Gazeta de agudos 30 03 1930

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•• ASSIGNATURA8

ANNO . ''. . . SEMESTf"'E • .

PUBLICAÇ0t:s

Secção Li\Te, lin11a, $Se( Editlles, linha. . . $3e'

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Nw.oero avulso $ 300

S.

ANNOIV

Dlrector • Gerente : LIJIZ

PAULO

I/

Redacção e Officin~s . 1 RUA 13 DE ~IAlO ~

Agudos, 30 de Março de 1930

SURREXIT A ECONOMIA -

A crise financeira, com • quéda do café, tal eomo as grandes tempestades, derribára troncos da resistencia da mai11 robusta perobeira. Abalára, numa impiedade cruel, o credito de homena que, llffeitos á labuta quotidiana e sem tréguas, vêm todo o aeu ingente esforço es boroado por terra. E o mais curioso : rodaram caracteres, porem. a seu turno, rodaram com e!lea t&mbem, aquelles que vivem de explorar a humanidade. A actual crise não poupou ninguem. ltoi implncAvell Agora, nuvens claras, como a bonança que succed'e ás tempeatadcs, aununciam no céo a:ml das nossas esperanças novas, dia:5 mais da.roa e

futuro/i mais promissore&. Approximamo-nos de umA. época em que, com um criterio commum, todos os homens temerão os pa~sos dad os em falso. Virão, a pouco e pouco, lU transações ma.is sólidns , oa n egocios feitos com bates melhor alicerçadas. Snrrexit! Na Capital, um grupo de pessoas que v ive a escogitar um meio de amenisar e combater a crise, tra~ando um intelligente programma de ncção, a caba de annunciar os moldes de uma grande sociedade ca.íeeira a se constituir, da qual tomarão parte, como que irmanados num enthusiasmo uno, para essa inv~stida intemerata , o fazendeiro e o commissario paulistas, seguidos, vo· luntariamente, por todos aquelles que, subscrevendo acções, os quizerem acompanhar nessa jornada glorioaa, antes de tudo, patriotica. Fazer no extrangeiro a propaganda do Cl\fé, por meio de pequenas casas montadas á expensas da sociedade, com reserva de domínio, nus grandea capitaes européas. Ensinar a beber o producto bom e dar a elle uma expansão natural e bem maior, Jazendo ai313Ím des appareccr a idéa da superprodução inexistente. Programma em tudo e por tudo semelhante ao dess a potencia que hoje é, entre n ós , a Companhia Antarctica Paulis ta, onde trabalhei por e spaço de m a is de dois annos, acompanha o · do d e perto a fo rmação desses pequeninos bars, elle vinga rá, como vingvu gigantescnmente o daqueila companhia. O dia da victoria já se approxima. E apóa esse despretencioso commentario. formulo aqui os meus mais sinceros votos de c xito pleno, a es:le grupo, iniciador que vae sendo da cruuda mllis brilhnnte do povo paulista, cujo escopo, ba:!eado no mais seguro criterio, será attin~ido, bem mais cedo de q u e e::speram oa pes~i­ mistas systbematicos, fil hos do desanimo. Resurgir ! Resurgir com enthusias mo novo, para novoB horizontes.

BRASIL MACHADO

'---------------·---------..1 A6UDOS HOTEL que é o sr. Emilio AI-

SCI'ML~I

:Nilo confundas ecotlomia com az;areea: a v rim eira é virtude sábia; a st:gunda é miser·ia sordida.

B oonomico é o açtldt: onde se reprezam as aguas das oheia8 para a rega da l.erra nos dias sêC(!()S ,· aiJaro é o paniano que ajutlla em rebalso toda a agua qt4e lhr. vae ao leito, 11âo pam aproveitai-a tio tempo e/i-

tio, mas com o fim tmico de a. i4r junta, apodrecendo e in }tstando a vis-inhança com a sua exhalação maninha. O açude é a 1·esert'a tia prtvidencia; o ]Jantano é o coti{tsco na ambü;ão. Os fe~hos do oofn~ da ecot1omia nilo se en· fer·rujam como os da avarera, porque estão sempre a correr para a necoessidadc. O econonu·co tem no qtte a mealha fi seg"ram;t~ do bem

estar t a certeza rle que a } o me não lhe entrará em casc1. O thesorwo do at~aro é o seu proprio c.ashgo: é como um ?·esc.rvaforio d' agua envc ~tenacla á vista de um sedento. Quando te aconselho a economia 11ão te insinuo n. idéa da avm·eza ,· uma cousa é gua1·dar para um jim, out·r a é ajen·olhar sem intuito. O que p oupa tem sempre. o qtte enterra 11ào aproveita nem r!eixa os mais nprot:e·itarem. Que jaz o avaro ao peoulio?

canta-o, reliOnta-o, ga'ita-o com o t·oçar dos dedos e o lL'· ct·o que fica é a preoccnpação afjlicta de o ver sahir nas

unhas dos ladrõ(,s, fundir- se nas labaredas de um i ncendiu, set· co1Toido p(lr um cataclys-

mo. O coonomico sorri semp1·c que abre o seu erario, pot·quc nelle vê, não o dinhei1·o, mas o pão, os vestidos, a med-i cina, tudo que concorre pa1·a a {elioidacle da vida e que lhe faz o conforto. .A f Jrmiga, sempre inculca da como exemplo de avareea, é o esp elho mais hmpido da economia : sem privar-se do bastante nJ verão, não lhe fazem medo, n o itwerno, os pcgões do vento, p oTque tem lar s~guro; não a inteiriça a neve, p orque tem agasalho; não a definha apenuria,porquetem

BRASIL Telephone N. 28 C AIXA POS'l'AL K '=13

BOCAGIE

li UM. 162

1Notas a lapis ~--~==============~--~ , .... =::::::;1

r,

Uma c;elebre c;onveralo religloee, apregoada aoe e6cu-

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l emos n o BrasJllnnum(•dum ~lleto eaeripto lllel• hor• . ,••• de mo,.er. ras localidades com nome.~; . . . iguaes, o que é um defeito Numa eollectanea de escnpto1 prectosoe que me legou meu · 'd M · · Pae, formando um verdadeiro eacrinio litterario tenho coi111 de 'n ser co rngt o. UJto r wt• d e expressões é a DOSila !in muito interesse para aquelles que apreciam aa IJ~as obra•. Nenhum, entrdanto, me deixou tão funda impreuio, como gua, para que se continúc o ul~uno sondo c1crip\o por etae formidavel poeta que foi Manoel com uma n omenclatura q ut> .M.a~J& Barbosa du Bocage, composw, aegundo el_lc: meem• dcclarára, n b · d I· me1a bora antes de morrer. Eacrerera com subn edade, em pro.. e OS O r1ga a ec lUar 08 noverso, atacando, cem uma fecundidade rara, a tudo e a wdos. Foi m es dos Estado~:~ nos end cum g r~~de , ~omo poeta1 n1as foi máu, como pensador. reços, se não q uizerm os que lodav1a, todos 1101 temos sempre ~ma P?rte fraca demonstra- tenha. d estino differente a da em nosaoa actos, no decorrer deai:\ ex11tencJa e, emquaoto a un5 nossa . d · é da•Jo desvendar, a ~i proprio, C831\ fall1a1 que é SCIDJ)re ducoberta, ' ~?IreSpOU enCJa,_8effi t~m primeiro Jogar, pelos que 1101 cercam, a outros, cuja existencia cu lpab1h d ade do correio. turoultuoaa _fu. olvidar, ;.. vezea, da aua propria personaliJad~, atra- j E , se mesmo b om cncavcssam a v1dn com tal ou qual fal ha, eem uunca darem por 1sao. minhadas cou1 sob se · to. Este o caao Je Boca,e. • rc rtp Não fôra isso, como se poderia explicar que um homem co- em letras redondas, ns Ci\1' •no e~•e, depois de desprezar a igreja romana, seus santos; manchar tas se extraviam OU levam a ca~tidade 1ublime d.. msis enca~tad?ru virgene, _viesse a peni- t.empo enorme n chegar ao~ tenctar-se nessa apothco1e extrftordmam1 de 1Ua v1da, no oecaso d cstiuata · 8 0 1l :melrno della, ao ver que a morte ae lhe approximava, produzindo, , ' no • u e n ao p o · em_ um s~nllto qu_e os adve;~arios da igreja procurara oHuecar, a d era ac~n tecer ~ucllas oud<.' ma•s eubhme profissão de fel ? o d escu1do 01n1ttn um p orl':Jão,11Bocage worreu como um horn~m bom, penitenciando-i m e uor qualquer? se pnbhcom~nt..-, - como o querem os espmta1, - de I U&II produc,., . çõea pr_enhes de um ateísmo contngioso,óra como um eimple1 observador ::;c fossemos nlen<:wunr da~ co:ana e do _mundo, ?ra•. porém, como \·erdadeiro, iconoc~ast~. tod os os nucleos de populu· Quan~o h, pela p11nt~1ra vez, esae son_eto, que e , P<?T a1 50, ção homonymos, n em todn:'t nma oln·a oruna que ba_atana para consagraeao do poeta,_ tmha ~pe· estas paginas sOJ•iam suffi. nas 14 annos, uma menmA, portanto, mal podendo d1scermr as eo1sas. . Hoje, porém, aos 2?. 11nnos, e depois de ter ficado quasi 1ó Cientes para enum e ral-ofl. no munda, como sinto dentro do coração um bem e~tl\r indi~ivcl, Vae apenas nqui uma lista ao ver que homens como Bocage, após uma peregrinA.ção involun- con cisa delles essa mesm·l taria yor _,·~:ia• religi_ões e até por verdadeiras irreligiões, •e com·er- r eferen te aos ' E t.ad os -',. tem a rehg1ao cathohca l . :; mal. Devo accentuar: não fui educada em collegio de fr~ira:l c proxJmos d o nosso. nem tampouco faço, da igreja, o meu enminho da ro~a. Existem: Bomfim etn Mi . ~~miro a religião, co~o admiraria a s bel!.111 qualiu11dce de nas e Goyaz . Sêmta' There· um md1v1duo qualquer. E atgo· a, conforme bem entendo e me enE · -'t S t R' 1inara o meu saudoso Pae. zn, DO Spll'l O an O C 10 E, voltando ao assumpto Je q11e vinhnmos fulando, vou trnns- d e Jan eiro ; Cnçap ava, em S. crevf'r, a seguir, para conhecimento dos que o quizerem apreciar, o Paulo e R io G rande d o Sul · Coxim e Corumbá, E:m Mat~ soneto «Crê na eternidade», dP. Bocage: loe pelo proprlo c:onvertldo, trev6z oe q .. etorze vereoe

I

Já B'Jca.qe nau so1<... A' cova ncm·a Jllm éslro vae para.· W.~(eifo em tltJifO... E~< ao11 ce'us t<lfroj~il O ""'" lormmto L e11e m e torne a fen·a fria e dura.

(}mhcro agora, _já, quao vd .fi_qwra , E rn prq.~a e vrrso fez me~< louco intento ; Jolusal 'live,·a alqum tller~.cimet~ lo .Qi um raio tia t·~zao l t,qllisse p11ra I

Ett m r. arrepmdo; n lin_q ua fria B nul-: wn alto pn_qao á mociclade Q1u alraz do SJm phmttasfico corria; Out,·o A1·etino fui/ ... A 8antidndl! Ma nchei! ... Oh/ Si me creste, .q enfe i mpin, Rn1_ qa me111 ver& os, crê na Et-~:midadc ! ... Apreeiar:~. m 1 Verdnde é que si fosaemos entrar no terreno da analyse poetica de!sa consagrada producção littcraria, UHJa ou outra pequ~nin a falha teríamos que encontrar. Porém consideremos uma cou1a: o sonew foi eseripto meia hora antes de morrer Bocage e, assim aendo, qual o defeito que poderemos apontar '? l N cnhuru, por certo ! Este trabalho pertence n um grupo bem grande de preciosidades litterarias que, á medida do possível, irei paa!ando para tat&J columnas, emquanto oa homens •• não aborrecerem de meu e•tylo •em arte definida, estylo de quem quer ma.q não sabe escrever. Propu:t.-me, no artigo anterior, llccultar a minha personalida· de, poriMo, sinto-me á vontade para dizer que si eu foase mais feia um pouco, - pois ha até quem me ache bonita! - talvez escrevesse melhor, tive•se o meu eatylo de escriptora. E BAbem porque? Porque observo sempre que todas as grandes escriptoras, 1iio mulheres muite feias de plr.'uico e de ro1to ; no geral, desilhtdiclA•... i1fáu veso que trago deJde menina, só não escrevo para jor· nae1, quando estes não acoeitam os meus artigos. Será mán gosto? Acho que nõ.o. A menos que, para a minha curta visão de moça inexperiente, aasim me pareça. Facto é qqe tenho verdadeiro enthusiasmo quando vejo úm· meu artigo compoeto em letra de forma, parecendo-me, ós vezes, que é este mesmo defeito que leva alguem a publicar coisa• diseonexas, estropiadas, ensaladando theoriu de physico·chimicos, com historiadores e vice -ver~a. .. apunhalando, com sua litteratura inélita, os nossos grammaticos vivo• e mortos.

lemaun. celleiro. E não é de mais relnfere-se da noticia · que o e!t~o· e· a _moct·d a de Dispondo de optimo peh~ inserida em o noseo b fd b e o t.nvenw e a velhtce. numero anterior, que e em ~o r 1 o ar,, me-~ E ' ao cular do sol q"e a f orcomeçou a funccionar sa servida ~ capncho, miga ed?:fioa e abastece a casa segunda-feira, dia 24, quartos areJados e com para e:<I!trar com segura!lça modelar « Agudo 3 a desejavel ventilação a ~lertltdad~ do temp~geltdt>. 0 b'l' · d ' O economLco não .;e abslem Hotel». a par d0 mo 1 Ia;w a e- do necessario, como õ ,,varenProporcionando aos quado, nada foi descu- to, mas tambem não desperdiCL ARIOE D U BOIS tteus hospedes a pleni- t·ado para que esse es- ça como o dissipador. tude do conforto a que tabelecimento seja um O avm·o tem ambas c:smãos · 1 fechadas, o p erdttlano temse pode aspirar no in- dos mats re evantes nas ambas abertas o economi. teríor, vae merecer el- entre os seus simill\res. co dá a cada uma ~ .s~t' exerle, certamente, S\ preAinda não foi fixa- cicio': se dbfe a direüfi ·11aio- · '" (~1flcialisado pelo Governo Federal) ~~rencia de todos os •ela a sua inauguração :a de.sp~z_.a,• f echa na esqu~4a ; ~s~evEst!Jbe).e_cime~to, novo mas já bem conhecido, 1bnerantes de bom gos- 1e resoh·embs •aguardai- ; ~~s ;;b~as_- · . . _ dará aos seus lrlumnos: en:5ino rigoros o, applicaçõ.o to, maximé ~endo a para fazer á 'descrip''.s OtS !:~.c:troé~nr;_o se_ r- rorçada, a limentação e esporte intenso. , . ' _ . . n'mam, "f..'7J..., 1P ....~ çm pa- l ~ •· · ~~1.-E~ SALIDADE 15oor.·ooo como e, gerido pelo cao do Imponente ed1- ..]/'um ott para outro<frtdo, só o M .• <ll • t' t }J • d ~· ' h d ·z·b lfhl ~c:c:oltam-ae ainda, no ,.,..,U,-'ld,• doaolto aluonnoa d1s 1nc o cava 1c1ro e Iucw. acompan an o-a ,, zmo eqm t ra-se e: \:.P't'!t ~v-. A · nacionalidade suissa t de photographia. CoELHO NETTO .._.. ' t '}~'.A GUDes, 17 - 2 -:- 30·

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Gymnasio Municipal São PaUlo fB

to Grosso e Goyaz; :Mon te Alegre, Qucluz, Jagua ry, Santa Barbara, Rio Preto, Itapecerica, Bom Succcsso c Rio Pardo, em Minas c S. Paulo, esta ultima tambem no E spirito Santo; Camp o Bello e L avras, em Minas e Santa Cathar inn, haYcndo com o n ome d e Lavras ainda uma cidad e n o Ceará; Jaboticabal, em S. Paulo e Paraná ; Rio Bonito, em Goyaz, com duas localidades d e igual d enominação, como se dá com Quarnhy, n o Rio Grande d o Sul e J atahy, neste E stado, quo tem outm cidade goyana assim denominada ; e mais out ras de menor i mportancia. E os agudenses, talvez e m sua to· tal idade, ignorem a existencia d e uma p ovoação com o pome de Agu dos, n o Estado do Parauá. A visiuhn; cidad e d e Lençócs tem umn. velha localidade bahiana com o seu n ome. E as q u e se chamam Canno ? Ha-as no Amazonas, em Goyaz Minas e Rio de Janeiro, a lém das que n ão figuram por eou pouco valor, no mappas. Algumas d essas povoações são muito antigas, como Que luz, Caçapava, Jaguary, Ria Preto e Bomfim, cujos h!\bitantes, de maneira n e nhu ma, consentem na mudanç: de seus nomes , p or amor a passado. Outras têm a or i gem d o m od o como Re d esi gnam nos accidentes geogra phicos só'bre qú'e estão situa das, est~s. do um a h ornonvmia infiúita. I~justificaveL

dualidades... .,,s r : •.

' ·• Noll: V u


AOS JOVENS

AGUDOS

DR. MEIQIE8 DE CA8Til0

Attxiliar-Hitdico da l11spe- I otoria de Educar.ao Sanita·

Jnstallado em sumptuoso predio recentemente construido. Quartos com apri"}" · · t A t t moradO COD f Or t O, para exmas. f am1 laS e Srs. VtaJaD es. par amen OS COID terraço IJara familias. Mesa de primeira ordem a brasileira e franceza.

ria de Sao Paulo.

Já se disse com a certo que UlD pequeno período

i mocid ade nos pertence , <a

~o::::o f~~os~xistenciR

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aos

GR.>\'NDE HALL ABTISTICADENTE MOBILIADO

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Annexo, um moderno ~ar, com vasto sortimento de bebidas nacionaes eextrangeiras, refrescos, etc. ~:::~~=-q~ce c1l~~~ f~r~c~~~~ri! Preços modicos -

De facto, depende da 'd d f · IDOCI a e orte e vtgorosa

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ae seguia a estas duaa pala vras: «Tome nota». Voltei para casa e debrucei-m e sobre a coisa para ver se sugnv11 alguma essencia do artigo asaignndo por Clarice Dubois, mas quo!! Li só asneiras pueris, das que eu escrevia eom tanta. facilidade quando estava no 2.o anno de grupo. A senhorita Clarice Duboi1 quiz criticar minhas chronicu domin· rueiras, esqueeendo-se de que o Barão de rupá sabe escrever um pouco maia do qut: ella m~sma. Perdôa-me •e sou grosseiro, mas

...... Para os senhores pensionistas, preços a combinar

Fiq\lei a• bendo quem é você, sem querer; poia vieram ~~~ ~ con· E. de Ferro Sorocabana - BALOEAÇAO - Estrada de F. Paulista tar que uma profeasorinha, que <le hoje a felicidade das exerce agora • profi~eio de «!agerações futuras. ACIV~Of:l d::tan:~::: " a ul lnmceóuha Sendo verdade que nin V a e lendo com pacieucie, que , ainda tem mais. guem pode escolher fieus Uma peesôa que critíel\ algum antepassados, cabe" cada trabalho, deve ter dezvezesrnai~ Llm prOCUl'Uf DãO Ser a CaUY capacidade que O Criticado j JlO I"· não cabe a você censurar i O sr. F' e Iippe José, atanto, sn de males para seus des Sebastião de Alou~ da E' com jubilo e com n mais intensa satisfação que, «Fumaça» ... cendentes. Após varios dias ele CJ'U - hoje, a «Gazeta» registra, homenagem feita ás nor- acaba de abrir nesta Para 88 pcseÔal do sexo !regi!, . ta s a..,"' u denlles, os nomes das co nc urre n t e s ..08 Cl"d a d e a" rua 13 (e f deve haver um certo regimen de Entre a s causas que po- eis padecimentos, veio a fal- mal 18 I" ' 1 1 ' a 1ment&çiio, principalmente a YO· d d dem influir nos descenden- lecer nesta cidade, no dil\ exames_ e a mtssão na. nove esco a.. . Maio n.o 58 uma. bem cê que, sem cerimonia alguma, t.es temos as molestias ve- 25 u o corrente, o sr. Se· Sao ellas as e eperanças da PatrJa. O lilustrar e t d ' d 1 ' á vista de todos os leitores deste · d AI ·d 0 o de~envolver dos eeus cerebros vem a 11er mais um mon a a casa e ca - ' jornal, enguliu a «rl'gra come~inha b nereas e entre e"tas a Sy· pular nstlii.o«Sebastiãosinho», e m et a, po· I gramm11 r•ea, - a de concordan" co- passo d a do no engrau decimento d a mstrucção pu- çados ' , ter! do tan1bem . 'e ·r· bl" · 1 t t t cia», tendo escripto: h p ) IS. nhecido e estimado por totca OllCIDOa . uru va~ o SO!' Imen o Porque abusa desaes recurso., , Sobre ella disse um pro· dos de Agudoa, pelo s eu A's a pprovadas, cujos nomes a seguir transcreve· de !!andaJias chinellos chegrtndo ao p:mto de griphar ' palavru como esta:- comecei, ressor americano que não grande devotamento ao tra- mos na ordem J.~s colloca ções, os nossos parabens. polaiuas, ct~. ., desconfiava. rapasinho 1 1ueria. tel-a em seu corpo balho. Annita Napole onc 421 pontos Bons negocias é o Oh! Clnrice, vue ter uma inmesmo a LfOCO de todo o I ~ ... aorl~~xSal_lvviauvdae aAlmSle·al_d. a de. Dulce Sa.n~'Anna Brisolla 409 )) que lhe des ejamos. digestão se engulíar mais $ c R .1v.1 " ]Jyra ?1". Ftuzn 398 » «regra de coneordancia». 'J'onw ~on tinente americano. .'J =====<====~~~ Ium <<OIIJu · - purgat.Jvo» · na orp 11and a de, tres :filllOS Durvalina Spinola 378,9 » para que Esta terrível molestia J)O- menores. nada te aconteça. Você devi!\ t.er Regir1a 'l'orres 3()4,8 » · to p '· ,l O J d escnp : orque avusa desses rrlle ser transmittida infeliz· seu_ sepu ta~ento _ eu- Pedrina Mello s;;g » cursos, chegmuo ao ponto d(' rnent~ dos paes aos filhos. se no dta se~umte~ as Cecilia O. L eonel Convocação gripho.r pal•vraa como estas: co355,5 nu- E zilda Napoleone mecei, desconfiava, rapasinho ? )) 348,5 A s mo 1estias venereas horas da ta.rdc, com 1 nto De accôrdo com o~ esVocê mesmo, miuha Clarie" » 347,5 ~ão, entretanto, evitaveis .. mer?so ~?ompan lame . Martha Vieira Campos tatutos desta associar-ão e (permiite que te tratt! de «minha>>, )) A faf!Jtha desolada, ~os- Ruth Fortes ' porque você me tratou de «mem>). 344,4 fudo depende do modo de sas sen tela 1...r por ordem do sr. Provedor, u1sse .1· )) t s con dol en cta ·s · ~v.1aria A. Amaral que escrever para jornal é 343 · venho convocar todos os escabroso. E•ntao - porque escreve proce d e r dos nossos JOven s Ma rina Magalhães )) 341 ,9 nalva B ,.rlincasa associados p8ra a assem· tanta~ batatadas? » 338 Patricios. E' someote ques13 bléa gernl a se realisar no Isso não fica bem a uma nmOOé » 329 ,9 :ão de cuidado e hygiene. Lourdes de Almeida. dia 5 de A brit em que se lher que se preza, priucipahncnle » 320.5 Com ~imples regras hy-DEOlga Magalhães fará a eleidio da mesa. ad- em se trotando de uma professo)) Auta Texeira .., ra, como o «sen» Barão soube. 325,4 ~ienicas perfeitamente r eaManoel b. Mclltins Etelvina Quadros ministrativa para o exer· Pois se até a epigrAphe do seu )) 3%.8 lizaveis poderão todos eviHele na Hoc ha cicio de 1930 e coosequen- trAbalho é plagiad<~ do. chroniea 322 » • • te posse da nova directoria. que ha muitos nnnos mantem Mk· 317 ~> Executa todo e qua Iquer Mari[Ja Amaral A gu d OI' , 00- 3· - 930. chadinho ;ar esse fl agello socih.l-as M D O · no «Dinrio do Povo~>, dú· » 312 ,4 :nolestia.s venereas. scrví(}o con•:ernente ~ aria José 'Amante arupma.sl 306 » E' 0 que iremos, aos pouá arte. A lice M. Ferreira O l.o Secretario, Eu,_na qualidadc_de Barão, preci· N agiba. Maria Ri~ek r ~ A l Sl so gm11r esns avesm11ns, iro plumes Trabalhos de Oamara 300,8 » ~os, escrevendo em artigos para amadores. t~oao ugusto G a i -veira e que já querem vou... mbsequentes. Elim inadas : - Porlue-u ez 2; arith me tica 1 · r e~ Não pense, minha Claric.-, que R u a 7 de Setembro d ~ ~ Ad ser profcssor11 é ser cscriptora, ' AGUDOS prova as ;). VOCaCÍa Criminal jornali~tn, escrevcdeit·a, versei ra, e inventarias não!. .. Para seus lniprefiiS0 8 preAinda tenho mais uma lição de llra•n ~"'' ofll etnas grnphfNotas de consig nação Pau· Pro~Nabucodonosor grammatica 1>ara você. eas dn •Gazeta d e .-t.gudos. No final ~e sul\ «obra prima>> lista e Sorocab. nesta T y p. de Vasconcellos c ha mais um eno que poderei ba.- \ SSUJili)Çâo (Jtis!lr da crasso. E" o seguinte rorAssucar Acceita cau sas de cobranças a- midavel transtorno : - ... é sabido que nmifo homem e migavas ou jodicinl's, nos nndiPretendendo di\·erxiste <<neste m ~tndo de meu Deus", tOJ·ios de, ta Ccmur..:a Já não tewos sómcn te restaurantes. que detestam as mulheres. ~emos e, de b ellissima fi gm a, Carta~ , por favor, á rua Wn!>· Com 0 :fito de a u- sos l avradores aguden- 1 outra vez a r,.gra ? Eshington Luiz, <<Alfailltaria Sem seEnguliu U m h otel do apurada archi tectura trecho devia ser assim rPdigido: g-rnentar 0 consumo do ses fa:ler plantações de I Rival, ou elll sua residencin, alPa ra acolher aos nossos visitantes. - ... é 2ahido que muitos hotos da rua das F!ôres café paulista na Euro- canna ele assuca r , u I mens existem «neste mundo de BAURU' meu Deus>> que detestam as muP elas linhas gl'aciosas e elega ntes pa, está em organisa- nossa Oarnara requil5ilheres. D essa vistosa e a rL ística estructura, ção, corno se vê pela tou da estaçã? e~peri- j Puxa! Barbaridade !... QuerenSerá gabada a sua formosura, do me eusinar c está errando pu b licação feita nos mental _de . P1rac!Ca~a . Com p oucas que lhe sejam soroelhantC's. mais do que eu ! L Ora ... desist:1 JOrnaes de S. Paulo, u~ vagao dessa . gr~­ de escrever em jornaes, pois que, 1 P arabens ao prestantc cidadão don;lingo ultimo, uma. mt~_ea, pa:a s~r ~hstnDurante o mez de se continuai" eugulindo 1\SIDIU duas 1 ve;ws a regra, em cada chronica, Q,ue nos dotou com essa construcÇ<tO, sociedade que dispõe bmda aos In teres. ados . .MarGo s~rão pago s , na o seu gauho n ão d á para purganO eenhor doutor Fabio Guimarães. Collectoria Municipal tes qne evitam indigestões... de avnltados capitaes 1 No .Bm ~ il é permittido fazer-se e tem na sua direcção Perdeu-se os impostos predial , me- tudo com a ruaximu liberdade, Tambem de louros se curôe a fronte Do nrchitccto Damiauo Conti, n omes de conhecidos laPerdeu-se uma touca de tragem e limpesa publi- niio ha duvida, mas é intoleravel Que se soltem bobagens pelas coDos bons arListas um dos capitél.es. vradores e financistas. Trivolet. A pessôa que ca, gosando os contri- lumnas da imprensa, como você Oesnecessario é di- encontrar poderá entregaibuintes que o' pagarem fe:t. Agudos, 26-3 - 930. a nesta redac\(ão. Tome cuidado e saiba, minha i'jer-se sobre a utiLidade na época legal, do aba- cara, que desta vez você cahiu c J. A. SILíEIRA... dessa empreza, uma timento de 20 por cento. cahiró. todas as vezes que o rôto quizcr rir do esfarrapado. Agorr., ,·ez que o seu capital conv:do-a para irmos juntos arranjar um professor de portuguez será constituído pelo A «Gazeta de Agupara recebermos li~õ es da rderiproprio café, cuja pro- do-s» recebeu m a is as ••• da materia, de que estamos aliás J,l~ào de Granunatlea á de· muito nec-:ssitados. E quando nós paganda será feita s em s eguintes assign aturas abaixo ascignndo dois PRSSRTmOI COmO UUl l)aUJ maior dispendio, por dos srs. : Mario Pas• ~ • molscue t;larlee ~ubols de pombinhos a caminho das auccSino Azuln aVlSB ao comtnerciO em las, o povo de Agudos lembrar-semeio de torrefacções choal, Sylvio Oorradi, No domingo passado, por volta ha do conselho que voeê m(: deu, 1 estabelecidas nas prin- Antonio Avato, AntaGen tilm ent~ cedido pela gera ' que em 31 d e I das 8 horaS maiS OU men01, rC- mas não seguiu, porque tambem ~ipae.,. cidades euro- nio Venturini todos Oia. Telephonica Brasilei- Março corrente, termi- solvi dar um .. voltinha pela cida- era «CTÚ&ll na arte... de. Ao pasur em frente á reds.- Você deve mesmo detestar os péas. , desta cidade ~ Anto- ra, temos em mão mais na 0 praSO para 0 paga- cção da _«Gazeta>>, deparei com homens, porque um delles, o «seu» Será repre!entante nio 1Jino de CarYalho um optimo numero de «Si- mento sem multa do im- um_grupmho de homens q~e pa- Barãe de Tupá, lhe fes ver que rem~ commentar alguma nov1dade. eserever em jornal niio é firm· · · ' •F' no Azul>,, bem cuidada pu· da Importante NIStO sou chamado por um dei- 1 linha•-·· SOCieaa- · ort~s. de Taubaté. blicação dos empregados posto de registro. lea, q':e me pergunt~: Oomprehendeu bem 1 Pois aim. de e~ . Agudos .o nosAos prezados ami- dessa companhia, que se O Collector -Ja leu esta bodega? «Tome nota» vá sacudindo n ~RiM ~o d1stmcto amigo sr. gos, confessamo- nos publica no Rio de Jftneiro. -Que bodéga?! perguntei. . e nãc se eaq~eça cá do bichuo. Então o tal me mo1trou o tltu- 1 Pedro Caropreso. sinceramente gratos. l Agradecido•Co·rm~lio Brantu Filho. lo de uma maravilhosa obra que I Bartto d'- Tu1uí

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.r-\p. 1wlo D. 1'\ • • J>., em -,1-JliS.- Lit·. n. 171.

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Notas sociaes

Ultimas noticias

Dive r•ões etc~

F ôt.>o e Varias

ANNO IV

AO U DOS, 30 DE MARÇO DE 1930 ---

NUM . 162

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Je q C l tt ; u pro ne e ser ~ Adoravel vagabtmdo », dn :~pra!5I\·el, terá a aSSlS" , 11

Si ha probleu;~a de Jift'icil solu- i . Bula ltr, c?mprch~nJer, e pra. ~ão, é 6 Clll ~UVJdn o qHc se .ohlc-t•ca_r :u )Jre~cr•p,çoeK tio l•··cal<>g.u • Re.d io Picturcs eom Bob Stc- til o ·. os dm' l mlta na ep1graphe destt! arligo. - S• ntos Ll1Alluamento• de e.a~..\compuuhudo d o n·dmo. muc,-o e ,Jantar Cl!l• 1e, em 7 p'lrtes, é o stJucrbo ., a ll'a< ore:-; No decorrer dos llliU03 tem - dad e e liUlOf, -qnü nos ~tlmrRO J " D· l" t d A.~ .. e n a• d rama CJll e assts . tl.l''•mos ho]'e que Ja grangeou em !<>dOi nós, pela lição da dura ex·! 18 portac do ~éo. 0~1eg.J • ouo ,tp JS a e ttec i ar 8 ""' X . 1 ... u . ~cricncia, R deS!llcntada certeu As ~eis hunt!lua~ trm centt!tllls, quttlll! ?eu-nos o praz.<'t' de fanaiUas na matinéc, ás 3 horas. DliSSO ·meiO. leque sempre ]ulg.amos mal as de artrgos ~ :f todos. ellu no.a jsua VISita, o sr. pl'ol. La-~ · , ·artada !tODREME!!l.l A' noit~c , a lnxuns:t proH n u 1·ande etnpenhu 0 !0~811'> da Ylda pelo ~w.!:~odo_ma-js~bmette~os _com recé•o dc_pum zar o Ferra~ de Camaruo, re· ...._ ·· ·, · .. ducção dn Pnramou.nt. .;\[ar. pelo .e sultado e todos J limai dando ermda 11gntficaçao c r çocs tr11nsrtoriss qu e comw1man1 ; . d t- • • 1 ,. • 1 luaoría interpretação. ~ -a lei de lJeu• eontrollomeute jccntemeute""' uomea O 11sca · quez em commaudJta »; coi:b · d d . Aasím, t'&tes renO\'IlUI esforços 10 e eatcs fP$UIIIein ou ayi'llhf'ti- du ll OSSa Escola N Ol'mal. . Sot·tc do . Sl'. Alcid es de Qua- a iuterprctação do ..~Jolplt ~SSlf!l . sen o, e~·~m lr ar:t couseguir algu_m~ cousa que zam toda a· ennfu$a legielllçà• tio• Formulaudo votos de fe· dros _e o sr. Mauoel Alv~ro . ~1enjou e Nora Lauc . .K um a ~·~1a para venf1car a ~d~s~~~:s:toaa~~~~e~~~! ~~s~~~~~ hoo:u~~e cumprirem c obedecl!-~liz p~rl?aneucia . entre: nós , Moreira, ad,·ogado no foro ·tntbalho que todos det<.'m as- ag1hdade de cnvallos e no rriodo activ~un Sllltf Cllergia~ ~~111 iíquellas; se:ão sirn plesm~ntc ao dl!'ltmcto ~~uc~dor agm- local. .. . . .. Isistir, p o is, LraLa·SC Ue. um ca v aliei roa. ua ganhar u1a1~ . Julo-~d~· ~on8 CJd~dãoa. e · a •a~o dece mos a VISita com que Aos nnnn·erSiU'Jantes, nos-, íilm d" ren·l v:'!ltor. "" -·--=-H om_en1 rle idade f!Vauçada, se lun. rtura o prCIIlJO lplc ella~ po- nos. dist.inguiu. ~os Billceros parnben.S: . . d . ntlo ;a accuumlado 'r"ndcs for · dem conceder. . -<\manhã., mtció á grg~lllA persE!verança no labor nas, ganhas por lliversoa woJos, Os_ que ~c curvam ao Dec~lo• NasCÍolento H"OtJ•edes e ~laJnutes tcsca pellicula seriada ·dn consolid~t a · fortuna. io podem se resi~uar ao de~cau- go uao seran somente h""" c1daUu iversa\, «Ü r ei dos dia ·o d~ que precisa~ c ioce~sante- Jã<'s m~· con<tuistarii.o,ua eternilar do Sr. Sebastião AIAchlill1·5é na c idad e a pas- mn.ótes », hn.ve ndo um s(n·tt-io lente IJC coueagram .. tudo 1{\\C <lnJc Jo•.tempoa, go:tO!I e \"en\u- ves de Sou?.n e de suu mana. l!eio, as senhorilas ltaliu ·e cui.rc 06 fr-;:quoiltadon:ts. oua ra?.cr cre~cer ~uuís ~Cllb ja . rns,,~'"" Jmo. . "'1"'. · • . ,•ruer·t'r·n D elmoot de Linda Bl·unello, e Ida . .-\1. \ ri j' 1 vantnjados t.avere~. i b um pouco d1verso u result.- " u u ~ .... 'd I nqne C qu e OI' contetlJQ t ,I... da grn.-==::r==-======-1 em um e ou tr.. d óa <!lisos que •.;>O Não ha meio de C<'ntent.al-os e 'u uza, acnn·se enga1ana. do deri!!hi, rcSI entes ua cnr)Jta . p Iac1•), t.er.a. um~1 e 1.,.a auto wais possuem maio que· fjgununos, e. pnr~x;Jo aqui! dei- com o nasciment'-1 llf! dia : A passeio, seguiu para Ô; tuita. dtHanle um méz, d e ()arterio de ••• Otlleio m, e neste empdenho doentdio X'llnt:>f~ <l,ue ót estnto ~~ '~·torq~; 26, de sna primoget1ita -qrie Paulo, a gentil senhorita accordo com a localidade ocm ao menos po em gozar e pren• as na ur ea cog• c;oE>s recebeu o nome de N"ilza; Antouif't.a d e :\ ndra dc. d 7 t I . Crimes. A.' A Justiçã, R.. Elive aconche,.o da falll ilio. e fruir e5ta ve-dade provoca. R egresso\:\ J>!lm a t:li)1ta . I cnpa n u o eSJ?eé acu o. . ziario Marciano d• Sr"lva . F• t"to o . .. 1 • · " ~ uquillos o repouso de um somAos \'Ont.urosos progemto~ summario. . reparador f ·t o sr. J>rof. Galao r de.-\ l'11ujo, A J ,. " A to p 1 1 8 Muitos oegocios que ·cs, As n ossns c rciuçocs. inspocto r das Escolas ".:'\or- lnstrucção Publica Silvn~ .Y~:oe.L~bino. J3~:igoacl~ r~ucupara1u no dccur~o uo •lia . L 1t l !liss ,\gudos maes Livr<'S, que prcf\ídiu I summario pa.ra o dia 2 de Abril. ãc. fr,ran• terminados uo eseripa os exames d e aJmi~são rcA, prof. d. U v c in a Foram expedidos mandados par11 prio e ns pouca~ hu1as resen•;t· }wnlcm mais uma Cl· nlemc n te rcalísa d oA lltl L andim de Quadros R- intíma~ào de inicio tle ioventarit. tas ao intimo 'viver da familill, ada rosa !lO J·ardim .I . de João Guedes Ferreira e Anna o aindll occupa<lAs com transt\· ef\C!Ola local. uJUI.lcta do grupo esco- Maril\ de Jeaus. ·ões c combinaçõc~ nova~, que sua preciosa cxisten cia, Ac·ham se lwspedarlos !lO ·la r desta cidade, foram Natal Eney contra F rancisco P. ff preccm J.r"uabilidadcs de uo· distiocLa f:enhorita A racy «Agudos llotelx, 08 tiegnlJJ· • Lima . .Acção ordinaria. Prosegu1> Ia, f'wo orname t>t o d a tes St'S. : Lazm·o Fcl'!'az de COI1Cedt'clos '> .... rnezes de o arrg • as vun tagens c 1ucms f ecun< IoS. pmu o ravo. Materializa-ije o espiritn e enossn élite socia l c ti lha dilicen ~'El . Foi expedido til andado de Citação lurece-se o co•·a~,ão, afim de qu e 1 C'amargo, Ltwiau o R. No Y crime pnr11 0 J ury em Botucatú; • sensiuilidadc não se torne eru- · do sr. Durva l 8pinola, gueim F ilho, c\. B o ucher ,-=-- =~=-==-==""= testemunhas de Bocayuva. >araço ao ideal "!ncsantador deenlcctv r estndonl deste mu- l!' ilho, A. l)rochado , IJ ermes ESCOLA NORMAL O M. Juiz baixou portariaparl\ iquccer sempre e c11da vez mais. nJcrpl o . , · , 1 · OI' · D' se ptocedcr o arrolamento dos llnt•cta, ::>y VIO JVell'il, 10· beus de d. Innoceucia Etelvioa. • A • hast:mça pode attiogir 8 A's n!uitas felicitações que · (J 10illffillillCI\-rlOS tuais coloss>tl importancia, e nem go z:;Ul1·1·1, \"tCen t e OJ'IVCll'U 0 relssim haverá cous·l alguma ual por certo recebeu IH,ntc m Ribei ro, R odo lpl]() Lara d e vJmo. Conego João CartorJo do 2.o Offlcio latureza desse• nabubos ·que se [JCia passagem de tão faus- Campos, IIugn I!ay d e n e B t' t I i · .1 · Inventaries: No de d. Maria tusa ephemuridc, á digua J osé ,- 1·11 c1·t·ort'. ap lS a 1 e 4\ qumo~ ui,areça com um inicio de satisfa' 0 11 .1 E 1 Firmiuu da Silv~, pelo M . J uiz que ijUCCe<CI baixa~rizGda belleza agnNTo «li"lel d· ·s \''t"J'atll"" ' • re nomeados os peritos indiriio de arnbiçõe,. ~om o~ que estudam, COU\ os q\le ~ v v " " . N... ctor ua I nos~a I sco1 u foram cadcs. 1e Jt>dicam ao commercio, iudus-• a ' azcta de Agu- os srs.: Raphac l Alves da r: orma, que ~s .al.• s:;.s frias c '!Tnpresa•. corn os que en·l associa-se, enviando-lho Si h-a, Rom e u F e rraz. Ver-'! du mesma, terao IniCIO .No de d. Genovt\Tà Carnavali, ~queccm de qualquer modo, lici- 1 mais sinceros parabeus. I R . J J> . . J f . . l pelo M. Juiz fora m nomeados os f ou illicito, dá·ae com todos, • t~eva etS.' · .>t'allln.l, · · terçn- C l fR prOXliDS, .O peritos indicados. . ;randes c pequenof, distiuctos e Anulvert~nrios Gomrs Arlmdo, Antomo L. de abril No de João Vieira de Lemos, gcuros, ignorantes e !ettrados. Bnilão c Astolpho G. Mnrtins. ' despacho maodaudo que os inte· Em clas~e. alg':lmo, de ()l~nutaa Prof. Roure Y 5abat6 J Fizcrnm annos: uo dia No •Hotel Ycntmiui », OS = = = - = - ~ --= ressaclo~ falem sbbte o valor dRtl l d h do aos bens. c;~nn, possase ISencontra I gmr na e8pccre U·. . 25, o jovem Carlos :Marja SI'S. l<'rancisco 'l'uvale, F clipa morte dos I A Ch n-1' e em nosso meto . Executivos: No movido pela cs~jos e a õl tisfação dns aspi- o SI'. prof. José Rome y Sa- L~:c;:rda,. Í•lll.JO ~o Sr. Alonso pe Gane~ i. Bcrum·do OumaCarn4ra Munil!ipal de .Agudos con·,tçoes. bnté o qual prop:~.ga o sys- M,um L acCJda' hontem, o nho e J osé Garcin. AF'sturiiu o cargo Je tra João Gohçalves Ribeiro foi ~ E',/oia, frni;terl courecer a ra- the~a Jo naturismo inte- sr. ~3enedict.ó de Me llo Rios, No «Hotel Paulista», os fiscal de 2.a classe do accusada 11 peolr6ra t! uairnado ~o esse ac o • n~u ar, e pa~a ., d habll motortsta na prnça. srs. Antonio Simões, Joaquim praso pat• embargos. lOi, co•no para tnllltos, ~lia re~l- gral, lendo Ja compra o . . . Armazem regulador dn No movido por Lueio de Oli· ~e simplesJUenle no roysterio de mais de um milhão de me· Fa.zem anuos. h OJe a se- de Campos, J oão Pedro e v~itrt Lima contra J osé Gonçaluossa natureza, de nosso destino nhormha Dulce Sant'Auna J oaquim Domingos. Sorocabana nesta oidaves Guttierrea e s\Jh mulher Eoi da essencia de nosso ser. t r os quadrados 110 Paraná Brisolln, dilecta fllha do s r. de, 0 r;:r. Hugo IInyden. at!euanda a penhora e auignado sr. Joaquim Ama- práSo para embargos. SonlOI caminheiro• de uma j:Jr- l?llra o funccionamento da prof. Fmucisco Alves Brisol· 'l :dan!a~~me~~o:~e ~u~: :~epr:~s primeira escola no Brasdil; ln ; no di~t l_o, o menino ral que exercia O m~s- rei~~v~~orlo~a& &o~!~;orco~;;~ erca não DOI pode pertencer para o ensinamento o Moysés, fi!Lo do sr. Al>raAlcides Ribeiro d• Barros e sua cnão d~ r:nodo epberne:o e !ugaz. mesmo. hão Moysés Itizek e a e xma. ! A banda. «Lyra Munici- mo cargo, foi transferi - mulht!r, pelo M. Juiz foi recebido 0 recuno dê • i!pelaçio interpoato. O eap!r1to que. n_os anuna e unlo. E' intenção do pro f. Sa- sra. d. Maria Aiello esposa pal» sob a regencia do ma- do para S. Paulo. · · ·, d · d . . ;. ' d" ' Habilitação de credito: P elo dr, manllçnv da D1vmdade ~a Ella b t ' . · D 0 sr. Lmz Atellu; no 18 I estro s r. 01 Iveno leve voltar· o eéo é pois n uos- a e, CUJa. vtsha de cumpnuar te Alpheu Gon(alves de Quadros foi li uníca, legitima e natural aspi- mfll!tos a esta re acção a · 2, HS se uhorinhas Vjceut.iua Costa , como sempre, dará (equerida habilita~ão de credito ação. gra d('.cemos, (azcr entre nós Mngri, fHhn do sr. Doroin-1 hoje, á tarde, no jardim da no inventario de João Auradel e !tfas, errá ~· jtl_stiçn qué todoa uma conferencia sobre as !!OS .Mngri c Romaua Soares, Praça cel Delfino M a chado, sua mulher. eJamo' aeolhHios rnrllffertnt':_men· vunt~-tg-cos da scieocia que Olha do sr. Romano Soares 0 sou costum eiro concerto. -·-=-=-=Juatificaçiio: Foi ]ulgado pot e na bemllvenhm~du mttn~ao de · d . P d ll O d l . Futebol sentença o requerítlo por Alcides ama paz que rtiio tnorrc. de uma garante a coosetvuçao a ~ O JOVem aulo . c 111 1v o o, , l?rogramma e JOJ~ , Maga\hãeft e outto~ e entregue aos vP.ntnra qu_e ni.id lind~ •. de um saude pelo r egimen vege- filho do SI'. AntoniO Soares ser_a Sll_nple sm_ ente e s plend1Af'm .1 p me(ll't• fOI' •ao requ erentes; :\ 1 «Üontadona u' . t\ _ la Crime: procesao movido prg·ozo qu~ nap i em termo ~ tll.rinno, ·pe Ia h ygiene c pe- d c Mc 11 o i no d u\ 3, a cxroa. do, pots serao executa d os com Justiça No co.ntra Antonio Bnldifl 0 0 A rauo ~evolttl-•e 0 ?nlrll utna ll\ completa abstenção de professora d, Juvelina. Lan- I optimos trechos de mnsicas. resposta affmnllllu, poiS ellades· . . d . r·oeate F Clube» ela VI· - • João Bn\diu fo-.am inquiridll8 " · tcstemhuhas. tmirin a justiça irmunãndo estra· drog;ts engarrafadM e vcs- d1m de Quadros, d1g_ua COU· cmdadoaamente ensata os. nhd e dolorosamente os bons e <'s tua rios ~m excesso, usando sính a cidade de Baurú, Cofre de OrplJiio•: F oi requé•n.í.us e confundindo na mes1113 ttnicamente b que é exigido 1 · rido o ltvantameuto de dinheiro · 11aram c110ran- pela Natureza, para all' sort e os que camm dl segue d A lOJe,. O pertencente a José Carlos da Sildo e so!Ireuclo neste vali(! de Lo qua ro a« SSOCla- va, José- Sarmie~to e d. MariA .niscria.com aquellc8 que porei I Essa conferencia terá lu · ção A. Gymnasio Siio Encarnaçao SarmJento. . \e t~tlnsitarnm cheius de. a.leg~ias, gar hoje. no Theatro São f' p d ·d .1 C t · i1 -. ~ u:tem<rnentc t'ntr.egu<-8" ·~tJsfa- Paulo <Yentilmente offerecillU o», e~ta Cl auP. ar orlO to ... ur.r Ç!l<l de seu~ J esCJOS c cnpnchos. d I' 0 • - • • - ~ - --"· • ~· • ..__ • • - - ~~ Aos 24 01 autoe de Joiio Lo· d d · t" o pe o <;eU proprie .... rro sr. ....,. 0 S. bino t!om vist11 ao Promotor in•, P '"• naoplll"ll se poose fJUe <: JDlllr 1 ~T -;entença ig>1a\ tive- Arcatlge·1o N 1 ·u.po l eot1c, l ogo COnCUr- terioo para denUncia. ram vida debigual, e si eu11 ~en· após a matinée, versando com gl ·an..le li Aos 26 os mesmoa autos vol1 tençn tem !utalmentc de partir sobre o themll: «NAturisren cia :foi iuaugurado, tmm. Jc <JH<'m representa por s~·~ na~ mo integra\», · d Na me3ma data O"S mesmos com Lllrez.a a suprcmn perfe1çuo, c d ommgo -passa o, o vista llo disttibuidot: claro que o nosao mai~ iruport.ltn· A cot.rada é franca, Avisa que compraddo e nosso prado de corri- Trlbunnl elo Justiça te intere38C c 110180 sas rndo dever ~'!!!!'!!!!!.!!!!!!!!!'!'!!!--~~~~!!"!!!!!!! n:>s ensina levar a vida de modo l -- ---- - das, com pareos dis. pagando o~ tt podermos toJos merece~ pela A PA RQ C H I A utados por animaes H.elat~Ja p_el? si': ministro c.amP uniformillll~e dns acçõc~, tJmB sor-~ pos Ma111; Ío1 Julgada em 2:! a de Va Of, Appeliação crime n. ]5895, (;111 ie, urn destino, uma r,en tençn que H -o]' e lo. : . :\Os rcuna nlém do tumu!o, em I Ho)·e ás hotal5 que é &ppcll~nte Oscar Lourenço . u!-IIs verdadeira. e !eliz confr!ltet' C::l.] bavf!rá apenfis a .,. ' Ih . ; Derarl1 provnneuto, eontra oa vo1udadc, sem ng•t.at,:oc>, ll('lll dor<'~ , ' , éorrerao pare ell'OS a;; dos. Sr4. ministros Campow ~cm;>re !K>r~ie~1te c \'l'nturosa. prin1mra qüC'l Ele 1 dexti•udO~ · montados }.~aia e Paula~ _Silva, sendo deO mt:IO e lltmple~ e o rcmlta-. l b á á h ] eigutLdo o sr. mmtatro Hennogenes • ' do seguro. 1 8 d il•••••ill•••••~:~~iliilllliiiililii••••••rl l por JOCke~ <~ c e com- Silva para lavrar o accordam.

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