.•..
.ASSINA.TURAS ~-
.ANU
20$000
SEME::.~'I:tE 12$000
• • Editaes PalavN · SlOO
Num. avulso' - $400
....,'
Num. atras. · $500
...
· I~DEP.ENDENTti
Diretor-Proprietlwio ~ HIHU'T l,ES SORM.A~J
--=- ·- --------
_
!)
1
J
Colaboradot•es •
IUTERSO~
L±__!
NUM.
Irroura ma
de
Guvêrnul ,:;~~. :•at:,~~;~c~:::x::.~! PADRE AOUINO . · 1 o 1
• I
1
~
643 '
Teafro São Paulo .~ • •
I P'i~it QUE? ... 'ermen l Cia. Mar.:arida Sper.. O senso da_ l'l'\lll_dade, to da indi scip lin a , n d '3s . 'rransc?rreu e~ 24: _tran·l P.Jr qw' qna._~·i. sempre. quan Alves Moreira que o longo t1r·oc tllO ,la contentame nto 110 s('iO do·! so?t<;> mms um an1ve~·Gano ~a~ do lemo.,~ a f elwalade e_m nóMa8 Estreou 'sexta·feirn, nessa coisa pública lhe den 11 )c.)VO :;obr•Bc!Hrr~o::tdo. l tal~c1o do gr~nde armgo e 10 ma~s, nau sabrmus rete la dejl I!
o
~eqnene1a ~.ata
,
f
1
casa de diversão, ~'Om grandé ,, .•'=' •• . f fat1gavel bdta!hadol' pelo pro n ttww1 cP~t lt'? , . ~ ;· T amor ,cab oclo a su~ .t-'l t Estamo.,, p o us, e m fa g resso desta venlut·o~3 Cllla· p ,,1· qu" c1·Pamos obsiaculos. iPCe:>so, levando á ceua a ma ra e a sua gente, tazem oe de um, nae n·o utOI' C!Ue ~e. ~ revmo , c~nego Jnào muitn.~ I"PJ~>S ínsi,qnificante.o e ra vilhosa comedia: •Roman· do snr. Fernando Costa g (; ve rnar .•a 1) E~ tr1Jo (~ aJ Dapt•st:l de Aqutoo. Agu?os pr_•·' :'ll"t:t·' dP. ,.N,~r,çàu , em bene· ce,.. o bem organisado eo~:~· 11 arca de UfiS~a coufian· minis trarà a fazenda pú ~ ~v1veu um dul de eutus1as· fu·to rft-.,,ya {f;hclllade qvE nos junto artisticc da afamad~ 1 1 mo, exultou pelos elemeutos é o{Preci•la'r t>.a. bl" t"' d v lúa no r "'a. - 0 . po 1' uma I dos ma.is repredentativos a /'oe quf' racilamos dianfp das «Qom;>nnbia Brasileira Mar Rigoroso na aplicação vasta expenenm a.,_ escora i g1·ata efemeride. ,üci.sõPs f inais q11anrto devia· goarida Sper-A lves Morei ra)l·, qu e tem como diretor·ensaitr do dinheiro pub:ic'>, com do no amadurr..c1do co · .-\'tarde, foi servida, em o mú.~ a.~sumi las resl)l, fom ente? o aph.tUdido artista .'\lve~ ~quele objetivo !Jt'atico , ohecim erllt> de nosso::. pro :-alão de chá do Colegio s· Por rpte amamos? Por q·ue dor ~lorei·ra . de realisar fCODOtn lS<lt tdo, blemas f' ria ind , le de Coração, farta mesa de do· .<·njrPm fJs'( H ontt:: m, foi r p,prrsentada. de produzir sem ol'nvat··nossa trptüe. lcés, oferecida pelas. revmas. P~r lJtu ? . "' . ~ . ,.. . d 1madres. Num nmb1ente de Si.mp 1e~men te pc,·que ~z~1l~a L"Om ve rdiidcira maestria ~ 'O povo, o novo lO fel veo O pclll 1J,,ra, con~o . e' mui cordialidade decorreu es 1sabemos que1·c1' deseJar e dtct,dt-r. linda e conhecida alta come· . tor em São Paulo es r esto todo 0 ú<'n t t·tbu tn sa festa. Fez uso da paJavra Amando e ;sojre.ntiJ; cumpre· fli2 dP. Al'thur .~ zevedo, em 8 truturou seu plauo cte tt>, só Je~eja q U t} não o o revmo. Pe. Aurelio, rc~po u mdemos tu.do e lado nos vem atos, intitulucta .. o Dote,, que g o verno dentro d l~ limi ~ npl·tmam co m tr. butos. dRudo o Pe Aqnino. qu.a11dn o ''porgu.l''' desaparece e não dejxou de nwreeer os a ·· .tes onde não cabem des· que não o obl'igu,~m a Realizotl"Se á noite , no sa pe,·tn·a ah verda:lr·. .• . ., plaus6s de toda a plnteia. 1 · d · . E . d .. . . d : . ·. li:h, de festas do :\gudos Ho corl ecemo. . o {101 q"e , MOR1'E CIVIL, ~ o t•·aba pt-~sa~ 1mpro uttva~. n esp es.u; sem pto lltJ\1 te 1. o banq uete o f ereetc · - 1o pe· ,..,Jor qtle .não os nos· , rud;?armos - ~ lho de autoria, em 3 acto" t1·evistado pela irupt·ensa, doJ (~, p~r-~ q.~le ~Pu:s es~ tos ~eus inumerN• amigos da so.Q dPse.}os~ do saudo::;o o consagracio eb en.a poucas pala Yl'aS o S t". forços , ~Pu t1 a b.dJO,_ a e 1comarca. Fh.! ou, oferecendv, Por que. · · · ·• • critor italian(l G l ACQ ~jETl . Fernand<.• Costa 'Siuteti· laboração dP I"UfiS r:que- o sr . .prof. Mamante ~r~H·rPs llnrta Cristana tese que imortalisou ZACONI, z ou t odo um p 1·ogr <un 11 sas se J•ealizmn nnnt nm ! que enalteceu as quai_H1a~~ • SA LVINI. GRASS O e ou " . <T h . bie ute d·~ pa.l c confo rte j tio homenage~do, segumd~ se p I d e governo. ~ en o con no mesmo teor de entu'3tas· roG ama trosJ é um e1-o tudo mt:tirmloso fiança nas gtandes pussi O progt'ama de g-over· 1 mo as p:ilav!'as fl uentes dos F •lÇO saber que pre tenriem que o ceotro de M,\RGARI b ilidades de uossa te rt•a . no do snr. F e rn:HJdo Cos I senhorc~" Rcvm~. Pc. Jo~é M. (.:e CAMll': Dàvid Salomão e DA Sl-'ER · ALV~S MOREL paulista é trabalhat..lo r· ta aí está c.Jru_o U tlla res Pais, do . P:XIDO. SI'~ dr. Poro- [J. Cccilin ~brcos Hu u.da, sol RA tl'àll!>[>Ol"ta oa ooit.e de e incansavel na. prodnt.;áo pos ta aos H~1SCI 0:3 do nos ho d.d.i' Jllt~ da Uomat'C:l e teiros. Ele co m 29 anos rie hoje p<Hn o palco do popular · . . . , . povo farrn J: r.mctsco Placco. Agra idade. comerciànte, natural Cine São Paulo. MORTE CI d .e rtquesas, mas nos pie 80 . deceu, comevido, o sr. Pe. A· I 'I l};llti,·. ·"'ma. C'' . d omiCI . .1.•u VIL é un1 duelo P.utre a cons etsamos compreender que .. I qui no CUJ.O,:, vocabulc,q eala· dc<!'' Ce H rcsi'H!n · .1 t ~ em T_atassu, · ' ciencia e R ~ ~azõ cs ~oeiais e , tudo tem limites e que rll ~ 1 fundamente no espírito cotrHHcn. J~ .Jaboticaba l, des· . . 1. . . d Uffia tri bUt3Çá0 exagera - -•dOt> pr«>~seotes. . te f~c:tn • lo. fil ho l ~g!flmO de ri.< ~(.'!\S , e hl:;~n~ e. U!ll 0 da desanima os que t.ro . . A «Gazeta de :1\gnd os~> a Salomão Raad . jü. falecid o e 1 up;ttlvo Ct>~ e na a pn~~l' . .... 4 Lwr.1na da , Gtrzeta , gradcce ao geohl c:onv1t(:o e ck J. Rosa I.t,wd, te~ide ntl' pcrp~tua ~UJO nmo~ a f~mtha duzem. P r ectsamos t'l:lCtH' re~eúeu a mais Linda co associou prazentei rament(' : t>lD U llb:l nie. Síriu . Eh com forçoa ·o a mtempesttvo:. actnl'l dar ~empre QUe a UOSSa :' . lo cia!; ''>'S(lt' just.i.;~imaq hnme' ~;) a nOs de idutleJ de pri!O" de V;'))~nei:t na emo<·itO sub) r terra já uão poS!;Ui aque l~ÇltO ~e I~<.Lp:l·: para ~a. r· i n~geu-; tributa das ao seu cons dns dont<>sticas. n<~tund de me de aproxima r se á sua f~ }a exubel'ancia de o ut.1·o· tas. - ·,. i 'e.{: 0 ·'>. ~no1Lcos . , PlC.uo colaborador - Pe. .:-\ L~>PCÍ>i~. dP.ste Ll:stado. dnrni· lha • LO RETA » ra. Por esse motivo, t e· Vet p JI,J crer . qumo. Cliliu~:l e res.i.!eotc ocst;o . c~i~a A Lvgs MOREiRA , 0 mos necessidade · tP.S·• ---- ---!,d l' . filha Jcglt1!11!l dé l•réll lC'l ;l· grande ioterpr('te deste origi J •N ivfa . r co s IIuac.l" · e de na! g ratH.liOlio, firma no con triogir as despesas im pro ~Iari1:1 1 ~~·ral , Je H wda, rt:'' . bl" _ f dutivas, com seve ras m e lffil dt<nt~!' ll{.' ~la CJtJade. Ex!hl CC lt:> P11 I CO a aÇé\O enome didas de economia. E~ re netJartamentn de Sortein!\ t':llll o:: documentos da lei. n~l do seu temperamento ai ~ .- S i alguGm souber de algum ti:>tico vivendo a personagem é, eu.J sintese, o meu pro ~~ ....~us" cl nos tet· de <-CONRADO • o de~grQ"Il sultado do sorteio r<:â li.:sa d,, <' 111 :!:i ele J nnho (Ie l r..,.J-1 , ,·,llpe<ll.rtlbnto . -·grama de govêru o» . l!l1os dtt lei pura fius de d!rei de e~pof:o que o aciden te vem Não é preciso mais pa 1 o n111n ern MJt tC'ndn 1~ H 1 l to. de destruir "' sua felicidlldE>. ra que o povo esper·e fru 2.o numero ~ortcaJo ~t.-! l \J .1\gudm~J 26 de ~u.nho de 19 41 ALVES MOREIRA ainda tos ~_,pímos de~se ~ovêr . 0 OfiCial no curso da rep resentação 'J Alc1des dP Qaa~ lros 1N um e rM para 0 sot·tc ·ro no. Tudo aquilo que é desta graude obra do teatro necessario, que é im pres Jlla n o~ • Universal » e «:\lundial «:\ » 10.230 cla<Ssico it.'l liano ao::~ oferece indivel para ·bem es PJ,uliJ:' «Mu nrJitd «B• «Ü» «0» HJ.230 Deolaração violenta interpretação da mor 0 C .edade a'I J>itwo «Universal •H » 419.2:3() te pela st:·i~hinina , trabalho tar de Uma Socl ParR os dev idos fiu:-: egte quf' documenta a., maior ' 1 d esta na sioge e~a e pou «Univea•s:.tl H» de direito peln Plfl~P ntfl petfciçh.o artística chegando .c as palavras e no fngitl d eclaro que o m e u ~om e quasi ás raia s do gênio, emo 410 ·230 ~o de uma entrevista. l.o 7prcmio cer to é Albe rto A fo n so cionando visivelmente o nubl~ 2o 519.~~0 ,. Pois não foram 8empre premw de Me llo e uã') Alberto co. 619 .~- 30 3.o premio Margaridt~ Speer se<"unda as despesas improdutivas 7HI.230 d e M" ll" corn o v1nba H~ · 4 _0 premio brilhantemente o trabalho tra e as tributações e xage rai 5.o premio 81ü.230 :-::inau do ao1eriMmeute. das as causas dos fr·acasOs 4 finais (milha•·) 9.230 A 2'Udos, 27 de J uubo gico do seu parcP.iro :\lve~ ~ 230 Moreira . sos de tantos govel'UOS e OR 3 • (centena ) de 19-H. 30 2 a decadencía de tantos Os , (dezena) Alberto ..t}onso de Mello 0 O final do 1.0 premio sorteado Reconheço a firma supt"a. Dou fé. povo~? São aliàs dois in Idem Llo 2.o premio 9 A ssignm· o jornal de vas· Agudos, 27 de Junho d<! 1941. dicios infaliveis de df'ca· Em test.o A. R. T. da VPrdotlc. 1<Ja terra é dever que fendes a dencia , pois sempre, aos O proximo sorteio reali;:;a -~e no dia 25 de .Alcidts dn Bocha Tm'Yl'll . 1 cumprir. l.O 1'abelião. Julho de 1941 gastos suntuarios, sobre· 1
I
I
o
r
Para Voce" Garota B •t 1! om a'
ue
Gons fru fora Umversa . I L. •tada
Empresa
- .
n.,
I
f?·
II
v
·
o
d
•
"'
GAZETA OE AGUDOS
o-ab DOd .O I
i tinha
medo. Embora pro~~ uem como este che~ára ta StJU rosto, deixando CUrasse disfar~ar nervosa· a assustá- los. que, ~ de fóra só dois olhos de ~ mente apressa.v~ o pa~o, . sem duvida; õ toroára ! expre88ão extraDpiJ. ~1M J<. j. ifiagog . .. · arrastando Totó. s~1 speito era q llEl estava a ! podía _se~ ta~u bem qu~ ·· - Mamãi... Esse tipo trem que os trazia do Rio -- Ele ve m ~empre a fastado à cb~gada do 1por comCldeuCJ~, fosse a T • t ras ' d6 nos... ' A prox1ma· cammbo · e o está se mpre a nos seguir. Id e t.~anen·o. tre01 com a aola do pale 1quele. ~eu ~ ' -Não o olh~s ... Não - Dize, mamãi: si ele se!-disse o menino. tó le'vantada ~ o chapéu palmilhasse sem supor 0 · · · temor que desr)Prtava. Po te ·voltes... Não ha peri n o~ qmzer fazer mal, pe A mao trL·meu mais 1 mole so bre os olhos. Se d' ..t • E te · . ta ser um transeunte 1 · go~· • : diremos socurro? . or · 1 gmra .. os sem se preocupar f .• enta-0 um · . ' Q 'd' T ,, J' h Nt no eoHvo, 0 u , Mas o meumo sentJ1l I ue 1 eaf o~o. . .. - a c egamos ... ao e com os outros passageJ curioso, um galante mdi ~ tremer na sua il mão que Não h<l ~eces~i dade disso. nbas m edo. . _ ros. Espl'eitav a.os então? ereto, inter~S'~ado em uma o arrastava e a vóz àa -Entao, pol' que nos O tn<'tlo dos d o_Is nao : Eles o haviam irnagi- eilhue ta agt'hdave.l. · prmmpJO · · · A j ovem se nhora, <:video 'ovelll mãe' embora se .segue e nos o lb tt.? ... B em e•·a razoaveJ?. Nao et'à I' na do co m um J ;,·· : ' · : .• t pel'cebo qu e tú ta mbRm um dessE;l"i terrorl's q tH' de inqnietucte depressa tem~nte não ad mitia es· e~ orçasse po~ _trauqmh _~ tens mêdo. E' n m ladrão provoca a cbt>gada rla trnl:sfut'ltwda ~:>m terror. sa~ bit>oteses. Vi~iveimen za~o, er~ ~p~liDhla e cbeJ •I ~Não n HH1 filh?! D~i- . n(Jite f' qu~ ::~e cor:nuniça ! A noite CHÍa. ~s rua.<.; da t~ ~ts transtornava. á.tr~!~l 8 e 30 ~ e _a e. xa de hobag•·ns! ltle naolao~ Sél'es ft·acos e nnpres peqnena 1oca!trlarl~ est~· do st-~u filho, ~€' preClpl! ,·am deserta:~. E' muito 1rou para 0 p o1·tão de fet~ . Sucedia lliSO desd e qn€' I P''s~;:~ 1ie nm pob"e bo-1 sionaveis? Junto~ ~avta~ reparndo ruem . Tntó não ~r,b ·ria direr ~i ' natural que a gente so : r o e fez soa:· viclantamen na msts~enm~ d~rtuelt> I . - T ens. m •·lio! ·- r l'pe 1frn _ele oa ~u a ~nrw. qne iuqu1f'te ve~ rlo~:;~ . t'.!:Ui- ,TP a C}ltn pamba. Sob seu de~conheCldo, Lsto _e, de· ~n n .,.o tHen1no., . lbnvt_â notado prune1ro o da por um 11_ tdJv1.luo de 1cntt:o roube-manteau. pois de terem desmdo do E f'lêl \·cr ,';\ltn. :\. rni'le ob~t m::~do p er sPgmd,>l', ;.~Speto $t•tnbJ'lO, que oC'ul .seus J'·elhoe: tremtam. li
a~
o
1
•
•
4
•
i
I
•
I
I
'é
-w-
· é).ftiGil18 C'.c,.rr .
I
L UIZ
\~ t;
-,.,,. }·~ . a..~
'a
c~~""·h . l. l1t""' - ,J c , • jV c · t~ ... I 1 Taboas e Vig·utas - .C<1ibros - Sürra1o-.: para ce L·cas - i\inas etc. -- .-\ preços especiaes · , ~ Fabricação de !{aPt 'los pm·:1 catJ - Boch~t~ - Canzi~ 'ele cabl'euva p ~Ha coalheiras dé palha· Cadeira,:; « Pal ha dv b1·ejo » - a. pn~ ?oS vanüJjosos.
- -=:::=.:=:= -
p. 'J
'-J.
C<Qidl~nw·d!S> « S l! !r"]lit iPll ~ ;.~
I -
-,
eoltt11 CG!~~~nt© dl~ mCQidl~nrCQI
:-!>
Sebati;; n!;l I {: i·l;;"' 24C
r
c
,
• fi
..
r
.' '
Pa
,,
.1 I '
J
.
I I
Aprese~tará
J'
cJur 9.1"1 te
H OJE em Um a tJ i1iC2 f;a1sã J, ás 7,30 )
Canção:
,l(
I
•• I
~
· Terça f e i ra, -
de
.
I. ,(
\
os seg1iit1tes filmE.: '•
I
;.:w I
t
I
,I ••
•1
5.a feira:
•
I
!'•U
'I
•
Jl.
~I
"11
.Cl1arlie ~ Chan no· P.anaJ.ná
.. ,,
.'
,
I
1h 1 '
'
I
LAUGH'I'O~
••
tt ·
fr
0td11in !?O dia 6
o coloss;;l dramH.:
com o celebre OHAHLES
,
I I
Sidney Toler
ESTALA-Gi~M J~I!LDITA ' •
;
\
~ J.·e anette Mac Donahl
~
,
,f.
\
Bette f'aviR r Enol F1yn, serão %-tS figm·as principtis de~te mugnifico ro mance intitulado:
,li
l
J
WIEU. !REINO POR UNi ãltlOR) . '
i··
.. .
UJ
~~-----==~~~=======
No PALCO, ás g horas, será apresenta<jo pela Cia. B raslJeira Mar·ga~ ' '· ·: ' ricia Sper- Alves M o1eira, mais um g randioso espetaculo:
t .
Subirá a cena o formirlavel dr·ama em ~ atos do saudoso escritor itablno, Giacornetti e tradução de
'
Emoções de pavor !
.
Ernoções românticas !
0
arlos Cavaco:
Ernoções violentas !
GAZETA OE AGUDOS úS bandidos. Não 1 no ·reconheceu o vagabun sobl'epujou snas ;t?speran·, do s.r. padre , do. teria mos mêdo. ças. . · da sra. fedalga . Impotente para domi- Sua delgada ca1~uba ~o O v<'~gabundo olhon·o.. . T odus as outras são nar seus nervoE a jovem 1 mott nma expresl:lao ene t· E, de repente, com um urnas pobres chvças ac. senhora escondeu de re·! gica. . gemido, deixou .:mír par a pé d'aquella". pente o rosto eotr·e as ! - Agoia véUS ver! -·la frent~ sua cabeça, que I Idiota~ ~ Só o ·mes·'
:- Mamãe., aí vem ele! murmurou o pequeno, que partilhava do ter-ror · d~ que et'a tes tem unha. Mas a ériada atendeu e abriu a porta. O hoJ • mem pa::;.sou sem se deter, lançando apenas nm olhar ao portão e aos que, atrás dele se refugi:J
todos
Aí está! -
I
mãCJS e rompeu em solu· ~ él m eaçou cerra~ndo
ços. · queuo pu~ho~ . E a . J· T , 1 1 De \·a~annbo, :~In S~~Ul ' l1 ~tO a- i mit.o l'iO de SUa, m entü ~ a:s pa,lavrciS ·. q.u e havia. descid~ acaba v,1 de. p.onnucun e de baixo, abnu
os
.
pa- ~bateu
~~sltre escola, poiE! . nã'o l~a
n a gl:aJ e . . A,o
mo tempo, suas rnaos sej cá outro qu e tcqha ma 1s fot ao dor agarl':tvam rlesespera~la id éias e mais aquellas do mãi, QUe meul e <tOS Ítll'lOS par~ que elle ao aljdar susteutae o C~ I po S)tCU~ J Suicídios - Um 8Ó; a gaveta d,·, de ~olnçns convn l~1d ·p d·· z CY' 1 , i ·· • • ·to P""' . . u P• ed; -o aba ' q t.e COI •J•eu a ·'t't"l vam. n ' !<! ' ' ' ' da UI8:0:iDb a de cabeC8ll'a. \' 0&. ' · · f e· cv~.;o Nde sua mãe.. '· Tl.t'o tl o -.(•.v ol ,'e t·. - T t•t6.. . qu e fazes? rnoneu qu~ - D epressa. M ar1a, lhe Jeu a um bestaCOICe elo mole1 cba! ord ell on a jovem se -~ ao te a~Í ÍJ ~l " ma· __ A gora não te nh o -~ p :H'PCt• a do atrás de· ro. ''ID vo " z alter• ~a. mãi qu erida! ~ u tt~ deftm 1 mais mt·dP ... Vou mv::;· le, _ nhora C' mU I a rni'ti . t J'atl ~toJ•n;Hla, I Contrib lJ içoes - 1\es - Vem, maniãe, vem derei. 8i o h•lnH\lll máu trar-tf , baudicio! mnr bt..L' aneb1Hou o ...,re vuloB!H', ver , ta freg u e~ i a Jevem pu~,r · , , . pa 1 a. qu ~ .;• 1 •0 1 ~ l d epressaI E ntremosl - d,1 :5e atl'ovet· ~ e ntrn l', eu o m urou. h() rro t ir.a da ga n.:-> o~ pul'v el.\, pm·qu~ zia, por sua vez, 0 tneni matar ei . com o l'evo lv e r ~~m camisola, .com os DepoiR, t 0 matldo p Pla os tnl:lis uão t em com quê. de papar pés desca l,.os f l31'<t nã• , f~ c enae · s - -"'q ' m· nao no, arras t an d o sua mãe.!' · " mão 0 peqn en o de~eo n .\ t J * .;.c 17.el' barnlhn, desceo 30 ..1 J m el q.t llt(' [Y' I; ce~ 11 !'a vessou corren o a ::. . ce1·tado d"SC-'U :1. esc'11 ra 1a , ' rt ) ~• ' •.:; -• . CUJ<l porta en· ' b Jl · sala de Jantar e levantou 1 D urant.e tndo o ·.jan . 1. tve:-t1bnlo, b . · . · e :-e apro~ il r lf .tl da gl'ade ra ...... ~ a e 1a,;; ~n o rnm~ r PH l'IU O IDalS Sl 181JCIO' .J L uma das cortinas da ja· tar na o 'e fa lou tllal~ do 1 .. t d Apo:-: uma <·nrta vaci uo que as aue~p~l:S. nela. vaga bundo. E T otó JlaT'b j"''1111Pn e qn~ po_n e. . i ação. s ua mão acaJ·iciou En.H}Ilan tb Ó rf>~t(l, a· ' Consrgmnd o o apare a f't·ontt• in chnuda tln 110· pa n l1a ~t' Cf'va:1n e pa Ih.a c1a te-l u e~·)U t'C idO qua n = El e parou - nnun_ '1 ' t:en nn. escctd<l ex1erna e ·1 r.iou 0 pequeno._ E 0 - do sua ma.-~ o le\· vu para , t b . ill L' Ill, qn e <: b ota,·;l . Le para 11-; r J_adau~ . Ih . -I a can1r1 ! apon oü '' 110_os:tmente \"anr (l n sen fdbu. Gados bovinos O ~ no__ssa ~asa c~:o Sll Mal ~· la () deix ou ~u- 's n a [ll'lfl3 . na_ dll'í?(;f\o da - Não ô lr'l-alfeii(J l', T o l.J urro no jui'l- ·le paz, à qmzes:se en rtlr. .. ' ma d ct ~ .d' " g1ade d o .J utdlrll. jto - dÍ'-'<·.:<:> • COI\1 v o:~.' '1r.ue 1nnla do m oleirc), E' as .-na-el s 1· v·1,_.r 1"l" t . os? pon o-o <h.o rm eCl (), o F' . u.a ' ': ·_- · j .. I ··( OI a g11t0U nO VU~a a emOCà\1 fazi a (J't' JTIU)a. Cabra~ do ~ fjJhns d'elle. ' n ar-V Por que nao tenho papa1? . pequeno se t levantou SI . bund., ' <relad tl dea ute da, _ ."\.\b ' .... ç,. .. 0 ••· J.'. ~~ t eu pa. · · ~ Gadu s de olltras es Por que o deixaste par- 1~~~Cl O~am »_n e e se Hpro r]nt•b inPSfl, prada apari . p·,·J. Qll" ,·o lta, af 1·nal. de pecies O porco d0 · , " 1 ti r par!., uma lo_ nga via' ~ltJl,OU d n JaiH' I~\. ção. - Wora ou o mato su a v1agem... m eu e~<'cr i ,·àt), alguns pa1 gem? S1 ele e~t1vesst1 a-- . ~tH.:o~tada á grad e do ~ua võz u ·emia nru e q: 1e f 1Cal'á para sem 1 • d· · 11 tos e g<• llinha:s, " a r a • pÉ des qui, como o de todos o::: J<H' 1m , urn a ·1 JUeta imo pouco. S t::u COl'a(}ão pnlsa J)l·e eollv"l·o <tfim de pr o P<IZÍ1H.l õ:l. llJIU< · 1tt ne outros menin os, eos de·· vel pareci a t'Stuilar o YH tom m~i s fo t·ça. Ma t ege1 - r e. .. c:.d ._.,, fenderia e cMreria com meio dP sal rá-l n. O meni o l'esulrado que ob teve !!-!!!!!!'!!'!!!!~!!!!!!!!!!!!'-!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! I
<
l
. "
==-----. Estatistica Curiosa I
,___~~--~. . . . .~.......-:==='-..._._._::.-=-=-=: O<W --·__ ..
Ll.!vrarn~
lei
,:w
P~~-~f.ll~~~~~.;J
I
Ih eguezins o rf'g=~·~ma da!=. do cuusclh n
DD ESOPSEERUTEFIAGABDILOIS
...,_...,.,..~ .........-.......-.....,. -~""'·..-1
de Lameg(l recebe u um ··ficio dt: êld wiui~trn~~ão,
semcaiOmetanos-ESaltJ~da CamaDispostoParaTude
1:1
f4
o__;:·- AS. rJoc~·-» --
-
1
:
-
J' I<.1 Z
d:.~
f\'! .alO, 545
Rua 13 d e
L UXO.
DE
à~UR H~S
• •
I~
Da1 n' rl e
I~
R~eeb e
se artil]o~ , pu bl icações r editaes ate quinta fcu:a Noticias 11té ti.a feira
Os origiuaes, mesmo não publicados, não serão dE.v<'llvidos .,. I·jste jornnI. não $e respOOSI bI BU porartigos nssionJos
palnvra
La e 4.a ~=~~lt'd~ ~~fuo~a o ueuti-
1'•'\
~
únit:lções. Preço 3$000
·.<~·'"'·
r..,, '~
~
~7
~ --=-=--
J
~
~"""
:"'~,. ' 1 ~ O ) ~~ ""' ~.... ,
u· o
"-, ·-" •;(''
i.;
l
}~<)).
fi
"111)Q
(.'\ .
f111' I (1'1
111) !" \
..
:
l(•ll){lll ,:
d e iindat e nt :JJ d•, nJ ~z fiurlo dt~O que fi.I dou .
!*'cn tl•\f•.f"'\
(" f
t:,,--.·c: •
l
·· ·~ ~
,.,
I
çc~~~!J::~;,:;.~~;(;·;?,:u:~~:;~;. ~,~;;~
·'~
~ ~
D
-::I-:"-~"'-·'·
! tJ
a
;i~ -
. >1:'~
--- -
NOTICIA RIO r/A RL-\ DO. ~-·~~:- Zla . . :N ;u hut~l pul'r<}U e .,<:>!; (l egr eJ<l ~ 0 e~\C\ 1') )('J'tJ. :~, r)n lit iC'l, l.:>(ll .l rrirlo, u, J~[')Ol'tl-', V tcla :-)ocüt!, Cn~ ié95; (Ir~ mnll1;; ... edo 1 "'S=j;<
•
"
L\"'
, · •
'-
Q
men~io, etc..
~
• ""
t.f-ii< ~
,_. ,
....
o..:
•
Cada q u ~ l :;:-u.;ce na ca "n, e ape rJu::> 0 fi1, ~ ~91.' l 1A (, 1 11 .1u T e r PZ::\ Cn n hnt~1 71 .~ ,\ª§; l lé i~ A (TL•ute : - Pl'of. JOSE' 8 ...-i NT' ANNA '$1, que O<J :::e e u no trig:1 \.o ,~ ~ fe.rraçlo r 1101' el la ua o po . ~ Rua 7 de Setembro A G U DO~ ! cl~r ir mai8 longe. 1
w
.l<S·•
~ .,; ua
Colaborações irderessantes.=.
jÁ.~
.
!!!!!!!!!!!"!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!'o!!!!!'!~'!""!'!'!!!!!!!' ~~~~~l&,@ar~·@l ,..jY@l;?@~W ~~@2~;-~~~·~[Q,)·ffi m~8fl~t§'l.~~" :v~""..q,,. • ":':/'~--
0 lJ
8iuiwr. Iuc lulso ;~ rre m ~tol a
'
:~
~~
'1.!
~
·.
-----------1 Assl.llBill StB Jornal !ffi AnUilCiem .neste JORNAL ffi I 2.a e 3.n pagina : $&00
ce,rn. Oo olaze• incham o .,.~omalrl'· Sobr~ven1 a prisão de ventr e. Voei scnt•'!·Se abatido e como que envene:rH>do. Tudo é ADUll'liO e a v ida é um m aYtyrio. Uma simples evacuação nio tocarA n cnusa. Na<ic ha como,.. famo"ao l'illul,._ CARTE.RS para o F icado, para uma acçiio certa. Fazem correr li vremente esse litro de blliJI. • vocf sente-se disposto para tudo. Não eau· sam dnmno i são suaves e contudo aio marnvilbosas para fazer a bilia correr )ivrrmcnte. Peça 88 Pillul"" CAR'l'EltS para o Fhtlldo. Não ac:celt.
A I Almas. -·- Ne nhuma. QIJ(I}(I/() C!' ,,,, q lt~ -:tj i(So ... ,; V '\#t. ; •.•f; ! k 1\A. 1 . , Cá n ct pa rro qUla ll ln!!UPlD pmtillf<,8 t anllluJt u,rrifJt~ ntJH· -=- Q -.;:EU J0l{NAL - - '1@<.®. .1 · • su iii(IPJdn' 'I s fHJf'•tf·,~·o·-~tfo . u n 'B> UCI'eü i ta n essu::-; tC\ 1l l'E:~ iwerior, nii, li''''·~"' 1ws .J··r· Uirdor; - ASSIS CllATEAU I:HUA:-.D ~ N a SCifjQS na f regue mú.~ ,ffi ('tl JJif 1/. 'I 111 prn 4ra
I l(f;x
e anuncios: I1f@,, ~
Seção livre e editnes: $100 por
" ~n-~ ~
1
1
-""
Tabela de publicações
..,_.,~_,., .
Se n bílis niio rorre livremente, 01 "limentos não são di~~reridos lt apodr.,_
[ ' o1;sa 111 :-:e enc1a a 1uc u
~ ~, .-;;: ...:.J ~, .. .: #'t.~•. · Q'-~ .. ~ .. ~· "i~J ~~...\·• ~~\ ~~~\$~::;)1 0l lf:.j~ ~\ ~~~ •f)" 1 (''",' ~'JJI ~ \\.( tJI t _:,.. '")\ '\1
ffi """··'f'-.,
-
~
.... .....u..._~,.......
<tr,;.:.. ,~{...
U I/<~
' .
t
~u ligado deve derramar, dlarla11\enlc,no.,.tomago,umlltro dobillo.
pet•
-·x-=-..--=._..._...~. _.J 1~n reia xa c;ão do:; uconre----~..···-- ·----- --~--'ci m e nt os qur ar.onuce· ram r·ú na fregll ez in uo
~.;..._ _ _ __ _ _ __ _, _ _ __ _ _.. _
~ &Z!;lE'ii"A
( ÍVCl'i"•l;';
l u ~•e lleuti $si mo
tl,G U J~---c S .
.
1
Jll,]
I
.no:nancef: e Ob jetos reli:;iv::;os .
~J\ iPí,ES
IMPRESSOS
•n,J)
g'U [) t ;t" , i ri di::i tI)(~ ~j ~ ,! \'C i C: Í; c>lt~hOJ'tll,ft() ,1 ('1 UD1 H (::; t<l Y . 1j!'>tl. r·a . v 1 , I (). rege dO I' r espo naeu n que ~egue:
Grande sortimeoto d' Li vro, gscolarcs e Comerciais. O mais vadado esto q ue
·r
mr.P i·u~~~'ti'.l~gn~ ! .F..E'"!llitJ& .:dl.!~
,. ":1... &~~...
......,.=<:011>-....-..... Da «GAZE'Tf-.1
-=
l
_
(
~... §~ ~
~~ 'V
ez
•
(J
aprf'sell lada
•
,
nafuralrnode
pelus )Jequen•J:J jonwi:; loC'•1is.
E8tes sãu lirlos por todos: e,
si .~àn M>manarir,s. levam ' 'ma -~PIJd/.1111 !emln·o.utlo rto leitor
l a qu•t t'l 11 a1 1e '1P .~pu.~ pro r. utns. Fnr;a lima Pxperien cia. E la eo1t/irmará plenamente o que
a l(}_gica está dizendo.
•
r~o rtes na fregue z1a .,.....___'!!!!!!!'!~,......,!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!'!!!!!!!! Nenh um , todo::; mor . .
-
4 ~;ua. ~H~:t_:· Casas publicas -
rem nas
I m~:~.;~n~?·d~u~~r~~~ t~~a:Sa~
A wmprtr.
·
AN O
XII
AGUDOS ( EST. DE S. PAULO), 29 DE JUNH O DE 1941.
11
I
e arcaiCas preoc~ paçõe s fn::!ciosas. pr.ra o jdeal comum a todos os filh os
li
NUM.
543
runselho aos Motort•stas \, 11
absurda, m esmo porque a m pita! do E stado, póde r e'3p011 fali bilidad e e a pe rfeição sã o der por estP.. , ,incompat.iveis com a ua t11rezal Dept.is de a lgum te m po, a· t>ao do po eta e cro· hu mana. pareceu em B e lo H orizonte·, O Sr. F e rnando Costa de São Paulo e do Brasil. uis ta. Miguel Za!Dacois os 1 Entretanto, g rande pa rte um rap; ?: ba~tnote for~e, tra· fez as mais a uspiciosas Eis o qu e seGÜm o:i, com segumtes «afo n sm oR d e dos e r ros a trib uídos aos Cor. zendo uma v10la d eba1xo do declarações em tor no do s • a lvor o ta do e espe ran çoso segurança » pà ra u so dos re~os ~ T elegrafas s~o na ma i bra ç?: . . . t bT t · o r ul das vezes. dev1do a e r I Dmgmdo ,e para o eb ca rrc se us planos govername n
A fxpressão Dominante
---.:.-
jubilo, a a u-s piciar ago ra a u orno 1 18 as. ros ou deficiência de endere· l gado da P ostal, perguntotflhe: tais, d emonstrao do com· - Se avistares ~ a es· ç0 . - Tem ?tí, uma carta de mi m elho res dias p ara a pleto conhecimento d os Uma cartu m al endereçada, nha mãe?. . _ . o pet·os~l. \·ida de São tràda alguma coisa, aca u probl emas e necessidade~ tela ·te , se não avi5t3 rfs , tuu itu:-; Vt~7.es chega a seu O fu?c tooHto ~ostal oao te P aulo, cous ~ie n t.e m e nte paulistas. Em seguida , acaute la -te ain da m a i <J. des; ino. ma;; o razoavel é q ue ve du vida~ e, fJIOcur~ndo .a . ela não comsiga a lcanç:u as Cal'ta destma da ao ,~_.t eu ll· em d i..;curso:s e en trevis· integra~o nos debÜ uns - A prude n0ia leva à miios Je seu destinata rio, lho D e~to~, entreg 0u a .ao r~ . da uaciouuli:!ade. t as, externaram·se os vel hi ce, a tem e ridade à principalmente quando se tra. pnz, d tze udo lhe: _«.Aqut .esta novos secretarias. Ca da morte . ta de centros populo~>os. ·a carta de s uá mal». , . . I Acertou. O r a !J~Z era, ,·e a\ u m deles confirm ou o Ao ·v·olan te , e,·itn ~ verrJad~ que os_ funcJO mente o fil ho Bento.» j u"izo im ediatamente fi r · Departamento dos Correios q ualqu e r d istra.{\ã o·, não m.nos po4 •ts·telegraftc•)s . se [ . ' t . ~ é a . "Y esforçam pa ra su prit as fnl ' s ,o , caros 1et 01e .. , . ne. mado pela popu lação, eTelégrafos pen f'es na morte r! a be· tas de ende!'eço. 0 seu se rvi l dota. Ma s, P?uemos a fJrm ttr T odos constituem expo· iJi r etoria Regi on a l de zen a , p e nsa u a t ua. t f' . h Ilhes, que mmtas ovezes en~~e · ço. en ,t·~tanto, tC:lJIB . a_stan · [gamos corre;;pon deoeia com entes de capacidade id e· - Deix a r passa r :<>ste te redtlZid.o, co!? bcn~flClO pa endereço tão erntdo e tão fa B otucat:u til para os postos releva n lo uco . .. '1.\d vez o a lcan· ra 0 publrco , 81 o..; e.ndel·eços ·l lho como esst:, dem onstrando tes q ue foram chamadoa Po r P ortar ia J o S nr. ceg là ma i~ ad ian te. f•)~sem exato ~, perfe itos, com q u e h a se mpre d e n os <Ja p a r a ocu par. O Sr. Fernao · Cap it iiCJ Diretor G eral -- P rocede co ruo se pleto~. te tl ~elhur bo~ voutade em d .02- fun,cion&riol? dos Cor · ::;e~·vir o pu blico, porque t>ata d o Üosta esboçou :its li· d o :, Correios e 'l'el egn~· ca a carro que ve m e m retOS e relegntfos. ia mbem m os compenE:trad()S da g ran · nhas m est.ras de seil go· fos, da t,...J a de 20 do d ire(j~O oposta á tua poss uem. como .q uatsq ue.r ou de i'mporta ncia dos serviços·• vêrno, calcando· a~:; fiel· corre nte m ê~, forr. m nu to · . fosse um t :1 nk. tr os, o seu orgulho fun0 tooall postais telegraficos, princi pal· mente nas realidades tizad a,.; aR Agencias Po:;; ~~o i n Prudeucia e se . sentem u.fanos, cu••• o o m ente num p~í::; ~om o o B IU· • _l p u GU \ .e • mediCO que salva um enEer sil oua tem a netas de pro· pa u libtas e enquadrando· tals ue .\,.,A ·· •.:J qu e 1.nvento u ~ 1 ~'~ 10 e 0 ·mo, o<> como o jomalierr1, q ue g r~sso. que te m 3ede de g ra u as no criteri0 dt urna P~)MPEIA . SA NTO .-\ · OrgulhO C] Ue un agmo u o vence u ma ca mp&.nha, quao· desas, e que quer ca minhar concepcã(, financeira e · ~ '[' CI l ) fl . \ T /1., D R ,\ ucd e rad or. do pode m upresen_tar provas · im p>\vida mcnte p11.•·a o sev I f v }l • q uilibrada e ·pr udente. O:s N A '\ . l . · 1. ela sua com pe tencm, do seu maO'nifico fu turo. - - ~uan( o C~ ffiltl 1AreR zelo. I b . r • • • C R UZ. na j11ri !>di~.;ão des· s ~>cretario s entraram de · o r entre Hgloru eraçües . . . , Pur 1sso p. esp.dos lettoJ.et;, , P . . • Enh ctanl0 para o r<:grmem compreendendo a o-r<J nde ml' C!slvamenle na expla n a· ta D. R egíoua l a exec u toma 0 ITl l.llO f CUidaclo: ~a.~ anedota~. que. é . sernpr e 1portancía d os;ser viÇos postais ção do Interven tor u !m· o ser\'i<;o de l"nJÚ··<io lod os esses pedestres :::;e rntrrc,õaote, aqur crlarc m o::~ telt.graficos, iodos devem en· q uem cabe a plena 1es· Jo pagam ell \0 ue v al e~ couvc r te:-t\o ':! ill te:s tem un um... dereçflr muito bem a sua cor h &s de acusaGÜO. .Certa ocas_ião, ch ~>go u ao 1 respoodencin, ~oioc;ltHlo , na po nsabilidade de orie nta· postai::; IWCionn ts . _ Qna ndu fure-s a R:o de .T an_Piro, uma carta so b re CHtta, a lem do oome ·. ção e decisão. E deseu· co n et " l" · com o segumte en dereçv: da pessoH, da rua e nnmem, Para me llw r execuçüu vo l v~ ram , cada q ual n o r . eI ~I!TIH nn pr·u ".Ueu filho B ento do loga.r, o nom e da. Estrada ambito de s uas pastas, j · J o::- . en·íço:-. p •Jst:-IÍ;-; na dt>ncw,· 1PtniJra- tc de q ue J> ' rl e Ferro c do l~.;;tad0, afim~ · .. e nto Sf'J. ais, um aCH eu~e tem se m · de evitar Jamentavcis confu· Hegião o StH. Di:·eto r deiàs q ue, compreendidas Toeadtl!' ele violn, · p r e m enoR de g oriu::;o do , , . . ., sõP::o, porque ha mu1tos c· I no ·p r ograma interve uto · R·~gi cnwl prt)V it!t-n c i o u a q ue um desn~tre tem de T~m -:lmas. Gera ts m uitos nottH'" i.gt~ai:-;, espal~1U rial, enfoca m to dos os lolaçâo Jc pessoal uas 'lha l Os fnnc10n anos dos Cor do-; pela ampllciao dos <·lto probl em~s e qu edõ e~ A g<:>ncia.~ d e PKN A PO IlUlUl n e. reios e Tele:.;rafos do Rio en e 1.w ú r: milhões ·de quilome Qua ndo um pede& vianun u .car t,L pa!·u Belo H o, tros qu~draJos de no.~sa ;m . basilares da ruaqninu a · Llt>, A,-.\ !1E'. SÃ O t.re fô~· c .nnin h ando á tuu rizontf'. porque, sendo n Ca I comparnvel P.\T RIA . dministrativa , ecou o mica, MA ~OEL, AG UDUS. fre n t<> . admite sem pre financeira e socia l de Sfl':\.. CH. r Z Uu RI O q u e -;eja surdo; c, quu n São Paul o. O povo JHI u· P ARD O, P U ~lPfi~ lA, e dn vier em rli reçno o· ~;-':j--- .~.---------~~·--- --~-··. l ista sentiu , atra vés de.s · ...,.. p o ~ta 3 ttt:l, f11?.e de C r)tl. r~~~ i r; .sas ponde radas; expl a ua · ASSIS. ~ B 4 LSA:JMtO ,~ • La q ue é cégo. ções, que o go vêr nu se 1 E11 via lacrimos!'l sobre as pedrlls A Direto riu RPgional - T oma cuidado c nm acha integrAl mente cons· ~ ltojar-ae ess!l m -a lher que a dm· ferira! t tituido por el€m eG tos e~ tá pr o,·ideucia ndo um a~ c rian<}as aco r dadas e .4 mm·te lhe roubá.r a d'um só gc.lpe k/(Jri.clo e filho. encaneceu lhe a fron te, aptos em ple no sen tido preJ io un1plo pa ra ser os pessôa::s grunde:s a dor iustal a da cu n\enü:ute· mír: I!J rleixou· a só.sinha e desg·r enhada para crear um p eri ouo -Estatua da aflição aos pes du m tum ulo!me n te a Agenciü Postal T oma ca u telf1. co m d e amplo dese 8vol vim en I 0 rsqualidn coveiro p'1·a dous cm·pos ele GA RÇ'. \ , q ue vai o::; anim aes qn e vão be· t o de toda ~ a s en e rgi as Ergueu a m esm a enxada, e n essa noite Cü ill fJ letH oer e OS homens que já .d mesma cova os tevf.! paulistas em s erviço da passu por I)Pb e ram . E a mãi <>hor ava constru ção nacion al. Mes· rem odeluçã o. E mais alto qne o chúrO erguia as voz~>.~! mo p orque é exp ressão - :uoivoca do pens amento 0 S ur. O. R egiunl:l. l, Correi oiii e T e l eg;raf'!s J No entanto o sacerdote - fronte branca · do a re pe.1· ~ · e::;-t'a pro vH · 1enman( · Jo · para, O B o m Extravio;. E ntler eeo Ev1ta 'r,J Pelo gelo elos anos - a seu. lado d. o secre t ar1a Tentava con sotá·[a. Gão do que u St·. Fer nan que a pa rtir de 1°. de 1 A m ãi aflita do Costa d isse &m pala · J ul bo proximo, sejam A., pe~sôas q ue. s e servef!l Sublime desse belo desesper o vras e reafirma em actos · . . dos serv1ços posta1o t eleg raf1· As vozes não lhe ou via; a dôr ~uprem a . . esta beleCir]as. UlV ersas h cos, devem te r em m ente q ue Toldava lhe a razão no duro tra.nô$€. positivos. O preseute go· oha tS postais entre as a correspondencia b e m ende ·1 vêrn_o será orie nt.'ldo por Cidades de ARAÇATD· reçada é com>spondencia ec " Oh! padre! - disse a pobre s' estor cew ln "C'on voz cortada dos sol1tços d'alrna um Ideal fecu ndo. e crea · BA GUAR.ARAPJ.jjS trcgue. ·'Onde o balsa mo, as f alas d'esperança , dor d a harmo ma e da ' ~ :r~ ~ão qncl'•Jm os. aq:1i, dize r "O alivio á minha dôr?l" cordia lidade p o l í t ica, BIRIGUY, _ASSIS, LJ N~ que o~ se rviços-p ostais tele· •••· Grave e solene, com apelo á coo peração PROMISSAO, BAURU grnft eos sej am perfeitos e que os resp etivos tu l1cionnrio:; ~e . O padre n ão falou - m ostrou lhe o ceu. ~ desembara~ada d e todos e outraS' importantes ja m infrlliveis. ~~~ Cus imir u d e Abre u ~~ os paulistas, sem estereis Cidades da Região. Tal afirmativa é impossive l, J!JiM.
us
I
asu'
.
l I
I
~
T
~