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ANNO II
DE
GASPAI.U NO 08 QU:\ DROS
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Rt:dacçào e Officinas RUA 13 DE M A IO N. 36
RUY . BARBOSA Não ~-;e pode deixar passar sem registro o Auniversario, a t.• deste me~, da entidade m ax1ma do n osso in tellectualismo, da nossa po lítica e da nossa cultura ctv1ca, cuJO nome a ureo lado pelas bemção! da geração actua l c da po8ter1 dade, viverá indelevelmeute no espírito da nacionalidade brasileira. As asp1raçoes mats clev:tda.s pelo hem da Pntria, delineou-as o seu fi lho immortal, ensinando-nos corno pol-as em pratica para, não a passos lentos mag vertiginosame nte, chegarmos á meta que os povos liv res proc uram attingir. D urma em paz, o sornno eterno, o m awr dos nosso~ mawres, emquanto ií s ua sombra cs brasileiros se fo rtalecem na lucta para a salvação da nacionalidade que per1ga, se se deixarem levar pela confiança sem r eservas na grande·
zu dos seus destinos.
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=-a;uype~---
Para a primeira ses~ão on!iuaria do J ury, 110 corrente anno, que terá 1lllC10 no Jia 8~ quinta-feira p roxtm~, .foram sorteados os seJJUintes cidadãos :
Instruc~ao Publica
Diatricto Escoiar, com séde Bauru , para in11cripção doa can didato:~ uo provime nto interino du esco las i~o l ad as publicuJ a pelo e. di ta i daq uell ~ re par tição. A 12 de ~1arço rell lisar· se.ão os exames p:un Cftlf' Ol! mesmo s tu::am i nacripto~ E •tã.u e m concu r:w 11:< ~egui n tes escolM do mu ni· Clpto de Ag udos: Mi::..:t.1· Urbana de 'l'u p:1; ~i l!.a c. e feminina d ~ PiRtau; Mixw da fazenda. Jacutm~a; ~las culin,. da FazendR S. João; Mi:dtl da Estação de Itaquú; M.i:x ta do S alto; ~!ixta ri~ fueu<.la S. Lui z; }.l ixl1\ da fu zenda B&a Vista; M L\.ta da fazenda D. ~ia 1·ia Leite; Mixta da fazenria Serraria. P.m
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--..tai :WW~~
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sua generosa dadiv,,. . - Aos presos d a cadela local .o sr. !JoiD:mendad?r
NOTA:
a ~ esrola~
de Pitl
lau , S. Joii.o, Scrrarifl e D. Maria Leite, jl't t..:m ~flnrli datos inscriptu!.
A.nbto.modi~~s~ Le1t~ fL·z dts- Gamara Municipal
tn lilr Iutelro ~. mterpre· tando os sentimentos de gro.tidão dos mesmos, levamos a o conhecido philantropo os seus agradeci· rnentos.
Amanhã rcalisa.-se uma sessão ordinarin. da Camarll, na quai ~e tr:tt.ará de d iversos C' importttmcs n.:;· sumptos. Foi appr ovadn. em seilsão de t .o do corrente a Alberto Ponce de Calei n 11 5, que publicamo.:; Churrasço margo, A lfredo A lva ro Piem outro logar. nheiro, Alonso Maria de Ao churrasco que o s r . . . - .. _.......__... Lacerda, .Antonio Ou.rlo:s Manoel Coelho da Silva En1 6 a ilia <1.a Cunha Castro, Antonio costuma dfercccr por oc· Morato L eite, Audnlio Soa- casi~o de seu annivcrsario, Acha-se in stalla.do oc~ :Ht res de Almeida, B ernardo no dia 26 de Ft~ vereiro, re- ciducle, com e:'criptor io !}c Oapclolto, Uruno Brcgn, d b d Eli:siario Marciano da Sil- ga 0 a un antemcnte com advoc·tcia, o illustre cnusibebidas d e toda:; ns e:>pe- dico dr. Aracy C<!sar Soliva, E lisio C.:orradi, Elis io cics, atirou-s e a\·ultado nu - res. phannaccutico alli rePinto Ribeiro. Emílio Uicconc, E rchioPs Cogo, Gas- n 1ero de pessôas de suas sidfmte. Publicamos hoj e annunpnrino de Qus dros, João relações que daqui foram em automoveis, acompa· CIO do mencionado e~cn aha.dos pela Frc- ptorio. ..., b . h J , C nes1. ---· tun h o ::So rm o, . osc an•dido de Furiu, José Xuoes Houve d~nç«s c aquelMatadouro Fem u.nde:;. Ma noel Pcrei- !e nosso. Amtg?, co:no s~n~ Fora m ab~tidas em Fc· ra de A vila. Manoel Por- r .r e genttiJ fot multO ~eh vereiro fmdo Ih.' rezes e 4.9 Ôiio da Hocha , Nicanor ctt.ado, remando na p ltlo· Am Mo da .Silva Odorico rcsca chacara que 1he scr- s uinos, no matadou ro local. IIYi'Me dP, Ctt.stro Pompeia., Orlan - ve de vive1:_1da, a mais do de Barros, Oscar Lope~ franca nlegna. Voltu.ra.m do Livramento Dóc11. O scar todos gabando a excellenRibeiro Leite, Pedro Ribei- Clll do assado de que lá se «0.\ZE'l'A DE AGUDOS ro do Val e Sebastião Pi- fartaram. Em 5 Jo corrente featej ou aeu res ~e Aguirm. A' noite o anniversa- primeiro anniversa rio a «l~a&eta de Agudos,., quê ee publica ua Acha m-se prepara- ;:i~n~e offereceu aind4 uma cidade que lhe dá o nome. , :_ ., . souee dançante no Ulube A «Üazel.a» é uma prova do <l Os •> Pl UC~o:SS OS. . 11 de Junho á mocidade e3pirito progressÍ3tlt. de AguJos e ' dos a ~us dirigentes. local.
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Orchc~tra
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onosso ·aQniYersario
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Donativos
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Telephon e N. 28 CA IX A P OSTAL N . 33
Agudos, 4 de Março de 1928
auu primeira pagiua u photographias dos P residentes da Hepublica e do Estado, bem como doa collaboradorcs ern outras pngina~~. PROFESSORES LTI'ERINOS V.:m repleto de collaborações e vu '<J noticiaria. A 10 d o correule mer. A.tsooiando-not! ao j uato jubilo c nctrrar-ie-á o Concurso dos collega.' d a «Gnzeta de Agua bu lo na ln! pectona d o 6~3 . 0 dos o, felicitamos·lhe3, pela primei· ra et.apa ga.lhardrunente vencida».
~c==~--~==========-==============~~~~ ~-~·7---------··-·~--
J 'ttaT
ÜERENCIA DE
i<'utregamos ao the zounove ford reiro rlo lw,;pitnl em funccion.-mento, sr. tte. LindolNo dia 22 de Fevereiro, pho Leite Je Matto~, por em regosijo á chegada do ordem da commis!São que novo c excclleníe typo de representll. nqui 0 partido automoveis Ford, o l!r. Jo<lemocrntico, o }Jremio qu e sé S almen, ngente local do coube ao rarro ullcgorico mes~no, offereceu um sll;au dt1 propagunda que fez mu~ICal pela Orchcstrn. li reporte do cor:iO 110 ultimo nes1 aos seus numerosoll dia do carnav~l. na impor-laruigos, que á sua 1·esidentancia de wcsseuta mil ré is, I cia affluiram p11.ra admirar B.s. ô0$000. la efiiciencia e bellesa daEm nom<' do~ Favorec i- 1quclle vchiculo, hav~ado dos com essa quantia, a- . outrosim bebidas em quang-raoecemos Í\ commissuo . tiuade.
E' seu díractor e propríetario o major Gaipo.rirw Quadros, um d os propugnadore• euthusiu taa do progresso de Agudos. A gcreneia e ~tá confiada ao talentoso jovem Luis Seimini. F •licitaudo a presada collega desejamoa-lhe vida longa e prosperl\ na jornada do p~ogrestO» . (D'O A tlOJtul• , de Bot ucatú)
«GAZETA DE AGUDOS Trnnspoz a 5 do corrente o primeiro nnno de existencia a «Unzeta de Agudo!i», bem feito semanario que ac publica n tt. cidade de Agudos. Em regosijo a esse auapicio! o acontecimPnto, 11. «Gamta d" Agudoa» te'fe uma ediçã-o especial de dez pnõinas, ctt.prichosameute iwpreAII&8 a cores. Estampa ella em
(0' ~ Frot;ttirn, de
lt&poran~a)
Alfredo Galiãal MEDICO
~'. 'Çcl
Cel. Oeifino Mil:: .Jdo
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OVERDADEIRO REMEOIO GONTRA OS L~VA~l tS
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MILITARES
·SCIMI Nl
NUM. 56
QUILO-M.B.O
Ainda l emos o que de nós diascram O Tempo, de Faxina e o Diario da. l{oroeste, de Daurú. A todot enviamos oa noSliOII agradecimento•.
f Or.
LUIZ
I
Nada mais de entristecer do que o de&oaeo em que, tudo qunnto é noeao, é posto. A terra jorra riquesa11 i ncon· taw•1s ; seu 11oio riqui,~u.no se veste de uma flora que espau· ta; seu ~ub·solo mngmEico derrama mat.erias que ..'io as mais daa. vezes niilagrosos medicamentos ; dellc tambem brotam as m!lll! fon.uosas c precio.aa pedras que fazem ô eneantó de todos aquelles a quem a sorte tendo ajudado,. e que, com ~llas, &dor~a~dll·se, 11e tomam galantes e adorave11. Raro Q .Estado Brtu lle1ro que em seu solo nio encerre de,soll estu pendas c admira't"ci~ riqueaa.s. Emtnnto, o homem, tic-m 1\mbiçio, sem amor pelo que é eeu, a tudo i~~o deixa no ma.is lament&vel abandono. llarns M font.e~ thcrmaea onde haj a q uem dellas zele com interesse venladeiro e capricho. !:?· P 2.ulo, o E~t.ado leader, tão bem do~do pela uature~a, ~abttt<do por um povo ll\borioso, sadio e intelligctlte, ainda ml ehzmen tc, uüo cuida 1\lf!icientemeute daquillo que, gn.tuitn~ mente, nt\t urnlmente, seu solo • seu sub-solo sr.ntoii lhe têm J ado. Lendas e boatos circulsm acerca. de milagrosu fontt>a de •gulll! 'crdaddrame!He curalivu . O uso . therapcutico tias ml!smas tem sido comprovado por todo o mundo. A1u , a sua explora~ào, com rarissimaa c:r.cepçõet , pode-se afirm).r1 tem aido quuet u ulla. . _Fontes rec~nt<'rneute tleecobel'tas e conhecidas, têm perman .. c•do no rôl da~ coisos C$quecidaa. Só, de qurmdo em qurmdo, é que, wtJtivo de uma palestra simples ent re amigos, ~e tem conhecnuo:nto dll !lua P:r..istcucia. Dóe fundo n'almn. o ae ver as coisa.! nosaas :193Ím cuapida~~ no esquecimento. Nossos Governos largl\m ao acaso a sorte dessiUI agua.,. Ficam conhecidas I!P<'IIUl peloa que, cortando estra.dAA, aa vcem e a1 aprl'ciam .. São eases pioneiroa do aeaso que a.s fa zem vagaroE>n1 e conhecidas. Nesse caso está a e:x.traordinari11 fonte do Quilou1bo. K ao sem ruziio justificada é que n. chamo de e.xtraordi· naria. E' de ver-se o que tem ell11 de e~pantoso, 'de curioso c de gramdioso. Quer-me parccP.r, no gcnero, eeja 11. unica. Contam todn! o~ ']Ue r. têm vi~itado que, aparentemente, parece a fonte ser de área. mui limitada. Vê-se-lhe o fundo escuro como que forrndo de areia. Vae a gcnl<! o se atira em euaa nguas. Niio re tvpa o aolo ; oão •e o encontra. · l udinduu:l poSllanle3, puroa nthletaa, csforçando-~e , numa lucf:J. titanica twntra o elrru<!nto, t~m tentado submergir a ou1ros na.. ag uu do Quilombo; niio têm conseguido fazel-o. A força Jc propulsão daw aguas é indowavel. Elias fazem com que todo:~ o ~ que ncllas se banham, lhe fiq uem á tona. Siio al(uas amigss que não quucru roubar a vida n. quem quer que st>jn. Dez, quinze, vinte bl\nhistas, de uma só vez, nellas se banham. A fonte parece ser ela~tica. Pessoaa a taca d 11A d.. Í e ridas as m~ia dive uaa nellaJ se hiio banhado e sua l'Ura tem aioo ahsolnta. F rieirns, chaga11, ulceraq, l!c;wmu, cry~ipel tt., rheurutt.tismos, tumore~ os ruaiq diversos, todos cedem nntc n ncção curtt.tiva das .nguas do Q uilombo. A -pequena Foutc donde jorra cryst.a.lino filete de liquido capl•'ndrdo, causa a quem o beba 3implcs effcito laxativo. 011 indivíduos que: ac banham nas ngun' do Quilombo ::tpÓ! o banho acnt r·m o t'orpo leve, bom, ~ donuPm parn •'n~ acorda ndo, sentirem o cstoruago diRposto a r eceber boct p~rção do b ~m frugnl nlimrnto que lhea é forn<-cido pelos wode,.totl hoteis existc1·llP_, no local. As inst.allnçõet feitas para banhistas no Q uilombo, t>ão, Jigamol-o de pa:ssagew, pessiroas. Pllra um touriste ir á fonte, tem que caminhar por caminhos cobertoa t.l e charco. Entrct!lnt.o, pesar de tudo, no local niio siio vistos pernilongos nr[ll outri\S moscl!lll. Aa ár.:ias co!hid:.s no Quilombo, além do seu poder medicRruento~o. :~ão curiosas. Molh!idas, têm o. côr escura do ferro guza. St-c.:ai, tornntn·l:!C tão alvP..a que mais que ellas um bello c lindo ~cmo de linhu bem asseiado não o pode ser. Levada,s a grande~ dí$Lancias, em outras paragens, fazem prodígio~: cur:uu quaes·~ucr !erid~U. Da~ta ao doente molhai-lU <! pôl-as Hobre 1\ região aiiec'-da. n,..s~ fonte grandemente util Loma conta um homcrn velho e pobre que. j e~a . de ninguem cobr• o uso que fa çu das referidas R~Ul13. Vive como vivem todos nossoH matutos : aomnolcntos e a~ra d a v,.. is. Sente-se feliz em poder ser ut il ao proximo; não medita, nii.G aonha com o .dia de amanhã. Assim eli e vive ; 1eu nome s cni, de futuro, j)osto no olvido. E o no:~~o Governo não olha ea~a . região; não manda eetudal-a. Que bella coi'a la~i a o Governo si. mandoeae e~p l orar o terreno, estudando-o I Quanta riqueza ali i deverá haver I Quilombo, aituado nu visinhanças de Baurú, • Capital da Noroc!te, poderia se tranaformar em belliasima eu!açiio d.. agua~. Fincado no sertão, Quilombo, dentro em breve PN11l_ poderia ser uma dag melhorea zo nl\s do Estado, trazendo r!(! pontos afastados 11 todos aquelles que naa suas aguaa viriam buscar soccgo, saude e vida . Feliz o município que em seu territorio Yê o Quilombo. A ~udoa, 1- 3- !128. F1L-~.....crsco Bmsou~
P assaram·F:e para a Pa· t ri11 brasileira d iae de ama rgu rM c de s cnas a ppreh ~n::;ões. Filhos desnatura· dos levauL.aram a. mão aacrileg& contra a propria Í miic e derramaram, num req uinte de barbaridade, o sunguc do::~ proprios irmãos. ToJ~a; lamentam, profundamente iudignados, esses ~ tristel! acontecimento~ c f procuram-lhe a causa: s m bição, velhos odios, vingança, politiralha. períidia, falta de patriotisll10 c de disciplina, etc. E os rcmcdios ? Como fa:r.cr desapparecer a causa. dessa s revoluções inglorias? 1 Curno aclibar de vez com ~ ellas ? O no:~so diploma ta Amaral Gurgel julga fazel-o, s1 todos nós, brasileiros, soldados, dcantc da bandeira n acional, cru toda a extensão de nosso territorio, a bordo dos navio;; de guerra, nos quartci:::, nas praç~ts publicas, nas cscob s, etc., ju.rat'mos a nós proprios qu e nu nca mnts faremos re voluções. Não JHJ negar, est.a idéa é m agnifica e patriotica, e não deixa de ter algo de poel!ia; pon~m destruirá, cvm verdade, a causa das sublevações ? E os que se levanta ram, de a rma em punh o. contra os poderei constituídos, n ão juraram tambem, alg um dia, qu e haviam de defender a Patria e os pod eres legalmente coustituidos? Não. O remedio € outro. E' levar &o coração dos soldados a noção verdadeira do principio ds autoridade. Infelizm ente o materialiamo proteiforme t em a doutrina de Oh1·i~to, 0 1 se inftl trado por toda a eusinamcotoa da Igreja e parte com o intuito de os sentimentos relig iosos, destruir a s superstições do base unica de toda a. aupassado. Ora, ent re essas toridade, garantia. solida de superstições c cousas ve- toda a. disciplina c submislha s, está a origem da an· são incondicional a oa supetoridnde, que vem de Dens. riores legitimamente consE' preciso, tmtes de mais tituídos. nada, introdusir nos qut~ r E' necessano leva.r as teia c na:; escolt\s militares idéas christãs para o exer-
i
I I
os
cito. E, por meio de instrucção religiosa c propagl\n· da continufl, procure-se fazer do bra.vo soldado brasileiro um perfeito christão e elle toma rá por divisa : M ala mori quam faula:ri, a nteg morrer do que deshoorar a m in ha fa rda ! PADRE AQUL~O
• •
•
G4Z ETA DE
Expediente da Prefeitura' NEonoLOGIA__ ~~evt-rdro
de 1n2s
Diversões
i' ali ecimentos
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pnru Prefeito de Ped '-•rueirns, o que se a·
~ UENS,\I,iDAD I~
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~ ;;_0. - ·rr.lt!1!"' COUl O U F ,.iil\1: :: lJJ. :\~c·nc: :~. Chevro!Pt ::
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no:;so t!L''ntro com o seu <':.plen•
didu rep~rtorio ele cnnc:onet.a~ c hontcm foi '-<'rradn Foi nomeado o dr. Ari:>- c esquartejada á. vista do d.os tide~ Pi;theiro .\lbu- publico assistente, c.'lltsan· cluerque de'Pg:.~.Jo, em cnw- do natural P;;panto. E:>te Ue ~,far. in ho de rni~si'io, d1·stt:.: HHmieipio, myste noso tmc, que mes!)liYcira Lima, pedindo rcmovilo ti;• l 1:1ç·np:wa, Je- mo a ehbsc medieü não ~ah,, e;xpliear, é um t rabaI.!XO!lc ra~·üo du cargo l<'gacia dc B<1. c 1ac;"e. dC' ~'•>l'teir~ da Camara t:J= =::3~ --· --:::3~ lho de :õlltHma importanci<\ e o pri~eipal que\\ alcarce e.d:~ José. Lauriildo, pe· r~. LfiST:1 m e miss 1\.enée npresc>ntam.
P e!a
fFtH lE::CCU.
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dtndo hc~,;nça p<~ra ( . , . const.1 uu· ca;;;.a a rua 1
General
Üf:Ol'W.
OH. CIGERO
.o\.l;ugJ ll"o~:l c ll:i• co;nar:: :: c"'.J <'!rcumn.:i.JiH!5 :: :.
~;.u·~ n.ar\
.\ in1la ()Utros magni{i.c,us II! cofre numeros, como o do têm en-
1!1
dHllllélclo
E~ypto,
[!!]:::.~~~=~.3.:.. tretido os c1ue o:. assistem.
l .' a1•has c!e c!muffcur
Hoje e!.'t<Í aununciudo o gnmdio.-o tmLallto que se Fomm in c luído., no intitula <"\ arc:l de Xoé». rrmulo ::;e ananjutlo Somo~ l;rütos ao !';l'. 0l'Pgi·:tm de motorista-; melhor eollocn\·J.o pa dnrico (;OUÇ<\lVCd, Clllj)T(;· ·h :.Lillit;ipalidade : Era e ... se 0StahelPei:~e:1- ?.ru·io dP~sa tf')urnt>c, pela lnilio D'Am:mte, José D~v:·uderntu 1.! Luiz Cor- to d<~ ensino tÍ HH"IliJn visita que '103 i't'Z.
Externato Sãn PJUIJ
Bent•dictl> Ot: ~Hli , c.ujn •c~.:: ,~~a"""""'"""!?~-"~ prcdio c..;tÚ sendo ada-
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officla es do Gymnasio do Estado e E~cola
No r mal
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9s•ra&SMG1 illlllllllililll•&aliill!+~-:!iJN;J~D!ZBSS'IZ'lWIIiil•t!B!-IIAII!II'I!l&II!IE?AMWI!llllll!ii'"
Vl.da
SOCl·a1 · .\lachad?
Çardia, lavrador ne:;te d1stncto, commcmorarú o ~e u unniversario. l TísH:t !!l A todos sinceramente r . sauda a «Üa;>;eta d e Agu~a c1dade esteve e nos dos». distinguiu com s1w. nmavP! visita o s r. ccl. Antonio de 1 Hnspcde!l§ e Viajante!! Carvallw BarrO!':. abastado Estiveram na cidade os capit:l.lista domiciliado em S. Paulo e importante fa· srs. m ajor .Joaquim Ii'Rbiano zendeiro nesta zoou. Alvc:::, n•pre~cntantc do -Tamh<'m tem estado instituto de Oa(é, a negoentre nós e palestrado com cios do mesmo, de passao pe,ssoal Jesta rcdacç:i.o o gem; ·Manoel Tavares, viano~so querido amigo sr. jante da caM Theodor CommendA.dor Antonio .]o- \Yiile & Co.; dr. Aracy Ccn.dvogn.do. AIsé Lr:itc. figura 1le iueon- snr Soar<>s, .., 1 ' 0 en:1 no s80 8oares, fun<I.tvc 1 r<'Jev · varo Uesar . J . pba.rmeio socinl c o maior ltt-1 1Ana<.:e~ltl(? . e _?aquufn <1~ vrudor rl<'.::te mnn.i<:ioio. r~I!JO xmm~rae~, . nzenA .1111b . ag•·ndcccudo a detro. todos oe (~allta. .' os. < : ' - Para S . Paulo 1 onde get:ltlesa, dCSPJtllnOS que U :t:· .. ·t d , rei>itnm :o; em r>re. para A. vao con lLlUUl .,e1~s cs u os - C:'t(1n vez. nm- no . -Lyccu . lnçao, causo l IC · . Saleswno, J - se., · d ·· ...1 gmrao og 10vens o:w 1óulOr. a noss<J )a SOllua a. J j I' t n' lh gelllo, . osr c 1 <"l.Us o, 1 os · 1 m1snue. 1 sr. J'1.. ugemo · liascim cato to .am ratlo. Com o mef;mn cl.e1:0tino, a C'om o •Jo:ne J e Therc- passeio. partirnm ha dius za rebebrrá a s aguns lus- a gcnt.ll senhorita .J uiiet.o'l. trac~ do baptümo m,tis u- Vabcsia, o jo,·ern Vicente J..
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Jm
fi.1hinh~
do sr. Frnnci:;co Benjamin, digno Fi~· cal d'Agua P de sua ex.na. esposa. d. Laudemim Uogo B<'njnmin, nn.,;rida no dia 28 do mez fi.u..lo c á qnul
R F.CITAI.. .
da afamada soprano u. Ma-
Di•·cclor, PP. J O.-IO IUP1'IS1'd ])!;; AQUINO Sta. Plumucu. BlUSlLD..Y.d Brtll THOLOJ!El J>,·ofes-~·or lW.JfEU DI:) OLl VEIJU .PJJ..YHO Programm:~s
]'tolas de j\rle Realisou-se no dia 25 d" mez traosncto, no Clube L iterario e Recreativo 11 de .Junho, o recital de canto
Gr.rpr, clocl'!tle :
1.<
Almeida.
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lCI<' começarc1o em } ,O de marro proximo !'Índow·o.
pelo g~n~1~10 cstucloa _ \'ictim<tJo pol' pertinaz ~~ nutons:tç:.w pn ra ap· 1appcntlicite, t.tmbem no plicu~·üo das verbns mesmo din e na c~pital, ,n ..uügnadJ.s uo orr;ü- conh~nrlo 11 anno~ d~ idl.'-• meuto estadoal para as d.e, fmou -sc o memno IIe~, l .J nqu<', fLlllO do sr. .f ou o e.~tn~d~s.oe ro<agem ''"° Françoso, estunado corutllUI11ClplO c ao l.o J u merciante nesta ciclude. u iz de p<lZ c director do quem <'uviumo.> scnfidu ~ Grn po Eôco1ur, relaü condoicnci1L:o. ,-o~ u. e leiÇ'ões Dos oflicioi rcceGi<.los, é digno r~~notpho .. v~Hil;-1 GU.AH.D,\.-U\'RO'l t le nota o do Sl'. FnnsE111 companhia do co11 · su mmado i!lu~iOnista WalLo Furlaui, comrouAcco'ita t•.Jdll e r:n~l·llll'r s<'r· ca.rce. esta artista inlcrnaluca.ntlo a sua elciçiio vi'. :J rcr•'i'C'll\c .~ ~Ui\ prufi:1- :.~. ('iom.l vem maravilhando
I-
cm<So s•cuNDARTO E DE PREPARATOnros
1.:.\lá aberta a rnalricula até fJ8 de jet•f'rei1·o. As au-
<'retario da Agricultu- sar pelo fallecimcnto em t'a, l'enovanJo os pedi- S. l'au!o, no dia 2ü. do do::: sobre pagam0uto !':('11 venerando Rogro, sr. de eal<.;amerlt() d evido ccl. Luiz de 'l'olcdo Piza c 4
iiTXr ERNAfo8.PAülõ': ~
OF'FICIOS Ao illnstre deputado e.~ ~ ExrJediram-se 6, en- tadoa! 1;r. dr. Luiz Piz.a Sobriuho :lprescntamo~ os ·re os quaes um ao.se- no:;:;o:; tit•utimcutos de pc-
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AUUUO~
ria ~oal'es c.l' A\bergnria. Era regular a aFsistencia que não regateou npplausos á cantora, acompanhada. ao piano pelo «virtuo~e» sr. J osé Torres Brito.
O programma. an n une iado, composto de arias de Sarti, Schumanu e ou lr os ruusicos celebres e c a nçonr · t!ls tanto nncionaes como extrnngciras, ÍúÍ executndo com capricho, provocand > eommentarios lison~ei ros. Foi uma noite de enlevo e pura a!'Le, destinada n gravar-se na memoria do;-; assistentes. ~FI
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Telephone A população desta terrn está de parabens. Até quP emfim, antc-hontcm, venceu-se o conln\cto da f tl.migerada 1\êde Telephoni-
ca 8ul Pauli:;ta, que tii.o mal e por um tPmpo f)Hr parc.cin.
iutcnninavel
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servJU.
..\. Camara Municipnl a:\apnleolle e o mC'nino hrini ~oncurrencia publica. Xewton, filho do sr. Jo!H~ por estes dia~, para o serDe Hosa. viço telephonico. -f, ara Campinas, ontlc é alumno du Gymnn,-io Dioc0~n.no, S('I..?,"UÍU u mellino Octaviv, filho do ~r. • ~\lhcrto Poncc> de Canmrgo. Advoga nesta e nas comar- f•:st-t n'l. cidade o sr. :: cas circumvisinhas :: João de C\tstro F:llci"o 1 {;.~ LLI~_11. t::Yt. p har!:1a~cutico na c!uutlc ~ . . - . . de I u·aJuhy. " t - = -ampos G fS ;1, 'iiU111açãa Dunm te o corrente
Or Aracy Gesar Soares
auguramos vida longa c p tado p·tra e..::.;:..? iim 1 fi- A m:-t.tinéc d" hoje é d.t• feliz. A os ~eu:-; pucs, os ...:ou tmno.;ferid<~. p<lrn. o mnhle a. ngradar aos é\· no~,,os pnrnbc11s. tl J cinemu, poi,;, - ~ ...,. .,..,~.,." ,.,.~- ......•~..,., tiia 7Jdo rtucnte a aher- IO!!!lÜ.'s Uco•·0 c O' ILu·.t interp:·eht (;a n ~~H·{•it~ "....,-.;.,.s. I ·-~ -o ·.,~~ a ..:~ 6o:Z t-Ur<L ;ls a u ns. R alta c·oute :ia em il cluo ll·>~ao Cll ="~P..l•ll.':o c ll:l ci-1 P..tru nl!i será trau;, pl.J.:> park «:\.:o é i;:;to bo- 0 nos:-:0 ami~o c as-.ign.wtc' ..;r. IIu<'lo Pcntngna. ·h lt: d·.' l·~·li.• , SI', :;l;dvador ~·ÍO·I l'rrid:.l bm')em 'C m uito ·~,> rr•.;, .Juilotv.-. llll ., !t•ll•tt oi··~ • ' ' 8 · gt 1 I •• t)0;1t0 c ·n L<·n~:6~""·. no~ .\' noite· o Ct'lt"bre Tho- re:ú •11:c nnt•·hl>.o'''·" 101 : •• lt lol'ili.;.J·I olO ltliUi'lrl<l\'UO IltíC<Il· artwn,)Oll cn no.:t• a P ,-.1 h -: llhtul.rt~·'t> ~·l-o:~ric11, me- '~"~ 1. 1 ft•;ltl f>..;'· f ll· . ma;, ~h,i.;han re~pr,arC'Ce matritnOll;:1!,o no~P\l lhor.Jm•·HI,O iht:>rP.sc·lltdl\ ••l :1 !u,·.l- •? c:l ~·-l <L O 1 ~. U di.'\ 1(i do Sob n rr<'sidcncia Jo rir. mcz arrecauam-se o~ · • '·I ui"~ c.>_· ao :l!U... L. fi'Cilllh···c;., ... (.'di' da I- r.ião de :\10- uo {il:n c.•l G p:::.rt-,; qu" mt•z pa".sado, com d. ls<t- 1.Juiz de Direito, realisa-f-e impostos prcdütl e metcrn a aitrHheui.c cpi~.;mpltc .I.~·:H'lll~ ::ttm.:.'\.t. <'()<.: 1 '·•tll l' . )<· bel. de Ba1·rus. O-rato::, al-I nmanh<t na :;a~~ do Forut;l tt·agem, ha Cullf:'ctorin . \ ·,q 19 hor i ' C·?OlpliTI'N'II !l'l lol' v \... <• • 0 l Cl '·' ' aSnudade~>l. mcpmo;. no novo c;n~nl local a apuraç•w das elc1- .Municipal. ,.,J ,,T,,f • ,,. ,•... h • in~ ~:tl'ado o dv- ...._ ~ .. - ~ ---- .......... .\ llW'lltii, .,.\,uor, I'' • 10 • .., .. -u; ~r· ,}~ l•tii"!"·"Í:.t fl'...vn\t:l;i,, · 11 tin". \,('Jl~'ll<l <..ll1 scn \Õf;:; rc:1lt,-<d<h um ~ t do.: mn.is devw_~an>. nult.. -r;; de \'lllto:• "" tlt"Lt 1.. ~ cl11. Ft~C~.U~SA.ii;;a o J<:nre<mo l' evereir•l ultimo. -, o ·ie·h l" gn!lir·ns·•, inchts;,,. o viPPd"-llO" 0 sr. Fiscal 2'\iio deixem de 1r uo """" eOL•úo. •..:1~·;o d-~ p~7o~i1i~l, p:t- lr~ dr. tuthentro. rdiu A. J'E,-~,n~. lJ a· b.mT.r·u o G~rnl que avi~.t'lnos ao puIH ·:;an c o sr. cd. Go.' h!IO _\fa. bl.ic~O que 03 quintae.; t~ Tem estado ligcira:nenll' rvlEO l CO n<J;! 1 lt•hciro, c•hef·~ pL>liLc::J local, pasf'<'io,; dcveriio ;:;<'r Jim. enfermo o jon•m Cumillo --AS hl.ELHORES-~ •!ll' p:tr:lrlj'ln'lh 1'1 O ;t•'W l!l:l~I~UPr::tt<':> Sobrinho. Prompto na A ELI<jV'l'!UCA. ! , Praça Cel. D~lfino r1ac 3do f ;;\. ~'li.a\':\ aw ht pn·~~'ntc :1 haa-~ P_')S no menor pr~'-'O po~ rh I!lU~ic:;.l l<'), Jusé>l c gr-llldt> Stvel, porquanto. (l;), Jll'OX!..: ~o;.;;,.!i:m~-3ã!·~~g~~-~~~ 'i't>ncl.o Ad 1uirido do sr. restnbelecilll<>nto, é o que lhe d<'sejmnc.s. Icla''" popubr. lllt.L :;,•malH\ Cltl <l<•antf·, scAntonio Holim Junioc a l~m 11om..- <lo; l·mpn·za ío.; tia j ní. i:lten~ificudu o ~crviço ,;u 1 ;mportantc-~'ropriedarle O no~;H~ CllrB<•t lt1z1 ~r~. c•<p .. lret~t>.sio lhptist:t c de limp 0 ~a '•.uhlicn. agricob neste nn\nicipio, ,. . 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Cornelio Brnntes 1• dho. 11, foi c;ii••recido d·•li"ioso c,ci•oflp:l C;.:x:i Po~t.,l , 19 - I el~pf. 60 ~ ,.,,~ _lll'e~ ..mtP.s, _fit~al4·~~do a. luzi- l '"" G ' : O ·-"'...~ so solo , corno 0 novo fn.- <:01'T<'ct~ ('ollector l.''ec~>ernl d~ r<';t-. " oou tmp<JilC'nte chi d:m- I '-" "-' ·._1 :::> f ze•Fleiro a que no:; reteri- tle:;ta c1dnde; no tl!a .. , o \~U.!Jto,: vffer ~e itló aos (;mpn.za1·io~, - - - - - -· 1110:--. . ~1'. I<:n!!enio z~mirntto, rap!'•llong;•nclo·SC até nltns lwnls ch Horario Paroch !ai prichoso fnzewleiro em Tu~ ...... ~------madc ug:11l 1L, ~0b n muxima lttlt'J!IUp~ara pá, de cuja localidtule é 1 :a t• l!ord::-.Ji ladl.'. Hoje haverú uma ~ó mis- f?ã3 a dom3~U§o sub-prefeito c na mesma - -- - - - - · - - · - , .-:n, ás 8 horas, na :Jl utriz, dilb't o innocente Jayme, O sr. Arsenio D e filhinho tlo sr. Paulo ~1iO r. uedlt> Soares sendo a segunda celebrada Guimarães em Borcby. Conti, n.qui estabeleci- randn., di:;ti.ncto cnvnlheiro ·"'""u • nu -AmanhüJ ús 19 hora~, dO C0Ul pa<laria, ll0S qnc aqui l'Csidc e de StH\ \C'C'cit • <·a usas <·i,·C'i~. c·umm"• hn rcuni:'io du, União dC' exmn. l'rn., d. Aurea ~o 1-: :.~ e~ J orph.tno.lngtl'~s: .1w:;ta :\loço.,; L'atholicos, para a pa-rticipa que de a.mn- gueira :Miran<la, colheu a e n:ts c·omart·::~< t'll<':;mn,. nh ~s qual o revdmo. vigario nh:l crn dcante entre- primeira. e pcrfumosa flôr Representante nesta cidade Avanida D. JoaquirA Vi eira pede. com Pmpenho, o com, o pao - a clorni·c1·_ do J·ardim de sua csperang-ara Agudos ~ parecimento de todo:; os ....., çosa exi:;tencia. 1 1 socios . li o. - Amailhã. o sr. Pliuio
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süo tlo v:-~ lu r de tVlVt~ c e ntos c vinte 1:onlos d e réi.:; . H:;. 9 ~0:000 $000, ii capta çiio c ·~tLnali~u r;ão de ugua pota-
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