Gazeta de agudos 31 05 1942 by Hemeroteca Virtual "Hércules Sormani"

AsSINATURAS

P UBLICAÇôEe

••• ANO 20SOOO SEMESTRE 12$000

Seção Livre Palavra - $toe

••• E ditaes

Num. avulso • $400 Num. a tras. · S500

Palavra • $100

SEMANARIO

I N DEPENDENTE

Diretor-Proprietarlo • H.ERCllLES SOHJIANI

ANO XIII

Redat(:ãe e Ofleloas Ru._ 13 d e Maio, :.:•3

AS CONSEQUENCIAS DA GAZOLINA

Colaboradores •

Agudos, 31 do Maio de 1942

n.ão deve sofre r solução !

E 8 tad• de 8 . Paulo DH..!fiL

NUM. &80

ointearalismo é aalma da IAero Clube

PROGL4MA

DIVEBSO~

QUI'nfa•coluna no BrasJ·I

de continuid.ade ou não ! F AÇO ::;aber que pretendem deve ~er maJorado, a m e ,I se casar : A~TON IO TRA

~gudos

No dia onze de abril, p. p., áe 20 horas, numa das salas Uma advertencia do snr. J oão do .li'orum, realizou·se a t·eu· Neres da Fúniut·a ao povo uiã o da fu udaçãl) do nosso Brasileiro Ae reo Clube. R.IO, -28 (Da sucursal do A re união foi pree idída pelo DIA.RIO og S. PAULO) f'r. J osé Teix~ira :Porubo, juill - Pelo telefone - Em entre de direito desta comarca , ten· villta que de conceder á revi· do ser vindo de Bt:Cretario o ar . sta " lJiretrizes" o sr. João T omaz de A7.evedo. Depois de Neves da FontÓura decla rou declarado fun dad o o Aero· q ue "o intcgrMisms é a alma Clube desta cidade, foi eleito o da quiotu coluna no Brasil'' . Conselho Diliberativo q ue deve O aoti o-o I iJ e r d a A I"1anç;,~. L.1 e l""g"r dn entt".Jade .. "' a. d t'reto rJ" u 0 1 .. .. beral a d vt>rti u, em .~egui da o aerootmtica ocal, e que está povo contra os elementos que at;sim constitu ída: ars. J caé 'Tei se estão insinuando p e)oa pos .::eira Pom bo, padrt> João Ba· tos de confiança do gove.·no. tista de Aquino, Benedito de proveitosos, em contra. o d i~ vint~ e dois _de J un ho nos t~rt?os d~t ler, pa ra frns a pesa t · de mantere m a sua Oliveil'a J.Jirna, Tomaz de Aze· posieão, evita-se que prox1mo ".'?rl.ouro. ns trez.e ho de dJre Jto. . fé fascís~. Concluindo. obser· vedo, Manoel Alvaro Moreira, "mocinhos . bonitos'' es· ra s, -"~ ed rtiCia d8. Pl'efertura Agudps. 26 d~_h!aJO de 1942. vou ,Que G intcgrhl_ismo vi v~ J osé Zaniroto, Ageu de ~ou za l; ·d t- Mumc1pal de~;ta CJ d ~de , pa ra O Ofll:tai atua 1mcnte dos meiOS de au· Matos, <:.ab ria! de Olivei ra Ro . d ban]an, O ...qui 0~> ao a escolha de cade1ras pela i ~lcid~s J.e Quadros vidade subterra n ea. cha, Mario Veuturiui, Domin· necessar10 aos mteresses uniaa ca:-~dida ta inscrita. t.l . • gos Rizzo. Valdomiro Wehr da Pátria, não pratiq uem Juleita . .-\ssumpção_ F'erreir~,. sbaupt, Mario Ferre~rn A ~dra· os passeios e as conquis· com SPlSCen~os e ~mtt: e.,.dor~ Aniversario d e, J_CJão Fog~gnoh, J ose A. t tr ' . s aos bons pontos e tre l s declmOs . .(:!; pa I Garbmo, Odorrco de Castro .as con arta ra que chegue a.o co nhecimen · Fazem aoos a man ha: . Pompeia, Sat'.lrnino de Paula costume~. to de tOOI)S serão extrnidas!,. - a ex ma snrH. d. Lucu-:~1 A convite da comissão or· Abreu Junior, Ln;z Cessroti. T(Jdavta, . uma outrn qua tro copias def;te e d ital pa. 1 ° 0 Balthn~~lr, eRpORil. do sr. , ga uitH.t.dora pró: fe,te jos da !Joaquim de Oliveira Machado~ medida de interêsse co- 1ra a publ;caçã() on 1m prensa (Manoel B a ,th aza r, !Cstdcnte.s Pascoa dos militares bem co· J ulio de Santa Eulalia, Ped ro letivo se Íaz sentir e se jlocal e a fi.x ação nos. ~.rediu~ 1em Ara_çatuba.j , J . j' mo cia inauguraçã~ da ma· do Livrameuto Doca, J oão Car • ~ • _ r e 0 d& d a Prefe1tum MuO!r:rnal e 1 : - 0 .Jovern _Me · d~ 0 11 · gesfosa igreja de N. S e nhora. doso Terra, J oão Serra H ora· 0 l~poe · .P _ç' Gru po Escol11r rh·sta cirladt e lveH·a Ro~ha Fdho, resrdente ,\ p<~recidn da cida d e rle B a u· mo!:l Filho, Pedro R odriguf16 gen~ros de pnmeua . ne· G ru po Esco!_n: ~e Bandeiran· , em Bau ru; . . rú. 0 garboso e diciplioado Alves, Sanõo~ Maiuini1 L uztno cess1dade. tes, do rnunH~•PH• de Agudos.. - IJ .nosso partrcul~tr anngo batalhão do Giná.,io Paulo R~moa Nov111s e Est11 mslau Sal Necessário se torna.qu_e Agutio.;, 28 de Mo.io de 194:2. 1sr. ~l:Jdes d~ (JIH~rlros. m; <.i. esturá preseute h oj f!, ás 80 zaoo. L~ão Alva res Lobo. l nsp. : escn v~o do <?~~tono d~ 1 nz leu idades. Na reunião, foram apr ovados O nl osso gove~:JO, _pnnCl· Escolar e Presidente do Con · 'e ~t-gt::;_tro CtvJl d~stas:tdnde.l Embora em numero de os estatutos dOcia is e remeti pa mente, no mtenor, ta · cm·so. 1 ~, o d1a 5: o s_r. Mar10 ~~- 4 oo, assim mesmo 0 Cel. Cyro dos oficios, co::nuuicando o fa bele os preços dos gê ne v · t 1\ ri . p ch · . . 't p e : drade, funcwnarw ria Prcfe1- y 1·clal e Pe João DerHeclst to, ao ~Jr. mi nistro da A ero· 1s o, n ano as \1« , r · A·f · · 1 1 1 · · . . . :ros a IImentiCIOd, que sem feito Municipül lnt. ~ turn lV.•~mCIP<< oca. . ! respectivamente. co_ma nrlante naut,ica. essa providencia, poderão No (lia 6, a Etmhonta Yol e 1Ja ü.a u. R. e Vlgano da pa· !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!! atingir àa raias, do ab· K'apolitann. j oferec.er roquia, proutificaram·se em surdo. Impressos? Nesta Tip. Nossos p!nabens . uru luuto almoço P.a· F. .iNDR.4.DE FILHO 0 08 que nos con f ormaa-: V AI N e D. EU~IOE_ VEN<"01"rio da :~•" • F~nca) sem os com o triste espe l TU.EUN ~. solteiros , residentes tàculo da miséria e da l nesta CJda.de . Ele com 26 ~ f o m e, qutJ n o m o rne n t Ij anos de tdad~. corue rCiano. . Medida assás necessá. natu ra l desta. c'dade filh o le rta a que vem utilma· que passa, assóla e ame· 1g irimo de Cario.s l\avain e men t e de ser d~C re.t a da dront.a gra.m1e parte da I de D. J ud;te Orten~i. residen· peIo governo, ramna l lZfin · fumilia ·humana. Ites nesta cidade. 8 la com 22 1 do Cl IJODSUIDO da gl:iZO · a nos de idade, professora 1ina. : n,ltm•tlista , Oiltura l desta ci· Si de um lado ela tem rrcfcitUJ'a l!lunlclJtal de : à a de, f~~~~ legitima de. ~ntonío , . • o-udos 'Veoturwt e d e V . Lebcza Bar f a•1tado a Prodigamente "• . ba.nte, residentes ne<;{•l CJ"d a• • E n I T A L var1aa .empresas e me~mo t dd. ~~xib!~arn os doc~mentos a_parhculare~, na ?Pl.lCI:l· F uço saber, a. q uemf~otPres ~ da le1. .i:St al~uem souber de çao dos serVIÇOS uteJs e sar possa, q ue fwa d e.::tg nado 1a lg um rmpet.bmen_to acus.~ · o

Excnrsao- a Banru ,

Aprovou-se ontem nova ma-

!b~\t~~h~;- os

Sob a alegação da falta d~ transp?rte, o~ ~ana_?· ,ç- ·ClOSOh, CUJa am b1çao nao 11r t e m limites. poderão pre·

valecendo·se

d esttt

cir'

TiMÃ\ ,...,

Ll~ il ~ ~

componen~es

çõel' relogiosas e povo, será celebrada missa á s 7,30 ho· cunstância OU descul ras, no quort<·l do 4.o DO, pelo · " pa, Devo tudo o qut~ sou a essa querid.a f azer com qüe t ats gen-e· s r. Bis po D;ocesanv, sendo Santa Mulher: Tudo o que eu tenho é .~eu ro"'c nãO S e torlleffi QC' · d "d por e-;:;a OCêl::;Íiio dest,ribuida Porque nuando nasct, por ar-m e a vt a, , bo]· · h z d comunhão aos militares. Cessl. v' el·S a' toda!'"' ng n Todo o sangue que ttn a e a m e eu. Saíndo pt·ocis;;i()nalmen.e a sas. Qaf'm os przssos m e guia na escabroso imogern de N Senhora da AHa l ocalidades, q ue a Caminho rla existencia é o seu amôr: parecida do quartel, em ric<, falta de t ransporte ainda Sei que me dará por me fazer ditoso andor carregado pelos milita· não se fez sentir; e ntre· 1'odo o seu sangue se preciso fo1-. res, chegará ao seu sautuari(l ás 10 horas, tomando posse tanto, a penas com o re· E ela gue deu·me a. tnda e o umor primeiro, de sen trono com ~s bençans fl exo qu~ ela se poderá E o sangue, o o leite, quando a noite vier do Prelado D iocesano e assis· fazer se nt.ir, os ge ne ros Há de m e dar no in8tante derradeiro teocía de todas as a.uto rids: Todo o sagrado pranto que tiver. sofrem alta sensível. des da cidade de Bau rú. A ig-reja de N. Senhora A· Oonsequente mente, to. ! OLA VO B IL A C '*'fi parecida hoje inaug urada é das as precauções devem '"'-· ~ uma das maiore.:. do interior ser postas e ro práti ca, ~ do Estad•J, construida em trez para que os abusos não NOTA FORENSE 1Dr. J oõé T ebtE:ira Pombo, e a nos pela população de B aurú, se registem, coneorre ndo, na qurtl serão julgad(ls os pro á qual a «Gazeta de Agudos» rende seus justos parabeos . . desta forma, para agra- Terá lugRr. no Foru~, ama· cessos em que são réos: Ao e ncerramento da~ festl" var a situação j à qu asi ubã, ás treze h oras, na sala ») João Emid io Alves resneti va do jj"' o rum, á Praça b] IliE' da S il va vida des fa lará como :o rador aflitiva por que passam Tiiadentes desta cidade a se cJ An a Monteiro oficia l, o revdmo. Pe. João os menos favorecidos pe· guudl\ seção perioJ ica d~ .Tnri, d] Mah amed Salim Baptista de Aquioo, àíretor la -sorte. que será presidida pelo M. e] Paulino Domingcs e ou· I de nossos estgbelecimentos de r ensino secunria rio. Esse equilibrio de vida J uiz de Direito desta c<lm:?.rca tros. -=-=

joraçâoDD preço da gazolina

~ ~ ! Uom as,oistencia das auto· r . . 10 ~ riJades civis e militares, tir_os Resolução rf.o 0'ottselho .L~ actonaf do Petroleo de gnerra, coleg10,;, AasoCJa·

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FI0,-28 (Da sucursal do DIARIO DE S. PAULO) Pelo telefoné- 0 Conselho Nacional do Petroleo decidiu âpi'OVQr D O VclS ta belas de p re l ços roaximos de ga;;o i na co· murn ou a lcool motor e que· rozene. São estes os p reços de vigorar: em S. Paulo. 1$530; no interior, 1$580; em Santos, 1$500; no interior, 1$550; em Belo Horizont~ , 1$510. Nas locaJidades supri· d11~ pela cidades _acima meo cíonarl!ls, os preços s erão a· crescidos tão somente da & despesas de trao:::portes; nas l•)Ca lidades q ue possam ~?er ~upridas, por mais de um doê centros de distribuição acima relacionados, preva lecerão sempre os preços que r~sulta· rem mais baixos.

I "UM YANK NA

R. A. f•,.

com Tyrone Power. 3.a.feira., no Cine S. Pa.ulo

GAZETA

D E AGU DOS

do, uma tarde, depois rle ignoras que aqni para- de_voram ?s. ho~e?s. Mi l 1te um Itlendigo mar! terceira prece, o «Jan· mos unicamente para dnr cotsas ouvl, lD<mveis e es A vela, que 0 vento en uab » - · assim se ab.ama a nossa esmola ao navio paoto..sas, que povoam as fumava levemente, estava J.'feli~es aqueles qve . .repelem vs. o nosso navio - . pa·~ mendigo ! narrativas da t.naruja: na suja e remendada; 0 mas o preceito da esmola e negam a vida futura. · ro u a uma pequena dha Por Allab! Fartas ve da, porem, me faiararn acer tro, apodrecido, pendia Alcorno. deserta e montanhosa I' zes ouv i dize!' · ·a ' em BaCYdá o • ' c a de nav!OE rnen 1gos 1. torto para um lado e mal . No õ.UO 295 de Maho- que eu ~ou b e milJS tar e nas palestras com velhos · . . . t · . cbaraa 1·.~e Hidijfian 1 · h . , Nao ser1a, talvez, a ex1s· seguro por do1s btattdalS met,domet _p~sdsagen:t num . A "t l . martnf elros_, que 0 . m arde te ncia desses rnendican' 'j neo-ros cheios de nós. Do grao e nav10 e ttferca.doo no ar que tav_Ia ~ I uma. ante w~xaut•tve1 e tes maritirnos uma des· ~ . _ ., res persas que seguia, em boz·do, entl'e. os mal'mhe t preciosos ensmamentoii e . . . ,. . ca~telo de p_;ô~ Ja e~ 1 busca de especiaria:s, para j ros, t1m mov1~ento a?or' lgrandes imprevistos. Fa- ::;as mmt~s ~e~d~~ _qu e_ v~ rum as - ate a pupa, Vl o país de Sirandib e foi mal, pet·gnntet ao capitão tlaram·me de oeixe~ ()'i()'an vem . na Imagmaçao lm at.n·se, n.as obras mortas' ·'. que It l!Mut<al'"k ho mem ~xp"' , ,. !I tesc <)S, com fH• ces buma· o o preSSlOUavel da gente elo I rorega':l'lS gro<--s<>t'ramente com 10 IZI ve I a l egna u a ,? r' < " "' ' fizemos vela em àireitu- riw.eutado no mar -- ~e ' na", qu s vvatn sobre a~ rnar. . . por fora , pedaços de ma· ra aos mares que ficam algurh pRrigo nNil ::unea~a- ondns; de pa:-sar11S ne· E~tava nn~ assim, ab deira e rodelas de couro, para alem de Bar pman . va e qual ser1 a :-~ ca asa ' g-t·os, cheios Je penas bt'i· : sorro e m taiS peusamen·lqne cobriam corupletamen Quiz.a vvntade de Al·ld_a qnela p~ra:la ÍllL~mpe-:· 1 thn n t~s, que t1SCOO d êm o!s ; tos _qu<\udo. o «Jannab~>, te o casco da v~lba galé· lah (seJa o Seu nome ·~- ~ t~va em tn.o tnbo •p1ta re. ninhos sob r edJ'as, no . depots de v~tar . por da· ra. N?. e~~r~~mdade do xaltado !) que encontra-;· .,gtãv. fundo das ao-uas· di ~!:>er::\m lI vante, se aprvx1mou da mastro, a fmgn• de ban· ~ ' sernos sempre vento.:; fa· - B~m ~e ve, ó mu(}ul me t<lmbe~n. que havi ,t, , ilha. \ri, tltHão, apareePr deira, um mo lambo, escn voraveis, tempe>ratural mano! - t•espondc:)tt me o nos ~et~ mares di:t China, . num pequeno canal, entre t'o e disforme, agitava·se bran_da e _mar bonancos?· jcom :l~-,,h:ü~ -= q Lle é (.' .:.tf\ cavalos mon~tn~o'>vs e arrocifes, um_ o avio tão grote~eament.e · ao ...vento. Vmte dias. porern, ,},~ a pnmen·ét Vthgem que 'l6t'p"ores ter · tve1s qne as velho, tü.o SUJo, tao estra Encbeu·roe de do o de' eram transcorridos, q uaiJ .. faze~ a L' m w, vi stJ c >mo s 1\tam as en1barca(}ões e ga do que parecia, realmen ploravel estado da mis~ra

ONavio Mondigo

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Sebat:~na LF iJ·e

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240

AGUDO S

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GAZETA

OE AGUOOS

se, no mundo um Ylavio de- con t mha và ra$ p e· O navio - men digo, se·~ interpretar vs versículos em tãv peuosas circuns· ças de r:m pa, Vl vt•rel', ar· .!:lln.do o djzPI' do~ mari· mais difíceis do 1\lcorão. tancias? mas e •h n h e11P . . ~ ra .~ uhe1ros, ~o po~er1a ape ' jinterroguei 0 sobre 0 ca· Nes~e momento, por· t'srnol_a q ne a P' ·cw~a tn ! nhar a_vah osa ca1x3 quau· 80, q ue feri com dua 8 ordem do coma11àante pulaçan 110 «J anna •>> en · .do e~t1vessemos ao lar~o ! ou tres incontidas cha· 1cotas. 0 erúditoHussein Mubal'ak foi atil'ad n ao v ii"IV3 a" tJH V I O tnPn digo! . be ~ l0uge. Oman. mar ~1ma grandP CHi:h"a de A lgnm a:o; hor"" de pois _Sem P 1 1 ~f'lr, po ré~,. do . disse-me, então em tom - ·Ali està- disse·me de m adt> i1a, qu e ficou a la nossa ~alera, "1' 1'0 \'e itau m1uar a mm~a cur1oS_1da l cunfidencial: o capitão apontando ptt.ra flutu ar sa:JthDd u eutl''3 as , do os ven l C>~ forLes q u e de, pergnntm ao capnao J D · , . . / e1xu e m paz, o I o calhambeque- o navio on~las. Aquela eaixa - ~opra v::~ m dn :-n , <l~a_stft' qua1s e ram_ os tr1pulantE\S i nsensato, 0 navio ·men· m en di go! Uma vez por conform e s rn1b·' m1tis tãl' . ~e ds ilh 1 d·• B •d lJfJ:lll. do ~podrP et~o barcv <.tne 1digo! Não procures des· ano. durante o invt>rno, , pedta esro o1 as entre as I truir ou ridicularizar a êlf> sai destP refugio e 1• 1lb as de..- e n as de Ornao! , t d . d d 1 · encan ·a ora 1en a os fa2' uma pe'r egr·inaçãn re·.1 i - São ~e t·es invi sl.·V Pi s ruarUJ. OS pers as, pois, e;n· los mares circnrnv1zinb og .1e P<1C1er-osos ·r - exp 1.wou· : hora no navio menoigo implorando uma esmola 1 d t V 1 v ~m 1 n ã o h aja homens nem 1 o comno a o e .. -aos ricos veleiro.;; que en· 1 !li) velb? na V \O merJ~!go genio~ miHteriosos as ge· contra! :ete <• ~J!?S' b emfazt->Jes; uerosas dádivas, atirÁdas, E , como os m eus olb os ! , e'Sl'=-> ,gent08 ( q ne Allah 1 _ • n ão quizAssem desfibn· ~ ~ o~ prol ejH) pedem ao::; a o mar, , v ao servir ex~: mi.seranda galera, trtnto , "._0 vuto$ e.vrrrrrcos na veg-ant~s que cruzam tam~nte ~queles que mats a s ua a~piração me en · ~· ~~~~-·· este,t es man:s um óbu lo, pr eclsam · c h eu o espí rito de divaga· .,. t.P~iJa,//4 nrn auxilio qufllq u er. E, antes que eu per· ÇÕeS e hipÓteses, O Capi' l C~IXA ê~$ I na vio qn t} não os !'0Cú l'l 8 Concl11e na 4.a pa,g ina. tão Mubarhk bateu·me no · sofre t u rm en tns e danos ombr•) e disse·me pachor' te t· t: vPi;-,; aqn e le: porem, 1 rento : <) Lle dá e., m ula pedija en· H1 - A q uela b~nd8ir·a es· 1 co u r. ra e m su a rota, nrn [l@ f ar rapada que agoni3a u0 i 1 mar sempt•u ca lm o f> v ~,o n ' topo do mastro sign1fica : 1 , tos sf'mp re favo :·aveis ! S'em Calcmelanos-E Saltará da C:::na mspo:;to Para Tude - c Uma e~mola pelo amor I .·\( [llt·la mitolôgica ex· i ::.;e-.1 fr.:,d.:> deve derTam.ar. t!Jarla,... de Allah ! » , j ~· pl ir·a<;fl o do capitão Mu ba· nten t~. "" cstoma~o . um litro de bilia. hil i~ n:lo corre livremente, oa ,, •. : não aiio di.rre r ido• e apodre. - So ha força o n po · 1 J' k -confesso = não m e 1 1 $" trno. ()~ ...,a:':es incham O estoma.20. fl4•cn•.~cm p ridão de ventre. Voei der em All~h. o A ltisf::i" j I :-;;~ ti,fez a cmi osiclade. : ht · :...P r.bu11. tiriu e con10 quo lnvene'l'udo é amnr-.:) e a v{~ é u m. m o ! - barbuciei cheio de ! A.!~ u ro mistét·io ba\'ia, l ::l't' .\·rjj. 1 U . ·· pJcs ..,.,o toeat'l. a ssombro. - Quem pode·! 1r· •tn c~~:· te za) em t o rno do c ,... ... N nUa ba como aa f amoau ' '''""' C; ARTERS para o Fia-ado, ria imaginar que bonves· ! nav io-mendigo, que o m eu : ,-, 1 tJ urn:r. JlCÇ:io F azem correr 1• .-;·clnCI. cs~c Etro de bilis. e voe& · iuf.,nnante , não soubera :. ~~: •d:2.('1~~ ~~i~ ~;:e!~d~Ô~~dot!!:c; ------·------------~--------......- - - -- -- - clecihar. r.·,iJb..l ·~...i p=:ra .t:lzer a bílis correr erobarcaçào! Muito de· viam sofrer os infelizes que nela viviam, afron· tando, numa I uh desigual as in t empéries e a fnrín lm!Jiedvsa das ondas d~

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NOTICL\RIO VA.l:U.:iDO. ~ ~ PoliLiC'n, Heligião) Esporte , Viela Social, Co- ~~ I

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Estado

ANO XITI

AGUDOS (EST. DE S.

P AULO),

31 DE

MAIO

DE 1942

=-=====

NUM.

580

cadEt pelo vivo sopro do I ~ ~ ~ L l l OO mts. ' até o marco si casados forem, at1 m de .... patriotis mo band eirante. d •t _ . a .... 85, O. l1J. , 335 mts. até responderem _ aos t flr mos 'A 1 d.f. ld d e Cl açao, com. 0 1n" "" ~) ma tco 84, dividindo da ação de demal'cação, ' pezar aa s l 1cu a es de 30 dias dos sncessoJoXo SERRA F 1uro comu n::> ás pequ en as ci- ' res do faiecido Cn:rlos com Joaq uim F ranco (ou oferece ndo lhe contestaCom o esta belecimento clades e q ue :se rn ultipli- Dam;mti (Fillao~), Teo· ~ u cessore s) ; N. S. 105 ção, uo prazo de 10 rlias do l.o conselho de Aero cam dia a dia, conta m os dtn·i c o Lopes, Jusé da metro:>; O. K , 250 mts. subs\"quentes ao de t r int a Clube de Agudos, visl um com 0 apoio por parte I C o~ ta Nunes e outros. a té o marco 79; N. S . dias deste edita1 e acon · bra, a os ag udenses a O· de tod os; c .:-. u la mo~ , co m a9õ tnt !". até o marco 80; panba n do-a em todos os portunida de de coopera!·, os e~ pirilns êltl.H:Hl urecid os Eu, o dr. José Teixeira O. E. , -!60 mts. ate o mar se u ~ te rmos e atos até fi na ma rcha para os cé us, na co mpree 11 ~ ãc dH s ele· Pombo, Juiz de Di reito co 81, dividindo com nal , peua de J'evella. Em na «ca mpa nha da avia- Yada s fi nalidade ~ dos eruJ.a co m arcti d e Ayud.os, J onqu\m B ati ::;ta da Sil va: virtude do q ue, man dei ção»; calha o mo mento pret'nd im cntcs q ue move 1!-"st. de S. Paulo. etc. N. S 90 mt~. :üé o mar - exped ir o pr esen te edita l, propicio parà se consti- a campan h a, I>rÓ nztt~ F b co 82; O. K 490 mts. até o que será afixaJo no logar · 'd · ~aço sn ~r a os que o tmrem parti arJo:; con- para Agudos. pre~ente edi tnl v1lem qw~ marco 61, di vid itldo com do costu rne e publicad<.• firmativos na traduGãO : :Hl Ces~ o re.:; ue J oão R osa; pela imprensa, ua fórrrHl do sonho mar#.lvilhoso du. Qt .u e (I. sen t i.me~tlo d~ s I por . p;tte,doLC~J I'O il e .fl . .An . N. S., 290 mts, ate o da lei. Agudos, 25 de m vw• aveJs ~· t o n:o·dtJ 0 :-'6 el t e , 6 n O 1,, ')OO t ruarço de 1942. Eu, Anhumanl.dade . de "'" scen- pa nmon10~ . 01a dre d eucou f re aqtu•, ma1s urn a qn er1 a a este J u1zo e rnarco - ; . rl. .. "" m s. er a.os páramos celeste~, prcva <ie soli dariedau e P. wa l·caçã o el a fa zendH de nté o mHrco 55, dividin do to nio D'a Riva , escri vão onde a mente primitiva 0 w axin.lo d.e 5 u~ expres \l:::ua I)ropriedade. Lk ncu1 1 c·om a 2.~-~. gl ... ha qu e foi 1iot.er;nn do l.o o.fici,;, da· localisàra apenas a ro o- !=ao. d " Kaot;L , FI o t a , , rl t"~ Am elitl J osé àos San· tilografei e subscrevo. O , na a , . , ., rada dos deuses. \ ,, t os; X. S. , 150 mts. , a té Juiz de. Oit•f" itc (a) J osé 1 1 '-'l ue <,1 oravu11te os co . on: r ora · A1:t11V,,e Por todos o~ =·ecanto. ~ ra <:õe;;; se toquem, b i in., eoust i t.u id~t dt• 0~ 1 v enHtS o lll UI'C\1 56; O. E. 625 Teixeira P om bo. Nada d a nossa pa tria, desdo- dan do 0 8 esfor(;OS no i glebas da l~Aze n d~ Sê.o.lto, U1\S. t'l té o marco 57; mais. Uon feridt•. L egalbram-se os esforços, a- exito da comunhão de 'I destP mun icípio (' enmar 41.0 N. K ' H25 mts, até mente selado. centuando·se as insiste u- 1-d e ~us. · O E;;c. int.o, ; ca, com as segnin tes d1· vi o ll WT co 581 á m argem cias no sentido de preAgUtl tu~efi! O aero . SHS e co:Jhontacões:" Co· do ribeitão cio Salto, di Antonio D'a Riva. parar para amanhã um 1 b d 1 , · 1 vidi n do com a 2 .a gleba . b c u e e .-\gncw;; &o atm · · rnt>ça u~' UJ<tt·c o 108, á de ~li 3 s Cat'nei ro Gir al . B ras11 ma1s no re, ca pa z girá á~ c u1minu nyl:iS de ' marg-em rl o co ne~o da po • suas f inalidadei'l , ~i todo<; ' 8 ionan:J. B u~m<) ; de~ ce pe· d~-" s,· pelo t·ibeirão a~ima O NAVIO MENDIGO de l ·et' terar o "'asoado t' "' 0 107 0 79 rémt acre.;;cido do patri- cumprirem o se u de·v· er In corTPgo até o marco até m ~rco ; · S. Ooncl11sao da 3.a pagina. monl. G adqui'rt'do com sa - no àe:-:en Y ol v1rrH~uto Ja , 102; f'egnc cvm r:1mo E. E. 395 mts. , até o ma r· crificios As vozes es plen- ~ tu al campan h a. ,· O. ' 2.365 mts. até o ma r co 105; N. S. , 570 m ts. gu ntasse, por ironia, se didas de entusiasmo e · e~ von dore~ Auxil iem na m edida tr·o 14, no pt· rinH·tJ·o, dí\' i até o marco 104, á mar · era aos p eix eloquencia não He can- d · l' d 9 l d gem do ribeir·ão, d iv idi n · ou a os cavalos m arinhos sam de propalar a s van - 0 possive · , ~ ud o ?om a ~ .a g e ua. P dcJ cnm terra~ de propri· ,...._.___.... .llan uer dI va ro J1 or,•ll'a qu ~ as roupas, VI veres e !!!'!!:'!!!!!!!!!!!!!!!;!!~ - - - - - - (~tn : ~lm en t P rlP suces~n n'~ eda de pertencen te ao sn . nrmas ia m ser vir, o pnt' t.age ns da expansã o a via· '!'!!W toria: transpor os a bis · pl icnnte; pelo corTl:'~u a<'i d t , b' · . . Os d entes ele ciio são i de Car lus D i:i man t.i ) ; ,; ~, n· é ? ..,, en e .:sa 10 prosegum : 0 mo~, d ommar os .P.mcaros d . I tinu:l n,·l<> pe t in.Ptr o Ht e ma , a.t v mareo -; · I!J.' -- T odas a s csix as que ma1s altos famh tar as usa us conw moeaa ern 1 · . .1 210 mt!-:., até o mar se a tiram á ilha de H idiJ·. . 1 . ?? ) . . u ma rev 7 , C!V Illm uo cu m , . ·Q ll' . . 0JlllliO . f.. , d· B . " ' t· ..~ co 3 ' _, t e 30' u . ~ . , fían sã(J levadas por u· d tstan ctas, etc. m udas r egLOes da 'd . .t "ZC II c! Oc1 \ l S .l u o . 1-:80 , 0 , . 4 ,· ma corre nte . maritima c L · N o b re d e Al mel a: ! e em quase lodas ~~ ilhas 'r . . . . . <.) 1~ mt s. ' nte ma rco c.< !< IVO , Sl g\.1 el Un1 0 . "· · ]8 30 S . _ d Isséra certa vez : nao , d o su , l. - mt :::>.· , .r1l é, 11 m.t. l co [ua p o t·t el f'H ; .o t f', . par!i a costa da P ersia, - :r·G ::> 1 ~ .,0 0 · 1·4 0 m ts. · a, e o mar perto de Chqmir, e vão d eve ser.d por. acaso que 30 N o li;·) grau s e c• , ,.. N 0 61 ;::>... U1 t.S. ' t er á pra ia Y, OS pobros 8. prOVI enma entregOU !!'!'!!'!!.!!.~·~~,_ ounn 1 --o 1 t ' t . d (;íl n; .C • •:J.' á m esma r aça a missão ~~._...« .., . , ; , J :' ~d ~ ~ . ' ;,te a 2~-'1-' r a la,, at é o n: ~trco 6, uo peri· · d d 1 "''""~ut\'t tt1no C1•m n .a g e _.~ . . d . d . pescadores, qu e vivem 1ummosa e esbravar Dr HDT'lld o fllnfra ... de l):\ ue ...~ 11., 1 I G 3 rei.a B l'?.. Tn f·tt'O, :JIVI .!n o com ~u rle"sa velha a ld€ l·c·~, e' que . ~ au I.W 1':! • .., ... , "' o u l ( J c(>s~o res de :Yl~ n n~ l \;;larcw que recebe m, t odas a s 0 planeta 0 g1or 10 ~ 0 pre·1 · h lS ·' t OrlCO · d e a b rlr · A1r\{l"lade gn ou 1StlC•'S sora:: ; ; co 11t1 B . VI eg10 1 una u~ a es .t ra cl H a l e, u 111 <1l' l'êlgi< ; pe1O pen tDL'trO, H· esmo1as q u(': os Dt'~ V e g an· nos sete mar es e no ar, .-9. n \ ' O t.; A Do g9 O .ill 36,... 6 te o n• fnco 24, di " idi ndo tes supersticiosos dão ao os cam inhos sob1·e os - - ...· ·--co ~; · ~ ·' ::> tO ts., com o Nuclel) MonGão; ua vio ·m cndigo. 0 quais haviam de desenA reita caw;rrs nesfll ' nl<~ J'C_l> gR; 16 0 , t• 30 ~ 4-8.o e 30 N · E., 580 rnts., E c ooclniu, sorri<:lent& Comarca : O.' 5l::> mts ..' ate 0 ma~ at e o llJ !li'CO 23; O. E., volver -se as locomoções 0 . ma rítima e a erea : á PorRu::. Suntos Dumon t, G..S2 tJ C(.J 89, IJO HTP ~i.ll'VO, dJ 6:JO m ts., a te o marco 33, e (,nLl • d Tt'lerun P. sr ~~·- v.ltld o co m .B:.t lbw o. V l-Ih~· no t'urregc' ; 70.o 6 30, A eu a, meu a migc., tuga l a tar efa épica de Proximo ao Cnrtorio de l'nz. 1 '! ,' t'JO ~ l'-'v G l ld Ol', pelo 1'10 'I1 ,tll' 1N 1{' ·>r.o t 3 t' 0 com eeus enc!:lnto~ e ma· cruzar os m a res e desce PE O EUNE I RAS cr. 88· · .cJ., ·>·' m s., e ra \·ilha s , é, ás vezes , mais brir o~ ul timos confins I16i.l0txo 30Hte o 1n a800 r ' ' JU nt·cu 34; 13.o N 0 ., ; e da terra; a o Bra sil a vo· ~lilliilF'iW'V'i'Wf'M" S. E.' tds . 1 84·5 n tl s., a té o~ ~riuci ~t~c~d:djeof~~i~eso ~~uqu~ ca çfi o magnifi.ca d e des- ~ _ ate 0 marco S7, ua es rra piv, dividindo com ~ uces· n• da, . a llli1 1'gt--m un J d J gor e n u dez ! cerrar a co rtma qu e ha _·4.~ gra_nd es record açoes l'l gu~ 0 sores de Carlos Dama o te milenios ve dava _ao ho ]1 sao zrma~ das grandes es ~ ~~I ra; pe~a agu ~t aCl lD~l e sucessores d~ A na M a l'Í a Malba Tahan mero a pene trsça o d os peranças ctte o rr~atco 86, N . S. da Oouct ição ', E , como ga~E ~ páramos» . co nsta .da cert idão do Sn r . r~ , S e a ssim a provine ncia Ofi l'ial d~ Ju stiÇ;'\. q ue os ~ fJloppl' pre-m odelou os d estinos couf ronta ntes sucessores • u lJlJ do B rasil, terá que fazer - · ·do faieeido Carlos Dnroan desde j á, vehicular O li· Participe da OAMP ANH :\ DA VITORIA usando te ( Fil hos), Tec.dorico L oMedico Operador e Parteiro quido puro da comunhã o o mais empolgante e lindo «V~> Rh,d0. Jois fina e opes , J ('Sé da Costa Nunes Diplomado pela Fa~uldade de id eai:-~ , e m toda s as riginal, de CRIST AL LUMI NOSO, com eucru stação de e on tros, u ns, residem f6 de Medicina de São Paulo arterias e mes mo n as PRAT A DE L EI.. BRILHA NO ESCURO. En>is ra desta coma rca, c ou· ~ · f' I l l Telefone, 12 - LENÇOIS mais . m ltnae ce U ap. 'O hoje mesmo 20$000, para receber pela. volta do correio, tros estão déla a u ~en tes, Est. de São Paulo. seu orga nism o para não registrado, o seu «V». 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