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Allludos, 29 de Outubro de 1939 3
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Com uma extraordinaria assistencia teve lugar, no Theatro ~ão Pauto, desta cidade, uma magna reunião, que fi0ará registrada ao perpetuam rei memoriam nos anaes da vida social de Agudos. No palco estavam presente, os snt'S.: Prefeito Municipal; Dr. Gabt'iel Rocha, Major Gasparino de Quadros e a comissão provisoria .:Pró Fabrica», constituida dos snrs. Pe. Joã0 B. Aquinu, José Del Hio, Paulo Simão, Olivio Benetti e E. Camargo. Dada a palavra ao t•v.dmo. pe. Aquino, este deseovolveu a seguinte conferencia, que vai abaixo publicado na integra. - - - - - - - - - - - - - - - - - -
.....·---· -----..... I
Minhas senhoras I ~uanhu~do o .:ilcncio e_ a gudos quer peJo jor~all satisfa<;ão o Sr. Theofllo ca, como elemento preMeus seuhc,res! aesolaçao, a~ rua s ~av1 da t.erra e_o mo e~:~ptWl~l 1 A nu da que depoi!'> de ponderante do progresso As cidades, como obra Je~ert~s, as s uas praçt~.s ~eu te, hoJe pa!~a ass1s· nos ter atendido solicita· local, e só ela, disto es· dó's homens, têm !\ S!.la qme~as como que adm .. br a esta reumao, que mente G deante da expo- tamos certos, abrirá o pPicologia. meCidas n'urn perpet uo ! lucrará, estou certo, um sição que lhe fizemos, caminho largo e segurú Cada uma po'l:me um repouso. marco luminoso na 1!a- rt>solveu coadjm·ar·nos na para o futuro desta terra, carater proprio, formado Parecfm um ~t praçu a minhüdu para o progres- empresa, tomando 5.000 para a prosperidade da eob a influencia da to· bandonada; o proprio ar Iso. açõt>s. nossa lavoura para a ex:· pografia lccal, do clima tem r~c~io de tocar. na I E' do domini~ publico P"n·em o maquinist?o pansão do nosso comere das qualidades moraes superfw1e dessn.s Colaasl1 que f:e orgamwu um rmnplt•to de uma fubrlCR cio e desenvolvimento sa. do" seus habitantes. e fica parallo c triste. trabalho particular, le j de fiação não fica men os ti.sfatorio das nossas ca·· Entre elas não se enO viajante que a porta vadu a efeito por amigos de 1.200$000 contos de sas de ensino. contram duas perfeita· a ess~s plagas sente no ele Aglldos, . com o fi~ 1 reis, . não se c.c,utando o Felizmente, ba entre mente semelhantes. por- cora.çao o uperto da n~s·l de clota·la de uma fabn· ~ pl·edlo,. que ~oi to com to nós elementos, que em· que car!a qual. t~m a sua targm e te~ a t ~:'.; s~<;ao ca qualquer. . da a. s:ru.r~~~?ade e . eco: b ora ~ão sejam .filhos fetção caratensbca. 1ele q~cm vai en.ttu 11 um Fez se par~ jSSO ':1~' no mia a~I~l~lla a lOO con desta ctdade para ela o~ed . turnuto. trabalho conc1ente Vl::il de teJ::;. receu toda colabora~ao u mas sao gran es, mo 1 E .:~ . . ' , f 1 . 0 vimentada" por uma uti. i sse? 3 tipos ue Cid A· t ~mdo-se fabriCas em S. est arte, a tanos pa- não s6 material como vidade peculiar, palpitao-\ de~ extsLem em todos <:'sI Paul_o e :consul tando-se I ra lev~-tr avante nossa e.m moral, para que o sonh. o do vida pelos mais pc i I?aiZes, mas quem os cr!a te_cmcos ~o ass u~t~, para~ pres; .. 200 co~<:~oP de ret~, de muitos se convet·ta em quenos recantos do oeu e 0 povo. nao se por ao nJ1culo. wte,..,tando ~s.,Im 0 capr e.splendida rt>a lidade para perímetro; são ruidosas. Conforme é a juJulc . Tirou-se e:~tão urna tal 'f)ecessano. a felicídnde de todos. 1 alegres, estilhando a sei- 1 1do povo,. t~d é ün~tbe m conclusão que a fabrica Qua~to eut~o de ·capi · Aqui jà não Sé pensa vs. fe~Junda do trabalho o carat~nstlCO da CJdade 1 que se enqmulra melhor· tal sena prectso no mo- mais que o progresso ha dentro de ~uas ~asas, mos! que olmgn. os seus pcna- j n o.ssa. ciJade é de fiaçã?} , ~ento para, d~rm~~ lD1- de vit· de fora, pelos seuó trando ammaçao no pro ·~ tes. prune1ramente porque Ja CI~ a consti uç,ao da fa· propri os pés como um prio pó das suas ruG~s, e O homem \' ai formando possuímos a ma teria pri· ; brJca ? h ospede que é espe!'ado dae suas praças e a nos as aglome!'uções e o po- ma o algodão; 2.o i Com 300 r.outos du e que ha de chegar forsa vista abrangendo ·as . vo cria as cidade::.; é este mais via vel pelo seu pre· . reis, que seriam dad cs em çosamente embora se lhe parece vcl-~s alargarem-: que . da _o it_npulso parul ço; à altura ~e nossas ~ g~rant1a, para a_ ac~uisi· , não mande condução. se para fora dos se us a agitil<;ao v11·.ul das po· posses; 3.o tera P.m se' 1c:an do maqmnarto e , M· u-o é ss·m . d ustr1as . ma1s . . 50 eont?~ para o ' JJ as , a , a t, • • , cont.ornos n ' um a l-'raç? .' voaçoes. gu1'd a outrad ID 0 00 1 impulsivo derramando Vl ·l E por isso n psicoloO'ia I h contemplai-a. 1custeto da edtficação do , P' ;- desso estda entt (; · 1 o ; d' d' 1!' ' nos esta entrJ e nos · e aol'mo' .. d a para os h or1zontes em das cidades ' é movida 1 O apelo feito ao povo pre 10, · tgo-vos d f · I\pela psicologia dos seus , poc meio de um manifbs vos sena tu o eno com soR.. _espJrJtos· re d (,r. h '.to nosso0 co· Outras mais modestas 1habitantes. !to, não deixou de logtar exito, portanto, de sua l~açao a mul ~que aelevam-se para a vi~a uo 1 Não ~e pode, portanto, 1ex1to, pois ja atingiu a realiz~ção. . fagou um deseJO ._ardent~ progresso num mov1men· abstrahu dv cooperação 1soma de 6.262 ações, no .á ImportanCJa de 300 de velo Llerramat se por to extraordinario tle seu de cada habitante para . valor portanto de . . . . contos de reis, dever ia todo.s 0 ~ ree~ntos da r:osc~mercio, das suas indus- 1o progresso da , ?idade; 626:200$000, quando 0 e~ltão ser co,!>erta até o sa Cidad e. tnas e da sua .lavoura ; por~ue o retram.mento capirai exigiuo para tnl ft~ ~o ano .. pelos surs. Agudos, considerada denotando e. puJança da eg01sta dos habitantes fim fora orçado ;em mil ac10mstns entraudo com como a pequena Atheo::1s sua populaç.ão. na luta importa na paralisação contos de reis. 50~/o da quota de suas dl-l zona tomar·se-à então acesa pela v1da. . . do s.eu progressú. . Acresce, por~m. uma nçoe~: e o !'esta nte par· em um futuro bem proBa tambem as 01dadcs 1 Nmgue:n deve fwar , outra nota, aue vos vai cel~td.1mente, uns 5o)O ximo, a i\lanchestel' da paralíticas, estagnad::ts alhei? ao moviillento pro- 'l impresionar ·sobrenHtn ei ao mez, dada a boa vo~- zona, e l l:l!'a isso. ha de sobn~ a terra num ma gress1sta de umu povoa- 1•3 • Quaudo estive em ta~e encontt·ada no .cap1- ar1·a~ta.r tod% os obstelcuras~o senil .pare-.:enào ção, ,o esforço de cada IS. Pau lo, juntamente com taltsta do. qual vos f:z h a los p<1ra nos trazH novos ma1s um hospitúl de do· um e uma ala vanca parn os meus companheiros de pouco honrosa mençal•. e fecnurlos elementos paentes do que um pous0 o seu desenvolvimento. !ideal visitando esta e Meus am igos. ra uma cid<lde nuva, com · da vida. Eis, porque, gostosa- la~uela fabrica depal'::tmo· 'l Sabemof: que a suma '(lletamenté remode-lada, E ssas, então, trazf'm mente fizemos um apelo Jnos com um industrial, aspiração deste povo é a cen tro a ti v o de movime n· 1 as suas portas cerradas caloroso ao povo ele A- 1cnjo n on1e declino com in stalação de uma fabri to e de vidu.
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• 8 · GLtUt'O m J ranco ~
s:~pre:::;entou ao v n idos o cos -- é preferível às , claré.lção, pt~tigo... a t.nuua Benas!lafar trazia luxuosa ' produções de Abender- pai·a ó mai_s brtbil- Uãt• • encademação, e e m sua racb. Era ooder· de um tolhermn, s1qner, pPqueoa MALBA TAHAN ., ' folha dé ro~lo 8e lia, gra- ' ignor::lnte 'uão tem a~ parcela da sua muçn.lmâ· 1 va do em caracteres dou· suas paginas val01' al• nica serenidade. ~ ch~~e : ~----··... - - - t mdos, o seguinte tit.ulo : Igum: postas, pc11·ém, nas - Senhor! Que Alà, o N DANDO um dia o habil qth-' mt'recia ser pu- . «UIti mos pen~amen tos eu mãos de um lett·üdo po· Exnltado, vos conserve gy·ande A lmanzc t·, ' biicamente desmascarado! ge nbo!'os de Abul Sanari». dem toruar·~e tu ais pre· i:lté á consumação do sé· culifa de Cord(lva, ! - P or .M aomé! - ex· · A penas lida a curtosa cim~as d u que o auel du cu lo! P<'<;o'vos humilde· disfarçado em ln!~r- 1chHno u 11 C'éllifH. ~- Vou epigrafP, respo ndeu Be •grande S;~lomão! ,11 eme perJão. A re.::;pos· cador, ~ correr as. rn ..~s j er1car~·~gar-me di~to e !J~i ' nassafhr: . . ) . An .ouvir _semelh:mtP /ta por mim _formuia~~ é d essa Cld<~de, com o mrm Ide ca~tlg~r esse tl'VE>ntul'el- 1., --- 8obeJas ve~es reli afll'luattva~ nao 8e con·,exat~ e perfetta. Refet.~ ~e
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to de obsetvar, Cúmple· . ru aud:1ct? Ro I . Jf< e~ta obr~ admmwel, 6 ~eve ~ cnltfa e exclamou, p rectsamente a u~1 llvt? 1 tam ente despercebtdo, ;dDete1ll111l rl U, a:-:stm, o : glonoso cal!fa ! nrado _ 1em bn~ni~o! Que d1sse eu P 1 gu~s de sfus aspd?f".. d_e J ~n ltãu que o pseud" r:-~lbt~ Co1u grnnde esranto de . Nã.? ra~:::as .de nw lQue ess~ l.ivi'O não faz parou-se lhe um l•H! lVJ lfll:s~e ]!'\'RUO a p ·tlacto ... todos o.:; pr(:'se utt·s - vil m t•ntti'O :~o ! O hVl'o se· mal a mnguem E> que a duo que, peiP trajar P:XÓ- : em preSC'tH;.n· rltl :': 1 :o brt~. qu 0 ,.:abiam trntar·Sl' do brc o 411Hl trtutn coisa í todo:s só pode fazet· 0 tico e mant>iras extra\'a- nl elldl ~ e }!'lutas da corte, un1 ll \'t'O em branco - dis:-.estl:' t t-> m to Jas as fo·j bt>m. li:' exatamE>nte o g~nte~, clt>spe 1 tava a aten -; pt•tgnn,t,ou-lhe : o. audr~c!o:o:_o e mbnixacl or: lhn:- Pm b~·anc•). caso de um l.ivl'O em ,bl'an. çao dos traseu1Jtes 1 rPn , - 1~ \'Cl'rlade qne co ptossegum . Bcna~~n f:H, com onú1· 1co qnf',.,longe d(:l SPI ., .1:o nid os l'llvot·oçad.Js em lor- td'l('Ct~R. t oJ t.'8 (,~ _I iv r0~ - Poss? as~c'~H"a~· .s n:e pFtStno dos presentes, civo, so pode ter ut11 t<1a: no dele. até ho.J!' A' CI :tos nao so que este h vro e 111Hg"IIJ- n?.<l ct ~·t x, m trallsparecer de para quem o ~eudet - ConbecE:'s aquele b o- no Isl:un eotrro no re~to ,fico . .-\ ningnrm f;1 z lj; al; ,, IJl<: is leve indicio de/ e apu~r1r no ne~_oCJo bo~ mE>n? - pPrgunto~l 0 snl dt: mundo? . . ia tnllos é be t,éfico Jnl - pert ub~tc;ãn ! O t'H llC)I' rlú 1q.uanttn . •lu lgne1 o snpe tão ao vi~.ie que 0 l'lcom- 1 n :l.i'guto fora~tC't! o, l go-o superio r h:-: tl <' WH Í.'> ~obenlllo . capaz dt> gelai' :·1or a toclal" as obras de paohav 11 , ocultl•, tambem, ~uja .amláciR ~ ~agacid a• l:} ob1·as des,..e autcr e 1o "<~ngne nas veia s ü O A bul-S~o:.ui . Esse hopor cu idarl o~o di sfarce. J~L tu a !~ o tl t· Ix;.nam r:n1 S•lg tmdo os gl'nndes et·it·i 1mais at revid o; a H Hl de· mem nao passa de um -Senhor - te~ o l ~t tuaçao e!llbara<_;• lSa, (.li' (G rena 9apag) deu o interpe lado . p ~ -:c! arou- . P" t;"mptcn in_m('u rc ~~~@;~~~~~·~!~~{~lp~~~L@J~~~~~t~H@~ffi onc u ~.'....,.,..._...~i quele muçulmano . qu ~. !que nao ~o to u.l~ecJa, c~~- -~ ~ f' ~J -~ ali está. no meio dHque1~ I mo tnrnbe m Jt't havJ.il ~ J Wl J o ~. ~,.;_.,~ ·l~'li'A ~~ J!} _l\~.:IJJll).~)!':: f gl'upo, . conttlr historias I comen:~;oo . ~~~ 0 ~, . o~ ~ lt ,.,! I~ I 1 ~I a-;~,U"::;:::'i~iB r IDiu·avllhosas e a relatar vros a.o ' 11 a · 'nHlú.., a j}~ . ~! llmt> 'U<,)I o SEU J O n'- N AL ~I Recebe se nrtigo$, publicaçõr~s c I estmnhos su cessos t;bn- l · . ~ ~ t>ditacs até quiul'l f1•ira f Ben· ssafa. , , . Tomou, eu1ão, o caltfa @J, Diretor;- ASSIS CIIATEAUBRJAND ~ ~otici:s até li.a feirn li O)a. ~e ~ <l l e, (m d r· b ~---. "~ . • e um .J 1vt·o em ranco .. ~fli ~,©.; j . . _ bt· bora Cbe t-o-ado ha' po 1lCO 0 s orr"'mne.•, ructinw n:•o pu r. NOTH'I !\RIO ~~ ARI :\DO ~ t .. f' que ard • o::>amente man · ~~ · 1 • ~i cad;s, uüo ,;erão d(,,·nlvit!<'s empo, Ja c;;e totrtJOU 1g u - dara C•>mpor para ila · ~1 Politica. H.eli gião, Esi:>ortt>, Vida Social, Co- WN · ' ra POfJU1ar nes es 3l'l'Ot 1() • (fr.' P...t~ jornAl niio se r<'•ponsaholi;,, . . ' q lli'H I' o n V OI! tu l'Cll'U o :.0 . lUel'Ci o, etc.. >:..<@I por artigos ~ssinlldn.« res. Gaba-se de pos.sun pen!nuton·l h t> : .~@ ~ _ _ . . . ~ ~-1 inveJ·avel s·tber e ... f 1·1·mu - D. _ . . ~ .. """""~.... - - rolaboJaçoes uderessantes. ~,.,.,. c " ." tze m e. (• O tao, o . J,({~ ~~ • Tab~'a de publlcaçõ~s e anuncrus : I que conhece todos os h i i u s t t· a do mnr·.ulrnnn o, 1,~-?.;\l,.~l ..<J8< _®.. f " ~.,. ~·: Seçiio livre e ctlit>tl'S : ~100 pt'r t vro~ existentes no mun- qual é a tn i1 opilli{w ::, -if% .Ag ·ntr : -- Prof. JOSE' 8A NT' ANNA ~ Jl (t .. vra dn. Qnerem algum:, po· bt\' e: ta obt a <~lle 1a utns! k.:~ Hua 7 elo S t't om l..n·o _ A G U 0 0 0 ~ l.a e J.a ~~~~~nd~ ~~~:;~1 o •!cntirém, f(Ue ele n ão passe ge!'ilÇOe8 tem vt, tc,? 1'r~ :&.J 3 de um embtbteiro muito O liv1 o que Alma uwr ! ;ffir0>;,~.~.~~~J~,t~~-\~[5~.\@.~G~;~~~[@)~1.~~~®~ffi !!.1\ e ·a raginn: ):;~oo
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Grandeza, orgulho, luxo, voiuade... em sete J:llllmos de terra viio findar as glorias, findar as honra~: 1indnr as AllCias do comç.'io.
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Dol.Jra1r. os sinos, choram os sinos
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 29 DE OUTUBRO 0:1•: 193!1. dora franceziuLw Simon o
GOlONIA ITAliANA
IJiovimento Religioso da Semana
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NUM.
458
Ghronica Ssportiva .
Simou, acompanhada com Dom A meche o R obert Hontern Da ta llistorica I'aylor•, num ótimo fi lme ITOJ~: - Missas: ás 7, 1!2 e o Correspondente Oonsu-----·~----------H~·----as 1O horas. Iar I taI.wno I oca I d.II'lb .O'.lU intitulado : «JOSET'rH;». Continúa inalterada a n ão tivér exermcws d e . .., h C t . A s 1.:> oras u ec1smo. · Babado - Barton Mac tobéla dus jogadores, em ginastica, de flexibilidaàe, .~. » 19 • >•' bençào do j !lO Oonsul Ger<~l em S. Ldnt e J ean illuil', em rela({ão á colocação, visto de respiração, de Cúl'I1l~~ S. S. ~acramento. 1 Paulo, o seguwte tele· ~ JCutenados ViYos , . Segunds..·fcira: ás 7,lf2- Mi,; ; gmma: «i.{. Oo~1sul GeuÕ.ü se te r realisudo jogo da, não pode lidar com Domi1;go proximo sa por alma de Gabriela ral da ftaha -· S. Paulo. nenhum d,)mingc passa- a búla cDm certa facili Fi,uza. . I IlecGrrendo hoje fiD Í Bdbl>y BrePo, (o gn1'f1to dn. dacle e dai o dizer -se As ~9 Mras, ~eza~ com i ver~ario Ma rc ttha Homa p!'odigio), r.JOvaJn onte nü· o: ele j oga bem mas a bolfl bençao do S. c. Sacra· · . . ru~. fol'mid:l V(' l peliL·lll <l, ESPORTIVA CRITlGA o atrapa1hL\' ! Faça o mento. Columa I rabwa ;\gudos «VOZ DO fl.:\WAY •. o.~.oos soBilE A DIREÇÃO treinador a lgu m~ trei11o~ Terça feira: ás 7 horas Mís felicit<l V 0!-i:)U Exc e lenci ~1 TECNICA. i11dividuais e verá que sa por alma de o.aroli~a formulando votos de pros· uifl~ i l,~ nca notará na .::-Lu Abato Sula. Obstm~ncw pe i·irl ade , · NA CIDADE Em tempos passados, J dE> carne. A'!. 19 hs. reza ~'l'lil nd n o rrad icional «A bilida e dos jogadore::-~. . n· d t CotTe~pondPnte ConQ uart a f e1ra: w e oc1ns os . Vindo rlo l{HJ Pn'tO, gudus t~ utebol C l ub, te lJomingo voltarei com Santos, festa de preceito. : wlm· da Itah:'L ,,clJa- se 11a cidad·• a i ~as · ve u. sua plwse de glo- m~is alguns conselhos té Missas: ás 7, 1J2 com co· ]{apoleone Arcange!o. :-1·10 e dt.>u ·nos o pl'é12ú t' cmcos. munhii:) geral de todns I l'i<Js, U rJisciplin a e técnica I -0de ~ u a v i·' i: R, o ::n:r. ~~1 a· as Irmandades e demais l em n uSSCJ!' ! li · ~ 1 d fnoel l:hltb ~l Z.a t·, IJ<>:"l>O n S IQl!)CfU \'àUl fi eis; ás 10 hs. solctw SAO · mn t un r dOJt: , a ~ar e, O vapete H (;,IOJ pn8 . 8Vl8 ' i p smissa cantada. l·b() a m1go e t"X p:opr e 0 comprcen!'âO entre os jo ; Jel'é e ( ao , « . arJue A's 17 horas, procissão rio Filmes qne sel'flO L'x:· ra t· ;o dLI Posto ~- Pau lo 0 1os g<HJ.:,re s e se u dil'e~orl ~ ... » ~et ra ~~lSD. Bo P: eoce 1'1'am~n to do mez(b id .. s dur<•lltt> :1 :-P mnrw: del:ltu ciJude . . . : uz~Lams as 1.1e auru e . d') ~o~an~. , H oje orn vP~ nrrn I :\r;; Ur<~tus pela v isita. t ec n~c-~,, e ,a.~ lers :,ute.l'UtH:! 1pelos verme lhinh o;') do Qumta femJ . MJ~~2s, as 7.~1: 3 hc•ra:- , Li o ot>l Ba 1 l'y rn u· do duL t> J c. m ugoro~u- «Agud os Fut€bol Olub>: ------~---------e 8,1{2, - as 17 hotn, O Cl . .1:~ . procissão ao Cemiterio. re, ~lO « Ut llll da 1 1 ú J?lelltC ob::;ervaJas.CJ:S 1Os «players ~ agud eusea Da s 12 horas do dia l.c IÍ:J r PS(n»- fihn cb «Mdr(•». ~ og<Hlores , apre udmm a deverão dar t wlLI por u 24 hora~ do dia . 2, m A noi1 e, ás 8, ;~O Loras, Jug:nr lJ futt!bol e .nos j ma bôa nota, pois é este ~ulgenc1a. plen~r1a <<to· , R....lNH .\...; DO A R» lnll)ea·&ulor do riso em t reHw .s era~ a~lv crtHlos 0 2.o j 0g 0 da série de :-,3 hes quotts», \a tedos A~uflus e hiivta P-xp ucacoes. sobre qu e lhes dará direito ao os que, numa lg•·eja re com um r..J enco pt·it:}H•l'•>!-0, o eno qut:: cometiam e I premio de Rs. 30$000 ao zarem por intenção âc: Alice FHye, (' on~tancP o fato e que iucravam rolocadu; 20$000 uo almas.} Be11ctt1, .NntJcy KH~' Y· ,le' EsRe a.pl:llldicio c co ns agr·nSex.ta.·feira.- Missa ás 8 ho~us au Oavís e Charles Fnrrcl. •11) arti st.u bn,,-i!ei ro , qu e n,; com isso e levanJo bem ' 2 .o c 10$000 ao 3.o. Là d_? Apostolado da Ora· . , 31 G.\I:)Y jo rnais de todo o pai<: ni'to alto o . nome e s portivo e~tarei, para pre~enciar 3_.a. f t,·tta çao. , ·1,:\, tC ill )Júupnd o lcct·r-llle os de-.:til cr<.hde. : todos os lances e julga! Sa.bado: - às 19 horas, terço.! COO Pb~ lt e M fi~ HJ.. l~ O 111:1 is ju~tos e francos fl pia u Atunlmeute , qunndo se l os com imparcia1ida.Je. . BEHON, em «U CO"YV !':OS. pro;:>OI'CW I1Cil :10 puiJJicfl Observador Tecni~o agndcn:.e. t.o Tlwatro ::-=ão cowruta do futebol de sov A GRA A)) . lJa ulo, t~u in ta c f>f' Xta í cirn , d'auLes, :-o ::;e fala que o · U J 5.n f•'i n1 - .-\ eJJC:;J ntn· doi:-: esplenditl os Pspetac1dos esporte Jo pé e ra merws que font m muit i s~i mo apl<nJ · tecnico e mms bl'uto, de IVIanêco rlidc, pPla :J~si"tenc ia. ncol'do, mas as regra.~! O esforçddo centro fl ootl-lll, o g1·twde arlis Lt nerruitiam tudo, inclusivé ~ médio agudense, cornpledeverifl J'Pu !il"ar n ovo espP· f}IC'Ilio, deli ciando o publico : morre la ~» e cargas tn~ente r~~tabeJ~~.ido da com s u a~ imi t<>çõe~'tdo nosso bl'e os ~ k P-e p(õ!rs>) . Ho.Je ~ u<~. cont.usao . ~O d 1d~ n~ caipira, do sírio. do ulemü<•, (] Ue o fut ebt)l está se i J o.c i~Ju, voltara h oJe a do franccz e anedoct.as goz;t· lomuudo um e5po rte mai:3 iltiv J.d ade , euvergando a das. Jc ,·t:: e d e cL:1 ~:se m~1i s cam1se_ta. rubra, esper·an Agrauecf•ndo a hunr-osa vr · sila a nó~ feita , aqut deixa apu raJã, o::; treinadores, do l:'atl ;;Í:\zer os f'e us inu . · l l · me ros adepto~. mos patentf! os n o;,~os aplnu p l'lUClpa C -~l .m1;.o é o orgiio que m~is soff·e durante a ~n. ~-ide:e. Tocio m ente os (o w · U ·fd J 1 sos ao grande comico. :. ;.; :~:· e!!u :.i:ges~ ivo se r csente J,csta o~c:;,;!_:> . AI.;~ rle cnj<:o, teri or se limitsrn unica e ~ ma. P01• 1 a e g,a a './,.r: . ~:oJ c ::,zi.:l. sobrevém n p ri -;â·l ele v c;..utrc-, que nã::> pOd!"' rer exclusivamente a apiT<:lr e que de ~f'Jàm os ao s1m · corn_i:h cv:<l purgantes. A mu!h{:- gr.JV;,:a c~tá. ;;in.ia, n. i:· fa. , - pat1co <<col ored» os tre1no s qve so &a.o 1 • ,·ilrr.c-nte t:X;l.:ISt'l á Carie dentariu, piOVCCllda p~h n:idez da SWÍVa feitos com a bo1FI, sem : !!!:!!!!~!!!!!!!!!!!!!!!!~!!!!!!!!!' . !!!!!!!!!!!!!'_!e !!!!!!!!!!!!!!!!!: •; •e d e•tr6e r"pidnmente o esmalte do<: d.·nt~s. L .itc de M sgnesia de Philli p>, sgindo de m'l:!o ~·•ave c c':icaz, se dar ao trabulho 1le ;4 flrs. - Hoje • Fl.Jtabor 1 é o r eMcd;o de a bsoluta st:gllran ça por~ ?.<o ~ ··J:tnia t l·~viJs.s . N~utrali.~a:1do o excesso d e ar•Jdcz no '-· .. ,..~~ ...o, '.- ~ t~. a~ r.::uscts De empalhadores de pl'eparar o física 1
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