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~SSit-IATURAS
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$20,00 SEMESTRE $1 2,00
Seção
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Edita~"
Num. avulso • $0,40 Num. atr as. · $0,50
S E M ,\ N A. R I .O I
Dir1•tor-Proprietario. BERC l TJ..,ES SOR:UANI
ANO :XVIII
Livre
Palavra -
lle d ..(:Ã., e Ofletna"' Rua 13 d e
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Colaboradores •
Agudos, 30 de Setembro de 1945
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DIVERSO~
NUM
742 •
0IDaiOr OradOr J~.!~iCO da atUalidadO!de;j;~~;~=~~~;,~~~~: c~~,:~ ~~c:mos, Dr. Wa~~:r::. J~~no
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com o nascimento de seu pri em p rosegUi men to do cam 1 Por r ece nte decreto d e . 1 · mogenito que recebeu 0 nome peonato do inte rior, no G ,·, verno d o E"staclo • fo 1 Ha m ui to tem po q ue sa concr e t Izar seus P a de Irajá, o sr. Milton Soares n ã o assistía m os a tão nos de r econ stru ção do: Filho e sua exma sra. d. Ire· domingo pansaJo, o «ábu nom eado j uiz ~ubstitnto. g rand es d isc ursos prc · Br~sil , a despeito _d_a ne Sonres. dcs F . C , bi 'campeão d a com séde e m T aubaté, c nunci&d os p or um politi' m a 1or parte d os poht1 ·l Nossos pE~ rabens. 3.a l'E>gião, e nfren to u ga· n os.so prezado am igo lJr - - - ,lb r.n damente e m Mari lia Waldom ir o D al fiuo d e:: co numa cam panh a cus e h om ens de interes · cívica q ue se d esE> n vo1ve se pe~soa l qu e? ü~ r_ca ~ EM GUARDA a «A: A. S. B en to» Amo z-irn Lima tpe, cou.: c&mpeao da 25 .a rt>giã(l, proficiencia e prob idadE: em todo o paiz. O Bri· A m a1or con tnbm çao 6 gadeiro Edua r do G om es fazer com que EDU AR' R.eeebem os du ran te n A põ~ mo j ogo qu fl de · exe rceu, durante a1gun ~ que muitos julgava m a · DO GOMES saiba que sern a? a os Jtume t'OS S ~ 9 correu verdadei ramente ano::< , o ca rgo de delega · penas um milita r ilustr e pode con ta r com Int PO!'tHn te 1ev1sta cheio de lHnees emoci.)' do de pol icia deste mn 0 povo da € um cidadão i ntegro, para q ue este po~sa a· nw nsd l « EJi GU ARD A • nan tes a par·t.ida ter mi' nicipio, gozando da esti · r e vel a ·se espan tosa m en te m an hã cvnt:u co m e le ed it ada r,al':t a deft~~a d a~ nou etnJ)atarla por 2 x 2. ma e consid eraçã o ge no cena ri o nacional co · na satisfação d e s u as as · A m eric;-~!4 pelo BtnPH u de -l'al. mo um g ra nde o ra do r, pirações e 111:1 proteção Assuntos l ute t·am eri · H oj e, no <·;unpo locais Ao d r. W a ldom iro, Ob L urna g rande cul tura so· de s uas rei vi nr.li c~ções. can o~. ás 3,30 hs. da ta1·de, te' nossos parabens e voto~ c ial. econ omica, política N ossos ngn1 decim entos rem 11S op ortu n id a de de de p rospe ri daàe na car· e filosofi ca . Nas su as ine assistir mai'l uma eB t u· re ira que abraç.ou e, pot gualaveis 0rações, todos .-----·----......--......., penda pa rtida eutre os po!' ce~to, digni ficarà. m esm os quad!O~ . os a ssunto s que abord ou BRASILEIROS ! Duas pren. as de ferro para !abriA t A . .A . S . Beu t:)) de . !ora m inteiram ente exgo· Votar não é apenas ! cac~o de telhas. MariliEt, por certo t u d o tados e a s s uas qu estões u m direito. E' um dever. :::>endo U tr.l\ para :~lhas . fr~nceaas f a r á para fazer valer o r esolvidas a contento u · C . e ou tra pa ra tel has pauh8ta' · com . " C ump rt o, dois rooldcs cnu11 uma. titu lo e o <Agudos .E. ,, nanirne das classc>s inte· Ver e tratar em P iat.au, <"O lll com certeza i e m v regar à I r essadas. As s uas cn tr H IGH\ 0 RO!\DINA outro tanto pil l'd não ~er l ca ~ elega n tes e se us ata - - - - - · - - - - - - !d esm erecido o sen f·(trtuzl ques justos apesar das -~ ·tão duramente couEPgui do. FALEGIME~TO te n tan tivas nu n ca p ud a · J à pur q uat r o noi te~ ram ser destruidas. F aleceu no dia 26 nesta ci (fi ~~::::::::::x;;::~~~~--..~~-'<'~~;;.:;::=~ -. =~ -- ~ ccosecu tivas, se ou ve !a· S e m e n t usía m o e sam dad e, a pós prolongada e cru e I la r q ue, va rias casas des fan tasias, o Brigad eiro e ufermida d e , a ve n e mnd a sr·a. < ta cidade foram visitadM parece uma p rovid encia d. Aogela L·u izetti, viuva do < pelos a migos do al heio. s urgid a dessa ma rch a e. sr. Carlos Luizetti e uma das NELSON RODR I GUES DO L AGO mais Antiga$ morad oras desta .A pezar da cid ade c0n ' volutiva do n ossa povo. localidade. tar com o d est aca m en t{ 'l'ri.cfonho ett vagava nos bo~ques da v-ida •• • Com qual idad es ex ce. pcio A pranteada extinta que locai e u m ou dL•is gn<H' Tão só caminhava na estrada comprida nais e predicado8 que r a nesta c:idade era muito conhe Dos du1·os embates. na estrada da dôr: das·1wt urr.o s, ainda nã o ramen te militam n o ca· cida e estimada por todos, Olhando ao redór se co n se~uiu prender ou deix.t uma dezena de filha!! e r ate r dos nossos po1iti• Um mundo melhor; um filho, todos casa dos, localisa r os m eliantes. cos, o candidato do po Um mundo de f estas. ·r epleto de amor. O seu Bepultamento ve r if i • T a J s ituaçáo está car: \ 'O pa rece predestinado cou·se oo dia seguinte no Ce· E tanto anelava os favores da sorte sando al~um sobressaltCl a executar no Bra sil um miterio Municipal local. Que, enfim, libertei:me dos laço.s da morte: na moral J os mor aJ orer E ntrei com fervor governo que ha muita s Nossos pezames N o mundo do amor. locaes. dezenas d e BI.Ios c1:1rece· ~mos. E' pl'ecis o que c o· N o mundn da festa, do riso, da gala. - R umo às oficimu• Com medo, sem força, sem co1· e sem fala • .. em bus<'a de tra ncas c labor ('mos a tivamente pa M inh'alma embebew se no 1·osto de alguem . . . ta ramelas ra q ue o Brigadeiro pos . - Paulo de Camp•o Moura-
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Vende-se
Assinom osto Jornal
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Os Amigos do Alheio EM AGUDOS
Impressos ? Nesta Tfp •
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Impressos? na Tio. da Gazeta
Mulher divitzal D o mundo ideal !
E. aos poucos, sen ti que me vinha do alem
CID A D lOS!
Um bálsamo quente . .. uma coisa qualque,· .. . Amei loucamen te a f onnosa mulher! . . . .Amei com fervor :No mtm do do amor ! . • .
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ALISTAI-VOS IMEDIATAMENTE! voto é a vossa grande arma para a defesa da DEMOCRACIA. Quem não se interessa pela vida politica é um estrangeiro na propria natal.
META~Ç>~OSE
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Um dia - e jamais esse dia esque.ci F iquei conhrce13do a maldade: o Destin o, P erverso, apartou·me do rosto divino . .. E ' tudo o que sei D o mundo em que amei • .• ..dpenas saudade restou·me de ti .. . M inh' alma ferida estorceu·se irrequiéta, E , et~ião, transformei·me num triste p oéfn, Olhando ao redÓ'r Um mundo piõr! .. .
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TBES POR V.EZ 8EII
.MIKTRI~&
IK RIM&
Quem guia como tu guias, Guia. mesmo aem compaixão; Paro guiar o ll da guia,
Serias celebre guião. P obre guias dat sargetas, E maia qne as guiu , os pneus; As engrenagens pobreziuhas, São méros brinquedo& t.eus.
Que voo ulto o urub ú,
Não nos causa
admira~ão;
Mae , n provc itar-ae do alh..io, E ' mais que AVOAÇÃO.
ottVRO DO DES1MO
cE::~~~···~z:t.~:i de .!Jagdà,
onde !
partida de pbles e tape· ,
' num a<:amiJ a tn entu da ltri bn dos :;\lol'i e bes, n m I velho f(•iticeiro . e m "iuH l
TAHAN
M.l~.LJ3A
fora vender uma g raucte;
l:~i~i~~~~:~~;l~~il;~eEi=E~
tes, encontrei num cara· 1 vancan1, perto dP Da mas· tttrb~ ute esfauapa do. Pro Sim sen h or o destin o d o co, um \Telb o a rabe d e c:ufll aproxmw r mn Jele do geoero humano! ri d · dlse reta meut e fnle: lhe VI'! ffi::-, bugalb ei os olhos a~ .r: e Jar qn e me o1Hl. m ·)u ' " rias vezes corn braortura so m bradoS< de CP1'to m_odo a aton ~ão e a,) c· . 1 1.1m do ahrnmas b o ' A q u' eI a ' ·êtfn·ma(lã 11 o in~ is F
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lnh _ " Vl.dc" J e .-.. ~ .. uós e~tá e~crita -
todo" de .gl'atid ãn, _d r u. m e um "1 1 mc: k ta 11811~ 80 tar t:::s~ u qne tub! no granJ e «Livro d o: possUJa_; um a pt> ra negra I)f'qne n1na €' m fonn n J e
Destino». Cnda home m I t"'m ],>..• a SU"'" pa"'·I n a cotn coraça".• e!J Co nttada , a nos "' a1nva. agitado com os "" a o t~s , oen t ro do tilmnlo m e t•cadores e peleg ri u vs 1·as já lhe hnvia cnpta tente u te d e quo ha via ~i - - tudoo que de bom ou 1d t ' d ·· . . d Destm . c1, de ma0 , lhe vat. aco ntecer 1 e t1ma s a n o mu <}n 1mao-es:t1eula ndo e p t"\o-ueJ.él D ' o mtenamenle H con f1 · o senh o r d o ,,, d . 1T d o ' . 'o 1 f t 1 no . l.!J essa pt> r a m a ra ~e m ceQ ar • f·' ·l tTI ,'lV u'' ao ça . Pra CA J.acten s tt ca uo SP U 'i o os cs n ots que ()C<.. r lb .t. t ~ do • .. ' • -. _ ~ • .. . ~ , osa perm1 I a a eu raCia 1 "'on s tanteme nto mo a rn ·.;; - O~ l10me n s da C'Hlu . pobte e~tau o d e ~.;emou· , rem na t eJ t ,t , de:sc1e o . f 1 v v .. t 1· : . d c l'· 1JVrt> na a m o:-:a g r u ta ta ttua fol'te d e h a"<ch ich e va na me orn a ram por , L'W , eat r e nm LO üa ~ee~ .B-,· . . d d ~ ., 1 e, 01 1 eds 8 \alcllb~ "' doirlo-t·le mt:· di~:'e nmuj 1) Jcscon becid ll , pot·(••n 1até à mn:'te 1le nm ca l1 ~ata 1ILa <'
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r::~t·· j o rmd uüo ~e re~pousabilisa po r Artigos assinauos
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 30 DE SETEMBRO DE 1945
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B al ancete do me z de Agosto Arrec adação:
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- Alunos 2 - Proft>ssorf!s 3 - - Particulares (cartões) -i - Renda de. Sopa (de 23.7- a 31-8-451 Ó - .Auxilio da L. B. de Assisteucia 1
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Professora
sinos fornm os prime iros a re tl u a r~l llli'IÇa do ar ~om seus I complet}l. Sua raiz perpendi- Do meu c:ulerno de linguagem picar a illdependeoci·l no me d· do~ J, ve~ da ~rlo novo nzulj cu lnr fixa a fort~me~te ao so· moravel dt;l. de 7 de ;:,t• tPm· a-.• C<'n. c ~::de uanJo a ná tn lo. Seu tronco e v1goroso e. L . F F . b1o de 182:Z. r l!za . lsu;;tenta. os galhos, as folh u~ - -· ulz . crreJra - 4.o grau masculino Em P~lrto Alegre, o Fogo Os pHs;.arinho;.: HIGrn can ao-: fiMe s e os huto~. ' Aurora Daaéa... -- 2.o noo few. O Fogo Simbolico represen Simbo lico ficará aceso em ta udo al<:gn <:. pe!a~ mo!Jta E' urna li cdh arvore a Ia· Oompoqi~iio ta o nosso amor pelo Brasil 1'um grande monumeuto a Ca · nh:.~s. raujeira . As arvore,; são muito utei:-; que é a nossa Patria extre' xia!?. No u1t!Z J e seteml11·u as ma ::l uu r folhas são Jaciouadas ~ .. . . mecida. 1 Essa luz brilhante que foi tas ficam e~feitadas de flores. e de . um verd e ca rre.g ado. j Elas ~unfte~m o ar, d1stn· Todos os anos, a Pira da I acesa elO Mont.e C<:~stelv, ou ; Os (11'CS ficam perfumado~ Qudn.dt_l chega a pnmavera buem U:; chuvas, emu!!lezam P.atri~ á erguida num lugar de ~rasilei.ros escreveram um.a 1com '\,pe rfum e da :; flores- a h~raDJ~ •ra cob1e de. fl ores ! a nat1.1reza. htstorJco. pagma brl!hante da nossa hls O c.1<.10 ftca coberto de co 1mutto alv.as e perfumadas. Do tronco, tiramos a lenha . E t 1 f · 1 t d tona percorreu 0 Brasil de rola.; que caem das a rvoreõ Es~as floree, com o tempo a madeira, a borracha f> a tinü; st e a 11 od.e a 01 evlau a da n ort~ ~ sul iembrando ntfi floridas ! traorformam em frntos tlmare O fruto mata nuss3 fome e em erras lbt,.nres, a em o · .,., · d · ! ' lo ~aboro 0 s 1 · .I f Ih Atlo.ntico, em Monte Castelo , que temos de veres sag1·ndCls n . .:.~.:> m_ez ~ . pr1maveru o s,u ' s " ~ . . ~ s, a. aranJas. uas . o a s .faze mos m uitos rt> I cumprir para com . L>atri· ftca ma;s br11hante e o ceu Ha mu1tas espee~es de laran med 10s. . 1 na Ita Ita, porque nessP . ~gari ~ . ... <•· ·. . 1 jas. Urnas são mais doces os. noss•ls bravcs exped1c1ooa Ess11 luz ve10 de .longe ' a ,f maJs azu • t a na · d t . ' As flores servem para faze: " t· h · • ou r ~ 1 13 R :t.e ss, ma e o a as rws travaram um sangreot<> trs.wes::<ou outn.Js pa1zns e va 1 ..... s arvorclõ n cam c e 1as a e f b , d perf umes e para e::. f llt·ta r H . . . r Ih . ·t ·I azem em a sa u e. combate com os .Inimigos. ven nos e~tl: tios sem se a pagar. ~o a:~ mUI ~· VeH es e ate Pil· T d d . DfJ>'sa casa. d ' . b . rece que elrs quer-om eseon o os evwm ter ao me O l d d .J cen o os. Assim, tam em, nao se a pa d . ..d ~ . .h . nos urna laranjeira no quintal , avra or gosta ~' ~~esc:H• 0 Oe Monte Castelo o Fog·o gará a nossa fé na grandeza ' er ca_nto os pa::>sarm <'·~: d . sar a sombra das arvores. ~· O honzonte, quando o ;:;o) e nossa ~ 3_5 •1 · 1 e • , Stmboh~o fot trazidO para Na e na giOIIa do Dra. JI . d d t• b .\ la r" nJell"a conto as ou· Entre uUaS folhas, O;:; passa ·1 G 1 N f vai se escon en o, 1ca co er : "l ... • . h t.a l, em avrao. pP o :renera r osso amor "Or P.stn te rra t d e ha , ,.. • • o e DU\ ens vorUlE' Ihas cor . tras :1rvorec:-, é nossa amiga ro~D constroem os seus mn o• 1 •Mascar n s. cre scera cana vez mats e uos de sano-ue. Seu fruto é um alimento rico evemos amar a s arvore.-; Em terras bras ileiras, essa so esforço o t~marli, nnrn .fu Uomo 0 e bonito e alegre 0 1 em pitaminas, suas IJr,rt-s pm por1!Ue e l~s são as nos:.as mf chama, sagrada foi contluzidtt turo b~m proxmJO, ua •mawr mez de setembro ! 1dnzlm essPucias, suas folhas lhores am1gas . oor atlétas. passando pE-las potencw do mundo. remedÍ<''3. O seu tror,co, ainda ((As arvores são precio~u~, 1 capitai:;: João Pes-;ou, Recife nos pode fornecer lenha, Uma riquezn sem par, Maceió, Aracajú, São SalvnDo meu caderno de linguagem A laranjeirn ,; uma ;.~ rvo re Tã<J pouco, •s vezes no.; pede01, dor, Hio de Janeiro, De lo Jlo Oo meu caderuo de linguagem ,io por t3so, . co_P"'da " , p•·od • u z •. uu Para tudo isso nos dar h> A rizonte, São Pau lo, GUtitiba, l o tJnl fl scmbrn. F lorianopolis e finalment'3 • • • • O_s p~:::;,ar inho~ gostam PoErto ASl:gr;. I F ~· Maria \pnrecida Rnroo9 • ~ .o ano f Nelson Kaoô - 4.o grau masculino con;:;tdrUirl seu;,. l!mhos 008 m ao au o, o I 0~0 '-. l nl Composição ' Comi'JnOl'S\n(\1, ,. «Semana dn Arvorf'» I lhos Q. ar:lnjf'trü e bolicG !oi recebido ua, [greja I 1dt"cÍmento, dã Boa ~Iorte, porqu..: se u " t.\ omc<,:oll :;etembro varreo• A lo.ruujeira é uma arvcre de ca Do meu caderno de linguagem
0 fOgO SimbOiiCO
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As Arvores
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SORJIANI
Redao(!ião e Ollt-lnn;o Rua ta de Molo. ~.&5
Colaboradores • DIVERSOS
:·-:-:
Ej;<tudo de 8. Paulo
Agudos, 30 do Sotombro de 1945
1 0maior Orador l~!gicO da atualidade de~;~~;·;;;;;~:~:
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11
BRASil.
NUM. 742
c~~,:~ ~~c:moo, iOr. Wai~::: ~~~no
d!
com o nascimento de geu pri · d 1 em p1 osegn1menlv o cam P or r ece nte decreto do mogenito que recebeu o nome d · · Ha muito tempo que sa concretizar seus p a· de Irajá, 0 sr. Milton Soare~> peonato o mterlOJ', n o G,iverno do Estado fo1 não assistjamos a tão nos de reconstrução do I Filho e sua exma sra. d. Ire dom ingo pas:;ad o, o «A;;u nom eado j uiz sub~Stituto: grandes discursos prc · Bra::;il, a despeito Ja ne Soare s. dos F. C , bi·campeão da c om séde em Taubaté, o nunciados por um politi' m aio r parte dos politi· Nossos parabens. 3 a rPgião, enfrent ou ga· n os.so prer.acto amigo lJr 1 co numa campanha cvs e homens de in teres· 1 !!!!'!!!!'!!'!"!!!!!'!"!!!!!'!"!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!!'!!!!!!!!'!"!!!!!!!!!!!!!!!!!!5~ ·I !b;.~.J·damente er11 Mal'ilia Waldomiro O êlfino dP civjca que se d es1·nvolve se pessoal qu e o úercarn EM GUARDA a « A. A. S. Bento» Arnorim Lr.na qaA, cotn em todo o paiz. O Bn A maiOr contribuição é campeão da 25.a r ... giãn. proficiencia e probidad e gadeiro Eduardo G o mes fazer coro qu e EDU AR· Recebemos durante a A pÕ<t um jogo quP de· ~xe l'ceu, durante a1guns q ne muitos julgavam a· DO GOMES saiba que 1sema~1a os 11umPros S ~ 9 corre u verdade iramente ano:-, o cal'go de delega· penas um militar ilustre pode contar com 0 povo ctn :n1pn!·t~nte 1 e vista cbeio de h!nces e moci•)' do d'3 policia deste mu 1 6 um cida dão integro, para que este po s~:l a· mf'n ~<tl ., EJI GUARDA , nantes a part ida termi· ni cipio, gozand o da esti . revela ·se espantosamente manh ã CGnt:u Ct"Jm e le edi tada para a defl· ~a dli~ n ou E:LU!Jatada por 2 x 2. ma e consideração ge no cenar·iC\ nacionsl ro na satisfação de s uas a:::· A meri ca~ pelo Bnt·Pau c1 e -ral. mo um gr·ande o radoJ', p 1ra çoes e Ut.l proteção ·'"'" ~SlW t os 1 u t er~lOH~l'l'· H o J·e, oo <·Ampo 1uca.1 Ao d l'. Wa1domiro, Of: uma grande cultura so· de !mas reivindicações . cnn o~ . ás 3,30 bs. da linde, te' nosl!os parabens e voto:cial. eeono mi ca, politlCa .N ossos ng!'ad1ci rnento3 r-em os oportunid3de de de prosperidaàe na cat· e filosofica. ~ae s uas me assistir ma~~ uma f'~ tu· t e ira que abraçou e, po: gualaveis Nações, todos pé>nda pat ntla entre os · por ce;-to, dignificarà. os assuntos que abordou BRASILEIROS! rnes mos quad? ob. foram inteiramente exgo Dnas pn·n~ttti ele ferrn pora fa briA I( A. A. S. Bent:) > de tados e as suas questões Votar ndo é cipP1tG8 co r;-ii.) J,. telhas. M. at ,·i;ia, püt' e~rtG tudo resolvidas a contento u um direito. E' um dever. ., ::lendo uP·.d pora telhas francesas bna pa ra faZt> t' valer o ., . e ~utra p:.rn tt•lhas " paulista'' ·com nanime das class~s inte • Uumpn .o. . ,oloJ:- lllflld ·.-; l!lld;t uma. titu lo e !) «A gudos F. C,» I !!!!!!'!'!!!'!!!!!!""""""""""!!'!"!!!!!!!"!'!!'!!!!"!!'!!!!"!!!'!"!!!!!!!!!!!~ \ · -j \ ' I . . ressa das. As s u as crn1· ,.,. r'•t>~r t! w P iatau, com I com ce r teza em prega ra' 1 1 ca t> elegantes e se us a ta iiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiôi!J~:-111 <; Is u H.O i\" m NA outro ta u to p a r a não ~e r I EM AGUDOS ques justos apesar das desmerecido o seu canaz l tentantivas nunca puda FALECIMENTO , tão duTamente consegu ido. Jà pl•l' quatro -poite:ram ser destruidas . ccosecu tivas, so ouve fa · Sem entusiamo e ~"m Faleceu no dia 26 nt>~t~ ci (f? . -"' dade, após prolongada e crue l ~ la r q ue, varias casas des fantasias, o Brigadeiro e1rfe rrr.iclade. a veneranda " I a. ta cidade toram visitada <' parece uma providenCia d. Angel11 L.uizetti, viuva do 1;. p el os amig1>~ do alheio. s urgida dessa marcha e . sr. Carlos Luizetti e nma das .VELSON RODRIGUES DO LAGO · l mais nntigas moradoras de.:;ta I Apezat di:l cidade cc- o · vo I uttva ao nossa povo. localid ade. > ta r com o destacament<l Com qualidades excf.pcw 'l'ri.ctonho eu vagam nos bosques da vida • •• A pranteada extinta que ' local e um ou dL•is guar Tão só cami nhava n a estra da comprida nais e predicados que ra nE>sta eidade era muito conhe ~ D os dm·os emba tes. ua estrada da dôr, das·uc,turr..os, ainda não t•am en te militam no ca· cida e estimada por todos, Olhando ao redór deix,, uma dezena de filha, e se conse{!uiu prender 01~ ratet' dos no ssos politi· Um mundo melhor; um filho, todos casados, localisar os meliantes. cos, o candidato do po Um nzttndo de jesta.q. t·epleto de amor. O seu sepultamento verifi• Tal situ ação e8tá cat, YO parece predestinado cou·sa no dia seguinte no Ce· E tanto anelava w favo,·es da sorte c sanJo algum sobressalto a executar no Brasil um miterio Municipal local. Que, enfim, libertei·me dos laços da morte: Ent1·ei com fervo.,na mot·al Jo:s moraJore~ governo que ha muitas Nossos pezames No mundo do amor. Iocaes. dezenaR de auos carece· ~moa. E' pt·eciso que co· No m undo da festa, do ·r iso, da gala. Rnmo às oficinas Co~1 medo, sem força, sem cor e sem fala .. . laboremos ativamente pa em busca de tt·ancas .., -Paulo de Campo., Moura-
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Vende-se .
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ÂSSlllBill · BS tBJorna1 Os Amigos do Alheio
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Impressos? Nesta T!P •
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ra que o Brigadeiro pos
Impressos? na Tio. da Gazeta 1 .
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AUSTAI-VOS ~ O voto é a vossa grande arma para a ~I
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defesa da DEMOCRACIA.
Quem não se interessa pela vida politica do país, é um estrangeir·o na propria terra natal. Posto de
Alu iamento da IJ. D. N , em Agudos:
Rua 7 de Setembro, 702
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Amei com fervor 1
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e jamais esse dia esqueci -
Quem guin como tu guins,
Guia mesmo 1em compai..xão; Para guiar os da guia, Pobre guias daa sargetas,
E mais qne as guias, os pneus: . \ s eugrenagens pobre?.iuhaa, São méros brinquedos teus.
Apenas saudade restou·me de ti . . . Minh'alma ferida estorcen·.~e i1-requiéta, E, então, transJormei'mc nw11 triste poéta. j Olhando ao t·edór Um mundo pio1· ! . . . ;~,_-.;..~~~~-~ -!!)
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·
RIMA
Serias celebre guião.
P erve1·so, apar!ot' m e do 1·osto divino ... E' tudo o que sei Do mundo em que amei • ..
,
1
• •
SEM MBTRICA E
F iquet conhPCe?Jdo a maldade: o Destino,
~l i ~
taramelas TRES POR VEZ
Amei loucamente a .formosa mulher ! , ..
Um dia -
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. E. aos poucos, senti que nu• vinha do alem Um bálsamo que•n.te . . . uma coisa qualque1· . . . No mu ndo do amor! . • .
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M tnh'alma embebeu·se no rosto de al_qucm .. . J:fulhe1· di vitwl Do mundo 1"deal !
-
Que voa alto o urubú, Não nos causa admira~ão:
Mas, oproveitar·se do olh,.io. E' mais que A VOAÇAO.
GAZETA DE AGU DOS
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oLIVRO DODES11l10
ERm~l~tosvez~nos l~a; quando voltava
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t• d'a, de vag
1<~-~~~~~»d:e';.~;:t: ~~e~~~~
limpiectoso bt>dn ino fize r a I1 nnrn a1·am-p·. Ol en t u ti <\
or. de!I 1 fora vendeJ' uma gt·aude l rribu dos 1lol'iebes, un • partida de pele~ e tape- I I velho eeitict:iro. em ~iu.d 1 tes, encontrei nu m cara·; . . . lah _ a vl'da Je to do'3 1de _gt atidão, _deu_ ·me urn vançará, perto de Dawas · htrb~nte esfar t·apado. h·o S11u sen h or o dest too do l 's esta' e~c 1 .-1 ta ITJ " k i ta Jsm_a n ra r JStiJillu qn e 1 d I h llo d co, um velho arabe • de C';Ire1 aproxlli:ar · n~o e e o genero ?mano. . ... 1 d d. h dtscretamente faledbe va Esbugalhei 0!.-l olhos a5: tub! no granJe (ll Livru do I possma_; urna pe l'a negra r. e ]ar que me c anwu peq nem na em forma de - rias vezes com brandura sombrarlos. Destino». Cada hu nem _ d d e cer t o mod o a a t ençao . l . t"m la' " su·~ pagi·na oom . corat>aP,, 8!1Cont.ra a, ano~ l v a agltado . CO'"' 08 e al) fim de al2'umas llO Aque a Clfu·mação i n~is "' n ... ..... '{ F a1a w , • , , : antes, a entro do ta ulLllo mercador es e pelegritH>S ras J<l lhe bnvw capta tentente de qua havia ~i- t udo o que de bom ou d t · · · d do D estm · o, de mar; , Ih e va1· ac0utece1· I e uma san o dmnçu 1.... mao-esticnlando e prao--neJ·an' : d ü ·~ntett>ameote ~) co nf1- o senhor ,,~ ~ t .- t . d o T d f• t c , ! no . .c. essa pe ra mal a f ··l m"v" an 1,a. era ca1ac ens JC'a o s . u o ns LS H, ns fjue '' 01 lb do Sem Ce C!nr ~« • ~ .. a i ( . ·~ . ~ . . ' osa pe rml.t.la a eo t ra d a "onstan tements u roa mi ~ I - Os h ) mens da ca l cl pobte e~tado de c!e m e n - 1 rem na te l rc,, de:>d t? o 11 . f l v • ~.. . ,, . . . d f lb . , 1 1vre ua amo~a gruta ca tura forte de ha~cbJCb e vana me tom atam po1 Cia, ca1 r e nm o a seca 1 F .d d d b 1 . J· d , doido- Ple. ffi 4j dis ::;e nma I 1.) desco nhecido, pore•u 1 até à ml)rte de um cali ,. ata 11 a e, ond edse Aalcl h::! quan d o ouvia e um os , . \ . _ _ . _ - pe 1a voot a e e a companheiros uma censn nmte quan~ o c;_vaqn e::t• qne p~ t·e cta nat' percPberl ffl , e~ tao escntc_~- E:'stao _ 0 Livro ilo D estino. ra qualq uer· exclamava vamos a sos. .Nao que· 1 O:l meus ~ustos e de.::eoo I fê.r:t lmente escrtto~ ·- no 1Viajei longos auos até ao apertando e~tre as mão~ ' re m acr·e~ital' q Lte já _ti . 1 f•ánça , , eontin•>u: . : livl'o do De~tiu ol nlto daf: montunhas de ·b ·f· . " i . V8 nas mao~ o d esbno :S~?gundo t'I U!"tna o! E seU1 esperar q ue o .Masil'ab, uar·~ alem do 0 0 esb!auapac ·1 a-1 e lll · te·ll<l .. . 1··n..' ICo··;-o o 1·lVl ·U te l' Al i lU · te lt ,· ug.·t":-; "'e "Ot1t'I1 tlo"· · · -t m nl ante ac A lla õmucul· l d.,~· btl rna,...: u iU u · cl '-' " ' : desertode• De~bna, afml
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EstP j ornal não se responsabilisa por artigos assinado~
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I :laridad e todos os di as I o/oncess·onario .· _ ~ ~ MIGUEL LEAO
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"·"bedttaes •• até quinta feira.... il
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in I com pâssagem por A. ~ ~ gudos corre com regu ·
~ i Seja lambem
.3.a-fe1ra, o grandioso filme t[ltitulado ·
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I'J\ ]'fossa Jardineira ,
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D1lM:IlSC O
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1-==- BOREBI·BAURU -==
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I J\prese ntará durante a semana os seguintes filmes
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Empreza de Auto • Ombus
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um Heroi
Combatendo o
go. par a is'5o, a alfalbeti zação dt3 um a11ultu, soli' citundo uma cartiltta 3(1 prof. Mun oz, q ue lha for f ueCP!'á gratuitamente. Hua G rugnaiana, 1189.o-- Rio de Jan eit·o·
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3 Um corpo só é sadio e lavoura, na iudus tria e n o i p restavel q ua udo todos 1 come rcio tudo se .tra n s~ 5os orgãos e tecid os fu n-~ for ma dia riamen te por cionam normalmente . força d as tdeias, max imé D e s(»eza: Um só que fun cione mal, !lO período dinamicu e m 1 - Casa Tuffy, tecid~s, doc. 1 e 3 122,00 todos os ou tros se ressen que estamos n a vida uni 2 -- Despeza cj coziuheira da sopa 80,00 OeGBaração tem, da mesm a forma qu e ve rsa l. Precisa m o:-: tran a:~ - Antonio Segéilla, mBcarrio, doc. 4 e 11 294,00 Para o~ devidos fins de d i 4 - Livraria Paulista, penna, doc. 5 10,00 ~uma orquestra, u ~ só 1formar o B r a~:ü l nu ma reito, pelo presen1e, Jeclaro 5 - Casa Andó, mantinumtos sopa, d<.Jc. 6 380,80 1ter perdido o certificado dtmst~uD?euto d~safma~o I g rand e potencia como a 6 - Açougue Popular - <'Ssos pJ 30pa, Joc. 7 79,50 preJUdic a o conJu nto lD I I nglaterra e os Estados ! propriedad~ do aut()movd dt 7 - Forn~cimcuto uc leite Pl cangica. doc. 8 66,00 : pa::;sageiro m<trca C hevrole• teiro;. ~~~ Mu nic_ipa lidades 1! Unidos. C~mo ? Fazendo , 8 - Gazeta de Agudos, matcrifli escolar doc. 9 100,00 motor n.o 1.959 199, licePcia 9 - Fornecimt!nto de verõuros. sopa, doc. 10 21,1O bras. lei.. as preClsam com e todos 08 md adãos de tu· do oeste m uo ic.pio e m 1942 10 - Selv~ recibos 2.::. e 3.s vias doc. 3, 4 , 6, 7, 8, ~O _=. 11 12 ,~ çar nov~ vida hi storica.l dos os m u nicipioe adqui cuju certificado está emetidt Soma cr.$ 1.1 66,00 Entre nos, elas hP-rderam ~ rir a c ul tura e a cap<lCÍ· em nome de Eugenio Zanira R es umo: tto, já falecido. a trediGã? do passa do? Jn ~ dade q u6 vem ns em in - 1 Saldo anterior 3.029,60 1\gudos, 22 de Setembro 194~ 1.703.00 Arrecadncão do mez ~ o ~u rq ma e dos paJZes gleses e a m Pricanos. ;)i 1 Ana Nogue ira Zt~niratto Total cr.$ 4.732,GO IberiCoa de qu e d e!:lcen zia um ingles: • Para ;; Despezas _ 1.166,00 _ _ _ d emos. As Municipalida- prend~r S€ja là o q üe Salde. para Sete:mbro cr.S S.5M,60 des precisam transformar fo r·, basta <-~peua~ co11he N~o deve1no.s 1neno8 pre;;•P O ~aldo total acha-se depositado na CaixH Economica f!:stadual di! 1 - • se p oderes eu ucacionais. cer as letra~ do alfabeto, ! nossos inimigos porque ele.' Todos os m u r; icipi os ne· O q ue u m h omem fez, · .\guJos. cRtler~>eta n R!l9. Os documentos comprowmtP~ de de~peza. :t<:ham•se :1 disposição úos interessados, no Grupo Escolar. 1fnlam reulmente a verdadl ce:-5sitam ser u rna nação outr o hom em p~·Hticando Agudos, 2ll de Setembro 1945. ! do que sentem de nós e m pon to pequeno, na vs mesmos atos e adqu i· l· Haydee D. D. Amato 1 - - - - - - · - - - - - qual h aja em min i atur·~ 1rindo üs mesmos conhp I ra<·ema F. Brisolla 1.9 Tesoureira I Assinar o jornal de vosso Presideate toda a ÍJ?-ten sidade dn vi \ cimentos, tarnbe m o pod'~ F ~usto de Marcos i terra , é dever que tendes a da cvle tiva. P orq u e n n realiza r. · Diretur cum11rir .
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INICIATIVA ......._ AGUOENSE Colabor<.ções exclusivas dos alunos do O. E. «Cel. Leite»
Ano
III
~um ero
Agu Jos. 30 de Se tembro de 1945
Orie ntação .-]c D. LiJia Thiede
52
Professora
sinos foram os primeii'Ol' a <:-e do a fu u.aç,J do ar ..;om seus l complet~ . Sua r a1z perpeodiDo meu caclP.mo de liuguagem picar a iodepen~encia ~o me dt:d o~ !t ves dando novo aznll cu lar f1X >t a fort~rne~te ao so· rnuravel d~a de 1 Je • <'tem· ar• ct:u. e enfe1caodo a natu lo . Seu tl'onco e v1boroso e . F F . . bro de 1822. r·c·?.a. Rustenta os g;dhc>s , as folhu 'l -LUIZ . erre1ra - 4.o grau masculino 0 ;; po!'!'arm · ho.,.- vonm c;~n as fi nres e os .clrutos. ' Aurorn D aRrJs -- 2.o ano fem. Em Porto A] eO're 0 F<>"'O O Fogo Simbolico represen l Simbo lico ftcn r~ ~ceso e~n ta udo d'"' alegn& pela:; mo uta E' uma licdx arvore a )a· Compo~i~o tCJ. o nosso amor pelo Brasil u m grande monumento a Ga uh::~ s . ranjeira. _ . . . I, N de sciemun• ·1 ' As arvNe:; :sao multO utelS que e, a nossa }J . atn. a extre ' ' XUl.!?. • l o m ez ns ma v~uac folhas são lacionad··s .. • .1 E: sa 1uz b rilhante QIJe foi t ~s f'1cam e~ f erto · d as oe · fi ores. e de um vf' rd e ca rre~:rado. . b E las purifi cam o ar, distri mec1ua . 1 ~ 5 1 T odos os anos a Pira da' acesa trn Mout.e ()a stelv. ou Os ures ficam perfumado:~ Qu:w.d!_J chPg;<l a primavera. uem as chuva~. embr!lezan 1 Patria á erO'uida' num luO'ar de brasileiro!l eacreveram ' um a com •> perfume daf.i flore s a l~ranJ~lra t:obre de flort!s I a nature za. . . "" pa~ina br ilhante da nos~a h is O chão fiCa coberto de co_ mull~ alvas. e ~e dumadas. D? t~c.~co, t1~awos a Je~ha historico. o Et 1 f - 1 d tona. percorreu 0 Brasil de rola,; que caem das arvoreo Es. as flo1es, com o tempo a roudeu .. , a bonacha e a trnla s e a uo e a OI ev.lut~:t a fi 'd j trao rformam em fr utos um are 0 f f e m terras di:>t>lnres, ~dem do norte a s u 1, lembrando-oN; or! as. . I b rnto mata nosso ome t> Atlantico, em Monte Castelo, q ue temos de,eres 5agrad0s a . Nv m.ez d~. pnmaven1 o s_ul os e sa oro!>os, as laranjas. das folhas fazemos muitos rE' na Italia, porque nes!:le lugar cumprir para com a l>atria. f1c~ ma:e br11hante e o ceu H a muit9s especies de laran medios. os noss•>s bravc.s expediciona E ss:l luz veio de longe, u ' rnaJs azul . . . jas. ~ma·s·~ 8 ~ 0 mais doc~s, A s flores serveru para faze1 r ios travara m um sangrento t~ave:;::; ou outru s pai;,f!s e va 1 As arvoms fica m cheu:s dl' outra. m.u:) ~;.;edas, mas toaas perfumes e para eufP.itar a 1 com bate com os inimigos, ven rios e->tl.'dos sem se 11paga1·. folhas mUJtt• verdes e ate pa - fa zem bem a sa ud e. n(J~sa casa. 1 Todos dev1am ter ao m e· ! cend0 os. Assim, tambem, não se apa reee que e s.s quer em .escon nos uma lara nje ira no q u intal O _lavrador gosta d~ rlescat• De Monte Ca!'telo, o Fogo gará a nossa fé ua grandeza I de~ 0 ca_ntu dos passarmh o": de nos:)a casa. sar a sombra das arvores. Sim bolico foi trazido para Na· e na gloria do l3raf-il I; va1.J sehonzonte, quan?o 0 sol ' 1 . · · • . Entre suas folhas. os passa ·1 G . escondendo, bca cober .""lo arun,) e Jra, como as ou ta 1, a vh tao, pe o ene1 a i Noss~ amor !"OI' e~1·1 to~rra to de DU\ ens ver melhas cor . tras arvo res, é nossa amiga ro5' constroem os seus ninho > Masearen as. crescera cada vez m!l.J,:, e uos de sa a Devemos amar as arvore~ 1Sen fruto é um alimento rico E m terras brasileiras, essa so es forço o tomara,. num .f u Comoll 0 Ue.bnni.to e alegr~ 0 te m vitaminas, s uas fl<,rfs prv porQue e las são as nossas tm ch ama, sagrada foi conduzida turo b~m proxtmo, ua ·maJOr] mez de setemLro ! ! dw.Gim essPocias, s uas folha s lhores amigas. por atlétas, passando p~la s poteumn do mundo. 1·e rn cdio'3. O s.:u tro r.co, ainda «Aa arvores são preciosns. capitaia: João Pe::;,oa, l~ecife no~ pode fornecer len h a, Uma riqueza sem par, Maceió, Aracajú, 8ão SalvaDo meu caderno de linguagem A laranjeira é uma 8rvo1·e Tã<.J pouco, t s vezes no:> pedem, Jor , Hio de J a neiro, Be lo Ho Do meu caderno de linguagem copada, produzindo por i3so, Para tudo isso nos dar!» r izonte, São Paulo, Curitiba , ' oti mn scro brn. Florianopolis e finalment~ Os passarinhos gostam d e dr P úrto Alegre. Maria AparPcida Rnmo~ • 1.o ano r Nelson Kanô - 4-.o grau masculino coustruir seu& ninhos nos ga· A Legião Brasileil'c'l Em São Paulo, o Fogo Sim Coutp<>.<iti''o I OomcmorauJ.o a «Semana tlu Arvore» lhol" da la ranjeira e em agra· Assistencia é o exercitr bolicc foi recebido nn Igreja decime nto, enchem·Jbe os dias da retaguarda. dã Boa :\'I orte. porque SE'us Começou setembro varren• A laranjeira é uma -arvcre de ca ntos. Do meu caderno de linguagem
0 fogo SimboliCO
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A Laranjeira