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J'roprietario - Hercnles Soa·111nni
Diretor • AcbiJies Sormani
.ReJ•resentntlte - ()elie S ormani
ANO I
NUM. 45
Um Problema
no Brasil
================================ ~
Pe João B. de Aqulno
SOCIAIS
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-'e \8Jtoi~ubo no
CENA'RIO
i>•·ofcsso•·anllos
C@,é~
1
(Para Ana Caeta11o)
Ceu de atttl safera. a M.anohado de nuvens capriclwsas que, mtmll constante
de 1.934 Rtali2:am -se, nos dias 18 e l9 deste mês, as solenidad~s de fotmatura dos ProfeasorandCis da Escola Normal Livre de Agudos (Instituto N. S. do Sagrado Coração), os quais terão como Paraninfo:~ o Dr. José João Abdala e sua Eenhora Dra. Rosa Abdala, como Patrona, a Revma. lrmã Maria do SagrRào Coração O. S. F. , c como homenageado o Dr. Benedito
Nenhum Qutro proble · tria >e o proximo, tôda ma pode superar êste em vida, no sace rdó cio. Achei contos de um rosario A' pod a de uma igreiinho. nossa terra : a falta de pa Não de raro, lagrimas mut~ççzo, pincela_m o r11agmfico Quem perdeu- di s:~ e o vigário dres. aparecia m nos olhos d e cenano do honeonte de f or· foi ha tempos noiva minha. Que problema deve pren~ nossos ouvintes mais a ptos ,mas as mais v ariadas ... der mais a atenção de a sentir c grand e a bando- I E m cotJstan te constraste, va- Casei-me c om Deus, chora ndo, nossa ge nte s e são de z mil no de J esus no; Brasil. riam , eternamente, sem uma Mas nunca me esqueço déla I E a moça, de vez em a ua ndo, almas que tocam a cad a repetição... sacerdote. mesmo aos v eTalvez voca ções assim Jamms, m·tista, copiastM as Résa por mim na c ap ela. lhos e inválidos... germine m e floresçam , tonalidades, as scbeTbas nuanAugu sto Ma(:hado. Ouço mudo s ua préce Não é de fazer chorar mas s e torna imprescindi - ces e matizes das »ouvens de- E nem ve jo seu olhar ! São os seguintes, os Proe gemer a qualquer cato- vel a cooper a ção de to dos. bruadas a ouro e sol Diante E um a njo do Alfura désce fessornndo~ de 1.954, da nos1 E principia a fa l~r .. . lico, medianamente ft-rvo· Mostra r a acuidad e do de teus quad1·os, rsÍacicna-se sa Normal Livre : roso, ve r tantas igreja s pr oble ma do rec rutam ento ' e admira~se a obra que sempre O q o-e o anjo diz nã o sei, fechadas, tantas povoações sac:erdotal é a pre m t-'nte ~·e1·á a mesma para outros Porque êle fola em s urdina. Adclaide Travain sem pastor, enqua nto mi- n ecessida de do Brasil em tan tos obse·rvadore.9, mas, diante Ante Deus, perante a lei, Alberto Ayul> lbares e milhar es de p es- r elaçã o a muitos e muitos do ceu, continua~se a admimr, Sou c osado com a batina . Akico Tanaka soas vive m e morre m sem novos sacerdo tes, de mo- ex tasia.se pela tx uberância das Auta Aparecida Maíníní os consolos e auxílios da do que a nossa g e nte não côrt's, pela mutação constante Vivo trajado de prdo Carolina Maria Sormani E quero mo rrer t1ssim. Religião ? ! ma is viva e morra à m1n · dos cenários. J Clodoaldo Godoy fui mais do que no sond o Célia Pereira de Morais Ah ! o Brasil, tão gran- g ua dos sacra mentos e E' o belo em tôda sua apofoi o Christo de m1:1rfim ... Dirceu Luciano de e tão generoso, tão ri· priva da dos confortos da teótle; é o sublime a enchPr Porque, Chri::.lo na ca pela , Dirceu Lui'l. Portela co e tão nobre, é um a Re ligiã o. o coração humano Je graçaa. Quan do a moço estova orando, Eico Yamamoto te rra erma de socorros Vocações l P adres I Eis pela visão das grandezas i n- Contemplava os olhos délo. flzíra Mcn cini espirituais. é um país que pala vras qu e d ev e m esta r romenwravet s do um·verso co- E chóro, os olhos fechando .. . Emilsen Ida Gardin nã o oferece á Igr e ja os ,sempre na boca d os qu e nheeido. Gecy 1 hertza De Lazzari l'tlareondes Cesar ministros d e que ela prH- ,a ma m deveras N. S. J esus E, a emoldurar tudo isso, Jgnez Silva Carvalho cisa, é uma nação que 'Cristo. a Terra com suas matas e Jamíl Nadim vive numa pe nuria de ele Eis o problema atual do serranias a sttbirem pm·a o João T êndolo ro, quasi obrigada a olha r Bra sil. Eis a cogitação em. E, a alma dos ~êres se Ginásío Estadual Jorge lu~~ef rqadinr para o chã o, porque n ã o consta nte qu e devería mos OJOe · llta dt·an t e de t an ta magm· José Oliveire Morais· te~ quem lhe aponte o t er e m nossas oraçõ es e ticéneia, Recebemos atencioso conviLínney Lázara Corrêa céú! e m nossos a tos. 1L L A te pll ra as so[enidl'\du de for· lucia Godoy Ribeiro Na nossa r e ce nte e x c urE assim. afinal. o Se nhor matura dos ba(harelandos Maria Àurea De Conti são pelo Nort(> do Pa r a ná, da sear a enviará a sua de 1.954, do nosso Ginásio Maria Amália M . Canova· disse-nos uma autoridade messe os tantos ope rário s Fizer am nnos : Est2du al. a realizarem-se no Maria Aparecida Bertholuci eclesiastic a que, n a dio ce - de que ela carece angustiadia 18 do corrente e que oMaria Célia M . Can ava. se de Jaca résinho, com da ::1e nte. .. Dia 6 - A srra. Sueli Dal- b d Maria De 1tosa mais de 500 mil h abitante s va Dalbetto; o snr. S rrgio e ecerãe 0 5c:guinte progn" Maria He!cna Andreottr bá ape nas meia duzia d ~ A messe é n a v erda d e ·Nunes: e o menino Antonio maÀs : 8 horas Missa na Maria Ig nês Guarido padres sec ulares e os de- gr a n d e . . . E ns operal'ios AI ves. r . Mt· de Sousa · l · d t DJ"a 7 l·o l1na Ben~tt•·' gAr _ e!~ h ~ nz. Et mais regu ares sao, am a, sã o poucos. 20d oras - .. rl~ga d os Maria Marlene Boulho "COS numero ~ os Gcbara; o J .OVl'm Decio Seit?f. Po ... h . M , cer 1 1ca os, :s • · · . no sa ao do Miramor Aparecida Co5ta 11 E vimos ta nta s igr e jas ~m~ a t~s sen ortta . a- Agudos T cnis Clube. Motomi Mizuno fechadas, a c lama r e g e· c'a I ar y I anbtare~; o JOvem Os bacharelandos terão coNeuza Ramos Fernandes-. as~ tJ ar .os Co om o. Pnmo. . ~ o snr. p re f c1•t o J m 'er pe 1o s ac er dot e qu e U ~ mo paranmJ.O, N~ bue Hiura nelas vá tre que ntente ceD~a 8 - . O JOvem Le<?poJ- Muni..:ipal ; como parr~no,. o Olga Nade lebrar o ~antQ SaCI·ificio d_o i::1ormaOJ Neto, funcJOna - sr. Nacib Salmem e como oOnelde C arn evali e acender o amor de no da lleal. tm Tupi. rador, José Jacob Sant•Anna Plaute Benincasa Mello DE-"us nos cora ç ões inge · Dia 9 - Sebastião Costa Eis a relação dos bac.hareT erezinha Cardoso nuos e fortes da queles Casam-se, no dia 19 Ltite; a snra , Luiza dos San - landos de 1.954, do nosso Tnczinha A. Camp~ que se abrigam ~ .s ~mbras do corrente, ás i6 ho·· tos Pagundc:s; a srta. Odete Ginásio Estadual : Ubirajara Franco ras e m Gua rarapes, na p e1xoto; · d e s eus campa n r iO . e o scn hor A ntonio Antonio Carlos de Azevedo Wadet Haiub · f a t os se d-a o I Igreja Ma triz de N. S . c respo. N em t ais ..ntonJ·o Lopes Neves Y olanda Picolotto da Imacula da Conceio· 10 A M H ai some nte, mas sim e m 1 Hl snra. arina .hntonio Reinaldo Pasd1oal Gratoa, pelo convite .J ~ão . o nosso prezado A n d reottl· s ormam~ · esposa t 0\• 0 8 os Es ta d os do noss o Y Antenío Roberto Mainini amigo p ror. Francisco d h H 1 s · Bras11. o sen or ercu es ormam ; Ariosto Gonc:alvcs Barca F e rna ndes, filho do seEumce · v IeJra · · ; e a Ayrton Fe~rmntara Falavamos e n tão , áqu e la a snra. LuizT BeJ"ar nhor Gin e z F e rnand e s h E · R egi.5tramos, com muito· ~ en orita uníce Ventunni, Célia Pinheiro Guerra g ente boa e simples, sobre P aes e dona Fr a n cisca prazer, a no ti{:ia da fo.tmatura, as vocações sacerdotais, Rodrigu e s Mendes , com Fazem anos, hoje : Deusa Alpnnhez do &osso conten âoeo Fred crr.:. sobre a n e c essida de de ~ gentil s e nhorinha 0 jovem W alter Vilas Beas Dora cy Luizctti co Pagani Junior, que termidarem à Igre ja os seus Auzilda Munhos, filha Franco, estudante na Capital Elizabel Pirozzi nou, com &rilnantismo, o curda República ; a jovem Ruth José Jacob Sant'Anna filhos par a s eus mjnistros. · do snr, Joã o Garcia so de odontologia na FaculE diziamos àqu el es m eMunhos e Carmem GarCoutinho. Laura Miguel dade de Farmácia e Odontoloninos, que de nós se a proMari Helena Porto . ~· cia. Dia 13 - O jovem Julcir M · FI d T gia de .Araraquara. devendo x1maram com coutJança e Agrade cendo 0 conviVenturini. ana õri a un receber seu diploma durante simpatia, a grttrid e dôr da te pa ra a s boda s, auMussolini Delauri u aolenidadcs que ~stão proF é Católica em nossa terra, g uramos aos nube ntes Dia l4 - O senhor AleiNilza Sormani gramadas para 17 ~ 18 do corape lando pa ra a gen e romuita ventura na vida Ides Sa ntarém ; • sra. Luc:i~ Paulo Rondina sida de de suas a lmas em conjugal. Napoleone Sa&ches. Terrzinfo:a Jorge de O fiveira rent~. flor, para que se dispu zesNc~sos sí~ceros paraben~, Ulisse• Dias Castilho AG novo círurgião. as f~li sem a gervir a De us, a P a - .;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;;========' iOs amvtrsanante•. Waldir Rodrig11" da Silva t:itações àa Gazeta de Agudos.
1
I
AniversáriOS
J
C m nto
•
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I
I
I
GAZETA
DE
AGUDOS
A MANHÃ
)
•
Conhe cerás jamais 0 me u padecimento : o teu viver é um gôzo doce
envelop~s.
Oe primeira
qualiôa~e
livraria e 'Pape la ria aa Anuncia que, acaba de receber: Grande e
completo sortimento de
L IVROS, e dive:rsas coleções infanto-
1uvenis, p1·o.prios pata presentes,. como
- «Histuria.8 MaravilhosasJt «Natal de Jesus»
«Mil e uma «A fortnna
nas mãos a luz.
Carne de orco 3 tipos de linguiça
senti ~
la em torno. A manhã
6 a mocidade - é a hora das crhmcas.
A' rn'J,. OJon P <'ssoa J e Albuq~erque, 533
Genp:is Kan
Victorio A ndreotti Agudos
Brevement e no
Coelho
Netto
Cine S. Paulo
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E . S. !'auto
. . . . . . . . ......... .................
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Noite_,
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Gaspar»
e os livreros : «Os dois :patetas:»,
«Ü S
Ovos da Pascoa», «Pedacinho do Céu», «Üt- meninos exemplares» e outros.
Rua 13
Maio 545
GAZETA
Martha Rocha Ul'itica tlP.
~no
DE
AGUDOS
SONETO ~~ill.~ J=~==C=1=·n=e=S=ã=o=P=a=u=l=o=~=s=fil..
.J. Sh•io
q lo non voglio saper quel ci sia Martha voltou. Chegou Sotto la chioma ai oacio mí cfonata Exibirá durante a semana os fí1mes , sem publicidadE-, sem alarE se nel bianco sen ragazza mia, de, s em grandes r ecepções Tu ch!uda un cor di santa o di danata. Em vesperal, o Far-West com Roy Rogers e os jm·nais (poucos) no· ticiara m o fato em apenas Che cosa importa a me s e una bugia uma coluna. Martha esH Tra una promessa e l'altra t'é scappata ? perdendo o pr~stigio, e Che cosa importa far la notomia, não é sem razão. Está A quell'ora d'amor che tu m'hai data ? Hoje a noite e amanhã, o filme: mascaradissima. Só usa No n cerch eró se dentro a1 v\n benevuto, sapatos franceses, vestidos com Gary Cooper Ci fosse qualche droga forastiera : idem, chapeus a mericanos em teenicolor. Il tu vino era buono e m'e :piaciuto. ou italianos e outr·as co·sas «made in ex.trangeiro)). - Io non voglio saper quanto sei car-ta : Sa. cj George O seu rostinho singelo Ci amammo veram ente un '0ra intera, li R,a ft. e lindo anda e ucoberto l Fummo jellci quasi un giorno e basta». por enorme crosta de cre4a. Ç l" nh ~ filme 10 _?lO naci onal mes, pós, oleos e coisas Lorenzo STECCHETTI -' u I'~' 't com o gala A, Duarte parecidas. S.eu sorriso mei-J ~~~~====~~ go c simples tornou~se sofisti cado. E .iá faz queixas da imprensa, não quer 5a. t-v ~ "f com a pequena u ti 1"1tl Esther Willians. saber mais da Bahia, o seu ambiente não é outro '!*+tt<~t!<~J<>l<+>~+~~~..+to-,...>u u utu t"lo" senão o «grand mond. e ~ Sexta, o drama, Cúm RoõalínP- R ussel ~ fala em t"'sgotamento ner- zi ~ ~
Ao Sul ôe Caliente
_,.JaIn bores JJ) AS· tao fES ~
üomens Marcaôos Mora
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1 :~s~~~~~er~:o~!~~~n~~i- J pa1~rnac1a \J~ntPa ~ A ex-baiana disse
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Andreotti & Cesarotti
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vai voltar a Europa, passar uma temporada em
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Paris, outra na Alemanha e dará com os costados nos Estados Unidos, novamente. Um conselho, Martha : - se for para continuar 1 ass\m, não vo te mais. A nos só interessa a outra Martha, aquela que· saiu daqui encabulada, timida linda com mais saude do que pintura. voce de agora é hor rorosa.
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E.' a Farmácia que o público prd~re
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reconhecida e comprovada.
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Vende por pr,ços m6d rcos
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r·ioha
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Maio
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Agudos
Armaze m de
~ ecos
Cer eais em V ende por
a~acado
e Molhado · geral
e a
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confissão, a bsolve-o' ~~---nua Odon Pessoa 228 - A gndo mas é preciso, que o italiano reze seis Padre Nosso e seis Ave-Ma ~ •,. rta e ponha duzentos 1 Ferragens em geral, Tintas e Vernizes. :::::::: cr· uzei r·os na caixa de I Sucule ntos churrascos ~? ~ó Vidros e Molduras, Quadros e 0 1eogr·a fias, esmolas do con" eo to. Armarinhos e quinquilharias, rt1gos de 1 > italiano objeta-lhe que oacta sabe rezar. Papelaria. Má quinas fotográficas e aces ... -Não importa, volve~ 1 sórios, l11strumentos mullicait", ' rmarinhos, lhe o frade, ba sta «l á inteocion». «Lá intenUtensHios para lavour a e Materiais pêira cion val lo mismo ,)· construções. O italiano l eva ntã-se J e c aminha para a caixa Tudo pelos preços mais baix os da praça ! das esmolas que fica em frente do confessionário, puxa uma nota ~~A+t+'M~~·~444~~4-t 't *u,. ~A+++>~...~....:..:-.:··•·>X++ ..~~·l+)~•~+oiolJiJoo)l) ..... ~ ....... , . . . . . . . . . .. ae duze ntos do bolso, dobra-a e poe-se a es~ fregal-a re petidamente, na caíxa. Um individuo, trat ando O fr·ade, que 0 espia de _adular um d epu~ - -----------do confessiona rio bra- tado, da-lhe: ' -O senhor tem truito Telhas Francezas e Paulistas. - Ponga, ponga, pon talento e b~eyemente . :r·· ga Ia nóta , . ' chegarà a mimstro. !11!!11! Artigos de primeira qualidade. -~ -Mas o italiano !·es- Não, hom~m, não pos. J!~E ;· ponde-lhe pondo a nota suo merecJruento para ;\~;111 Telefones: 214 e 101 Caixa Postal, 58 ~":a no bolso; . tanto. ·;:.;:~i ~ ~-~ -_ << Non ~asta I~ inten- - Qual !Jão! olhe que :mli~ PEDERNEIRAS EST. DE S. PAULO ~ ·. C'IOfl ». La mte ncwn val outros m a1s burros que !(b . . · lo m1s mo )) . o senhor o te rn si ct o.. . mm~·!lli\J[llffi' -~~lllill1imH~:~!lil~~~~~Jii~~,ill~W~ill!~[~W~Jl;mili~liill!!!1i:;;;~:l~il;~ffilililiuli~i~i!;li~~l~f~ii!;!ilil~~üi}H:k~i!li:!!!!!Wmili~!llli~!!i~J~~~; f.~~kÔ~ . . ...;,,Jolh
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Uazeta áe Agud:os ANO
I
I
AG U DO~.
EST.
DE~ - P~-\ULO , 12
DE DEZEMBRO
DI~
*-1\_L~_M_PH_R_lN_J\_ PO.KT.A-VOZ
DO
~ENTIJI.EN'J'O
I
1954
ND.M.
~ * I NotasNotínhas
POPULAR '
Ano 1 Desenho é uma arte aplicada no ensino, com forma mais acessível ao grau de intdig~ncia do educanJo e de acôrdo com o ndiantamen · to da classe. Tanto no curso primário corno no secund~rio o desenho desenpeoha em quase tôdas as materins um papd prepoderante bàsico para maior aproveitamento da classe. Por ho je trataremos do desenho elucidati vo e interpretativo . Vejam0s uma aula de Oiencias : o ponto em estudo é a «Circulação do Sangue». Temos os quadros desenhados em co · r~s azul e vermelho para o sangue venoso e arteri•l. Uma facilidade para o mes· tre e uma maior compreensão por parte do estudanu, quando seguindo pelo caminho txplicativo - npositivo tem o educador para corro• b0ra r-lhe o esplanação do ponto o des!nho elucidativo.
O aluno ouve e vê e, o que é melh~r, compre_n~e. O desenho e uma a ux1 ha r precio-
so para o ensino pois traz um pouco da realidade para dentro da sala de aula . Tanto na G eog rafia co mo na I-listo ri:~ antig a, quando a Formulamos sinceros votos de boas vida hu m:tn:J. se desenvolvia fest as :a tod(\s vocês, leitores e n ã() entre mil obstac ulos topográleitores da « La mpa 1ina », D c:acjamO!l que todo o mundo (isso é galicismo ?) ficos form ando abientes e entre de pé direito r1o ano novo, com costumes dcco! rentes dos mesfé em Deus e (qunse eu diss e cpé na mos, vemO!\ como simbolos tábua ! > ) ~speran ça no futuro • .Afjna 1 dc:~sas era s os desenhos reisto aqui é Brasil ! E' o melhor J o mundo ! Ou nã<J é ? manescentes das cavernas ilustrando conhecimentos d e A Coisa Anda Feia h oje sôbre as diferent.:s idades da T erra . Vemos o deseSim, irmãos. O a pr eços das utilidades continuam subindo, nho também , nal; pirâmidn- subi ~do ... Até quando ? Quem s11be? Todo o d ia remarcontando a hist6na, a apo- .:am-se os preços ... prá azar do Z é- Povinho ! N o ssos po ~ liticos tratam de queHõrs políticas, e squecendo-~ e do' teose de uma raça, grandes mal~s que afligem :a Nuçã o. h c:~restia, m1nha gentr, essa a tal ! Se o~ políticos não sabem cura-la.. . que vão Conrinúa no p.l número pd lavoura ! Pobre B n sil... quem te viu e quem te v€ !
Mesagem de Natal
Incentivo à bôa adminhtrac;iio Em s ua ~ltima rcuniã(', 0:1 Capital da R~pública, a Co missão Consultiva de Admi-
ni stracão
Pública
decidiu
instituír um cooCUJ'SO anual., de âm bito nacional, para pr~ miar o municipio que maisse tenha destacado, n<) decorrer do :ano :anterior, no campo da ad mi nistração municip al, a exemplo do que ja se faz nns Esrados Unidos. T alvez, da qui uns 2o :anel!' Ag udos venha a ganhar o
prêmio.
so
retr..Jeo em Goiás
e
Fo.i descoberto, recf'ntementt>, em Goiás, na ci::i~de de Rialva, um va!'tO lençol pe.... t rolifero, sendo q\Je, na ref~ Vamos Vestir o Papai ? rida cid:~J r, o preciorm com· V e j.1m quantas patac2S precisa mos prá ves tir o papai . V a- bustivel brota até de poç.:;s mos imaginar um papai modc: ~to , sem luxo. Um papai de menos de 3 metros de «barnabé». Anotemos : pro fundidade. Brevemente no O ver('ador rialvense, Luiz C R$ 2.3oo.oo U m te rno de casen.ira Gonzaga da Silva, fez encher C R$ 25o,oo Uma cami~a de tricoline Cine s. Paulo du11 s gar ra f as com petroleo Roupa Branca CR$ 7o.oo d ess es poços, a fim de serem CR $ 25o,oo Um par de sapatos entr~ gurs, uma a o Presidente CR$ 4o,oo Uma gravAta Café Filho e outra ao Dr, - CR$ 5o,oo Uma cinta A dhemar de Barros, observa nTotal : CR$ 2.96o,oo do serem tles os homens ca=-=========;;;;;;;;;; p2 Ze<~ de tornar uma realidaVamos Vestir a Mamãe ? de a explor11ção ào petr6leo nacional. Vej1mos agora a roupa da ma mãe. S~ja a mamãe u'a Tem ;não, o nobre vere-a mu lher modesta, tipo «mulher de barm.bé,. , sem luxo: Jor de R 1alva. l 'm vestido - CR$ 5oo,oo Roupa Bra nca CR S 22o ,ov Charuto "botador» . Um par de sapatos ·- CR $ 25o,oo Um par de meias _ CR$ 5o,co Muita gente andou vendo Uma pe rmanente -- CR.$ ~o ,oo no principio desta semana, O quadro do Agu-1 T otal CR~ l .o?o,oo exrnnhas e brilhantes coisa~! àos foi campeão do, so brevo~ndo us cr~s da capl t OI'DelO, · ' 1 Vamos Vestir o Abobr'nha ? ui pa ulistana. 1 apos Vencer · H o uve mesmo um cidadão
Odilla P. sormani
I Gengis Kan
tsport~s
...Jorne to. Inicio
Revestiu-se de grande brilhantismo espor. · ln'1<'10 · t IVO, O T orne10 realizado domingo ui- em difícil peleja, o 1 I magmemos o Ab. o h r1n . h 12 J' , h I qu~ at~ d esenhou com en ge. E t ' d' (.., • li' t d t' a com ano!. a e um omen- , h 1 te' ._ 0 t liDO no ,s a 10 ~ao ... remi o P-JS u an IDO. zinho ! Precisa vestir sua roupinha ! Entao, :~notemas : n ~ e aru, o . nomena 1 Cl José. A equipe do Agudos Um terni nho CR$ 85o,oo pet:aculo ~<que _vlUb ~ ~<udm d.~' d l alinhou ! Um par de sapatos Ck$ 18o,oo no~mhe c arudtao, 0 a o 0 ~"~ 0 rgamz~ o pe a R B c OR $ 7 o qum os voa . ores, pe1os ccus Liga Agndense de Es· Dorival, Oarlinllos e u oupa ran6a· CR$ .. O,úo I' afora:. ... E ' claro que, auim· . _ m su!pens no <>o,o h portes, sob a direçao Rodrigues Marío Joel e Uma camisa - C~ $ loo,oo um mesm? de- aver.. _uma do Sr. Prof. Oswaldo . ' ' , _ grande urol1feraçao de d1scos Otávio Bia ·on·1 os Wlad1slau Heber, 1 otal CR$ 1.2uo,oo !voadores", já que há charut~ · gt ' Alceu Jul •ir '7é Ben botadorcs. JOgos agradaram pie- . . , J(j . ' u E é aí que a coisa pega ! Ba sta crer, para vk •• namente a todos os ]amime 'a1r. , presentes. Parabens, pois, ao Viram ? Vamos então somar as despesas : VItória de Adhemar Foram os seguintes, Prof. Oswaldo, por esPi'lpai CRS 2,96o,oo Mamãe CF $ Lo7o,oo O vereador social progresos quadros que toma- ta iniciativa esportiva Abobrinha CR$ t.25o,oo sista William Saltm foi, a 6 ram parte no Torneio ~ em nossa cidade, ,e da corrente, ruleito pr~siden CR$ S.28o,oo Total Agudos F. C, Portu- que por certo agradate da cdilidade paulistana. guesa Desportos, Fer- rá á todos os bons Pronto ! Tudo som1do dá 5 contos e 2oo ! . Tudo isso Contra sua rec:leição, qucpd ve11tir 3 ~s~o~s J H2ved ~l gu~rn capaz de neg:.r êsse braum lança!l O!! udenistas, • roviària F. c., E. c. agudenses. direito aos nos 15 os trabalhadores ? No entanto poucos pode- os ja.liEtas e o atual GoverC<•ngrega.ção Mariana, rão faze.]<>. Ha uma disparida~e enorme entre os salarios nadar de São Paulo. Mas JOC Futebol Clube e e os preços da!s utilidades. E o rc:médio para o mal ningucm perderam a parada .. Foram Leia e Assine a o Gremio Estudantino encontra ! É s6 política, gente, Politica e Futebol ! E viva o vencidos ptlo grande hder po• Ipulista ADHEMAR ! «Gazeta de Agudos» Palmeiras . Agudense. o
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·m 8 11! 11 AN A Proprietarlo - Hercules So•·utanJ
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ANO I
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Diretor - .lclaille8 Sormani
Ret)resentnnte 1
Agudos, 12 de Dezembt'O de 1954
Um Problema
no Brasil j SOCIAIS CENA'BIU
Pe. João B. de Aquino
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R~alizam-s~,
nos dias 18 e
(Para Ana Caetano) 19 deste mês, as
sol~nidad~s
de formatura dos Prof~sso randC\s da Escola Normal Livre de Agudos {Instituto N. S . do Bagrado Coração), os quais terão como Paraninfo~ o Dr. José João AbdaJa e sua Eenhora Dra. Rosa Ab· dala, como Patrona, a R~vma. Irmã M:aria do Sagrado Co-
Oeu de azul sajn·a.
Nenhum outro proble· tria e o proximo, tôda a Manchado de nuvens cop?·ima pode superar êste em vida, no sacerdócio. ~,;hosas que, numtz constante Achei contas de um rosurio nossa terra: a falta de pa - Não de raro, lagrimas lmuta ç_ão, pincelu_m o n.agnifico A' poria de uma igrejinha. Quem perdeu- disse o vigário dres. apareciam nos olbos de cenárw do _honzo'!le de jor· foi ha tempos noiva minha. Que problema deve pren~ nossos ouvintes mais aptos mas as ma~s vanadas ... der mais a atenção de a sentir 0 grand e abandoEm constante comt?·aste, va~ Casei-me com Deus, clu.. rando, nossa gente se são dez mil no de Jesus no: BrasiL riam , eternamente, sem uma Mas nunca me esqueço dé la ! f a moça, de vez em quando, almas que tocam a cada repetição... r~ção O . S. F, , t como hosacerdote, mesmo aos veTalvez vocações assim Jama~s, art-ista, copiastes as Réso por mim na capela. menage:ado o Dr. Benedito lbos e inválidos... germinem e flor esçam, tonalidades, as soberbas nuanAugusto Machado. Ouço mudo sua préce Não é de fazer chorar mas se torna imprescindi- ces e matiu8 das nuvens de- E nem vejo seu olha r ! São os seguintes, os Proe gemer a qualquer cato- vel a cooperação de todos. b?·uadas a ouro e srl Diante E um anjo da Àlfura désce feasorandoA d~ 1.954, da nos1 E principia a falar ... Uco, medianamente ft>rvo· Mostrar a acuidade do de teus quad1·os, fsiaciona~se sa Normal livre : roso , ver tantas igrejas proble ma do recrutamento 'e admira~se a obra que sempr·e que o anjo diz não sei, fechadas, tantas povoações sa<~erdotal é a prem t-nte será a mnma para outros POo rque Adelaide TravaiB êle fala em surJina. sem pastor, enquanto mi- necessidade do Brasil em tantos obse'l'vadore.~. mas, diante Anle Deus, perante a lei, A fberto Ayub lbares e milhares de pes- relação a muitos e muitos do ceu, conlinua-se a admimr, Sou casado com a batina. Akico Tanaka soas vivem e morrem sem novos sacerdo~es, de mo- extasia.se pela, exubtrráncia das Auta A parecida Maininf os consolos e auxílios da do que a nossa gente não côn-s, pela mt•taçclo constante Vivo trajado de prdo Carolina M:aria Sorm:anr E quero morrer tlssim. Religião ? ! mais viva e morra à min- dos cenários. Clodoaldo Godoy fui mais do que no soneto C~ lia Pertira de Morais Ah ! o Brasil, tão gran- gua dos Sácramentos e E' o belo em tôda sua apoFoi o Christo de mbrfim ... Dirceu Luciano de e tão generoso, tão ri· privada dos confortos da teó11e. é o Btthlime a enchn· Porque, Chrbto na capela, Dirceu Luiz Portda co e tão nobre, é uma Religião. o ~o;ação humano Je graça$ a moço estava orando, Eico Y :am:amoto terra erma de socorros Vocaoões I Padres ! Eis pela ·visão das g1·anduas itz~ Quando Co ntemplava os olhos délo. Elzíra Mancini espirituais. é um pais que palavras qu e devem estar comenwravers do Unive?·so co. E chóro, os olhos fechando ... Emilsen Ida Gardin não oferece á Igreja os sempre na boca dos que nhecido. Gecy 1 htrtza De lazzari> Mnreoodes Cesar ministros de que ela prH- ,a~am deveras N. S. Jesus E, a emoldurar tudo isso, lgnez Silva Carvalho cisa, é uma nação que •Cristo. a Terra com suas malas e Jamil N a dim vive numa penuria de ele· Eis o problema atual do serratlias a subirem para o João Têndolo ro, quasi obrigada a olhar Brasil. Eis a cogitação cFu. E, a alma dos ~ êre1 se Ginásio Estadual Jorge lus!'ef Nadim para o chão, porque não constante que deveriamos ajoelha diante de tanta magr~·i José Oliveira Morais tem quem lhe aponte o ter em nossas orações e ticência. Rt'cebemos atencioso con vi• linncy lázara Corrêa céu ! em nossos atos. ILLA te para as sotenidndes de forluci:a G odoy Ribeiro E assim. afinal. o Senhor Na nossa rec e nte excurmatura dos ba(harelandos Maria Aurea De Conti Aniversários são pelo Norte do Pa raná, da s eara enviará a sua de 1.954, do nosso Ginásio Maria Amália M. C:~nova disse-nos uma autoridade messe os tantos operários Est~dual, a realizarem-se no Fi zer&m nnos: Maria A parecida Bertholucr eclesiastica que, na dioce- de que ela carece angustiadia 18 do corrente e que oMaria Célia M. Caneva Dia 6 - A srta. Sueli Dal· se de Jacarésinbo, com da~ente ... bedeccrãe o srguint~ progra~ Maria De !tosa v:a Dalbetto; o snr. Sergio mais de 500 mil habitantes. Maria He!cna ~. ndrcotti. A messe é na verdacle ·Nun~s: e o menino Antonio ma: M,·ssa há apenas meia duzia de Às 8 horas na Maria Ignh Gnaridopadres seculares e os de- grande .. . E oR operarios Alv~s. . fgreja M~triz. M ui a de Sousa mais regulares são, ainda, são poucos ! D,a 7 -. lsolma . Benct~• Áo 20 horas - E;;trega dos Marlene Boulho poucos numerosos. G~b~ra; O JO_v t>m De~lO Sei-. certificados, no salão do Miramor Aparecida Costa1 n:' m; a genhl senhorita. Ma- Agudos Tenfs Clube, E vimos tantas igrejas MBtomi Mi7uno Ia Marly Santarem; o JOvem Os bacharelandos terão cofechadas, a clamar e ge· N euza R ~ mos Funandes. Carl~s Colomb~ Primo. mo paraninfo, o s nr. Prefeito' mer pelo sacerdote que N obue Hiura nelas vá frequentente ce~~· 8 -. O JOnm l~?Po}- Munkipal ; como patr..mo, o Olga Nade do ::iormant N~to, fun c tona - H. Nacib S almem e como o lebrar o Santo Sacrifício Onelde €arnevali rio da :Jtcal, em Tupã. rador, José Jacob Sant'Anu e acender o amor de Plaute Benjncasa Melle> Dt>us nos corações inge · Dia 9 Sebastião Costa Eis a relação dos bachareTerczinha ~ardoso Casam-se, no dia 19 nuos e fortes daqueles leite; a snra, Luiza dos San- landos de 1.954, do nosso Tuczinha A. CampO!do corrente, ás 16 ho·· que se abrigam às sombras tos Fagundes; a srta. Odete Ginásio Estadu:~ I : Ubira jara Franco ras em Guararapes, na Peixoto; e o senhor Antonio de seus campanários. Amonio Carlos de .t\zevedo Wadet Haiub I,.eja Matl'Íz de N. S. Nem tais fatos se düo Crespo. .Antonio Lopes Nens Yolanda Picolotto da Imaculada Conceial 1wmente, mas sim em , . Dia 10 - A snra. Marina hntonio R~in:tldo Pa schoal Gratos, pelo convite ção. o nosso prezado todos os Estados do nosso Andreotti Sormani; esposa Ant0nio Roberto Mainini a migo p,róf. Francisco Brasil. do senhor Hercu les Sormani ; Ariosto Gonçalves B:arca Fernandes, filho do seFermahna a snra. Eunice Vieira ;_ .e a Ayrton Luiz Bcjar Falavamos então, áquela nhor Ginez Fernandes Registramo•,. com muitof' enhorita Eunice VentunoJ, Ctlta Pinheiro Guerra gente boa e simples. sobre Paes e dona Francisca prazer, a noticia da fcrmatura,. as vocações sacerdotais, fuem Qnos , hoje: Deusa Alpanh~z Rodrigues Mendes, com do nesso conterrinto Frrdcrisobre a necessidade de O jovem Walter Vil6s Boas D~racy L~izdt~ éJ. gentil senhorinha co Pagani Junior, qae termidarem à Igreja os seus Franco estudante na C apital :E.hzabeJ Ptrozzt Auzilda Munhos, filh a nou, com hril.haotismo, o curfilhos para seus ministros. · do snr, João Garcia da Rc~úhlica ; a jovem Ruth José Jac~b SaneAnna so de odontologia oa FaculE dizíamos àqueles meCoutinho. Lau~a M1guel Munhos e Carmem Gardade de Farmácia c Odontolo· ninos. que de nós se apro. . Man Helena Porto c ia. D1a 13 - O JOVem Julcir Maria Flórida Tun gia de Araraquara, devendo ximaram com confiança e Agrfldecendo o convireceber seu diploma durante Ycnturini . Mussolini Dela:ari simpatia, a gr<:tnde dôr da te para as bodas, au s soltnidadcs que estão {'ro· Dia 14- O senhor ATeiNilza S ormani Fé Católica em nossa terra, guramos aos nubentes Ides Saatarém; a sra. lucia gramadas pera l7 e 1B do corPaulo Rondina apelando para a generomuita ventura na vida Napoleone Saaches. Teuzinh:t Jorge de Oliveira rente. l!!idade de suas almas em conjugal. flor, para que se dispuzesAo novo cirurgião, as feliN o ssos sinceros parabcn!, Ulisses Dias _Castilho sem a servir a Deus, a Paaos aniversariantes. Waldir Rodr1g*~ ~ Silva c:itações da Gazeta d~ Agudos.
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DE
GAZETA
A MANHÃ Preferes a cama ao jardim ? És a u nica em tal preferencia.
AGUDOS
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Suspirando rilllill'lll'Jfililllrm
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1n·osa
Não ouves os passaRecamada tens a rinh os ? Não sentes o perfume das flore~ ? virginea fronte pu l'a, il e Estão tod(·S a lertas, graças e de encantos. No · gozando o sol. Só tu bre sentimento. Sublime amu as quand <• te cha- ideal, sai -te do peito e fulmam para a festa da gura, no fascinante olhar Natu reza. que me ard .... o pensamento. E ' oelo calor da ca-' É linda e muito bela ma ?-o do sol é mai s a tua formosura, rendemagradável, e no jardim se as homenagens, tanto bá o a roma. que aqui acatamento, que no negror não tens. dos teus olhos a luz can· Com a:s janelas fechadas o ar /do teu ddeunrate' ddee umcoantaelmntaamreesnptloanqua rto viciou ·se a noi. te e lá fora ê tu tio puEntretanto enquanreza. to amas, sonhas e pensas, H.espiras aqui o QUe eu marcho melancólico, os tens pulmões r ejei- pela f.ragura, dos desenga taram - é , como se nos, às máguas e ás desmastigasses o bagaço crenças. remoído de um Yruto. Quem dà côe as ro Conhecerás jamais 0
sas ? , 1 sol.
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Terrenos a Vista e a Prazo =ligu~os
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meu padecimento : o teu r efe res a palidez viver é um gôzo - doce doe\Jtia ? Ventura, enquanto que , eu suspiro as dôres - - -- - - -- - - -J•,u iOClntenho-me ro. l num lamento
busta por·qut-' . todas as ma nhãs l>'aio para a gn-1rl th::· Luz. · u rna religião _ a
rP.~~~~~)o:t:a!u!e.noite •
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resolve parar_ até que as CQlsas melhoaquele q~e nao. parou.. mas colaborou estará tao adJante e não conseguirá CONFUNCIO __
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Livraria e Papelaria Oa
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Livraria e Papelaria da <<Gazeta de Agudo·s ,
que1e que ~ rem, verá que ~ /com o tempo, :. bor alcançado ~
lhendO-;t ao sileo<'iO em uma arvore, conceden- ~}' neste JOR NA L e ao descanço. O dia do um premio de cem ~~~~ 9;;;;<l'~'(\4o""~ ~ é 0 movimento. -\ pre~ \c-:uzeiros a qualquer pes- - @ 2l @~~~6:à~'li~~~ guiça é uma ent 1·ada soa qu_e salvasse ou~ra ·~~ que estivesse ~~m pengo sem d c~rez!! p~l ·-t qu1._l de seafogar.Com o olhar 1 ~..!"X+!• +.Jtlf~tt•+ •!ttt! f -1 f rl1 l!:scr·rtório de Oont.lbilidude ! penetram toaos os VI- ambos compreenderam-se, cios. tiraram sorte sobre qual NEROURJO ~ . . . seria o afogado e qual o .r. O e~erciCIO e uma salvador. A sorte desi~nou ,. . n. R. c_. , .112 . "i rgrlo · Correçlio -Pontualidade J: necess1dad e do corpo ~alomão como afogado, e e da alma . .As proprias ele lançou~se á agua. X JOSE LOYI:Sl arvores cativas movem lnfelizmE:>nte o rio era Fiscais ~' ~ se ao vento, sa- psrofun_do e debat~ndo -se ~ Que:,tões Or entaciio Geral cudindo 08 ramos. • alomao exclamou . . Escrituração Fisc11l ' e Cornercial I Depressa, Mo1sés ! ' ;;: R eprf>sen t. C0Ps. Sl'gtr ros ele Queres a perfeita Salva-me ! Av. Scbastig n a Leite - 307 ;.!, imagem da preguíça? Mas Moisés deteve-se T e l e f o n e 2-4 X - O pantano - E o diant~ do aviso afjxado A<.,:unos ~ jnutil e tudo qu e pro· e leu o segundo artigo , !t~·~·~t;.~·+++~tit·:.. .;...-+ ..:..+~·+•!•tl duz é mal dade. A pr·o- de pois aproximou-se do p !·ia flor que o enfeita barranco e gritou: uuu••••' .. .,. • .,,.,,... é venenosa e mata. - Salomão, meu caro Desce. Vem sentir o amigo, não tinbamos lido S. tudo . Ha outro artigo que bafejo da manhã, ou. oferece duzentos cruvi r o gorgeio dos pas- zeiros a quem (tirar um cadaver do rio. Seja rasaros, por nos teus zoável. cahelos negros um E Moisés sentou se sodiadema de sol, tomar hre a relva. Carne de orco 3 tipos de linguiça nas mãos a luz, senti1>' e 11 • cJ,. Odon Peesoa dela em torno. A manhã i\ lbuqtoerque, 533 ~ a mocidade é a
Gen~is
primeira
+t:~;:~,<~::::::J+~M+t:+YP~s·a~~~~~~+n••• u •u•••uu u~
é 0 1·epouso ' é uma 1 Salomão e Moises pas- r · ,. · seavam á margem de um. J) po ta que se fecha rio. Perceberam um a viso ~ sobre a natureza
- -----------------
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A. Carvalhl) -
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Victorio Andreotti
Agudos
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Anuncia que, acaba de receber: Grande e
completo sortimento
de
LIVROS, e diversas coleções jnfantojuvenis,. proprios para presentes, como (<Historias Ma1·a vilhosas:t
•Natal de Jesus" «Mil e uma
Noite:.
«A for tuna de Gaspar»
e os livre-tos : «Os dois patetas»,
«ÜS
Ovos da Pascoa», «Pedacinho do Cén• , «0~
meninos exemplares» e ot1tros.
Rua 13
Maio 545
GAZETA
Martha Rocha
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C1• iti e~l d e ~J.!o J . Sil•io
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SONETO
DE
AGUOOS
~~~ jq}-~ Cine
São ===================
"lo non voglio sape t· quel ci sia Martba voltou. Chegou j Sotto la chioma al ba cio mi clonata Exibirá durante a semana os filmes , sem publicidadE>, sem alar E se nel bianco sen ragazza mia, de, sem grandes r ecepções Tn chiuda un cor di sa nta o di da nata. Em vespera1, o Far -West com Roy Rogers e os jomais (poucos) no ticiaram o fa to em apenas Ch e cosa importa a me se una bugia uma coluna. Martha está. Tra una promessa e l'altra t'é scappata ? per.dendo o prHstigio, e Che cosa importa far la notomla, não é sem razão. Está A quell'ora d'amor che tu m'hai data ? Hoje a noite e amanhã, o filme : mas caradissima. Só usa Non cercheró se dentro al vin bene vuto, sapatos fran ceses, vestidos Ci fosse qu alche droga forastiera : idem, chapeus am ericanos co:rn 11 tu vino era buono e m'e piaciuto. ou italianos e outl'as co·sas «made in extra ngeiro». Jo non voglio saper quanto sei caflta : sa. Marta~os c; 1~r~.rge O seu rostinho sin ~elo Cj amammo v01·amente un'0ra iotera, e lindo anda e ncoberto Fummo felici qoasi un giorno e ba sta ». por enorme crosta de cremes, pós, oleos e coisas A, Lorcnzo STECCHETTI parecidas. Seu sorriso meigo e simples tornou~se sofisticado. E já fa z quei5a. t-V~ n~ M~rinha com a pequena xas da imprensa, não quer u " 1•; , . a Esther Willians. saber ma is da Bahia. o seu a mbiente não é outro ~·••tttJit>Y.,......:..~1a'tu•·u•~'nuu~o~o•+-~......:"'~ senão o «grand mond. e ~ + Sexta, o drama, com RoaalínP- R ussel ;. fala em t-sgotamentl) ner~ o ~ Í voso, histerismozi~h~ mui- t. a~macla "nt~a to comum .em gra-fmos. ;t; I"' ~ I"' f A ; ex-baiana disse que ~: .~ vai voltar a Europa, pas- :t: j} ~~ ~ sar uma temporada e m ~ • Fabado, dois grandiosos film 3s ~ Paris, outra na Alemanha •t e dará com os costados nos Estados Unidos, novamente. Rnu 13 de Maio. 409 AGUDOS í); Um conselho, Martha : t - se for para continuar :t {o M-+M>-r:+:+++·x~...x..l+H! !<·,..~• to,.oflr..••+~u•~J+t•U"Jool"11 ""••• (; t.' a Fa rmácia que o público prefere 't' assim, não volte mais. i' Í f' com Vi(~tor A nos só inter essa a ~: Porque acr nde de d ia c: \.! (.' noite. ,t MATURE outra Martba, aqu ela que ·~ Ve nde po r pr,.ços rn6d tc os Faz entr cga' ' d om icíl io, ~ =~========~== saiu da qui encabulada 1 ti- J: ~ mida, linda , com mais sa u- .f: :t !~=================== de do que pintura. voce de s• Possue pessoal habilitado, de competência $ agora é horrorosa. il reconhecida e comprovada. Í f~ ~
l\o Sul Oe Caliente
Tambores DÃstantes ~!~i~o'i~~.er ttomens ta. Sinha Moça ~~:e o~~l~JO naD~~~:~
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Nunca fomos eovarões
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Um itcdíano vai a lliD !l Cerea is em geral convento confessa r-s e 1 \) • t~. a um frade qu e e hes- . panhol. Este, no fim da Rna 13 de 1laio 772 Agud os Ve nde p or ata<:ado e a varejv c<•nHssão, absolve-o' 1 ~ • ~~ Hua Odon Pe ssoR. 2 JH - Ag:ud o..: mas é preciso, que o italiano r e z e seis Pad1·e Nos s o e seis Ave-Ma-'1 · Ferragens em geral, Tintas e Vernizes, ria e ponha duzentos cruzeiros na c ai xa de 1 Vidros e Molduras, Quadros e Oleografias, esmolas do c o1nento. Armarinhos e quinquilharias, rt1gos de O italia no o bjeta-lhe que na cta sabe rezar . Papelaria, Máquinas fotográficas e aces-Não impoi·ta, volve- 1 sórios, l.&strumentos muPicai~ 1 rmarinhos, lhe o frade, ba sta «lá intencion ». «Lá intenUtensHios para lavoura e Materiais para cion val lo mi s mo »· construções. O italiano lev a nt a-se e c aminha para a caixa Tndo pelos preços mais baixos da praça ! das esmolas que fica em frente do confessio~ zrr n ário, puxa uma no ta ~....:..x--....H~:~:.-:..:~..x ..M<+X<•l"Yr•..r-r:.+a.rra 1 u ,~~a+-:.+:.+:...:..:.+:....:+:+-:~+4< •:+o§r u ~""'~"'"' ~~>t<+~ e"••••• n·u u to§! u• a e duzentos do bols o, dobra -a e po e· se a esQu c e1 o G':..! ~~~~~{m!~lJ'!!!!!!!rillmm~W ~J~~!!!!W ~~~m:mm ~[!!!!!!~!m;!~l!:f:!!!! ~!tll~ll!!1!rm~11:t1m!]~}1: ~Jn11N!i~:::~m!! ~~iH!1iliW ~ilrt~1§l~tdlliliP"~iE~]l t~~ ~ !~ fregal-a r e petidame nte, ····•·"·"
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do confessionario bra- tado, da-lhe: ' -O senhor tem tr uito Telhas francezas · e Paulistas. -Ponga, ponga, pon talento , e b~eyemente 1 ga la nó ta ». chegara a rntmstro. Artigos de primeira qualidade. Mas o italiano !'es- Não, homem, não pos. ponde-1he pondo a nota suo merecimento para Caixa Postal, 58 Telefones: 214 e 101 no bolso; tanto. - <<Non basta Ia inten. - Qual não! olhe que ;_·it, :i[,~i,~l'l PEDERNEIRAS EST. DE S. PAULO ~~ -~'. <'ion».La intencion vai outros mais burros que il 1o mis mo ». o senhor o tem sido... ~~~~;ih{!üllil~! n~[f[liffim~~~i~Jt!iffi~~~\ffiiüHi~lilmtmillmlili\~jl~l~liliiiiill\ll~ililllltmiimllimrJU\l~]~l!i!lliil~~J\~ll~~~m!m:[4t~!üliii:l18iiiilliH~~~~~i ~!li !' _,:
fiJUazeta áe· Agaáos '
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PORT.l-VOZ J)O
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O aluno ouve e vê e, o que é melhor, compre.n~e. O de!lenho é uma auxthar precio-
so para o ensino pois traz um pouco da realid\lde para dentro da sala de aula. Tan~ to -na Geografill como na Historia antiga, qua ndo a vida humana se desenvolvia entre mil obstaculos toj)ográ~ ficos formando a bientes e costumes d~cor rc ntes do s me smos, vemos como simbolos de~sas era s o s desenhos remanescentes das ca vernas ilustrando conhecimentos de hoje sôbre as diferentc:s idades da T erra. Vemos o dese nho também , nas pirâ m id.-~ contando a hist6na, a apo· teose de uma raça,
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DE 1954
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l~~J~mfu~~iill~1:,1
Desenho é uma arte aplicada no ensino, com Eorma mais acessivel ao grau de inteligência do educanJo c de acôrdo com o 11diantamen to da clas!le. Tanto no cur· secun50 primário corno no dário o desenho desenpenha em quase tôdas as materins um papt-1 prepoderante bisico pal"a maior aproveitamento da classe. Por ho je trataremoi do desenho elucidativo e interpretativo. Vejamos uma aula de Oiencias : o ponto em estudo é a 4< Üirculação do Sangue». Temos os quadros desenhados em co · rc:!s azul e vermdho para o sangue venol:> o e arterial. Uma facilidade para o mestre e uma maior compreensão por parte do estudante, quando seguindo pelo cami~ nho explicativo • upositivo tem o ~ducador pt!.ra corro• borar-lbe o esplanação do ponto o de s~nho elucidativo.
PAULO? 12 DE DEZ EMDRO
~ENTHIEN'fO
*
NUM.
45
Notas e Notínhas
POPULAR ·
Incentivo à bôa administração
Mesagem de Natal
Em sua última reuniãP, n:t
C:~pital
da Rtpública, a Comissão Co,n sultiva de Administracão Pública decidiu ~ instituír um concurso anual, ~ de â mbito nacional, para premiar o municipio que maisse ttt:nha destacado, no decorrer do ano aoterior, no campo da administração municipal, a txemplo do que ja se faz nns Estaaos Unidos. A Coisa Anda Feia T al vez, da qui uns 2o anot;. Agudos \fecha a ganhar o Sim, irmãos. O s preço!! das utilidades contin uam subind0, prêmio. subi~do ... Até quando ? Quem sAbe? Todo o dia .remar...:am-se os preços ... prá azar do Z~ - Povin ho! Nossos po retruleo em Goiás líticos tratam de quest ões políticas , esquecendo-se do• grandes mal~s que afligem a Nução. A carestia , minha genu , essa a tal ! Se o~ po\iticos não sabem cura-h... que vão Poi drscobetto, rec~otemt:n Cominúa no p./ número prá lavoura ! Pobre Brasil... quem te viu e quem te vê ! tt-, em Goiás, na cidade de Rialva, um va:-to lençol pe.. ~ormani trolifero, sendo qve, na rc.feVamos Vestir o Papai ? rid:~ cidadt>, o prtcioso comVejam quantas patacas precisa mos prá vestir o papai. Va- bustível brota até de po ços mo~ imaginar um papai modesto , sem luxo. Um papai de menos de 3 metros de «barnabé ». Anotemos : profundidade-. Brevemente no O vcr~a dor rialvense, Luiz C R$ 2.3oo.oo Um terno de c:aserr>ira Gonza ga da Silva, fe.z enche r C R$ 25o,oo Uma camisa de tricoline Cine S· Paulo d u e~ s garr:~fa s com petroleo CR$ Roupa Bianca 70, 00 d esses poços, a fim de serem CR S 25o,oo Um par de sapatos ent regues, uma ao Presidente CR$ Uma gravllta 40,00 Café Filho e o utra ao D r. CR$ 5o,oc Uma cinta A dhemar de Barros, observanTotal : C RS 2.96o,oo do serem d es os home11s capaze,. de tor nar uma realidaVamos Vestir a Mamãe ? de a explorsção do petr6l~o nacional. Vejam os agora a IOUpa da mam ãe. s~ja a mamae u'a T em razão, o nobre vere;lmulher modesta, tipo <<m ulher de barnabé,., sem luxo : dor de RJalva. l 'm vestido - CR$ 5oo,oo Roupa Branca CR $ 22o,ou Charuto «botador" Um par de sapatos OH$ 25o,oo Um paa- de m eias CR S 5o,co Muita gente 2ndou venüo Uma permanente C" R$ flo,oo no principio de!lta semana. quadro do AguT otal CRS l.o7o,oo extr3nhu e brilhantes coisas, dos foi campeão do I so brevo; ndo O!' CtUB da capit OrneiO, · ' j l.ramos Vesti·r o Abobr'nha ? tal paulistana. 1 apos Vencer " H ouve mesmo um cidadão em dificil peleja, o Imaginemos 0 Abobrinha com 12 anos. Já é um homen- 1que, até dese nhou, com enge,.,tremi ·o tí'studanti'no . h 0 r. p rectsa . vesttr . sua roupm . h a .r E ntao, - anotemes : nhoá e aru ' o fenomenal (5\. ru • zm · 1 A equipe do Agudos Um terninho CR$ 85 00 pct cu o «que VIU » : ~<Um enorme charutão, botando di1~ Cll oJ>~~' 18o,oo alinhou ~ Um par d e sap~_tos · h d 1 ' Roupa Rran.ca CRS 7o,\)o ~ qfum os v~~ o res, pe os ce.us Dorival, Carlinhos e Um su~pensÓrio CR$ 5o,oo a ora:t ,.• Lo c1aro que, ~UlQJ Rodrigues,Marío, Joel e Uma camisa - 01\ $ loo,oo tem d mesml?f de- hadver.. d _urna gran e pro 1 eraçao e sscos Wladislau Heber Total · CR$ 1.2&o,oo voadores", já que há ~haruto AI J l . '7 ' B ' betadores. . c~u, u e~r, .ue enE é aí que a coisa pega ! Basta crer, para vêr.•• Formuhmos sinceros votos de boas fe!tas :a t odos vocês, leitores e não leitores da « Lamparina ». Dtst>j lmos que todo o mundo (isso é gali .:ismo ?) entre de pé direito. rto ano novo, com fé em Deus c {quase en diase «pé na tábua ! > ) esperança no futuro. A fin a t isto aqui é Brasil ! E' o melhor do mundo ! Ou nã<J é ?
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Odilla P.
I Gengis Kan
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fsportes
...Jorne1o. Inicio Revestiu-se de gran-
de brHhantismo espor. · Illl<' · lO · t IVO, O T OrnelO realizado domingo uitl·mo
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Esta' di· o sa-o • ~
José. Organizado p e 1 a L jga Agndense de Es-
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portes, sob a direção Oswaldo do 0~r.· Prof • • • . OtáVIO BiagtOm, OS jogos agradaram plenamente a todos os •Jamim e .Jair. presentes. . Parabens, pois, ao Fo!'a.m os seguintes, Prof. Oswaldo, por esos quadros que toma- ta iniciativa esportiva ram parte no Torneio : em nossa cidade, , e Agudos F. C, Portu- que por certo agradaguesa Desportos, Fer- rá á todos os bons roviària F. O.,
E.
c.
C<íngrega.ção Mariana,
JOC Futebol Clube
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agudenses.
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Leia e Assine ~ o Gremto Estudantino «Gazeta de Agudos» Agudense.
Viram ? Vamos então somar as despesas : Pap:~i CRS 2.96o,oo Mamãe CR$ 1.o7o,oo Abobrinh:a CRS 1.25o,oo
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VltÓI'ia de Adhemar
O vereador social progressista William Saltm foi, a 6 c!o corrente, reeleito prceidenCR $ 5.28o,oo Total te da edilidade paulistana. Pronto ! Tudo somado dá 5 conto s e 2oo I Tudo isso Contra sua reeleição, queprá ve~tir 3 pessoas ! Haverá al guem capaz de negar êsse braram lançan os udenistas. direito aos nossos trabalhadores ? No entanto poucos pode- os juietas e o atual Goverrão fazc-le> . Ha uma disparidade enorme entre os salarios nador de São Paulo. Mas e os preços dat~ utilidadts . E o rtmédio par:a o mal ninguem perderam :a parada .. Foram encontra ! É s6 política , gente. Política e Futebol! E viva o I veocidos pc:lo grande hder poPalroeiras. pulista ADHEMAR !
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