ASSIGNATURAS
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ANNO . . . . 15$000 S$000
::5EMESTRE . .
Kumero avulso $300
I
Secção LiVTe, linha, $3U Editaes, linha, .
Director-Proprietario- GASPARINO DE Q.UA.DR9S
Agudos, 29 de Novembro de 1931
R edacção e Officinas
S. PAULO 1
sae I
Pagamento adeanta.do
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S. PAULO
ANNO V
PU BLICAÇOE:s
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Av. Celidonio Netto, N. 41
BRASIL
NUM. 237
O vil metal, emfim, faz de um ente humano utn estupido Zé-Ningu.em de collarinlzo, um funambulesco chacal, bem semelhante ao do sl'guinte Apologo I-Iind\'1: 1 «Uma noite de luar, um miseravel chacal semimorto de fome, farejando pela aldeia, encontrou um par MISTER X I' de sapatos no rego da rua. Eram demasiado duros para Encerra-se amanhan Não ha, porém, bem Cirurgia ocular· OI~tiea- Exames da vista que ellc os pudt:sse comer, mas decidido a tirar d'e1les o anno lectivo deste a· que sempre dure, nem algum pãrtido, pendurou.os ás orelhas como brincos e, Tratamento do Trachoma e de suas complicações gudense estabelecimen-'mal que não se acabe. Ru" .t.ntonJo Ah·ea. 9-;;· (Esq. do Largo do Jardim, sobrado) indo para a beira do tanque, reuniu todos os velhos ossos que poude encontrar e fez com eUes um pedestal Ultimamente, ao ver to de ensino s~cundaBA.URÚ Estatlo de S. Paulo por meio de argamassa de lama. rio : seus alumnos, qua- a boa vontade quasi Feito isto seutou.se uelle em attitudc imponente, e si todos elles, vão em deseperadora com que sempre que algum animal vinha ao taque matar a sêcie, São Paulo prestar os gregos e troyanos eu- nos Íastos estudantinos Enfern1o gritava-lhe com voz .forte: «Alto! pare! não se póde heber uma gota antes de me prestar homenagem. Repita devidos exames no viJaram apoiar o destas paradisíacas pla· Restabelecido da enfer· pois estes versos que compuz para a occasião: gas agudenses. Gymnasio do Estado. grande e louvavel eom· que o atacara, tor· De prata, ornado de oiro, é o pedestal ; Cai bono tudo isso ? midade Que o mais real e mettimento, a negra. e nara, de S. Paulo, o srTem nas orelhas brincos sem igual : A' instrucção, que J. Rosa to, nc.sso digno de· fagueiro exito vae co· tetrica nuvem de fra· E' pessoa real !» cont6m em si a terre legad(J de policia. Mas, em Como os animaes tinham muita sêde e estavam roar mirificameute as li· casso, que o ensomhra~es dos.nossos gymna- \·a, sumiu-se para não na e mesmo a eterna a nossacidade havendotor- com pressa de beber, não se dignavam discutir o assum~nanas, ISSO é certeza mais voltar, e deixou felicidade do homem, nado, succedern-lhe, ao sr' pto e rcp~:;tiam aa palavras sem lhes ligar importanciu. Rosato, o recahir, razão por Até o tigre real, tomando a cousa por graça, repetiu os que nos não acabru- bem patent.e o. r~dioso como a terra cnotém que, dias de hoje, guarda versos. Mas em consequenciu d'isto o chacal foi-se innha : o trabalho foi sol da.s ma1s hdtmas e no geio o mundo infi- leito. chando e chegou a crer·se realmente uma personagem feito com o mais tita- fagueiras esperanças no nito ela vegetação, que A. s. s. nossos votos de de grande !mportancia. a cobre, r de~ de a ras- prompto restabelecimento· . Ora um dia appareceu o lagarto arrastando-de nenico e ingent€ dos es-~ porvir. gligentemente em direcção á agua, que até parecia mesforças, chegando-se a Para o proximo an- teira gramínea dos pra· mo um pequeno jacaré. didacticamente empre· no já teremos o desa· dos até áa selvas àesa· {.Alto lá I gritou o chacal. Não ae bebe emquanto gar os extremos re· fogo do tempo e does· fiadoras da tormenta. se não diz: A' instrucção, que, De prata, ornado de oire, é o pedestal; eursos de que ha me· paço que ali faltava: Terça.fcira tivemos op· uma vez conquistada, Tem nas orelhas brincos sem igual : mo ria nos fastos da mo- do espaço, na ampliportunidade visitar a ex· E' pessoa real!» cnm o oceano envolve derna pedagogia, pois dão eburnea de classes pltndida expoaição de tra· «Puf, puf, puf,«gosmou o lagarto. «Por amor de o tempo era escasso e pedagogica e hygieni- mirifico de suas flores e balhos escolares da confec- quem é como eu tenho a gargante sêca I Deixe-me toa anarchia de program- camente sorridentes, de domina a in telligencia ção dos alnmnos do grupo mar um gole de agua primeiro e depois poderei dizer CO· mo se devem os seus admiraveis versos. Agora estou roumas chegou ás raias do recreios vastíssimos e humana, como a saphira escolar local. diaphsna do firmamenco como um corvo-.. Todos, quasi que sem exinacredita vel. perlados pela medica «Pois não I» replicou o chacal com um sorriso com· e domina a to envolve cepção, são dignos do mais Manda a justiça, po- verdura da esperança, placente. «Eu gabo-me de que os versos são bons, eselevado interesse, dado o rém, que no presente te mesmo em a nym · esp hera terrestre. pecialmente sendo bem recitados». A' íustrucçàó, enfim, cuidado com que foram não esqueçamos o pas- pbll. athletica e sauduO lagarto .foi para o tanque e bebeu tanto, que o trabalhados. que póde ás 'Vezes en· chacal começou a pensar que elle nunca mais acabava, sado, nem tão t>Ouco vel das amplas e conA distribuição, por series, e eEtava jó muito intrigado, até que elle, finalmente, alaçar pobres e desherdescuremos o futuro. vidativas aguas de uma feita dos mesmos, obedece· cabou de beber e tomou o caminho de casa. Este nosso Gymna· pis0ina de.nata~ão, o~ dados da fortuna, mas ra a regra artistica. «Olá! olá f,. gritou o chacal recuperando a sua presio, no presente anno de espan~Ir·se-!" eorn- nunca, jamai~, acalen· Parabens nos;;os ao cor· sença de espirito, .. pure ahi e diga: De prata, ornado de ouro, é o pedestal ... » lectivo, passou a mais d~nte o JUVeml cora· turá de~graçados em po docente e aos pequenos seu seio! e~tudantes. «.Ai, senhor» ! replicou o lagarto cortezmeute, «já dura e crictia de suas çao dos nossos gymna · me ia esquecendo I Vamos lá a ver. - E' precisr expe· epocas. Si elle, embo- sianos; do tempo, _nos rimentar a voz primeiro: dó, ré, mi, fá, sól, lá, si,- est:i ra o..ffegante, chegou ao prograrnmas Je enstno, bem. Agora como são os versos ? desejádo finis coronat adrede preparados e pu· «De prata, ornadv de oi:·o, é o pedestal ; 'l'em nas orelhas brincos sem igual : opus que estamos em blic~doe em t~mpo, que E' pessoa real ! » vias de presenciar, tal v~rao ante s1 o grauEstá provado e reprovado que o homem é o rei Repetiu chacal, sem notar que o lagarto ia cada somente deveu ás se- dwso e facundo lap:.o da natureza : Deus, em seus altos desígnios, quiz que vez pondo·se omais e mai.s ao brgo. guintes causas: a no- de nove longos mezes nesao eutezinho, cujo corpo é o resumo do mnndo (os «Está bem ,, replicou o lagarto. cParece-me que eu bre o condescendente a serem percorridos pe- gregos o chamavam microcosmos), a naturez~ se encnr· já sai d!ze-los ». É poz-se a cantar no seu diapasão mais alto : estima em que sempre lo meatre e pelo alum· nasse e inttllligentemelite entúasse os louvores do Oreador, Si o homem realiza, Rempre e na integra, esse di«Ossos com lama fazem pedestal ; o teve e ampa1'0U o n~, ant.es que a ge~ta viuo desideratum, isso é coisa que não nos compete diPor brincos, chancas trazidas de um curral : carinhoso e culto po- çao veJa a luz pengo- zer. Só podemos affirmar que ha homens capazes de Não passa de um chacal!» vo de Agudos , e a sa dos exames finaes. conquistar a corôa do rei da natureza e tambcm da E desandoG a correr o mais deprE'õSa que pôde pa· mão milagrosamente eE o Gymnasío São maldade: ha entes humanos que, não se contentando ra o seu buraco. O chacal não podia acreditar em tanta ousadia e nergica, constante e in· Paulo de Agudos, ten- em serem superiorE's aos auimaes pela iutelligencia, são. no tambem pela má indole e os instictos perversos. e ficou como potreficado por um mvmento ; mas a cólera. telligente do Padre A- do a lhe perlustrar os Haja vista a palpitante questão da riqueza, do apoderou.se d'elle e emprestou.lhe asas para voar no euqui no e dus seus va - a s s e n to s escolares, locupletar-se alguem, justa ou injustamente, como vil calço do lagarto, que a nespeito das suas p~:;queninas liosos amigoc;. Baste di· mais de uma centena de metal que se chama oiro ou dinheiro. pernas e do seu pouco folego, dàva ás de villa-diogo com zer·se que a maioria, alumnos, ha de forçoO animal, por mais perverso e cruel que t>eja ou toda a velocidade. Os dois seguiam-se de perto; entretanto, exatamente quasi a totalidade dos sarnente ser um dos pareça, uma vez locupletado do sustento de que carece, acalma-se logo: bichos até existem, que ficam ino.ffen· uo momento em que o lagarto entrou no buraco, o chaoitenta alumnos que mais grandiosos e bem sivQS depois de um abundante repasto; e outros h9. cal apanhou·o pela cauda. Então e que foi puxar cada frequentaram esse es- montados estabeleci · que até dormem longo tempo depois de saciados. Ulll para o seu lado; o lagarto já sentia a cauda quasí tabelecimento, eram li· mentos da zona: oa pre· 'fal, porém. não se dá com os homens, ao menos arrancada e o chacal que os dentes lhe sahi&.m das genlhos e residentes desta dios amplos em que com a maioria d'elles. O homem tanto mais quer, quan. givas. Não obstante nem um nem outro ganhava vanta. mesma cidade; e que v~e funccionar, a área to mais tem; cheg~ .mesmo a tornar· se perigoso e mau gem, e podiam ter ficado naquella postura até hoje, ai o Padre Aquino, em· de terreno para seus rico, de bom e pacifico que era, emquanto pobre vivia. o lagarto com a mais melíflua voz não tivesse dito ao cha· rico, sobretudo o facil e ardilosamente endinhei- cal : «Amigo, dou as mãos á palmatorin. Tenha bonda. hora operosameB.te a- recreios e esportes, o rado, O torna·se, as mais das vezes, peior do que a mais de de largar a ponta da minha cauda para que eu me judado pelo Commen- cÓrpo docente que o aaqueirosa cascavel. Peíor, mil veees peior, visto qua a possa voltar e ir ao seu encontro.:. dador Leite e outros instruirá, a animaQão cascavel uã,o (az o mal, pelo simples prazer de pratica-lo. Ouvindo isto, o chacal largou a presa e a. cauda. amigos fieis, muita vez que o seu enorme nuO vil metal, maxime •> vilmente adquirido, euve- do lagarto desappareceu no buraco em um ssfregar de teve de recorrer a ex- mero de alumnos nos nena e empesta a pessoa e a presença de quem hedion- olhos. Só restava ao chacal cavar a terra até gastas as o possue. unhas, mas tudo que conseguiu foi ouvir o lagarto sempensas proprias para proporcionará em olym· damente pre a cantar a meia voz : Mais que isso! cobrir os dejicits, que piadas e festejos publiTorna vergonhosamente ritiiculo e infame áquelle «Ossos com lama fazem pedestal ; de quando em vez ap· cos, tudo lhe marcará, que deseja para si mais um sceptro, além d'aquelle que f Por brincos, chancas trazidas de um curral: pareciam. certo, paginas de oiro o bondoso Creador lhe pQz na mão, sobre a natureza. Não passa de um chacal !•
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commumcamos .
que todos os que nos ~ d ignarem com suns assignaturas para. 1932, re ccberão, gratuitamente, no~sa fol ha até 31 de ~ Dez. em bro do corrente a nno. ~ 'rornarr1o:> cet·tos os que se interessem que, ~ no prouimo a nno, a «Ga zeta» será augmentnda ~ de maiil um;\ folha supplementar , com secções & !iterarias, sociaes e infa ntis.
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Aquinzena do livro em S. Paulo Rio de Janeiro. Collaboraçiio (eapeelal da • LUX • JORN-L•)
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feras acanhadas damerca-jnoFOl'llOJ,~ito á Praça a v o;'t.i n:-: , ~1 .~ l"IOtue Parez1- me Ü:llbumbt>que, n~·a· doria que se ~ende por ~en · Tirndentes desta Cida- n l •'( • 1 t'o :., 11 • H 1 • 1:1, n ~· :1li da por . . . . liadv por 2:000$000; ~i:r ~~e~:Yaar:i~;a~~:~c~~~ j de, o Offíe;a\ de Justi - 1q J , ;. <· l- 1:50USÍ,UO; Uma egua Uma po!iranca, puru 1 um alarmo novo e lhe da- Ga que estiver de sema·! 11 tT,, . (•· : ~aiu·, , p nro sang-ue de ~nnguf', saina, de nomo 1 rá, por certo, um repelão ' na, trará a puolico pre-! g . iu , , :-<?ln~n e. a ia- ' nome ~ legria, a. valiada Fusalqu~r, de. um a uno bestunto. . ! gão, de primeira praGa, s:: . f ?" '' ' " bH·t-1, d1' no- p or 1:500$000 ; Um po- ! n~ e meJO, av,a!Jad~ po~ , d \ t, P''ro S "U<YU"' Al . . - 11. 000$000. Som mando Dear:.t~ do hvro, d~ante da venda e :urema.tacão a ~, 1 sua gl~rtosa. evúluçao, de~- ~ . . . , .~1m . l,:,~;aP t~a, .'\va1 a a :_o, ... ~B "' " as parcellas supra a decb1codapena,q ueatl· j quem mais det ema1lp t l. ·,)\)O$!J00.Umae- zao, denome arnbnm- q ,· d ua.n.,Ia e o~1ze con t os . b ra o p_ensamento so re o , or l anço of erecer, acima gua puro sangue, s aina, b~m , avaliado por .. . d,• L'ei 8 (11:000$000). Os papel Imaculado, e 0 tr~ns· i das respec tivas a vcllia-1 de nornH St' bilant.P. a"a9·000$000 · U1n potr•o b:JnS ac1'ma menci.Oll!'· .,. ' f ~n d e em c hu ~ b o nos 1mo·1 _ c: b '-. . .. . . · .v ~· t 1pos para depots pJa~;ma lo · çoe~ , . os ens au.-ux:o h<l.da p o 1 1.500$000, U- puro sangue, saino, rle J aos milhares descnptos, penhot·ado s 1m l ea-ua puro sano-u e, um anoo e meio, dt3 LO (0ontinzV:z n.--z 4.a pagina) . na multi-pro-j . ~ ~ f usão das tJrageo&;, mnguem ha que fique extatico e inu·l til. ,_, ~,; ~:~j~ ., . . ·~~ Bole com a fibra mod a do mais tabtnéo, a visão I ........... magica das rotativas que I criam em tol'DO de suas I bobinas um mu ndo ineditos rumores que, mais do que papel e tinta, é espirito e é sonho.,. A quinzena do livro, por· tanto, além da qualidade e ducativa com que se reveste, trará mttis o. de se fazer util aos enfermos, revertendo em pró! dus ls.za ros as suas rendas integrais. Merece esforço conjunto, nã.'l só dos artistas das le· tras e dos patriotas, mas sobretudo dos livreiros, des· ses que enfeixam nas mãos a cb~lve do tesouro e que poderão assim trocar pela melhor reclame de suas ca· saa comerciais o gesto nobre de levar o seu concurso a essa. festa de apoteose ao pensamento humano. ALL-WEATHER
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Emfim, um espírito houve, de arrojo bastante, que, neste seculo utilitctrio da moeda, quiz opor ao atro· pelo da materia a tranquila. emoção do pensamento. E fez do livro um soberano a quem vai dar, por quinze dia~, o imperio da cidade. Preci~nmos apoiar a quinzena do livro com acendrado cunho de elevaçao e de patriotismo, porque nela apoiamos o cerebro nacional. Nunca, ero S. Paulo, se movimentaram aa atenções em pról de uma tal irlea, porque nunca. houve audacia bastante para combater o indeferentismo aldeão daqueles que não lêm. E' preci:;o, pois, acordar com estardalhaço, e~;se muo· do que dormita, medíocre. Dar lhes a conhecer o tra.· balho do livro, desde a sua ídea primeira até ii. ficticia apoteose das vitrines. Expôr, aos olhos atonitos da plebe, qu~: só conhece o va· Jor das corretagen~ avulsas, a formidavel potencia. creado:a que se resume, humildemente, na simplicidade do livro, de fórma a con· vencer aos mais arredios, que, em todos os ae~ulos1 não houve e não havern maquina mais infalivel e mai::. Leal para a conquista. Manoel VITOR A quinzena. do livro será umauto·retrato dessa vitoria. hl.i, no velho ca~arão do an· tigo Forum, ali onde as ve~ • tustas paredes assistiram 1 P?r anos_ e anos ao s_acrif~- Edital de 1.a praça cw do f! mtere:s~ es e as ch1· d ..tn canas dos corredores, onde com O PS:asc e 1 11.1 a jurisprudeocia pontificou, dsas ali mesmo onde o dinheiro O D outor Clovis de viveu cumo unico mediador, .Moraes Barros, Juiz vai agora repousar, em fe · rias, por quioze dia:;, a so· de Oi 1·eito dest!l Ciberania omuimoJa do pen· ! dade e Cormn·ca de s~meoto humano. Agudos, etc. As maquinas impressoras d 1 transformasão ideias em ti· Faz saoe r a. to os pos e o milagre da. multi- qunntos o pro~ente ediplicação operará ~aravi1h~:~:s tal v_irem, ou d_elle codentro do entus1asmo ac1- nhemme ntú tn?erem dental dos menos crentes . · 1 6 d D"' A quinzena do livro fará que no dJa. e \:.obra patriotica, creando e zembro, do coaente an· educc.ndo. Irá além das es· n o, ás 12 e 3 0 horas,
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sitá-las, demorando-se horas inteiras a ver o milhciral que espigava, sob as ba ndeiras que o vento agiEXTRAHIOO DA • DOR E A TERNURA• • tava, o cemteio que o venJOÃO GRAVE to aaipiava, o meloal em que os melões não ta.l'dA (CONTINUAÇÃO) riam a amadurecer, perfuE , quando não tinha em mando tuJo á vQlta.. Depois, que lidar, conversava com no regresso, quando a tar· os filbos, que educava com de esmorecia e o murmúrio severid~de, com a mulher, dos regatos parecia enter· que tam doce lhe tornara nercer o ar iino, ;.1artinho a vida, desde a hora em ia calculando quanto:J carque junto dela se sentara ros . de p&o teria ~ mais, c-:omo marido, tomando-lhe realizadas as colheitas, e _ ' quantas notas de Banco poa mt1.~ nas suas, e que nun-~ deria amealhar ao canto da oa de1xara de venerar ~~r gaveta ... aquela paz e aq~ela fe ltcl Havia muitos anos que dade de que o rodeava. fazia esta vida aos àomin· , Ie~- gos, sem se aborrecer ' A,s vezes, porem, e b_rand~· se d:1.s terras _adgm· sem procurar outras d istrac· ndas a cu~ta de sacrdimos, ções. Encontrava nisto cons· e que por tsso mesmo con- tantemente coisas no vas. fundia com a família na Para outros essas coisl\s mesma ternura, pegava na seriam ind~ferentes. Para f•.)Uce, punha o casaco ás o sentimento de Martinho, costas e, !eguido pelo ~ora porém, constituíam uJr vergão•, o seu cão fiel, in vi- dadeiro encanto.
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AGUDOS No 111vndo lntcrro IMft c.trroe rocMIIt eobrc pltCIIt Gooclycer do que 50brc os de queJqucr outrt lftatCI
Arrufara·se certa Ora,~Daniel, a o passo que\ via, u.ão dava. ouvidos, eu-~ t ende_sse: ain<.la fazia pou· peitas. o seu adversário gastava o tretido como andava com co dêle com a sua riq ueza ta:-de, na romaria da Setempo de folga desta for- a sun :Jida e e mbevecido I insolente e com o seu des- nhora do P ilar, com êle, só ma salutar, emborcava pe- suavemente no seu sonho) prêzo. Era demaitll Punha- por Daniel, num iust:.nte las toscas copos sôbre co· de criatura que neste mun· l se ás vezes n considerar de perturbação mais forte, pos, brigava com os outros do encontrara, com o bem em tudo quanto lhe levara a ter beliscado na polpa. d1> e já por mais duma vez o eslar material, a paz de co· aquele homem que era a braço. vira aos b órdo~, piogueiro, ração. sua perseguição permaoen· perdido de todo, mirando-o UI te, a sua sombra negra e -I~Jso assirn, não ! - ex· d~ soslaio e com ar escar· 0 desdém de Martiflho que, em_ má hora, nascera clamara el~, indignada. nmho. , , maia exarcerbava 0 rancor na alde~a, pa1~a. o aft-on~a_r. Quem julgas tu qtte eu sou1 - . A1 ~~ta-::- murn:urava de Daniel de dia para dia. 1pela vtda fora. Rosar~a Jà não con!!.entiu que Da· Martmho,e~cdtz que nao tem 0 canalha não se couten- 1er~, em n?va, ~moça ma1s niel a acompanhasse na 1 sorte. Léna. A sorte, boa tava em ter-lhe roubado 0 chtbante uaqueH~ redonde- volta a casa, por maior que ou má, preparam-na os ho· f t d d d zas. Um rosto hndo como fôsse 0 arrependimento que . 1a e c o a namora a e e 1 Ih .t mens para st por sua~ maos. I f ·Ih 0 l d'. . a uz,_uns o os ,PIe os que êle manifestara e por ma is Não me venham ca com • ~zer e ~a que po lU · pareCiam esprcttar para . . histórias! 1amda. o h_!lmühava com o dentro das pes 3oas com . '?~lstentemen:e qu~ lhe so· Fazia-lhe más ausências? seu des~rezo. . quem conversava, umas jliCltas~e perdao,_ afmnando Bem o sabia. Mas que se - Mats ~ar?e ou ma1s tranças que lhe chegavam q ue nao tornana n cnir importava êle <'Om r.s opi· cedo ha.vera a1 uma des· á cinta, uns peitos que se noutra. -Foi uma tolice. Descul· niões de Daniel, murmura- g~aça - resmungava Da- arredvnclavam sob o pano da~ em ar de confidência mel,, s~ pensava no seu do colete, uma cintnra ai- pa ... aos que o escutavam? Ca· versano. Ele tem de paga- rosa, um cc.rpo bem forma· ! -Não! E 's adiantado e elo. Depois, mais do que tô· !eu atrevimentos não os d~s ra a cara não o ultrajaril'l , las tódas ! sem receber imediatamente Ah ! não bastava ter na da estú graça exterior em culparei nem a ti nem a a _correcção devido., porque sua posse egoi~ta ~mulher . que os olhos ~e enlevavam, ninguém! _ replicara Ro· nao era homem para tole- que tanto deseJara para t:s - ~ o modos delicados, a pu· aária rar afrontas directas de pôsa c que nunca esque- reza dos.costumes, uma vir· · ninguém. A intrigas, toda· I cera, por mais que o pre· tude acima de tôdas as sus- (Conti111ía no pr~ziMo "umero) A
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ANNO v 1
AGUDO~,
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DI~
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NOVKMBL'(O DE1931
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N oJ A s o[STnno O[ s. rnuto
cuja {ama, pela sua excel- voura, ioleu'sa foi a campa· e em S. Paulo esta camlencia, vôa. nha movida por interessa· panh!\ de intrigas pequeni· Trat4•se, pelo que ae vê dos não só da industria co- jnas, ridicuias e estupidaa. e se deprehende, d e obra mo d11 politica, para que Todos os lavradores devem intelligente de que só é ca- . essa obra não fosse levada r r eagir contra esta campa· J Ornai de maior Cir• paz leva·la a effeito ge nte avante. Os lavradores v en- nha, affirmando a sua soda capacidade e serenida· cera.m e a Federação das lidariedade aos dirigentes cula~ão no Brasil de de um Salvador Piza. A ssociações se tornou uma da F ederação. Porque do Aos t~tmhores l<'a:~;endei· realidade. Agora os mes· contrario a Iu.voura será. es · ros, .dizendo·lhe.s de .interes mos jornaes sabid~tmente magada para a vergon.ha se dtrectu o optlmo mvento, ligadoa a. in tet·esse.s dos in- dos propnos lavradores, m· cabe-lhes o dever ":erem-no dustriaes e dos partidos· ~apa.zes d e manter uma so · na sua. photo~raphta e dei políticos, e&tito movendo u- hdanedade forte. l e pedtrem mforme-s que ma deploravel guerra de in· · · - - - - - - - - - - J1GEN1'EREPRESENTANf~çam clRreza sobre func- trigaa cün tra a lavoura, EDITAL TE NESTA CID.1DE principalmente DO Rio e em 1_p10namen.to. . Cu~pnmentos no~sos o S. Paulo, i e ntaudo deppri· Continuarão da 3.a pagina I ti
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"E' axioma theatral que o eutremez deve IUCCijder á tragédia, a farça ao melodrama. Que seria de DÓ& ai o horror campeabse so· ziuho no palco, ei osmonologoa dos tyrannos e os berros das victimaa nos perseguissem até se apagar o lustre, e nos vieasem ainda en· cher de phantastico11 pavorea o somno que nos espeu. benigna e pacientemente eutre os alvos lenç6es do leito de repoiao Y Pa~rece que esle axioma, tão verdadeiro no theatro, io não é menos na historia, porque, no pa· uoruma dos acontecimentos, ~UC· cede invariavelmente uw quadro comico a um quadro terrível, como ai a humanidade, nppressa pe· lo espectaculo do sangue derramado, dos crimes commetidos, e da~ ::uerras fratricidas, aentiase a ne· ccssidade de alegrar o espírito, e de a(ugentar as nuveDs carre6adadas do horizonte, com uma fran· oa e sonora gargalhada.." Noa fnstos da recente revolução br..ileins, porém, tal axioma, após realizar·se um pouco, parece 'luc tende a&'ora a tetricamente sahir pelos avesaoe : o recent e deereto que alguns até interpreta· ram á cuisa de lei marcial, pare· ce prometter dramu tremendos em sequencia a uma desopilante
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Assionatura- anno 60$ Semestre 35$
c· . carvaIhO
nntORIO lriO ue f.l
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mtelhgente senhor P.za. o Palladio
Eote :::>:;so confra.de, que
Como é publico e n!>torio, a se edita em Santu Anto-
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PROO LAMAS
Faço aaber que pretendem tl'e casar Benedicto MartiDs Diaa e u. Olinda Ramoa, solteiro•, residente6 neate di.trito. Elle com 23 anoe de idade, lavrador, narurel de Santo Antonio da Alegria, deste Estado, filho legitimo de Vi~ente Martins Diae e de Ven!lll· cia Mnria Ga.ldina, j á falccidoaElla com 18 anos de idade, de prendae domesticas, natural de Descalvado, de., te Estado, filha lo. iitima de. José da Conceição Ramos, residente neste distrito e de d. Maria das Dores, já falecido. Exhibiram oa documentos da lei. Si alguem souber de algum ;mpedimeuto deve acusa·lo nos termos mir a conquistt~ tão ardua· da lei e para fins de:direito. mente obtido e procurando dos acham-;sc na F;\zenAgudos. 24 ce Novembro de 1931 fazer a desunião entre os da Santa Rita, deste O oficial lavradores. Usnm de todos município, d e prL'Pl'ie A lc· i des de Quadros os processos, até mesmo dade do executado, ouos ma.is revoltantes. Haja de podet·ão ser exami navista o que allegnm d e re. d' Façam seus impre11o~ fer~ncia à sabida do dr. dos. E assim ser ão I · na tYI•· da Gazeta L audo de Cam~rgo de in- tos bens levados á prn.terventor, quando todos sa· ça e arrematado s por Sarna de mau earater bem que a lavoura não vi· quem mais dar e maior sou o chefe do Governo lanço oferecer acima paulista e ~im o sr. Numa l Communico vv. ss. que, de Oliveira, estipendiado das r espectiv-as ava ia- sofirer:do de sarna d e mal.l dos banqueiroainglezes, que ções. Não existe onus carater, ha um anno, recorri. tem toda a sua fortuna in- real recur~o ou defeza a diversos medicametos, não vertida em interesses de ju- p endente de d ecisão :::so- conseguindo ficar curado. ta e director do Banco Com· bre os mesmos b ens. E Aconselhou-me um amigo mercio e Industria, banco h qui! eu fizesse uso do vosso intertsaadissimo na defesa para que c egue ao co- maravilhoso Elixir de Nodos capit11.es de indm:triaes. nheci mento de todos, gueira, do pharm. Chim. As associações de Lavra- mandei expedir o pl.'e· J?ão da Silva Silveira, resol· dores do Interior precisam sente edital e outros de VI ~sl\l·o: . . . se precaver contra a sordi· iO'ual teor que vae afi~ . Com otto v1dro ftquet _ra· cia da intriga, que quer so· o d d f , dtcalmente curado, motm> lapar· a o bra da arregimen· xa 0 e pu_ lCa 0 na Ol· de vir a gradec er-lhe e llO tnção. A lavoura arregi- ma da lei. Dado e pas· mesmo tempo dizer-lhe q ue mentada é uma {orça in- sado nesta Cidaue de ac onselharei a todos que domavel, que não ficará Agudos, aos 23 de No- necessit~rem de um gran· submettida ás explorações v ombro de 1931. Eu, d e medtcamento fazer uso politicas , que não aerá ven- Al .- d d d este santo remed10. . d . .d <.:I es a R ocbh a Tor· ~ ct a pe1os tn ustnaes, que . vi oou 1aberá fazer respeit ado o res. esc rt:vao su ser e · De vv. ss. Am.o Att.o e Crd . seu direito. E' temendo es· 1 (a ) CloviS de Moraes. Luie A 1.tonio Gama sa força, . é. pa;a dominar 1 (Legalmente Sell_ado ). esse prestigiO, e para. ven-1 C o nferido . O EscriVão : cer a. avl\lunehe victoriosa !mpregedo eom succeseo em toda! que ae está fazendo no Rio f A . Rocha. as molestlas pronni~ntes da ayphllll • lmpurl:zal do sanaue ;
crise governamental verificou-se nio de Jesus, Estado da immediatamente após ú publica· ção do trabalho da Commissão es· Bahia, sob a operosa direc pecial nomeada pelo Conselho ção do sr. A. Mendes de Executivo- trabalho e3ac em que Araujo, completou no dia ficou documentado e oflicialmen· 15 do corrente 30 anno:s te provado que o cx·secreb.rio da de existencia. Fasenda de S. Paulo, Sr. Numa Cograntulando· nos pela de Olivei1'11, e o Banco do Com· mercio e Indust~ia, do qual é direc- h o nrosa d~:~ta de existencia to r, foram e são partei interessadas, conseguida pelo "O Palla· como representantes dos banquei· dio", enviamos ao pessoal roa extrangeiroa Baring Brothers farç11. e Co., N. M. Rotschild e Sons, da redacçiio e ao seu dig· Isso alto e bom som demons· J. Henry Schroeder e Co.,Speyt·r no director as nost\as felitra que estamo• num regime re· e Co. ~ J . Henry Sc1tro~der Ban· citações. pugaau.te á logica, b natureza kiag Corporation, no contr11cto uo Jornal das E8colas mesmo do' factoa, o qual exige emprestimo de vinte milhões es· um coDstitucionaliemo iwmediato terlinos, tm cuja exl'cução o mea· <la federação. mo Banco intervem directamente, Recebemos na semana A' Constituinte, pois com to- recebendo a importt.nci" mensal finda um exemplar do ''Jor· das as Yéraa do nosso bem tim- de 500 libraa. nal das Escolas", se mana· brado coração ~e braeileiros,. so· Neaau condições, faltava ao Sr. rio JedJ' c•do aos interesse• bretudo de paulistas, hemos m1ster Numa de Oliveira autoridade pa· " c~lima':: a Conatituinte é a tal~a-1 ra oppor se á 1 evisaão do alludi- do enaino e da classe do \:ao uruta que para a nossa vtda do contracto do emprestimo soli- professorado, editado na cide naeionalidade livre e civilizada citada ao Sr. ex-Interventor Fe- da de de Santos, sob a com· ae depara. Ç>u ella, ou a mork de deal, Dr. Laudo de Camargo, pi!lo t di . - d um povo, eiS o que os DOSIOS fas- Conaelho Executivo da Commiaaão pe ente recça? os srs. tQs patrio•. estão em.vias de, c~m Central para Organização da La- professores Isaltn;w de Me· letras de o1r~ ou de l'!oto~ cona1g- vo•Jra, no intuito louvavel de con· lo e Alex ~ogue1ra, n.ar nu pagtnas da h1stor1a. aeguir modificação van~josa ;>&·I Jornal bem impresso, • ra ?a lavradores, que na? podem cheio de illu~trações eaco· Nem todee eabew o seguinte: ma11 aupportar a extonuva taxa lh'd Que • corpo humano augmen· dc.a tres «shillings». I as. ta de peso • de estatura, até os O Sr. ex·lntervenlor Laudo de Permutaremos c om pravinte e cinco annos, eatacion~ até Camargo, infeliamente, endossou zer. QB quarenta c, de então por dian· a attitude deploravel do 1eu se· te, diwiouc um pouco ; cretario. Bevi•ta Posta a questão neste pé, veriQue as ar:ulhas de coser foram A cha -se sobre a nossa fabricadu, pela primeira vez, na fica-se, facilmente, que o assum· Inglaterra, 1545, doi• annoa de pto não diz respeito apen11s aos meza de trabalhos o n .o pois do ini..:iar·se da fl\bricação legítimos interesses e direitos da 62, deste mez, da «Re· dos atfinete1, lá mesmo ; lavoura paulista, maa tambcm ao1 FERIDAS Que a machina de costura foi proprio:; interesses geraes do Es- vista do Instituto de Ca.té 1'1••••••••••••••••••~ ESPINHAS inventada por Weisenthal, em tado e do Paiz, de cujas adminis· do E stado de S~o Paulo .» 1 ULCERAS t755 ; trações não pode fazer parte, em A xeferida rev1s\a, é edi· ECZEMAS Que a loteria fQi inventada por qualquer hypotheae, ou sob quaea· tada em S. Paulo, e traz .....,.,.__MANCHAS DA PfU! Christovaut Taberna, genove:t, quer pretextos, quem quer que em H48 ; seja que tenha ligaçõe. de inte· em suas paginas, alem de ~~~i~l DARTHROS E que a lampada electrica foi rease com credores extraogeiroa. bellas illu&trações, minicio· FLORES BRANCAS inventada por Siemens, em 188o. 0 caso, poia, aasume aspecto sos trabalhos de entendidos RHfUMATISMO de caracter nacional. • sobre aaaumptos de café. SCROPHULAS O mais honroso orgam da imA Directoria d• «Federação daa Natal · e Ano Bom aproximam ! SYPHILITICAS pren,.. bra&ileira, «0 EAtado de Associações -los Lavradores de S. Na cidade Quem deixará de se vestir melhor du:São Paulo»1 dúac ultimamente Paulo», fundada no din 15 do cor· que o fim do presente rnez ia ser rente pclaa.aggremiações da Comrante estas tradicionais festas? E ain· Estiveram na cidade em lustorico para o nosso caro Braail, missão Organizadora, declsra fir· dias da s emana fioda e tida tendo tudo ao alcance, aqui mesetc... memente, que mantem esse ponto J.í estamos, porém, no penulti- de v:sta e i•Or elle luct4rá, sejam veram a gentileza de vis i· mo na cidade ? Sem compromisso almo dia de novembro e o promet- quaea forem as diHiculdades que tar·nos, o sr. l.o tenente Milhares de curados gum, façam uma visita á tedor vaticínio ainda ae nio ru- se apresentarem. J oão Ferreira Uuimarães GRANDE DEPUalllVO DO Sll&ft li:r.ou na integra · · · Temos muito• braaileiroa dignos Barbosa, correcto delegado TalTez tiveaae elle dito tal coi- e competente• capa:r.e1 de com o aa, confiando naquellea mesmoa seu esforço patriotieo, conaeguir de Policia da cidade de de que um ranchinho lle palmito uma solução Katisfactoria para a Gallia, e o sr· Benedicto E' a unica depositária da já univerainda ju eseueo nos virgens re· grave criae ecnomiea que aHecta, A. Lima, jornalista, que cantos da esplendida flora bandei- no momento, S. Paulo e o :Brasil em a mesma cidade exer· salmente conhecida rante. e de forma alguma ee torna ne- c e o cargo de escrivã o de Mu ..• errare humanum e/lt. ceasario reec.rrer ~ elementos de acç§.o pelo meD')ll suspeitavel, seja Policia. G ratos pela visita. qual for a sua z.pregoada compe. Camisas, Cuécas, Pijamas, Colarinhos, tencia. Para S. Pa..Jo Esta declara~io vem a proposiGravatas, Lenços «Lord,» tudo pelos to da «nota» faccicaa do c Eatado Seguiu, segunda-feira da de S. Paulo• de hontem, que, desPREÇOS DE SÃO PAULO. E' do aeg"i"te teor o comtHuni· semana transata, afim de cado da "FederaçQ.o da1 ÂBtocia- de o inicio da campanha de arre· ç./JeB do1 LaVI·adoru de S. Paulo", gimentaçi.o da lavourn, outra coi- tratar de negocio& da sua Vejam o novo sortimento ! Nova. pasa não tem feito sinão hoatiliza·la, profissão, o nosao distincto t•ecdri!W por erta redacçao : gratuitamente». dronagem! Estilos agradáveis e eleamigo e collaborado r ar . «Relativamente ~ varias opi«CITOCOL" - a pegantes ! Côres firmes ! 130 padrões ! pro f. Francisco Alves Bri · niõea expendidllo pda imprensa drinha que tinge em e refert'ntes ús alterações havidas solla. NÃO ESQUEÇAM na alta admini1traçiio financeirA do agua fria - o conteuAs miserias da intrig-a Esb.do e do Paiz, a dit ectorin da do d'uma caixa é suf·'Federação dM .\ssociações dos estão !iolapando a obra Seccador Piza Filiao Lavrado;es de S. Paulo':, acha ficiente pura 300 tla Lavon•·a ueceuarto egclarecer, mate uma AGUDOS Rua .João Pcssôa N. 51 500 grammas de favez, a attitnJ": assumida pelo ~o:1- ,· Em nol'Sa casa em ex · Quando ainda estava em 5elho Executivo cfa Comm1~ sao . _ ' , _ Premiada com um grande "Diploma de Honra" zenda, - encontra-se Central p:lra Organi~ 11 ção da La· p ostçao, a.cha-.;e a pho "o-1 preparaçao a g rande obra na Livr.n. <da Gazeta, \'OUra. g rn[ia do '<<-5ecc ndor Pizn »J da t\rregimentação da la-
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ELIXIR DE NOGUEIRA
Cavalheiros! -· ·QASA :PAVLlS'l'A
Fabrica Paulista de Roupas Brancas.
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