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ANO XII
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Rua ta de
Ollelnnli:
~lato . ~ 43
SOJUIANI
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I N DEPENDENTE Colaboradores -
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Agudos, 30 de Novembro de 1941
d a s Crianças Nova Aplica9ão do Rotulo lNatal Pobr es d e Agudos "PERIGOSO"
Seção Livre
E8tade d e 8. raulo
11
BR.48 1L
DIVERSOS
NUM. ' 561
S<OCH<QlH~ e do Brasil e stá na Agric ultura e Cr i ação PANT.EISJIO P or ini c:a tiva de u ma •DR. LEO ALEXANDRE · d Chegaste, enfim, P rimavera A Alma do Tudo desperta Um dos mais faceis e co mi ssão orgam :::a a por I A Escúla Profissional pessoas d rsta cid ade, de' I Agricola Ind ustria l M1s ' festeja o nasce~· do dia, asp~ rapido~ m eios de comb a· verà Sf\ÍJ' por· e:::tes d ias ta de P inhal, mantem o rando o suave aroma da madru t er o alcoolismo sel'á, um a lista afim de se nu· 1 0 ~ urso se cundario de gada, em- S etemb,·o . .. sem d uvida, toJ'Dar obriv9s para o! Agricult ura em 4 ano s. O sol se veste, sorrindo, de ga to rio ar,sinala r todas gari ar do:11\ti JflaS n obr·e ~' Ü · · . A uma túnica de luz, es-narzin do natal d ""S C!'l·a t" · t' .s · eusmo é o-ra tmto c as bebidas alcoólicas com · t } }'1 1 d · b fulvos raios nas Cipas ve·rde~> a es a oc ... · escola di., põl:' d e u m com das l · ' 1l e. o rotulo c Perigoso!» atual C arvores, que, pe os crwos ougra t ul a ndo-UO'i co m ; pete ote e ex peri mt!u tado desenham mi l a1·abescos n" m ente u.'3ado para outras f · a ~· Iiz i deu. J i.::.pel'ta.na pnr ! corpo docem e, com t6c· chão . .. drogas ~ ue podem apr_: essa corui.:;~ão, .<tpelam os : nicos especiali=ado:-; e Por tudo paira u m encanto sdentar dnsco pa.ra aá sfau - patr~ o cu rn e1 cto e d istin : iustalações compl et:.1s de da Natureza a vibrar. Um mun e o_u dar mo. ti v oh b.tOI'· .·tas f·ami· ,.•H\s agn d".nses, · t· · · · do de sons eólios ,-esôa espareo o ücm as e ma CJu m ar w s m açao e maus a J o ~. f. d ,. I l , .r pelo ar. Parece que a Voe das a 1m é que . co1n ~ uas .ngn co as, li em ue Psta Oousas é que se poz a canta·r. Neste o5entido, 0 r otu · contt·ibuiç0!:'S, aJ·udem a ) bul_o,_ posto de mo nta, ·a E eu que f ui pessimista, a lo proposto deveria con· proporcionar á-, er ia nças t\~' Iano s e ca mpos p a t ckaildo o mundo tão triste, a ter, forçosamente, as se pobr 0 s de Agudos, tun div e rsas c ult.ura s , ob e<.l e vida escura e feia , e a existen g ui ntes instruções: {eli'L: 6 a}pa J·e uatal. cen do a mais m od erna c'ia tão má, na minha eujó1·ia 0 • «Modo de n san - Use oriell t ação da p edagogw tamanha~ a comungar com a m oderadamente, n u nca du p rofissional ~specialitiada Natura, imagino 0 céu me di r al.!te dias seo<TUídos. Al i ~ ..~ L.o.&::..· 1aoê\ J ív é rs os ramos <.lu zer azul, etereo , sem nuvens 1 ~ICJ ..,...., q~ este mundo é risonho, que m en te-se bem quaodo be A quem remeter I SOCO reis em : .A gncu ltura e Ctiação. P.Sta vida e tão bela, gue esta ber e, se necessario to- selos novos J.o corrci\l parn as tl.es·l Este esta be l eci ment~ ! •~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!'!!!!!!!!'!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! existencia é tão boa, qHe valf' me tabletes de vitami n as. pezas enviaremos un:a Iiutla col_eção ~ mod elar qu e tem m e r e r-DJl l FUTEBOL . a pena viver ... Ego P ode provocar a for ma- de ~o sei~:> es~r~ug.,lros, com ~·~tas, do os rnaÍ$ h onrosos co m ot1voa ptctonuts e pcnonabdaJcs ·t d 1t t ·· màus h abitoa. celebre_.• ;ce1 OS.,. , as t· i a sE9 U OI'ld.Q !· S~' ·gundo .fo mo.s mfoe· Ção de 1i .1 1 1 N ão deve ser USãdo pOl' SociP.dade F'iJ;ltélica Brasileira 1<es Be uerau;, ::;ta umus ma dos, a D n·etvna do A· Aniversarlos crianças. Se esta bebida Caixa Postal, 1:)73- Rio ue Janeiro e d 1JS m ais abalisados I gudos F . C lube, desejao · Faz 1-\DOS hoje, o sr. f or to mada e m excesso --~--do encerrar o ano de 41 Giooondi no Pltscboal. pode causar intoxicação C\H U o l..lttvt~ de ourv, u o~ ( embriaguez) e depois ne (fi ::;;..~:::::-;:::;;:;:;;.:::::;;;-~-::::::::::::::::::::::~:;;;:::;::~::::;:::;:::;:;:;:~c;::;::;;;;::~::;<;:;~- ~ an ais esp0r tivos de Agu· Farão an os: v r algia e paralisia (nellt·i . ~~.:~ dos. não metl1rá esfo rços No dia 2, o sr. Bene· t e) e grave desa r rauj o T fUS T ES RECORDAÇÕES para t razer c~m n ossa ci' dict o e ilveira, escri vão menta l, como tambem - -" "'_ _ _ dH ue no prox imo dia 21 do Cart orio do 2.o Oficio. «delirium tremens» e ou l"ndre .Joiio Da~optlstn d e .4qn h10 I de D Pzem bro, o a famado No dia 4, o interessa nte tras molestias n ervosas : esq u adrão da Capital: me n!no Pedro, /filho . do Bem set gue ela vi.ue al~m, t CLU B~ E S PORTIVO cu raveis e inc uraveis , co po1· trat daquelas estrelas! · sr. José ~im ã"'o. • mo tambem p rej u ízos ao quando eu chóro, 1·iem elas PO RTL A ND >' eru CUJaS Aos aniversa l'iautes , os · ,. que sabem da mõnh" m-i<!! : , f dei l'f\S ·fi nu rarão vet'da · • "" ' · " f 1.ga d O e aos r lllS nossos parabens. : deiro.;: ne8 do esporte 1 Um rótulo de~::m espeChó1·o . .. não é de saudade! b et - o t is como· Ma· cie teria util influên cia chóro com pena de miml !li c~a~idho:a do Pni estra; svb t•e a coletividade. á e po1·que me 'tf'jo a.<Jsim. . . ; F erri , do Guarauí c!e Oam ruasci mento ag-ora só os que se int t-' nu meio desta 01/andade! r~QI"am p ela edu"a"'ão h i i1 pio a!! e muitos ou tr os de Acha·~:.e enriq uecido ..,., "' " < real valo r·. desde o dia 20 do co rren giênica e sanitária pótle m Se eu fiz deste amor nm eulto! Se eu. sott como ave eslrangeu·a te, o lar do sr. Vict od o ser rea 1m ente alcançad1)S q~te viu parti1· seus amm·es, Andreotti e J e sua exma. por qua lquer p rograméi e aqui ficou pl'isioneira! sra. d. Lucia B . And eeotti, educativo: ~ n ão posso Se eu so" com o alma penada com o nasci mento de imagin ar melhor veículo que, envolta em lençol ju11éreo, do q ue o 1 ótul o propos· mais urn a r,;bu::;ta me ni· ~roções Co muns anda a cumprir 1·omm·ias na q ue na ~ ag nas lust r;:~is to, que irá atingir diréta. em torno tl'um cemiterio! pelo prof. e imediatamente os que do bati smo, recebe tá (\ J oão d e Toled o nome de Tirce H erminia. A quem pe·r de:u tanto afeto mais precisam de co nseninguem nunca diga; esquece! Jbo e aviso. Volume encadernado preço A ' recém~nasc ida al m ~ . que se acaba o alento á vida, - 105000 ~ a ru os vi da longa e feliz Há m u itas pessoas que ,.; quando a saudade esmorece! A' Venua ua tê m r eceio ue toma r duas e aos v en tut·o~os Pl't lS, a LIVRARIA DA «GAZETA» as pirinas de uma só vez, Mas ... ela chora tambem presentamoiJ os no::"sos pa e as lagrimas são aquelas? com medv d 0 rnãu eft>i to rabens. Que sementeiras de estrelas sobre o coração. N ão he Chomdas por minha mãe. Olhanrlc, o m a.r , u m homem sitam, e ntretanto, em a b' pema n a:;; vidas que se per· j Novos papeis para car· C ontinua sorv er u ma deooi s da ou deram ... Uma m-ulher pensa . • . . n as perolas que se não en· r tas, recebeu a Lwran a tra seis doses · d~ forte 1 contraram. da c Gazeta de Agudos». bebida alcoólica . O futuro tle. São Paulo conhecedores do
aMu n' to , propor cwna aos que faze m o se u aprendizado todas as habilitações e praticas i utiis pensa veis á vidft da Fa~eoda. Concor rer para a m a l or difusão do ensmo Agrícola no Estado e no País é ob ra de sao Pa· trio tis mo e cons titue u· ma ação qu e eleva e dig n ifica a os . seus propag a o· di stas. H abilitae o vosso filh o a cul tiva r ra ciona lme n te a te rra e as~un . . . ter e1:> garantidO o seu fut uro e a Escola Profis . 1 A . 1 I d . ~lOna g r Jco a n us t rial Mista de Pinhal va le como u ma g a rantia J e eficie n cia para os q ue f~:tzem o se u curso. M atr·1'cula~- aber tas de 20 a 28 de J aneiro
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AGUDOS
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Geral. gos de chuva começaram tinha ido embora. Com .AmeaGou _chuva. O che a cair..Procurou ~brigar- razão: já não e~tava cho fe da estaçao passou por se deba1xo do beiral do vendo. 8 ~--••••••R•eviiii"iii'dlíoiÍIRiiia'il!•• • • - • ele, olhando zangado. En !telhado. Um cão magro Ainda havia uns re::;n t A i eolheu·se mais ainda, e faminto chegou-se pa· tos para engsmar o estoQuando ele Se c h egou J!.o o rem passou. 1 • l b d 1 .J 0 d t âquela garotada · colheita daqueles pobres mf'IO ocu to na som ra ra perto e e, buscanuo mago. n e es ava a ear SUJa e d. t f' de umas caixas vazias. in&tintivaruente o calor. ne que deixara para o 10 8 maltrapilha, 08 maiores ora peq~e~a. O relogio grande, ilumini Manhã. Dia linJo e outro dia? Não estava na 0 escorraçaram. . ::; raJ' res~unt~an o.d nado, tinha uma caden· lcbeio de s6l. As nuvens, lata. Quem teria comiào? -Que veio você fazer - a se VIU rem e . N · ·· · .a JgreJI ·~como longos pedaços de A tarde veio, ·afinal, se()'unda·feira s6 dar 18 _ ma torturànte. aqui? Caia fóra! Não es· ,.., tà vendo logo?! Olha so.:. nb ~ distante, o. s~no e~ armi~ho, ~stavam sere- na lenta monotonia das 0 - o-urna v~)z quas1 mfant1l, ll!as, i moveis. horas que se passam an· cgsngo't· l d . «Gringo» . . . Que di· lquasi ingeuua, chamava Juquinba continuava O'U Stiadas. Iria pedir tam up?r ou ca_ a 0 ods ftm ria aqueia sombra h uma os fieis para a n ovena. no m esm o logar. Para 1bem Não Sd importava properws e nao se e eu . deu dos empurrões. A na que fJCara n o campo 1 -Venha ca, Franms· q Lle sair? De toda a par •que lhe batessem e o fome e a miseria já ti· l1 de concentração, si ou vis quiuho. Não vá para jun te o enxotavam· «Oh! !chamassem de «gt'ingo». nbam ensinado resi()'na . se isso? Muitas vezes, aca : to desse moleque! - di xentes», vnd e se viu tan . Uma esmo linha 0 ção aos seus doze a nos. ~ rieiaudo os cachos loiros se uma preta gorda que ;to rneuin o vadio? ) < T~m meu senh or, pelo amor Fieou sozinho num can· ' lh e di ~sera : : P:\~sava, puxando um pe ; razão don a. 0 i.nterven- de Deus! to, comendo a custo o J uquinba, meu fi- : queno crionlo de canq tor devi a m~uàar todos 1 400 . reis. ~ma f~rtuna peda;;o de carne do sol ' lho, você tem o cabe i o ! malcreada. eles pra Marmba l . Não nnha s1do mau de que «seu , Manuel J:-~ · que pa1·ere o sól quando ~ A noite c1esr €'u quasi Olhou em volta, pro· ltudo, para a estréa. ~sta venda lhe havia dado. vom por' dE>haz d h S(> rr~-t brusca mente. Grof:eos pin cur~ndo o cão. ,..rambem va, da certo, com aque-
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AGUDOS (EST. DE S. PAULO), 30 DE NOVEMBl\0 DE 194l
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NUM.
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Prefeitura Municipal
do a s~lvação d~ alma) ~e nuu~os signado, mediante porta· o festeiro que tivesse a r1a, pelo Prefeito. ousadia de ficar com DeGreto•Lei n. 12 § 2.0 á met!tde Culto Católico qualquer impcrtancia res dos emolumentos ou cus tante das festa<>. Este trativo o Departamento Adminis- tas do Pl'0"'8Sõ'O a que M.ISSDS: ás 7 e 10 do Esta·1o de Sãc Pau "' "' horas, na Matriz; ás 8,45 roubo sacrílego concor· To aprovou, p eu Prefeito Mu se referir o atestado e horas, em Santo Antorerá para a desgraça. de nicipal de Agudos, em seu que couberem ao c..'ficial nio; ás 7 e 9 horas, no quem ousasse, assim, nome sancivno o seguinte de elo regi<stro civil e ao colegio. proceder, com as cou· ereto-lei: juiz somente será paga sas santas. Não se brin· O Prdeito Mun}cipsl de pelo municipjo, Ila for· Gatecismo: às 13 D 1 .\!!udos, us;.tndo de suas atri ca com eus. ~ horas, nos Centros da buições de conformidade com ma estabelecida na cita Mês das Almas Segundo as ~ leisf da o art. 5.o do decreto -lei rede· da lei federal, se o ofiMatriz e Santo An.t.onio. 1 ~ncena-se, hnje, . 0 IgreJa, ogo apos a eeta, ral n.o 1202, de 8 de Abril cial exibir aqnel 9 atesta· Benção do Santis• mês das atmas, h:wenu.; .1 os srs. fe~teiros deve- de1 1939, e oos têrrnos da Re do e 0 rec1·t0 da cet·t1·• - 0 0 1413 d 194.1 i 1 h S mo: ás 5 oras, na rão, imediatamente, pres so uçao · ' e • dão do casamento firma, 18 30 h as ultimas enccmcnda· do Departamento Admini5tra 1 . ao t a Casa, as , o _ 1 • d ta r contas ao seu v1 ga tlvo do E~st", d·o. do pnr· um dos couJ·ue-.:.s, , · çoes, Of'poti'l a uençan · " "'' M ras, na atnz. do Stlnti:>sixo. rio, e esclf!recer bem os Dt~CRI~TA: ou, se ambos uão soube Novena da lma• . gastos e receitas. em ba Art. l.o - Pa~ila a. tP.r a rem escrever, por l)es· Quão proveitoso fo1 lance +..e c laro e bem ~1.(~1-, ><egumte · - o art. 3.o soa idônea, a rogo de • cu Ia d a C onceu;ao red a.ç.n.o decreto .Jei o.o 8, de De. Pàra o purgatorio este a f'ltn c1ebl' que t·orne do qualquer· deles, com duas Ontem' 29 deste me~s, mes a benço::;do! Que de to, ~_ t bembro de 1040: 1 100 10 principiou, nesta par0· hutofl ef'iJirituais puro a~1 uastado de Pldl a . <<Art. 3.o - Mim ue ser testeLimnhas. ne 8 t.i a e os seo 1lOres assegurada, pelo Instituto, § B.o - No pae:amenq uia, a nove:::1.a da Imacu d almas d(~ nns8os p~ re n f·· . .·te · . c,· . f · · · · · "' __ aos unmonanos mumCJpais, to d essas d espesas serao 1a da Oonce lçao a Orno tes umigos e b~uÍei t o res ! " '' 11 0 ~ 1 · -ua b oa M·ae '-' Ge1·almente Qtland (J em a ttposeutadoria em identic<~.s q ueri'd'1ss1mo ' t "J • • a· condições a:> dos servidores observados os requisitos n..... f""""'i:"""" I&:li"'"' · " f es.as t 1'\to;v u;::> "~ d--"-" :~~• .... varJi.!S raulCIOll lS d l . 1 . do Ce,ll. A devoça-o dos · ç t · 11" • estaduais, o Município con· a eg1s.ação em vigor. fieis para com a lmacu· JS a o .. u:;a de cerlas paroqUlas, 0 po correrá com a contribuição .Art. 2.o - O pradio lada Conceição, data, É do e~·q~irito da Igre- vo costuma murmurar a razão de f.o/o (seis por cen adquirido na conformida n esta terra de Santa ja que as fest::-.s da s pa- dos senhores festeiros, to) sobre os vencimentús men de do artigo 8.o do citaCrq:?, de epocas remotis roqu_ias se fE:<:um com o é e\·idcnte q ua mUI· sai., dos funcionarias. nomea- do decreto-lei fedel'al go m&xuno de piedade, hu- tos ab usos te m huvi' dos desta data em d1ante» d \simas. elo nela 8 rJorque a voz j .Art. 2.o_- Es~e decrete· ~ará dt isenção o impos \rÊ:üo para o Brasil, 1 venc!o rnui~a~ comunhõe~ ',t D Je 1, entrara em v1gor na da to predial enquanto não nos coracões dos primei!' gera1s, m1scas sol ene~, do povo e .voz ele _eus ta de sna ~publicacão , revvga pago 0 mútuo respeti ~o ros missionario~ e lusita· procissões U{~votas. pre· ( vox popuh. vox Oel.) das :ls disposições em contra Não sendo a festa pro rio. Re~ristra·se. Publique·se. Art. - A tÍiSenção nos, nos dias de Pedru e-açÕ(>l' cou10vedorHs e ., · 3.o .t b 1 · "' mov 1'c1Ja em benef1'c 1'0 de e Cumpra-se. D. ado e pss.sa- e ma1s Lavores es ~ e eC1 Alvares Cabral. Inimigú instruri vn~. De-ve haver cd p f d d t ual< uer instituto carido do na ?~creta.na a re ettu· os neste ecre o s~tao q 1 algum da fé catolica pô neias o minimo de atos _ !'a MumCJpal de Agudos, aos concedidos se 0 reqlJeri· de J. amais arrancar e $ta profam)R .. narla ,{e despe ~o, ma~~ tao somente pa seis dins clo mês de Novem· · . ra festejar lJUttlquer San bro de mil novecentos e qua mento respetivo estiver . B d. d devoção do coração bi·a zas exageradas, fogos, JO j acompanhado de prova sileiro, de t.al forma gatiua jamais os Luiles to ou sa!Jta, a ren r a 1l' r.eo~a e ~m. eoe !cto e 0. : documental do aleg~do. . . v· .. · · quina dr. Íesta não po· hve1ra L1ma, P refe1to Mumc1 que a propna 1rgern, ao ar livre, mmto me · d d · pal ·- Mario Ferreira Andra § I.o -- 0 t•eq uerimen- a,e Deus recompen b b l d . era se esvmr para d Q • d Ma e '· nos a e eueH·v, esmo \ l . d l f 1 e, -...ecretar10 . to e to os os documen · sou tanta con~tancia, ralizundo nossas tE:stas q.ua q.uer casa e )feue tos não estão suJ'eitos a · · . Cienmu ou em av(Jr perpe t uan d o a t ra Vé s d os rellg-wsa~, que peua 11zar.n tl selo on emolumentos mu seculos, a memoria d~ os -catolicog sinceru~ e ost.PO rte b, sem o COdll M"nl·(l,.fi!ll rlp . · d . ~en 1men ·o expres~=:o a lr li n u u b vul Ull H u u mcrpa·,s. sua I macUla a oncel• escancJa 11zam cumln o-eo.. . . · s:. 2 A rova doeu · - m1 t e d e OU t 1'( • cre'J ()C: r;, uutondade eclesw:;tlca, IIJI'U'll n o,...re'"O•Lel· n. 13 b' .v P Ção, COm a !OVençao 11: 1 f I,:, •• .. . d 1· ·. mE>nta a qu~ se re ere lag o~a da Imag:em dé . porque essa ren a 1qU1 . r · _Corou é la..:;tunavel. da pertence á igreJ·a. () P ref~ito .Municipal este artigo poderá constar ~ossa Senhora da Apa t nao .raro. :::e t:n:::ou ra~·e_ m ~~ ,.,.,.,.~ - Ja.G:. ...!!..,. p~..... de A. and(,s, ns::t!Jd.o das d e Cbl'ti'd-ao ou a t.estad o recida, proclamada pa· d 1 lli).J ·..,. ....~ v 0 'C> - \il,., · -v -d ·a d 1. atribni•·Õos que lhe são pa.ssa o pot• autor1 a .e ac; Ig.reJaS es. provl\ as mes"" .. "' S droeira do Brasil. Jf d ........ j " . de tlJulha:-:, a uws, ~:.~ or , • d . . • conferidas pelo n.o 11 do pública competente, Ju · Agudos serà, tambem, no, revçstmlio se os :.><1- .• ,Ha g~n"~, evota, q~e. artigo 1~ do decreto -lei dicial ou administrativa, muito feliz, si prima!' pe cerclütf!s de para.rueutos f,Jt_ prou~(-- 88 ~ ~e ~Ioar fed t>J'a} u.o 1 .202, de s ou, não sendo cabivel es la devo.ção á Nossa Se· eJfarrap~; d,)s, enquanto, q~al~u:r ?~?~a, tJ ate de da Ahl·il de 1939, e nos ta modalidade de doct~ nhora da Conceição. la, na festa muudana. V<tDioJ • as. lo 1eJas. . t.€H'lllü~ do Hltigo 41 do I menta, de decla ra çãn fn Obras da Matriz que circunda a. igreja,\ eve nam sempre, r:,s::; Decreto·lt'i fecJeral u.o mada por duas pe::~soas e casa paroquial ouvem·se estump1clos de ~romesf:ad, jubm~tei .se 3.200, de 19 de Abril de iàoneas a juizo do Peefeito. Iniciaram ·ióe as obras bute~ias, f(,guet~s c fo· a vo.nta e 0 d vi,ga~ 1 l: 1941, Art. 4.0 - Este decre da Matriz, pretendendo guetoes, consurumdu !a· que sempre po. era JU . DECRETA: to ent1·:nà em vio-or ua se completar o serviço bulosa quantia de esmo· gar do . que. ~ais necessi Art. 1.0 - E' isento' <:lata de sna public:lção, externo, calçame-nto, etc., las sag:.-adas, doadas pe- ta sua IgreJa. de quaisquer emolurnen- revoga in.e as d1sposiç0es Não raro,. acontece e reÍormar a casa paro- 1os d. e\·o.t 0'5 para o bem tos ou ~elo o atestado em contrario. Regi::tre·se. Joar·se ao r.emplo mui· 0 um pra1 q uial, que ameaça ruÍ:J.as. d as tgreJas. l pasf;:HdQ, p nrn ca~ar.tJe!1to, Publiqué-~e . e tos objetos ( esnecessa· U vigario conta com a .As bSmo1ag restante!:! . , a pL=~ssoas reco nhecida~ ~e. Dad(l e passRdo na boa vontade do genero das festas não são patri· nos, ou que possue, Ja, l'Y1Gnte pobres nos termos Secretaria da Prefeitura h · d os, t en momos . d os srs. .1!1e~ t e1ros, · adeixar Casa do se d. . · l -l \ d 6 .o ' d o decret o· M umc1pa. so povo d e ngu de Senhor, provê·lae de _ ~ a1't1go ue 1 gu os, do certeza que não fal empregando·as como qm lN federal 3.200, de 19 ao::> vinte e :sete dias do t.arão os auxilios neces- zerem, sem o consenti· outras cousas urgentissi l àbril de 1911. mes de N( ,vembro dt~ 'd d mas em necessidade! <e sarios, disoendendo cada roento da a uton a e e § l .o - O atestado mil n o vecento~ e quaren qual o que puder, segun clesiastica du vigario. poderá sar tambem foro e ta e um. Benedicto de do s uas po.:;ses. Seria alem disso um Olhando~ mar, um homem_ cido, nas mesmas condi- Oliveira L irna, PretAito . . d _ ' . ' I pensa nas ·mdas que se pe'· 1 f · · M~llllCipa · · 1 - MaiJo:'l ·· F er 1 Mu1tos Já entregaram la rao sacn ego, sa ~ea· deram ... Uma mulher pensa ç~e.s, pe o uncwnan ~ I?ll su.as listas, que se1:~o pu dor do te.mJ?l~, ( obnga: j nas perolas que se não en·j UlClpal que, ~m peeJUJZO re1:a Aod rade, ~eete · bhcadas, em ocas1ao o- do á restitmçao, que1·en- contraram. de suas funçoes, for de- tarw. portuna, quando, se fizer o balancete, apos a cun clusâo das obns. As possôas que ainda nao entregaram suas 11'15 tas, poderão enviar á d. Maria Rocha~ dd. presidente du apostolado, ou ao vigario. f::1inão q~I~~rem ~speru.r uma ·.rlsltln ha.
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