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Proprietario - Hercnles Sornu1ni
ANO I
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li .::.:d:;~: ~.::~~·~:; 11
A'~hilles
Representante - Celio Sorma11i
Sornaani
Agudos, 7 de Março de 1954
~~-- t;~·~"~;~=~~·aoJo
'I
NUM. 5
~--~--~~~--~--~~~--~~----~~~~----~~ Manoel Domingue"
ódio à Publicidade ~ ~~~.~~v~:_.,.~.~ . ~~.~,~~·~·1
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1 12no, os festêjos de Momo, em
. . . Agudos, seriam mar2vilhosos. . Faz mats de dezOJto séculos que os homens. mald1nm Ruidosos e animados foram a9.url~ execravel 1mperado~ ro~anCl que, tendo extg1do .obe- 01 preparativos. Grande, a d1enc1a a certos decretos fiscais .. •promulgados em segredo~, ptopaganda do que ~haveria de e vendo se avolumaum as queixas e os protestos dos Cl· vir>. d&dãos, ao invés de cumprir. praticamente burlou o 1·equisito 0 que vêio, 0 que se Yiu, cn· ria llrtblicidade, - sem o qual lei nenhuma pôde ter força trebnto. não pas~ou de um arobrigatória, - fazendo gravar todos os seus decretos em nmêdo de Carnaval. diminutissimos caracteres e afixa-los a grande altura, para Não houve alegria nem, tão que ninguem os pudesse lêr e, as~im, mUitos fossem os pouco, animação, quer nos satransgr~ssôres e muitíssimas as multas a orrecadar. lõts, quer nas ruas. Pouco nuPoucos homens, entretanto, terão percebido que merosos, os foliões marcharam CAL1GULA não é, apenas, uma individualidade desiquili - para a folia, sem ardor nem vibrada que passa, em dado momento hist6rico, pelo cenário vaGidade. como quem f8sse a do mundo, mas, $im, uma personificação ;Jetfeita da menta- cumprir rotineira obrigação. lidadr. prcuhar de todos os d.tetlfores do Poder : mcntalidad., Foi, em ~uma, um p6bre e dominada por insopitavel tendencia para o at bit rio e a triste Carnaval opressão, imbuída de sentimentos hostis á critica e á publi0 peior que ja se viu por cidade, aqui. São quasi vinte séculos de vida da humanidade, que Qual a razão do fracas!O? nos renlam e confirmam esta dolorosa verdade: - em todo Não é predso ser muito pers--- ~ ::-.nz -- <..,ti,do de umo parcela de poder sôbre seus picaz para compreender que fal ~emelhantes, 5e reincarna e vive o eFptrito maligno do tou a mola-mestra do maquinisdementado Calígula. que, se ás v€ses fica dormitando no in- mo da alegri>: faltou aquilo timo recesso da consciencia, está s~mpre apto a despertar, com que se c•mpram 0 ~ melões, prnpi~io lhe _sc~a ? clima c. o a_mbiente, para me~gulhar, em ou, para Ysar a gíria dos malancaudais de v10}en~as ~ arblt~aned~d~s: Como dtz o sab1o drm,. a gaita • ou <grana "· J!-ILIEN HUXLE _: •c um fato htstonco brutal que o exer-! Vá 12. qu~ a g;nte se divirta ciCIO do poder corrompe, ou, pelo menos. tende a corrom- l•corn pandriro ou sem pandei· per; que a a~t~mdadc procura sempre se arrog~r novos ro •.. Mas, sem dinheiro?!... poderes e opnm1r aqu, les. que lhe _estao submettdos . Quem • tu á nestes dias de Dugraç.ada hun:umdade:! Nao p6~e sequ~~ ter . ~ cs- miséria, para comprar ingressos perança de v1r. um dta, a_ hbrrtar-se . clesse e' ptrlto _ttra~_uco de bailes, pagar lança-perfume~, ; cruel. Sob a forma . cmbrwnarta Je •mstmto de dommaça~·· confétis, serpentinos, etc., por de nasceu. com o pnmrlro homem. O cxerctCio do poder. fa·lo preços quari astronomicos? .::rescer ag1gantado, dando-lhe a força de que prectsava para Eis, aí porque 0 Povo nio obter sa~1sfaçlo. . . panicipou da folia. Asstm se _explica porque, ao _se mvcstir um homem de Diz-se que m bailes do f' gupoder ou autondade, fundadas razoe• ha para temer que dos Tenis Clube. revestiram-se nele reapareça a figura odiosa de CAL! GULA, . a _desman- de brilhantismo e até de algud~r-se_ em atentados contra as leis c os dtreitos dos lma animação. TalYtZ seja vercidadaos. dade Nem será preciso ir muito longe, em busca de com - · M~~. em nos~o parecer, do provações.
AqLi mesmo, nesta comunidade, s~~>rge, dominante c: daninha. aquelapequena mentalidade, peculiarnosdos governautes, imbuída de 6dio à publicidade. Não será preciso citar nomes. Baltam os fat05, Leis iniquas foram votadas pela Camara, no exercicio findo, por propmta do Executivo. Algumas delas provocaram tão grande clomor público. com amc;ças de revolra , que não foram aplicadas com a rigidez constante dos textos promulgados. E de tOdas. ningucm teve ciencia, sentiudo .. lhc, a· penàs, os efeito' Publicadas não foram elas, de maneira a enseJar aos prejudicados recursos de defesa, pera!lte o Poder Judiciario, ignorado corno é e seu conteúdo. Talvez se diga, em r~vide, que houve publicação : u leis teriam sido pregadas < dentro do edifício da Prefeitura >. Isso, porem, não pode ser < publicação •, é atquivamento. 1:. coisa peior do que ftz Caligula, pois, em nossoó dias, ha hinoculos para se ver coisinhas escritas em altos postes! O que a lei quer, o que o direito exige. ê que os atOl e decretos des Poderes Públicos sejam c ~mplamente di~ulga dos •. Noij tempos em que n~o havia imprensa, nem radio, quando domioevam ainda os reis de Costela e Pottugal, para eue fim ae instituíram os oficios de pregotiros, os qu~is, t:hamando o povo para as praç.s públicas. proc<?diam a leitura das leis, atfls e resoluções dos 1obcranos, ou dos lcgidadores, das Províncias ou dos Conselhes das Cidades. Divulgação. para conhecimento d~ tedos, oão pode haver 1em publicação pela imprensa, nu colunas dos jornais ou em folhetina avulsos. Todavia, tndo indica, que o que r·onvem ao atual Prefeito ó burlar o requisito de publietdade- essencial para tornar (lbrig•torias a1 resoluções do Legtslativo c do Exc·
Eatêvt-, n~:;ta eidadt!, coru ~~Ja faroilia, pur ul~nns dias, o H. Mauo~l Oorniugues, vt-terauo ~o roakltu , tJta vai agudens~, :!penas uma coisa residtntf' E'm Piraj 'i. Tiven1os n oportno1dnde de lese salvou: o carro alegórico do La lado, que aliás. cão recebeu var-H:e os nossot:. cuw;>rimentv .. e olnivemos ana promes~a ele colaho· os aplausoa que merecia. i, coração, que se inicia, como se \'1: mo haveria de os receber, se em nosba 3e. púgina, com um _nrt_i~o não h 2via assistencia !, , . de palpitante itJteresse utunL tnhtH-
Tratava-se, entrttanto, deu- lado • São Paulo •o>iuho e deounido ._ • _ __ ma obra vtstosa, bem imagina- _ 1 da c melhor exccutade. Era, Visitantes em verdade altg6rica: uma di!i gencia. do seculo pas~ado, pux&• Durante o• festêjos Jo Carnavalr da por dois robustos báios. com estiveram pa ciclaJ.e: s~us pesados rodõcs de ftrro, su- - O sr. Alvorn Paixüo e senhora, residentes ~m São l'rul0. as janelinhas mimosas, recober- - A srtn. Diva 8aaJ, prvfesaora, J.ota de desanho1 e letreiros, um lllici]jada en1 Marilia. dos quais inteiramente formado -O snr. Antonio S. .Je Mello, resicleot~ em Campina•, e que t>xcrceu com palhacinho8. colombinas e úurallte muitos ano~ as fuo~Õe! d;:;: e picrr8s. - tudo muito bem ugente dos Correios, nesta cidade. feito, pintado com g8sto e lin- - O sr. Paulo de M•llo. funcionadas core•. E. finalmente. atrás, , rio publico, residente em Csmpi?a:;. reboque, muito bem montadas. Regressou vinham trcs colunas girantes, li>tradas de branco c vermelho. ostentando nos topos os em-~ De Buenos Aires, onde passou u· blemas do eomercio, da lavoura ma temporada, visitand? ••us porene d.t industria. tes, rel?ressou ~ seuhonta_ :llnna En· cn.rnaçao Andre, iuocwna:ut do Gma-
Era, como se vê, uma alego• ria bem imaginada; a diligencia, do pas,~do que abriu a senda do ' . progresso presente, alrctrçado nas suastre colunu mestras:- a 1~..-our•, a industria, e o comer-
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CouvitP
CIO,
Pa rabens. poiB, ao Lala de e a seus companheiros, pela bela e bem imaginada obra que executaram, E mais se não diz, porque não se dtve dizer. Há, por ai. af6ra, gente muito cheia de susceptibilidades. que não convem irritar .. Juvêncio.
i''':\\i!!!:ij!!!i!:illi:i!hi!ll!!Í]!i'"!!:l~:l:!ii~!':::l!:m:!:;:::l:::!!!:l~t
ATENÇÃO!
•io Estadual de Agmios, que, por l.í, ,.;u Illli~ta cn1sa bomtn, ma>, pelo <tue JJZ, esta rua1s do que nunca convenmJa de que, em verdade, a gente po· de orgulhar-se de ser b•·asileiro.
A
CASA ORIENTAL Convida seus freguêses e o povo em gertt.l para uma visita às suas secções de venda: = novo sortimento. novos artígos; temos de tudo, para todos. ·-PREÇOS EXCEPCIONAISG!'andes novidades em tecidos Façam suas compras na Casa OrientaL onde o seu dinheiro vale mais.
CASA ORIENTAL Hua 1:3 de Mato, 424 ~!filJ:!ji'mL]:~;:::;;·: -------cutivo, srjam leis, drcrctos ou ~imples portarias. Qurm labe. t~mbcrn, ~e não estará êle çom a razão. . . f: que. o DIREITO . sob a dominnção Getuli~t•, tanto po,le ser 0 dn ·ri/o como ru·r .-~o.
Lourenço Pires de Aguirra e familia, tendo recebido de Sua ~anti dade o Papa Pio XII, uma benção especial, tem a grata . satit5fação de convidar seus amigos para as8istirem á l\lissa em Acão de Graças, que fará celebrar, hoje, na Igreja Matriz, às 10 !horas.
--------AVISO
A firma SALIM FAYAD &: IRMÃO, estabelecida na praça de Agudos. com comercio d~ tecidos, secos e molhados, etc., afim de evitar equívocos ou confusões. comunica ao comerrio e á industria de São Paulo e do Pais. assim como a quem mais possa interessar, que nad!\ tem de comum. nem jamais teve qualquer li~a çúo ou transação, {'Om outra Hrma que. op r& com a nwsma dt'nominação na praça d Arn pon~as. no Fstado do llumnà.
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~alim Fayad
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Comunicado
I mJIIIIIto KÔbrt• u rc•ncl11
, f. dire:ttr· .1 do í n~tiluLO
Alistamento de Ju,adns :-:.
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Lrd p.f 11 n;,Jzu p:uh ''~ t·~.n. mb;IÍlll1:5 ,.;llrq~ill'CIIl ,j, daw-
I Dados Estatlsticos do Municlpio
Você sabia
que:
1- A distância rodoviúria de Agudos a t:iaU· · 1 k l ru e <e :.!2 ms. c .Pe a e8t d d H'e ·o Süi'O
Cot·açüo comunica ,.t,PH h<tH('ildas l'lt\ H'UN Tl'lllli· 5 o-§ nH·ntp,; rio Hllfl pn~s:ulo. aos interessados quE', - D Pedro f pro~Continuação do número ao l'oH l'llllll'!bliÍIIIl'H 'I'IC ·']>l'l· • ' terior) as aulas do ano letivo s<>:ot:uum s11us dl'tdnra<;;>eM ti .. , r~ a, e ,ri " - clamou a lndependén27 tm·âo !nicio no dia s ····•~<iillh'nt.o~ u cfl·l'•aruno, 11" cabana J~ms. cia do BH18íl exata. ~vccoYeJola,f •. n_don.lriopu l• ,, . • .·. •I ' • :!lU," jlllg:"nento intr·gr·d rio ~- Ue aco.r·do com o mente às JO horas e bbco em L. Pztuhsu; Br.sil (e ll.U!ÇO, d.S 1'i .wras,pd- itnr•o,lo, ~r·rol ('.1\I('Urlirl .... d('H. Censo _realiz~do em ao minutos do dia 7 de Leite de Campo. comercimo lt•fi o curso Uin· sia]· ás I'C>!Itl' ri .. 3°/ H' li psg:IUl!'lllt> 1!150 a Cidade tmlta DI:!~- Setembro de 182::!? eJD Borcbí; ~cnigno <..:anilho. I •) •) . . . . '. ,.. f<•r dPlii:Hlit <111 Fc\"Cl<' i!() u se ano ~.O:!:J homens e ... . comerciam~ em L. Paulista;; l~ ..)O, pai a os CUl:SO~- lo" ~e '"'hftlllt'!IL> fm· c!'c~ll" 11, 1 .o t h r· . I CostA, p~óprietano em Pré. Normal e Normal. ado üo 11HZ de :llm;o. ~.1::10 mu uercs, pre( O· aman o (j J0!a Domélia; tienjami.• Sanches da minando portanto o e- da bandeira brasileira, Silva• ..:omerciaote tm vomé· Agudos, ~.-,de Feverei- -·--...... _ ......--..............- ...... - .. lemento feminino com é o segui11te; lal'gura li; (;arlos Armeudes Pereora l'O de 19:i-! tf f a diferença de 167 a seu uma Vt'Z e meia a altude Moraes. profe«or em /lgu· ~I ,, () <::; I' Açougue S. Jorre + favor l'á? dos; Carlos fra'.'ain fdho, CO· lt . \.Jiara . . . . ~r. I l merCI•Dte em Agudo.; \..;arh>s ~---- l 3- Existe na_ Praça '.r~cometa que tem Cdombo:> 1rimv. funcio,,ar•o Fs".rl'fo· r!' Ode A"~~ocacl·a f f, radentes na c;da~.e. fe1- um periodo mais curto público tm Agudo:; <..arlo$ -~~~ u, , to em, pedra natmal, um é 0 de Enke, que retort<.:pker, lavrador em Eorebi, f i monume!1tO em b~~e- na cada ~ anos e meio <.:aohmno Jose Paccol•, l,lVra- :\lanoel .:\lvar·o :t\LO!'CÍJ·a l f naonm a lS l'Xf ediClO dor e::1 /•lfreJu· GutJcs; Cor iI ! , b:~ <' - ) • • - e vem sendO O bsen·af~u f ereíra d~ dorae,, coa- - A.lvq;;~Jo l'f\1\b:ouaJo : C'arnc de 1 o r co ~ nal'l?S, de lDlClatlv~ do dêsde 1.7Sü ? tador <m Agudo; Cahrtt<:rio Causas CÍ\'l'iS e coml!r- j partwular, O qual fo1 Per.ira. d.: Mor.:.e •. propri~t1• 3 tipos de linguiça i lnaugurado em 25 de - O maior vegetal r:o <m Agudo.: Cezar G1aco· ciais - lnveutarios ~~ .:\v ·ui<ht Odun Pt":o;soa •lt.• . Nü\'embr'O de 19'i". conhecido é a« sequoia 1 r~t.l, c~~ t1nt~ cmF L. l au- Partilhas - Pl'OCCSSOS ; . Albuq~~ rque. :i:l3 4- A :::JedP. do munici- gigantea » nos EE.UU .. L a:. • e emrr .eres CO· udtnilliStf'Uti\'OS. f piO tem maiS de :_:(j kms e uma das menores mcr..:oau~e em L Paul!S(n; <..e- I r • • ·-t Victorio Andreotti cdoa ~larrin, FJU:: .•. fu .. c;":'naiiua 13 de ~!alO. b•J Agudos _ e. S.Puu!o , quadrados pavimenta- plantas vistas a olho UÚ fl3 pubh;a em Agu.ius; ~..oata-1 t\gudos Fst s Paulo . ' uos de paralelepípedos. é a« erva de pf!tO» ? ri na To r reR, profcssoro em A- • " . . ..•. ~ .. •·+·•· M_ _··· ---~·· -·~· 1-· 5· .o ano do inicio do - Em a]auns lw•ares 0 gudos; t once1çao Lugenw lia '2).(15).~'@~'al~L"é';~'a)~("9 ~fê.-~e;?I!J'';:.!!tf'?.:l Qt2.J 1UllCJOnamen'O na loca "' ' Luz, lavrddta· <m Poulistânia; ~ · • _. '~- ' -·:: ' ct ~- ~ . - dos Estad~s Unidos, o · ; , • Cdso Mura co Leite. l<smdor ~ ~~ bda~e d_? S,~l VIÇO de gás necessário as exeun !\gudos; DáriO ~urn"ani. ~ ~~, a~e)rna" ~~ ~ ~~. •lll?Illaua. ~~~~~~~9UO da I_ubltca Do- cuções. é\ ht;~".1c::::: .• comerCLH te :m A,;u..lo; Du!• ~ c• ~~ ~ Compa. do-se cair pastilhas de lio Ral!ic!ti, propriet.uiu en1 ~ ~· nbta Paullst't de Força L hu!O>ta; Lomtngo> i:<rrzz {§ ~ . . cianeto de potássio em Bueno.fum<\C~utiCúCfTI Alfre- ~ DE ~e ~uz()t~l 0 rt; ~!1~ 1 : uma solução de ácido J, Gue·Jcs; Doruogos Ro•.11 i- i;í '~ 6- . ·- ano do lD lClO do sulf'urico e água ? gUfS Ccy. b.tucarw e.n Agu- "' ~ hmcwnamento do ~ erdo;; Domingo> Giova .. etti. fu,, t] ~ viço de Abastecimento cionario p•iblico em L. Pau- :i) nnu J!l de :TJaio. 409 A(~lll)C)S ~~ D'Agua foi .1911. ltstt; _Dionisto Sln.r·_.~.not~, C?- ·~ E d n.ercoante em Dome.u; Delh- ~.. .,. F , . 'bl f !ff .\. M. -· de Agu OS (l
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v "' a arnacoa que o pu tco pre ~re '"' en1 ~ ~~ Agudo;; l:lo~iarto Mar.:oano d~ ;).! Porque acene!~ de ,lia e de noite. @J Silva, funcionaria público em 1:f: , ~ Aviso Armazem de Secos e d L Pau!Lt•: E!oas Garcoa, co- ~ Venoe por prrços m 6 ocos. bz entregas a domicílio, ~ 0 snr. Jo;é Luiz. guarda· m~rci,mte ~ru r guJo.; Eva- Ç. ~ livro!. r<''idente nesra cid ·· de, Molhados r:sto Canova, comerciante em ·~ Possue pessoal habilitado, de competência ~ >Vi a, a quantO$ possa JO- ~ua Odon Pessoa, 228 L. Paulisra: Eman e1 ·..:a nova, ~ h .d •' teres >ar que. dcde 25 tlo corcom-.rctante em L Paulista: ,~ rccon ee1 a e comprovada. rente més, deixou Je ser pro- Agudos E. "'· Paulo Eduar.;o Loreoa, funcionarJo 'i!) @) ,curador e repr"<nt~ nte do publico em Agt:.Jos: Eli=eu 0~ :24"'3~@.;.!5~ ..f'~d!:~;:B..:~s:~~ ~r:;~a;;s;!Vt(t~?.'-'"!:o:;J Js,>r. Otavio T endolo. Cont •. :~.rtist~ e n AguJo ; t rnant Valse5n, arn ta or.1 ' ., -Q-- r,.).,. ·C~ ,1..;.)._ ~ oo,-::.~f<l"'!j • ·• ~::~>. ·~~-j ~udos; Egodio C...osra, I ;cvr:t dor ~ ~· ' ~ em Pauhstama; Egidio PaccoMédico - Operador la, .:omerciantc ~m L. l'aulish: ) A>~'..,.~--------------~---1 Eugcr:io Pinh~iro. bvtadot· ~ "m Agudos; Ez~quid de (as· Rua l~l de .:\Iaio 1 tro Guedes, cunud·>r tm Agu do ; Esunhlau s~l<:lDO, com.r c1ario em , gudo . Emílio Da Riva, funcionaria publico em Agudos; Est;clO Ferreira Mochaclo, comerci.ot~ em Borcbí; Edmundo Nelli, indumtol 1-~ DE em L. l'aulist.: nlzo Terra ~ K·tra-Fino Garbino, funcir.n1rio publico O melhor da zon em Pauli>tania; Ellsio Pc!tgri· @ · •·...· DO l'enha, lavrador ern l'auli!- .IOJ\Qt'Dl RO .. IHXA tania; .Emygdio GuarLlo, •omerdulo ~m Agudo.; Prcde'fQl'f\'Í>\\' ·.o I'ÍC411 Pagam, comercoante em -- Hun t:, ,\ ~,1, U\bro )'; '!'f!::.UtENOR LOTEADOS, ' Agudos; Fau~to . !vares Mag~· .\l'll ~)~ lhic•, come:ciante em Agu· Ol'IM \MENTI\ LOCA LIZ·\DOf! dos; Fau•to Del 7..ari. proprle• tarfO em Agudo~; Fau•to L>e l•t•ns HIU'Uto Marco, luDCionarlo publico em
no Teill!o)o, co,ncrc1ante
8
I
Dr Alfredo Paraizo Sairão
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J. B. DA ROCHA MATTOS
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Atstoe e leia a Gazeta de J9.dos, para estar Ja
informado.
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Agudos
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1
EDucação e Seus Problemas
Cine São
N"GM. 5
Paulo ~"SOCIAIS
A' margem dos exames de admissão Ao observador atento e interessado pela vid.t agudense, não deve passar despercebida a questão educacional, nos vários graus de cusino. com seus problemas de mais variada ordem, mormrnte nas relações entre • escola • e •meio socül•. Chama a atenção. e provoca coment:lrios os mais desencon· trados, a alta porcentagem de renprovações no Ginásio Estadual, máxime quando se compara es~a situação com a exis· tente em outros e.rabelecimcntos, onde reprovaçõts são c:sporadicas.
O Cine São Paulo exibirá durante a semana os seguintes filmes :
ter~ o
Gin:Ísio. mercê do 60 reprovaçôe~ ! Assim, em 1952 ti vemos 64°/. de rrprovações; em 1953· si·I. e em 1954, 70 °/•. Será normal essa situação? o~vernos aceit~ la como cmodus vivendi> consumado? Ou devemos luta( para, sinão acabá-la de vez. prlo menos reduzi-la em mas proporções? Nada existe por existir. Tu-
-ffiHoje e amanhã « Robín Hood, o Justiceiro- Richard Tod3a. feira« O Demolidor » - ,Jef Chandlers 4a. feira « E Prà Casar - Silva Filho5a. feira «o Barco das Ilusões - .A va Gardner 6a. feira «-0 Poder da Fé _ Charles BoyerSabado « Na Boca do Lobo - Alan Ladd -
do tem sua causa geradora. As reprovações em massa em nosso Ginásio têm causas pH)ximlls e remotas, também. Ignoremos, por ora, as poasívcis causas remotas. deixando para outros Agiganta-st: o problema, comentários, ma análise fria e dando margem a descontenta- imparcial. Lembremos inicialmentos sérios, quando se trata mente 118 causas próximas, tão de exames de adn issio. E ccn- sõmeote elas. fessamos que esse descontentaConstdcramos posslvcis caumento tem sua razão ci.: ser. sas próximas, rt:sponsáveis pc· ~le procede, justiça seja feita la situação que vimos de apon• :tTA CHEIRINHO BOM ... aqueles que nao s~ conformam. tar, 29 seguintes: Entre êlcs, pedunos hcença ) E d · Não aborerça o coletor de lixo. nãu. Faça como muipara nos colocar. a xcesso. e ngor pOI· par- ta gente faz: jogue seu lixo no valo dos eucaliptos, aH na te dos ~xsmmadores; Exis~e o problema das re· b) Deficiência do Grupo Es- Rua 15! E' mui chie jogar lixo á rua, sabia ? Pois é. E que provaçoes em massa nos exa• colar· cheirinho bom... meu São Nicolau ! Uma c) 'oisintensec dos pais prlo e;piadela prá cá, outra prá lá c... záz: )á me• d~ ~dmissão ao Gi~ásio sem duvtda: Querer nega_-lo, ~otudo dos filhos; esrá o lixo no fundo do buracão prá deHquerer fugtr a essa premusa, d) Inexistência de um cur· cia da mosquitada que têm stu quartel-general na Rua 15. t pretender ignorar uma so de Preparatórios anual. situação de fato. Os números, No próximo artigo de EDUANO VAI... ANO VEM ..• em sua frieza realista e inso- CAÇÃO E SEUS PROBLEfismavel, atestam-no. E nem MAS analisaremos c~sas posQue cara é essa, Malagueta ? ao menos para consõlo nos alveis causa< objetivando ex· Ressauca do carnavá, patrão. s:rvem exemplos de outros clusivamcute contribuir para Você não tem medo de pecar assim Ginásios Oficiais. onde também solucioDar o cprul>lemadas re· todo aao? a média de reprovações é prov<~ções .• Quá patrão... Eu cme perJou• dissuperior • so%. via de regra. GERSON COSTA pois da folia. T6 em dia. sõ Tcn6rio. Não servem de .:onsôlo porque - Essa é boa. E como faz Voe~ prá •se perdoar•? cocstiturm anomalta, como - Tomo ci11za na qualta-fêra. • anôma é a nossa situação. SEMENTES DE Ah I !.'por isso que os foliões não temem um castigo pelos atos malucos que cometem nos três à ias... Pudera! Em !952 ingressaraR1 no CEBOLAS Sabem por antecipação q11c serão •perdoados.. Ginásio Estadual apena~ 50 alunos, pois dos 136 inscritos. Comunica-nos a • Casa da SECÇÃO <PERGUNTE O QUE QUIZER• apenas36% lograram aprovação! Lavonn '" que está recebendo Em 1953 a situação não foi os pedidos de sementes de ceb_c- • - Pergunta o Sr. ]. T. , mclher: apenas 5i conseguiram las. sdectonadas para o plant•o, A partir de que momenro um A TO PUBLICO é opc· passar pelas provas do seleção, devendo os intercs•ados enten- rante> ? muito embora o número de der-se com o sr. Laureliz Ro- Responde Teo6rio det Amor-Perfeito. in.critos fosse de: 117 jovens. drigues Lourenço, agronomo •Todo .\TO PÚBLICO s6 vale depois de oficialmente E nêste t954 a~ coisas ploruam, r~gional, na Casa da Lavoura, publicado>. Qoanto á outra pergunta, realmente nossa Prl'feitura pois somente 25 novos alunos, dt&ra cidade. não tem publicado suus deliberações. Disponha.
Ano I
A LAMPARINA
SOFRIMENTO
DOMINICAL
AGUDENSE
I
I
I •
o
GRANDE
ESQUECIDO
Há muita coisa esquecida em Agudo~, concordo. Ma•,
o grande esquecido é o campo de aviação. Tudo alí cheira
DE AGUDOS
GAZETA Anuncíus
e
Reclame"'
Cn,Ia Publicação; n) ""' pn~inua interuus, Cr~ ú,OO por c•ntím•!ro d<' oolunn, t.) 1111 4.n pogiuü, Cr$ 8,00, por <:rntimctro de oolun•; _ r) na l.n pn,.Ínll, Cr$ 10,00, por centímetro de colunn. -
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á ruína, á abandono. Dir-se-ia um atestado de 6bito de um3 administração ruinosa pelos seus efeitos negativos. Te-lo como est:í, melhor seria não te-lo. Salvemos o campo de aviação 1 N.~aMORO
NO
CINEMA
Resolvo ir ao cinema. Compro a entrada, Dou a entrada ao bilheteiro. Entro. Procuro um lugar. Assento-me. <.o. meça a fita, (cow-boy). Atrás de mim um parzinho começa • falar (namoro) ! Sua mãe faz pão em casa ? Não. c a sua? T:amb~m não. Sabt:, meu pai fez um t~rno no,•o? E'? Que mnravilba ! E por ai vlli a chatíssima connm1 em vol. aud(vc:l a 51J mc:rrm de dist3ncia. Sed. o Benedito ? Fut ao t:incm,, prá ouvir hohagtm ou pr& assi,tir ao filme ? .A h !... meu Sio Nicolau ... F.scrtvt\t TenÓrlo (O • hO!IIClll-fOrtc • da cid•Je)
MORT)}
Eu ouví dizer que a Yicltz em um aonho som!Jrto paYa o:~ que se amaram. Eu omi dizer que a Vida exultava de praze? •·atlinico, clelieiando-se na ~eH sação de torturar úqueles que se esqueuram de viver. A Vida já era sonho vil ... Prá q11e sonhar ? ... De11s, c1mdaido da sua criatura, pesm·ow da sua criação uiealizou 11m a Çuimaa: a Esperança. E poe, no coração de cada homem, uma ilusão; na vida de cada mulher a cancia de um amô1-. Juntos, então, 's enamorado.'!' partiram ... Deus aleg1'0!I-se na contemplação dt: sua Obra e, na lnspimção, sua mão divina estt:11deu-se sôb1·r a Tena ... •eu vús tlbenrôo, meus filhos, Niio separareis, jamais, o que Deus U1t~u ... •
A v-ida sorria, ao co11iemplar o formoso sonho do C1-iador ... Era belo. Oh! sim, belo demais!... A vida agilat·a-se, tlo recondito dos corações; gargalhava nas suas agomas, nas sua.f miserias•.• E a Vida sorria, sorria sempre ... Deu9 voltou-se para a Vida e 'stremeceu de pena de S"'<S filhos .• E Deus, en/(i(), cri~X' a Mol·-
te ... ILLA
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~ AulversariOS ~
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FIZERAM ANOS:
Dia 2- O jonm Achiles Bcnebito Sormani, aluno do curso classico do Instituto de E. ducação Ernest-o Monte, de Bauru. Dia 5 - O sr. Andai! Noguti· ra de Abreu. -A sra. Carmem Vila Lobos Andrcotti, esposa do sr. João Andrcotti - O sr. Calimerio Prrein de Moraes. Dia 6 - A ara Zulmira M~t· ros P. Moucs, esposa do ar Calimerio P. Mora~r. - A sra. Jani('c Cal ·o de Msrco. esposa do sr Fausto de Marco. - A srt• .Alice Andreotri. -A sra. }udith Crtaroti. FAZEM .".\0:',
Hoit: - A jovem Thcrc-i. nha Lo"isi, filha do sr. I <C: Loviti. - A pr ,fa. F..2ilda Napolc ' " srt ~. tThnniuha Na· 1\olr ne. -A io em l\lan~ uru . Napulconc.