Gazeta de agudos 04 07 954

Page 1

8 E B A N A B I O t•ropJ•ietal'iO - JleJ•cnles So1·naani

ANO I

I

ncd;oçliu e

Oirctor •

un .........

I

Agudos

I N D E P E N D E N T E. .-\daille~ ~fH'I1lêHti

+ ti e

.fulho de ] 95-t

lteprclilcntnntt> '

~-: ......... d (' ... . ••aulo

11

o ·

Ueliu

~ormanr

t\UM. 22

._._._._._._._._._~.''...."_.•a._•~~----~-------.~-~'_.a--.-·.-.-._-M,_••---~·-----.--~•-.~~;~-.--~R•~•~-\-~-~~-·---·~~~~------am~~.__. li'edival Gt•ncfict•nte ~~~

I

.············ ................ ········ ........ . SOOIAI84té ~ ......... .........

CASAMENTOS

NAOLI- SABBAG Conforme foi amplamen~~ te divulgado. realizou-se no dia 26 do mês que pasCasar-se- ão, no d1a 11 do sou, o Wo ü:;p erado show CINEJifA ... corrente :h J7 horas, com tôda beneHci ~ ntC' . organizado e pompa do ritual católico na - Estu11ido! Insolente ! A Tal como o sr. Jango mocrática, que poderia o sr. ensaiado pela profa· MaGoulart, ex- ministro do tra Tancredo Neve-s dizer em r ia Leticia Sormani Côgo, Tgreja Matriz local, a senho tt·f'vido !, gdt:.wa a linda mobalho, na pregação clesor- praça publica, ou perante dinâmica senhora da socie- rinha Louris Nacli dileta ftlha ça, gesticulando ameaçadoramencleira e perigosa a que se en o auditàrio de uma estação dndc agud<.>nse, que não dos nossos prezados amigos esfor ço3 e Calil Nacli e d. Lydia Simão te para o pobTe ·rapaz desconlrega agora em São Paulo, t elevisara da capital do nea indo o sr. Tancredo Neves, minis- pais? :-:luas palavras deve- sacrifícios, levou à público, Nacli. com o jovem Miguel certado ... - Pe·rdãn... oh._ mas... mitro da justiça, tambem põe ria m se1·, antes de tudo, uma nos salões do Agudos Te- Sabbag, estimado comerciante fogo aos turibulos outubris- exaltação ao clima da or- nis Club8, o festival que a estabelecido em Tupã, neste nhas intenções ... dem, da justiça e das liber- todos agradou. tas, no cenàrio nacional. 'Jinico, desvergonhadn! · d d 1T · O show contituiu-se de Estado. ;\ gr.1decendo o convite éH Gomo se atret:e a persegni1·~me Tudo ~di ca, pois, <;Iu_e. o a e~ po 1 Icas no pais. belissjmos bailados, onde sr. Getulio Vargas dá IIDClO V~Ja-se~ poJ em, ~ ~ua e~- se viu : graça e nrte. bôdas, aproveihmos a opor- tão insistentemente? a outro novo esforço, p~.ra trev1sta, tal C?mo ~01 publi-~ Estão de para bens. por- tunidade para apresentar aos ( E-nquanto ésta rapida cena manter a sua sobrevivencia cada ~elos JOrnais, par_a tanto dirigenü 8 e dirigi- nub~ntes, com o~ nossos cumno poder, juntamente com a conclull'~~e que o pret enc.1 dos. ' primentos , sincero~ voms de ~f' J1as9ava, os populares que casta dvs dominadores que oso aux1har do sr. Geluho . ~-· muita ventura conjugal , por /oúam f> .: footing • , }oram datam da vitària do movi· Vargas disse exatamente o 1 muitíssimos e l(lngos anos. echando ci?·cu.ifenmcia em to?·mento armado de 1930. Após contrário, desenvolvendo, C ~e seus decretos e discursos perante a refeJ•ida televiMesas - Cr. 5.625,00 no Ja mocinha úraw fJ Jo ~·aSOARE&- PIUBELLO demagogicos, sobre as re- sora, um aut êntico discurso Entradas - Cr. 2.485,00 ~~ pae at1·evido. servas hidroeletricas do de campeão dos r egimes Boneca - Cr. 1.050,00 1 • _ . • Ah ! E spere, seu insol en· pais, os novos salários mini- totalitá rios Na verdade, o Flores C r. 275,00 Contra1rao matnmo'l to, no .,.. Ih t 1. c~a , . e e mos ro ..• mos, a política petrolifera, sr. Tancre do Neves, no afan Donativo Cr. 50,00 d1a lo d o corrente mes, as o congelamento dos preços, de defender o <- dcsg·overno» · · d e san t E o rapaz, confuso 16 h oras n a 1gr('J:\ . . e da cor Cr. 9.485,00 a reforma dos ins titutus de Ido sr. Getulio Vargas, ten . · h p . do arco·~ns, esguetrou .se pelo . . Cr. 2.07j ,00 T erezm :1,. em au11stanta , 2 previdencia, o sr Getulio tou atirar sobre as oposiDespezas .._- ....._.. ,,. __ · ,.. ·d S meta da gente curWSQ, e, a~ sen horJta n parec1 a o ares Vargas experimenta outra ções a 'responsabilidade dos Total Cr. 7.414,00 prossado, quasi a corre?·, dobrou v ez sua capacidade de se- insucessos governa mentais. e o jovem Carlos Piubello, dução sobre «os trabalhaSão as oposições a s culpaObs : Éssa importancia filhos diletos dos casais a esquinu. A nwçu pP1'SPguiu-o dores do Brasíl •. É o ve- das de tudo, da alta dos pre sel'á entr·egue ao sr. Fran- Joaquim Soares c senhora , enqumdo o povo comentava n tt'tlho tema, a antiquissima ços, d a crise d e eletricida- cisco Morato Leite, ~estei- Jacomo Piubello e senhora. Tojo da moça, escawlalizatldo, 4:- Cantata • ... de, dos desfalques no erà ro de San to An~o ~ lo. Aos nubentes os nossos alí., em plewt multidão, o ra. . . . rio publico. Para o sr. Tan-~ \;ota : Comprovantes do parabens e sinceros voto~ d~ paeinho. ~um pais policH~.d?, nu_?I ,credo Neves , os ultimas e l'l ludido, ~c 1 1am -se à dis popa~s . aonde. a pollcJa nao famosos inqu eritos pad a-· síção de todos na redação felicidade . - T1·otMa ! N ão vi u qtte ali ex1st1ss~ s1mpl~sm~n~e P~- mentares , como sobre as da «Gazeta de Agudos». havia mui ta gente ? S eja mais r a trucidar um JOrnalista I- negociatas do jornal «Ultirurlente out1·a vez. nerme, co~o o sei?-pr e lem- ma Hora», não passam de Estará de plantão Agora sim, pode acompdbrado mart1r _da Imprensa manobras pa rlamentares Pe 41 uenns questões dt• nhar.ml' ... Venha ... N~s~or Mormra, qualquer da oposição para abalar os hoje, a Farmácia Cen- E sumi ran na esctwirlão da mm1stro do estofo do sr. hmd~1me nto s da autoridade t-ortuguês Tan<'redo ~eves, que ousas- moral- a utoridade moral, trai. à rua 13 de Maio ), ua .. Prof. IVETE SANTINHO se, com~ _ele o fez, dat· pe- sim, pasmae leitores-do Fé?"C No. 409 - fone 26 la televlsao uma entrevista aoverno getulista l lun !' . h Já aportuguesado tão descabelada como a sua e. · ultima declaracão publica, Co uului uu 3 "· P 11 giun em lanche, ma~ significando merendu.. r efeição ievt>, emu o já estaria a estas horas de salmoço e o jantar e não o pedido .sumáriamente do cargo, a que não sabe dar :················••••••••••••••••••••••••••• próprio almoço, r o:rto no in· nenhum relevo, nem com- ~ gles. · • 2 - Eu esto&t falando consigo postura. De fato, como J?Ji- : Construção que deve ser evitanisti'o da justiça e, assliD, ~ tada, as~im como estas outras uma guarda vigilante e ze- • loso da letra e do· espirito frases : Eu arranjei um livro para si - Maria ! e~pere-me da nossa Constituição de :....... . ...••..: que vou consigo. Na maioria dos bons escritores, tais cons'<Ci 'dade J1'mpa é CJ.dad·e c1·_ truções são incorretas,. visto ' ,~,..~ . . . . -..........•!++·~·~~~++!++l++lw'"rl++!• .-....-..-...-·•"• .. t que, os pronomes se, st, cont Escritório de Cootab1hdade :i: dade civilizada>;, diz o ditado sigo s6 podem S<'r usados na ME R 0 U R 1 0 Agudos não desmente êsse con. voz reflexa. isto é, quando o t c<'Íto, mercê de seu magoifico mjeito faz e recebe a G. R. C. l.l7Z ::. ação. exs: O pai chamou para Sigilo -Correção -Pontualidade :~. povo. Pedro ,.. Exemp Io d'IS$0 temos na ;:>ro· J·unto Je s 1• 0 f1'I)10 JOSE LO V ISI ~ paganda política. Alguns mu- fala consigo (isto é, com êlc mesmo.) Epifanio Dias justifica Questões Fiscais ro~ já estão caiados de.' braoco, o emprêgo de si e consigo Orientação Geral Í á espera da propaganda. Há, não reflexivos, apenas na coaEscrituração F isct\1 J. pois, ordem t limpeza em tudo, versação, na linguagem fa mie Comercial .t: inclusive na poli rica. liar. Tal uso, não reflexivo, :~ HepresentaçOPs, Seguros etc. f Todavia, elgumas «Caretas» apesar de s~ ir espalhando? :i: Av. ~ehastiann Leite - 307 :i: alienígenas já estão enfeiando cada vez mats, tem contra SI T e 1e f o ne 2-4 :t a cidad~, colad;;s que foram aos João s6 as regras da gramaA G U DO S ~ por:-: tes, sem «ordem • e sem tica ~orno o_s inúmeros exemU++++•lotll +>l"t"!-+r~l++l++++ «arte». f: pena. ploç aos escntores.

l

B a ]an e

lt

~

I

*

L.

P O S T A Ll de

;: AGUDOS

i:

±

i

G r a n O e liqu 6õa ção


GAZETA

DE AGUDOS

Pqla Justiça

terras. mais ou m~nos, em continuação; que os referidos trez alqu.::ires ficam dentro da cer. ca velha que -vem das 'divisas EDIT.\L D! PRIMEI- de Vicente Danon, sitos na RA PRACA COM O Fda. Areia Branca, deste disPRAZO DE 20 DIAS. trito, município e comarca de

8dital

O Doutor João Estev:am de Siqurira Jr. JUIZ de DIREI. TO desta Cidade e Comarca de Agudos, Estado de São Paulo etc AZ SAB!.R. -- aos que o presente edital virem com

cer, acima do preço d a avaliação que é de tres mil cruuiros. E, para que chegne ao cor h~cimento de todos mandei expedir o pre~ente que se:-á afixado e publicado na forma da Lei.

Napoleone & Cia. Ltda. Rua.

J3

de

.Uau.

772

A(;;UDOS

Agudos, confrontando por um Agudos, 2J de Junho de 1954 ~~--lado com a Fazenda Areia Eu (a.) Jovelino Secco esBranca, por outro com Vi- crivio int, dat. e subscrevi cente Danon e do outro bdo com herddrot~ de Luiz Palu· O JUIZ DE DrRElTO Ferragens em geral, 1 intas detto, havida pela transcrição n 13.ool do Registro de J(a)João Est;vam de Siqueira Jr Vidros e Molduras, Quadros e

F ~~------------------------------~~----- ----~~~~®@®~@~~ ~~ ® ~ ~ ~ ~ ~

e Vernizes, Cleografias, Armarinhos e quinquilharias, Arttgos de Papelada. Máquinas fotográficas e acessórios, Instrumentos muflicais, Armarinhos, Utensílios para lavoura e Materiais para construções. 'fudo pelos preços mais baixos da praça !

Otimas canetas

15,oo

esferográficas

cr u z~iros

à


GAZETA

S. Manoel entre -; a ll I do COJ','E; nt r . •'" e riam!

Bola na Trave

N c• tn

DE

AGU OOH

Pa·om jsscll•i a

env iad;Js e q· rjpe~ de a- / . . , iJeii -mn. X<Hi rez e te- ~ Comu.:.tiCO H qua nto:-; .;!W· m:::rHHm::mm~umm ois de mesa; segund.o :possa .•wter essar . quP_, : :~l:: :i'"'"·'""'""'''''''''""j

- ....·+-1·---

nos meios ,e~ dws . do corre nte ·::;'::: despol'tivos locais . jilleS, J>erd~ uma lluta p;:::::: pr·om1s~or1a da r espon · .!~:~::

Esporte em Revista

se afirma

DerrotaOo

As ameaças.. .

Nacional do Municipalismo

Hino

' "('l'Uiôa.

W~ill~

~~~(!s;s

Aqui està o chapeu Que sabe a IOr~"'a v

................... ......... ··'"'"

H:tttlt~~;[;;:::t::::H:i~l~t;!!!!!!~·

de palha que tem

~~b~:.~·~~sp~r~~7ti~~~io 1,,,,,

~~ p~~~~oemvaY~: ufa~~~-:nvrlha

g ues t 1 a~sos, no VedO!' . .

Cartola

quer

cahide,

·: i_::.;' .; :, · ,, ': :, ' :, ',, : : ,,:·, ,;_l,,,_,: ,, _; .,'

~~j~ ........

~~~' c::;::,~:c:r::::~~ ~;â~:~~L:~~~~~~~f:iW _ :',_ J~a~~1!e~e d{n•:::ti:~~~uâ~ão ~~

O Oorinthians qm~ «era» li der invicto do torneio, foi espetacul armente batido pelo ~ anto s , ter-caleira ul timR por 2x0 ! Estando os «pretos» juntamente com o Palmeitas em t· lugar·

1

[ ,_ 1 ,_1 ., .[1 ,

Quem e~quece o interíor Hsquece a patria tambem, Mas por um Brasil melhor O interior quer ser alguem.

ainda mais ratal. o gover- aB meu a vai, p1·omis . no do sr. Getulio Vargas só ri a é:-5~ ·l que re~gu- l!i!iii não confer e importancia a tei em L', rit'' . r evm·Pi j i!l!!!! liberdade de religião, liber- r·r1 oe 1.8."> 4, das n üos ,H:!: de de pensamento, liber - do Snl·. vValdy ~ im ão, li,i)!l!

NoNovamente va Desilll são :~e a sele-

mínJJa

Hàa

~ebj:::or~~·:~m~::~ re~.u~~ I?a~~e n°i~~~em '.:, ~·',_:. ~,:'._ fãE :~~z: ~~~: ~~~ 8

é divertimento ingenuo dos « homens da oposição, que cão brasileira dece pc.io · estarão ~resos e amarrados

.

I·alegue Ignor-ancin fu Çtt ·a preser1 te publieaçüo peJa irnpr•·nsa oe Ba u

oservirca* minha nação.

mm:; 1

~ !!!~ ;;:~:~ H!!@

;

~ \~

f!E!i~

":'"'i

Faço lavoura bem bôa,

l;::!~1

!gf~i~;n~~~fi~t J~![t~~!}~~f~;~~tl~ ~:it~~~~t~~~d~~~u:r~'!' ~ ~ ~ t~{~~:~~fo~~sc~~::~~~~çôa

11

por 4x2. A g Bnte fica tro da justiça -

,,,,.

Afld~~s.

ap enas J

q em 23

•~i:;~~r:;~e;J:~:e ~;i~: =:~~~~~~~~a da~b~1~~:;; I n~~.~) .':~agi

de

Fsta graça eu vou pedir

.,1!11/i/

•,·:_;.~,:·~;'.,I i ~~~ui~~~;:~~:~~~~.l:l~:lha :rrn%~:4;~.~~ou;bo r;~~ ~~: p!€~Êl~~:r~{~x~ Irt ::::::::;:,. t 'i~i i ~:~di~~;~M7~!! !:m~:.,. u

houve ·no lxl com a vigilantes, que farã o r esIugoslávia. Essa é a peí~ar ~s príncí P!os co~sti-~ verdade. tt_:ClOnaiS, que nao deixa -

d~d2~a;a:: J'ea~~~~~e~e;~uc~~ ~

na quantidade de sementes de ~

l'aO perecer as nOSSaS licafé «bourbon vermelho» sele· r berdades democraticas : cionndas para o plautio, que ft serão distribuídas entr e os in· ~ A essas vozes, responde teressados, os quais devem for::tgora uma criatura do ~ mular, desde já, seus pedidos :t Catete, um intérprete do • d~ cotas,_ao snr. agronomo_ re· O time de futebol sr. Getulio Vargas, para gw11al, ~f1m de ser_em atendidos 1 . t . lib d d na medida do possivel. r dos professôres do d1zer. que a1s er a es ........,...~..~~ •• ~ Ginasio, por· nosso in- não Importam, que existe ·~lo+++:..+~:. terrnedio, vem desafiar apenas, na iníençãl) e na o quadro dos motoris- doutrina do governo, o objetivo de favo r ecer uma ARlliAZEJI s . .Jo~í; tas para um jogo á classe. Não pode haver ser realizado brevemen incitação mais clara ao D E te. Tratar com o ~olpc . à r evolução, à des-~ «Cap. » Joel. ordem. E quem lança esse gr.it? de in~ita~ento é o m1mstro da JUStiça do sr. Getulio Vargas. O povo brasileiro que se 0 esquadrão do previna. Prjncipalmente, o SECOS e MOLHADOS,· Agudos F C deverá povo_ ~e :- ao . Pa ulo , que vE REAIS EM GE RAL e t c. · · ltf·m swo a vitima pred!le. d lsputar o . ?~mpeon~ ta do getulismo, desde to da 3a. DIVIsao. Medt- L930· Não tenha mos merA'l"BOADO e a VAREJO da acertada, sem dú vi- cê alguma para com o ge-tu- Rua Odon Pessoa, 228 da alguma . Hsmo e, em nossa esfera, Agudos _ E.~ .... Paulo para com os partidos de máus paulistas que obedecem cegamente às diretivas do Catete. O sr. Trancredo Neves já deu o bra- .._ ..._ _ ._..........- .........._ ..._ .. _ A equipe Oorinthia.. do de guerra em nome do A ~ J Ç0UgU9 ü. Or~e na sagrou-se penta Cutete. Nossa melhor resposta é a nossa mais fircampeã de basquete- me união em torno de ' bol, ao vencer o quin.. de:tBarros e do Adhemar teto do Tiete por n8 P.S.P; cujo diretorio nacio. a 43. nal acaba de r eiterar sua firme conduta de oposição t e de luta ao governo do

D s af I o

. !II

+

t

IANOEN &

3a. l)ivisão

MELLQ

Penta-CampeãO

tl

~~ ~ !j

r!ii/lftiiimlt1m!1\ii!W i!iiii:.ü11!1i.1!1!1!!'1!1!1!' ü!!J!!!i!L~i!11m!!!!1!!1!!!1111!!1;1!1i! !!i!iii!!iii1111~i!!!!!!'rr!!!!!: ! !i1! '!1!!11! !1!!1!!!l 1!1111 r!•+++·,._~...,..:-+*-+++++.Y.-.,_..X+++++ltU+U>l :·~l'!foofnU+

FI'naii'dades do estudo de Economi'a Domestica nas Escolas Secundarias. Juii'eta Furr'ter Guedelha Professôr .. jc Trab:.!hos Manuais ~ Econonlia Domestica do Gin asio Estadual de Agudos. N~s Escolas S tcundarias do Bl'asil , dt acordo ~om os prog ramas oficiais, a Economia Domestica é ensinada na 3a e 4:a series do curso ginasi al. para os alunos d o SC'XO fc · minino. Nada mais justo e aconselhavel do que a introdução de~sa disci;>lina no nosso currlculo escolar, pois vi~a ela a orientação das futuras clones de casa com refercncias á administração mttódica ~ racional do l•t· O estudo da Economia Domestica tem as seguintes finalidades :

la Ajudar as jovens, tornao da· as boas donas

de ca~a ,

in1primindo.Jhes a comprem:io das responsabilidades e previltg ios co mo membros d.1 f:amilia e da comunidade. Ninguem nega o valor extraordinario do lar no seio da soc;:iedadc. Cum~re pois orientar as suas futura' dirigentes, no senti~ dl> to rna-lo caJa vez mais belo e feli z. la Orirntar no uso racional dos rcçunos disponíveis, estimulando na s dirigentes do lar o controle com rclaçãe ás df5pesas; fazendo calculas prudentes; escolhendo com cuida· do os viveres, as roupas, o alojamento; enfim, t stimulando a fazer tudo o que se relacione com a economia necessaria para a manutenção de uma casa onde exista a verdadeira ordem e o indispensavrl conforto, ainda qu~ seja modesta . 3a Ensinar as futuras mães a guiar criteriosamente a s crianças, atendendo suas necessidades fi~icas e emocionais. 4a Faur com que a jovem : a ) Adquira h a bilidade para dirigir uma casa e execu ~ ta:: os deveres da vida domcstic,. b) Assuma uma atitude louvavd para com outras pessoas, por intermedio de aprazivcis cootactos com elas e . suas familias.

ce

I

Jogos Oa lilta

Sorocabana

presidente Getulio Vargas.

............................................ : Agudos far-se-à re- : ~ ( :u1·so t••·eJmrutOl'io ;

presentar nos Jogos da Al ta ~orocabana, a serem ·realizados em

.

I

Carne de Por-co 3 tipos de linguiça Av enida Odon P essoa d~ Albuquerque, 533

. Victorio Andreotti J _____ ...... ............................................ l'roía T. Yvonf.'ti Perni

:

: !

Agudos

_..._..

-

E. S. 'auto

c) Adapte-se a mudanças tanto na vida pessoal como na ordem social e economica. dJ Aprecie a bel~:za ;&. existente :l sua volta e t-orne mais atraente lU li casa , suas roupas e c.omida~-

I ,J'

i_ ·

f

i

.....,._.......__....

e) Tenha prazer em ativida,des sociais, gan.ftancio con .. fiança em si pela participação em recreações em familia - da comunidade e de ontras atividades. f) P rove uma sensação do resultado obtida.. sabtndo como fuc:r bem o trabalho, adquirindo destreza e inte11es~ Conclui na 4a psgina .


f~

.:

,.....,.. ..,....,....,..~

><

#.

.fc

X..., • "'~ > ,~v -k

~

~•

.1(

>.

lt-:'<

j(

~

.. _

----··

ANO

...

l1

':i :~ ,. ~

--~,.

~)........v

zettz de Agudo *** / · ·~

'\

t.~'

.\ Gel lOS.

T

1

:mm:; :mm;·:l:m:;::mm;m::;;:;,;wm;~m:m ; 1m:: ;

** ~~

~ :ST.

D'Í'.J

~ ....

PAULO,

mm~;,mm:;!w!m:m!:m:mmi,:!l!1W~:;:mm

â~1~~~~i!il1i:il!!!!;tiiW;:~mm

_.,.•• _

do

Conc lu>ão

da

Cor.

estudo ... 3a

1

pagina

1

a habilitem a expressar habilidade Concluindo, afir·mãmos sem medo de errar, que ministrando o ensino de Eêoncm ia J omestica, a Escola está coo perando t>ficicnternente na orientação de futu!'ab e:o'posa":i e futuras rnàP s. que rnullo eogra ddecerão a familia brasileira e. coJISéq u e !'ltem r nt~ o Brasil.

Ano 1

A LAMPARINA

No 22

DO SENTIMENTO POPULAR

·---

Miudezas da Vida

--··- ..

o

t«it«« ««+:+:-f(««««*«!***~~ 1gis1ativa pau lista. Gran:de cr- niidato para a defesa de um gl'ande :~«" * *~*t povo - ag ude nse !

Gil Brás

JUIZ INGL:ÊS Sujeito xingado foi o t a l de mister .Ellis. jôgo Brasil x Hungria. A orelha do bit ho de ve um bocado quente... Snjeito t onto ! De t a nto Hungria ( 6 a 3 I! 7 a 1 ). não é que fico u sem Virou puxa· puxa.. ( N o bom sentido ).

o juiz do ter fica do apanhar da vergonha !?

, Com agr·acto de todos. a gora p ~ d e-se CAMPEõES Como não podia dei _ a.s sisti r os filmes no xar de ser· o SI' Adhe- Cinema. - Q ue é i~so, Fiaca ? Onde vai com tanta pressa ? mar de Ba'rTúS aceitou A pl atéi a !11elhor_?U, Algum incendio ? .datur·a a' mas... 0 prOJe tor e o - Vou ao Rio, T en6rio. Vou ass istir à recepção aos a Sua Candl jogadores do Br ds il C oisa nunca vis ta ! s ucessão de Garcez. !mesmo. - ~s:oes que apanha ram da Hungria ? Brevente será esco RIO. de J ANEIRO - Justo. ~ erão recepcionados apoteóti.-:amente ! E bem lhido o nome do canUm fog·ue te estou- que o merecem. Fora m uns herois. N ão fosse aquele juix la dpi o ... didato à vic~ ~ gover- I'OU j?nto ao rosto da Já s ei : ca mpeões ! Bo bagem, Fiaca. 'Canela de vinança pelo 1 .~ . P. bela JOVem, no subm - dro não ga nha campeonato f: ~ 6 farol... .Essa historia de A escolha recail'á hio de i\1adureira. !sermos os melhores do mundo é pura fantazia .. . Yo no creu em Lino de ~latos, pro- Resultado : a jovem fi- mas. Nuestros campeones son unos piernas de pato~ ... va.velmente. cou cega! Não sei por!.::::::==================~ AGUDOS que, mas cada vez que Atendendo ao apêlo ouço o estouro de dos seus amiO'OS e ad- urna bomba eu lembro b mira dores, Padre Aqui-~'~os. «botocudo3», de no dis puta rá uma v a - lll dws, de selvagens . . . Oonat~ ga na As .. embléia Le- Estupidez ! i SÃO PAULO

I

AuxUíe as crianças

Hguõense tazenOo um

ao

~U .\I .

**

~

:JI..

*****~ 22

uN ~

MARI ANii

: i i !l!U!i;~j!i! !l!i!i!i!~im-~i ~~i~t~ua~

Temo~ à mio o tex :o de um nugnifi· co dhcu so pronundado na Câmara Fede r al pelo depu rado Nelson Omegna. o qual propugn.1 p o r uma s uplemeuração oos salári0s Je p1 of.:ssores s ecundános de estabelecirr.en ros par1icuhres, isso l- - - , - - - -- - - -- - - - - - - - - - - - por pute dos poderE's < stata is . O parlamentar pauli-.ta t1ou xe à lume alg uns dados esta tístico sôbre o en- ----------~------------------~-----~ino nacional, dado::. interessa ntes porPORTA ~ YOZ qu-e c~p~lham u ma situ ação econômica, s ocial transitÓria que vivem os atua lmenTE NÓ R I U S, APRESENTA te. De 1933 .1 1950, a ma trícula no curso primário cresceu 90 OJc; no secu ndá1 io 4-QO O/o (!); e no superior 80 ojo. Nota-se, porta nto, um substanc ial aumento nas matriculas no • u rso secundá rio. A VEZ DÊLES Enqua nto que: em 1933 o curso 1ecund:l. rio possuia ~6.420 a lun os. em 1950 passou a poswir 389.762 matricuOlá, Colé ! Q ue é isso ? Barbudo e lados ! Quai s as causas rie re r ninao tes dêss ~ nota vd aum t'ntO ? cabel udo ... Seu bar beiro está preso ? São apontada:: Jua~ cau ~a' fundam e ntai~ como rPspon- NaJa disso . Acontece que barba save.is p do fenomcno sôcio-cultura l : 1:1.) Ascenção do proe cabelo custam agora 20 ma ngos e cu lecanado; :?1.) ~){oJo rural. Evidentemente Oütras ca usas senão posso pa gar. cundárias exi~t:m, como, por exemp!o, o aumento aprecia- É ? E voce 'esolve o problema andando prludo, vd do n úmero de e~ tJ belecimento~ de nível secundáno. Mas hein ... A?esar de tudo fique sabendo que os barbeiros têm sua i nfluência é menor. ' razão ! 20 cru zeiros é o preço de um quilo de carne hoje Leis trabal histas, as~i stência social aos traba lh.tdores e em d ia. A culpa é da época inflacioná ria que vivemos e melhor remuneração do traba lho. permitira m nes tes últimos não do barbeiro. P odia ser pior ... 15 ,anos u ma a~cenção do proletariado na pirâmide social. Dat urn a < intefectu al ização ::t das classes trabalhadora s, clasO ONIBUS TAMBEM SUBIU ses médias e sub-m 'dia' Por outro laJo 2ssi•timos a um êxodo do trabalhador O prl!ço das passagens entre Bau ru e ;. gudos era de rur:l, d etermin an.:lo, consequentemente, o aumento da popu- 18 é d A laçao urbana. Dai 0 s urgimento de grandes cidades, mórcruzeiros. Agor a e 12 cruzeiros.. . final o aumento mente no c hi nterland • pauli' ta . l psn fato, a urbanização não íoi muito. Só t-.0 OJo ! Podia ser pior, ge nte. Ima gi nem gera a aludida <( intclectual ização », refktida no afluxo dos se fosse de 100 oro ! S cri:a muito pior ... Graças a Deus fo i jovem aos g inásios· só de 50 °/o ... fenomeno sôcio-cultural é patente - 490 o ro de: GANCHINHO aumento !; a ~ causas prováveis aí es tão. Resta saber se a intdectualização da massa popula r tra ri o u não bc:níf r::o:;. Dà pena ver: êsses garotos limpando o <.: a pim das A resposta não po ~e ser dada já. É preciso dar tempo ao Não que o s erviço seja muico pesado. N ão l Aconte · ruas. tempo. r e que a fura menta é um ped tç o de arco de barril, e sem cabo ! Um ganchinho dt' ferro adaptado a um cabo d Gerso11 Codta vassoura. se:ria mt·lhor . Af fica o lembrete, c:om sua licença.

:; TELEVISAQ *

I

JULHO DE 195-±

DE

Finalidades

**

fõucação e s~us Problemas i

±

****** '1*

• •

-

Pàscoa dos Homens de AgUd9S « Senh61',

eu não sou digno que entreis em minha casa: mas dizei uma só palavra e a minha alma se1'á salva » Dia 27 de Junho ! É uma da ta que ~ e perpetuará no caltndario espiritual dos catoli... 1cos agudenses e produzirá, no deccrrer dos anos vindouro<, novos e benJitos fruto~. mercê de devotada prátiea e observa ncia aos manda mentos da L ei de 01" us e da Santa Ignj ·. H omens cato licos de Ag u, dos l A congregação Mariana. lembra r-se-á sempre de vós em s uas orações. para que vossos !au~s e vossas familias re ct' bam as bençãos do A ltissimo. Homens catolicos de Agudos! Q ue Deus e Nossa S e... nhora Aparecida vos abençoen1 .. a toJos, pela~ atenções que v6s dispensast eis; e que corno a vós. ahen~oem as vossas esP os;;s, aos vossos fiihos e a tudo quanto amais. Da Congregação Mariana

Hosanas aos homens de Agudos Acha ·s~ em peregrinação permanente, pe ... los Jares dos congregadoti marianos a Imagem da imaculada Concei· ção, que será levaria em tl'iuot'o, pelos :marianosdes!gnados, á re siden~ cia de cada um dos Filhos de Maria, para a eeçitação do Terço em

FamiJia.

.. \ ssim, quando a imagem chegar a uma re-sidencia, os visinhos <:di deverã o se apresen ... ar, para cantar a::s glórias de Maria, espalhar a. devoção a Nossa Senhora e orar pela conversão dos pecadores. O itineràrio da Imagem, de hoje ao dia 11 é o seguinte : João ~Ol)(:rto

Lar

j

-dia 4Y Biagione- - c:iia &. P ompeia - dia 6

lllo•ltei ro

L. sw ~ido

Roberto Schimiui - dit1 7 J osP B. Cn rmeJhc - dia 8 Lucio Xapoleone - dia 9 J onqu: m Nicolnu - dia 10. Darti D"'hlí',ari - dia 1 i.


8EBAXABIO t•ropri eta r io • Herculcs So•·m a ni

IXDEPENDENTE

IH t·chH' - Ac hill cs

~ onua ni

ANO I

'UM. 22

'"'.7.~~~~,~~2/.~ .~~ 27,~ @.7~~~~~~~

~

~

~'est!va!,_, Bt•nc:-fic(>ute

~ AS AM EAOAS «GETU Li STAS,~

Conforme foi ampla m ente divulgado, realizou-se no dia 26 do mês que pasRllow --r'A<'~ .ÇY,\j-~~ ~!u noc l Dl'lfliogucs ~ ~l::'@~d~~Q~~C!J sou , o tão e-;perado beneflciPC.tc, organir.ado c Tal como o sr. Jango mocrática, que poderia o sr. e? sa!ad_o. pela pro f~· Goulart. ex- ministro do tra Tancredo Neves di zer em na Let1c1a Sormam Cogo, balho, na pregação de sor- praça publica , ou p e ran te !dinâmica s enhora da soci~?­ deira e p e rigosa a que se en o a uditàrio ele uma estação dad ~ agudens~, que não trega ago1·a em São Paulo, tel e visara da capital do Ti e a ~.~_d? es1or~03, . e o sr. Tancredo ;-.Tcves, minis- pais? .'ua s palavras d ev ~ - sacr lf' c~os, l e vou a pubLtco, tro da justiç a, ta m bem põe riam ser antes d a tudo uma nos saloes do Agudos Tefogo aos turibulos outubris- exaltaç&o a o cli~a cia or- nis Clnbe, o festival que a tas, no cenàrio nacional. de m, da justiça c das 'liber- t odos a gradou. . . Tudo indica pois que o Idades ooliticas no pais. b ~ s~ow cbon_tlJtdum-se dde , . ' ' . . . • . · eliss1mos a 1 a os, on e sr. Getulio Varg<l:s dá Imc1o \i ~Ja-se , pol em , a ~ua e~- se viu : gr aça e arte . a outro novo esforç_o, p&.~a trev1sta, ta l C?mo ~o1 publl-, Estão de para b ens, por manter a ~ua sobrev1venC1a cada J?Clos JOrnais, pal'~ tanto dirigcntf s e dirigino poder, JUntc;tmente com a conchur~ ~e que o prr tcnc_1 dos. ' casta dos domm ador es que oso aux1l1ar do sr. Gelulw . ~·-·-..··--.- - ·data m da vitor ia do movi· Vargas disse exatamente o n i ment o armado d e 1930. Após contrário, d esen v olvendo , L seus decre tos e discursos pe rante a r e fe r i da t eleviMesas - Cr. 5.625.00 d e magogicos, sobre as re- sora, um autê ntico discurso Entrada s - Cr. 2.485,00 servas hidroeletrieas do de campeão dos r·egimes Boneca _ Cr. 1.050,00 pais, os novos salários mini- totalitários Na v erdade, o Flores Cr. 275.00 mos, a politica p etrolífe ra, sr. Tancredo Neves, no afan Donativo Cr. 50,00 o congelame nto dos pre ços, de defender o ~ d esgoverno » Cr. 9.4.85,00 a reror ma dos institutús de Ido sr. Ge tulio Vargas, t e n Desp ezas Cr. 2.071 ,00 previd e n cia, o sr Getulio tou atirar sobre as oposi Vargas experimenta o utra çõe s a 'r esponsabilidade dos 'I'ota l Cr. 7.414,00 vez sua capacida d e de s e - insuces~;os g o vernamenta is. Obs : Éssa importanria dução sobre « os trabalhaSão as oposições as c ulpadores do Brasil , . É o ve· das de tudo , da alta dos pre será e_trcguc ao sr. Fra n lho tema, a antiquissima ç os, da crise d e e l etricida- cisco Mo ra to Leite, festeiccantata • ... de, dos desfalqu es no e1•à ro de San to An:o ~ i ') . . . rio publico. Para o s r. T a u- ~o ta : Com provantes do ~um pais poh c117d~, n u:n ,credo Neves, os ultimas e -~ l udido , a c t· am-s 2 à d ispopa~s . aonde_ a pollcm nao i'amosos inquedtos parla- sição de t1)dos na redação exJStlSS~ Slmpl~smen~e P~- rne ntare s, como so bre as da «Gazeta de Agudos». ra tr ucidar um JOrnalista l - ocgocia tas do jornal «Ultin e rme, co~o o sel?-pre lem- ma Hor a», não paes am d e brado m a rtlr _da Impre nsa ma n obras pa rlam<'ntares N~s~or More 1ra, qualquer da oposição para abalar 0 Peque nas questões d «> m1rustr·o do es tofo do sr. l'unda m e ntos da autoridade rort n g u ês Tan<'redo ~eves,_ q ue ~L:sas- mora l-- autoridade mor::~l , Prof. !VETE SANTINHO se, com? _ele o rez, ~ar pe- sim, pRsmae l e itores-do 1~ te lcvlsao uma entrevista uoverno ge tulista. 1 - lun!!h }á aport ugu esado tao descabelada como a sua ~ ultima declaração publica, Conclui na g,,, !Vlgiua em lattch~>, rna~ significando já estaria a estas horas des merendtt, refeição ievc, encrc o p edido ,sumáriame nte do ......... .......................... ......... almoço e o jantar e não o cargo, a que não sabe dar : • pr6 prio almoço, _como no in· n enhum r e levo, n e m com- ~ L ~ gles. postura. De rato, como mi- : · 2 - E tt estou falando consigo nis t ro da justiça e, assim, : Construção qJJ e deve ser evita· u ma guarda vj gilante e ze tada, as~i m como estas outras loso da l etra e do espirito frases : Eu arranjei um livre da nossa ConstitUIÇãO de para si - Ma ria ! e~ pere-me que vou co nsigo. Na maioria J os bons escritores, tais cons........... . . ~ «Cidade limpa é cidade ci- truções são incorretas, visto ~;..x ..r.;~..~~·~-.-·.-~-.-.-..-.-.- "'· que, os pronomes se, si, GOIIl Escritório de Contabilidade :~: dade civilizadar,, diz o ditado úgo s6 podem sr r usad os na M E 11. C U R 1 0 •:• Agudos não desmente êsse con. voz reflexa. isto é, quando o crito, mercê de seu magnífico sujeito faz e rec~:be a 72 C. R. C. 1.1 ): ação. exs: O pai chamou para Sigilo . Correção -l'ontualidade Ped ro .., povo. ExempIo d'1sso temo~ na ;>r o- J'unto uJe st' o filho JOSE LOVlf:' l f. paganda politica. Alguns mu - fa la consigo (isto é, com êle l• mesmo.) Ep;fanio Dias justifica Questões Fiscais ~ ros já e~tão caiados de branco, o emprêgo de si e consigo Orientação Gerul ~: á espera da propaga nda . Há, não reflexivos, apenas na conEscriluração Fiscal .:. pois, o rdem e limpeza em tudo, venação, na lingua gem fa mie Com erciul :}. incl usi vc na politica. liar. T al u~o, não refl exivo, I l1epresentaç0Ps, Segu ros etc. ; Todavia, algumas «caretas,. a pesar de s~ ir espalha ndo~ Av. ::iebastiana Leite - 307 ·:: alienígenas já estão enfeiando cada vez mats, tem contra !'I T e I e f o ne 2-4 a cidadt:l, colad:.s que fo ra m aos !não s6 as regras da gramaA G U I) O S ~ po.-tes, ~em «ordem• e sem t ica como os inúmeros exem~ foi!ll!Jooll~i++•lt+ltt~~!ttlt++) «arte», É pena. ploç Jos escritore~.

!'1n-

B a ]a . . . c e e /

--

P Q ST A

,

NACLI- S AJJHAU

I

8001A18 4e

~~

C:sar se- ão, no dia 11 do co rrente ás 17 horas, com tôda pompa J o ritual ca t61ico na Igreja /V atriz local, a scnho· rioha Louris Nacli dileta frlha dos nossos prezados amigos Ca liJ Nacli e d. Lydia Simão Nacli. com o jovem Miguel Sabbag, estimado com e rcia ot~ estabelecido em Tupã, neste Estado. Agradecendo o convite as bõdas, aproveit#mOs a oportunidade pa ra apresentar aos nubentes. com os nossos cumprimentos, s inceros votos de muita ventu ra conjuga l, por muitissimos e lPngos anos. S OARES_ PIUBELLO ~~ • _

Co ntra•rao matnmo .no, • no . dta lo do corren te mes, as · . d S t 16 ho ras na •grep e . an a . . . T erezmha,, em Paultstama, a .ta Senhorl h.parecida Soares c o jovem Ca rlos Piubello, filhos diletos dos ca sais Joaquim Soares e se nhora, pcomo Piubello e senhora . Aos nubentes os nossos paraben ~ e sinceros voto~ do: felici dade .

I

OINE'JJ:lA -· E stupido ! I nsolente ! trn;ido !. {)l'itava a linda

.A-

mo-

ça, gestict,lando ameaçadoramente para o pobre mpaz desconcertado ... - P e1·dão ... oh... mas... nunhas inteuções ... ~inico, desvagonhado! Como se atreve a persegttir-me

fão insistentemente? ( E11quanto ésta razú da cena se pasmva, os populares que foúam o <~: Joo ting • , } oram echando ci1·cu,tjertmcia em torno da mocinha lm.na , J.o rapaz at1·evido. 1 ·Ah ! E'spcre, .seu insol enr · lh 1 e . o~a e mos tro.. , E o mpaz, C(Jnfuso e da r.o1· do arco- ins, esgueirou- se prln meio da gente cu1·iosa, e, a. prossarlo, quasi a cunn·, d obt·ot~ a esquúw. A moça p nsf'guiu-o enqt4au to o pot~o comentava (I m·rojo da moça, esoaurlalizattdn, alí, em pleuu. multidão. o ra. pazinho.

lt

* ·viu que ali - T1·ou.ca ! Ntto havia muita gente ? S eja mais pr·udente outra vez. Estará de 0 Agom sim, 1'ode acompa nhar.mr> ... Venha ... hoje, a Far mãci a Cen- E St,mimn na escu?·idão da

Planta

tra l. à rua 13 de Maio J,ua.. No.

409 - fone 26

.

Gr a n õ e I l q'" u iôa ç ã o :: :: :: : :: ~:::.:::: : : ::: : :

~im~m~mll~llHm

ATBN ÇÃ ~

.-\

CASA ORIE NTAL

········

J:

· ·: ~

CASA MENTOS

de AGUDOS

t $

:·······.................................

(

·-·· :!t.;!.!.

em secções

Convida. seus treguêses e o povo

gent.l para uma visita àf3

sua~

de venda: .,._. novo so['timento. novos a1tígoF. Tem de tudo, para todos_

- PREÇOS

~i~

~]~i

EX<E i>GlU.~A l::) -

Grandes novid~des em tecidos Façam suas compras na Casa Oriental, onde o :;;eu d inheiro val e mais.

CASA ORIENTAL Hua 13 de Maio, +2-+

AGUDOS

!:!ll1ii

t:·i,l l:m:m m: m:tmi~ ~ f i1: m : : : : : : : :1: : : u: :m : : :m1:Wm1 : : ~1:m :m: m: : :m1lHl itmt l l ~l tltlml~ l1:!~


.: .

......... .. ..........• ~

~

GAZETA

Pela Justiça

DE

AGUDOS

e dele Tmoveis dest a comarca de A· ..;l.~ -~ .~.1.1.~ .~ .~:.:.m. i.'.~.•.l.!.~.l.m _;:_:_r_;_l_l_~-~: .1.~_: -~-!.~-~ _; i_l_ ~ ._im.~ _; _;_;_~--~-~-~;. _;_i-~:_; -~~ _i-~-;~.'.lt :_·_r_;;:_~~. _l:.~.r.L_i!; t ivuem con hecimento que no gudos, cujas terras foram avlJ Ji a D EZ de f', gostO p.f. ás iiadas em tres mil cruzeiros, :::

lo p razo de

20

di-ls,

·~~~::mim::; ·;;:!:.. Hi~;g;;l;; EIHm:EE: -;: UE: .mmEn1Hfd

ar~ -o se~ arwri;;~~""";;,~:;;';:'":"'< "'"'\\~~ ;.•

l

.

'!

~~~

BAR Sto ANTON lO vará e m primeira

"-"·~

praça

os comarca, da

()A l ' A I ... ARJ

qual se ver.ftca "''"

::.~~~!~~~~':•~:~~~~; ~~~::~:~:::~: ~::~~~:!::::; '~ ~ ~r01·amsp,led~o0cme8a:s :eti;a:J0g:a:dr1~n:haobs:~~e:m::g,e~ ratla.- l,_ '~i_,l.-':_,!

zendó do

8dital

Estado

lhe

mo ve

por este Jui zo e c.utorio do segundo of.cio, bens est es constantes ao Ia udo d e a va ~ia ção seguinte «tres alqueires de terras, mais ou menos, em continu ar.ão; que os referiJos trez T

alqul!ires ficam dentro da cer . ca velha que vem das ·divisas EDIT .\L DI'! PRIMEI- de Vicente Dano n, sitos na RA P RACA COM O Fda. Areia Branca, deste disPRAZO DE 20 DIAS. tríto, município e comarca de . O D outor João Estevam de Siqueira Jr. JUIZ de DI REI· TO desta Cidade e Comarca de Agudos, Estado de S ão Paulo etc AZ S A BER -- aos que 0 presente edital vi rem co m

F

rea1~

ou

conve r.c1onaJs

e

j~llijl

·

ó

_

mesmo de hipo tecas legais. '"" 8 u a. 18 de .Maio, 553 fon e l-7-9 ,.\:_;,f_1 \i;:_f,~.i;Jl::i Assim sendo saão ditos bens levados a praça. por quem :lllllllmlmmmnmmm H!ll!HilFJliiiii!!~;mmill!llmnmmiiiill:: 111ll:fH1lllr111111ll\111111J:imm;11lll!L'\;1]l]::lEl1:::mm: m:m; mais der e maior la nce ofere• cer, acim a do preço J a ava. liação l.) Ue e' d e tres mi 1 cruzeiros. E , para que chegne ao con h~ cimento de t~dos mandei ex pedir o p re~e nte q ue será afi xado e publicado na forma da Lei.

Agudos,. co nfronta ndo por u m ~ gudos, 2) de Junho de 1 954 lad Cl com a Fazenda Areia Eu {a. ) Joveli:no Secco esBranca, por out ro com Vi- crivão int, dat. e subscrevi. cente D anon e do o utro l:do com herd~iro!:i de Luiz PaluO JUIZ DE DIREITO detto, havida pela tra nscrição n 13.oo 2 do Registro de l(a)João Em:va m de Siqueira Jr

Napoleone & Cie. Ltda. Jt u u

ele

lluu,

A.(~ U DOS

?72

!11!11--IIBI

Ferragens em gera l, 1 in tas e Vernizes, Vidros e Molduras, Quadros e ( leografias, Arm a rinhos e quinquilhar ia s, Art1gos de Papelaria. Má quinas fotográficas e ac es~ sório8, nstrumentos mutõ"icais, Armarinhos,

~~~~~~~~--~~-~~~~~~-~~'~ --' .-- -. .

~

13

Utensílios

p ~lra

lavoura e Materiais para

construções. Tudo pelos preços mais baix os da pra ça! r

~

t + P t fC!Mt

I§:W

1>/,'@;~~~~~G.I ~@Ã~e-1~~~

~ ~

;

~ f{:aFmácia~entFal ~ .

~ ~

CER f\ MICR FRRSCf\RELLI - - ------------ ------

Andreotti & Cesarotti Jlua ] a d e ltlui o , 4 0 9

Telhas francezas e Paulistas. Artigos de primeira qualidade. PEDERNEIRAS 1\l\1\ll1\l\1\\\i\\\m\1\\\\\\'\!\1\,] \\:\\·\\\·\:\\·\1:1\11\1]\i· l\\\l\\1\\\\f.l\\\\\\\\\!]\l\\_l\\·.\\'\\

Caixa Postal, 58 EST.

AGU DOS

Porque a cende de dia e de noite. Faz entregas a domidlio,

Possue pessoal habilitado, de competência

DE S. fPAULO!imJI~~

:i_ \\\'\\\\\\'\.\\'\l\\.\'\\.\\'\\m

!1\1.

~

E' a Farmácia que o público prefere

Vende por prt-ços módicos.

Telefones: 214 e 101

~

DE

~ ,~~

,rec:n~e~i~a _ e

c~~p~o~-a~a._

' _

~

umn:mmrr 12.11!5~@.&~!24~~~~a..~ ~~~~.va>~/G!}


GAZRTA DE AGUDOS

- ------- S. :\Ian,>el entre -; a • · a na Travt!l~ dPm iactr~-.., :or·:'Llh:'. "'eu a en •ipe'..; de

~~~

·~

t

~o~

~Hta

Pa·omíss •. ríu.

Hino

~·t•r«lid a.

,

••

. •

Esporte em Revista

Derrotaoo

X:.ttH'ez

(l

As ameaças .

quP

?:t~{~?:~i~:f~h:1~!:: "~i~

Couclt1sào da la. pn'{Í U;J. «era» lider invicto do torneio, foi eRpt tacu- Mai s n.Jiantc, o ministro cruzeiros, vencict '} em :·;:·:· larmente batidv pelo deu outrP. escorr eg-adela .-> de .Junho de l 90:2, ~H ~antos, ler~c afeira ul · aínda mais ~atal. O goYer- 1te meu aval, promi~. :::;::; tim a por· 2x0 ! no do sr. Getulio Vargas sõf"ia é"S t que I· e~gct ­ J~stand o os «pretos» não confere importancia a te i t .n J.) dt• ;- tVfrt"i juntamente co m o liberdade ue r e ligião, liber- r11 de ".9.-, I, uas n ü o.-: Palmeiras em 1· lu gar · de de pensamento, libor- do S1ll·. \Va ldy ~ i mü.v,

Uova ])nsl·l li ea-o aoq ~

~

Novamente a seleção b1·asile!ra d~cepcio· nou sua imen s~ _toreida ao s er el!m 1~1ad a da 5a Copa , ·.riMlund!~ l. pe~ d e ~ d G d ~l un~:1 a pnr· 4x2. A g·~ntc fiCa entã o a pensar : vale1á mrlsmo nossa sele ção, is~o qw:; se afír·111 a. pv 1• aí ?

P or

dade de impre nsa. Tudo isso é objetivo de snmenos, dive rtimento ingenuo dos « ho~ens da oposjçflo, que estarao ~1·esos c amax:_rados 1 mentahctade do "securo 1~ » J gover?o d? sl .. Getulio Val'gas e mmto ma1s avanJado, ê mais r ealista. Pa,(.a ele ~ af~rma o ministl'O da JUStiça Gl.p,mas interessa Hma liberdade, « ~ libertação das classes sofl'edoras "· As forças armadas, pelos

E, para que ningdflm ·alegue igno!·aneia y,. y 1 ' '"·· ·a pr~se:1te pul>lie~çü,; ,,,;L, ~p~) la unpt··· nsa do B<:l u j:\:_·:\\1 I

ru e de Agudos, afi m ;~;:H cto acaut' lat· r· c us dt· - l'!i_,::::1 . e ~l :·:;;: relto ~. ·;Jii::\

Ag•Jdns.

em 23

j1i!!ll/!

de ::wH

.J unho (Íl' H\)-J.. ~lfmwtl

H aggi

j========--====

r.

A esoaS VOz.eS, agora

,

't j't" i:

f·i· :::

1 eSpOnde

uma . criatura

do

Catete , um mtérprete do fu tebol sr. Getulio Vargas }Jara . . . ' c pl'Jfessôr·es do dtzer que ta1s hberdades

O time

): .;. .;.

berdades de m ocraticas

Desafio d

BélUI'U .

.. cus majs altos portavozes ·:.-.;.-.:.-..:.-.:.-..:....:.-.:.-.:...:.-.:.-.:..:.-.:._...:.++:.-.:....:.-(...:...:..:...:.. nouve rou- têm proclamado nos ulti~ ~ ~ . ·!·

bo ll08 4X2. eo ubo não mos tempos que estarão . 'la n t es, que f arão r esh Ou ve no 1. x 1 com a v1g1 lUQ 'OSlávi!.l. Essa . e' a peitar os princípios consti~ v. . . _ . v erda de. t~ClOnaiS, que nao deixarao perecer as nossas li-

1)S

p·ec;:id.Jíl e em

qu ~ Sl

"

Nacional do Municipalisma

. . ,

te- , t.O t.uu_m co .1. qua n~(. s ois de 1 ~e::oa · secrun<Jo p0ssa. mte. essar qu0, se afirma ~f's t;,le;os ;e~ dm d o cof'r.ente .. , d espurtiv Js locai~. jltlü..,, _p.Jrd~ uma nu tu j;;:;;:=; prnrn1s:sona da rGsp ~n . :'•r:.~ 1 sabil i da~!e e emissão i:HH do dr· . .\ nsp~rto Ji oJri · lleli. :'H·

. - - - - • • t ... - - - -

.... . -- ...

q) ' ;J- ;

L)

O Corlnthians

I

}I

de

·I:

j't

.;i: j·f· •t

Casa da Lavoul'a •

:t:

Aqui est.à o chapeu de palha Que sabe a força que tem Na patria em que um filho valha Eu quero · valer tambem ! Oartola só quer cabide, Chapeu de pa lba é no chão Já chega de ser humilde E sofrer ingratidão.

Quem e:squece o interíor Esquece a patria tambem, Mas por um Rrasil rne1hor O interior quer ser alguem. A gloria da minha lida São os calos desta mão ; A honra da miuha vidb. E servir minha nação.

Faço lavoura bem bôa, Capricho na criação ; E como há Deus qu e abençôa· Tôda bondosa intenção,

H!E!

::;:::::

-! !1!~·

Fsta graça eu vou pedir Á sua força que não falha Que ponha um chapeu de palha Na cabeça da Brasil. Letra de J . 13. ~l:o~.rtios Ramo~; Musica de Mario Zan e sua Banda Disco RCA - Victor

. ·'· .~.

A Cnaa da Lavour~, destu Cl · {· dude, acaba de receber peque- 't" ;ii!!ir::m:: ::!!\l\'!!:m: !JH:r m::r m::::::m::: w:J::mm:;:mm:m:::::m:::r:::m:·::::m:::::::::ü:::: ·rr::::r:::m;·:::::::::::m::lll!!l!i na quantidade de sc.meutcs de~: café «bourbon vernlelho» selet<t+:++:++:..:++:++:+•:++:i-+:++:w:....:....:-:...:-:n:++:-:-:~:-:-:-:-:..:-:....:....:.-..:-:-:.-.:-:-:.-.:-:....:-:-:-:...:w.r:-:...: cion>~das para o plantio, que ::: serão distribuídas. entre os in· tercssados Os quaiS deveJU for·· 't mular, dt>~de já, seus pedidos :!: d~ cotas, _ao snr. agronomo. re· ::: , • , gtotd,~frmdeser.PmatendtJos .f. .

·i· ·i·

•t

y na medtda do poss1vel. • ~....... . .

1

4

Finalidades do estudo de Economia Domestica nas Escolas Secundarias. Ju!Jeta Furrter Gu&delha

·e

Oina.sio, po1· nosso in- nilo importam, que existe ..................................:..:..:..:++:..:..:..:..:-:..:··:•

te i·medio. vem de~afiar o quadro dos motoris tas para um jogo á ger realizado bre vem an tr 'I r R tR r com n «Cap.» Juel.

3a. j)iVlSâO

Professôr .. de Trabalhos Manuais ~ Econonda Domes· tica do Ginasio Estadual de Agudos. N as Escolas Secundarias do Brasil, de acordo ..:om os A Ul.L -\ZE·at ~- .JO~i~ prog ramas oficiais, a Economia Dome~tica é ensinada na 3a e 4a series do curso gina~ial. para os alunos do sexo fe · D liJ minino. Nada mais justo e aconselhavel do que a introdu~ ção de~sa disci?lina no nosso currlculo escolar, pois vi~a ela a orientação das futuras donas de casa com refen.:n.::ias á administração met6dica e racional do hr.

1.pcnas, na i ntençã0 e na do utrina do governo, o o bjetivo Nde favOI·eccr uma c1asse. 1 ão pode haver incitação mais clar-a ao "Olpe à revol''"t•" à dcs-1 ~r? e~. E 9u~m' la~ça esse JTito de InCitamento é o

~~t~~i~o\~a~,J~:.tiça

IANoEN &

MELLQfinali~aJ:~u~o

do sr.

O povo brasileiro que se

.

do Pl'CYina Pl'incipalmen ...l e ' o O e "quadra-o ~ _ · · _ Au-udos F.C. deverá povo ~e -ao . Paulo, que

d -~:

. .

,

ts putar O . ?~mpe on~ to da :1a. ÜIVI~ao . Me<itda acertada, sem dú vi~ da alguma

Penta-Campeã.0 A equipe Corinthia~ na sagrou-se peota campf'ã de basquetebol, vencer 0 qui·n~ 80 t e t o d o '1'1e t e por ~- 8 a 43. ...

Jo 'dos ula n1lJta

..,

. ·-

lt( m

SidO a vítima predlledo getulismo, desde 1.9W)· Não tenl1amos mercê alguma para com o g~tt.A.lismo c, e m noosa esfera, para com os partidos de ·náus paulistas que obedecem ccga.rr:entc às ruretivas do Catete. O sr. Trancredo Neves já deu o brado de guer r a em nome do Ca.t ete. Nossa melhor resposta é a nossa mais firme união em torno de d B arros e d o Adl P.S 1emar .P; cujo ediretorio nacional acaba de r e iterar sua ·nrme' conduta do oposição e de--l uta.. aq g·overno tlo presidente Getulio Vargas.

c.:EREAIS EM GERAL e t c.

ta

Sorocabana. Agudos far-se-à representar nos Jogo3 da AI ta ~ orocabana, a serem realizados e m

SECOS c hl0LllAD08,

A'.::ACADO e a VAREJO

Rua Odon Pessoa, 228

·····-··•····~-~·········-···-···..···· -···--·~--+

l· li

Arnurrue vu

&

<' .3.

J

t

OfRB

!

J

f

Í

t.

'~.:

t

!

t

t

I . r· Carn e i.'

,

l

l'rr,fa T. Yvom•ti Perni

E. ~. Paulo

Agudos -

~

de P Ol co • 3 ti'pos de li'ngui·ça f t

~

Avenida Odou Pessoa de A lbuqt:erque, 5:33

:;'

VI'ctort·o And reotti'

1:

i

.\g uJos

-

E. S. I'aulo

!

f t

J ~

!

. . . . . . . . . . . .. . . . . . . . .. . . . ..04. . . . . . . . . . . . . . .. . . . . . . . . . . . . . ... .. . . . . . . . . . .

da Economia

Domestica

t~m

as seguintes

la Ajudar as jovens, tornando as boas donas fle ca •a , imprimindo -lhes a comprenGáo das responsabilidades e p revilégios como membros da f.unilia e da comunidade, Ninguem nega o valor extraordinario do lar no seio da sociedade. Cum~re pois orientar as suas futuras dirigentes, no senti~ do L'e torna- lo cada vez mais belo e feliz. 2a Orientar no uso racional dos recursos disponíveis. estimulando na s dirigentes do lar o controle com relas:ão ás despesa•; fazendo calculas prudentes; escolhendo com cuida~ do os vivc:rest as roupas, o alojamento ; enfim, estimulando a fazer tudo o que se relacione com a economia necessar!a para a manutenção de uma casa onde exista a verdadeira ocdem e o indispensavd conforto, ainda que seja modesta . 3a Ensinar as futuras mães a guiar criteriosamente as crianças, atendendo suas necessidades físicas e emocionllis . .J.a Fazer com que a jovem : a) Adquira h abilidade para dirigir uma casa e executa.:: os deveres da vida domestic'l. b) Assuma uma atitude louvavel para com outras pessoas, por intermedio de aprazíveis contactos com elas e suas familias. d c) A~alpte-se a mudanças t3nto na vida pessoal como na or em SOCla e economica. dJ Aprecie a beleza já existeot~ à sua volta e torne m:ais atraente sua casa, suas roupas e comida~. e) Tenha prazer em atividades sociais, ganhando con~ fiança em si pela participação a:m recreações em família. da comunidade e de ontras atividades. f) Prove uma sensação do resultado obtido, sabtndo como fazer bem o trab~lho, adquirindo destreza e intercsConcl ui na 4a pagjna .


'1! ;,·~··~ ...~ -F7! ~

~~

),

~

· """'"'-~'

..,

r

~,.

4

~

v.' ~" f.nl

" · --

4guíl (l,,, (J?etz (r::/ de

I

r\:\ O

j

t: . ;]_, ;;-.11

,; .....'

.1G "G l >OS. EST

DE~.

PAULO

'

4

DE

:.v

JU LHO DE 193-1

.,

******

I"

~

~ * **~.*••

4:-:1

*****•

NUM.

')9.

-"'

!iC 0 L U N li ~~~lt~~~!~~:!~!~!O e!~~S p~~~i ~':l::!;·j~~; ~~~fat(v~ ahabilit::du:o e:pr::s:,:g'~~bilidade MA RI 1\ Nfl Concluindo, afirmamos sem medo de er-, • • 490 o Io ! r·ar, que ministrando o ensino de Economia Pàscoa dos Homens >omestica, a Escola está cooperando ef!cten~~~ 'ii''i ti'hl~'~:r:mrlm~:t~!!!r:;Jm!!: ;1;!!mH!!!it"~TI;~''lm;~:r;m;:r~'~tr,,,, ;~~

j

Fi na lida de s

do

estudo.

J

de AgUd9S

Temos à mio o rex ·o de um ruagnifi·· te mente na orientação d€' futun.l8 e:-:posa" e co discu·so pronun.:iado m Câmara Fede- futu1 as IUÜ~'S. que fllllliO engt•andecerão a fa«SrmhM·, eu mio sou di,qno ral pelo deputado Ne:son Omegna . ., miltH brasileira e. con~t·qlH.'!llemP nt(:l o Bra~iJ. que entrfis em minha casa: qual _;Jropugn• p o r um a suplemenração • n•a11 dáei uma ·'iÓ palavra e d~..; e~~~:tb!l:<::i~~en~~~ fes;~;~tc u~:~~;, dá~~;~ 1-ro+:-:-:-:-:-:-:-:o+:-:~-:-:-:-:..:-:-:..:-:-:-:-·:..:••!··:-:~··:-.'-!•-t-:-:-:-:-..:-:-:·~··=··:-:~..:· a minha alma se1·á salva"

1

1

A lAMPARINA

1

No 22

por pure dos poderE's. t'Sta cais. , AnO O pa rlamentar paulista trouxe a lu_ m:! alg uns dados es ta tísth:o sôbre o en. -----.g , ino nacional, dado;; intere!>sa nrcs porque e<pdham u ma situaç ão econômicas ocial transit6ria que vivemos atualmen1' E N 6 R I U S, APRESENTA te. De 1933 a 1950, a matrícul a n o curso primário cresceu 90 O!c; no secund~r io 490 o j o (!); e no superior 80 oj0 . Nota-se. portanto, um ~ubs tanc ial aumento nas matriculas n o .:: u rso secundário. A VEZ DÊLES Enquanto que em 1933 o curso ~ecuncá rio possui:. ~6-420 alunos, em 1950 passou a pos •uir 389 .762 m:nricuOlá 1 Colé ! Que é isso ? Barbudo e lados ! Quais as causas riete r nina ntes d êss ~ nota vd aum eQ.tO ? cabeludo ... Seu barbeiro está preso ? São apontada~ duas cau~a~ fundamenra1s como rtspon - Nada disso. Acontece que barba saveis prlo fenomeno sôcio~culrural : I~.) Ascenção do proe C3belo c u , tam ôlgora 20 mangos e eu letart~d.o; 2.1.) hlt.:>tlo ruraL Evidentemente oütras cÇíusas senão posso pagar. cundanas exi~ tcm, como, por exemplo, o aumento aprecia- É ? E voe-e · resol ve o problema andando pcoludo, vel do número de e~t l belecimentol> de nível sec undário. Mas, hein ... A?esar de tudo fique sabendo que os b.ubeiros têm sua influência é menor. razão ! 20 cruzeiros é o preço de um quilo de carne hoje Leis traba l hi :;ta~. as~iscência social aos trabalhadores e e m dia. A culp<l é da época infbcionária que vivemos e melhor remuneração do trabalho. permitiram nes tes últimos não do barbeiro . Podia ser pior ... 15 anos um a ascenção do proletariado na p irâmi de social. Da f uma « intelectualização > das classes tra balhaJora$, elas~ O ONIBUS TAMBÉM SUBIU ses médias e sub-m . dia~. Por outro laJn os•Í•timos a u-n êxodo do trabalhador 0 preço das passagens entre Bauru e .Agudos era de rural . d::tc:rmioland<>. consequentemente. o aumento da popu- 1 . . . !ação urbana. Dai 0 surgimento de g randes cidades, mór- 8 _cn~z~1ros._ :'\gora é de 12 cr~zerros .. : Afmal o aum.ento mente no c h inte rla nd ,. pauli h lp n f to b . P.ao 10 1 multo. Só 50 OJ:) ! Pod1a ser p1or, gente. Jmag1nem , . s a , a ur amzaçao f d 1 ~ • • • G 0 f · gera a aludida « intc:l:ctual ização ,. , reflrtida no afluxo dos s: oss': ~ 100 0 Io - u:na mu•to ptor... raças a eus 01 jovem ao~ ginásios· so de t>O /o ... O fenomeno sôcio-cultural é patente - 490 Ofo de GANCHINHO aumento !; a> c.tusas prováveis aí estão. Resta sabe r se a intelectual ização da ma ~sa popular trará ou não benif c·o ... Dá pt>na ver êsses garotos limpando o capim da-; A resposta não po le ser dada já. É preciso dar tt'mpo ao ruas. Não q ue o serviço stja muito pesado. Não ! Aconte tempo. ce que a ferramen ta é um peddÇO de arco de barril, e sem cabo ! Um ganchmho d e ftrro adaptado a um c~bo d Get•son Costa va~soura . seria melhor . Aí fica o lembrete, com sua licença.

PORTA-vOZ DO SENTIMENTO POPULAR

Miudezasda Vida

-······---

'gislat iva paulista.t ~ I'<i nde Crlll iidato para a ~ defesa de um gn1 nde *•*t povo - agudense !

~+c-1C+c+c -+c+c-+c~+c-+c-+c+c+c*-+c~***•~

; TE LEV 1·SAO : !

:~.-..

*

Gil Brás

SÃO PAULO

-------

, Ce m agr·acto de t0do~. agol'a p ')de-se a~sistir ()S film es no Clllema. A platéia melhorou, mas... 0 pro,ietor 6 0

Dia Z7 de Junho ! E uma data que se perpetuad no calt ndario espiritual dos .:atolijcos ag uden:;es e produzirá, n o decorrer dos anos vindouros, novos e benditos frutos, mercê de devotada prátiea e ob· serva n cia ao~ mandamc:ntos da Lei de Drus e da s~ma Igrfj•. , Homens catolicos de .Agu~ dos ! A Congreg~ ção Mariana lembra r-se-à sempre de vÓs em suas orações, para que vossos la1es e vossas familias rec r bam as bençãos do Altissimo. Ilomens catolicos de Agudos ! Que Deus e Nossa Se~ nhora Aparecida vos abençoem. a to Jos, pelas a~enções que v Ós dispensasteis; e que como a v6s. abençoem as vossas esposas, aos vossos fiihos e a tudo quanto amais.

Da Congregação Mariana

Hosa nas aos

de Agudos Acha-se em peregrinação permanente, pelo:s !ares dos congregados marianos a Imagem da Jmaculada C'onceiçrro, que será levao a em triunfo, pelos .marianos. designados, á r·esidoncia de cada um dos f:i'ilhos de Maria, para a l'eçitação do Terço em

JUIZ INGLÊS Sujeito xingado foi o t al de mi~ter éltis, jôgo Brasil x Hungri:l. A orelha do bitho deve um bocado quen te ... Strjeito t onto! De tanto Hungria ( 6 a 3 e 7 a 1 ). não é que fico u sem Virou puxa· puxa. ( No bom sentido ).

juiz do ficado apanhar da vergonha !? F~milia. 0

ttr

,\ ssim, quando a imagem chegar a uma residencia, os visinhos aJideverão se apresenar, para cantar a:s glórias de Maria, espalhar r.t. devoção a Nossa Senhora e orar pela conversão dos pecadores. U itineràrio da Imagem, de hoje ao dia 11 é o seguinte :.

CAMPEOES

Como não podia dei . xar de ser· 0 sr· Adhe- Que é i~so, Fiaca ? Onde vai com tanta pressa ? mar de Ba'l'rús aceitou Algum iocl!ndio ? - Vou ao Rio, Tenório. Vou assistir à recepção aos .datur·a á a Sua Candl , jogadores do Br lsil Coisa nunca vista ! sucessão de Garcez. ~ mesmo. - :E:s!'es que apanharam da Hungria ? Brevente será esco RIO de JANEIRO - Just o. S erão recep cionados apoteóti.::amente ! E bem lhido o nomB do can- Um foguete estou- que o merecem. Foram uns herois. Não fosse aquele JUIZ. . . t i d larápio .. . d I'dat O à VIC~ :- gover- rou J.Un O ao I'OS O a. Já sei : campeões ! Bobagem, Fiaca. ' Canela de vinança pelo l .S.P. bela JOVem, no subUI- dro não ganha campwnato É ~ 6 farol... Es$a h isto ria de A escolha recairá hio de ,\ladureira. sermo:; os melhores do mundo é pura fanta úa ... Yo no creo em Lino de jlatos, pro Resultado : a jovem fi- 1mas. Nuestros campeones son unos pie rnas de paio~ ... va velmente. cou cega! Não sei por AGUDOS que, mas cada vez qu e Atendendo ao apêlo ouço o estouro de dos se us amio·os e ad- urna bomba eu lembro ~o mira dores, Padre Aqui- ~'~os. «botocudos» , de no disputará uma va- mdws, de selvagens .. . ôonat~ J ba na As'-embléia Le- H~tupidez ! J

Auxilie as crianças

Aguôense fazenôo um

h~m ens

Lar

:O.Io11teiro swaido Biagioue l{o\H: Jto P ompeia -

J nãn L

dia 4! dia 5dia 5

Hvberto Schim iu i ~ dia 7 J osé B. Curmclho -

Lucia X npolcoue J oaquim 1 icolan -

Darci

Ddaí'.ari

dia 8

dia 9 dia 10 - dia 1 i


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.