ASIGNATURAS
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ANNO ::iEMESTRE .
a~
15$000 8$000
.Numero avulso $300
S. P A ULo
Di recto r - P roprletarlo
ANN O Yl
Redacção e Officinas
PUBL ICAÇO E:!
...
Secção Livre, linha, ~300 E ditaes, liuha, • $300 Pagamento
- HERCULES SOilJIANI
A'S TRI NCHE IRA S MARCHA MILITAR
A gloriosa :m ·ancada Paulista,
BRASIL
COLABORADORES DIVE RSOS
Agudos, 3 1 de d ulho de 1932
:Av. Oelidonio N etto, N. 41
adean~o
NUM.26 9
do-se ao grupo de vo- da palpita, na C011soieccüt luntarjos de Agudos. humana, o i deal da ordem sob a egide da lei. Chegado de Baurú, N unda se viu uma exal· dirigw-se á estação A- tação assim. Não ha, mes gudos Paulista e, a.lli, mo p alavras que traduzam po uco antes da chega· a hora curren te; porque elda do trem orden ou l": excede a qu alquer especta · ' . _ ttva. E esmo qt•e uma dea· 9-0 seu escr1vao que sa.s alvoradas de luz primaenchesse um passe pa- veril, enchendo o céo d~ c9ra ~ua viagem e pu- loridos biearros, e annuncian· zesse seu nome na lis- do, tJo horizunte ainda tur· ta dos voluntarios. v~, ú d~ glufiü~téi que ha-~e Esse f~ cto encheu ~l;q~!:;~ ~~ ::;r~fif~r:S"!~ de enthusiasmo os pre· ma1~i{estações do homem , no sentes, que abraçaram s~;nt-ido de reproduzir-lhe a ). ll h ). · - · effuzivamente o Dr. "e ee" P otograp·.~ca; sao , _ Góes Monteiro. ~zaccesiveis o verbo "!ais p ulA. t ll h . Jcmte - n e s e e se a VIa sa ... ou a p a1e ta mats exce • afastado do cargo, pas· Era L azaro, que dor mia sando o exercício ao o somtao appm·ente da morte. supplente sr. Irineu Ro- S. P aulo surgiu, numa aucha, aguardando sem reola divina, fazendo 0 mi r esurreição. alarde, e partida d o lagre Bdarasil.salvGu-se. 0 batalhão agudense. E J esus Ohristo das 0 Muito bem! reivíndicaçÕt!S liberaeR eotati-
Assumindo a direc- vida das classes proPró constitncionalisação, ç ão da «Gazeta de Ietarias, e todas as Rep resenta brilhan te couqui!!ta: 'd, b · -Liberd~de p ra toda a Nação. d AgudOS», não nos po gran es 1 eas emdemos furtar ao de- ficiadoras do progres· Mocidade valorosa, ver de apresentar ao SO e da civilisação. A's trincheiras, com ardor i publico ledor o nos- Pregará a Paz e a O P aulista, não se alista : so programma de ac- Concordia - garan· Vae pro c! ront. sem temor. ção. tias vitaes que são da Bandeirantes da Paz. empun hemos Não tem elle o lu- Liberdade. A bandeira do graud 1 F ornão ; zir da novidade, nem Justiça, a «Gazeta» P ara a freute, de pé, caminhemos. . P or S . Paulo, este heroico tl)não. o engalanam floreiOs fará a todos; Fisca· enganosos de vã re- lisará os actos da adMocidade valorosa, etc.. .. thoriquice. Mas, re· ministração publica, Baudeirautes da guerra, partamos ' flecte e COnsubstan- criticando com somE m de fean da nossa cu I tura ; cia, sincera e inso- branceria e elevação Com u& armas nu mão consigamos phismavelmente, as aquelles que lhe pa· E ufreut.ar tão cruel dictadnra. normas directrizes da recerem menos feliMocidude valorosa. . . . nossa conducta f utu- zes, ou acertados, e, ra na Vida jornaJis- louvando OS actos DOBandeir:mtes da fé, sec:pre alérta; tica. bres e merecedores Nossa terra n inguem mui~< disputa. A Gazeta humil d · Nf Entreguemos a Patria liberta 13 uará marchando, formida« », - e apoiO. ao ormuAos heróes que voltarem da !neta! Photographla de e obscuro orgão de lará nunca queixas vel, invencível, na santa cau· O J .Al s D ireito,dapara esmagare publicidade deste ri- oureclamaçõesno esMocidade valorosa. .. . sr. oao ve ' sa gs pdo hariseus R epublica sonho e lindo recan- tylo indelicado e ag· p AULISTA habil photographo a qui exvulsar o~ vendilhões do tem· to da terra Paulista, . gressivo que faz em r esidente, o!fereceu, a plo sagrado da patria ... não mentit·á jamais o apanagio de certos • esta ~edacçao, uma e~M OZ.A.RT FIRMEZA aos fins que se pro- jornaes, nem vehicu· dade de todos e, pois , / ta alumna da Escol.a plendida photographia - - - - - - - - poz a Imprensa. Crea- lará em suas colum- trabalhará pela Ins- INormal Livre desta Cl· tirada por occaaião da ção genial do pro- nas noticia inveridi· trucção Publica- for dade, coadj uvada pelo homenagem que os a- DELEGACIA DE POLICIA gresso, a Imprensa- ca, ou de fonte sus- çainvencivel e neces· Prof Zeferino Bartolo- ~udense~ ~restar~m. ao com ser o meio mais peita. Os artigos de saria á conquista da masi, vae offere cer no mteg~o J.mz de direito, Voluntarlos facil de propagar-se interesse particular e liberdade e á implan dia 3 de Agosto p., ás dr. Clovis de ~oradee Durante a semana 20,30 horas, no 'l'hea- Barros, por _motivo ..e fin da, foram expedidos o pensamento, com os escriptos em lin· tação da Justiça. ser a causa propulso- g u agem aggressiva Eis ahi, leitores da 1tro S. Paulo, uma au- sua promc,çao ao JU1~ p~sses a volunta42 que seguiram para ~e ,todas as gran- ou diffam~toria, . SO· <Gazeta», traçados os di?ão musical pró fa- ír.ado de Fr~~ca. rios des1deas, que de tem- mente serao _acc~Itos rumos que nos h ã o m1li~s do~ bravos r~Ao sr. Jvao ~1ves, ra a Capital ·do Esta.POS em tempos saco- para a «secçao lwre». de guiar na defesa servis ta~, deste mum- os nossos agradee1men- do, afim de se incordem as sociedades e Orgã o de acçãomo- dos direitos collecti- cipio, que partiram p a· tos. porarem ás tropas con~imprimem novos ru- ralisadora, a «Gaze· vos e individuaes. ra o campo da lucta titucionalistas. mos á civilisação, e , ta», tendo adoptado Que Deus nos dê em defesa da gloriosa O 'I d Sã p lo Policiamento com ser ~ .~ortead~- o le~a «Liberdade e forças, para tanto, e e patriotica causa q ue ffil agre •e.. O au ra da op1~1ao publl- Just1ça», estarà s em · que 0 publico nos au S. Paulo esposou , e, O Cidarlão Irineu Roca - constit_ue , Inc.on· pre ao lado das gran xl'lie a cumpri'r 0 pro-, certamente, leva r a a 0 B~asil salvou_-se. . cha Delegado de P oJ-ertmaz molesüa corrota . . . ' d t . . . tes t ave1men t e! o ms- des causas. Em con- mettido. bom termo. lhe as en tranhas do corpo 11e1a es e mumc1p10, trumen~o max1mo da s equencia prestará á _ Damos, abaixo, o pro· muito desenvolvido ·e pleno de baixou, a 27 do. coreyoluçao e d? progre- causa santa da cons· A REDACÇAO gramma que será exe- juventu~e~ Minava-lhe o c~rne rente, uma portaria dedimento social. titucionalisação do cutado : da b~as:l~da~~· Corromp~a as terminando que 08 ser· Assim comprehen- Paiz, causa que todo \l/A~~ P ARTE Lal convdz.cço6S cwzcas do_ povEo. E viços de guarda da cadid · - d I 'S p 1 d f d per t.am-se as energtas. a. l l . . _ a a Illl~Sao .a ID- , • au O e e~ ~COm l.o Diaeur~o do Revd':'lo Conêgo gonisavam as esperanças na- de1a O~a e po1ICl~me~ prensa, Sinthetlsare- ardor e patriOtismo, Joi o Bapt~ata ~e AquiDo. . cionaes. to da cidade, serao fe1. d 'did B b z o Hymno Noe1onalJ. da Silva lh fi · eaca1a d08 d 0 IDOS O,programma a 0 SeU maiS eCI 0 ou a:o Aurora-W:archa _ z. Bartolo· 0 tratamt;nlo, que e te· t os por CI•VIS, «Gazeta:. neste' lema: apoio. N ·t d · d . m ui. . ram, ha dot.~ . csnnos, sob os diariamente, pela Dele.. 1 • N t d. - I a llOI e e . 26 o 4 .o H ora• Tm~. - Noeturno G. mel~ores aup,etos, treuxe, não • L"b d d « l eT< a e e ..,usllça», es as con tçoes a corrente, os am1gos do Me~llo. . obstante ~la ine eia e egois- gacla, A . cG~zeta», sema- nossa ' folha .o fferece- alheio visitatam a casa ~~ k:~~~.d1 Como· Noeturno - mo, no ; ;:pre.go d~eta, mil Paueante• n oetqraos .na r I o mdependente, se. para publicar! gra- commercial do sr. Ca- G.o Sonata • m f& - A. 14om &. e . uma compl~o~çat:~,Já coNhe- P . {fi ~ sem compromisso de tUltamente, editaes, nuto de Carvalho BarPARTE z.a eidas do publeco. . or portana, a . bxl~ 1 · avisos portarias ou , Mas, no orgamsmo depau- da nos lugares pu Iqua g.uer espe<ne ~om t• . ' Ih f roa, a rua J oao Pes- 7.o Hymno da Iudependencia - perado de «gigante deitado a Delegacia de Pofacçoes, OU partidOS ar Jgos que e · orem sôa eubtrahin'do diver- D. P edro L · · eternamente• havia um ar- ~o~, ·· POII.ti·cos baTe..._se·à remettidos pelas 'au, d f d s.oSerenata Arahe- P. Front!n•. fi . , l d'd - hC1a, nottftcaaoa mora .. ~ eae peças e azen AS 9 .o Chanson Ru•• - S. Smatb. gao a unc•onar, e&p en i a d d t ·d d pela Liberdade : de tor1dades e chefes e outroP artigos ava- 10.1) Guarany .• Phantaaia - c. mente. Era São P~tulo, o ~ora ores, e1 a c1 a fe que Pensamento de Cul COnstitucionalistas, 1· d ' d Gomes. • çãt do paie. R uistimlo a to· todoa quantoa orem , · IA os em eerc& e • . • ll.o Agudo• · Marcha - z. Bar· d 1. -~~~ ll t d t · .. tos de profissão etc. Finalisando : A cGa. ó·000$000 tolomui. os os e~ttuau:s, e ~ co~er· encon. ra 08 a r&J?Shar ..,T ' 1o"'·0 H ymd0 N• clOna · 1 - J d• Sil- vou a jlamma. do m .1 depo1s d.,• velará ..sempre ' pe· zeta• quer o progres- • A 1· · · b· •· thustas· pe1a c1 da'.le, ~.. . . po lClB a rlU o va mo. que se •rrad•a, tJgora 22 horas serão recolhi. '. ' • 1os d1re1tos do povo, so do nosso murum. competente inquerito 'D .otl"!ó 'JI ~-I pelos nervo~ j lacidgs de wda d , c' d · p bl. d 88 COrporaçoes · •a tgran d eza d O .para ·apurar a •a uto-· r . v es • •""" :ro a f.ede~acao. os a . a e1a u tca. - .re1·I· ·piO, . _ giosas e das associa- I Estado de S Paulo e · do ro bo Gesto elevado e no- .Poruso o ll,.astl salvtJtN~. A c1tada portana ções de c lasses. a emancip~ção do na u · hre o do dr. Dul'Val s. P anlo p ulsa, ~kra- exceptua, porém, da · á t d · · · · jBr . · t · Feetlval G"' . de1ega- vitaUrtade, do num arr"no• bemd Jto de h.b. ão 0 8 medicos • oes Morite1ro, mostraJ&do, lá fó· pro •. lÇ p01ar o a Immati· j as11 pe1a vt.c 0~1a va tendente a melho da causa c onshtuCIO· A senhorinha An- do de Policia deste ra, de quanto é capae a gen- parte1rss e trabalhado... rar a s condições de ' nalista; quer a liber- nita N apoleone, distinc- municipio, incorporaft- te brasileira, e de como ain · res nocturnos.
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GAZETA DE AGUDúS
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Alem dL,s primeiras moe- tem disct·ipções encantado- voz aos amigos, e até ir:li-; e das netas chiuezas do ra!!, que toem coust'rva~o migos, a fazer o q~e f1~, , auno 1200, a collccção cou- toda sua a ttracção tatraves r~cuper11;ndo o que dta parai•. O IXSTINCTO .uo SALMÃO teru exemplares monetarios dos seculos. dm me 1a matando. Curiosa observação, de de todos os paizes. '1\·aduzida em V$lrios idio- ! Aissm, offereço-vos como importaucia scientifica, acaFignrm_n, tamben1, na col- mas, deu a conhecer ao V e-~ unica gratidão o m~a re tra·l ba do offerecer á publici- lccção obJectos que servem lho .Mur.do todos os eno~- to, podendo VV. S::;. fazer/ dade um celebre naturalista c~mo. moeda: tablettes da mos recursos uos paizes do delle o que vos aprouver. 1 De VV. SS. mo. obgo. sueco. . . StberJa ;. as cruzes d.e ferro Oestei 11 Todas as espE'ctes de pe1- dos Pnhtbas. na AfrJCa; á S Ca::tlar foi tambem 0 pri. x es migrat?ri.os apresentam ' ~olhas d e tabaco de .algumas meiro historiographo dos\ Antomo de Souza Barbosa as caructertstJcas dos passa· Ilhas do ocE~auo Ind1co, crys- Pelle Vermclbas do Canadá, (Firma reconhecida) ros, e, como as andorinhas, tae:> d~ cores, pclles, dentes a que servm de verdadeiro missiomwio. Obscrvndordos em reaTa geral voltam a de ammacs, etc.. pôr se~s ovos 'no mesmo UMA PLAN TA QUE SE ALI- seus costumes, tratou de logar durante annos e annos. MENTA DE CARNE aprender a sua língua. Estas observações foram Nas proximidades das O primeiro m appa do feitns com um peixe que Guyanas, onde hnSitum os Canadá foi feito por CarLier. apresenta a pat·ticularidade iudivs Yatapm; , existe uma de passar das aguas do mar arvore que se uutr~:: de cnr- •-iiíiiiiiiiiiiiiiie-iiiii...,iiiíiiiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiii para as doces do rio ; o sal- ne Q.os auima(>s. 'l'em o as· «CITOCOL» a pe- j mão. Este peixe todos úS pecto de U!na bananeira . t' anuos volta a pôr seus ovos com muro, sendo mais alta e 1 dr1nha que mge em no mesmo logar utilizado e d e folhas maid largas. . 1agua fria- o conteullO anno precedente. Desprende-se d essa pl:m , . , uf De accordo Cvm as obser- ta Ulll perfume penetrante, I do d uma caiXa e s vações feitas, este phenome. que atrnc os auimaes. Os ficiente para 300 a j no devet·ia ser aproveitado macacos que povôam a re- 500 grammas de fapara 0 eStUdO dil. «I'CPOPU · s .iilO prOCUram ~ ~t'V0l'C e ô!IUCa tL~;StrP.da !ação» dos rios e, ao mesmo nella trepam. Entao, as e- zenda, - encontra-se A V A R I A,, 11 5 Lempo, explicaria porque o normes f9lbas ce rram-se 0 0 na Livr.a da c Gazeta» _ Milhares de curados salmão e as outras especi~s mncaco fi ca I?reso. de peixE:s migratorios- õilo Püssados d~as, as f? lhas 1 SRAHDE DEPURATIVO DO SANGUE . . . volt.:1m u abnr se e detxam · ranss~mas em certos r1o~> -::ahir uo chão um m outão 18 anno1 de cruciS 0 0 qu~ ~em us mesmas car\I.C- de ossCls pcrfoitamcuie des· ~o1frimentos! TJ ..: ;; "E~ ~··~o:~ ter1st1Cas daquelles em qub d •··• E! ~ ;:: .... o 5 ~~:: ~ . f 'd . cstrna os. ·~· - U'l-... ,_ ~:o~ .... VlVC ID Oô rc t:> rl os peixes. R d r o X' e;: r o e ~ O DESCOBRIMENTO DOCAepleto e prazer e gra t· rJ'I 5 <c..< o !9 8,. ~o A M:\.IOR COLLECÇA') DE NAIJA.t, dào, venho àgmdecer a. VV.' 0 ~O ~ ~:.,. .g" f2 ~ ~ .g< ~Oél) ~~ r-o Õ ~J 8M 0 EDAS SS. pela. maravi l ho~a ~~ !· w~ ... ç. .B I . Breve (ará quatro secnlos que pude alcançar quando U Q o: • Es""' no anco ntet·naCl':l - 1 0 J· . C· ·t· , J ,. . . ~ " · - .a-11 , que acques à t 1e1, o ce eJa · m• JttlO'ava ncuravel de · . I 1 nu N orte A mcncauo. n va. I b d "' · .. 0 .. d d e ro navet><>'<lnle e ::>amt grntld"'s ulcer·l s ~u·"'rhe u · _r:; ~ ua a, autes a ~uerra, em ... "' • ~ r,tl ~ ciucoel3ta milhões de dollu- ;ral~ ~;l~urcou para 0 No matismo :o~yphilitico, CUJO ~ ' :· "'"~lf~·lf~i 0 res .. valE hoje, dez vezes 0 l~omc.m quo descobriu padecimento.support9;t'Í:l.até m ats. 0 dí - é as os n1eus ulbmod du~s, se Cous~a de mais de Cll1CO- o ri;~~i~·o' bt~~~~~o ua:e~l'COl~ não [ôra~ ~ ~osso tão ab.en- . eu ta m~l moPdas flUe rcpre· ~eu o São Louron~J at~ Mon- çoa.Jo Ehx~r de Nogueu;,a. BlfOS para t ~ruarda I sentam. a his~riu ~a mun~o. tt·~al, _po rq~e é, .tambcm o D~~oito (1~) anno_~ ~: ouça, nes a yp. As ma.ts auttgas .sao de bã r· , pn~en·o p~onn 6~r daLJ.uella 1 ctuc~~ soffrun~nt~:s, qutz t'O costdo e servtam pura as I reatão Deu.~ que um arnlg /) m e F d I transaçõt;S commerciaes da I ~L\. rolaç:1o do su:t.s vi>weus a conselhn.sse fazur uso d ? .um em OS e .I CIOSOS . . . . em' vo:;so pl'e_Pnrauo pod~ndo c1g·arros da C1a Cas -I Bahy\oui a, ha cmco mil an- 1cscriptas p vr elle mesmo nos cstylv igenu::> e simples, con- ass im, h oJe, ergue: mmha telloes.
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EUXIR DE NUGUf:,RA
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Em opportunidodes toes é que a Cafiasplrina representa um papel providencial. Um ou c!ois comprimidos são o bastante para dar ollivio immediato. Não sómente nas dôres de dentes como nas dôres de cabeça e ouvidos e nos colicos proprios do sexo, a Cafiasplrina é o remedio por exccllencia e que tem, sobretudo, a vantagem de não atacar nenhum orgõo. Defendam-se, com a Cruz: Sa~l(~r, dos perigos das drogas sem base scientificc; lembrem-se sempre de que tatiaspirina é o remedio de
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QUANTA alegria anima as almas iovens em torno á fogu e ira de S. João! São as d ensas, as cantigas, os prognosticos de proximo casamento. É o milho verde assado no braseiro; são os busca-pés e as biehas queimadas em homenagem ao sànto querido das moças e dos rapazes! Mas eis que no meio da animada festa, uma das meninas é atacada por uma insidiosa dôr de dentes.
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Um dia bem aproveitado
levar as mc rcad? rias e a:s 1elos, que parecia feit:l para/ Oh, a d elícia. ds apreciar ra-se á multidão que per · cont& l.s, enco:ltranam a por· 1aqnellu estatueta de prato. . . c tocar n.os cha peo::>, ex.pe- corre as grandes C>1.sas comta fechada. 1 A senhora Oorvette es- rime nttLJ' um e comtern- merciaes pelo prazer de l!er MICliEL CORDAY cut.ava, far,endo com a ca- phtr-se longa e gnwemen- atteudida por duúas de Encolhida no fundo de i se b.lst ft.•·a, durante vinte -João : vamos á casa beça leves gest\l51 d e assenti· te n? jogo d~ espell~os, de empregados e comprar tuseu carro, a senhora. Corvet- nn11os p:tra. a sua nece!lsi- Gramadoc. mento. Acceitou 0 ja rrão, perfd, de meto ped1l, de do o que !eus olhos vejam, te meditavb.. N~qu~lla mn-! dade 'de quietude. E o :sua ve vehiculo éon- 0 armario, a es tatuet:L ... frente.1 Isso dá certa sensação de 1 Arruinados!. .. Ella accei· Juziu-a á tapeçaria do. casa Ex.perimec.tava. um pn1.zer nhã, seu mando entrára A senhora Corv~tte ~n- democracia, depoi::s de .ter em seu quarto c?m as car- 1tava a situaçã.v com um sus Corvett~. ~ramadoc, servil, cada vez mais vivo deante commendou tatltoj chapeos pa,;sado pelas casas Archunt as r ecem-recebtJas na s , piro e um soniso. Ora! Cor- <>e prec1~1tou ao encoutro de cada novo objecto que quantos ves tidos. E de novo bault. Gramadoc e B~aumã.u~. As folhas de papel _ tt . I10 . . d j de sua nca freguc~a. ]?~s- úramudoc lhe impunha. su.-,pirou ao peo"'llr qu~ nun· 1vaiS. . tremtam. ve e e.r~ . mem capaz u ~ I su ia o typo d o anttquano: Novamente no carro. a c~ os U.:Jana. ~~s Jn;t.me· .E em toda parte se m- Martha I Estamos ar- refazer .::;tla fortuna f'~n l a frc.nta es lreita, coberta a senhot'a Oorvette pensou dtatamente s orrm 1magm~n- . clmam deante della, e em ::-uinados ! Cotrlpl ctamonte . g ul? patz nnyo. Depots yol· de pêllo, que parecia que- maliciosame nte na frente do a. cara da. e lephantma tod~ parte lhe promettem Toda uma série de nego- ta n a m a Panz, <?ompran&.m r~r iuvad~r o resto. dtt. cara, de Gramadoc quando lhe madame Tn.llteu, .quandç envtar-lh~ suas . c::ncomenci?s com. má sorte, compr~· d~nv~rl~ri~e~tf~~~t~mi:~:~~ seca, sumt~a, tenmnada em devolvessem, no dia seguiu- lhe ~üst.cm devolvtdos os das no dta scgumte. 1 mtssos, fir~as .. . Amanh~., , angulo mUlto agudo. t e todos os objectos tão cha.peos. No carro que a reconduz e~;tás ouvmdo ~. amanha, 1la-l&. ~e u~vo · · · . . A s~?hora Corvete, com 1h~bilmente vendidos. -João, ~gora á Joalhe· a sua casa, a senho;-a Corvencime ntos terríveis . . . At. Sena prectso pnvar- 0 es pmto leve, achou pt'la J , ria. Beauvats! vette se sente venctda por Só nos restam algumas no- se, durante ano os ta lvez, ! primeira vez ridícula aquel- A oab, ~~~mos a 0 asa E o prazer se aguça, se~· uma fadiga deliciosa. Estas, o necessario pat·a sa- de sse prazer J.as compras la cara de ho3pital De orrE~ mnll au · t torna. quast· u m espasmo pre"'uica-se como uma g:ata. 11irmos daqUI· qu:mto notes. numero.:;as a que d ana · mo-~ dinario, se a poderava · della d e a passou ~ . . momen ·d ·os na joalheri<l da moda o nde• Ah,"' um. dia• bem aprove! · 'i' ta' d' po ta co p~ . ·~ r;t. d t b e prazer anslO~o e nt enI C . . d d !,!,S s rs s a u m ..- t1vo o regresso ~ ri.~·a ~.:> u_ma especte ~ per ur a- te nas mãos do celebre a sen 101'a o.rvette acanc1a ta o, apesar a perspect'tuhar-me ? a do I as pe d ra11 nnas r t ngr•l davedI essa ammaçao 1çao e r l e res pe1 t o, qu · Q ua n d o 3 al1·u expos D t Cl e ell o com d l nd cos t uretro. I ' d as va de ter- que tomar o trem e cer o u a a - a~ ~~nn cs compras, essa pen~trava no te~p o os com as faces vermelhas, a para ella no velludo. a e - á mei<t noite ! Em pot.:c~s panharia. Martha compre- soltcttude dos vendedor. e'l, cor~mados_ e do ,btbel.ot. pelle húmida, vivamente legante mesa. De.Clde·s.e horas, acaba de gastw.r mms hendin Que vinte annos de d d Ih ~ t · tJ. . . essa emora a esco a JUO ~en ou-se e come..,ou loquaz h::.vis encommenda- por um collar de etnco ft· que num anuo P.ro.)per~ : luxo femmmo a tor~avnm to aos bQlcões esse remor· de1xar-se tentar. Gramadoc d ' ·d las de perolas uma riviére todos ess"'s negociantes m0 cumplice dessa rr~dma · · · so breve e ditlcioso de ceinclinava-se a seu lado, avestht osd padra um an~o, d~slumbradora'' a lguns a- teresseiro; oert\o, por ~ua. M .~: as como -eu man o se d I . h · ndo lhe froute ~ompt•e en en o ~s vta · b d · "'t ' . P.r a a gurn capr1c o... proxrma a Arch'tmb· ~ ult J.UIO'OU neis e broches. Da seu no- vez, rou a os um pouco .. . d escu1'd!lra a c o exttemo 1 . 'd' grotesca. Sob seus dedos gens. <> "'· 0 1 d · 1· E d t f : 2 D sd E, de 1epente. uma 1 ea . f d . adivinhar u m de 3ses dtas me. vent e or me ma se. l ~ ntra em sua casa. eu e .eÍl que f J'g'\: de de Iengenhosa e pérfida g er- SUJOS as azen as se am- bemditos em que a irerrue· Terá tudo, em sua casa, 1 marido precipita-s e a seu que:oec'oep~telr~nloa _lroabJ'eoctoos I minou nnquella c.tbecinht\ mavam, se dll'r1~9;varn, lsus- za. não tem forças cont7-a ~I no dia seguinte. encontro e a abraça, dizenn., .1 ~ l1· I E . surravamaqutnamreevo. ' d, de arte e tapeçarias antigas : r~• vo a . • m.pregar o u 1tuno -A 5e'u hom devia fazer t.:ntaçii.o, em que toda a Na rua, ella se . etem, do . . I . I -nunc!\ lhe recusára as dta, antes da fuga, em per- renovar a tapeçaria do sa- sua vida se condensa no pertubada. Sabe mutto bem . -9uend~ .... QueEda .... sommas que ella lhe pe- correr as casns commer- hiozinho. Eu tenho aqui prazer de comprar. 9~e nunca us~rá . af]_uelbs Já. oa o pHrttre~os. 'nN~ d. E h D eu:5 que . . . ciu.e:~, em accumular encom- um:l occa 51·ão nmca. · E~ a sen h ora corve tte, ao JOHlS · Mas nao d tmporta. ; tre1.ta 1g uma cotsasufficiente · · · a0 ta. 2a e , . . Mas nunca, por sua vez, mendas, sem limites, sem E as ocoasiõe"' nasciam decer a escada, pensou nos comprar e uma e1tcta. mut o,. m~s 0 tentar sorte clla. se preoccupára com a freio ... Assim gçzaria esse sob O.:l dedos desbot:ldos de bell'JS vestidos cuja fazen· Dispõe ainda de algumas vara Vtvrmos e . ha Ma.rti~ natureza e 0 estado de seus duplo pn\ze r de conhecer, Gramadoc ; um J. arrão sem da h a via a cariciaào com horaa. Entrega-se a seu c a- hamos lCar,fimm · uma vez, su.as caras igual um armario antJCYo os o lhos e com os d e d os, e pnc · 110. v·•s1'ta e a lHga. um n a ' vamos car · · · d recuuos. • YI · e u mar1'd o g;~.· mzus nha. ~a Bvlsa 0 que quer)) diliciosas e troçar de todos 1 deicdberto por ur~a. causu~·~l)Ui nu_nca levaria . . . pn.laeete na rna do Elrseu, t . E Marth~ pensa no e.s17 -diZla ell.a, modestamente, esses cubiçosos mercadores l lidàde, e uma delictOsa me-Joao, para a Oa sa de se~ sonho. Encomme.nda \ftle ~e entre.,adores, no \ha a suas amtgas. E ~ssa phra - que, no dia. seguinte, no \ s~nha de tl'es pés, encurva- 1 Madame Tallieu ! dots carros nnvos. Mtstu· segumte · · ·
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AGUDOS
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AGUDOS, 31 DE JULHO DE 1932
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NUM .
269
S. E. segundo estamos informados, ~eve ordens terminantes das autoridades superiores, para regressar e continuur no exercicio do seu cargo.
do o seguinte decre· to: <O Doutor Pedro Orgão de acçâo moralisadora, a «Gazeta», Para todos os effeitos, o abaixo de Toledo, governaassignado declara ter transferido, á 26 dor, por aclamaçãot tendo adoptado o lema «Liberd11de e Justiça », de Dezembro de 1930, todas as machido Estado de S. Pauestará sempre ao lado das grandes causas. Em nas de impressão e materiaes em cuja lo, usando das atriconsequencia, prestará á causa santa da consofficina era impresso o jornal local buições que lhe contitucionalisação do Paiz, causa que todo s. Pau- a «Gazeta de Agudos », retirando -se da 1 Prorogação de feriados fére a lei e conside/o defende com ardor e patriotismo, 0 seu maiS' direcção do referido semanario desde rando: decidido apoio. esta data. O G-o verno do Estal .o) - que é necesAgudos, 27 de Julho de 1932. do proro~o u até o dia sario, para .o ritmo Nesta.~ condições a nossa folha offerece-se 7 de agosto prcximo nor~al ~a v1d~ ecopara publicar, g1atuitamente, editaes, avisos, Gasparino de Quadros. os feriados que termi- nom1co·fmancerra do portarias ou artigos que lhe forem remetfidos = . naram a 28 do correu- Estado, a. reabertura 1 pelas autoridad~s e chefes constitucionalistas. . . das agencia~ do BaneompanbHme·nto de pe~- At~touio Pãrdo, 400 ciganos Ite. (dt \'ersas marcas)· Irmãos As ca1xas economlCas CO do Brasil que neld e to d os a!: cama.· L~ -----~------------soas . ' . d · d t · .c ran~,:oso a~ 00 c1garros ' 0 1111-l esta duaes e f e d eraes le operam; . C as soCiaes es e mum - .1 • A t · "·I 0 1 t · . 50o .. ' 2 o ) - que a u t'l' ' onstitucionalista u~» , ll Olll? lY ~ €ll O, . como r eparbçoes admlI 1Agudos e o movimento -· ·· C'P'~· .. . clg~u:ros «Sndam~» ; LUJ:o: l nistrativas que são po- zação das disponibiA fam1ha fet•tda pe· AbuJaura, 3 saqumhos sal/ d _ .f • 'd !idades do Tesouro - . C ap1.taI d o .l!.lS ""' t a d o os I o do Ic..n~so . 1pe, os fima (d ~ •>~ . K s. ca, da,)· C· - erao .LUncmonar u- nos Bancos da praça A . nossa . ter~a, n~o go . ann t ~ . d 1 qmz nem podia ass1s- · valente• representan- nossos smceros to de Carvalho, 2 sàqumhos ran e os . ..ena os ora. , ,d f · ! , d' d A d .de sal fino (de 5 Ks. cada); estabelecidos. so se po e azer, no br merwe, a graa 10 tes . e gu os, gue ~· a_o P ezames. Antonio Veuturiui, 4 latas momento de módo que sa lucta ?e S. .Pa.~lo sE.> mcorp?rar aa t1le1de banha de 2 Ks. ; Aunão perturbe a marpelo Bra~Il constltucw- r~s do brtlhante exer: gusto A_lves Arauj o, 2 ~cos. FUTEBOL cha dos negocios e nal e umdo. . Cito que _lu?ta pela le1 Donativo de fannba de mandiOca. No campo do Espor- operações que constiComo ~odas. as CI- e pelo d1re1to : o exerDe na ti vos dados por te Clube «Noroeste» tuem a finalidade dos dad eat d o mt er1or Agu- Cito · constltuctonahsta. · · · O Dr. Fabio G . _ f A. Leid . alguns fazendeiros recentemente construi·' estabelecimentos de dos formou, desde lo · Grande numero de te Uimara~s, ~~e~ et· deste Municlpio do em Baurú haverá crédito. go o seu Batalhão de h' ro neste mumCiplO e . . · · 'b ·Ih 'I t . E li pessoas enc la a p1a· t a S Irmeu Rocha, 1 novJ\ho . nOJe, uma r1 ante DECRETA' Vf! un anos. ne e se taforma da Estação que se encon r em . pt:eto; Munoel Porfirio da Ro- tarde esportiva. . . alistaram prompta·1p r ._ Paulo, fez entrega dal cha 1uov ilhoamare!lo·Cap 1 A · · 1 Art.1.o- Os partimente, ~s elementos au Ista por occasiao i m p o rt an ci a de rs. Joaquim Oliveira :Madhad<): , prova pnn_Cip~ culares que tenham mais representativos da do ~Ill:barque do_s vo- treis contos· de reis ~. novilho'\. amarel~os, Doua- sera entre os pri:ei- saldOS em conta cornossa sociedade. luntanos. Seuhontas o f (3:000$000} á Commis- t.tvos da Cla. ~griCola Car- ros quadros <~o No- rente nas agencias do . d . t fereceram·lhes flores - d Al ' d valho Barros, 20 Rezes. . roeste» e do Gymna- Banco do Brasi·l nes D epo1s as ms rue. • sao e 1stamento e · F Cl h » d t ·. • . f 1-' medalha".,' doces e• _Cl· VoIun t ar1os : d es t ~ MU· 932 Agudos, 22 de Julho de sio . u e ' es a Cl te Estado • poderãO' çoes pre1'Immares, dade 1 caram o~ voluntarios gar!os. F... a mulbdao, nicipio. · Juvenal Salles ,.., • utilizar-se, por inter. · delirantemente ovac· Como pre1Iromar en- medio de Bancos da d d d d aguar an o or em e . ' . Agente da Sorocabana contrar se-ão aQ turmas . partida que, afinal a cmou oe bravoa filhos •· d .• il N " t faculdade concedida 26h corrente, f?i ~eAgudos ~'Jf:e p.ar- Rela~ão ~os Theatro Paulo d~ bh'::rolet oci~::aeci~ ~elo 1a~agr:p~o Lo
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