereu.os, va.:; d? pousar os lab~os, 10lha ... l~mbra· te das mitras flore~ da llu::.ã_o .. • Kjn~antlo! Não te dlg'•) qu.e p<> r·ém , i rn pav:d~>~, :::obre da mlllha bnsta. cab~lea·a,\nhas palav1;as: a eterna o teu bonzonte set·a etet 1nao cho,·t~~ sob r~ :\S tU\. a:s nünas do~ seus barba e m que gof:tavas de aca · esperança.:. a eterna es· no!... Ser-te-á eterno o a· I nas da~ iln..,õ(·:... ! O ' uão! C<llll:: das . . uas p o1tas o· r iciar os dedos e a fa- perança ... ·- a eterub '... Beresford Jl.

Eterna Esperança

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Comuns pelo proL ' João de Toied V olum1• t'liiCtH.l<"ntHlo pr~ço

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g'"ante"' molor co/),, i ta e melhor proch ,·,o. F~ : ,, u tA sp~ciois poro todo • quclquc:r cu t~ro, t:.specialmente parar

Alf.O[' 'O, f A i É, l~RANJA, BATATA, T\l l.i AH, llho . f.l',AS , CEilEAIS, ETC.

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~ra~os HIGIENE E PROPAGAND.l ·1Jamos

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um amigo e dese cial, eutre o ' bom três novos folhetos de de mia para vendedores converillr longa· e o que é mau para a propaganda, destinados a de balcão. Embora fun ""'DT mente com ele, já não: ~aúde. Tanro ,melhor, 1;\Ín divulgar entre os nossos ci0nando sob o pomposo AFON&O ESse~ 1 • •d· 1 'd · d é criadores dados e conhe· titulo de << Instituto de . · s-00 Paulo' preCisamos conv1 a o pa j a se e~sa propagao a Copyrtgbt de ~P ~e • . Ta um' ·•·drink> , mas para\ feita pela arte a serviço cimentos completos so· Ensino de Administra· As semana!! co~fagra o rna r um a. coahlhada oU da Ciêucia. bre tres raças bovinas ção Cientificn>, conta o 03 das a isto ou aqul o, Cilupar um cac 0 de u-~-------muito indicadas .oara o estabelecimento com um ~ongressos, a3 campa- va~ Fazendo e~s~ co~vi · , nhas de propBgatJ~a é~ te. iá não ..Cc>rr~mos o 'i Varieda~es ~a B~asil. Üll folhetos in ti curso para ·;endedo:-es a prol de determ.u~atia~ n sco !_., ser con;:tdt>ra 1 lu~ tuiaJos «"A Raça Limou varejo, frequentados por conqui 9 c,a 8 de ut1lida:ie fura de D)SSO mundo. E. I y t I sina», «A Baça Charole mais de 20 moços e mo puhlíca nun?a produzem isw se deu 'i-'·'.rqu~. n.o J Auto move ege a za> e • A Raça Bere ças empregados nos gran H.i~ (Iuter·americana) forcl», poderão ser soli~i des estabelecimentos co 0 r~sultado 1medtato ~~ue pa·sado, pe>l<~oas mtel,r-' mUJta gente espera . _.uas g•'Dt_'.l" e cte boa vo 1•hic .• e! 1'\otJCHIS clv•gadaa dos tados pdo correio ao a mercials da cidade. Os a obra, geralmente JU~ta . reahzartlm cungre-;sos,l ffistados Unidos revelam lurliclo ~ervlço que os re alun0s recebem li~ões teó f: nece:ssaria, fica feita. C3 tnpnnb,,~, pu Ll!rruam / 11 pc.ssibilidaJe de scn·m meterá aos criadores in· ricas e praticas, sendo ~ão arvores frutíferas cu artigu>o, di,tribuira rn cir· 1 f.lbrieu~os futm[lmeDtP ten~ssa dos que para estas o In3titu· JOS pomos, e~bora cer·· culares, p ·egaram . c:n•a j :wtnmove·l~ c~m mate· -----rto possue as necessa.ria8 tos, levam mmto temp~ zçs na p~m:Je~, f~z('ram Iria[ pi~Jstico )x, 'lÍdo d~! instalações inclufive um a amadurecer. Nem to c m~ni·rJ'I"s nos Jorn·,·~ ~· 1 1t. . fe 1 ,Gafeína da herva• balcão - campo de ba dos qu e plantam colhem. • u·ls. r:e· .,J·-t··1~ . , " ~J_go(,.~•t, ngc,,l~;otJa e-.. mate Ih d d d Oh' p ' anta d tt .· ' ·' • "· . . 1J<ll•. t'.s es prvt u os agn· ta a os ven e ores e 0' ' 1 ~ a en non Neste palmo de p•·o-;< colas fomt>cem llllll{ ma· ' São Panlo (I A ) .8 ca f!'t>guezes ... um dos pon maFngl~a... fpcalisamos apeu:l< um IteriJl pllhtica qu~', cmhv b~- de ser instalad~ nes tos ensinados é a manei e 1zmente para no~, peto t·la qtlc-.t·-lo () H" fl · ·1 ' t·a de rebater a~" obJ"eço·e" · ' A caro , • ~ Ira menos CXI'.'e . e mals ta cl\Pital nma arande , . .. 6u t r Os Plau •aram " · mto porem. se pr~;~la - . ·. o . .... ,.. formuladas pelos fregue· punha da roup~ adeq_ua· ~ a' eaclier sle~tadusj.Jao.I~Ln~~.. q~Je ~ .~~o ..- e félbn ca. para a extracão ses, sendo que a mais da ao nosso clima fol I 1 , . t" ' d sei v e p,l, I :i f<~ b! H.a<.;.w da caft~ll'.a da h erva ma empr·egada é a cllamada . o un.J,, em lpo u.IU o, 11 C':l Tt cer·a~ le toJos . b .. vadu a e felto no come "~eotrr~inhhdo com e . te .''' ' ' . '1 . te. Rerão trA alhfldos 101 •sim ... ma~ > quer dizer ço do seculo, por um· ~dit.as cltcll;üe:<: Puder·se I c.s upr,s ~ ;~man ws. A o cifllmeote {i.OOO qui loR o vendedor não faz urna geracão de poetas d . Ique " 0 sn .. e uma das diarios do h e va que pro · , . éd" ~ de homen~ ca a demo·t~trnr, talvez pro'maíorf'~ fabrict\S 1101te ' . _ . uegat1va formal. da ra m ICOd, . ar, que a coletividade é am<>rica:ta~ de automo· r1uzirao cer~a de 60 qm 1:.:ão ao fre~nez, embora ... pazes e pensar por co · los de cafell'ln A f·lbi'Jea ra propria . Outras car nn. U?enmo gran 1.:>· co~ v eis já prodoziu rc m ple . ~· ·, · ' ~ ~ ... qm er:tra a t:.ua habJ: l decidula tendetJCJ,I p.1ru 110 suc"~so a]•Yun:; carros ~'Onsumna ne1'tr producao ltdade em desfazer a op1 . d pan has r eu I1sa as ao o · 1 o · · · · 1h · t1il Ih· d · o do assado estão ho errar, e que nec'-:"sJta ~.,;e com e-sa matt>ria pl:~sti- lll1CJa erva ma- co 1 a mão do comprador. Há, ~ p . d , f cunselhos e ensJnl1men· ca ·sülndo atmdmente no Estado de Sai' Paulo, t&.mbem o método do Je produzm o .:;eus r , 1 ,, n · · á d. d iê f ' · tos Muitos ainda se le totl como 1 e f-lUI! [Mf:'. .' I em estudo~ u,; planos pn mas rue 1 a qu ~r • boomerang» que cons1s· br~m de um tem o e boca. _AI_gue~ J~ ~!t;;selra a ~ua produção em aumentando a produç&o te no emprego da pro· P que Cl'< tlltnçuu c tecu1 serie irà lançando mao da co pria obJ.e"ão do freguez que o a Icoo I esperava . 1 · · ' v homem em cada esqui ca. HoJ<:!, 1Ht~~dl u,.; e~ 1beit[\ bervatetra de ou· para aemonstrnr que os Era quasi irupoesivel n- exemplo:<, p:.>d:amc: th: • tros E"tac!os .o consnmo seus argumentos não pro beber. A propagawia d zer que a Cl\ ÜJzaç<to e j PI"O!Jaganda ~gr1• anul!.l de cafewa no Bra cedem. Os alunos devem medicas e higicni 1tas te6 propaganda Tanto In~' cola ~il orca em cerca d~ aprender a det-cobrir, á · !H'O[)''"'õnda 30.000 qut" lo.", · · · t a, os d'1\·er· ateiJua d o mmto €$sa 1!1'' lhor• t>e e"sa ' ·o· · ,. r • . ,, metade dos pnme1ra VI~ tua··•w en:::mR a e-colher ~ntrP. o luu ,Inter ,\mencana) qu-,is passarãn a Sf'r for· sos tipos de fregueses, •' · . utll e. v 1 !UI :i, ~ntr_e o. 1O tler\'ÍÇo ·I~ Ll'orm·'.. çii.o · 1 · Uma COlsa.depenqe de provelloiiO c 0 preJud!'IAoTico'a acuba de edita r n••cidos pela nova indus· entre ele..s: o JO< eciso, o c outra. O hábito do <~ms: o tria. Espe:·a·se, tambeTL, üesconfiado, o contradito ta-bicho» criou um àpa· 1 que rlevidu ao baixo pr,.,· riu, o argumentativo, o relhamento comercia! que ço da cafeína de produ· nervoso, o •sabido•, o 8 anulava as últimas reeis ~df" ~~o ção brasi leira, po~sa a demorado, o teimo;;o, o tencias. Criada que foi a V (,Ç! p.. me:onHI pr,.ximamf'nte, cautelor.o, o egoi<:ta, o va ll;,e::.ister:;cia moral 11 0 vi· tf/J Q)©Jíil~~~,© ' \ qmwdo forem montadas garoso, o acanhado, etc. c~o, desapareceram de ~ novas fab ricas, ser expor Corno complemento das ' ' nosso caminho centenas tarl~ para 0 estrangeiro aulas :-lâo exibidos filrns •tEu te t"Jdoro!» - dizill3·rne, corcndo. · de c por t as», de " f ru t et· E~t" . (ator preco e dos norte·r1mencanoR, sonoros 1 •Sut\ todo teu. » CfJrando, eu te dizia. d b ras», e • uracos», de .J.h' que medo e que /rio! E vinha fr~a, mais im po·tantes, pois o e colorido:>, contendo ce· «bicocas» e de «b;Jtecos> rne./"osa, a 11olfe sobre nós baáando. quilo de cafeína que Pl'a nus d~ vendas ,nas gran Em seu lugar 1'Urgiram, aore' li a guell'a dP ' 'ld~s loJaS dos Estados u· em grande número, as .Vó.i doi 8 , a sfJmbra, o afrrgo morno e brand" 170$000 está valendo a· mdos. casas de frutas, leiterias, do leito ... E o hon·or do sol! E o horror do dia! tnal mente mats de . D b r•t!·wdo e·n vez, um beiJ'o qrte fuyi!l ... · ' ' las mmuscu ., 600~.".00 n. Pa~ t e I·anas, · E u~, suluçl} de mnor de ~·ez em quu1rio... " ; -- - - - - - - coa f eJtarws. cafés expres S(JS, lgarlA!JU, . refredscos, I Ern 'l~sim. era beijCl sobre beijo, - -- -- - - suco t e araup e e aalimru sob,.,. abraço . .. Um su des€jo Acad emia para ven· 1 · __ Y hacaxi, sorvt>teri~>s, en nu11ca twe.ste qne não fosse o me". ·~ dadores no balcão fim, os produtos gue ~oç5es Comun, substituem com Yanra· Te:/ a loucum que ds ti me l'inlta, ~ Rio (I. A.) - ·\. influ pelo nrof. gero Oti alcoo1s e que, quP em te ~Antiudo cada t>az mais mi~thn, encia dos metodo:> nmt> J oão de Toledo portanto, deveriam ~er eu me ·.wtlirx cada rez mais teu! ricr.nos no comercio brn tratado ..; coro especial ca 6Íleiro faz· ~e sentil' cadn \ "olmur. t'tH·~t,h·rn:hl\, prrçv rinho f'elos poderes pú- ~ GUlLilERlliE de ALMEIDA.• vez mai 'co mo l'C d~pre· ,_ 10 tltlo'li

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