Gazeta de agudos 29 06 1941

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ASSINATURAS

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Diretor·Prut•rietario • ll.l<iR(TLES SOIUIANI

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Colaboradore8

Agudos, 29 _d_e _ _ J_u_ n_h_o de 1941

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El!ltadeBdne• "s·J LPaul•

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Dll.EBSO~

NUM.

543

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G~~ I r m ro ra a ue ~ ~Sivas O t rf

vem as tri bu ta(}Õés exces

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sequencia. fatal, o fennúu I

Teatro São Paulo

PADRE AQUINO

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PH.R QUJiJ f • . •

Cia. :narsraa•ida SJ•er-

O senso da r enbJade, to da indisciplina, o d ~s . Tnmsc?rreu e~ 24 _tran · Por qnf! !Jitasi .<~Pmpre, quan Aives Moreira que o longo tiroc1uio da cour,entamento no seio do I sa~t<:> mms um amve~·sar1u J?i:l do temús u jelwirladP em tw.ssa,q coisa pública lhe deu, ~~ ~] HWO sobre~arrt:1gado. Estreou sexta·ieiru, . ftalt~cJo dlobg•t·atJ ded arrllgo e 10 mãos, ilà, :>alumw:> retê la deji

b I

nessa

. a 1gave a a 111a or pe 1o pro n1Ú1·w nP1tlP? casa de diversão, com grand~ amor ~ca ocO a suaf ~·~r Edstamo.-;, POlS, em fa 1gres so desta venturo~a ciJa Pc11· que creamos o1Jstâ.culo~', ~~~ cesso, le vando á ceua a ma ra e a sua gflnte, azem ce e um, Jl,tervf7utor que 1rl,eJ <-! revmo, c<?nego J 0â11 nmita.o I 'PzPS ínsignificatlies e nJvi!h 0 sa comedia: •Roman· do snr. FeruanJo Costa o·ovef'llara 1) Estado e ad . Dapusta de Aqmoo. Agudo s p as.,ire'·' t!P. ,·emc·~·ãu, em IJene ce», 0 bem organisado con· R arca de DCISSa confian' ~in istrarà a fazenda pÚ leviveu um dm de entusias' /icio rfe,,Na felicidade qve fiOS junto artístico da afamada . d 1mo, exultou pelos elemeutos é ofereeirla? ça. bhea uortel.l. 0 _por uma i dos mais repreden tativ os a Poe quP wcilamos· dia11te das «C(Jm;:>anhia Brasileira Mar Rigoroso na aplicação v a~ ta expenenell:L, escora ; ~rata efemeride. rlf'cisões finais q 11 anrto devia· ~a ri da Sper-A!ve s More ir~·' d o dinheiro publico, com do no amadmecido co· .-\ ' tarde, foi sr~rvida. em 0 mos assumi las resol11lnmente? que t.ern como diretoreus8 ia tJquele ObJ'etivo pratico, ubeciOlHlltll de II OSí'O!': pl'O :-:aUí.o de chá do C olegio S· Por qne amamos? Por que dor o aplaudido arti~ta Alvee Moreira . . de realisar t'Co nom 1Sé\l1do, bl t- trli18 e tia indnle de C'oração, f~rta mesa de d o· ~oI 1:mos.? d d . 'J .. ' oss· 'J n te Ct>3, oferecida pelas revmas., 1 or (jW ? Hontem. foi repr('sentada, e pro UZ!r sem ..,uwat • 0 . madres. Num ambiente de Simp?e1me11le porqt4e ~~~n~a <:om ve rdadeira maestria a a ~t". ~·. 0 povO, O novo Íntet·veo 0 p~Htll ::sla, COII~O _d eitDUi COl'diali(iilde decorreu es .çabemos querPr,deseJat·edtctd·w. liuda e conhecida alta cometO! em f::ão Paulo es resto todo o Cflntnbmo I ')ll festa. Fez U!lO da palavra Amando e ~>o,/rl'nc/;J; Cúmp1·e· di s d~ Arthul' .~ze vedo, em 3 truturou seu plano de te, só tle~eju 4 Utl nã0 o o revmo. Pe. Aurelio, respon 1'ndemos turlo e l-ltdo nos vem atos, intitulacla «Ü Dote•, qu«" • quando 0 ''porque" de.qaparece e oão deixou de mm-ece r os a: g overno dentro de limi- r,primam com tr.butos. d<'nclo <: Pe Aquino. l · R 1· · ' ·t perdr~ra a verdadt' t.es onde não cabem d e:s· qne na o o o ) r Jguem a .eo. tzn u se a UOi e, no 11a 1 • • .. ., plausos de toda a plate-ia. . 8 1 CO,IflPcemo., . 0 porq"e ' , , ~ . d : ·. lãu de fes tas do .\gud os Ho h pt->Sa!'l improdutiva13. En· despe ... as sem 1)1 o ntJYI f .d . por que não ree;l-zarmos os nos· MORTE CIVlL, é o tra <> b I te 1. o anqnete <• crecl o p e . 2 - ' lho de a u toria. em 3 net o~ tl'evistado pela impt·ensa, d 0 de, para que ~P llS es- los se us ;numeras amigos da sos deseJOS~ em poncas palavras o sr forços, s:eü tl' l:l b.llbo, H e· !I comanm . Fulou, uferecendú, Por quPl. . . . • • do sa udo~o e consagrado en · 'I' Jlurm Crlstma critor it:lliuoo G fA CO~JETI. I Fernandt• Costa swtetl· Iaboração 1_e :'1H8 r:lj ue- 1 o sr. pro f. Mlimante ,. ?rdrPs ' t rt te s e qu e iruol'talisou ZACONI, zou t o d o urn pt'02:r>~llHt Ra!': se J't-'::1 IlZL''\ 111 r! nrn H ttl 1que ena1 ece u es qu >1•.' :\ es "' t Jo h a do egumdo·se S AL VINI, GRAS80 e ou dt-> pél.t f' f;ou forto . omeo ge~ ' s · Proclama d e govêrno: <<Tenho con · biPute O d no mesmo teor de entusJas· · tws, é um e ::.tudo mP.ii~uloso fiança nas gtandes p•1ssi progl'ntn::l e govet·- , mo as p:llavras fluentes dos F aço subr>r que pretendem que v teatro àe MAP...G \H[ btlidades de nossa terra . DO do Slll'. Fe ruahdo Oos senhore~ R e vms . Pc. Jol'é M. se casar: D;lvid Salomão e DA Sl-'!'R · Al, VlGS MORE1 O paulista é trabalhad or t a aí está C•HD O tlLua r es Pais, uo f>xmo . s r. dr. Poro· [J. Uecilia Sla rc0s Huadn, sol RA trun:.p orta na noite ele~ e incansavel nr:a produ~ão po::;ta ao~ ci:JSeios do uos bo d .d. juiz da Uomarca. e ~eiros. Ele cot~ 29 anos ele hoje para 0 palco do p opular , fArm li'r.wcisco Placco. Agra 1dade. comerc1ante. natural c] 10 e S:i.o Paulú ..'\oiORTJ•; Cl de riquesas; mas nos pn· 80 pO\I"O . deceu, comevido. o s1·. Pe. ,\· )h 1. ~ - · d · ·1· 1 · d e O iual~le, S1r1n , 0, r,n ~ct ~~ - ~VIL é 11111 due lo entte a eons CJsamos com preen d e t· que - qui uo c uJ· O;, vot:ubullJs cala· d 1 t 1 · o e r c sl,< en e e_m âlassu! cie nciu c a s razõe s sociais e tudo t em limites e q u~ P~ra VoceA I ram fundãtn enLe no espírito comart:U. u~ .Jabotlcabal, des !• . r , . . d 0 _ _ __ uma tribut::~ çao exagtJra ' do~ prPscotes . te 1~-.:ta rit~ . fdho lf'gitJmo de Jlll'l~ !cHs, e a ht~tona. e . u_tn da desanima os que !JrO A «(}ãzeta de Agudos» a· Salomãu H.aad, já falecido e 1fugJttvo CIH~denàdo n pn~~ú duzem. Pr ecisamos l'eC<H' A Livraria da ~ Gazeta > gr~dt>ce ao genti~ convit<· e de d. Rosa RHad , re~idente perp.~tua ?UJO tlmo: n .hm •ha. recebeu él mais li.'ldél co associou pr~ze,_lte_ml mctJtl' ~ e m Chibauie t'írÍ\.1 . Elu com força·<J a mtcmpesllvol! <v;to:, -dar semprfl que a nossa 1 _ d . toda,; t<';=;as 1u sttsMma.-; hGine· 35 anos de 'idade, de i.)ren· de vi')lcucia Uii emo~,;üo sublt terra já uão possui uque · .e.;::w e pt'lpms pêl.l't'.l ~;a r . nagen oo trib~tada s ao !leu com; das dom esticas. natura l de me de apro.xinml' se á s ua fi la exuberancia de outr·o· las. - - I 1roços mudLvO.S . pícuo col~borador - Pc. .\ Lençói ,., cl estc E:..t.ad 0, rl <>mi · lhtt · LORE'rA , ra. Por es:::e motivo, t e' Ver p 11'/l Cl't~l' f qniuo. ciliada e residente nesta cida ALVES MOREIHA, 0 mos necessidade de t'Hs · !!!!""-!'!'1!!!~-"'!!!!!!!!'!!! 1 r!P.. fdha le~itiOia d e F'ranci-; gmnde int.e rprete des te o:-igi· C•.> ~arcos Huada, e de I?· nnl g randioso, firma oo l'On tt·ingir as despesas irnpro f f ~fa.na Uc ral,le Huwla. n~:w . bl' _ E dutivas, com sevéras m e dentes ll ü~t:l etd::tJ c . l•: x lhi (' Ci tO P11 IC() a açao cnome didas de economia. E ::: te Uet•artamen to ele Sortcib!l4 t'am o :. doc umentos d a lei., n~l oo seu temperame nto ar _ ...... · Si algu e m <'Ouber de algum ti:>tico viv ~ndo a personagem é, ew s intese, ~o meu pr·o , u,.t. ' 1 t· nlpedt.ttletllo ·<tCl··"e o no, tet· de <,CQNR.AOO' o tll'\s:~ra~'a n ··=·m lwdo do :;orteiu n'a lt , ,ldo em ~ :s de .rnn l,o <!C -~ grama de governo». mos dn lei pura fins d e direi do es poso que o acidente vem ,

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ra que 0 povo espere fr ll

tos ,_,pímo::> de!:se ~ovêr

, no. Tudo llqui lo qu e e necessario, que é im pre~

cindivel pata o bem es tar de uma sociedade aí está na siogeleza de pou cag palavr!ls e no fugiu vo de uma entrevista. Pois não foram sempre as despesas improdutivas e as tributações exagera das as causas dos fracassos de tantos go vemos e a

decadencia ele tantos povo~? São ali às dois in dicios infalíveis de d E>ca· dencia, poi~ sempre, aos gastos suutuarios, sobre

~ot tc;H!n

2.o numero ,orteado

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2.o premio S.o premio 4.o premio 5.o prem io Os 4 fina is {milhar) 0..; 3 » {centena}

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(dezena)

O final do l.o premio sorteado Idem do 2.o premio

519.230 619.230 719.230

8Hl.231) 9.230 2~!0

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O prt1ximo ,;ortei0 realisa-se uo dia 25 de Julho de 194:1

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to. de JeRtruir t. sua felicidadt><. .\gndos, 2G J,. ~u.nlw de 1941 ALVES MOUEIRA ainda O Oftclal n o curso da representação Alá rles de Quarlros desta grande obra do teatro clussico italiano oos oferece Declaração violenta inte rpreta'{ãO da mor te pela stri~hín ioli, traba lho PHra os devid<)S fiu~ este que documenta a maior d e din~itn pela p1 Psentt> per fciç~o artística ch f>gando dedaro que o meu r::oml' quasi ás raia s do gênio: ('mo certo é A lberto A fo nso cionando visivelmente o pnbli do Mell •) l:l não Alhet>to co. do Mt·lln com o vinl1a <t!';· Margarida Speer SuC\unda brilhantemente o trabalho tra :>i na n do anreriflrm e n te . Agudos, 27 c1e J nnbo gico elo s eu parceil'o Alve~'> Moreira. de 19:1-1.

I

Alberto .!Jjonso de Mello Reconheço a firma supra. Dou fé. Assign.ar o jornal de vas· Agudos, 27 de Junho de 1941. Ew test.o A. H. 'f. da vcrdn<.l<'. 1 ~a terra é dever que iende.s a A lcidu lla Rocha 'f'Qrnli. 1.o Tabelião.

i cumprir.

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GAZETA OE AGUDOS

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jtinba medo. Emborn pro tJ.ern como este w a .g ab DOd o ICUrasse disfar<;ar nervosa· la as:-ustá-}os: mente apressava o passo, . sem duvida, o

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cue~ár~ ta St1,U

o que, : d~

rosto, deixando

fôrn

dois olhos de tornÃta1 eX'p.l'~O extranbn. ~a-s Ji. J. ,Magog arrastando Totó. s uspeito era q a~6 ~tàva a Ipodíi'\ . se~ ta?1bey;n qu~ Mamãi... Esse tipo Itrem que o~ trazia do Rio -- Ele ve m l:lempt·e a fastado à cbpgada do 1por commdenc1~~ fosse a 1

está SRmpre a nos seCYuir. de Janeiro. trás de nós ... Aproxima- trem com a O'ola do pale Iquele_ ~eu cammbo, e o - Nãr) o olht3s... Não - Dize, wamãi: si ele \ se!-disse o menin o. tó le'vantada ~ o chapéu palmilhasse setn supor 0 · . f t .· temor que despertava. Po te voltes Não ha per1. no~ qmzer azer ma1, pe 1 A mao remeu mais i mole so bre us olhos Se . · • '" • , f , ! . • d1a set' um tl'anseuote l · go. ,. ; diremos ~ocon·o? i OI te. 1gmra .. os sGrn SP preocupar f : ou então um Mas o menino sentia ' - Que idéa, Totó!. .. \ - Já chegamos Não te : cnm os outt·os passaCYei no ~nslvo, 1 te· · d 1· ,..

_ . . b· , d , . :- cm·JOso, um ga an m . :--. trera e>r na sua it. mão que Nao ba ~eces"1 dn d e chsso. n a~ me 0 · . _ I ros. Espl'eltava.os entao? ereto, interes.sado em uma: o arrastavft, e a vóz da - Entao, pol' que n()s 1 0 tnf'tlo d?s dc~s o ao Eles o h a viam irn agi . e\lhueta agrb.davel. ~ .JOVem mae, · O' Ih ? B e•·a razoa\'el? Nao era d • · · · . · . embor·a se . ~eo ne e nos o , a. .. . em ' na o. com. u.n prmClpJO A JOVem SPnhora, ~:.v Jde n .\. !percebo que ru tambêru um des~e~ tet·rore~ qne do mqmetnde depressa t e m ~ nte não aJ. u-.jtia esesf or(ia:<stl por. .tranqu1 t'. r tens , · . . b . 1 r\·<t 1 tra t:sfun · nada em terror. . ~à~ bipoteses. Vi ~i v(lirnen· me" d o. E' um \a d l'ao p1·ovoca a c ega<a ~á~o, 30er~ ~p~umJa ~ cbet ;l - Não men filho! Dei· . noite P que ~e Mmunica ' A noite cnía. As ru:-~.s dA te ~t~ trl'lnstornava. Atraín 3 e ~ 1 e .a e. xa de bobagt•ns! J~ lo uão I ::~os seres fracos e im pr~s ' pequen a lot'a ! i t!arl~ est~ · : do Sf'U filh o, ~e precípi. Sucedta lsso desde qu e p,,s-.;a de um pobl'e bo- sionaveis? ! "alll df-':-:t>rta~. E' muito 1tou para o portão de fe r JUnto~ ~avta~ reparado 1mem. T otó não s11.b ·rin di?er si natural que a gente SP ro e fez soar \·icl<c>tltamen u~ ms1s~enma daquele -1\·n::; mt·Llo! - rPpt.l 1fl'a ele 0:1 ~n:1 mflt" qne iuqui~te Vl:'n rlo -~e Sl-')::ni- ltP a cnm paipba. So·o ~eu de~conbeCido, i ato é, de· ti u ~o tu e n l ll<>. _ 1 ba vi.a notado pri me1r·o o . ria pol' um in divi ,iu o de 1 c n r ~o roube-manteau, pois de terem descido do Jil e r a nmla de. .\ ma e ob~t 1nado PArSI·'glll dui\ AS )Wt o SLI!nhi'IO, que o(lu! ...;e u ~ Jr.elhos tremtam.

·Ofticiila

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·tt \.) Taboas e Vi ~·v tas · - C•J ilH'Ofl - Su.n\Ü ') d para cercas - í ~i oas etc. -- .-\ pt 0ços especiaes · Fabl'icn çã<;> d e !~ -1~ L~ I os p .u·<J c 1fS B ocl:w s C an z is cio c a!Jr·cuva para coalhe iras de paihaCad oir·as

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C<ardl@;n:rcdl~ Aven ida

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preços vantnjo sos.

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Bette n avts c F r rol Flyn, serão a s

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prin<:iP4· is m: grdfico ro mance intitulado:

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No PALCO, ás g horas, será apresenta do p ela Cia . B rasi]ejra Maro-a· b rida Sper - Alves M o:·eira , mais U\fl g randioso espetaculo: Subirá a cen a o !ormidavel drama em 3 atos do saudoso escritor italiano, Gi acometti

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Chvaco: '

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E rnoções românticas !

Emoções

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Emoções de pavor!.

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violentas~


GAZETA OE AGUDOS t odos úS bandidos. Náo nv ~ reconbecé u o vagab uo teriamos mêdo. do. Im potente para domi- S ua delgada car in ha to na t· sens nerv oE: a jovem I n~ou o ma expres::;ão ene r senhora escondeu de re· ' giCa. A . 1 pente o ros to en t re as 1• gora vals ve r. - · mãôs e rom peu em solu' ! nmeaço u cerra ndo os p~~

Mamãe, aí vem ele! Aí está! - murmurou o pequeno, que partilhava do tei-ror de qu e e ra tes ternunha. Mas a criada· ãtendou e abriu a porta. o ho~

sob repujou suas ;esperao · 1 do .:lr. padre prior e a ças. da sra . fedalga. O v:-~ga bun do ol bou·o... Todas as outras são E, de repente, com um umas pob res ch vças ac. gemido, detx.ou \laÍr para pé d'aquella". a fre nte ~UI"\ cabeça, q ue I ldio.ta~ - Só o me.s bateu ns g i·ad e. A_o 1lJfiS tre escol<t, poi~ oãp ha ,.. • q u eno~; pu nhos. mo te mpo , s uas maos se cá outro qu e tc pha mais 0 mem passou sem se d e~ 1'-t s.E 1 D · h f · d . ...,.. , e \•aga.nn o, 01 ao ú l ' ag;n·rnva m de ses Perad H. 1 .Ídéias e mais aqu ella s·· d o ; tel', lançando apenas um :Jm segui t1a, LOto 1a- roitor io ·de :-:ua rn ãi, que me nte aos fe nos pttr~ q ue elle. · olhar ao por tão · e a0s rn eo t.on as palavr~s que bav ia desc1do ao arJ dar suste11 tar o c o1po SH.C U ~l Suicídios _ U m ~ó; que, a trás dele se refugia aca bava de. p r~ umH~i ar e . de ba ixo, ab riu a gaveta d•· d e ~olnços convuhn- 0 Ut-> P ed:·o Zagal, q u e vam. correu a atn·ar . e ao pt-s da nte::;iuha de cabect~ ira . vob. morreu J'urn co ice q ue 111 1 -Depressa. Maria, fe· Cv<;O de ~ua ãe. Tirou o ín vo h·e r. - T t,tó.. qu e fazes? lhe Jeu a besta do molei cha! or·denon a j ovem se -Não te af ija:' ma·! -- A gora uão tenllo A p a n ct·nclo at rás de- ro. · · • d n) a~l· q t' Pt·id a1 l•'tt t e deft>•J 11 V t"' I>S' le, a t.n ;-tÍ. tn1. n ~tot·n a d a, nhora Ct'm vóz alteraua. · '· ~ · ~ ' mais mu \' -.. ou u C ontriblliçõe s - .N es · ,. b0m em mau ' 1tr:t r- tt-, b aUCil'..J 1 m 111. • lh e anehaton o re volver, ta fre~?u e~ia devem pu~ Yem, ma mãe, vem d erei. t)t o l no. .. t CJUt' atirou f.J ara lo agc>, ._, depr~ssal Entremos! - di ~e "' "1·e_ver a en ra t', eu 0 mtn·ou. lw rt·or izada ga las o~ purve_, porque zia, por sua vez, 0 men i matarei co m o re vol ve r l~w ca misola, com os os mais não tem com ~uê. d · pés closca 1{los pal'n nãc, fa De pcds, tnmand o pt-lA no, arrastando s ua mãe. I e p~t pat. " r.Jfto 0 pequ .· u~~ de:::eo n Cer iaes - :\ qui não *·'1-:;. zer barulh o, rl esceu a o · A.travegsou correndo n ce rtado tl Pse.• n n esc·"iA 11a m e,1 quHn t o m a :s ce.1 ve:-t.tbu lo, cuja porta E>n d l'i:l . • -18 ttbe lhas são rnois 1 D lltanto touo o Jan· 1 b . . . . e ~e tt t)I·oxi ll ll l\1 da g 1·n e Sala de J·a ntar· e levan totl · tt·ea rm o ID HIS SJ 1e ncw· 1 b uma das co rtiu as da j a· t <lt' uao <;e f;~lou u>ai ~ do .:;:aUIPil te u e no ude. Apo-.; u ma c·tl l'ra vam < oEq ue as a :8pas. nela. vag» bu ndo . .B.J T <,tó ,.a t·o 1 q . t' • lação. s na mão acarieiou ruqua u t.o o nwto, a· 0 Hpar e a f'rontP i n cli n ~tda ~.,l () !to panha t-: t: c~v u :J H e palha: · t" 1 · d · Cons"'gum do - Ele paro u - a nun- 1Cl <\ e~ o e:;,qUI:'Cl o, q u >~ n I d . d0 - 0 I l: ('en n o est'<~ H exler oa e q eb o ra,·;.~ . L e l)ftnt u:-. c:idadàu;-:. ~io u o pequeno. - E o· I sua ma~ e vNl p a r a ar,outo u bdi<:,<ls:Hnente znv m, ne f ~ Ih · a cama · ,,. \'<m t<l n sen ' 1 1l o . Gados bovin os O a nossa casa como SI I !sua a r ma oa diJ·e<:ão da Não <.., rnalfei ror 'l'o ll tti·r·o J o J·u 1·"' ,le r)az, a · ~ t Oh Mai ~ la o deixou, s u ~ : . . , -· . ' ' · t qmzes~:;e en rar... ' zn . · O'J ade do jfl r (:l!m . j to --· d1 ·~e com voz qu e rn 11l·> d') mt)leiro, e as · - I 8' . t . ? ~ 1 pondo-o arl oL'll1E'Cido, O !!: ' · ;:-~ . .' . , a roae. l VJ~r ma al ~ v os ·:; ' .. • -- F or a gt1tou ao v:tga a e mb(iãu fazi a rrt muln. c a bras do:;, fílhos d'elle. P or qu e nao t enho papa:. pçq~ eu o se le vantou sr_, bu nd ll, gela do deante da --.-\ br· 11 ~ 11 ·o ... 7,' teu pa· Gados de olltras e$ ~ot· que o deixas te p~r- l~r: cto~H 1~1 P.nte' ~ se ~1 pro qu ela inesrerada a pari. pai, q tH:' volta . afin al, de pe cie s () porCJ• do tlr para uma lonO'a v1 a· , ~r m ou da Jnn t la. fl.ã.o. F or a ou o mato ..., " s ua vwg-em.. . me u e:-cri,·ão, a lgun s pagem? Si ele estiv ...,~ a- ' ~ n <:o~tttdll á g n H.I e do ~U H võ2 tl'em ia Ull.i e q ae f ,ca. l'á para sem · 11 l ! v8 ~ g<~ in 1a s, e a ra q ui, como o de tv ')$. j ardim , uma si J l1uetn imo rw uco. S<:: u co,·aflãn pnlsa j) l'e ""llo:-co afim de lJr o d · d a ue 1 jJ €- eles " v v pazia a rnm outros meni nos, nos · vl·l p~t ree ia c:stu dal' o ,.a co m mais for ça . Mas teget - te... cnlç·o fenderia e co!'l'er ia coh... Jn t-' i o dP. sal tá-ln . U meu i o resn !t:-t c1 o qne ob rove _ __ • •• A

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EstatistiGa Curiosa

1~_ic-• l_)r>ni.Ção ,le um<~ ~:;, ta - , ilt -'flCd .

religiosos.

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DE LlJXO.

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DESPERTE A BILIS ~· DO SEU FICADO ~ sem Calolllelanos- ESaltará da Cama Disposto Para Ta.t. Seu ftgado deve der ramar, dlarla•

tne nte. no c ut.om ttR'O. 11m Ht ro d o bilt..

Se tt. bilis n ão cor ro livre mente, o• alimentos não são di~eridos e a podr ecem. Os "'a'te:S ineh am o ~toma.zo. Sobrevem a prisã o d e ventre. Voei sente-se &bet ido e com o que envenenado. Tudo é amn r~o e a vida é um marty rio. Urna simples eva cWlção nio tocad a causa. Nado. hn como as tamoau I Pillula~ CAR TERS para o Figado, parn urna acção rerta. Fazem correr livremente esse litro de bilis, e voej sente-se disposto para tudo. Não eausam dnmno: são s ua ves e contudo ú.o mar :t.vilhosus para fazer a biHa eorr.r livremente. Peça as Pillulas CART ERS para o F iS<ndo. Não ~celte úni t.aço3ea. Pr"<'' 3$000

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AN O XII

AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 29 DE JUNHO DE 1941. =-~~T-

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___fxpressão Dominante

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aos Motor"lstas

Consel~o

e a rcaiCal-3 preoc~•paçõe s facciosas. para o ideal comum a todos o s filhos de São Paulo e do Urasil. Eis o qu~ sectiruos , com a l vorotado t' Psperanç osu jubilo, a au-spi c iac agora os m e lho res dias para a operosa \·ide de São Paulo, cous ~ientemeote integrado nos dest inos da uacionaliJade.

NUM.

absurda, mesmo porque a in pital do Estado, póde respon falibil it!ade e a perfeição são t!er por est~. incompatíveis com a uatureza Dep•·is de algm,n t~mpo,., a. São ~o poeta e . c r u· humana. pareceu, aro Belo Horizonte , O S r . Fernando C osta msta. M1gu e l Za~aco1s os 1 Entretanto, grande parte um rapAz ba:~tanté tór~e , tra· fez as mais tiUspic iosas segUintes «afonsmos de dos erros atribuídos aos Cor zendo uma v1ola debarxo dv decla r ações em torno dos segurança» para uso dos reios e Tel t>grafns são na mai bra~~: . • . automobilistas: oria das vezes. devido a er , Dll'lgmdo·.5e para o encarre se us p la n os gover namen ros ou dcliciência de endere· · gado da Posta l, perguntou·Ihe: tais, d e m onstr ando com· 1 - Tem aí, um::~ carta de roi - Se avistares ::1a es- ço. pleto con h eci mento dos · Uma carta ma 1 en dereça, da, 1. nha mãe? t ra d a a Igum a COisa, acuu r . . t - t 0 u~cton~>rlO ~()s a.1 nao e p r oblemas e necessi dade~ tela·t e, ~e não avist!Hes, tuuitns vc:zes cht~a a seu · d destino, as " r·azoavel e' que ve duv1da~ e, ruoCUiando .~ p a ulistas Em segu ida , acau te I a -te am a maio. ela não 111 ... alcançur as ~arta dcs.lllaua • .1 a.o '' .:Jt!u ~.r f 1consiO'a e m d i oc urso~ e entrevis' - A pruden<.:ia leva à mã0 s t!e ~e~ destinatario, lho Det;>-to ~, entregou a ~o r~ t as, externar a rn ·se os vel hice, a temeridade à principalrnentP. quando se tra paz, dlzendo ·lhe: _«.Aqm.,est.::~ n o v os secr e t a rias. Cada morte. ta de centros populosos. a carta de sua mat». E' · d f . Acerron . O rapaz era, .·eal um deles confirm ou o 0 Ao ;;olaote, f'.!\'itn ~. vcrda ~ .q ue ~. UOC\O mente, o filho Bento.» juizo ime diata mente f i r· postnt:> telegrauc•>s se I I 1 t é q ual q u er dis t ro,~ão,· não mtnos esforçam para suprir as fa l . s:;o, caros er ore3, . anem ado p e la pop ulação, OS penses na mor te t!a br' tus de endereço. 0 seu servi i dut!t. Mits, P?J.emos af1rmar· T odos c o nstit u e m expo· o·· t • H i 1 1 zen a , pen~a na t ua. . . l lhes, qu~ mmtas vazes entre •· ur e ot•ut eg on u (e ço, et~t.re.tanto , fJCana ~a.stan - gamos conespondencia .corn ent.es de capacidade iJe· B otueatil - Deixar passar !?S te te rednz1d.o, cor.n bl'neftclo pa endereço tão errado e tão fa 11l para os postos r e lev<m lOU CO •.. rrc;lVe2'. 0 àlCa 0 • ra 0 , pubiJC?, , SI O~ e.ndereÇvS lho COmO esst:, demonstrando t es q ue foram chamados Por Portar ia do Sot·. ces là mais adiante. fossem ex<t.o:., pel feitos, com que ha, sempre. de nos&a par . a ocu par. O Sr. Feroau· Capitão Diretor Geral -- P rocede como se ple tos. te a melhor boa vontade em · T l , O a fun,c,ion&rios dos Cor· .:e'1·v1' r 0 "'uhl1'eo, porque PSta d o Costa esboçou as li· d os C\>trews e e egra- caoa carro que vem ew retos · ~ "' e 1 elegrafos tambem mos compenetro dos da g t·an· nhas m est.ras de sea go· fos, dau~ da de 20 do dire<;ão oposta á t u a pos~uem . como _quaisque~ ou de importaocia dos serviços vêr no, calcando·as fiel · corrente mês, fo ram auto' fo sRe urn t:;~ nk. tros, o seu orgulho funmonal l postais telegraficos. principal· m ente nas rea lidades rizadas as Agencias Po~ I!,oi a Prudencia e ~e. sentem ufunos, como o mente num país como o Bta, f med1 ~o que sal~a u~ enfer si!, qu<: tem anoias de pt'<>" paulibtas e enquadrando · tais de P .-\ I~AGUASSLJ que inventou o reio e u mo. ou como o Jorna!Iata, que gresso, que tem sede de grao as n o cri terio dt u ma P0MPEI A. SAN'l'O A · O rgulho que imagioo u O vence uma campanha, quao· desas, e que quer caminhar con cepcãcJ financeira e· N.\STA OIO_ .e . ~ER-\ laceler(a dor. ,, . ' . . do podem aprese~tar provas imp-widarnente p11ra 0 seo _ c\ d I da sn~ compctencJa, do seu magoifico futuro. quilib r a d a e pr u dente. Os oa JllflSd iÇUU des·· -- <t uan o 1carn . llJl,~Ie s 7.e Jo. O L'. P0r isso. presàdos leitores, secretarias entraram de· ta D. Regioual a t xecu por .entre ~~ omer~ç~es~ Entretant0 para o reg1mem . compreendendo a grande im· C!si vam eote na explana · tar 0 se r vi<.,:o de emis~ào toma 0 Dlalür CnHlado. ~as anedotal>, que. é. ~empre ! portancia dos~serviços postais ção do [otervento r a d a 't · a I toJvs esses pedestres ~e mte ressante. aqut Citaremos telf..graficos, todos devem en· o e Vc e~ couver~e :·ão ~m tes tcmun umn. I dercçar muito bem a sna cor que m cabe a p lena 1 es· 0 pag men post~Üti uacionais. h&s de acu~ação. Certa ocasião, chegou an respoodcncin , culocan(lo, nn p o nsabilidade d e o rie n ta' QuunJCJ fores 11io de JanPiro. uma carta sobre carta, alén1 do norne · Glio · e decisão . E d esen· 0 com o seguinte end~reçc,: da pe~soH , da rU:l e numero. vol veram , cada qual no Para m e ll lUr execuçuo co meter uma impru ··ueu filho Bento jdo Jogar, 0 nome da Estrad~• ">" e to f' ·a· ' rle Ferro e do i~stadC> , afio• a m b ito de s u as pastas , i· Jo:; sen·iço::- pvs l;IÍ~'> nu deneÍ<I, lP-miJra- te d e qu e 1"> .n 0 ·l)"1=-e t O I' um aCIU · J ~ llte t em :,em I s J IS, . de ev1tar · I ttntentavers · COD f U O Snr . ,, deias q u e~ compreendjJa s n.eg1a0 . l . l . I I . l 1 oca llnr de VIola, so-es, por·q u" ha muitos C' n o progt·ama intervento· R~gwnu proYF.~ OC!ClU a pre menos. 1 1 P. g unu-;o c. l o · Em ,\linl'ls Gerais" mtritos nomes" ie-u a i~, espalha ria l, e n focam todos o s lotação de pessoal nas q u e um uesr. ~ t1·e tem ul: -Os fnneionario<; dos Cor do;; !)ela nmplidão rlos <..it0 .\g"'rlCI·a.'· de P 1CJ''N . n·~ 1.)0 h u milhante. · e '['e Iegra f os d o R'10 en e me1u · mt'Ih-oes , d e qUI'I o me· _":\. ,_ .~ 1ew.~ Pro b lemas e que Pto-e~ basilares da maqu ina a· LlS, A \ 7 : \ r~g · SAO - Quandl) u m pedees viaralll a carta (Hl!'a Belo Ho I tros qu ~ldratlos de no.~sa ;mdminisr;r ati v a ecnuoruica )"' Uf)(Js; tre fôr camin lwudo <l tuá jrizontc. porque, sendo n Ca- tcornparavel PATR:A. • •MA~iH1',l:, ,\(~ · ,_ , tioaocei ra e socia l dP- STA. C I<LTZ Du Rlü frentr , admite sempre ap lo 0 · que seJ·R s u .. J o ·, e, •}ll <l n ~ao nu . . pov_o pau p· .!.RDO . ' t-><J~ L PE.'IA, l t t t - d "" ;..\ e d o vier em direção o· ~ :-r--- ~, --------~---~" ;~.· IS a sen lU , ,a raves es: ASSio . t , f , -~,)~ fi!'i:' 0 11 sas ponderaaas' explauu , '-7 P n. a tua , aze OP co n· '~ ,4 :II A L~.,a~Q ~ 1 • t !l ll u e é cégo. ~ çoes, que o govet'OCJ se acha integra l mente coos · A Dire torià R E'gionnl - rroina cuidado com E11 via lacrimasa sob1·e as pedrus titu ido por elemer.tos e~tá pro\'1d e nciu uJ o nm ns crianças acorJnJ<l s e ltojur-ae essrt malher 'JUe a dor ferira! -.;.,:;..;.,;

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univoca do pensamento. 0 Sor. D. Regional C ur•·eio M e T e l egrat'«?s .i ' · j · l · .1 ' O Dom Entlere~o Evttn '8í d.o secretaria' o a 1·e petl' e::;ta prov11 e o c1anoo pnra, Extravios J ção do que o St·. Fernan que a partir de 1°. de 1 do Costa disse tm pala· J u l b o proximo, sejam As pe~sôa;; que . se se:·vc~ v r as e reafirma em a c tos . . .. dos serv1ços postara telegrafres tabelecJt1a ~ d1v e rsas 11 cos, devem ter em mente que positivos. O pre se nte go· nhas postais entre as a correspondencia bem eude· vêrno será CJrient.'ldo pül' c· 1 d d Al::>AC i\ .,.,TT . 1na es e :\. b".:-\. J. v · rcçadn é correspoodencia et: um 1dea l fecund~ e crea · BA GUARARAPES tregue. do r . d~ harmo ma e . d e ' .., ~ T ' Não qu c:·e.~os, aqu.i, dize r cordl3 h dade p 0 1 i t ICa, BIRIG UY, .:1\SSIS, L l N~ qu e. os se r.vtços-pos~ars tele - 1 PROMISSAO BAURU gmftcos seJ<Hn perfc1tos e que com ape 1o a coopet açao .' jos resoetivos funciona rios ::<e de~emb.ara<:ada d e tod~s e . outrae unportaotes jarn infaliveis. os pauhstas, sem estere1s C1dades da Reg1ào. I 'ral afirmativa é impossível, 1

1

-

A mode lhe -roubára d'wn só gc.l1Je

Jlfu,·idu e filho, e11ea neceu lh e a f ronte, E deixou·a sósinha e desgrenhada - E statua da aflição aos pes dum tumu lo!-

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P.~qualido

coveiro p'm dous corpos

Ergueu a m es ma enxada, e nessa noite A m esma cova o.~ tev~! - · ,,T_', ct ma~ ch o?·avcs E mais alto qtte o chv1·o erguia as vozes! No en fanto o sn.cerrlote - fronte bTanca Pelo gelv dos anos - n seu lado Tentava consolécla.

A mãi aflita S ublim e desM~ belo deset:Jpero A~ vozes não lhe ouvia; a dôr supTema 1'oldava lhe a Tazão n o du-ro tran;s6. " Oh! padTe!

disse a pobre s' estorcenclo voz cortadu dns soluços d'alma•'Onde o balsamo, as fa las d'esperança,

"O'o,~

"O alivio á m inha dOr?!" G1·nve e solen e, O padre r:ao /Cilntt - mosf1·ou lhe o ceu. Cn~im h•u de ..\bre u

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