Gazeta de agudos 05 02 1928

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PUBLICAÇ0ES

ASS!GNATURAS :

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Semeslre.

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T elephone N. 28 CA!XA POSTAL N. 33 MRW'"n

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NUM. 52

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a familia, a patria e a sociedade. No empenho, pois, de acentuar a unifor.midaHarun-a l-.Rnschid, cora- in!lt ru C\·iiO de um p ovo que, de dos sen timentos reçã.o todo consagrado a o seu como o a g uden.i e, a soube [~ovo, l'lquelle povo que of- amparar e mui to a quiz . ligim;os entre as uiverfuscava os d e mais po1· sua Trat.arc mo:; de n.4o reter sas classes sociae~t secivilisa ção Sltperior, des- no e rg-a::> t.ulo do egoísmo o gundo o espírito do lumb rolt o univer so p ela que póde ser vantajoso, meDivino ' M estre, não pousabedoria. que o fe z um dra!' e m proveito dos que pa rei sacrifícios e ateados maiores príncipe s do ne(;essitam da nossa acção seu tempo. pe rc mpt.oriu em :;eu favor, r ei bem alto o facho BmquanLo a Europa ta- is to é. nã o de ixar de traluminoso da arvore elo ctcava na,:; tre vas da bar- zc r u · lume o que possn. Christianismo que irrabaria. o One nte irrad iava be ne ficiar e g uinr o sendia com a luz da. !é a a: lu;r, da scieucia. e grandes ti mcnto pOi:)lll a r. co llectividade sem se.:+.1.bios como Avic<ma . en. Qu izeramo:s vaga.r pe la tre muitos, eram os lumilecção Je classe, cona m plidüo do infinito, ir ona...'l.reô, os g randes genios dição ou estado. de achasse mos Jlhnlses qne t·c~re:s eu tativo 5 da iotell e- be m interprctassc·m 0 nosAnte o percurso das ctun.liclad e e ca pacidade hu- so sentir, ne sta data insiidéas sociologicas que I·Oauas, vivendo e ntre a s . ·t b gne; roncetramente, a pasadduzi, manifesta-se mc:sqm a s a ra es. . sos tardos dentre as Hôres ' ·• A s legendas que a tm<? - 1 • clarividentemente de · - f e r t'l d a raça onun· s rlves tr c~ u·maçao 1 · (]Hfll aromatisam 1 atta urgencia a disse·"' . a s campmns s eparar o o or \La de l s mael, o pn moge- i '· d 1· minação do jornalismo ·t 0 d \b h - t c as que ma1s e ettam o Q.l e c m a o, c c:e u e m olfacto · entre os luze iros catholico pelas camatorno dos seu, " s,oberanos. qu e ru t'·l 1< 'l.m na CP ]'tca 8 b oPo r entre as brumas 1 verdade o impavido das sociaes, como baI f..< cga.ram ate no:s g raças, ba da, dcs •..acar o rn ms . ro. . , . do passado occultou-tie vinj or que, arvora.nJo luarte forte ás in vestip~·nhnelro,b al. pacid e n cwl. qdua- ru~cante delles ; das entra..;;1 yper o 1ca os ra es · d · pu ra se mpre o periodo o pavilhão c.la fé, segue das el o erro, ao embate 1 d' f · n 11as 1gnea s a te rra Ltrar ,e ne 1 ~ .lf~o.s em - copta. 1-a s os thezo uros immens u ra - s ola. r c.le t rezentos e caminho Jireito <:~.través das paixões humanas, e d e ~o1s a mvenyttO augu t;. . que a1arcleando uma ta tle Gu ttembe ro·. sem e s- ve ts gu e c~tao .~ m(';)teJar sessen.ta e cinco dias Iclns infrenes bo rrascas d' S la av1de z famehca- do ho - que marcava o anno que se interpõem ú liberda de sem limites, ta, nas margens o •· ena · t u dc · · d mem e ci f! t o da a v1r de 1927 da nossa em I viagem escabrosa no empanam e deslustram on d e se tn:sp trou n. mnsa e t b t · t · d M ornar a su s anela para, uI,'-aClnc ou o anzanares, d ·d d · christü. pe lago da vida. agenujna liberdade moem que Cervantes traçou o_ reu n t ? ' .numa 50 . ~­ delada no mimoso criDurante esse lapso Propugn::tndo pelos ·vv ·--r:r;' 0 «D. QUL'\ . ote, » 0 te,.._ lJcça• . prod1bg10 on lmar aVl 't sol ela d e m o c r a c i a mino da cavallaria a udan- la , co ntur a r a o el or. tle tempo, como a migo inter esses vit:1 cs do christà. te, ass im como em t.od os Mas. ah! Muito áqnem sin ce ro e devotado ela christianis mo, consu\) 3 cantos dê orbe , nos nos - de ta nta es t11lticia e stá a bôa imprensa, não des- bstanciudo na Igreja Tratando ele tão mo.;o.;; Jias, não s e co nhece- nossa mediGcre suffjcie nn:entoso as.s u~pto, a:::cu re i um instante a Oatholica - tive semrii~m a;; pruducções de for- c:a : se ria muito d~nod o Slm se expnmm o granJ efesa da causa santa prc, sob o ponto de moso lavor que e nlevaram entranharmo-nos pelas rede Fenelon : os ka lif:n.s, na côrtc famosa giões igootaB da e loquen- que em bôa hora a'Jra- vista moral, o intuito \l iu victa de 13agdad. cin, onde somos intrusos . cei, a.cena.n.lo aos pa- de pro.Eligar e d estr uir «La Liberté sans orConta-se que Harun·al· Debalde ó pretender dcdi- cientes leito res a dire- Io e rro que se difunde dre est un libertinage Ra schid, disfarçado, per- lhar a Iyra de Amphion , qui attire le despotisso rrid en te <:JUC . inteu::;i v o pelas cama\lOrrendo os arredores de quando Thebas vae s endo ctriz me; rordre sans liberconduz ao caminho da 1, das sociaei3 ~ob os 5 ua cnpitnl, surprehendc ra uma qu ~t-< i nJt •ntira poeticn e té est un esclavage qui ~Mm~l anci~a p l~~r~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ se perd dans l'anarchie». •.1 ·, ~vauçada idade, dava- se a Seja, vortanto, esta 11111 trabalho que de nada a liberdade proclamada lhe servia., porquanto aqud- I pelo nosso jornal do ai· la pla ntação só daria fru · to de suas columna.s, ctus qu~ndo j:í ellc estivesse redu.;;ido u cinsa s, principalmente no uin l.cve uma re:spo:-!u ;:;ubliml , em que vence galharq ne os seculos nã o poder:.o damente sua primeira fazer e squece r : etapa na vida jornali~­ - Planto, nã.o para m im, tica. mas para os q ue virãc a A os c~1 t.h olicos esparpós mim ; se corno ru niio tivess em pe 11sado o~ 111 <>us sos e aos meus paroant€'passados , n ão corJ hcchianos que me leem e eeriamos as tamaras. I ~ o de quem teuho mereci· g cnrroso mo na rcha, d ttn do do confiança, ora envio ouro a g mncl a o \·elho. muito saudar, contando fe l-o tle;;cer na opule1tcia á :;e pultma. cum o ~incero e franco Eis onde que ríamo!:' ch eapoio na coadjuvaçã o gar. .-\ «GttzcLa. de ,\ ~u­ do nosso querido he· dos», ao comp letar tws ta bclomadario, a «Gazeta J,'lJa o seu prime iro aruno de Agudos», cuja cliviele exi:-;tcn ciu. nii o sabe ~e logra.rá conh ecer m ui~as sa se synthetisa na d<:· g erações. u. pos te rid a de ~los fesa elos inter esses Jo se us cont·empora n eo~ : t\Hit> nosso mummp10, dn prevê a evidencia e m J.,Jic>nossa sociedade e da ni!ude dl' qu~': pnH.:urn~1do nossa Heligião. orumt.ar a o ptmão f' u:;-

ÇURl~ENTE

CALAMO ...

1.

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pn.ra os de hoje uma fteção phantasist;t! Muito temos merecido dZ~. bôa ge nte desta porção es colhida do torrão patrio. E' que não deixamos de ob$e rvar o programma que se le u em nosso apparecirnento e hemos cumprido, palavra por pabvra, o qu e nclle bosquejamos. Prom ettemos mtüs fa.zer, ~e a b enevolcncia manifesta do publico para es te que se julgtb pregoeiro dos bons principias se fortale cer. 0 qne pude rmos o.fferecer de bom, do nosso ama go o damos ; f! pers uadimo-nos de que :t nossa bôa vonta de não se arrefecerá porque, rad ica da e m

não se tresma lhará como os flócos de espuma que O l:i veleiros deixam em s ua passa g em, em sulcos á tona dns ag uas. T ermi.nando, repetimos o que o~ christãos das cruzadas, p eregrinos nos antigos dominios dos suitões onde outr'ora brilhou a civilisação esplêndida que culminou com Harun-al-Raschid, diziam na su a ardencia impetuosa: Conquistaremos o no3so ideal, Deus a ssim o quer! CarinhoMm ente sauda mos a todos os amigos, collegas, a ssignantes, leitores e auxiliare s da «Gazeta de Agudos», na ditosa data d_o seu primeiro t~.nnive rs a­ no.

a usp1C10S do philo sop hismo, que se transmudou num liberalismo vesgo , systematico e incousequente, muito ao paladar dos que procuram de;:;;garrar do caminho da verdade catholica. ~assim convicto estou ele haver cu rnpriuo o m e u dever. Não me desvia rei um triz da orbit.a que hei traçado ; seguirei destemiel o o m esmo itiuerario collimando o rnes· mo fanal e mantendo com a m esma [irmesa de p ri ncípios a orie~t~­ ção que assumi no mlcio da cau ~a que com summo prazer defendo-a cau8a da Santa Igl'eja, cl<:~. q ua l so u muito humilue ministro. Agir com força e vigor contra os embatefi das ondas e ncapelladas da heresia, do plúlosophi~mo s e rn Deus, do liberalismo insubsistente que ava~ ­ salla a. a lma da sociedade christà: tal a minha norma de proceder no vasto campo dos priocipio8 theocraticos, na ingente propaganda de derruir e solapa r as raizes cancerosas da arvore du.mninha, cujos maus fmctos intoxicam

~~:Lta~u:~f~r~o~o.p~~r:~~~ ~ H; ~;na~em da "Gazeta d~ Ag~-dos" er;seu anniversario

cando com a sua lci. tt ra, sem presmnpç:ii o va id( :;a ,

instrui r. Pmbora se r onforlpw

de:::apparecc1·, por~ue 11 t.udo l"a:;su. sobre • terra, l~va1·;í com si .. • 11 '<'rt a i

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PADRE AQUINO

r\ cultura do pensamento crêa a e xpl'essão prn -


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GAZETA DE AGDDOS

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HEROES ANO NYMOS (Espec ial pnr& a «Gazet:t») Quem ler este cscrip to até o fim (por certo, um candidato na varie dade infinit a dos h eroes anony mos) ha -de a char improprio o seu titulo. E p ode gaba rse de possuir a tilado espirito porque descobriu a duvida que a sRaltou o espirito d o a utor que uão sabe expli car porque preferiu esse ao tambem sig nificativo ti· tulo- «Ingrata profissão !». Quanta coisa hoje, n esta e poca mate rialisada, e ncon· tra o successo no rotulo ou

te ando, m e dica ndo, construindo, conquistam, ora 11 magesta de d e um d e us na applicn.ção da lei, ora a pertinacia elegante e desemba raçada. n o inter preta-la, o ra a suave e doce presen· ça de um a njo no consolo que ins pira e communica em luta com a dor, a insepara.vel com panh eira, cvmo a p elle, e as criaturas, ora a fortaleza de animo de um herC"ules pelos obstaculos que remo ve e vence, e tormun -se, no ex er cicio de su-

ütulo. P ara uma «ouvertu· as pl'ofissões, acatados e re » é o que b asta e e ntre - venerados, symbolos da jusmos na brecha de um he- tiça (sem venda) , do direiroismo a linhavando este ar- to, da sciencia de cnrar e da tigo commemorativo instao- sciencia de construir. O potemente solicitado e por cu litico e o sacerdote ... A po.ia solicitação, cheia de de- Jitca h oje em dia é uma ferencias, aqu i fica e xpres- scieocia social, porisso não so o commovido agradeci- se estranhe enfileira r o pomento. litico como um pre>fissional Um dos heróes obscuros das profissões liberaes . Paou anonymos é o proletario. rece-me que a sciencia so0 h e roismo sóbe de ponto ci al, estudada p elos politiquando o proletario é chefe cos, é uma coisa muito trande familia, com cinco ou scendente, só a o alcan ce dez filhos, a cavar dura e dos iniciados, um estudo penosamente no tr abalho e soterico e m que se apre nimprobo de todos os dias o de a desc~racterisar, sophism inguado salario com que, mar, dar o p ulo da onça , em vão, evita deficita r o perder as e ntranhas, e mfiJ? , preço e m alta continua, consintam o te rmo, mac~w. sempre a subir, da s ubsis - velizar-se. O pol!tico e o satencia. Tudo sóbe na vida, cerdote qua ndo dirig em com me nos o salario dos h urnil- virtudes solidas o nucleo des trabalhador es. Que socia l, a escola e o t e mplo, mundo de miserias, de do· tornam-se , prestig iosos, conres e de renuncia s de toda siderados e idolat rados, o a sorte n ão vae pelo la r do symbolo do patriotismo e proleta rio! do obreiro moral da nacção. Das diversas categorias Mas, o jornalista tem na de proletario foca liso o jor- p enoa uma esp ada e nfernalista- o mais doloroso re- rujada.. uma charr úa g asta presentan te de do loro.so pro- e desarticulada, um metro letario intellectua l. U ma. d e mallogros e a ngustias, rapida'revista pelas ch ama- um te ar d e di~!saborcs e d edas profissões li beraes a· si llu~õe s , uma balança de centúa e destaca logo a con- soffrimentos e amarguras, dição de inferioridade, peor um thermomctro de triste· que a de professor publico, za s e enth us iasmo negativo, do jornalista. um thcouolito de aug mento O militar, educado para panL as miseri:ts e de dim i· a g uerra, no a c ceso da ba- nuição para as alegria s, um talha , brandindo a espada, prog ra:nrna cheio de d~ve ­ movirnenta os h eroes obs res c (' ffi c ie ncin, u m h v ro curos, os soldados, abre sul- ch eio de sciencia e civismo, cos de sangue, fere, anni- um catecismo que ennoquilla e mata, e, ao cabo, b r'<~ce a alrntl, revi gora a illeso ou ferido, elle, o ch e- cre nça e e n,;ina as v ir tudes fe, só elle, respeitado e adi- q ue a.co n~elham a resig namira do e enriquecido, tor- ção. na-se o symbolo nã o da O j orn ulis t:.J é e~se rwi n l­ selvageria e da destru ição mente um ba tal hador· consmas o symbolo do heroismo tru clt vo. A" s uas ideia s. o numano. o lavrador, ama- c:ere bro ch eio, de-il pej a-as, uhando a terra, movim enta es palha-as e m bene ficio de a charrúa na terra revolvi- : > tHl. t c• rTt' e :.na gente, e xda, de manh ã bem ce do faz põe-nas ú. curiosida de dos chôro com o canto dos pas- indi!ie rentes e dos io sati::>sariohos, seus au x.ilia res 1eiLus á v id •Js de novid a d es. na colheita, canta á cani- Aquell e::, os sy baritas, e os cuia, canta ao crepus culo no vo~ rieos nã o se dão por· vespe ral, e m1ua.nto o te mpo a chnrl os lH ndo as perverp<.~ssa e corre a s hervas cres- "i d ad G~ nu e ate r ram e a s cem e .fr utificam, despreoc- lagrimas - que com nJUve m. cupado e alegre, porque a Verdade iro trabalho de tii· praga não lhe amea ça a sea- sypho o jornalista, a o s eu ra, digno d e sy mpa thia, fo r- 0 0 01. C'I U ma u g ra do, te m de tun a e apreço, torna-se 0 espalhar dia a dia, ou hcb.symbolo da fa rt ura do lar. domada riameote, novas i· O commerciante e o indus- . u c itts, iueias que e le vem, e trial, ve ndendo c fabricao- C<\rt tem , que e$ fu sier.n, que do, contribuem, alem dos <-tgracle m ,ou d esagradem serviços a innumeros em- embura o e stranh·> palhaço pret5ados , para nccionar o que lhes dà fo r ma e vida, mot or da vida social dos g- mça e sorriso, boa fortupovos, estima dos e concei- na, oH malque re nc;us . as tetuados, tornam-se o symbo- nha en·wpa•l o e m p ru nio e lo da economia social, da lam entações, com ape rtnras ordem e da riqueza. O juiz d e comçJ.o. 1•: klir. d cll e 1

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mas o nobre orgão da e- mo esses que os nossos avós

xistencia e das ideias lhe empilhavam com emoção e

vae pulsa ndo vigoroso e moço, ch eio de immarcesciveis virtudes, a ingloria escalado. da existencia. O (<rnenun eSI)iritual dia a dia vae g astando e consumindo o j orna lista, até lhe pôr o organismo e o cere bro em carestia, em fallencia. P or fim , fallido d e icl e ias, que às mancheias derramou, inca pa z de emoções novas ca pazes de abrirem frecha na estu pida ma -

terialidade contemporanea crenda pela gra nde gue rra, consumido no afan de crear, ma nter e e ntreter a c liente llii, torna- se como um tmste velho, imprestavel co-

cuidado nos porões da nossa morada . . . S erviu a s causas da Patria e da Humanidade. Não d.esertou nunca da solidariedade em momentos tristes, dolorosos e tra gicos da vida profissional, e ao cabo de tanta luta, alegria s ra ras e triste za s continua s, aquelles de que foi o defe nsor e a delí cia no que escrevia esqu€eem de que ao jornalista pmfi f>~io.n al está rese t·vado o pão d uro e neg ro do esqu ecimento, como se a ingra tidã o fosse a moeda cunhada dos bene ficios.

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Os nossos collaboradores

11-0 MfW PINHO

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Pro í'.

D epois com despontar do novo dia, Cor ta a ampliclão uma ave forast eira . .. T raz a segunda um ramo de oliveira, Como signal que a ter ra apparecia . . . Assim tambem dos plainos de Mayença, As azas destendcndo -- a ave da Imprensa M ergulhou -se no azul da irnmeuoidade, Para trazer, aos povos opprimidos, Os conceitos da pa:t- preconcebidos ?\os artigos Ja lei J a Li herdade. DEOCLECIO SILVA

Os nossos collabora dores

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.l!"' t·~n cisco

Alves Dris olla

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Segu ndo diz a Bíblia, a terra inteira Das aguas no lençol adormecia ; O barulho dos ninhos não havia .. . Não havia um só leque de palmeira.

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timbram em só fazer e pensar com a rat ão ? Que mal advirú a seu3 collaboradonls que hoj e o festejam elogiando-o, quando é certo que o nosso semanario tem acatado com respeito todos os 11ctos partidos dos governos? Razões, e d e sobra, nasceram para o non o j ornal fazer wna gritaria terrível, um berreiro maluco, com o acto do Governo do Estado, que, para mal nosso, reduzia a nossa Comarca, del!a d eSlnnexando Piratininga, Cabralia, D uartina, e Antas, região toda clla de si mesmo rica c fert il e que, pelo que t em, era foutc intcrminavel d e vida e de trabalho I .N o entretanto, fazeudo referencia~; á creação da nova Comarca, o nosao jorual, em brevc porém concisa noticia, publicou a nova, sem uma nota de J espeito, sem urna só palavra que ferisse o acto governamer,tal. Assim agiu o nosso hcbdomadario, porque, é ccrto, sabe que o uo•so municipio e o nosso povo são bons c que, custe o que custar, progredirão. Tarubcm, corrcspondendo ao es· fo r~o herculco do seu povo a «Gazeta» acerta seus passos no p ro· gr.-.sso e vemol-a accionada por força electrica, coisa que mui raro se vê em outras cid:1dcs do int e· r1or. Assim pois, coUaborador modes· to que sou d este jornalsinho ami· go, deste jornalsinho que não adula, qu e não xinga, que se impõe, que se preza, j ornalsinho que honra a imprensa, q ue conhece a mo· ral, a elle lhe venho trazer os meus mais sinceros cumprimentos e os meus votos de mui longa vida. Agudos, 5- 2- 928. P RAlOCISCo ALVES BnrsoLt..\

Estrella cahida

Isepupilla materialisa a graça e garbosa de V esta a representar ~ fragilidad e feminil, concretisando. para elles, o seu sublime ideal. E ntretanto, não d eixas de ser. insu peravel fada adolescente, um pomo d e discordia para o salão que enfeitas, para o j ardim qu~ perfumas e para a. praça que animas... E não falta quem t e tomt' ~omo uma seducçiio que de som brios páramos enviou o luciferino pervertedor do homem como um grilhão, para o dominar e como uma arma, assás poderosa, para o arrastar até á sua abominave! moradia. Lembra-te q ue só attingirás á perfeição quando, como Miíe, deu :sa íôres sobre a terra. e se dissipem na tua alma os ultimos resquicios d e vaidade. Não haverá, então, louvores sufficientes para ti e todas as prevenções que haj aw contra o teu nom e dissipa·.-se-hiio como as nevoas da m a nhã, ao calido contacto dos raios ard entes do astro-rei. Mulher e Mãe são duns imagens que se podem confrontar, mas bem differentes entre si. A Mãe é o sol, a mulher ' un• pyrilampo ; a Mãe uma arvor(· frondosa e verdejante, a mulher uma tenra folhasinha ; a Mãe <> mar, a mulher uma gotta d'agua : a Mãe um poema, a mulher a syl!aba de um verso I Quando, portanto, j u ntares ao~ teus predicados o predicado ex celso da matern idade, serás elos céos uma estrella cah ida ! J. A. S.

Noticia sensacional O sr. E. M. Cardia. agente dos a utomoveis «Ühevrolet», nesta cidade, acaba de r eceber communicação da «General Motors do Brasil» informando o apparecimento no dia 18 do co rrente de um novo modelo «Chevr-.:>leb~ para 1928. A referida communi ~ação ainda diz que oi 1novo modelo sobrep ja o a~te1~ior, não só n• appar enma, como na feitura mechanica.

A uma inco,qnita As flôr es, q ue fo rmam o louro da belleza, com tiue coroaste a imprimem optima direcção, orgam tua alabastrina fronte, são estrel· q ue, em absoluto, não é atacado las a luzirem sobre os dois sóes do g rande e nocivo mal da im- q ue são t eus olhos. As aaevichadas madeixas que prensa que se ennovela no charcahem sobre as tuas marfllosas esco da intrig a e dos insultos est epaduas, semelham-se á negra ram· r eis e ignobeis, pódc ella sentir-se pa sobre a qual as limpidas aguns Toda vez em que u m periodico ufana, acolhendo os pensamentos compl eta um tl llii O mais de vida, de seus collaboradores e o~ cum- d e uma cataracta rolem com est repito. vida que sempre é proveito•a, primentos de todos aquelles que Os puu.iceos, carminados labios, pois é no decorrer delta que a têm tido a ventura d e lei-a. porteiros do liliputiano palacio humanidade co lhe os proveitosos ensinamentos que constantemente Um anuo somente tem clla. rodeado por muralhas de marfim, sahem á luz, 05 seus collabora- Completa-o hoje. Enche a todos habitação do beijo, lembram o dores, num gesto unico e sacu- de conteutamento a data do seu segredo de Ophir, occulto á cu riodido. vêm cumprin::ental-o, co- anniversario. T em siclo ella o por· sidade · e ambição humanas e só brindo-o de flor es, acariciando-o, ta-vó:-. da verdade, a propulsora conhecido de S alomão. fest!'jando-o como si fizessem fes- do progresso que eng randece AOs seios maravilhosos, immat89 ás pessolls mais queridas, · á- gudos ; tem e lia sido severa nas culados e claros como o iliam~>.n­ quellas que vivem em noss'alma, ~uas critic~s, criti~ que :vêm sem; t e, dão idéa de enormes perolas Reunião que diariamente não fog em do pre rcvestrdas da ~rzudez d e q ue so pendentes d e um tecto de crystal. nosso pensamen to. Assim hoj t' a se vestem os JOrnacs sensatos. O teu perfeito corpo, que po- \ Os adeptos do Par«Gazeta>> . E' ella quem a estas I Mas como poderia dei:ur d e assim deria hombrear-se com o da V ehoras se vê rodeada de seus ami· proceder o jornal que soíi're a di- n us de Milo, á qual faltaram os t ido D em ocratico, nes~os e collaboradores, que, satis· recção ajuizada do moço que o braço~ da _ côr da pedra de Paras, cidade dirio-i.ram a feitos, vêm enchei-a de artigos g uia ? D e que modo suas opiniões que sao um dos teus raros dons, ~ d ' - 0 . que uada mais são que o produ- seriam outras, si sua directoria age é a summa realisação da doutrina esta re acçao attenewcto directo dessa amizade que ele- com c:·iterio, pesando responsabi- ~hilosophica d.os adeptos de Aris- so convite para a reuva, que assoberba, que é juncada !idades? Q ue se poderá escrever, trppo de Cyrcnc. f Para mancebos sedentos de a1a0 que l OJe azem no de raizes fundas, fo r tes e indes· sinão verdades em a gente se retructiveis. De facto, que maior ferindo á vida religiosamente• recta mor, adoradores do t eu sexo e 'l'heatro P aulo ás coisa pode haver que essa d emons- c perfeita de um j ornal q ue, mes- apologi~tas do Bello, encerrando ~ -· 3 1 · ' tracção tão viva, t 'io franca e des- mo que pequeno e roceiro confor- todos os g osos imagi.Baveis no 16, O 10ras. tihlida de b~ · !ações qu e cm:egre· é t a ·ada a imprensa do interior, culto a Cupido, és a candida virAgradecidos pela de-

Gazeta de A[udos

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uboa d11 Ball'e.!oceut.. l'lcalidade de Santo da Fortaleza sertão e de ve t:gios uo cerniterio. A "de dn rl'fc· d' '" vê e

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AO abaixo do largo da .ttriz. A fundação d•• Ag-udo, 6 de princípios de 18~1 5, tendo sido seu• fundadores o srs. cel. Oelfin'l Aleundrino de Oliveira !lfncho~do, ce!. Migu<'l .\uguslo Hodrigue d.. Alrllei,ln. Fom tino Hobeiro da ~ilva, loao Manoel Fn•irc, Edu a rdo de Castro P •mpeia ~ Eloy :\lachn<lo Cardl:l.

EOOPILAÇÃO

Lisbôa, aendo dado cinema «Orand-Prix , priedade de Gabnel ptista Dias.

O

servi~:o

telepbomoo

oaugurou· c em Maio 1!.10!! e a nova cadeia e1 :!1 de Setemb:o do dit snno. Ü ho (JÍtaJ em funcCÍOIIL rnPnto actualmente foi in tallado solemnemente a 1. de Julho de 19U9. A nctual Matriz foi naugurada em de ~etem bro de 1910. Estabel!'ceu-se a !t d


GAZETA DE AGUDOS

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to;. E ellc veio, atravessou ricos nem pobres : nem ,tE:====~e==3-~E:====== , os seculos, caminhou e ca- grandes nem pequenos : to~;-~ Oa.:Q.Q.i.çl,Q ~e~oi:r:a. minha com a humanidade, dos são eguaes: a leide ~ e. que dôr e que verdade, é Deu;; é uma unica. Só a Da Faculclade do Rio elle, em si, a representação phantasia, o lmw, o or~:u­ ~ mais fiel da. vida. e da hu- lho e a fatuidade é que na manidade no seu existir. vida variam. Glinica om geral, parto.< e nwlulia~ dt creanças. Vindo do ~:r~go Momos.' lhos curio.•os do• velhos a Verdade ; a vida não passa Agudos, 6-2-928. - Applicaçõtll' electrotherapicas {correntes de a/la ; o Oeus ful!a. engra~·ad&, o sua luz e a sua alegria que de um carnaval. Nem ha SALTlM.IL\NOO jrequencia) c mias ultra violelaY, para o !rala· Deus zombnrta, o Deus sur· já se vae fazendo fugida.; ___ menta das enfermidadeJJ do 11tero e avario.•; blecastico, o Deus filho du Nou- chegado é o din em que as IJOrrhagía, massagens, etc. ~ te e do Somno, conforme nol- alma~ jovens têm que snlTilintam guizos, za- si a mesma coisa ... o off~rece He"indo; o ueus titar ante um olhar faceiro bumba o bumbo, rufam Isso não melhorará? Rua 13 de Maio N. 10 Telephone, 73 cantado por Hesiado, Lucia- das colombina.> gracio>as pauderetas e, num nSim, ha-de . E muito, no, Plutarcho c Philostralo,· e c•h't• · 'I' b e· s AGUDOS • ~o. am Picrrot• em, v -gae, I>Om bO f un'b uurI o, a lli· logo com a cl1egada do o Deus repre•entadn por de outro lado, •1ma figura mo~·a zembe- Jante• e marotos, arquejao vem o earuaval para grande barulhento, o l.e::::====~~-~e:=====~' teim que em müos tinha tes de graç•u e molequet· nos faz er esquece r as reformador do ambiengutzos que sacudia e o ro- rns, im.itadores da pouca tristezas da viela e o te triste, reformando S. excia. nudu. na~ ruas sosiuho, lulo da folia alegre e viva sorte do palhaço que chora preço do feiJ'ão mulati- por completo a face despido de ~odaa us complicadas da. forcl\ · a· 0 • J.lOr v•·e! Ias h • e da gra"a ' ·, o Detts ca11tando , vtr das cousas . . . Quando insignio,.., presidcncio.e~, de todos os Teve um fim a aítu&!iào dubia. que offereceu opportun1da- e beccos, soprandD vozes n o ... solemnes e autipathicos revestimencreada pela politicagem tão pre de a Rlmton pam compor de amor que no~ ouvidos arA vid:l asstm, ou elle chegar, triumphan- tos protocolares. Vac a pé ao bar- judicial aos ioter(•sses do visinho beiro, pára U!lS esquinas a convertls lindas phliaseas e a :; 0 • fettos de Jonzellns lindiM•- melhor, deYia ser as- te, faiscante, cheio de municipio de Uuartina, com o ar.sar com os amigos, foge das rodas phron e a Xenf\rC•l a cunti- mas tangerão como esplen sim -umaimmensagar rosa11, tudo entrará nos dos engrossadores, fumo. o seu cha.. côrdo que entre si firmartUD o.-. srs. Antonio Bento Pereira e Do· nuu~·ão dessae composições d•do.'! son; feitteeiros que galhada violenta, louca, eixos e a co usa, serà ruto, sorri e não esquece as ve- miciu.no AreJes, oríent&dorett calhas tunizade:l de ou1.ros tempos. maguific,ls; o Deus que fez fazem o juizo rodopiar ás desabalada,· urna o"ar- realmente outra! pazes e prestigiosos do eleitora.do E assim, ao topar cow um aeu com que Syrucusa tremes- mil e uma voltas das phan <cnmigo>), mesmo que esse amigo do citado municipio. Deve-se tão auspicioso acontecise em fe>tas que jamuis po- t:1sias mtus bude>cas e gos galhada de truão. Mas, quem é e s s e seja um adversario político, elle ao espirito verdadeiramentt <lerão ser esqnecit!us du tosas.~~ ellas c ellcs pa>sn Se a humanitla.le s- prodigioso reformador? tem nn sincerid ad e do seu abraço mento um Ulovimento de com movido iute- conciba.dor do nos5o illustre amigo humanidade; o D~I!S que rãotüolindosquão formosos tivesse eternamente E' Momo, o rei do sr. cel. Cardoso [t'rnnco, chefe po resse pelo obscuro sujt.•ito que fiobrtgou Plat;io a sahtr dos dta> nes>e sonhar continuo rindo, aquelle <<trou.xa» A.verno, que durante cou marcado passo á margem do litico de Piratiningal que promoveu e pre15idiu n reunião unde st11eus pensamento• para vir que os furão. dia• e dias, em não se apaixonaria !leia os tres dias não admit- c&m.inho ... esta.beleeeu o cont:,Yfnçamento. até o povo, traz~ndo-lhe nada m11is pen.ur. ArleOra, um homem nessas condiFelicitamos a Duartina por ter •eus fot·moso• dialogo• so- qnin~ tambem se farão ou <<Ühiquita» e nem O tirà tristezas e tanto o ções. na prcside.ncia do Estado, irmanados os senil habitantes, pre5cratJCos, ventura e gruode- vtdos de modo que, suas Flavino, meu amigo de pobre como o rico tem tinha forçosnmente que alannar tigiuudo a chefes t.lue só procuram população. Foi o que se deu engrandecei-a. "'' de um povo immo 1·tal; sahidas, variuu><> pela [a infancia, estouraria os que mostrar a 8Ua ale- acoru o sr. Getulio Vnrgas. Aindt\ o Deus que forçou 'l'heo- cdid~tde de m11dançn de miolos do necroterio da gria, à face da terra. houtem inqtwrímos de um eamncrito a produzit· idylius que prmcipios, tocarào de fttn cabeça com uma bala! Este anno o carnaval rada. sobre n impreSdiio t.lc tnl facto, completnmcntc extranho aos nunca jamais serão olvida- do a todos aquelles que o> Tão habituada está em Agudos promette a.nna.es dn nossa a!tn politica godcls : o Deus 4 ue nos fuz oiçam ; a vanedc1de das cô ~ E o Ford venceu E es_,c amigo nos nus lembremo; dasgrunde- res de suas vestes impree a geração de hoje à dôt· grande pompa. As ruas vernamental. respondeu: Entre J ahú e Banhariio, em ~as dt<s nunca ~squecidas sionar:í. uastante aos que os e ao ._soffrer que, em principaes serão feeri-(<Minhn Nossa Senhora.! Nun- estrada de rod(lgem do governo, ~uerras puuicas que têm vejam fusiland•l pelas ruas c occas10es como esta, camente illuminadas e ca vi isso. Vae ucontcccr algumu realisou-se no di11 2 uwa disputA coisa, uaturnltnl•nte. Na certa que de velocida.de entre um Ford, de •1ue atravcs;ar a historiu salas e salões garridamente proxtma ao grande tri- serão distribuídos preo mundo está para. acabar... d~:s­ f>elos scculos c seculos, tra- enfe1tados. \'.,rdudeiros ca duo consagrado a ·Mo- mios aos carros que me- dc que me conheço por gente, e novo typo e. wnn Hupmobile de 8 cylindros. teodo-no3 l1 memoria a pha- taveutos, divertirão ~áquel sou nascido e crendo em Porto oe dos exodos; 0 Deu> •tue les todos que os rodeie til mo, o batuta dos treõ lho r se apresentem, ha- Alegre, não tive jamais o topete O novo Ford ganhou R corrid11 e a chaufierada, cnthusiasmadll,. nosobrtg'' !JrOjectemo; nos- Almofadinhas e melindro dias, neces:;ario que ,•entlo para isso uma Jc topar sózinho un run com wn sima, atirou os chapcus sob o nopresidente. ~o pensamento nas rccor- eas, novos typos recemnas alguem SE" lembre tlella commissíio julgadora. vo e bello automovel, atapetando-Então acha o f&eto cxtraor lhe o caminho triumphal. dações hi>tortcas das lumi- ciclos e que infestam .os e venha acordai-a do O cor:;o eoutribuirà diuario? uosas festas Je lsis e do Boi centros urbanos e subu r grande lctltargo em que com 0 seu c<plendo r -Simplesmente extraordinario. de :\pis do legendario E:g"y- bano>, talhadus em seu• Pois nüo \'ê você'? O hotucm até rto; o Deus que nos recor- moldes e roupagens ele:,ran se encoutra pela cures- para a consagração a- dá adc>us, nperta s mão c conversa com a gente. Onde já se da 11s ;ortes dos hebreu• tes de quem quet [rizar os tia da ,·ida, pelo preço qui, <.lo carua,·,tl. ====DE-·---u,1s sunsphantasi11s reltgio· tmços mai; recondJLo s de do feijão e pela gtmanHaverá tre;: grandes viu i.'!.So 1! Est(• ligeiro dialogo é a im•a• ju>tifteaveto; o Deus <Jue :mas formao, ús vez~s de- cia do :;cnhorio que a- bailes no Theat ro São prcss~"io gero! de todos QUAntos nos recorda ns loucas bac- licios~>s e á; vezes pouco cha qlle 0 pobre diabo Paulo, onde e~eolhido têm visto cru pessoa o actunl prech:tnaes gregas e as luper- agnulaveis por desengun na rua, a. conversar com fnstnllações dP Força e apenn' por ser mqlll- «jazz band» •le Len· sidente todo o mundo, sem com isso per~es e saturuaes romana.!; o 1;ulias, fO!'Çosarnente tran r ,. · 1 Luz- Materiae& eleclrider a sua dignidade de primeiro ~eus que nos retorna as re- \'a 1·õ.o pelos centros, exhi mo P > te morar uo o- çoes proYocara o~ pter- magistrado do llio Grande. - - co3 em geral - eordaçõe; do tempo em que bindo-se, mostrando-se co lho da 'un ou no me10 rots para as da11ças. O << Oinrio de N oticia.s)) accresFPrros e apparelhn& <le aqnecentn ainda qui! n nttitudc demo· o carnaval t>rn pratwado e mo figurinos de casas onde do ini·•r·t ), q•1e quaB <·er daa melhor.. marcn• :: craticn do sr. Oetulio Vargas est:.í tmh" tDICIO aoo 25 Je De- elles se fazem indispcnsa attrahindo pnra cllc as sympa· 11 FM&i&PME&*Ifiíi' - - LOUVAS ~; \'11)1!0~ zembro de cnrla anno. a- veis. Ueute pobre mas a _..-~;;a th.ias dos seus concidadãos. Phone 71 -:: RUA t3 DE MAIO, 20 brangeudo uão só os di.~> quem inda o dtreilo de rir, <le -'•>tal como os rle A•1no mesmo na dôr e no soffri Ccl. Lcooidas Vieira Bom ,. o de ~;piphunta ou mento, não foi cassado, dia d" Heis; o Deus que no• trançará ruas c ruas ú cata CURSO :<'i ''DMUU f. IJE PHEI'.\ll\TURIOS ElP propaganda dR sua candiconcluz aos di 1s nwrnont· do riso, do descanço oatu~tura á Jepu\aç.iio estadual pele. Baile E:<:t(t aberta a nt 1/rú:.•tla alio ~,9. dt· j..'t>J:.J:..fP;,·~.J.O,'i'. LÍ.~ au. ' ~i! •hs grnuclcs ~ magnt· ml que deve bus~ar aos 5.o {r;;tricto, c:stcv(' hont<'m nt~ las romeÇll'ràa t:u;_ • ~ nrt'lffo p,-uximo 1:itulouro. . ccl. Leonjdas do A!teu" fe•tas do t.-mpo de seus w[frimentos diarios LamcnL'lmos o equavooo que cidade o hc>fc oliti('" eo1 l:arlos Vl, que iustituio os e que em absoluto a nüo nos fez omittir no numero ante- maral \'it>an.: ú:'h. ·, .-l.LIJJ.-\.UE 30$000 ~ Santa Cruz Jo CO ~~lo ..... 1 rior n. notiCia do baile havido no eelcbre., e , ,·1icto,o.• batles deixa. Tecerá clla ''crdadei y.Corpo doce11le: Somos gratos ao illustro. ho!:>pt'· dia ~5 no Thcatro S. Paulo, em ma•carados e e a' ai· ra mead11 com os ricos '{:i" commemornçüo ao anniversario de de 11ela visita que .uos fez.. Di•·,ctor, Pe. Jo~Io BAPTISTA DE AQUINO ma~ vibruru P os f!~)ra<;Õt\' \~·...r.torram ta.r::,!,cm ruas, sun fundação. Stn. Pharmcn. BRASILINA BARTHOLOJfEI O m~mo esteve nuimad.issimo c IJOlsaul cotn fun;a ~:1ue J.la !Viellas e lJeccos ú cata de Profi>.ssor RuMEU DE OLIVEIRA. PLVHO deixou agrad.avel iu1prc;,)sü.o o,moPensar e dizer rcce, ljUCI'Cill romper 11 for-~ risos e folias e todos, Cdo como foi organisado. lll<lS/' caixa que os gunrda, gues, fruindo do mesmo Programmas officiae5 do Gymna.sio do Estado e Theatro S. Pu•lo Escola Normal pam, livremenLe. Ílió clarus. prazer do riso e do goso, f atei em-~c lt\-res 1 ielizcs, ur- rirão e folgarão, n 'alma ;.....,..;;8a~<-•ElDIIE*!GIIm!ll!•••••••!ll•lll!mllill•II:III•EI d,·o(!t~s. ri~onhu;;, grandes um só e unico sentir; o ~"'''"a vida. \s>im, esse pr:.~zcr causado pelas ea Dr. Castello Branco H.eas.;umiu, no dia 3. antc-honD~u" da alegria, do Honho tisfações origina<·s propor c do aO!JlllU nos vem feste- cionadas pelo fel i' invento tem, o cargo de Promotor Publico desta comarca, de que fôrn Afastajur, vem-nos trazer •·!11 re- de Deus ~Iomo. Bcllo,; dias do por motivo de rt'moçl"io, o sr. que deve seguir o bo!içv. U mu '"''• a ~>nda hu· esses em que os cspirituo- dr. Domingos d<' CB3tf'llo Branco.

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que o pnvôu, bn·ve sos, o-; chocarreiros, os tro

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Folgando em noticiar a reinte graçã.o do estudioso muco na sun cadeira, levamos·lhe sinceras fclicitaçõcg, llUJfllrando lhe novos tri divngam no umpl10s uo desempenho desse ditts rne1ho elevado cargo. 4

,. <'Oill elle se cistas, infcst.u.do pelas cipor!i r"''" ú-fom, em oudas dadcs, divertem a muitos

HJtenuiuavei~ ela:: (k..,tancia~~

qth1 ,

almas nada, sonhan1 res que não vôm, desejam sorte <Jue os mP!hore e que os faça menos soffredor~R

JH·sar cujas

c f.t•pC\rac;êw:-e. •Purão Ull11H1 uuicH. vú., qual u .lu alegna, 'Jillll a d.• ma· 11ifo•st ção gwudi<"n do.; ,,~~. b,.JJ,;,.ii!!(J.< di.~., dl' !ou ·

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Assim o Carnaval. Elle, por '''""·' 'I"" f•·r;io J,.llllna.Jo.• povos antigos, qu•• RÓ siio ,.,.. •onhiJs, ern phta.>CH ~I <:onhecido., dos cstndtoso•, ''" olharo·, que s•.• filtnnu fônt inventado pam diver ·""'"" a d<;ntro. l'roxtnlO t:•· \ir u todos, ufim dt• <jUC . tu o I1111IIJI!nto l'ltJ qw· a.i 1ao lllf'nos uma vez p(JI· f\ll ~·r ..,",,. ......

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Publlcanões Y

p,;ra o annuncio do novo <<Externato São Paulo>> e para o holetimeleitoraldo Directono, que hoje publicu,.,u,u\ rnos, chan1an1os n. at-

individuo que tira a sorte de um par de tamancos

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AGUDOS C al \ [)

Post :ll N.


GAZ Er A DE AGUDOS

necdotas O NOVO DIRE CTORIO D E GALLIA historicas

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1'EEM BOL'CA-0

A Commissão Directora do Partido ltepublicano Paulista reconheceu o Directorio político de Gallia, constituído do l.Jenemerito cidadão cujo retrato pu':llieamo~ em retribuição ás gen li lesa~ que dellc merecemos quando fomos até aquella cidade, t·omo PresiJenle e nwis os srs. J oaquim Pires de Alnwida, João Bap· t ista Pires, João uPs e Antonio .J osé da Silva, magllificos elementos

duquo J,. D.raa, vt•ntltl tnn tlin llescArtl'i rt•gall:mdo-s(' emH hon!l ~~ etiscü~. tli:isr-lhe- \'tll ar de tro\'n.; -Ent.io oa philosophos tatuht•tn gQst arn tk~ta" gulo:'lrllua-. '? -l'orqU!! OI-LO hnviRm de go:;-

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Agudos durante o anno d 1927

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E. de Ferro l'aulisla, ~.156 E. ele Ferro Sorucr\IJuna 98 Ma lu, 58:7(j{}$500 Total l.las ptlSqagt•ns (toc.lnf! de 2.a. Valores, 1.181 clnsse) 133 Expressas. CorrespondenciM rccelJidwt Cnrl.as J~ chauCfeurs: 10~-~~4 62 Simples, llcgistrlldns, RPgistra.do~. u.0>70 VuiPs posf.aes, 71 Custu.a arrccadad!ls em sellos do Mnlaa, :!.l!)f. Estado: Valorc!, lál::UU$Of'HJ Alvn..U. de lice11~n (20) GOOSOOO Expre::~:;as 72~ » folha eo rrida ~ 75$000 CorrC!ipondenciR etu tro.osito : » dt• l'tj)ltura (car· ccrngeus} H 137$700 Simples 65.8;;~ Atlestndos de comporta· Registrados, OJ mcnto e de resic.lt"ucin (8) 40$000 Malns, 1.820 Certidõ•s (2) 5$000 Valores. 134$001• Total d!ll custns arrrca.HENDAS DA AGENCIA· dadas 858$000

Ao eleiiorado de Agudos Mo;!~:n~oeg~~~lc~: ~:le-I ~t·~~~~~~~~i~;l:;!,~; I

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Corre ;pon4t>ncial '"·xpedid:1· 7-1.0711 -i.:!BO ]91

Simples, Regi::olrado5, 35 Va.lc!J postac•,

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14 Applicodas, expedidas p11ra o rP~ colhimeuto dos multnt, 14 'l'otnl dru~ multa!i rrcolhidaa á Camara M uuicipal 165$000 Uuie~o~

Movimento daAgencia Postal de Agudos daranto o anno de 1927

Dario Sormani

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que progresso muito farão AAGmU'<H>D'ADOoS pelo .da 1w.o 1.1 til·: ~IAIO N. 11 tu1liga ::;ão José Cel. 6a&dino M:::moel Ribeiro das Antas. !ntlalla('(Jes d• Forço • PREsJoENlE O Qo,•erno do '==••e~~mmlillllllll:lilrl Luz- Mal<rioe• electriJlnt01doauu Jlunlcipal - co• em geral-!·:0 l<I• lo de~i:~uou o dia :!-{ d,, Fevereiro pr~ximo !JUra a eleição de 'crvadon·s a iJO\'tt ( 'amant .\ lunicipal dalli, euja in stullação, portaoFerros e apparelhn5 d e aqu eDurante o me• ue Jomei' I cer du raelbor .. marcaa :: lo, <'.'h p;Ira breve. ro fiudo lormn nuatiJas 63 - - LOU<;.IS E VIDRO! Paral1e1t~ (, populaç•ão galliense . rl'zc.; c 43 suino~.

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JICodentetncntP de inqurrit(), 146

l'rmuptur\ritls: Exi~trnh•A,

1.1 ~H. Proct"Mnduii, -H'I 1 1';'7 Ql ' l-:1:\.\:-;: Aprc t•nW.,!a, o n•solnlu.:i Totnl,

n.

Tmli ~C'Ol'J'l' l\0 dia (]llinta-feira proxi· 1nn, o nnni,·cr:-inri~l nntnlieio do nos~o boru n migo l!e. Lindolpho Leite de ~[ntlo~. mn ,]o .• mni~ Yelhtl~ ltnhilnnte~ lll'~ta ll'lTa, ond•' ha ttllllOS rodt•in-se dn t'stimn publica, l'Xen•endu com homhridndc o c[c,·ado \'nrgo d1' Vice Prcl'eito i\fuuieipal Pm exercício. Pt•Rd,• .iú nhrnt;nmol·o enthusia,.;tieamenk. l'u!.Pllllu Yotu>< pnm que tt ~nn l'Xi~ll'lll'in ~~­ prulougtu, para IH'Ill da adnuuistn \iio.


GAZETA DE AGUDOS

Vida Social

-De Gallia, regressou o sr. Arnolpho Velho, habil g ua rda-livros aqui residente. - Para a estação de Cincinato Braga, na Noroeste, em visita á familia, seguiu o sr. Antonio Franco de Olíveim, chauffeur nesta praça. - Para S. Paulo transferiu residencia, com sua exma. família, o sr. Anto· nio UoJim Junior, a quem desejamos felicidades naquelln capital. -RegresMu da sua viagem tambem á capital o s r. dr. Murillo A . de Oliveira , ac<ttado cl~nico a1ui residente. - Vimos na cidade o sr. pt·of. N abucodonosor de Vasconcellos, residen te em B aurú .

A majora~ão do imposte de in-

profiss~o votada pela Onmara J\funicipal tlll l<'i orçamentaria para o anno corrente deu pano pat·n mangas. O artigo 28 da lei orçamcutaria estabelecendo n elevação do imposto autori ava o cidadão vir;e prefeito em exercício a ngir dP modo a augmcntar a arrecadação. E com esse critcrio a Ca-

dustria e

mata

orç~>u

a dcspeza equilibran-

do-a com a receita a arrecadar. fi'oi um par de botas que o legislativo calçou ao executivo. As hotas apertaram os canos não de quem M calçava o quE' não era logico Utas do commercio o que niio é de admirar. São c ffei~os Ji n~ ctos de causas remotas. O ef· feito que produziu, no comtucrcio Foi oi.io concordar com a majora· çã\) d o impo~to por classifica ção a

ulho e au tora

o cou11ocrcio recorreu á expondo-lhe que a classil:icaçiio era sem cquidadc, injusta, r'Uild!llUCUI.atld O

08

m!!!!:!!!!!!!!!!!!'!!!!!!;!!!!!"'~!!!!!!:!!>!:!! !!! W !!!'.'!!!~!!!!!!!!!!'!!!!!!

CO!ltl'ibuintCS

allcgaçõcs acolhidas libe· ral E' democraticamente pela Camnra. Niagucm que viva. entre u ó~ l"'llOra qu:tnto a Oamam se mt ... ,;;a pela collcctividndc c ;1rogtlHSO de Ag L1dos. O seu neto !lllnnUando o dispositivo da lei •Jr.,:nmeataria (oi uma solução que a e[,•va no conceito que go3a de acns."lta e justa alem d ~ alliviar o diligrute vice prefeito das recla•na<,:õ c~ e aborrecime ~ los com '{ Ue lntleferia os requcruncntos a '"'~~peito, descalça.nJo o par de bo· tas que offereceu á nobre Cnm· missiio de Finanças. \ tteudido o comm 'rcio, de duas tlll ~: ou ad:alll-'e os serviços previstos na despesa ou niio se a· liam. E nesta ultima hypothcsc, <'!ls ,,!ti o dnfi('it. E' preciso evita-lo ? Eis o x do pro>blema que t\ honrada COJumissão de Fioançqs t '!m de su'\r <:. valer para tt· clw.r-lhc o. solu ~Io . E então faltará pano para as mangas.. as

Hor ario Parocttial

S ll tlS

Hoje, ás 7 horas, ua Matriz, co mmu n hão geral da Liga do Menino Jesus c Jicis ; ás 8 horlls, l.a missa Ha capella de Santo Al~ ­ tonio; ás 10 horM, 2.::. missa na Matriz, com explicação do Evangelho do dia. A's 12 horas, c1tthr!cismo e ás 7 horas da t.anlc ladainhas, pratiCt\ e bcmção com o Sautis:simo Sacramento.

Teimamos em chamar a attençüo dos srs, paes de famiJia que residem proximo no jardim, para os seus illhos que atravessam a gramma para colher nores, fazendo do attrahente logradouro pateo de recreio. Que esta reclamação não seja repetida por estas colummtJ.

URilANO

!LIVRO fiiE OURO

l!lap t i !!w.do

Foi levado á pia baptishontern, o innocente Helio, filhinho do sr. Guet"Íno Ores, operoso motorista desta p raça.

Pagaram a:; assignaturas desta folha os s rs. prof. Kabu codouosor de Va~con c cll o8 (Baurú), Arthur Venturini, Onesirno Augusto Pereira, Thalal Rizek, João Borufa· cio de Castro, Ooroclio Brautes Filho e Miguel Ribeiro da Silva. Muito obrigados.

ma\,

F rzeram ~un os : no d ia l.o, as meninas Vilma, filha do sr. Octaviano Veutmini, g erente do hotel do mesmo nom e e Maria, filha do nosso t.1.lentoso colla borado r prof. F rancisco Alves Brisolla, conceituado solicitador do nosso tô ro ; tlO dia 2, o sr. J osé de Barros, digno agente consular da riespanha; no dia o a galante Zita, filha sr. Alber to Ponce de do Ua.margo? a.creJita.do prothetico aqUl re:siucnte; hoje, fazem annos a menina Annita, fi lha 0 do- sr . Antonio Garbmo, sr. Adolpho And1·eotti e o pcqueno Hubens, filho do sr. Octaviano Ventm ini. - Amanhii, faz a nnos a g-mciosa Maria de L ourdes, filha. F'i uza. do saudoso Silvino "'\.todos, a «Gazeta>> saudn. cordealmente.

~--""""""'__,,... Pf"!esente 0

sr. Aicaugelo Napoleoue nos mimoseou com uma garrafa de fino vinho do Porto, ohticquio que JUuito nos penhorou. ~

~-·~~~ ALLii~..

G

Luz elect?·ica-Proseguem os trabalhos de ins:tallação da luz electrica na cidade, promettendo concluírem-se p~r todo 0 mez de Fevererro. Baile-Com a nimado ba.i· le o sr. dr. l\ ntonío Rapha· cl, estimado medico nesta cidade, festejou o seu an27 niversa rio, no dia deste. Commercin - Para predio propriotra recentemente refor· mado, nsferiu o seu recommendavel c s ta b c 1ecim0nto conunercial a acreditada firma Pires & Uor -

.íJ~ •~s&u.~des e Viotja n t cs rêa.

. E stl. veram na c',· dadc os Socwlade- Orem os ser srs. dr. J osé Miranda, me- em bre ve po3to .em exe cudica e J osé Ribeiro, faz en- çao - o proJeC · t o d c uma soJ eiro, residentes em Gallia ; ciedade recreativa nesta, dr. Aug u ·to Gonzaga, de- não faltando os requisitos legado regional de Baurú, nece$sarios, nem a cooperaacon)pallhado de aeu escrt- ção dos que se promptificavão, sr. Oswaldo" d'Avila ram a lança r mãos á ob ra. J.l 1elhommentos Com basS ouza, e m diJüre ncia ,· I!!na~ do tante prestesa es t ao - sen d o cio L. Nardy,~ avaliador fôro da capital. abertas mais algumas ruas - E stá na cidade a ex- para a ug me nto do perimc rna. s ru. d. Maria de Souza tro u rbano, sendo as actuaes Andrade, digna • gra do cuid~dosalmOente nE~veladas. ><r. El iseu ~facha~a.rdk_a,, 11, L n 1·o ~e •.H·n- ~garam

,__,_ul

.

...

Arthur Coelho de Oliv-eira . il - De Guayçara (NoroesGratos. te) transferiu residencia paPharmacia - Novamente ra aqui o sr. dr. J osé Neestabeleceu-se com a sua greiros, engenheiro agronopha rmacia o sr. João de Fa- mo. n a Marcondes. Pl·osperi- P a ra Ouro Fino (Midades. nas), seguiu a senhorita Via?antes - Acompanha- Umbellina Nunes MoreiJ:a, . sr. J . .J..'-1 n· belro, · filha do nosso amigo sr. do d o 'seu tw I1a d1.as para p ouso Antonio Aves Moreira, asegu iu \1 (M. ) n1 · companha da de sua avó fl. egre r mas a se l on- cl. Thereza Nunes. ta María de elo Araujo GuimaE' m:;.1e?'mo- Con t.mua ' filha sr. José de eurães, Araujo Guimarães Fill1o, t ermo em Cam pos do J orfazendeiro neste mu nici- dão 0 sr. J osé Celidonio Teixeira de Barros, correcto 10 P -Em · commerc1·ante nesta cidade. visita a este ulti(Do Correspondente, em 31) mo, proced entes d e I tarare, aqUI estivera m os srs. Na- .,,.,.,.,.__ ..,..,_..,_..._..,_.._.__ poleão R olim, escrivão da ~VISO collectoria cstudoal daquel- Dnrval Spinola Colleclor f<~a~.l· cloal de A!!udos. por ot·rle m do la cidade e .João R oli m, exmo. s r . rliret'.tor geral do Thejornalista. A inda om visita ?.ouro do Estado, fa:~ saber a toao mesJn o, veio de Minas dos os srs. prop rietaros de veLi· cuJos sujeitos ao imposto estado· o sr. cel. J ose, cl e AraUJO . é 1 1 correnle n , que at o (1'" 20 <o . Gutmaraes. me:r. será cobntdo o referido im- Regressaram : de São po~to r.om a multa rle 20 po r Fi ndo este praso. o veh iPaulo, o sr. Custo d10 R"l · cento. r.nln qne lr:tnsi t::u- ~> e m <I conhebciro; de Pouso Alegre o c·imento do pnJ?amento dl) im sr . .José Ribeiro de A nclra- po•ro, e~>tArá $ltjeito á rnnlta rle de e familia; tambem de 200$000 pela infracção oa respeMinas o revdmo. vigario ~~~b~~~i d~ f9~~~- a~l:s. 2~:: ~~:: da parochia, padre dr. An· guinte!". relio Abbade d'Ezame. o Collecfor, n 'm:al 8pnolo. o

~CÇ.!'O LDVRE

!l'tnrio ~O~·lmti"co .Jio ~" u ~~ ! UtWi Anu .Unlaro. ~o pnblico e aos A n~~~OS, ~"" a 1.

H

11

meUS 8MlU0S . . N i_r:gu e m _Ig nora, nes.ta cidade , a ca mpanh a de chffam a çao e de od10 que, con · tra miro , d es e n v ol veram os m e u s d esaffectos, os m e u s in.im igos g rat uitos, os qu e , s_em qu e lhes h o u vesse cau sado o m e no~· m a l, JUrara m ás ~uas co nscie n?.ia~ que m e h~v~ am de ~uffocar a a c ti\'idnd e .profisswnal , a s pluxia i: a m;n l~a adv o Lacw, o bngar:d o-me a uma saluda .n. F OR TIOH.I d esta mda c.le _e C o m a r ca . ll E a maldade attmgm a tal p on t o que e es, o s aclvers;.tr~os . o s m esquin.ho s e n capot ados qu ~ Ja. m a1 : > LlYe ru m a h o m b nda cle e f a co ra g em f p r ec1sa s pa~·a o desfo rço p essoal, Tente a_ re n~e, n ã o trepH!arun1. e m p ropala r q u e o h umtlJe s1g · 1 1 l 1 d n a t a n o (estas m 1as estava « ~e~c 0 pro c ura 0 pela. cn;·, tura», e que ~ era enmm oso e m M a.tt o Gross~v>, c h egan do a e screver car tas a o s meus co nst itum tcs, a c on :oelhand <:>-lh es c~ssassem as p rocu mçõeo q ue m e c~mfenrafi!, p01c, dent ro d e pou . · cos dias, n o ::;eu dize r , «sena preso p ela po-

1lCia» .

Revoltado com a injustiça d3 diffa ma.ção e c om o exp e die n te m a lig n o d e que, c~uelme~t~, lanç aram m ã o os sapa d or es d a m1nha dlg m · d ·d 1· d f t 1 ·t d a e, tratei e p elte ar, como F e ac oJ P .e1 e~ e1, por inte rmedio do sen a d o r ~ o n tes umor e do m e u grande amigo A bili o d e Car valho B'on t es, a nome ação J e D elegado d e P o licia. de ~ir atining a , o que não i diffici mr, l m e .fo p l. dcons egD 1 s e ndo n om ead o pe o sau uo s o r e sl ente r. Ü tt d os d e Cam pos . Tin ha dado a ssim a m a.i.s p lena satisfação a ')s .t . t bl. dest m·a e lo m e ust co nst1 um es de ao pu, lCO,t 'e r l mn · ·aque n e m ehn te, bsle m escer a m en 1ra e ca u d tt'd . d1 , a e x tra n a « . ag·u e» a p ro m e I a p n sao e a Eal sa s up p o sição d e crime, pois, se t u do i sso prevale cess e, se fossem verdadeiras as a llega ções d o s T a rtufos, o G overno d o E stad o j a m a is m e · t. · f d e u m c a r·o·o par·a CUJ. O 0m ves m. a n as unc . ç f e sll ' d o. t , . t exe rc ic10 é prec1s o o 1a corn a, l S o e ~ ln e g r·1·da d e moral e idoneidade . Mas, exer cendo a Delegacia. n ã o e scap ei da sanha e da gan a d os meu s inimig o s, sendo c oh eci dissimae notoria a m inha a ttit udeem f ace dos acon tecimen tos d esen rola dos e m Duartina,

1•" hllr:.l

ram corromper, dos que n ã o cons eguiram demov er o deleg ado d e policia de Piratininga da linha que s e propuzera, cumprindo o seu dever, . · t' sem ter~nversar, sem p eTsee:uir, sem pra 1car '-' '"' vio le ncia, sem invadir lares, sem espancar, sem 1natar. A b andonada a D elega.cia, pois, o m eu estado d e SaU d e n -ao me perml'tt Ia . a COUt'lUUaçao. - llo d d l1a cargo, r egressei a Ae:u os, 1·eence_ t an o a mm '"' adv o cacia, gra ndemente prejudica da com uma a use nci·a de se1's mezes . N esse segundo periodo da minha lucta, nest a c oma rca, aiuda a «cala mitosa h y dra» n ão t m e quiz a bandonar, ant e s tent ou, como em d b nJ · · ·' t e nta o, a o ca 1ar-me a pamencia, ·, b 'll t ' 1 Ja com cardos tas anony mas, Ja com 1 1e rnnoo, um quaes se encontra e m poder do m e u gran~e a migo o Dr. A ugusto Gonzag-a, delegado r egional '-' de Baurú. E ultima mente, para cumulo d e auda cia, em. d t l prestam-me a autona e d'um 1 d e egramma - ad o Preside nte do Es taeto, pe m o a remo çao o nctua l P romo tor Public o d e A g udos, em n ome CI.dade , como se· ( I o (1"1re c t o no p o l'1t'l CO d e sta fos s e po~ Si\' el q u e eu, a d v og ado, no u so e g o so das minhas f tlculdades intelle ctivas, f o ss e a B a urú l eva l-o, transmittil-o, dando a conh ecer a todos o m e u Jesio·nio e confiand o-o aos t eleo

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g raplüs tns inc umbiJ os d a tra ns m1ssao o espach o . B em se vê e m face d e tud o isso, que o pla no está muit o b~m urdid o, porq uan to os m e us in imigos, por saber em que cortei as r e lações pe ssoaes c om o actu al Promo tor, apressaram -se e m pro pallar o boato, em a ssoalhar e m voz ~aixa «qu e o u ni co ca paz d e r org i ca r o tel egram m a ele qu e r es ulto u a lame nta vel remoção do sr . Dr. Castello Branco, seria o D r. L a u ro d e Fig u e ire do, p or ser seu inimig o pesso al» ... Todos s abe m, n esta t erra , que o Dr, Cas tello B r a n co, por d esco nfiar fosse eu o auto~· d o h abeas-corpus r e que rido em fa vor d e F e h ppe Hibe iro fez·se meu inimicro, quando é verdad e tambe~ que esse habeas- ~orpus p artiu, n ã o d e mim, que 0 igno r a v a, m as, d e c e r t o advog~do que n ã o tre pida r á e m à izer , se _for p r e ms o, quando e porque d elle lançara m a o . .. E' v er dad e que, contnt o sr. Dr.- C a stello Bra n co, t e}eg-raphei ao Dr. S ecretario da . Ju s~ tiça c ommunicando-lhe que aque lla auto nda de, abu~ando d e seu carg o, no int uit o d e intimid~r 0 es c riva-o Oassimir o Simonetti, for a ao cart or 10 de paz d e Dua rtina e l~, e m p~·esença d e v~rias p essoas, inutilis ara v anas e scnpturas em h vros d e nota s , lançan d o a sua a ssig na tura e m co t a s que s ummaria e violentam e n te a n nullavam o s contrac tos por onde p assou a su~ .penna. . Mas, isso, f il-o c·om a r esponsab1hdacle d a mlnha assignatura, sem l a n çar m ão d o ano n ymato, ou d e o ut r a qualquer simut aoão " , p or q u e n ão

m e arr~ceío d os meus d esaffectos e n ão t e m o en cara! os e m qua lqu e r oppor t uuidade. Assi m , d an d o uma Eatisfação ao Directol'io poli tico de A .!ru dos, esp ecia lm e nt<3 ao M a j.orGas.f d p·".. t·1·no d·• .. , de que m sempre Ul a ml v QuadroR r ad or e 'lO qu al sempre reconheci um esf or çado am 1go d e A g udos; d a ndo uma satísfa<;ão a o ~xm . S nr. Dr. Ju lio Prestes d e Albuquerqu e, D. D . Preside n te do Estado, p ois s e ri a i n ca paz de co n corr e r co.m u m teh'gramm a falso para fazel-o assig na r a re m oção d e uma autoridade, .de um home m q ne é ill b U i nimig·o, expon do ass1m o.go· 1 . d ve m o d e s . ex0 . a u ru ach inca be Immer bl" ecl o; . exp licando aos m e ns a mi,g o" e ao pu 1co a m in h a att1'tude, n essa quest.a-o d o p rom oto.r, asseg uro a tod os que fa lsa e calumniosa a lmput a ção , q ue me emprestam , d e te r f o rgicad o l' tal d es pa c h o , cu jo t h eo t não conhecia e cujo ex em· h , pla r nunca m e c e.Q'ou as m ãos. ...

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Agudos, 2 d e F ever eiro d e 1928.

LADRO AUGUSTO DE F I GUEIREDO (F irma r econhecid a )


GAZETA DE AGU DOS

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E.Eecução pe1/eita com m·te e segw·anra d a Odontologia Jl{oclenw . 'l'raamento 1·apido e completo ele odas as affecções lta bocca com a mais 1'igo-rosrt hygiene. Chama-se a attenção pw·a uma nova denta· du1·a sem ch apa, que constitue o P1·ivilegio "P A N N ALV"; a pplica se sem o Sl.t.Sientaculo de raizes ou dentes. Esta dentadura adhere forte e commodamente em todas as boccas, mesmo estando a mucosa esfacellada o namolleciúa por o utra8 dentad uras. ES PEJCI :'I.. L[S TA em trabalh.o.s ele ponte B1·idge- W ork, Obt·u rações a poTcellana, fnc?·usfações a ou1·o, Collocação- de dentes e co1·ôas de ouro por todos os sy slemas, Dentadu.ras, Chapas de Om ·o, Vulr:anife e Celluloide. - Correcçfifl de anomalias e p1·ognatismo dentar io. - OlJ1.'Ulo A DOB DA ABOD.clDA PA L A T I NA E V ÉO DO ~·~~

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