Gazeta de agudos 14 03 1954

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SE ltl 1\NA.BIO J»roJn•ieturio • Hm•cules Sol'mnui

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. Ingrata r e~pinhosa função é a de vereador. Obriga, muttas vêze~, os que a exercem. precisam relegar ~eus intt'~ rêsses a seg undo plano, para empregar o melhor do seu tempo no estudo ê>Curado e cor:sciêncioso dos problemas municipaiS e na escolha de soluções que melhor se coadunem com os interêsses do Povo e d~ Administraç2o Pública. A Vucança não e. evidentemente um "CARGO" mas um ''ENCARGO PÚBLICO''. ' ' Bem por isso, só excepcionalmente pleiteam-na cidadãos honestos e Capazes de exercê-la. Os que a disputam. via de r::gra, são os nulos e os entrões, os safados e os malandrins. A ê~tes, sim., srduz a .. honraria", pouco lhes tmpor~ tando não ser ~la remunerada pelos cofres públicos. Sabem êles que basta aquietar impertinentes ''escrúpulos de consciência" e as remunerações virão de outra~ fontes e sob as for· m:~.s as mais varia8as. Depois, para qu~m nada merece. o cugosinho de vereador sempre represent:t um:.t ''posição", ...:im,ere .d~ ~m cat• ''ar de importancia''. de gran~e ef.!ito para exlblçoes ~rante os papalvos, que são semp!'e muito numerósos, em tõda sociedade. Até ag6ra, puderam os Partidos contar com alouma reserva de homens dignos e competentes. para as Sllas l istas de ca ndidatos á vereança. A re~erva provinha do funr:ionr~­ lismo público, que, sem duvic.la nenhuma. é um corpo sele.cionado de cidadãos probos e cultos. Pois bem I Parece haver um danado empenho de im· pedir que os funcionários públicos p1estem gratuitamente, seus bons serviços nas edilioodes, De hto. Noticia a Imprensa' da Capital do Estado que a Secretaria da Fazenda decidiu descontar, dos funciooariGs publicas estaduais que exercem o mandato de vereador, a titulo gtarúito. os vencimento::. relativos ao compuecimef!tO ~s sessões das Camaras Municipais, ainda quando elas ~e re'alizem á no ite, ou a os domingos. Com o propó:.;ito de tornar -efetiva su2 decisão, a Secretaria da Fazenda, por intermédio das Oel"gacias Regionais. está enviando aos Prc~identts das Camaras Municipais circulares do seguinte: teor:

Snr. P•·esidente.

Coufcrme decisões de superiores autoridades dn Secretaria da Fajl;enda, nos processos G ~ 17. 543/52, O~ 7, 8 14/ 53 c DRF -9, ~ 832/53, os 'servidores públicos do Estado, qne exarct'LD o mau~ d;lto de ver~adcr a tiLulo graciôso. estão sujeitos ao de&coJllu dos vecimentos relativoa ao dia de de corop!.necimento á sessão, ·q uer e~ ta se realize à noite. aos sabados após o expediênte d11.s rep1>rti~ ções, I.'U aos domingos, A fim de que possamos proceder às u ecessá. rias vetifica\'ôes, solicitamos d e Voesa Exce!eucia. a titulo de coop(:l'ução, o fineza dEl comunicar a es. ta Delegkcia. mensalmente. o numero de sessões re~lizadas E\. o comparc,cimcnto de ver eado res que seJam Serv1dorts do E~uJ~o. . A prese ntan::o~ a \ . ~X.Cia. 08 D~SS0;3 protestos de elevada est;ma e d1~ttnta comJdern\'aO ,. .

A Secretaria da Fazenda tomou, como se vil, uma deCisao infeliz, aberrante do senso comum e dos sentimentos de Justiça. O funcionário público, evidentemente, não pódc perder seus vencimentos, pelo simples fato de desrmpenhar. gratui~ tameote, fóra do expedi~nte da !ua repartição, as funções de vereador. No dt-sempenbo da vereança, êle estará pres~ tando mais um serviço á coletivid11de e, assim, tem mais direito do que qualquer oútro Servidor do Estado, a pe rceber os vencimentos do seu cargo estadual. Além di!;so, por ser funcionário, ninguem perde os di~ reitos políticos, entre os quais se inscreve o de votar e ser votado. Logo, priva-lo dos vencimentos do cargo estadual, só porque presta mais outro serviço á coletividõ\de, em fun-

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Celio Sorurani

Agudos, 14 de Março de 19õ4

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Diretor • AcltiHcs

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fôucação e seus

NUM. 6

Probl~ma$

O .Ri gorismo dos Examinado1•t."s

Dissc:~os, doutra ~êita, q~e nada cXJ.ste por existir sendo ai, o Tribunal do Juri, desta todo e q~alquer acontecimento py~duto 1 n f a 1 i v e 1 de um:l Co~arca, sob a Presidên..:i.t se ne de causas que o determ:do MM. Juiz de Direito, Dou- nam- Verdade imo~fimávél, a tor João Estevam de S iqueira premis~a acima a grande.: Junior. mestra da vida, respomãvd Os trabalhos terão IOICIO pt'la evolução de tôJa a hisãs '3 horas, no ediOcio do Fo- tória da humanidade. rum, situado na Pra~a TiraOra, pôsto o problema d~s cientes, reprovações nêsse~ têrmos, fiFuncionará, como urgão da camos com a pergunta : Por Justiça Pítblica, o novo Pro· que nossos jovens não consemotor Público de,ca comarca. guem vencer a barreira dos Exmo. Snr. Dr. Alberto exames de admissão? Tivéssel 'ardoso Prnteado. mos até um máximo de 20% Dois reus serão submetidos de reprovados e teríamos uma a julg~mento. ãitllação normal. porem ... São êles : _ Jo:; quirn Luiz 70%! , valem um momento do.!: Santo~ . que ter~ como de me~ita~ão. defensor 0 advog:ldo dr. Sil· De mícto tenhamo~ em conta que os meninos de Agudos via Luiz da Costa, residente> r em Bauru; e - Francisco Do~ sao tão mte !gente!> quanto os meninos de outra qualquer lomingues de Faria, que será calidade. Não há dtfen:nça aldefendido pe_Jo advogado dr. guma , acreditamos. Se difeAnto nio Xavter de Mendonça, r<'nça houver essa será de or~ Pre~idente da Sub-Secção da ·dem ecooômico·social, nunc:1 Ordem dos Advogados, em de capRcidzd~ ment:.l. Prova B;~uru. isso o reagir da maneira id~ntica á de o urro~ jovens. q~&an~oh e~ contacto com estlmulos

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Uaixa .Econômica Estadual

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tdet,~co.>.

Nao .:remos em excesso de rigor. por parte da~ bancas A Caixa Econômica examinadoras, ao contrarie, 8stadual, desta cidade, Quando organizamos pontos vai inaugurar amanhã, para os exames não temos in· teira librrdade de agir, pois em hora não ainda há um programa do qual não marcada, mas entre as podemos fugir. Os pont<ts são 12 e 1fi horas, suas n•>~ org:onizados de acôrao com fe~erais, válidas para vao instalações, em pre~ diretrízcs rodo o Brasil. Tanta assim que dio próprio, na rua lH tôdas as listas de pontes ~ão de Maio. vistoriadas pelo senhor lnçpeO Pr·of. Antonio Ba- tor Federal. Logo, são ofid~i~. Uma vez organizados os tista de Alt;neida, digno pontos, não há que fugir encarregado da Caixa dêlês, é claro. Na feitura dos pontos tomam-se por base dois Economíca, teve genem geral: a) po~flibi­ farôres, tileza de participar-no:s lidade de p~rmítir ingresso no a auspiciosa noticia, pe- Gin:Ísio a todos os meninos dindo que transmitisse- que, uma vtz aprovados, este~ jam em condições de ••fazer mos ao Povo, em geral, uma primeira série com real jo convite para tomar aproveitamento''; b) fermular . parte naS SOlenidadeS quetões simples, possfnis de da mauguraçao. · serem resolvidas por " alunos

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lque tiveram adequado prepa.ratório ... N aturalissima essa dupla preocupação, compreende-se. Cs exames de admissão têm por fina lidade a verificação de um n' inimo de conhccimeutos que os candidatos devem tra~ zer para o Gin:lsio. Não fosse êsse o objccivo e não teriamos exames sinão na hipótese de o número de candidatos ser superior ao de vagas. Nêsse caso tedamos exames de seleção e não de habilitação como o espírito da lei recomenda, Não há excesso de úgor por parte das bancas exami nadaras em nmso Ginásio. Ao c0ntrário facilitamos 0 ingres· so de eieme::1tos úteis, preparados como aliás, o bom ~cmo e a dedncia recomendam. Publicaremos oportuuamente as questõcs de Histori:a que v~m sen~ do formuladas nos referidos exames de admissão. podendo~ se tntão aquilatar da conduta da banca dessa matéria. Das p9HÍveis causas respond.Teis pdo fracasso de nossos joYcns afastamos o< rigorismo dos examinadores,,. improce~ 1d ente que ela é. Aliás, nem se compreenderia outra con~ duta em face do insignifican~ te número de alunos que 0 Estadual tem.

Gerson Costa Visitantes

O nosso conterraneo l\IAI-{IO CALDl.ERI. digno funcioná1·io do Bauco Noroeste do Estado de São Paulo, em Soro~ caba, esteve, a passeio uesta cidade, onde permaneceu cerca de ()Uinze dias, eom a familia, re•endo seus progenitores e i. uumeros amigos.

Con-vite O Dmtor do Giuasio Esta~ dual, por nosso in termédio, convida as autoridades, páis e alunos, para aesiatirem naque~ lt~ eslabt>leciruento, 2a. fei1a, dia li>. às 8,30 horas, à A U· LA. INAUGURAL do ano le· Livo, que ef[á proftrida pelo Pro[. ALBERTO CLE.MENTINO l\IOREIRA, catedratico Ide Educação Fisica daquele .estabelecimecta de e.:JEino · (a) Elli· 0 . A •.• c\S DUDZJa.a. " · ... m.eu am1go Visite a

. . ção eletiva ':lu~t:::tpal não rem1merada, é uma injustiça. É, mais que lnJUStt~a, um atentado contra a Constituição Fede~ ral,. po r importar em cerce~am c n~o direit~ politi~o de ser tletto e desempenhar funçoe! pubhcas elettvas. cnando~se, assio:, . ilegalmente, mais um ca•o de inelegibilidade alem dos previstos no Pacto Fundamental da Nação. Parece. porem, que o bom senso drsertou definitiva~ mente da consciencia das criaturas humanas, principalmente daquelas que exercem uma parcela de Poder, por ínsignifiUASA ORIENTAL cantr que seja . . , que recebeu novos estoques Que alguem trabalhe sem Sj"anhar, já é coisa exqutJe tudo e para toJos. sita. Mas "pagar para traballu.r''? . . . Rua 13 de Maio, 4:14 AGuDOS

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GAZETA

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/ Escritório de Advocacia

DE

AGUDOS

SEMENTES Dffi

campanha de Educação de Você sabia CEBOLAS Adultos que:

.M.anoel Alvaro Moreira

Comunica-nos a • Ca sa da Opina o :UinistJ•o .João 11@)-@:1, Lavoura ,. que esd r ecebendo de Deus Cardoso de w~ l'tlello Advogado Pro\·isiotlado os pedidos de se~entes de ceboSegundo as esta.' (Continuação do numero an C s c·vel·s e comer hs. selecionadas para o plantio O J d D C d tísticas 50/0 dos homens ausa 1 ... devendo os interessados enten· sr. oão e eus ar oterior) ciais - lnventarios - der-se com o sr. Laureliz Ro· 60 de Mello é fig ura assaz são daltônicos, embora conhecida nos círculos intele' b · h Processos drigues Lourenço. d agronomo deles não o Fortunato FogagnoJi Loo t'ln . o p ar t'lh 1 as L ctué\ÍS e políticos dt" São Pau. muitos · regional, na asa a avoura 1 saibam? artista em Agudos; 1· av10 Lam administrativos. desta cidade. lo e do Bra~il. Ministro do panari, comerciante em L. PauTribunal de Contas do Estado, - .Na construção da liSta; Ftháo Antonio P!Z!\ni, Rua 13 de Maio, 675 ex-..,rcretario da Justi<:a e da lavrador em Borebi; Francisco Agudos - Est. ~. Paulo Educação. adquiríu. a par de pirâmide de CHEO PS, Benjamin. func:ionario público sua imensa cultura humanísti· tr·abalharam cem mil em Agudos; Franct~CO Lopes ca. uma exp~riencia dos pro· escravos, durante cerJeronimo, comet'ciante em f\· -·-·•• • · ' • '• • ·------....... Extra~ Fino blemas administrativos e edu. ca de 20 anos ? gudm; Franciscó Alves Barbo. AÇOU"Ue cacionais de n0ssa terra que sa comerciante em f gudos; s r O melhor da zona o faz uma das autoridades Que, de acôrdo F;ancisco Campos, comer- j mais lúcidas e competentes no com as observações ciantc em Pauli.tânia; Fran· I .JOA..QUilJ RONDINA dom~nio daqu~les problemas. dos naturalistas, notacisco Morato Leite, lavrador f J Torrd nção Manifestando-se sôbre a damente dinamar0 em Agudo~; Franchco Pinto ' .. Rua 1;} Je ~ovc111!>ro 717 Campanha de Educação de Figueira. propriet:Hio em Agu- ~~j. _ AUUDOS Adultos, disse o sr. João de quês i\PdARCKd, as OS· dos; Francisco ]ost de L»ra ~ n~us Card 0 , 0 de M, llo. entre tras mu am e sexo Campos, lavrador em Alfredo t /Ot..tras coisas o seguinte em virtude das variaGueJes; Francisco Garrido, Carne de Forco ii Aviso ções de temperatura contadúr em Lenç6is PauiLta; ' 'Julgo imprescindível que a Guilherme Uandon, lavr2dor t 3 tipos de linguiça I • • Campanha redobre de iotensi· das aguas, sendo que em .A gudos,· Gul'do Corradi. ·i: f Sfir. Jose LOVISI. , guarda- dade até- qut" to mando cons- tais mudanças ocorrem Av eni•la Odon Pessoa de ! livros. re~idente nesta cidade, d ' bl N - t A té quatro vezes A denti)ta em Agudos· Guido + Al buquerque, 333 T • • ·.Ienc Ja o pro ema, a açao res e a ' . . + t av1 a , a quantos possa m- "d 1 b d de Lcda com6rcian·e em Len~OIS t t d d 2"' d f co a se envate a rasa a ·por ano? Paul-' ta· G~alt.:r• Luiz F ernau· 1 Victorio Andreotti Jt terc~sar. dqu_e. e~ de :> e e- fe c de entusia1mo, como nos · , • vt>rea·o, etxou e ser pro· · ,. des ~~proprietano elll Borebl'• "t Agudos E s Paulo d d .::1·laS d a c ruza da Ab o 1·ICJOntsta. - Q ue o numero d e • • • • • • 1 cura o r e reprtstntante o p •. . d . ·• , Guerino Ca;:ciolal'l , lavrador . ' . T d l0 ro .. segum o em suas com1 porc)S do corpo huma .. '. p 1· G'lb _ ...................................-.......... snr. 0 tllvto en dcrac·õe!l assim se txpressou Le em OÇOlS :tU IS~a; •l ~r.to )' '. _ fiO ultrapassa casa Orc<tcs Giovaoi L1mom arw- 1~~S\fl~~~~W.V~ 11 ~~~~~~Wi?-> O entrevistado quanto ao des d d . b'lh- ? ta ~m Agudos; <?ioc~ndino ~ • ' , _ - ' • I - ' I - ' ,_ ~ ' ' ' _ , I -' · - eií> tino do Servi.~o ~e Educa._ção os 01: 1 oes . Paschoal. comerciaria em ~~ ?..{ de Adulcos:A _Scna um erro Que uma pessôa Agudos; Giovanino Cicconi, , • de . artista em Lenc;6is Pauli\ta; ~ a~m I\ ~a ~ forma-lo em 6rgao burocratt- normal ie~ega Uill 1l;..,. Geraldo Garcia p,.. rcira, pt·oI""' ~ I'"' ~ co. No ~rasil,. C~>n~O alhures, tro e meio de saliva, prietario em l?omél_ia; G:ni_do ~ ~ ~urocr~c1a_ ~ .sm_onuno de ro- no periodo de 24 hora~S? Mazzoni, fuocwnano publico ~ DE ~ ~ma, weft7tenc1a, • desordem, 1 em Agudos: Geraldo V :..z d_e : .~ trrt>sponsabd~dadc: . Um dos Almêida, bancaria em Leoç6ts mémos do b:_lo mo · Dr. Alfre(}O P. 6ah•ão Paulista· Gentil Venturinc co· ~ ~ vtmento de recuperaçao dos mercian~e em Agudos; G;rson ~ Rna 13 de li aio, -l0 9 AGliUOS ~ brasileir"s . marginais est~ jus, França Rodrigues, professo r ~ ~ umeot: msto: O S c:rv1ç? de M, d. O d em .t~gudos; Hercules Sormani, ~ E' a Farmácia que 0 público preftre ~~~~ Edu_ca~ao de J~dultos fo1 or• e ICO pera Or comerciante em ~guJos; ~or~ ~ . gantz~do CQIDO C~MPA,~H.4, tencio Marciano da Sdva, forque atende de dia e de noite. com ,a preocup_a çao mttda e Rua 13 de Maio guarda~ livro em Borebí; Ho• ~ ~ s:;udavel de evrtar a t~do _ o rac.io Moretto. contador em ~ Vende por prrços m6dicos. Faz entregas :~ domidlio, ~ custo ~ sua boro~rahzaçao. Lenç6is Pauli~ta; Hugo Bom- ~~ ~ ~arant1r a auto_nom1a do Ser- Agudos E. S. Paulo bon~ti, industriario '!m Agudos; ~ Possue pessoal habilitado, de competência ~ VIÇO de Educape de -~dultos Hugo Boso comercia nte em ~ 'd ~ ! assegurar a sua ef1c1encta. ~ reconheCI a e comprovada. ~~~ Transform:í.Io P-m 6rgão buL enç6 .ts p'au 1·H ta·, Humberto ~~ , . , . Damante Gomercigntc em ~ rocrat1co e preparar, 1rreme. Agudos; 'Henrique Velsasques, ~.S@.m~~~~MU..~~Q..YG> ~Wka)~~Qil_~~SV'.('~ ldiavclmente, o desastre". comerciante em borr bí; Ha -

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roldo Cac c_iolpari, guarda_~ 1ivr~s ~ em Lenc; IS au lSta;. J. e rmt· ~ ~ nio Luminati. comerciante em Lençó1~ Paulista; H~rminio }~ Delazari, comerciante em Do-

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~:~.;co~C:r~t:r\~~:~A~:d~s~ F~

Helio Paccola, comerc1 ano em ~ Lcnç6is Paulista; Hilario And"oui, cóme<da<io ~m Agudo~; Ivo Monquelaro. industm· rio em Agudos: lraldo Jo~é Mantovani, funciooano públi- ~ co em Agudos; Jeronimo Bi- ~ garelli. comerciante em Agu·

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Lisbôa, comerciao· dos; te emJayme Agudos; Jacomo Augusto Paccola, industrial em Lenç6is Paulista; Jurandir Giacomini, ~ comerci~nte em Le11çóis Pau- ~· lista; Julio Lour enço da Silva, lavrador em Alfredo Gué::ier: Jarbas de Oliveira Machado, :artista em Damelia; Joe l Ben-

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jamim, professor em .Agudos; (Cont. no proxirn numero ) ........

Assine e leia a Gazeta de Agudos, para estar • f orn:.r .:.;lt>. -1 b em m

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Juizo de Direito da Comarca de Agudos Ilortariu no. 90.

Siqu~ira

O Doutor João Estevam de Junior, Juiz de Direito désta cidade e comarca de Agudos, Estado de São Paulo, etc. USANDO das atribuições do seu cargo, pela presente portaria determina aos Et--crivães désta comarca de Agudos, que todos os atos judiciais, pagos ou não, sejam publicados no jornal local. 1::t. ésta, Cumpra-se, O JUIZ DE DIREITO, (a.) João Estevam de SiquP.ira Jr.

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DE

AGUDOS

Dados Estatlsticos do I Municlpio

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1 - As terras do nicípios são de natureza sílica-argilosa ou areno8a. 2 - O numero de operarios no município é 400. 3 - A população in~ fantil urbana ( O a 1 ano ) é de 210 e a ru. . ral 330. _

4 - A populaçao preescolar urbana ( 1 a 6 anos ) é de 1.190 e a rural 1.870. 5 - A população es-

colar urbana ( 7 a 11 anos) é de 910 e a rural I .430

6 .. A população atual do municipio é 18.000 habítantes, sendo a população urbana (f\ede municipal e distritos) rle 7.oOO e a rural 11.000 habitantes. 7 - De acôrdo com o Censo de 1950, Domé-lia tinha 563 habítantes e Paulistania 4::57.

_,~----...-w

Etlnardo Palmério ~· simplesmente alarmante a falta de eleitorts Num País em que todo mundo é político, não hã eleitorado que justifique, ~equer, uma ele1ção municipaL E' o eterno comodismo do povo, comodismo êste que abre campo fertil para os dema gogos, para os aventurei· ros, para os espertalhões. Sem uma demidade elei tora l compatível. não teremos fõr cn mo· ral para dcfrnder o ;egime, po·is sed d1fícil provar a fé democrática de um povo que ,não se alista, que não se mujne da grande e poderosa arma demecrhica que ~ o votO, Devemos con$olid. r o regime ainda debil e indeciso, e isso, Ómente poderemos realizar, apre~entando um indice de dei. teres capaz de revelar a dis· pos1ção de todos o s cidad:ioç para o sufrágio universal. Será fácil a qualq uer golpista a· gumentar ,amanhã, que o I'aís não se int~>rc ss~ pelo rt>gime

antes de deliberar sôbre o destino do nosso voto que ficará sendo, pelo menos, a, prova de que estamos com a demo.. cracia. que desejamos eleger, nós mesmos, os nossos gover... nantE's e representantes. Tornemo-nos eleitores, de titulo no bôlso. para que todos !aÍbam que é pelo caminho do voto que: pretendemos ir adiAnte, e que não aceitamos out ra solução para o caso na ... cional. Não importa errar, é natural que sejamos engan<~dos por êste ou por aquele, mas é errando que se aprende, e se· rá pelo exercicio permanente sem falhas, do voto, que atingiremos o alto grau de seleção q ue a Jemocracia exige para crazcr aos povos os srus be... neficios. Pode-se votar C'rrado mas não votar, e sempre êrro maior. um êrro consciente e injustificavel. Façamos do nosso título ~e eleitor um escudo para defender a Pátria contra ' I • democranc.:o, e como prova os aventureiros e os golpistas. robusta, terá o baixo índice de eleitores. Evitemos eesa :si( T r:.nscr1to · d e "O DIA" tuação, alistemo -nos, mesmo . de 1 O - 3 , 51 )

assine e proprzgue GAZET .~ Df ~ GU j) OS leia~

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Ssporte Torneio 'Amizade'

J.O C, Futebol Clubt, e~tá promovendo um intertSxante torneio. no qual tomam parte cinco clubes ou sejam : Tudo pelos preços mais baixos da praça ! J O.C Futebol Clube, d.:sta ' cidad~, E.l. ~a nta Candida, ffiliird!·:&tiMdiiNSHS' 5YP Clube Atletico São Ped1 o, - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - - A. A Santo Antonio e Saltinho Futebol C:lube. Ao vencedor, será ofertada uma riquíssima taça, oferta essa do Escritorio Comercial Novo M undo. O torneio terá Pequeno por fora e grande por dentro inicto, h0je. com os seg uintes prélios: J. O. C Futebol CluJ\feias, gravatas, lenços, camisas e miube versus A. A. Santo Antonio na cancha do São Pedro dezas em geral tudo pelos menores preços A equipo: agudeme eçrará da praça. assim constituida: Nilo, Mud· lo, e Waldcmar. Zorrilho, Agudos Rua 13 de Maio, 504 Mareio e Jair. Jacy, Pe:drinho, - - ..._._.... _ _ _ _ __ ~1ario, Moacyr e Julio.

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AGT 1 1 )Ü~. EST. DE S. PAU LO, 14 DE MARÇO DE 1954

O RAMAl BORfBÍ- QU~TA

O cor te de lenha , pua suprimento das locomotivas da Est!'ada de Fer ro Rorocabaoa, foi hquidando, pouco a ponco, as matas p1oximas á lmh2. ferrovia ri.1. Outra~ rtser vas do combustível - lenha precisavam ser en..:ontr:a.das, sob pena de imed iata pal'aliza~ão tio tráfego fer rov;ario. Em face de ta l conjuntu ra, os antigo~ diretores J a Sorocabana, detivera m-se e:n meditado est udo da questão e c9ncluir" m que a lenha tinha d<: ser bllSCllda em outras regiões, cujas matas seriam devastadas, sendo, por isso recomend~ vel. projetar um novo ramal que, servmdo para a tirada de lenha , reprtsentasse uma com pensação âs regiões pr~ju diodas com a devastação d:a suas florestas ou ma Las. 'Do cont rário, é óbvio, tais regiões transformar-sc:-tam em extensos desertos A ssim encarada a questão, decidiram os antigos du etorc s da S orocabana que o novo ramal deveria partir de Borebí, r umo a Quad., atrave~san~ do v:osta zona de abundante mataria, que forneceria a lenha necessar ia á ferrovi:l. e, em compt:nsação, com o ramal. re:!eberia o b eneficio de uma via d e transporte, perma n(nte, tl1 dispensavel para o florescimento de suas lavouras e industrias. Foi, então , inici ~d o o r:~ mal que, lentamente:, chegou um pouco além da est ação Santa F lora, onde, inexplicavêlmcute. ticou paralizado. enquanto a derrubada das maus prosse9uia até sua completa extin· çã o. Agóra, quando ~ts regiões a travessadas pelo trecho já construido do ram a L apresen-

SALI~v~~nn

NU:\J. 6

d~u~t~ P~~~~~~~e /SOCIAIS

&

lRMAO, firma estabe-

o

ramal. resolveum s uprimi-lo, lecida na praça de P• ,.. sm. NEWTON v~~ LSE. mandando arrancar os trilhos gudos, com comercio de SIA DE ROS.~, r. ntigo fnncio. já colocados em locgo tnchc. tecidos, secos e molha.. nari o do Banco Noroesttl do Talvez. para:a ferrovia, is- dos, etc., afim de evitar E:stado de São Pnulo, foi , por so seja bom c provcÍtO'O. Não c mereci men to p l'omovido "' ge o é, porém, para as popula- equívocos ou contusõeB, rente da filial daquele eslabElções daquda3 zo·:;a s que com· comunica ao comercio lecimento de Ct'edito, r:a viziplacentt:mentt>, dtixaram de- e á in dw:.tria de São nhfl e;!dade de Buur u. vasta r s uas t ;:rras, e ~ perando Paulo e do ~aís, aRsim . agnque a Soroc~ bma Ihes iria conlo a qu em mal·s pos . . d 1\ u cticia é grat.a aos 'd endes. porC'!Ue o prt•movi o e. dar, em tl'oca. com o eHa bcsa interessar, que nada um coptt.·nâ.uec:·, que, p~'IO r;eus lecimcn to do rama l. o benefi~ ficio de um m eio de transpor- tem de comum, nem ja· belos dotes de c~u·ate r E' p0r te e, C<' ns~ q uc nt~mente, de ma.is teve qualquer liga~ ::,ua conduta il ibada, Eou he progresso. ção ou tr·ansação, COln grangcu r a 9.fe. ição_ o o respeito C ontrá a in iquidade, bra- outra firma que opera de t utl r s 03 mdadaos. dam as populaç ões prejudica- com a mesma denomi- Ao NEWTON. e a s~us pais, la~ ; pro~e stam os represen- naçã o na praça de .-\ _ l(:s, uos~os p~·e_zàd os am1gus , ~H D~ RüSA e doua .RÚS A tantes do po' o ; clamam os rapon~as , nu J.'J stado do YALS ESif1 DE ROS.I\ com homens sensa to~ ' Para na. Tudo , porem, rm vão! O muit.:> prn:r.er, ~pre oenta mos Gov~rno e a ~ o ro c1 bana. na- a) Salim Fayad & IJ·mão n u::sas sin c~o: nH: fe}icit~Ç~le8. da ouvem. nada quere m ouvir.

l Minh'alma é . . .

, T 1·ist.r:, .como a 1·ecordução das horas lehzes que se foram; das ,cousas bo~8 que se acabar am. T t'iste, con HI, u u m final de snA UD A l'lE amCJr, a / dos SPUS

rimei1·os beijos.

Tnste, como a solidão de um camirtho ahan do11ado, d'ondejl,_

1

gi1'Cnu oa 11asso~> do viandat1ie Triste, como é triste o 'JlOeta. E minh'atma busca, nas cou;~ 8 ·.~ ref exo deu ma tnslezam1 ": a. ' . 0 fn~ que me agonza, é ntwha vzda em busca tla lue, do calo1· da F elu;idaJe.

J?-

I LLA. ~

A n ivea·sários

~

11'1ZEHAM At\OS :

Dia 8 - O jovem CloJoalE o urar.camen to ào trecho -----------------------------------------------~ 0 do Pagani, filho do sr. F rede~ • Já comt r uido do ramal nor,bf rico Pagarfi. Q uatá, dent ro em pouco ser.Í ~~~------~------------------------~---------O sr. Guido Fragna n, um fato consu mado . - O jovem l':Jdson Liano. . . C ontudo, é uma mominavcl - A menina M aria ..-\ n g ch Da ba rbaridade!

Ano 1

A lAMPARINA

N. 6

SOFR IMENTO DOMIN ICAL AGU DE NSE

VERSOü DE UM POETA DÁGUA DO CE Riv:.a.

I·Oesracamento Polici a) Em virtude da rel!lO· ção do nosso amigo, o sargento Benjamim V i ~ eira ;"amos, para Bau ru, assumiu o coman~

- O m~ni no Elcio Elizeu 'histe é a sina h ndreotti. l.J . •Escolmha do Simã0>: Dia 9 - A s rta. Leda GuaPassa1 o s anos a prepara r Alunos para o <Sagrado Coração•. ride. - O sr. C ipriano Rodr igues da

SENS AÇÃO N .l.\. VIL!\, Mii,HA GENTE!

S t1V:t,

- A menina S uely Maria BeNo próximo domin go <'- A L r\ MPARI- nctti. N A. • publica rá sensacional entrevista do Dia 10- A menina Ncuza Marespeitabilíssimo Sr. ' enó rio do Amor-P er· ria Scimini. feito com S ua .Excelência o ~enhor Predo do destacamento fdto da Vila ! Aguardem ! Não percam e~:se número de Din n - O menino J osé Carlos Andreotti. policial desta cidade, o " A L "' MPA ~ lN A - . - A profa . Nair Ra ngel. cabo Orides Pereira de - A sra. Hilda D e Conti CaBrito, que està demons- i\CONTECEU N O CARN A. V AL ( NOT A GRAVE.) ron a . - Coisa esqucsita, hein Ten6rio ? tl'all..tO alta compr een - A sra S antina AI ves. Sem dú vtda, a migo Cole. E ainda dizem que o exemDia 12 - A profa. .Arady são dos seus deveres .plo- deve t r de cima . .. Essa m uit o bõa ! Ramos Nogue ira. na pre venção d8 delitos - E. SVab.: que eu nunca vira a ig\1 ém toma r uisque czom - O s r. AleiJes Gonçalves, e contravenções. a boca no garraH.o? - O prof. Celio ::iorma ni. A o cabo Orides Pe~ - Que esj)Onj ll , SCU COmpadre f 0 pior e que e~tão CO· Üia z3 - A profa . Y o! anda reira de Brito, a G aze~ me::tando o ÍJ to D<'la dd~ de toàa .. . Da mante De Conti. d d i3e'Tl feito ! Q uem manda não ter compostura .• , ta e Agu OS apresen- A srta. Maria de Lou rdes J zar dele . . . . ta fseus Paes Carnlho. tam o tnste e desolado as · . votos de boa SECÇÃU : PERGUNT E O QUE QUIZER -A menina Maria C arm en T rapecto de áridos d( sercos, ao e ehz_ permaneuCia vain. invés de fazer prosseguir o !nesta Cldade. Pug un~a o senhor V.l . ; F ~ ZEM ANOS: - ' ' Ach ou V S. de justiça classificar em primeiro Hoje: aquêle arremêdo de carro a leg6rico ? !l~!l !:::limmmm:::::::::!t!!!;!!!m!!!tt!1!!!!!!!m:::l::!!!!!!!m:!!·!!!ll Responde o Ten ório de .~ mor-P erfeito: ~ "Sim. meu a migo. Nleu prezado amigo n ã o sabi a que GAZETA DE AGUDOS $C trat a va de um concurso de arte moderna ? C laro ! De duas umn : ou a Comissão en co n•tiru ida de miopes daqueAnu n c ios e Reclames les o u então seus membros são ddemo res da chamada ··arte moderna'". Só a ssim se explic~ que o primeiro lugar não Cada Publicação; tenha sido oferecido ao unico ca rro rea lmente alego rico de -O menino M:ario Alberto - a) nas paginas iote rn a~, CrS 5,00 por centím•:tro de coluna; no~so paupérrimo carnaval de ru~" . T á? Sempre ãs ordens V.T. Got ô. - b) na 4.a pagina, Cr$ 8,00, por centímetro de coluna; Dia r6 A menina Ma ria - c) na l.a pagina, Cr$ 10,00, por centímetro de coluna. ÉCO DO CAR~ A V A L QUI. P11 SSOU do C armo Portela . GOZARÃO DO DESCONTO: a) - de 10 Ojo, as publicações mensais; O serviço de trânsito deixou algo a desejar no tríd uo - O sr. Gabriel Cabreira. b) - de 2C Ojo, as trim estrais; carnavalesco. De quando em quaado o côrso era interrompi· Dia 17 - - A sra· Maria J osé c) - de 30 OJo, as seraestrnis; e do por um desses monstru oso~ caminhões que, ;>or falta de Azevedo. d) - d e 40 Ojo, as anuais - adian tadament e pagas. vis~o do dito cujo serviço de trânsito, tiveram livre trânsito - O sr. Hila rio Andreotti. EDITAIS: pela Rua 13. Errado minha gente, Para as proximas festas Or$ 0,30, por pa lavra em paginas interno&. O menino José Augusto populares aí fica o lembrete. E olhem lá, não cobramos ASSINATl"R AS: De C onti. n :~da pela colabora ção ! Anual, Cr$ 70,00 - S emeatral, Cr$ 40,00 - N. avulso, CrS 1,50 Aos a niversariantes, os paraEscreveu Tenório btns da « Gazeta de A g u~ ( O porrezinho que o figLrão tomou ) .!os » ,

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