ASS IGN A TU!t.AS
PUBL : CA liÇÕE S
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ANNO . . . . 15$000 SEMESTRE" . .
Numero avulso
Secção Livre, 'liaha,$S<U Editaes, iQlta, • $30t
8$000
P agamento adeaotadl)
S300
Dlreetor-Proprletar i o • HERCULES SOR1lANI
S. PAULO
ANNO VIl
I
Redacção e Officinas
COL LA.BORADORES DIVERSOS
I
Agudos, 29 da Outubro de 1933
CARPE DIEM
BR ASIL
Rua 13 de Maio, N. 36
NUM.330
Todos os Santos .....- oFinados
DR. GALRAO
-·~~ ·-
T undo sid o, por in i- j ustissima q ue o povo do Rn1o. Pe. de Agurlvs presta a esliJstas duas concele·j datas, por mais um jus · Quanta tristesa puogitiva l preservando·o das intem· Aqui no, corrida n €sta se coração Je ouro, pae brações, que na entran-; to e i nenarravel m~tinos remem ora no seu per- peries do temr> o, não ha c r·d a d e uma .r t•sta d e d a no s ~a pü b reza , b a- t e semana, a 1 .o e a 1vo caras e queridas a 1· · , t h. 1·d · 2 d ·u b ' Passar eterno, o dia de fi· esse coração que não deixe an~At·taçõe~ pro re~2"H e JaJJo 1 1mo J'epresen.e. .í.' ovem ro, t es- 1' no"SO COI'afl.abetll t t· m · n-ados? retumb ar : no seu a mago ~ o " 0 As lagrimas derramadAs ! um ~entimento de respeito de um precioso annel1 tau te da nuncn desmen · pec~\vamente, comtne· i bmdo de pa ul istHs. noutros tempos parece qu~ ; e commiseração. di sti neti~o aue o dr. tid!\ uobreza da terra moram os, sempre E• _ b voltam de novo aos nobsos j: Isto é intuitivo, como in Alfr·ecl o P::tl'a.izo (:hulãt) do Salvador, e que du · ram caras a nosso co· qnleduallo sn emo~ - de crente e ue pa· 1em qua e as ' ou ~ ~ t olh os, c a rema, como que . tuitivo c, o respeito p a1a d uvu á Campanha de rantt} a revolução pau- raçao Üul'o C' m 193!l, foi ella lista de 1932 fez, por t rioLas: mesmo dos ban -! em ambas, rememora · numa gn•nde expansão de / Providencia Divina. A. terra é sempre o sa· pmr,.poucos i nstantes CO· 8 . Panlo, mu ito ma is cos; escolfJl'es, foi- nos! remos, sempre e u fa Saudade,mostra nos além. repousando entre a melan- . crano do nosso amor. 11 d colia rle um tuu,ulo ?ran.co, Quem não terà p;na chu berta }WlOf' mais ri>prP-· do quo muitos pAulis Rempre <:-nsinado o cul no~. aque es to os qu<: o semblante empalhdectdo rar urn ente ftue vive u sentati V(lS eiementos de 1tas. to mavi(1so park com por nós, por nosso b r io de uma creatura amada, a con 43_igo,_ um p:te, uma mii.e, todas as cl assvs sociaes j A essa homenagem os heroo..- do pa~~ado, P por oos~a honra. tom· pós a desesperadora agonia um mna.o, uma esposa ou des!a cida de. , IP.restada ao ~o:o:so que- exemplos do porvir. \ ba r·am luctan~o pela li 1. da~...r,norteda um filhin ho? Assim deter ,,. 1 sara o f · 1.1 do d r. ua ·~ I rao, - a« G a 1 sa dad • .r.f'.se Rnne De 1932 pi'll'a cá . po- berda d0 de s-ao .Pa u.o 1 1 1:1 o . . 1 te u e., I minara .. Omnipotente, pa ra que dot mt!Avam no tumul- no• ovnced., ""' pa cagen• fereCJd<l ~" tne81" '' seu · zeta do Agudos» se as · ~t·ém , são -nos os tas duas' e a g1·an deza do Bra~nL tu_a.r da v1da, rev1:vcndo celestiaes, uma f·~licidade exmo . antigo dono, co-' socia com os maiores e tnstem ent~, synthettsadas q ue não podemos senão mo uma bomenagem 1 mais siuceros votos. 'r D 'd ,, t' . . num ~ lagnma de perolas predi.:er vagamente. rem esa pareCI o , que, por mo !V OS 1mpe ou num punhado de so l uço~. A l"l h. · r foram focali3ados na r iosos, esta folha não 1 E ' portanto o dia daa p l t osop ta materJa JS . 1a ra , n o prox1m0 . sau d~de s. ' ta , o ~;onho louco dos ~es · · tela d.ess~ CJ. ~ema. Circ~ A necropole é ll reunião crentes degcne radol', e ~- · .L · HoJe, a nmte, vere- d onungo. dos mausoléoa e das sepul· pen~s uma conse9uenet.a mos Leila Hyans~ L e· unas rasas. mev.t.o:oel dt. rn~terta , po'j Café : e o P. D. quanto á w is Stone, John GilBJMI' o Dloce •ano 10 0 All i é a cidade do mv»- espu-~~ q_ue vt-:er e~ ta y· t D l\.T C P refeitura da cidade b~rt e m a mngi!tral in-1 O Exmo. Snr. D. Ca r · terio, onde, ao luar dor· corpo Ja nao. ~era mala do 18 o o . ~'L • de p· . b 1 11" mente o.J sorrisos da.! vir· que um espmto ba rbaro. ter dado 24.000 sa ccas ll'SCICa a, os ea- te1 pr~ta~~ão da be IS- los Dua1·re da Costa., geu~ :nortas deaabrocham I G O~trorad, e rn Roma Je n.a de CHfé a u ma fi rma dtres do P . R. P . de sima super ·pr oducção Rmo. Hi:::po d ~sta Dio· em rosas e onde a t>O'ual· recul, o oravn se a upl I t 8 b 1 .d B clararam serem com da Metro- "O Fant as- cest>, tendo sido con vi· ' pe~ante Deus. "' . dter, Venu:~ e outrCJs es e eCI a par em&. couepletame11te I·mpoo..s1v · e1's m a c1e p. a n·s·., d aoo · peIo unvmo. Pe. da de. rema vil101 . • nos Ayres n· . _deu ses 1 1 a va1dade a nqueza e a a m. ogul pa~a, ce e ' combinações . futu r~s Terça-feira, Tnm Mix , 1João Baptista de Aqu igloria não existem nlli, brando·se l.hes bacehannes, cjo~rer co m t. 0 8 ~orr.a- ent re esses dois parti - 0 applau dido cow-boy no p ara pr·~sid ir aos porque todos aão eguaes havendo lllSSO uma crença ( 0 1 es a rg e n m os, e g'l9 . d . r . . eante do poder supremo. grotes_ ca . . , . ve a si tuaçã o do n os os, os u mcos < Jgaos desf>mp cnbnrá o prmCI· fe~teJ os da fo r matur·a d 1 11m ~:·1 d e l d t\ pnme1ra · · Alli ha corpos que man· HoJ_e, porem, o paga01s ~ o café na \rge n tina · de ta1 nome áté llO J. e , pa1 papel to tu rma de tinham esperanças munda· mo nao passa de uma len· estando até ~ sendo or~ n este Estad? . Jfar·w t>st, ''Our·o Oc.u 1- 1b.acb::~ reis do G ymn a · nas e sonhos d'amor d~ repleta d.e carro!! m ll rk· · d' b t E o Pa r tido Repu to' '. · SIO t)ão Paul o e de proche10S de encado. ga mzaf ,o a 1oy . . . f Espiritos de luz" , desap· vdhosos, D 1 · ·tcn agem \ li' ) I cano ). a, es t'a IDletaness(Jt'es d a E, !':CO1a No rpareceram para 08 ceus cn1 esap pareceu essa cren· t o ca e pau 1'3 a. d . _ 1 l L' . 'd d 1 _ I o sua arregi~ ent& çu_o : Pela 1mprensa 1UH\ . 1 ne ue~ta Cl a e, busen do premio aag:·a do 1 ça, á _luz ~i:J. razão pela ;~e- j que 0 Senhor reserva para velaça0 divma , com u vm R::xllado8 para o s prmnmoR plei- · . d lH'<'ett ou gentt lmfln te o as alma! i~po\lut~s que t~& dt~ Chrts~o á terra , dei · Foi a u to rizado ore- tos. . \ Foi nomea o ~·epre- 1 oo uvite _e proUlctten e~na terra domma vam a s tor· ~a ~do os m) thos.como. ves· O' ~ d d . Desastre nes1 senta~1 te, nesta Cldad_~~ ta r r.qm presente pezas, em cujo meio as t1gt~ J e sua. e~tstenc1a._ :orevSO e. ~o os os .ex.1 .. · . Jas 'Folha da Manha . ~a occasião alma11 indignas chaíurclam, l11m Qlie <.; rem os 91!e na~ \ lados poh twos bras1le1- O descm nlameuto ele c "Polh n da Noite'' · . · emLrenhadu nas trevas j reconhecem 1:m Espmto D1 r·os iuclusivé 0 snr u m expresso, entre Pa- : . . . d ' Es~a~ Imponen tes e · • pnz f! d{' mt·· 1 Pedro ' • JOI naes · ·r· t ' f t ' ·d iofcrnaes da mat eri ~. : ,.m?, c 11.e ·1 ~ ac de T oleJo ns e Cl1erburgo, t eYe ·1 o pt1mos . .I . N .Í R"a ca 1, ~1 gm JCa 1vas t-s IVl a0 AIIi, finalmente, c o cami · scn,cordut ~ " i y•t I p ·t o terri vel re.sultado de 1 pita' SI. ei Ize~. des coutam j á, pot t~ nnho directo por onde a~ Em nada crem. São rni ' I u os au 11s as mais dê 40 morto~ o \ t o (•om est e excelso alm a s pnras seo·uem para scro 3 mortaea, sem conso . . , . . ::> -' Donati\lo '. l . ]. .~ Paraíso. o lo e ,:em alegrias , qne mo1·· Com a notiCia Jo 200 fendús. i b r rl.lantismo. a em u J, 0 Orgulho humano, onde rem m f:_liêi~~tCios. n~ con - pagamento dos j ur'J~ 1 General Balbo ' 0 sr. Joaquim Ra· p~·<>.~ençA d:-l ban,dn Muest~ tua _loucur~ ·~ . 1tcB~plRç~o ~a n~<nena .. . at ru~ad os dc.s divi~hu; 'E13te Yc graveme nte m o::> Simião, _n um be!lo mc~p~ l do A ,·are, .a. qual Havcra, po1 ventUtn, _L pa11~ 11\)S , que de c01a paulistas, nossos titu · f . >Q ~ • ; gef'to de p}u'aniropla, pa 1a 1 ~so ~nval h ea esca quem ouse ter orgulho de· çao. a?rcd1tamos num De_us ,. . . , en et mo e~te c ou:spt· : f li -1, l 1 t mente se offert>e~u. ante de urn pedaço de punss1mo c, por consegum- l0s vem submdo mu1 · 1cuo nome que m u lto · ao osp1 a. ces a éer~a que guardu. um mor· te, numa futura recornpen · to de cotação, melho- \' e.m .honranuo á) t31!a, c~J~de o don~tl~·o d~ _O_U _R_O_D_A_Y_l_t:_'_T_O_I_l_l_A to ~ sa ás lagrimas t> infortu· rando mesmo a alta prmrJpalm ente a avia- R. u0$000, CUJ a 1mpo x· , .. .. 'l'alver, não haja A htt· nios dest'\ vida transitoria , I . . t c.1a f . e t ·co-ue ao Coufonne c j!.\ de doni!DlO pt. .. d " . 'll"d d" ~ f 1 .: - ' que se llllCiara com ça o Italiana. I an . Ol n [ o. blico, quem fez doonti,·os a eat. mamaa. ~ ~ eute . s e p_a I . n o Ja (e tna( 0 - nao ~ SO · osse c1o 110SSO ll0\'0 l:il'. Lmdolpho Leite de campanha c 05 deseja rehaver pelos VICIOS e pela miserJa , meutt: repassado de tn ste- P M tt th , . · . d ) poder:\ rcsgatal-o~ immediatamen· mas á vista deumtnmulo ,za esaudade, mas de es· Interve nto r. ~!?»(é'! : a os, ezoureno . a- pori_nterm..,dio d?Rmo.Pe.Joã . hiantc em frente de um peran~;as 1 bcllas c~peraJh;(a'! p R p Wl. ~ <;2) O~<;;;?) quella ca~a ele Carida 1 Ba~t1sta de Aqum.o. . .I ' J. hf I . . . E, conrorme n hsta dns RVahapeullÇO e c ao que aga · 1 que no~ azem son 1ar cvm _ . Theat S~& p )O iI de. I çees, em poder des~e mesm salha um corpo regelado , I a etermJade ! Dadas ~s dec_laraçoes I llmo., é bc~l eo.nvenientt< se ~aç.. 1 do sar. ranc1sco Mo- I ontem, mais doi~ 1 ~~:·d::d~:~· 'm~~;~sto~~~~ ..:· ;r:Je~~ ce Q ~n yç ~..e Esther Brantes de Ma rato, a proposito do in- i nt.eressante5 episodios ! sas lembrat.lça.•, !oram :tvalilldo· ~ 'YJ ~ M u;;, ~ · "O :1.\ VISa · mos ao.s n ossos pero preço mftmo. galhães, esposa do SI'. Cl"d en t e en t re o p . R . ~~ . I d o f"} I m em serJes .pra~o par~ ease~ reagate~ F aus t o A I var€:s d e M a- - - - - - - - - - · - - - - - - - - - - - - - •bondOSOS aSSignan tes . termtnal"l1 depOIS de a UJ:tnhã. Annhrers arios Farã0 annos ; galhães; cc F L O R 1 O A » \- - - - - - - - · - - - - - - - - - - Pe. •João B. de AQUINO
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DL: AGUDOS
- Então, por cansa da vae direito aos companhei I lmediou dos sapatos é que , ros contar o resultados das I CALCEHINA !está assim ? Ip~:squisas. . ONV~RSANDO certa IUm cavalheiro que, havia - E' I Desta sorte, quando da_l! I Especifico da dentição ASaude das creanças C vez dois . ao;ti~os acêr- muito. ? observava e es~a- _ E assim vae ficar du· lem deant? alguem que; dt
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IIORjiJNO LYHA
va entngudo com o gettl> ~ d . zer que c bronco o mtel· 2 Ao vosso filhit1ho já nasceu o primeiro dente~ d e 11e e ao m esmo tempo ran re ..,.o a a v;ao-em 1ecto d e ta I m . d.lVI'd uo, poe· "N- . Tem ele bom ape tite ?. E' ele forte eor~do 1· d "l I ertamente ao que· pena tzn o por suppo -o se daquelle gP.ito - mão::; ou ra quítico e anemico ? Dorme bem du doente, y~oc ura falar-~he: ro e:::q_uece~- me da mcd t ~a - abertas, dedos unidos, cada te a a noite ou chora em demasia~ Os - D~::.PJa alguma coisa? O c1dadao prestante sae, toão ~obre cada peito - e se ns ioteatia os funcionam regu larm en te~ mtelltgeocta d~ll~ dn: SJ· Sun, resp_oncie o ho- dali esto urando de ris o c I fnla : "Elle é assim !'' Dorme com a. boca aberta? Constipa se mente p;ua o dtstmgmr dos rneru em questao. com Erequencia~ Assus ta-se quand o dorme? irracionaes I - P ode ot·dcnur. Estou - - Elle, sejamos eu e tu aqui para lhe ser util. Com ,)f.. lhe ucu Oalc(';)hina, o remedio que Yt>iu ~VARIEDADES~ ju:;tos, possúe intelligencia, franq u eza ... pn.' \' a l' q ue 0 :3 acident ente;; da primeira d e nfu lgurante e não lhe falta Faça me o favor de ti ção niio exi st.Pm? Com o uso da Calcultura do e s pirito, in';i~tc tirar o dinheiro que lrngo \C! ESOOT \S J \ :1 1 .1 ~ ehina podem os vossos filhos po ~suit· tão o ptimeiro. aqui neste bolso do ca,;aco l ~ , ,., J.l. Tn· l ça r e <J.Ue . a ~ tna uos bon:'i rl<> ntes c0n.1o os povos do Sul da J:i~Ul·opa. - Eugano manifesto, re· e compre me umn. passn.· PO)ll•JZ ~\S - No tJa- t pequemtOS / nao s~b e A C::1lce hinH é util em qualquer idade. pete o out1·o. gero ~ ·w1 t l oapitul. pão n. iustrucçiio € o- I enc~ntrar so ~ o r Sl o - E's um inimigo mn · O_ClChdão pre:>taute sacca brig,\toria e, desde seiKI cammho J ~ c eo. ColE' um pod e!·oso tonico pa ra os oonval<>centea- A coroso de quem nunca te Pnlzto a nota , compra n l l ocnm eutao, em sua CAU'EHlN:\ e vítn:u tu ber~ulose, as infecções fez mal... pas"age rn e d r volvc lhe o 1a nno:-:, a.3 creança ~ te em 1 , l . , _ in te.:; tinais:e a pendicite. -A CA LCEIIINA 1 - ... nem bem. Estou trôco. qnc freq uentar a e:;co - com p::\n W\ t.m cao pa- ~ ex pele os vern H! S in l<':>tin~i s e crea um fazendo apenas justiça á :- Dcscj·t ma i:> .d guma lo.. I ro que ~ s~e,_ com o seu 1 meio im proprio á sua prolife ração. sua mediocridade. Soa a- r otsa? H· .. 4 n'- 'lolfato lli11SS11DO, pos-, 1 migo de fazer justiç:~ e _ s·1 ~, no pa.Lz . u l sa uchnr o bom ca mi~S não gosto de exag·,.ero:;. ' m vers·uade'-' supenores · I - Nü o far:a ' I. nho. - Porem não lh"'e falta • cenmom a . 87 ' l" _____,_,______--: . . . Vá di'l-endo... C:)ÇO ii.S normaes; , 0- -0 11 mt.:._ ~~~~~~~~ homem E- um t -Tire um c;garrob ql ue 516 c~cola.; inrlustriaes; AS CIP.: ZAS DE ' ~p -A~~1 ser intelhgente... b:t~no r~e~sc r ni~~~~o bôoc~~: 7. 27_0 _e_scohs lechui r as JBUE?H:t\. __ rooti:vo '.. O l C?ml~) ietH me ~Jte curnc_to - Ellc não 6 medíocre. risCJne 11m phos phor& e a- e '2:>.1 ·Ji) escolas p n· <la<llstrrbm~·ao d a s em ~ -.. = ==-.: ,·f' f orre, ext::HCen~o _h 0.J 0 - Nem póde deixnr dejcc nd a·nJc o 01ga.rro. mn.tw . _ . ' zas de Budha ioi ~•ri - t•nço ~nb er qu~ pret~n E'ltl a ::;ua nc twJdadt"' o ser... h .1d~· re1igJiosallleule curu· A uni'·.e r~id.n.d e de l vHiid Ade e.xi . . tent.e en. - ~ dle ~.,cat~ar·ser; MDia_ruant1~ 0 sem o moB o ;·e mb~.l'ar,.o. Até o t orux le va t\S; Iprt a :;t or etn. 'l' . , / l• L l'f" t ·r <l v os a e . ununa a· 1 rnü.os abertas cvm o .., dedos b~ o homem , sempre com O1\lO e._,!,\ fL a ~ u ra üaol re ( 1 l~re n <>.5 r cg~o e~II H d~ tto , su l ~eit ?il, r.esiden l~ ' . pois, co m gr~ndo lloidus c, trudo c•l'la mão as •ldiOS IH\ IOC b lll :l. po::'l u r_o m e lh Ol·e ~ d a Eur<•pa c I \la I_ndln, t.o J :I "' e llns t<;_:" ll{'SÍ!' d ~stntn . E le co m s at isfa,:üo qn e fuço es· collocadn sobre c.tdu pe;to, c agora fnmaod c o se u c1 nell:t rcr·cbe m inst •:u c- l d <' SCJO :>a,., de eon ~ er 1 2 t ano-; Je "}ade, lav J;,, .Jor ,! t e atte;-: md. >ex p o ota'JeO. co::tchíe: garrinho, c:or.tintía passean d · 'l [ . . 1 . • , lr f lnuf urnl d e (;,J me<. l, ( onse· l - Elle é a ssim I do d.: um pnrn ou:ro lado, çan cerca ' c sets lnl \ n; 0 3 t . C.:- J~OJ O~ . ( 0 1111: l ho de :\l ira, P1•rtn<>-al. fil ho poden do fa zel' t1ell e o I ·hdo r da nou trJn R t e 11- 1 · · = Elle é adsim ?! As até chegar o tre m, q u'lrHJo e~ t u Junte ·-!. ' : ' ; egtL1mo dr. !'1. ~ ws 1"'1a c o- ta H S<.""~ q ne lll•:s ap w aver. 1 sim , co1110? · correm to d os a tow a r os 0 g'IOSn que tem o s eu 1e D. Ho,a cl o::: ::);•ntos. re· . . T 0 - Assim I seus logat·t>s nome. j side nt r ~ ~rn ('orne:; I, Cr· n J ntomo Ft l1pp~ j\ e?·!J· E conrinúu com as mão~ Eutretunto, o ciJ •.~d ão CURIOSO COSTU- i1 Cada um a tb ~ oito --~lho tle') ~ li i n, PoJ_tu gn l. l t U,rl'ln a rec0nh ectd a) - .- na mesma postura. ! pre:-t;mte, sempre rt t•b:;er • · " E 1\. T G.tocn1·d U t l\)l'c OPS f J l'.Jl:t com -1 uno.; de tda dc.! - _,. 1>raa1.1e~ro, d 111 J'• i:l P ln '111 •' 4)J'fUJ~ , 1 .1 l , · O grann •1 -rcmeu1n - ( :om rranqueza nao 1 var o wpposto oPnt{', piO· . · . 1 c, e pr~nuas < om c.;tJca s na Fr.l'\.Ut DE NOGUE IRA d., c~tou e nle nd e nJo nada tiis- ,cum usse ntc..t· petto d .•lle. dJa, OS ! Hl~\OS_ e l!.' l l · ;d l\'l_dlda:-: .e~S~'{ ('!iiZllS t u rn l elo Exdibt ritr, ·le ~1 ia- ,;l_larmn~e,>tico e ohimico .Jofio d, lltl ! Oonveri'a vac, Cd O\' C I'SH ram um cao \'1 v o J u li f o 1 CUHl adost1rn cn te tnn, J.c • td Comtl.rc,t, ftl hn I:;,dvn StJvc•:a, vende-s~ Clll todas · · }' . · 1 I • b ·I .:,umpt o to '10 c a da ver (e 1 t O('\ 1 ('l) l l ·et'\'fl tl·•\. Cn'l l U ()l1U 'l c "'rr'l l~ll..J · n 1. Ltl ." I ' • :·' r tl as Ph:1rm:1<:101r, Drog:~rtas e Ct~.:u -" P 013 vou • exp !Cal· t>. vem, a • Oll a. o a ... d o H 1':.1.· . I < ' .:> < ' < • I \ L l.C . r ' " aI)tUu l ()I ']a c Gil I r>a"n1n a e s (: rt oes h coub.1.·lhe Isto: qne m r11s lhe ti11 PI'<>3!;avn : t J t' I· . ~ I. ·' ;trla JI II Z:l . _ ,em JO . I sil L<'m·11 • 6 :m nos R cpublicas S nlca de certo mdtvtduo em . t a Ien t o um coo f 1avo. ' CUJO · d amen t e, e' es t e d emas1a contes~ado pelo o~tro : . - _Eo g~no mamfe~to. A
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«E scola ati?:a não se fa ;:; com o simples a?Temedo de modelos de lições : para que elll se exe1·ça, com ex if.o, é preciso que a -mf:ntali
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dade do professor se afeiçoe no <<sentido:.> do trabalho que a educação renovada reclama. >
Cesar Ferrei ra
cadeia, tr-eze mil rei s , ! com parecesse ás r r o LOURENÇO FILllO e m 1575. A r e form a : cissões religiosas ~eria de tud o jss o , e m 1 5~5, 1 multado e m 200 r eis, E c u stou q u ato r ze m il l q u antia formidave] pa Eu~e os. sistemas de C-, jetoE:t, aparelhos, inst!'~lmeu. àuca<;ao bo]e adotados, o qu e tos e gt·avurus. Enf1m, ( r els . j ru aquella epocha. CO.IIIP.BA .ti f),\. FÉ conta com mais adeptos é o pl'Ofossor te m uo seu a lcan A t é 1579, 03 c r imi- 1 Os frades esta bele - Fa?.em nd eantamcnto para ca fés rcmettidos em consigno j sistemn do grande e incau ce vasto cabed:1l ou recu rso. ção. F ornecem sacaria çavel pedagçgo Dr. Decroly , ! maneiras dj versas de inte n osos eram i mp u nes em 1 c e r a m -se em S. Pa u lo S. P aul o, porque as 1a lli p e los fin s do se- ---u qual recebe mui tos nomes, 1 re.ssar a cn auça. autoridades não tinham I culo XVI, sen do o s R eslde neia: PRA Ç A CEL. D ELPHINO dentre os quais citarei nlPor rxemplo--0 algodão· cadei a para nella met- : Carme litas os prime i- Gaixa, 5 _ Phone, a1 ;--; AGUDOS gu ns q ue me orQrrcm de j P MI'a um a auh~ d6 obsernltel-os, e quand o havia m ros: todos tiver a m doamomento: Si st~m a das i- \'ã.o sobre êle, pr~cisa m os ir'""!!!!!!!!!~~~!"!!!!~!!!!!!!!!deias centraes, Sistema dos I á lavoura onde é cultivndo.. esta, não t i nham c a r - ção d6 s esmarias, com cereiro. isenção de imrJosto a.té ?ent~·~s de il!tercsse, Sistema e. observa-lo uns multi p]a;:: 1 mtmt1 vo, Stst:.!mR de t rn11 - fases : algodo&iro com o u O prim eiro Yiga rio 0 fi-m do mu nJLo. sic:ão. sem fl ores, suas maçãs verj)aroch~al de S. Pa u lo Us func c ionarios m u Decroly está em coutncto, des ou madur<ls, etc .. em muitc,s pontos, úom Os a lunos deverão Jev11 1• foi o p adre Lourenço . nicipaes e ram , quas i Dias Machado, nomea- · sempre, r ecrutados á Dewey c F enicri. exclarc. á escola mudas e eemen tet' do a l li por 1591. ' força, pois a niugu em A 26 do c o r r e nte , quinta-feir a, e ás 1~ ~end~ qu" a (:Scol;, por ele para o jardim ou hm·la; rai. A matriz foi cont.rac 5 eduziam o s téis p ago s h o ras , foi feito o s orteio dos premi a s deste Jdc ah snda é u Escola de sos madein.t folhas floreõ ·ner'o ""ntr·e O" s te c l'-'SSI.fl. dos m 1 o 1 Trllnsi.çã. 0 ' isto t>,. está ent l·e e i rutoa par~ o mus~u esco' -:; · o e ca e · o- a trA(1tctona1 e a oe am an 11ã. l tada em 1598, a, custa em palha pe1a pre f eitu - tol db 'I' b . _ · t d . 1 w·. am em •evarao recor· 8 an ensiUo dos Cof res m unl.ci' paes, · r·a: u m por te 1'ro g anha- gar com 150 poutus ca a um . p~r e a crw n- 1 tes de jom ais, revistas ou q u e p agariam aos em- va. mensalmente cem T a l sorteio , pres en(jiado pelos s nrs . Mor- ça e para ct c~·tança : cstu é livros. gravlll'as t•efOJ·euteE' preiteiros com céra,, al- reis, pago;-; por trimes- pheu , R egulus, dr. K . Brito e Salmauaza L', a- o centz·? do s1stem a, o cen Iao mesmo, pura a biblioteca godão e o u t r os generos tre. lém de outras pessoa s e os r~dacto r ts da «Ga · tro de JJ)t.e ress~', e m redor escolar, juntaudo mais o~ de~ terr<~, pvi:5 ~ão ti- : T u do por ém era de · zeta », te ,·e o seguinte r esu ltado : d<:_ qual g •ram toda" as lll[\- produ tos extrai dos e os a· nham dinheiro·, ~ opa - ·. cidido.soment e com ; O 4- .l) :\rcmio, r o mãnc e com dedicatoria, te rias: Ela tem 0 in len'a~e pare!hos pnra o seu beucfi"' dorm1taudo, e é necessar1o oiamcuto. gamento seria á v ista , assentim~nto do povo, n ser escolhido na Livraria da «Gaze ta», cou- q ue se desn.crte êle e guie A' escola, por ::;ua vez, ou com p enhora dos que era s e mpr e con- lJe ao s nr. M l o rp I1eu ; pelo edu c~d o r. compete exibir peliculas em bens da m u n i c ipalida- rs ultado . O 3.o pre mio, 1 p acote de cigarros «Gi oObserv:1çflo, associação e seu cinema educativo, referend e! E esta m atriz, a Taunay c auda , offerec ido p e la con ceituada «C o nfe it a- expressão, são os três pa:;5os tcs ao assun to. · p d · 0 l J bW 1 fuudnmcntais de seu ensi ASSOCIA ÇÃO Est!t n a e a arw. eres»> f o sr. aco e r y, COU· no. Vej amo los detc1lhada- subdi vide se em dua's par b~ n o s nr. Gil; mente. tes : Associação no Tempo c O 2.o premio, um fra::co J e finí ssimo per Obsc1·var,;ão - Rcd . o li- Associação no Espaço. furu e, o fferec irl o pelH p r oba P h tu •rnac ia Sa n ta vro uma cousn iJJ teres~n nlc No tempo: Em so falan Tl - 1 1 F1 · Pl h' !i crinnca? Clnt·o quo não. do sobt•e o algodfio, leva o l<~vangelbo I gra.nde ?IHil com el!e , en- - · lel'eZlD Ul, ( O Slll'. rallCISCO aCCO, Stl lU C · educador os e.-lucaud os n ·N ll It regou·o .."O~- e ~•l)J·r·t·os para para o s nr . H.eg nlu s ,· omelliLIS jú· 0 a firmúru , recorrer á b isto ria do m eS· qttntlcl ) "C d · t' 1 aque e tem po narrou d t' ' O . . " • · !g-111 a pergun <1: Jesu 6 a seus uiscipulos es- qued pa eless e a e paf ar ;"i ,O premJO, uma &S!:ngn n tm·a anHual da '·Porque em ;_· ('z dos liv1·os mo, :.to pniz de ond e veio, ta parabola: : dos _ez ffil ta 1entoCJ qne 1le «Gu.ze ta d e AguuOS il , c oube a o snr. Farn ; ;.nortos não abrimos o iiV I'O como é lá cul tivado , quem .I , . . I N ~ O I. . t d . . . . E o tremo uos ce_os se· I' evera 0 l. O premi(), q uem 0 pro ru e ttera teud o -o vtYo c a atnreza ~ 1vro o Hl r:. nz1u em nosso patz. 1 E Jesus termina 0 e,·an-1 lh me a n e n um r e1 qu e · ll d. í l , .. l f I - 'd fui feito para o ndulto c etc .. E, por cousegui u ~c. envidou tomar contas a ' :;e 10 ' lZe ~c10 es tas pa 1.3 -1nega t 0 a uttuu a l Ol'fl , Ol su ) S tl t m 0 poc um n ilo p tu:. a criançn. E le c\ Decroly nprovciLa esta parlt· 1 t t · d ' IJa ra ensinar IU:storia. seu.s criados. g tendo i~to l v ·as, que d• c;pten~amquAblil-~ ro m a n ce a ;~er e~co lhi d o na Liv.cla «Gazet a >, b l t d quer corum en 1\l'!OS so rP. ~. l K ]3 . a s ra o; por an o, ~ 1n IS · começa o, apresentaram- . esta. pa gina : :._ co uue no s n:·. ' ' · . n to. peusa vcl tlue o cJucad :n· o ~o <:! Spüço : ;;abendo qne lhe um, devedor tle dez r]' l · · · ' t d 1 use, mas em ocas io c<> OJ>O t'«Ua mesma E"orte faril ocos os pr e m10s Ja. es ao em pn ~r c os ~ o alo·(>.J · h 11;-1.0 11 u.;;0 e· ,oen ut·11n .• mil talentos· e•te 0;; 0 ten, o ' " b i> t 1 1 tunas, da p rcfcrr nci!\ cl npoi s t 1 ·1 · uo com _que p~:~ ga r, mandou ltam em m : .u _<te ce1e~_te CJ U .e llJP :! ' u ~ . d <ts li(·ôes de co isas. u~en c >ra.:; J CJro, ocorre per. seu scnnor fos se ellc veu - 1co mvosco, f: J cadu uJn IMO .Ao Rr. Ja cob 'vVcd v, qu a te ve a (rc n tilcDE:vcmos norir á crian~a gu nt:.t1' do ond e n in, que dido, com mul~er, filhos e ; p e rd ?ar, de c~~·açáo, a seu za de o Hen~Cél' um n dtoso l' ffllllO j)al'~ n t o r·- o livro d a NaturozH, portJ IJe fo rma tem o outro pai·z. bens que po ssUJa para coro ~ prox1 mo as •Hfensa:> recc-1 . ll . . - C()m o vive:m seus habitan a importancia npur:Jda se- i bid as)~. Mat h. 18 - 23, ::15. n cw _e c av a leu·e sc~lm c:o te c umpn !' c o ~ o p r o · é c;;t'3 o tnais in tcrcs:;nnlc, tcs, ete .. p,,r "sR:l r.azão a rem sa ld.Adas as contas l _ d R • mett1d o, n osso s ma1s s mcero s a gradcc tme ntos apropriado c cftca7._ A cri- tinge. se a yer grafia. · : 1u.ez o n"aJ•to . · au<:a :om s ft1culdndc nn ~u J 'XPR ~ · ' 1 0 que O criado, lJ_orém , humil- 'I , . . e os uossos prcstanos. "J',::>b.t\_0 ral de ser cm iosn : á vista '1 1 1 de~~nte s_u ppltcou-Jhe com- . Com g rand:s s?lem~tda.-~ A o s m·. 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Aconteceu, crJntu do, que !I das as festivid a de~ do me~ tlecimentos e ú S no ssos prestim os . ciente c bom, sn Lisrar. a e::se Essa força grondiosn \'Cll l es te criaJo, recPnte meJlie : de ot.Wub':_o , de cltcad~ a . . . dt:scjo irressisLivel de s3ber, traz('n ws n lu1. e a cienciH. perJoa do, 80 sahir d alli , excelsa Mae d o Rosano. . A t0dos, enf1m, ~ue n0s aux lliarit m, m~- e dá margem para. qu e, alravez a palavra e&crila 1_ encootrou·se com um co! , H o ••ario Parocllial xune os snr s . charad1stas que sempre contr1- ma is aiuda) p o10sa o nluno falada, as artes e 08 \'êSLigios. lega seu, devedor de em ~ b uiram par a o brilhantis mo do tornei o, nossos interesse. r-se, oferecendo-lha 0 ed ucador faz ('oro que din heiros a ell e; e, quasi I .,A'~ 8 ho ras, mi3sa na agradecimentos e tambem os noss os p araben~ objetivos de acordo com a a cl'ill n(,!n se exprefli!~ a!J'n. . . m&.ta ndo -o . apesar da« su p-. m_tnz. l _ . s ua mentalidade. _, d 1 A ob servação é. o pa.;so guagem yez u (' escrità, escu.lQ, mu& lcnuica, ra, 1n~o10Plt' caa." do desgraçado, -man· :, A's 10 horas, solennc pe a a ut u açao m agmfica que demons traram. dou-o pre~dt>~ a.t~ que lh_e !' mis!:!,a cantad~. . 1 Ago_ra,, como encargo é pesadiss imo e es mais importa nte pnra a cul - delagem, cafwke--;-U: t-;;das P,,~gasse a ms1gmf1Cante dr· A .s 6_ horas, 1 mpone~te te torneiO 1a. tend. 0 um desfecho pouco ai l'o- tnra das faculdades ainda - prornp· &m ucsenvo .J 1vimen t.o . E1s · a as m.1Lerias. E afsim tra m: 1da. proc1s sao, que percorrera· o 3 0 caso a L 1vrana da «Gazeta:.: se na.o O senhor seu, q ue lhe itiner ario do costume. ' f~ . • . d J'Bzão por CJ tle citei alt;uns formará sua escola em VB;R1 l · 'r · t d , ti l cass e a s u ushtm r 0 Lo premio n e ga _0 pe- pontos qne perdoara • divida •. nf·n·t 1 t <· 1 r~ a nu5sa cana a e npos ~. l · I)Oderão ser ob - DADEIRAS OFICT ~AS DE r~e n te maw1·, pois, sabenuo : a procissão, antes da B en- 1 8 cas a co~ mer?1a que ? prom e~tera, nao ~e serYndos: Natureza, nnimnis, TRABALHOS EM CO ~iUM . du~so, ~ham?u-o novamen~e. çam c1m, o SS. Sa cr a111 en- e.ncarregaret mais de gerir to~ne1?~ cl~aradis - museus, fabrict~s; e. e.n~ caOs educa•Jdos, p{)r sua e, np_o! ex p rob ~r~he nao to,_ !aliara _o Rmo . Con?go tlcü~, nem a «Gaze ta o s pubhcara m::ns, por sos do obteDçHo dtftcJI ou vez, rlirão : EU GOSTO -DA ter ttdo compatx~o pa ra .Joao BaptJ.st&. . de Aqumo, I e m q u an t o. impossivol excursão ao lu . 1ESOOI A com o colleg-a. n ss1m COill'~ . preclúro VJgllrlo desta fre -/ aar 9uacriJ u recorremos a I • .; · elle, senhor, :t livr•r:J l;i.o · guezilil. Salmanzar 1 Üustm0 es p;Jr mui::> do ob·' Agudos, U 110/9:1S.
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