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Certa SÃO PAULO senhora apre~entou-se aos jornais d izendo~se «pretendente à pre~i denc i a da Rep ública» . :- i eleita em 55 - d1z ela - f•Jndará um novo «Esudo Teocrát"co Cristão Socialista•
5oo ,oo; Tukae Shim0na.ka e :o nonimo I0o,on; ] Clão S uraci e L;.;centino C1tini So,oo l otal - L r$ 3.JOOO,OO R~c e?emos prendas : S. 1 aulo - Gõ lena P~ u · ·IJSta de Modas Casa S. Pa.va casa Hennque. . ca ~a FOrtfS, ôotic~ Veado de Ouro Casa , ' . C~- smoS, Casa Langer,_ Ót1ca '-ny M e rce~ ria .B rtt~ll c:ira e ' d~s scgu~ntcs P<'_ssoas: . _ Noem:a e Na1r Concetçao. Teol•:::da_ e Pulcheria de .lhr~~· _M .. lla Mora~o tro~n!"• G ' na ú_as ol)res, te a_ veltt: UJmaraes e r l'lntomo er. G . gueirO UJmuac:s. De Hau• u - Casa Lczit,na Caf-a t upo ca~a N tcc la Cas~ !'Rib · T:1pogra f 1a Bras1, ' ·1 e , c1ro, aos Hs f'.~, is ;:,alim e Pedro Serra. 'o_e Ag ~ dos l -H C alsda ldVe~ I• .._, asa Onenta · 'te os ta j .nce•, .A rmaze m Salmem, Ba· z:ar AguJ ense e da snra t\Ssunt; Napoleone. Aproveitamos o eusrjo tle expressar os nossos vivos e mui sinceros
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agradecimentos n todos; ;>elas valiosas •·onlril>uic;õcs que, cariohosa.mP.o· te recebemo~. e !azer urn caloroso apelo n todos os A guJen sc~, que otiuda não fizeram douativod, para que abrum Ol:! S<'U'i c<. rnçõcs e sern
procurar medir :!ificultlades ou sacri
f,cÍos, contribuam geucrosa e d<·Spren Jrdarnl'ntc para " conclusc•o da rdo r ma da Capela de ::i lo. Autouio.
de políti.:a anti-clerica I e ance papafi ·1a, Coitadinha .. . já perdeu ! Cada um com sua mania. SU É• ClA - Grand:: nuv.!m /e pólem, procedente da ~ florestas do norte -europeu, inundo u campos e cidades dc!sr pats <.:ausando pânico e aprensão. T rata -se de urn acontecimento naru raL m Rs ra~ issimo,
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vizinha-se o gran de pleito J e outubro, quando teremos oportun idade de escolher ttossos representantes junto a Assembleü Legi~l ativa. fostes e paredes deutro em pouco ver.-se-ão cobertos de .:aras e caretas. Falsos a migos do povo. gente que ate há pouco 1gnora va. a existencia de Agudos, apa recerão a soli· citar nosso voto - um direito que a todos consi~te. Mas o povo Agudense res~ ponderá nas urnas ekgendo um seu legitimo reprt sentao ~ te . Elegerá alguem que, co~ n hece ndo os problemz s do M~.m i cipi o, pos~ a defender os legÍtimos i nter~s~es de tôd~ uma coletividade obr::ira e honesta. .\os par:aquedistas diremos ~ «passa manana» .
GERALDO d e BARROS Esteve, quinta feira U.lti· ma, n esta cidade, o snr . Geraldo Pere ira de Barros, dign issimo Prefeito Municipal de S. Manoel e chefe politico de r~al p r estigio nas zonas da Sorocabana, Al ta Sorocabana e Alta Paulis ta. S.Excia, dem or ou-se na sede local do P.S.P , onde atendeu aos inum eros amigos e admiradores que, ali, foram cumprim«:>nta-l o e hipotecar apoio á sua candidatura ao cargo d e d eputado estadual, nas eleições de 3 de Out ubr o p. fut uro.
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MARTE - O pl aneta M2r. te. em se u ete rno giro á vol ta do S ;I através do ; espaços siderais, d<'. quando em quando se aproxima da T err:>. Nessas ocasiões a distancia entre ambos os phnetas e de 55 milhões de quilom<:tros ! .\ contecimento normal cujo unico me rito ê permit ir aos astrônomos melhor observação de Ma rte.
' ' i s itante Ilustre D eu -nos o prazer de sua visita o sen hor Oscar do Livram e nto Doca, n osso prezado amigo, a quem a ~ gracemos.
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Leía e a ssine a -
Dia 20 t no Pacaembú : AguOos futebol Clube versus Santa Sofia f. Clube.
GAZETA DE AGUDOS
Cine São Paulo • •
O Cine São Paulo exibirá durante a semana os seguintes filmes :
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Pe .•João U. de Aqnino 3xl pró tjatatnis encer~ e .era uma ve~ o Da.\a· ra·se o 1o. tmn po. tais · · · Ao tl'Ilar 0 a ·:j!ll.H!ilm~\~m.t+;.ll~:!:m:!:m pito dar.do por terrni Nosso coment ário Intervalo uado o mai<•r jogo do~ ===·' O' Vir gem 1\lãi, estrela Aparecida, li::lii~ Esportivo últimos tempos. a mns r'ilha ao nosso Filho sois ditosa H!E~ O intei'valo entre o ~a popular dà vasão ... :\as lutas de p<:Jssagem pet·igosa, =-::;:;: 2o. tempo parecPu du- :1 seu entusia smo. gti ·· Slnto a miuha esp0rauça enfraquücida. !iii!i~ ral' uma «eternidade» tan do. pulando baten ...... m!~!l Uma intcrTogação pa i~ J.o os pés e ~clam~ndo ii!iil 1\fmha barca guiai r~o mar da vida, !rava no ar : consegui- ·eu campeao. VIV H o 1 'in1 Na derrota medonha e tenebrosa· t'ia o Agudos tira!' a \ gudos F. e . campeão ;i::ii Sensacional ;:,cnlwra Apal\;. Cida, ~lâi pieuó~a, difen~nça ?. >\ queJa de" \in técnica e da disci- ==:=:= Alentai mmha fé esmorecida ! 'vT erdadeiramente sen· rota não esta v a na pltrla ! sacional a vitoria do conta de ninguetn , prli~ nend a - Cr$ 7.80·),00 '~ · Ra inha dos .\nj os, Virgem bela, Agudos sôbre o esqua~ cípalmente com :t t·es Dai me no mu!Hio cheio de amarguras drão' do Batatais ! de gcleada! Mas cam- j A vossa proteção divina e forte Após um lo. tempo peão é campeão!, e I «negro». o alvi~rubro ve io o ~o. te mpo . ~ois luz c ~l ~s·e na cruel procela, local conseguiu vito · Livrai-me, .\lãi. d}ts infernais tortu ras ...... riar-se por 4x3, numa ~A Virada 1:.. s~cvnü i·me nos vai-vens da sorte. ·.·.·.·"··· .:~\1 espetaculae virada. :'I: ; E a seguinte a posi' ~ Inicü.tdo o ~o . tempo ção dns a1tilheiros do ao 1· minuto de j lgo, \ gndos F.C.: , bl' tt~~~:l;mjtHlm!fl~l. ~~~~r~~;;;jimllll~lt~~!i~j~~I~~tiii~~mt~!~;rrltftl:~ftl~;t~ Gran de PU ICO ,«GO.-\ L Jo A G UDOS» 1 Sbico - 8 tentos O clássico ~o·udos x l3x2, ! O Estádio ~str~- 2 Augusto - 4 x x Batatais . vi~Ifa em- rr:~cc de,tanta gl'Jtal'}a .'~ vVil:son - :3 X X rutebol agudense foi Você sabia ? premiada domingo ulti poio·ando a cidade au- d bate pe. ~Jma só voz Total de tentos assi. m o. Pm·ub<•ns, pl'esidcn rante toda a semana. se faz ouvir: Agudos ! nalados nté o presente te da vitoria ! Dê te sairia o virtual Agurio~ ! ,o"gt ~dos ! e ~-t - 't entos contra 1 1 • campeão do Grupo 2, A par trr lLsse l an~ :-)alei o =- 1 :~ gva1s 1 Os O\ o •; tlc t:Jrta· u do infeliz do do zaguelro ga, quando atiraclos ao c!tão, U m dos finalistas · · te, d0 qf al r e · ul ...,g 11 "tarn coo o bol.1s d t: b o rracampeonato' a mado!' VISltan J f'õ1L. t_ .t.f ~ h ::~, p or qu<', >Uas ca·cas rão 1 0 do interjor ! Daí a e- tou o ~o . go ~ oca ' __ rucerrando a sus ~- UI•tc:m c;; Jcw. norme massa popular Batatais sum'u de <'am l 'ül\TO'-' rnagnHica campanha pelo gr·upo 2, o ;. gudos 2 -· O terri t6ri c da 8uiça , que lotou as dep Anden· po. O Agudos tomou QUAIJIW::> t d ado E pcrJiJos- gm.l:os m ~nor do que o da Ilha do · i 0 t:" tád 10 ' . .:. J . con a o gntm . .J' enf r entiirá hoje o B ar- éM:naj6. cr~ t ~ bl' " o:.,e. 8 0 S 10' ve m o em pate: Agudos 1 1 ~ · ·a Boníta Ja na Barr::~. u umo pu Ico. tento assinalado por hatatais 6 I O camptào tem um 3 - Uma pc:>soa norn1a l d o is a tr~ s quilos ;:! e Agudos em Campo .-\ rtabam. ;\a torcida Guaira 8 (j rilulo a defender: invic. .:ome 1im<'nro e in~p•ra a de 13 a ouve-se o geito de deBarra I~. 9 5 ~o . ~s pe ramos que o l5 litros de ar, r::.d a 24 h or. s 2 time de Joel reg·ccsse Vl·vamentc ovac iona. ~aba fo : «A GUDOS C. Lins 8 t 1 0 4 Ao dorn ir. em regra, do p 3la sua grande e C.A MPE~\.(1» · empa- - k co m mais uma vitó r·ia, ,- uda·Ee de po i\ ã o c êrca de fi e l torcida, o Agudos te é sufici~ute para vinte a sessenta vtzes, curanF c. adentro u o grama- o onze a lvi-r~bro saX tt a no ite. do assim constituido : g;rar-se. ca mpeao, mB:s / ) > 1.. s - Os hohnd ezes. depoi~ Dorivai·Oswaldo e Cre- a torcida pecte maiS· ~, H Je muitos t"sforço, conseg uiDitA; l v~ldo J oel e Ar- um, E' Chico. espeta cuu" fi Não se realizou esse ·am dt~cobrir um ~ubstltl•to tabam; ? ugusto, Ber~ l~rmente Sntlsfaz .o pejogo em consequc ncia t~a ra o ca fé. servinro :e, p~ra tinho, vVtlson, Uinho e dldO mandando VLOlen- o r Jo 5e Noguell ~ lo não comparecimen· \ preparaçãn de t al sub)l!.tu10 ta ao ê o pc·esidt nte da VI' , , .. lc i\'O, dos bul~os de tultpa Chico. Nã~ houve novi· tamente a pe tõ ria. . Graode parte do lto do Guaua. !qu e, s.egundo ~ i::_em, ç:os~uem dade no time, portanto, b.arbant~J eram decor~ 'fico sucesso do propl'! da~e~ Jdt"OtiC8' aS da grande quadro! r10US 3;3. ~;s~~~.quadro, .cabe ao l,llOSSa rubi çeL Primeiro Tempo : Fim do roo-o dlOamlCO pr~Sl~ente d~ ======-=== ! v o clube. ~ ua fe 1 nabalu O Santa Sofia de O B' h n . th' Couhe ao Batatais! Com 0 goal do mag- vel no Llestino do Pedreira sagrou-se IC O uOfln 1ano abrir a contagem, pa- :aifico ponta, Cl.icn, o campeão do Orupo 1 se 0 Oorinthians Ie· ra o desespeeo da tor- ls atatais diz adeus ao ....-................................-..........-.............. Será portanto o ad· vantar título no trr cida. Im e di a~amen.te o titulo o jogo vira b~i- + t vers á rio do .Agudos, neio lHo0 _ Eã o Paulo, Agudos reagm estLm u- le nos ímtantes fin a1s, f Açougue S. Jor~e na finalissima do intc premiará r egiamente lado pela as .; istencia, t i ·iOT·. Que pega. seus jogadores. Cada mas . . . são os visif1 ~ elem ento receberá : tantes que tornam a ........................................... · O Jogador No J 2 20 mil cruzejros! } marcar - 2xO ! lncri( n 1·so P•·e1.aratorio l i vel ! Nem por it:iSO a i Grande torcida essa massa torcedora «8Sl'tofa 'L'. Yvoneti Perni f d t' se um · . ào Agudos, quem es· pre es ma.Jo a r fria >>. Aos :2.J.' Chico as- ~ A profa. Yvoneti comu- 1 t Carne de Porco i teve no Estádio no campeão. Por que ? ~inalou; 2xt. 1\Ielhorou ; nica aos interessados em : ~.· 3 ti po:s de linguiça 1 ultimo domingo~ viu t"orquc eôsa to rcid a muito o quadro local •~ geral que ijá estáCemso tun- ~ · Aveni(ln Otlou Pessoa tle lt como es~a to1 c1·cta so obri·ga seu quadro a. vi· U.~.li '· n'ais um ! " : c10namen o seu ur de :• <<ll ''L·c Albuqt:erque, õ33 pede o publico. E real- ; Preparatório - A u1as no-i f fre e vibra com o o Sf'U rar campoI como vuou.. mente vem «mais um » 1 turnas . Victorio And reottí ;.· time do coração. espetacu armente ao 1 para o Bata tais I 3xl ll - .crs 50,00 Mensais - ~ t Agudos - E. s. !'auto ~ Club-e que possui tor· mpinagr·~bú~~~t~r<.:ida. · 0 goal dos v1·- .:' : .......................................... :· ~................................~.................................. cida assim, é clube O t eiceir ~:'iW:-f
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AGUDOS. EST. DE
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e seus Problemas Os exames estao aí r•
no decorrer das aulas, a tu~I'zando os conhec:.imenros adquid· dos. , Ness1 « recordação > de conh ec mertos ja a simi lados, todo estudan te deve evi tar 3 erros muito comuns, mas sumamente p reju l;ctais : 1~' .) Decoração Quem decon um asçunto qualquer não aprend~ nada Ê.s'le ~i~tema d e le~ um as~unto e, de pois 1 tentar 1 ep od uzir oralmente em voz a t 1 o que ~oi lido. é errado. D eve-se estudar con lapis e pap 1 à mão. faze ndo quadros sinó ticos . proc ur<~ndo ente td:r o ~ssun to. Não s~ deve fa zer exerdc ios gdficos para mrlho r compreesão do assun to. 2o.) Ca nsaço - Quem passa a noit ! em claro estudaC~Ull não p oJe faz . r b om exame no d ia segutntc. O raciocínio d·in de ser cluo e precizo . A matéria assirn • estudada > fiel\ co'iÍUSl na h o ra do rxame. A pre tação de um :10v..> exame requ : r boa disposição H ic:~, a qual res ul ta de um corpo d c:scamado, bem dormtdC" . LJurante o s exames nt:nhum aluno d ~ verá dormi r meno.; de 8 horas todos os dias. PreJis t'Õ:- m 30 b o m racic cínio. 3o.) Estudo em grupo -- Cada estu .i ante d-.ve recordar » ~ua maté ria s6zinho, n unca promovendo re un10es dl' col~gas ptra " escu lo coletivo ». Por que ? odimpl~!smen t.: · 1meot(' Porque não existem 2 escu d antes que ~a1 b am 1gua
a rtforma da Telefônica. blico , ;1.5 tcldonistH por A a te nção que o serviço é'sforço Farabens, fer. h or
Tra balhan,lo mais isolaclas do pú- ta. certo t:, ntu·s{-ão mais à vontade. E.~tro,!clo.~, corÍb'COS, 11 C11 los exige su~ c ou! eguida co m mencr t~lul!mte~. rajadas levmdamlo Mário . olhas e at("la. B . a natureza ralJ/Ijenta a espantar lôda a f'allila dos so·es.
MERCADINHO Agudos, cid~de prcgressis:-a in•ofismavelmente ( falando difícil, h ein ? ), neccs~ita de um men.:admho. Um p equeno ;a lio onde, nu ma tantas bancas. po,sa o povo encontrar a qualquer hora do dia verdura.; e fru tas a baixo preço. Os vendtdros no mercaoiolto ficariam Í:!Cntos de: !mpostns. V JI' 0 baJ·x o J)reço.
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C O "MA
E por falar em baixo "preço dom COMA P ? :. Teria chegado
!elevação do preço do f ijio? O 12 cl'uzeiro.:> o quilito ! ~abe l.l o pobre ?
mm:!:m:::l:ll\\:!~::mmll~\ll\,lilfillmm\i\\\1\;lmm: \llm:lll!llll \llllli\i\llll!lml:\l\1\\limm\:mmm\.\\\\\1\\\\l\\m;m::::::::::: !1\l!\n .
qu ~ é isso para a
mesa pam a 1·en,1'sscio Ja rlor. A taz para reftgate Ja opl'esúio. 1
E, uma a ós outl'a,
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FIZERAM Al\OS Dia 4 O intereasnote
garo tinho. Sergillho; dia 7, n inteligente mc~ina, ~E'·.nn, ambcs, fiihos do casal SergioOi omira Paschoal. DiH 8 -· A srla. Cinirn Guer reiro . Dia 9 ...- O Sr José Luir Freiln.:!. 4 - Sra 1fnris Si h·a. qa}estra. - Sna Lucia H. Pinl0. ro . Escrevente h abiliraJo do Dia i.O J1•se Carlos Pereira. do Cartório do J uri e Anexo , - Srtn lzttbel \ ·a! euci<•. o subsc revi. - St· Ii\lllclwl Salrn eu. - Sr Michel Ayub. O JUIZ DE DIREITO Dia 11 pmfa. ~l aria S :unE d s· . T ' paio Anuda. ( a )J<)ao stevam e 'queira Jr. Sra Alice Mrndee. Dia 12 = A menina Xancy Borges. O jovem Sergio P. Borgts. FAZEM ANOS
~~~n~, OR ~ :~ ~;~i:~::~~;·c,:~Em c!: v::.:::::~:::~;::::~"
HOJE A mel.)tnfi Vnl<)nirill Edoa Costa. O menino Autonio F. Damaute.
FAZ
saber a todos quanto o presente edital vire m ou dele tivere m conhecimento
como
11 tudo na vtda st _gtnrão, em 1 suctssh·a continuidade, a tempestade e a bonm,ra.
pe riódica do juri desta comarca r , r,ão havendo n enhum processo prepara io, a mesma não se r t·alizH :L E, para que chegue ao co nhecimrnto de todos e ninguem a leo0 ue ignorancia, m~ndou o M . Juiz expedi r o prese nte edital que será afixado n o lu gar de costume le publicado pela_ impr~nsa de '\gudos e Lençóts Pa ulis ta . '1ado e pa~~ado nesta cidade e co marca de .Agudos no Ca r t6rio d o Juri, :~.os 10 de Junho de 1.9:3 . Eu (a .)O ecio A.
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a.~ noslia~
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E :;creveu Ten6rio
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FmalmPnlP, tudo ~o acaba, f?·anq 1úlo, aq 11 ietando todo8, para rontmuaTem na mesma rrlit?!a de vida. ~orn}Jaremu:; rRirw rstágios vln·igalfn·io-, da :Natureza com nmn rematP
nn(lçue'> e, num paralrlo feliz, C()nsrguimws Ulp contra r rejletulos aft'avês de lnos,,os 'Sentimentos as tempes: < como va t a. se nhora tades d'alma. E a bonança ao se u co nh.:c1mento a como uma cerlPsa al1eurna.la dtto c uj o anda c u ~ cc~ndo rias homs amrwga.q. A alern·. a
AUB
1
NA ll.J H .EZ.d
PrcMmctos de Louasca ! Ce,,ltrio nw,r;nílico do cétf em cinza e negro. :Sw:ens som,., úna~> · n:vo l utewu1o como r11los r/e fumo, eu volvmlts e _colo:ssaú, ritmcio.núS uma smsacão r/e anzquilmnul 1o~_Eniâo smtiTELEFÚ::\lCA mos maciJr a yrandiosidade d;.~s co1sos e me1w1· a 11(;SSa inN:~s pequena~ c gran 1es obl'as é que se revel<~ o. pro- 11igni;icâncla. gres~o de uma cidade . Po r i so aplaudirros com entus1as mo Cma tent1Jeslmle Pslá. à ris-
Gel'son Costa
:H:~ul
C.JfA. RJ~S TEA DA
Será ? Pode se r ... Todavia não cre mos muito nisso Nossa ltbcrtla le cie ts• colha ftca restringida aos 4 ou 5 candida~ ç -a q\'" to3 a· governd,) .... os Vartid os no<~ impõem, ~ois nã J ? Unde a Liberdade de escol h, ?
um mes mo ass unto. C'o'llo será possivel " c:s tuJar com um colega " si ambm não sab:m "igu;dmente" o mesmo a!lsun t o? '\fess~ c:~so um delrs hv1rá Vl'lt r g~'ll scm?re - o r1e menor conheci>nc:nto. Ei~ 3 erros muito difundados entre no· s.)s e t Jdan·es, mas p~rfP.i t<l lll ente evitáveis. Vamos ex perimentar ? V erão como tud o eorrel'á melhor. Não decvrar, não pa ~s ar a noite estudando e não escudar em g·upos, são tre~ normas que m e,cu-lantes ~ão devem menmpresa r nestes dias em que uma c rccordaçao » d a matéri;~ assimilndo~ se fa z nec<:ssário.
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TUA AR~1A É O VOTO
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Indo à Bauru, não deixe de visitar
19:>4: ;
No próximo dia 16, quarta fei ra, serão in iciados os C'xaw,:; correspon• · aente ao prime1ro serntstre do corrllt! ano. Constituem êsses exaro s a « \ h a vc ) d1, suc,:··'O do jovem e~t udantc no a no leti vo. Si alcançar bo;ts notas n a> Ôiv rsas dis -ipli nas da ~éne correspond'"· t~ a cala u 11, então ter á d~do um gran de pa\SO para a promoção ao .términ o do ano. Caso contrário, devera rlesdobr:11· se no seg uudo semestre) o q u e não será nada agrad~ vcl. Va le a p en a, pois. concen tra -se nos estudos durante êstes p róximos 15 dia;, c~quec::n lo as hab1t1.1a is distraçõe~ e .. d ~ divertimentos. Pode rá , as~im , reparar a mat é1ia a ~i.·nua
:::::::
JU~liO DI~
................................................ . Ano I A lA~iPARIN A ~~~----~------------------~------- ~ SOCAIS~ PORTA-VOZ DO SENTIMENTO POPULAR . . ········ ········
f~ucação
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PAULO,
O meuiuo Si Iv& .
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O Sr. O scar do Livramento Doc11. A r>s
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parabEOS du Gazeta de Agudoa.
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AgudOS, 13 de Junho de 1954 11 a:... c .. c~o de s. a•u ut o 11 NUM. 19 UR .-'SU, ~----~----~--------.._. _..__..~----~ ------~--------~------------~----
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.l Pcnuenns ••
Pe. J oão B. de Aqui ao A questão capital do feminismo na ordem politica que trata dos d ireitos politicos da mulhe r - o voto fe, rnlruno- tem d espertado a atenção da curiosidade pu blica, provocando, muitas v ezes contradições e aprova ções. Criticas s o ezes t ê m vindo d emon strar a supina incompreensão da missão social da mulhe r, do seu valor inte lectual e moral, dos seus direitos. Para uns, o direito do voto feminino e urna satânica aspiraçã o d a mulher p ela liberdadade, e o d esprezo às leis do lar· é a igualdade de sexos. ) Engano. O sufraglo fe minino é de gr a ndes vantagens práticas, sociais, r e ligiosas; e diante do regime d e moc ràtico de n osso país, graças a Deus, a mulher t e m - o direito d e voto · E o exemplo .de . quase toda S a s . . naçoes cultas que adotaram o sufra g to femmmo , como a Inglaterra, Alemanha, Holanda, Esta dos Unidos e tc. - d S . d d d N _ . A C onvensao e OCle a e as açoes d e u Ig ualaad.e de direitos a ambos os s e xos nos tr_aJ:>alhos da sociedade. Esse fato vem provar que a atividade intelectual fe minina está apta para grande s com etimentos soc iais. Vota o sabio; vota o c omerciante; vota o in dus tria l ; vota o lavrador; vota o ignorante e, porquf· n ã o hà de votar a mulhe r ? P orque a mulher roi destinada para o lar responde m a lguns, os adversários do alevantam e nto da mulher. Outros opinam ser o sufrágio fem inino a desorganizaçào da familia, o desvio d a mulher n a v ida do la r . Não llà tal.
Pe. João B. de Aquino Prof. !VETE SANTINHO Cr$.z.ooo .oo; Jose Leite Ulson 1 Cessão. SP.if.•,{io. serão e Maria A. p. de Albuquerq ue ( o u se-:ção ). Há confu,ão iioo ,oo; Tu kae Shimonaka e no (mprêgo d t sta s tr(s pa la- anoni mo l0o,oo; J oãe> S ur aci vras. principalmen te 110 d~s e Lü c~o tino C at ini So,oo duas ú!tm as. Cessüo é o ato I otal - ~r$ 3.Jooo,oo de ct der, sesscio !'-ie; ~,ifica reuRc,Lebcmos prendas =. 1iãu, set;tio signitica o e~p1tl. Paulo ~ - Galena P~u 1 .; o, o departamento, a divi~ã<> . ,sta de Mc;>d- s, Casa S . Patva o~ que pronu r ciam secção Cas~ H enr tque. Casa Fortes, devem escrever a p.llavra tjo u ca Ve~do de Ouro, C~sa com cç. !•ode mos verificar o c~ s mos, Casa Langer,_ Ó tiCa u~o ce-rto de$tas paLw ras n<' l..Hy, ~ e rcenia B r~~deira e exemplo : (errado ) « N a das st'gu ~ ntc:s pc_ssoas· . _ cf'.r:.'<â, da dit·eto ria trat:u-:~rn N oem;a e Nair C oucelçao, da swrc7o de di rdtos a uma Teolinda e Pulcheria c:!e tlal'· -~essüo ' aqui in stJ!ada de u rna : os, _M:.tia 8 · Morato Proeny;;, ..:c rta corrpa nhia estrange" r>» iv1Ht a o_as (Jores, Stda_ Leite (Certo ) « Na sessi'i'l da <'i- Gui_rn:u~es_e D~ Antonto Ve rretoria trataram d:t ces,ão guetro Gutm-ra:s. . J d" . . , .. De l.lauru - Casa Luzt t, na, 1 . e trettos a uma st(rt J aq~ Cat-a Pupo, ca~a N1cC'la, C asa Instalada, · T"Ipogra f a B ra~1, ·1 e estran eirade>. uma companhta ,R.b , 1 etro, . g ( b uos srs As is ~alim e Pedro 1 2 m cBza ou ons :-:lerra. ; ) 13c•N 11a S . o ra ~1 1. a no~sa I) d C ld l tt' ndência é u,H , n 3 s sauda . , .e Ag~ os asa c~, ~ ões trocadas em nossos en- .~ a sa . O~t enta l. H :>rei dos Vt~ co utros. os nomes dias, tHde J~nte., .1\rmazem Salmern, Da o u n c íte no sirgu la r : Bem zar Agud~nse e da sn·ra Assundia ! B >a ta rJ e ! Boa noite ! t • Napoleone. Qurm p,eferir, entret>l nto, a Apr:l\·eitamos o eusPjo ue expres fo rma lus it.~.na pode col ocar sar os nossos vivos e mui sinceros e. ta > locuções no plu ra l <~grauecirucn tos a todos; j)elas valioBons d ias! sas r:o n lrtbui~·õC's que, cariuh osa m~ n · te recebemos. e fazer um caloroso O apelo a todos os Aguuenses, que ainda não fizeram donativo.;, para ']ue abram o::; seus Cl. raçõcs e sem hoje, a Farmàcia Cen~ procurar medir Jificuldadcs ou sncri tl'aL à l'Ua 10 de Mai o Leio::, contribuam geuerosa e d1·sprcn Jiúamente p:\ra 11 cunclusiio da rcfor No. -±09 - fone 26 ma du Capela de :,to. Aulouio.
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Estara' de planta-
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recebi(lO§ Jtor 11; ~·~·~mcisco :n. Leite e S r a. :
o feminism o catolico n ã o condena o s ufràgio f ominino: e o seu direito de voto ê urna garantia à sua intervenção n os avultados proble mas sociais catolicos. A I greja Catolica , pela voz d e Bento XV de r espeitavel m e rnària, nã o sà aprovou como concitou a todas as mulhe r es v<>tarem. As mulheres c a tolicas do Brasil ja organizam Li · gas e Uniões fe mininas, aprovadtls pelas autoridades eclcsiastiéas com o fim d e combater organizações n e utras, socia lis tas, e comunistas, que tant os m a le s vêm causando à sociedade, e preparam assim as mulheres catolicas par a a sua nova m issão cívica e patriôtica. E porque a ml!lb.er não cooperar? Assist e lhe o di EGITO - Esrranh..> f, n or e ito d e comparece r ás urnas e m d e fe sa da prosperidade e do bom conceito de seu pais. meno vem se regi st rando nes s e p aís. S;:m causa apa rente a}. b d t ' · E•xerça, pois. a rnu 1hcr o direito do s ufràgio e faça fre nte aos que qu erem fazer da mulher um ser de in- guns para- n a e au o movrs lima importa ncia, incapaz d e largos e profundos estudos se tofnal op~~os ~· ~ ~~~ intel ectuais e científicos se_ t's a re am. enttco .a o, P Á mulh e r , a o m eu ver, está. confiada a grand e cru-lfol _const a t HJo n~s Esr:do~ zada d e salvar as sociedad es, int e l"fc rindo n a e s colha ~~~idos e na Belgtca Q u .. se sensata d e seus dirigentes, pela arma do voto. r ·
Cooperar com a Normal Ofícial é allxiliar a sa• mesmo r
.....
Continuação d os
nuestões dP l '.K nativos .
rortn~uês
·
Jl
Rept•csentan tc - Celio
IHrctor - .\ (•hill es Sor mani
PrOJJrietnrio - Hcrcules S ormani
ANO I
INDEPEKDENT E
*
~
SÃO PAULO Certa se nhora apr e~ento u ~se aos jornais d ize ndc-se «ptetendente à presidencia da ~ e públi ca» , :: i eldr a t'm 55 - diz ela - fundará um ne vo «Estado Teocrát"co Cristão Socialista »
de política anti-clerical e ance papafi na. Coita J inha . . . já perde~l ! C ada um com s ua manta.
*
*
*
SU ÉCIA - Grand:! nuv~m le p6lcm, procedente da~ floresta s do norte-euro pe u, inundo u campos e cidades dessr pals cau sando pânico e aprensão. 1 rata ·Se de urn aCOntecimento natural. m as ra • issim o,
*
~ - O pla~neta Mar. MARTE te, em seu ete rno g iro á vol ta do S.:>l através do; es paços s iderais, dr. quando em quando se aproxima da Terr~. Nessas ocasiões a distancia entre ambos OS planetaS ede 55 milhões de quilom Etros ! .\co ntecimento nor ma l cujo unico merito permitir aos astrônomos melhor ob~ervação de Marte.'
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~
p Q S T A L ;l de l
AGUDOS ········
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Avizinha-se o grande pleito de outubro, quélndo teremos de escolht"r oportuniàade nossos rr prcsenrantes junto a Assemblêia Legisl?tiva. Postes e paredes dentro em pouco ver~se-ão cobertos de ..:aras e caretas. f alsos amigos J o povo, gente que atê h.í. pouco ignonva a existencia de Agudos, apa recerão a soli· cit a r nos~o voto um direito lJUe a todos consi ~t t". Mas o povo A gudense res~ pond('r~ nas urnas elegendo um seu legitimo representan~ te. Elegerá algue m que, coJ nhece ndo os prob\cm"'s do M;.;nicipio, pos<a defender os legítimos interês!es de tôda uma coletividade obr~i ra e h onesta. .\os paraquedista s diremos :· «passa maiiana ».
GERALDO d e BARROS Esteve, quinta fe ira ultima, n esta cidade, o snr. Ger a ldo Pereira de B arros, dignissimo Prefe ito Municipal d e S. Manoe l e chefe politico de rea l prestigio nas zonas da Sorocabana, Alta Sorocabana e Alta Paulista. S.Excia, d e morou-s e n a se de l ocal do P.S.P, onde atend eu aos inurneros amigos e admiradores que, ali, !'or a m cumprimenta-lo e llipotecar apoio á sua candidat ura ao cargo d e deputado e stadual, n as e l eições d e 3 d e Outubro p. futuro. 1
'::::============~========~ Visitante
IlustJ.·e
Deu-nos o prazer de sua vis ita o senhor Oscar do Livramento Doca, nosso pre zado amig o , a que m agrace m os . -------_ Leía e assine a _
Dia 20 ! no Paca~mbú : Aguõos fuíebol Clube versus Santa Sofia f. Clube.
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Vitória oe ;~~~~~~o ~:~~,~~~ag~; ~t~â~. e;~~~~ d~m%at~~ mterrogaçao pa_t~ ao os pés o !clam~n<io Campeão 1-raUma va n o at· : consegm- seu campeao. o Sensacional
Aparncj~a
um penal. Uoru o ina- a_gu~ense : b~1le_ _d a n ~ 11 \t u creditavel plac3rd de tecmca e da disc?plma Pc . .Juão ll. tl c A qnin u :3xl prõ Hatat•J is encer- a _era uma ve~ o Batara-se o 1o. tempo. Lai::; . . . Ao tnlar o a ''i:H::!!!!:itilt!tH::::~m!!!mm pito dando por termiIntervalo nado o maior jogo do ~ ::::::: O' \t~irgem :\1ãi, estrela Aparecida, últimos tempos. a mas ,(UHi tfilha ao n osso Fi!ho sois di to~a O interva1o enhe o sa popular dà vasão '"·"' ~as lulas de passagem perigosa, 3 Smto a minha esp ~!ra uça enfraquecida. 'lf:Jj ~ gudos
ri_a o Agudos tirar a
i!I!J
1iii~iiT
VI\· a
F. l ' . campeão ,_,,,." dt!erença ? . .\ quela deT' da técnica e da disci~ :... ~/er·dadeiramente sen- rota não estava na r>liua ! ... · s acional a v.itõria do conta úe ninguem, pr-il1 Rend a - CrS 7 80').00 ""' Agu dos sôbre o esqua- cipalmente com R J'f'i-1
~linha barca gu iai !t O mar da vid a , Na de erota medonha e tenebr>csa· Sco.horu Apcn·c. ciJu., ~lãi J.;icnó~a , Alentai mmha. Ié es moi'ecifla !
Rainha dos :\njos, Vi rgem bela, Dai me n o mu!lc!O che i o de amarguras ,, __ :~ A vossa proteção d ivina e foctc "'; ( 1'
~~~:r~t u~ta~?:~:~::t~~ e~~í:~:~~:,:~ilo~~m~ oc ahrti}hft~r'o ' '!~lil ~~~~~~~,r\~i:;" ct~~ in~~~~~Psr~~;;~~as ~:l!~i i~~:~~:~~r!~t:~~~! ~A Virada / a segui ~te: posi· ' ~ l(~ ·j j
1
L
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Grande Publico O clássicq ~ audos x ~ o Batatais. vinha empolgando a cidade a u. rante toda a semana. Dêle sairia o virtual campeão do Grupo 2, Um dos f inalt'stas do campeonato Rm a dor do inte rior ! Daí a en orme massa Popu 11ar que lotou as depe ndeu cia Llo ts.tádio ~. Jot;e. Utimo público.
socon ei-me n os vai- vens da sorte.
In c i a. d o o ~o :/:~:/{;: : : : ~: :;: ; ;: ;:;:.: : ;~:;.::: : :; ; : :·... . ;~:i:::: ·: ~· ,mm=;;;;~~~ -=;~;;~:m::;~ ~,'·,=•._,1 _,-: ·_,.:=·:;i':,;~-',:_ l ,i 1 l,l_~;.,i_,~ : , ;_ :i ~_1, i_,~·,;_.~ ,1_i: .=_, :,i ~,i 1,i '. _;·:'.; _,i;:_, -_,~_: d . te. m p o ç .~ d () , a Ih e r o cl o :_~y::mnLiH:HHiHLUHlU:~!E:H!:Hi,l:;: I,«GOA ao 1· minuto e D]''g?, .\gn do~ F.C.: ~ -================== L d o AGO OH» 1 C:llico - e tentos j
O ~~stádi o ?s tr~· d n ecc e, t an ta grit·tna , cvóz
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futebol agudense foi x x premiad a domingo ulti e b a te pe. Uma so Total de ten tos assi. mo. Jlura be ns, pt·csiden se faz _ouvir: Agudos oa lados ~1té o peesente te d é:l vHoria l Agudo~ ! .\ gl ~dos 1 J..f 1 entos contra ll. ~ ,P~ItJr desse Jan~e Saldo =- 1~~ gúals .. 1 Os O \ o s de tarta u mfel1z do do zagueiro u ~ Je ~ ga, qu1ndo at irados ao chão, ·t t do qual re "- ul-<~ iL D r it ,,'tJrn con o boiJs d:: borratVISI a.on9eo, go·· l local o n U La ~~ 1. d sua t h 'l, por qur, ~u &s caKas não ou 7 · <~ ' _ _ · nceJ ran o a Batata1s sum• u de caro 1 magn ífica c a mpanha - úLtelll c .. lc.o. d t ffi U QUt\UlW::S PUI\TO." d 2 0 tertitório da St..iça, pO. O c\ gU OS O o, perc.lid.os-gnul:os peJ o gl'UpO 2 ' O f" gu OS ~ ru no r do que o da Ilha do conta .do g eA.mado . . h~ J 1 13 ' enf rent a rá boje o Bar- ~araj6. 2 0 s 10 ver~n o empate., Agudos 1 r·a Bonita la na Bana. 6 6 Lento assmalado po1· Hatatais 0 am )eão te m um 3 - ~ma pessoa _ r;orn~a l Gu a ira 8 (j " C I ,, . · come d 01s a _ tr~s qu1los ... e Agudos em Campo -\rtabam. Na tor cida lllulo a defendei. tllVIC. ,alimrnto e ln'plra de 13 a 51 ouve -~ e o grito de deBarra P . 9 o . Lr=;pel'amos que o 15 licros de a-, r~da 24 h-.r~s 8 2 2 ~ time de Joel r egresse Vivamente ovac iona . qabafo : «i\GUDOS C. Lins I t . ' . 4 - Ao donr t r, em ngra, d o p 3la sua graude e C-"-\MPEÃ0>> ! o empa- - - co m malê uma Vl't una, n uda-Ee de po i) ã O cê rc:\ de fiel torcida, o . -\ g udus te 6 suHcieut e p ara vinte a sessenta vens, duranF.G. adentro u o grama~ o on ze alvi-rubl'O sal~o 6 u ei ra X te: a noite. . do assim constituído : grar-se ca mpeão, m~s ' J. s - os hol.tndezes. depo1• Dorival;Oswaldo e t r e- a torcid a pede ma ts ~e muitos esforço, conscguioitA; lv aldo Jo el e Ar- um, (' Ob íco C'SpetacuNão se realizou esse ra m dt~cobrir um ~ubstitu to taba m; r- ugusto. Ber- la r mente sa tisfaz o pe, . . . . . jogo em conseq ue ncia r ara o c3 f~- s~rvi nclo •e, P~_ra o Sr Jo ')é ~O~Uell ~ jo n1.o comparecimen· t prepa t as:ao cte t a l subm .•utl' nho, Wllson, v inho e dido ma ndando violen10 t ao ê O p l'eside nte Oà Vl' · c , , .. • l' ivo, dos bulb~s de cultFa Chico. Nêl3 houve no vi· ta mente a pe a t ôria. Gr an de parte do to do Guau a . ]que, s_egundo ~~:~~. pos~uem dade ncr time, portanto, b_arbant~ , eram deco ro· ifico sucesso do .: propncda? e$ J dentJca~ as da g ra nde quadro! , ~Idos 3 3 . ma bn d b no ssa ru bi çed. nosso qu a ro, ca o ao ; . . : . d J dinâmico presidente do ======-=== PrimeirO rempo : Fim o ogo clube. fê inabala· o Santa Sofia de . . . Co une ao Bata tais Com 0 goal do m ag- vel n o uestino· do eectreira sa g 1·ou -se O BIChO Gon nth1ano abrir a contagem, pa- :nifico ponta , Cldcü. o campeão do Gr·upo 1 se Oo ri nthia ns Je· 0 ra o desespero da tor- I B atatai~ diz adeus ao ..- ........--..........--------·-·---··-~Será portanto o ad· vantar o título no t()f cida. lm e dia~amen_te o titulo O jogo vira_ b~i- + ~ . versário do Agudos, neio Hio - Sã o Paulo, Agudos r eag·m est1mu~ té nos imtantes fmat~. f Açougue S. Jor[e oa finalissima do inte premiará r egiamente lado pdu. assiste ncia, t ! ·im·. Que pega. seus jogadores. Cada mas . . . são os vis1f elem ento receberá : tantes que tornam a ...........................................: 1 O Jogador No 12 20 mil cruzeiros! m arcar - 2x0 ! Incri('u•·.so r-re 1m r~ttorio 1 t vel ! Nem por ü:;so a I Grande torci da essa m assa to ~Lce dor·a «eSI'rofa T. Yvoneti Pcrni .'; d t' . do ,:\gudos , quem es· pr e es wa....to a ser um ftia». Aos 2-±' Gh ico as - ~ A prota. Yvoneti comu- ; tt Carne de Porco ~ teve no Estádio no campeão. Por que ? ~inalou; ~x t. Melhorou : nica aos inter essados em : ~ 3 ti pos de linguiça ~ Ultimo domingo , viu Porque essa torcid~. muito o quadro local 1 ~ como e~;;;:a to 1 c,1·da so obri'ga seu qua dro a v 1· ' geral que já estáCem funde ~ ! A v~nic.la OJou Pessoa c.le ~v «lJf.diS U.11 I! mais wn ! ,. : ciona mento se u ulr so : ~ Alburp:(.'rque, 533 l fre e vibra com 0 o Sf•u l'ar campo como virou. pede o publico. E real- : Preparatório - Au as no-j ~! 1 t d . ·. Victorfo Andreotti time do coração. cspetacu armen e o mente vem «mais u m» :. turnas -' E s J' 1 0 Club ra que possui tor rni.ngo último. ; pa ra o Hata ta is ! 3xl 1I ~ - CrS 50,00 Mensais - ~ , Aguuos . . au Parabens t oreída. · · .:• ..........................................:• ~---.........._ _, .._ _ ......- .......... cida as3im, é clube O terceiro goa 1 d os v1...
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fOucação e seus Problemas
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um mes mo assunto. Como será p ossivel " est u Jar com um colega " si ambo~ não sab~m "igll1lmente'' o mesmo assunt ) ? N'ess:: caso um delt>s l!vará v .11t •g !rn sempre o t:l e meno r co nhecime nto. Eis 3 erros muito difundad os <'ntre no sos e tJ dan:e$, mas p erfe itam en te evitávt: is. Vamos experimenta r ? V erão como tudo eorrerá melhor. Não dt:co rar. não pa~sa r a noite estudando e não esrudar em grupos. são tn:~ n ormas que o s e>tu~antes não de~ vem m ~nmpresa r nestes dias em que u ma c recordação ., da mat~ria assimilada se faz nec~ ssário.
Gerson Costa
!A i e ouvir a famosa cantora -
···········................................. .. ~~~------~-------------------------------- -----SOCAIS~ PORTA-voz DO SENTIMENTO POPULAR .. Ano 1
exames esta o aí 1•
no decorrer das aulas, at u al1zando os conhecimentos adquiri · d o s. N essa « record ação , de conhecimen tos já a sim ilados, todo estudante deve evitar 3 erros muito comuns, mas sumamentt: pr ju.lictais : it>.) D ecoração - Quem deco ra um as>unto qual quer não aprend~ nada Êsc:e ~istema de ier um assunto e , depois tentar t ep: oduzir o ral mente em voz alt 1 o que ~oi ]Ido. é errado. D eve-se estuddr com lapis e pap . l à mão, faze ndo q uadros sinóticos. proc ura'ldo cncender o assunto· N ão se deve fazer exe rcícios g ráficos para m e-lhor compreesão do assunto. 2o.) Ca 11::.aço - Quem passa a noit~ em claro estud ando não p0Je fn ·r b om exame no d ia seguinte:. O raciocfnio ddxa de se r claro e precizo . A matéria assim • estuda da ,. fica co:1fus1 na ho ra do exame. A pre~ tação de um :10 v.) exame requer boa disposição fí, ica, a qual resulta de um corpo drscansado , b em dormidc. Durante os examc:s nenhum a! un o d~verá dor mi r menos Je 8 horas todos os · dias. Predispõrm ao b o m raciccínío. 3o.) Est udo em grupo - - Cada estu da nte deve record ar » sua maté r ia s6zinho, nuncd promovendo reun iões d( colegas para « escu Jo coletivo '· Por qu~ ? SiJ?pksmentc P o rque n ão e1tistem 2 estudantes q u t: s:HbAm 1gualmentc
NU ;\L 19
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No pr6ximo dia 16, quarta feira, serão iniuados o s <'xawes corresronàente ao primeiro semestre do cot nr.t ~ ano . C onstituem <:sses exaro s a « c h a v.: > d o sucesso do jovem eH udante no uno letivo . Si alcança r boas notas nas à iv t r sas dis, ipli nas da ~érte correspo;;c..lcl t.-: a ca ia U 'll, en6o ter á dado um grande pass o para a prollloção ao térm ino do ano. Ca~o contrário, deverá JcsJo~ brar se no segundo semestre, o qu e não será nada agradavcl. Yule a pena, pois. concen t ra ~ -se nos estudos durante êstes próxi01os 15 dia >. esquecenlo à S habt ~ua i s distr ações e . dive rtimentos. Pode rá, ::ssi m, repara r a matélia a ·~iói!1ilad~
50
I
óGUDOS. EST. DE PAULO, t3 DE JUl\110 DE 1934
I
A LAMPARINA
No 19
TUA ARMA É O VOTO
........
UlJlA R~'S1'EA DA _.\'A 1' Ul tEZA
Será ? Pode ser ... Todavia não cre Pru.imciCJs de borrasca ! mos muito nisso Nossa l ibe rd arle de es'\ Cenário magnífico do céu colhil fica restringida ao 3 4 ou 5 cand ida- em ciuza e mgro. :s~n:etiS som ~ tos à governanç~ que os Partidos nos im- bríu~ ro;o/u teanclo como rolos põem, pois nã.> ? O nde a Liberdade de de fitmo, t111:olvtntf'S e colossais, escolha ? rJrwd0-1WS wna set!saÇão de a-
TELEFO~ICA
niqwlrmunlo.
Então
srntt-
mos
mwo1 a ymndiosidacle rlus cotsas e meuo1· a nossa in-
Nas pequenas e grandes ob ra~ é que se revela o. pro~ SI!JI11jiccíncia _ g resso Je uma cidade . Por i so aplaudimos com c:ntus1asmo Cllla tem11estcule está ci visa reform a da Tel efô nica. T rabalh ando mais iso l ada~ do pú- ta_ blico, :1s tel efonistas por certo 1:, nti r- S{ -ão mais à vontade. E.~·t?·o,tllos, coriscos, t.enlos A a te nção qu e o s erviço exige suá con: eguida co m menor ululantes. rojadas let:autaw/o esforço farabens, ~ enh o r Mát i o . ôllta8 e areia. B, a natureza rabujenla a cspa11lar tôda a
MERCADINIIO Agudos, c idade prcgressista in•ofi~>m2vel mente ( fala ndo dificil, h eio ? ), necessi ta de um men.:adioho. Um p equeno .;alão onde, numa tantas b ancas, po~sa o pctvo encontrar a q ua lquer hora do dia verduras e frutas a baixo preço. Os ve ndt:iro s no mercadioho ficariam i~ento.; de !mpost" S. lJ. í o baixo preço .
C O MA P
rulma dos s•res.
Ftnalmmle., tudo se acaba, remat<: tranquilo, aquie~
1111111
laudo todos, para contúwarem na mrsrna 1·otma de vida.
~'omparem11s
estes
obrigatório<> da
estágios
Xalureza com
as nossas Pmi,ÇÕ&<; e, num paralr1o feliz, consrguirmos cn-
lcoutrar refletidos através
dP
as tempesE a bonança
I
IWS,QOS
E por falar em baixo "p reço : < cómo vai a Sf nh ora dona COMA P ? > Teria ch~gado ao seu conhecimen to a lele va ção d o pr~ço do f ijio ? O dito cujo a nda r uHando 12 cruzeiro.,; o quilito ! :::5abe l.í o que é isso para a mesa pobre ?
tades d'alma_ como w 1w certesa abc:nçoa,he !las lznras amm·gas. .t1 alepr:a
E screveu T e n6ri o
tudo ?Ul vtda, seguirão, em sucEssiva continuidade, a tempestade e a bonrwça .
I
Pela usfa-ra J~
)
Yentimenlos
pam a nm,issrio Ja dor . .d a 2 para resgate da op ·essão. 11 1 E, uma ós Otftra, como 1
az
periódica do juri desta comarca
~" ,nãohaven~o nenhu m proces~ o
prepa ra io, a mesma não se realizará. E, para que chegue ao conheciml'nto d e todos e ningucm alcgu~ ignorancia, mandou o M. Juiz expedir o presente edital que será afixado no luga r de costum e le publicado pela imprensa de <\gudos e Lençóis Paulista . n ado e passado nesta cidade e comarca de Agudos no Cart6rio d o Ju r i, aos 10 d e Juoho de 1. 5 . Eu (a.)D ecio A. 9 4 1alestra. Io. Escrevente h:~bilita.Jo do do Cartório d() Juri e A nexo , o subscrevi.
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AniveJ·sários FIZERA M
ANOS
D ia 4 O :ntereassl!lte garotinho. Sergiuho; dia 7, a i utcligcnte rn c:..:i ua, Nt> uza, nmbcs, filhos do casal SergioDiomira Pasch oal. Dia 8 A srta. Cin ira Gue rreiro • Dia 9 ..- O Sr José Luiz
Freilnil. - cim Maria Sil va. ~ Snn Lucia R Piuto. Dia iO J osé Gados Pereira.
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NIóOL tC~i-T H O S r. O scar do LivramentoDOCfl.