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DERROTADO .\l,,n.•cl Dommgue• ,.. . · a Ga r ' p 1·o~esso sr. L ucas ,,,. o g·umr 1 r
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nao passavam , cez não teve outro recur so !porem, de pretextos, pois 1 ) Pn111úro riP mr11o ::;en tw conkssar seu m a l o' .dentro de pouco o govc 1·nalguns gr~m.iricos nos en gro tota l na te nta tiva d e a r ' Idor se entregou a uma d~- jsin:~w qu~: o c 1 to é '"i nu í1 ,, ticulação de uma candidat u' jsenfreatla cumpanl~a. pol1tl-ldc mlJO, nnret.nto. o en prêl'a un ica a nti ' ad h cmar ist a lca. realizan do COIDlClOS em .o elo oramal um é tan. ~ par a as p r o x imas el eições. todo o interior, no c~!orço oém. o pcÓprt;) wt lto.gua, co · · d erro • ,.iJlg1>-\li' lO · d e d es morL. n} al o I ' ra t a ·se d a primeira JZ · mo ~e v nli. a no• exen r I t·s ta esp etac ula r que o P .S.P. O sr. Adhemar de Baaos. 1o~ g"ar.. tes est u 'i o o ; exs : in flgiu a um de se us mais Todavia, os seus novos com - • em IWI de OlJtubrl" cu no À • ' . oanll('J·ros trat Cl.aram • p or Stla ,,,·zm1'1i'll d i! ( ut nb lO n ( ac~;rri mo s a d \l'l'Sal'lOS. ' I ' · b d Presunçoso desleal e in- vez, c «tirar raza para Sol! paiO) - v( ltarei dia 11111 geo uo, o govern ador üar- s uas sar dinhas», deixando o c: rP.r<,- o » (jose uc Alcnca1 ). cez supoz q ue lhe bastaria professor <{talar sosinh o», jà nt nor N.t~c el •te!. ~ ê.u: rrs~ qtI e estava <ltin gido 0 ob·.1c - or 1to <11z ~ d " N a t1es•gn<~çao os o cargo para se t ranS.LOrmar, do d ia para a n oite, nu m es - ~tivo p, imeiro e unico do i' a!' do' mests usa-:: .e o ta dist a, no chefe, no ser su- «Outubrismo» . e dos anti- ·tt~diJI"l para todos po len<~o p r e m o, no lidcr absoluto. adhemal'istas, 1sto c SC['arar u~. 1-:::.e ..:0m dia primt:•rc, Agora . v ê m o-lo no chão, o goYerno do s r. Adhemar ran bém o ordwal • acoc or a do. depois d e cair de Bal'l'OS. ~) rwm - !~ prrmúnci • de• do trapcsio da sua prosaCom t ru n fos apar0.TIÜ'S n a t'l pal..vra ~ oxíton<> . i,to é. Pia antes ins uspeitada. «Sic mão, o s r. Carcez, Jsola d o, t m o acenLo pro óJi.:o no í transit» ... Não ll1e cab e r à melancolico, nã.o sabe o q u e e não no 11 ~o·• o s,.. <.:os rumo outra c oisa senão voltar pa- raze r deles. Estou d E:'SiJU - uvir <.'rradall ( nre llt/»1 . A prora a sua catedra, onde se- dido p ela pcrm ane n c ia d e únci .. ..:.:1 t .1 é 1·" ím, P"is. e'~ . d apt a - ques t JUDCll ' }as pesso a·IS OU ta .p• lavra t em ~ u a o rigem em r a' d oravante u m ma · }'d d d o , ao r ecorda r-se dos seu s nva 1 a os d e grupos ou túll(l, ct:p pro1 unc•a e ,-;i, 1ta , · racçocs - t_Jar t'd,' , l ama . je t< ndo e·t.1 pd.tvra ~o f ndo u gorado s son hos de llderan1 a n,·.as,pioc ça estadual e quíçà nacio- agora o p r ofessor, como · -.póco~ c do o, J•to é, a queJa 1 ' A nal. quem d esco bre a m uca. uo a f1nal de u ·no~ ru 1»1. Ha pouco, v oltando d o b'racassei na minha ob ra, s) ('ftrnn1Jauh" - é palavra Rlo, apos n ovos coloqu los c o nfcssa p0saroso. E acr_es' n~s··u li "'· a <:<>n<:ordân c'"' do · t c r esses par u-· a, J'ctiv·_) <c f.,.z t.on1 o n me c om o sr. Getulio Vargas, 1ccnta: << o s m .,. · ldà · · t eresses d os l culr o vm . 1w ex : « li c b u-s · o pr ofessor G arcez a11rrnal'IOS, os m v a solenem ente que s ua de' grupos continuam predom i IJnulu champanhe naquela f cs . d d b e o intm•esses p d I CIS<.~ O estava t?md~t a edpa- naf t? so r Fo · spara chega~ ta >; o em/s e~ct;ev r t·_zn,n l't'CI_a querer In !Cal', odg- co e lVO"~». I' 1 d' ~ pan tefou I' ta~1JJr.JJ/ W, pt b, •• mattcamen tc, que e- a esse 11na me IOC<C que J•·as 01 mas :ao cert'l'. lc dependiam os destinos o sr. Garcoz abandono u se us . ·:· _-:·•:·
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GARCEZ, O PRIMEIRO
Esperem e amigos, traio seus deveres
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ver ão; dizia Gnrcez com e comp~omis_sos partidàrios a r es d e Mao m êt. Espera- e desunru Suo Paulo, POIS - ·..· mos e vimos ... Vimos o q ue? que, com sua d efecção do d esfecho da comedia da p S.P . estimulo u muitos ()Povo ·'gude~;e u magcoord~nação» das ro:·ças 'Lransfngas (I ::;egui lo, eximi' l;f ca de•nomtraçav d.: f ta politicas a nti- adhemaristas. ,os q ue são na coreo;p .tfi:... 1coliça no tr nscor !·er _da :-.em 11 ~ S:nta. j\ n a qual Garccz desempe- do~ tangar~s·:· ma tm, e_ 1te_vc. 1 nllou o papel de «ClO,V» i):l os arrma1s da ct·u:r.ad~ s<rr:q . é lota, a .e a' proct .oe ludido por todos c afinal con t r a o «Outub rism o», em multo com.< rr~da~, 0 q ue por :'bandona d o a o ri·s o cs~'tJ SI· - q•,Je se cmp cnl1am todo s os c_erto deve tc:r agr_adad<.- a Nos~o -• L a nte da m ultidão . . . paulistas c oncientes, p ond o ~et ho r Je· us Cmto Qu ais fora m os motivos e m .\dhemar de Bar ros s uas Con!ort a :t gl'nte um e~ p ~taa le!!ados pelo p rofessor Ga r- d e.r r.adeira_s espe_.ran_ças , fcs', ; ulo t ao grannroso_. m.ór,m:n· ~ d I .. cez pa ra a band onar o P arti- te Ja ~c J?OIS a primelr~ gr~n t ~ nu m m~n o ... u ,(O. ado S ocia l P1·ogr css ista, que o d ~ y1~0r1a.: Qu e m primeir~ d~o como 0 ~: '-' _no. shoa' nos elevara a o gover n o d e Sã o d!Vldlll Sa o Paulo - o pro t.mpo? at~a~._. N ao que Paulo? No P.S.P procl amou lessor- colh e a tempestade ILgl r a r, h >•a ) . Dela nos vem Ga r ccz, domi nttva 0 p rin - da de rrota sem justificativa a espen n ç~ de um m undo c i pio mcsq uinlw da pred o- dorevcz que não dign ifica, melhr.r, _o nmo ~la 'anta Mamina ncla do Partido s obre o do m alogro q ue e uma ex' dre lg ela Caroltca.. int eresse publico d o incen plendida lição de moral p o· _ Dt< ~pots-. -G-P~ s o ao c h e fe com a anula litica . .'\ gu de nse_ pe~a belí,~~i_ma deç ão d os c orreligionários, da Contin uemos fi rn;tcs .ness~ monsrt açao de cato.JCJdade. s ubserviên cia estr ita á m á- cruzada. At e a vltOrJa ult1 ,·~@e~ · •· •:S:~X!>®®C!~~~~ qui n a pa1•tid.\ria m esm o ma. ~te <'1: r econqu ista _da guand o estivessem e m cau' wcstd e_n cJa da R Ppu b_lwa s a fina lida d es mais a ltas. E jpa:·~~ Sao P aulo, _como llder l':nco nt ra -se na cidade, com o professor Garccz, que se nato da F ederaçao ! s ua rx~a e~pÔ!'a. o senhor supunha superior a princi' ' -· \1oacyr Cavenaghi, residente p ios tão pr imàr·ios. rom peu ,\ ssine e leia a Gazeta m ~ão t'aulo, que. du rant e eom Adhemar de Barros t. · " 'lno~ dirigiu a secção quím ica RCU par tido . Os dl'CUntados qld e :\ g~ d.o~. para estar J a F ab rica de teci J os «j antanp1'in ci píos in vo cados pelo bem mf ormado. na• dest a cidade.
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turin 1 e exma sra. vieram:à :~ -- gudos a ftm ele pass;. r os ,: lias s<l ntift.:adm com e amigos·
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EstiY:or.m em v•"ta às oficína' da Gn~ta dt' AguJos as srra profa~. : M:;ria M. T~nJoio c My riam rv•~rir h o. t:,.ato-.Bud•~ s d e f"•·at u
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C !Jl-sde 0 c;r•stf'lldo anilílado ~~~.ti Angelo A. Pnt'C'ola. Cntn•·m•·rarú no dia ~ .J,. 1111 uo p.f até o docP suuri~I)WJO rcplr lo dP. ·mas hcd:.~ dE' pra1:1, " c:t~nl o~ne-,•1, h· gmr·ws 11lurlf' a nnwca n pn'
\. Í':wcola-Jnpira de Oliv(•:r,l l':tl'l''l mr· (J f)_' I C !108 eml,(da a alma. '"· )ll i ll'llCCill6 á alta ~ocicdatl·· leu Cnwrlo ,r;n·ar,·/)es afl'0/'1~.~ dl' um •.OL'llSI' <lllt p;>r es~c Uluti\'ti f1ui1 r•·. /.(11' rub~a Jc 111'<i'J de ~,:r:lças, ús Hl 'gado dcclzcado ao l'tcfllrO, ao h<,nl~ 1h m mhã u, di 1 :l d. UJnio p.f. IJII 11 raur fio J'n ;,entF, 1• por .,01 ~ 11:, h:r,.jn .\!atriz de Lenço•·~ Pnulish m/lrméch'o IJUP 8 ,, 1'f'aliza amai.<1 1\s i"unJ<'ras fl'li<•ita~·;-,<'3 qu•. cum crrl<'zn irú rrcPhH 0 di~flutu casal. , 1:blmte uplli.J'Im~(·(io eutre o 111t, , ,."'"'"" ,. 01 , 1 •nuilo 1,..,z,. 1.• "~ ,1101 w 1 0 tt 1cmo. 11 1 0' uussu~. _I mrlodia é uma ela{lf'iifl da ulnw para f's,,a.o; nqiõ ·) wjoH
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Pr·of. Fa~•st o Ih~ :tla.~·,•o lta8.~ 11 c, 011 /J,rc: !lr~t:~;ulu-~·.ida 8:c.~:· .Aniver~anc.u on tem. C11:l 17. LJ1111101l uma1eal lldPMJ18l/.P[ ... , •enhor profc~·or fai.J::.to De I[JL~l. 1 Ma1co. · ..· . .p~s!:o ad <e e~cr n0 1 ln~J O <o.::tt ng~ ;n ~ qu_~r ÂUÍ\-el'!liêÍ I'Í OS 0 b ag '1 •cos 0 t:' et ct a. ao ' m FIZEH,\:\l A\OS: .~rO O q ue orna men am eUa .d d . fiCI ~on.; 11 2 e quer pr 1a 1nre- . ~ · t . . Dtn 1,~ -O ~r. prol. Fnusto 1ge• Cl:l .. ~err pre po a a ~etVJ ÇO d d De ::\J,.rco, d11ctor do Grupo 1Ha' Ct. 1etJvt ad _e d l~scc•lar lo<:•ll. a n llitO ra JCa o em nos 5 a . . d f M , O ~r. < taYro l\llonte1ro; 1 0 0 c ' a e: f ro e_ a r~o e a - 1\ ~r.1 . E~ther Vmn<:o M'~· 4uuenB~ 'c _c nra çdao , .P' 0 me- rnC>s. C>s 1v ~~~do sr ~l:moE-1 Mono~ ;mtm nm o esqamm H , • nH: :; . ornem . : l\ sra. . d ocup'H'tsstmo. f d . vem 'd· - f'•nr. anos h"Je rJ<" partJu 0 ~du;-. :_cmd1 a aGnv• a, Y\'one Frnnco D:t Vai!P c en tre a •rc:çao o rupo Escolar "C..PI. Leite•. a Faculdan· (.\ZE11_ AXOS: . I rie Direito de Rauru - ondc: e _, ' IH U-. ~ J0\'(!111 prol. \':1 1. 110 V<•JJtun.nr; tl un o ~~t 0: 315d bnlhantes - .e Dia ~ú-1 ,. s1·.Leup•)lào Snl'
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JO\('Jn h~.JOI.IL\S. d:..:n·.) fdho do l':NI PACLTI\U nt·: Ci\::)Tl~v. u·t v1~ 1h!1 ciJ,•d•· d, J3,,uru . :> 3 ccol~ Pettenazzi 1 !"nr 1·airão m::~trimonio , á~ l o horas do d ia 2.. de maio P:~1a Igreja Matríz de Lcn ç i• Pau lista. a senhorita Gei·a Tcrezinha. prendada filha do snr Angelo A. P.accola e exma . senho ra J upira de O li· v.-i ra Paccola. com o jovem \V/ lson. fdh::> da venerand 1 senhora Tr!de P etten<JZZI todn da alta ~o.:ieJade lenç6ense e prezadi~s i mos amigos nmsos. <\os n ubentes, as sinceras ,, lid taçôeS do pessoal úa G azcta de Ag udos.
Fa leceu, ontem o senhor João Barizon, casado com do "a Angeli na De '-Onti Barizon, rendo t.eixado cinco fílhog , w dos residl'!n tes nesta cidade. À Llm!lia enlutad&, os nossos pêzames . .;..;..;..:••!>·:··:..;..;..;..;..• .;••;•.;.-- .;..:··:-·;..,..;. D ORJI I T ORJO
Vende - se um do rmi-
torio c/ 7 peças. em. es~ tado pel·feito de conserv aç ão.
Av.Odon Pessoa, 113 A GUDO~
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GAZET A
DE
AGUDOS
Pela Justiça I~~~~~-\·~~ill~illí:~ ffi_~~~~~~w~l
?1~ ~t::~!J) ~ aFrnacla ,.~ ~n tra 15~' :2
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Edital de primeira praça com o prazo de vinte dias
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~artó l'io
_do_segundo Ofi c i o
O l>r. J oao Estevam de S1qU<'Irll sembaraçados de quaiS<)Ucr oDus r e~ .1 uuior. Juiz de Direito .!esta cidade nis ou couvcr.~iouais c mesmo tk c DE e (·omarca de Agudo$, Estado de São hipoleeas legais. Assim serão ditoc> ~ v~ 1 PaulCJ, ele ... n\) ~~ ben-> levac:los a praça, por quem ~( FAZ Si\ BER aos que o IJTC mais der f' maior lance oferecer aci~ '2 sente edital virem com o prH ZO de tuu Jn avaliação que é tle Tres mil r~ ~ vinte dias, c d.·lc COilhecimronto tive- cruzeiros. E, p·tra que chegue ao co~.-ltnu 13 de ;u aio, 409 AG u nos ~ r em que. no dia Quatorze Je Maio ~:!:ccimento de todo~ ._nruf.nJe_ i, ex;:>e(!Y ~ p.f. ás 13,30 horas, em frente ao utr CJ prcsr>ntc (j Ue serll- a ixuuo e puE' ;f EJitício tlo Forurn, desta ciduo.le, o blicudv un fornra da lei. Agudos, 30 ~ a Farmácia que o público prc:fere ·~ porteiro dos auditorios que estiver de 1\lar.;o ue 195J. l:.u, «a» J oveli· n·~' em suns funções ou quew suus veze~ no ::-ecco, Escn vüo into. fiz dat. " ~~ Porque acende de dia e de noite. ~ fizer, le\'!lnl em primeira praça <'S suhocrcvi. ll[l ~, be••s p<mho ~ad os a Vl TOH IO I:' A {j @) Vende por ptt>ÇOS módtcos Fn entregas :1 domicílio, ~ LUUII.11.'1). nos aUti·S deex!'CUtivo o Juiz ue Dirt-ilo, í(_~ f1scal que a !.<'azenda Jo ~stttJo lhe ~ Possue pessoal habiUtado, de competência R< wove J)l) l' estP Juizo e cmurio do « ll » Jeiio Estevam Jc ~iquei raJ r @) ~ seguudo oficio, bens estes constanti'S E stá confonnc. Dou ft-. ~ d do luudu de avaliação segumte : üata supra. ~ reconheci a e COmprovada. ~~ Tre;; alque'rcs de terras, mais ou O I.scrivào mto. do 2o. oficio, ~ .~ menos. Pm continuaçã. . de outros <' l!.Y é r d d @7,(.1.<.S@2'8~W~~va>~val~Q...vai ~vas:i!Lra>Wl'G>~.gl:(~>~Silva' 'i"" 1c11m parn e_ntro u cerca ''c· .I ovelin•> Srcco ' l!:a qne vPm das dtv1sas de Vtccnte Zanon , sitos na F azenda •< ArPin Br:~nra » J,.ste distrito, município <' so~es de Gupherme Go· ~~~rse;,~~~:ra~:do:n:;~ut(ri~~~~isq:~~~esonu~ comar·c·fl dP. ..;gndos. confrCJntanJ'l dOL e p e los fundOS COJJl reais ou couveocionais e trJ ('sur<J tl t> por 11111 Indo com n rf:'[eridn F'uzen l.h·. A lf'a·cdo P. \i<u lt·ãa. s ucessores de Tomaz hipotec:lS h:gnis. Assim. ~er iio dito• .la. p<Jr outro con1 Vicente Za uon <' ·1· F ·. bens levadt•s a praça, por quP!ll m>~ iou tro c< m l. r·rJ ciros de Lui7.} M 'd' Opera dO'I ~1arCl lO e raUCl~CO der e maior lan.:e oferc\'er acima dCJ r·on1 p,lul uJ(•tto, <1\oa\i tlos a t•as.iio de UUl e lCO Luiz .-\I'a!ltes. E , para preço_ Ja a v~ li ~cão tJUC é de ~eis nril mil crnzei rtJs por ,1lqucire. no total R ua 13 de Maio que chegue a <J conhe- CrUZ!'II'?S. b para ttiH' cheg.ue 111 d(' cr.8 ~.000,00. Dos respctivo~ 111~ · d t · conhec11nentu de toJos uwuJc1 expe tos consta uma certidão do oficial mmento e odos e Dln- dir o presente que S('I'!Í afixRJo (• do Hf'gistro Gerlll desta comarca, da . guem alegu e igooran- puulic;u)o ou forma da lei. .\guuos. qual se verifica que os bens supra . d M ~ ~r J . ao Je Março de 19;}4. l~u, tal .fov·· rl'fl'r:dos se encoulran1 livres c df' Agudos - E . s. Paulo Cia, m an a O f JV.l UlZ Jino :';ecc:>, J<~scrivào into., fi :r. dat. (' O Doutor João Es- expedir o presente e di - subscrevi. . . . 0 Jlllz ,Jc Dlretto, tevam de S iqueira tal, com prazu d ~ vinte ""· • .T oào Estcvam de "iqueira J r. Junior. Juiz de Direi dias, que afixado no lu .:\'ada wai:;. Esta conforme. Dou to desta <.. omarctt. d e gar de costume e pu- fé. Data supra. o escrivão iuto. do Nos termos do inci~o 1o.l S.Vicentc de Paula, CongrcAgudOS, Estado de bllcado pela impre nsH i.O oficio, Jo Provimento n.23 do tgre- l gação Manana, Legião Brasilei .c J ovelino Secco gio ( onsclho Superior da Ma- ra de Assistencia . l nstituiçÕ(>S São Paulo, etc. na lOT'ITia da lei. Dado1 g tstratura, datado de 1 de se-, Civis e h digiosa~,m~mbros do Faz Saber a todos e passado n est a cidade - - - - - -- - - - - -1te mbro de 195::, convoco, o atual S erviço de Colocação quantos o prese nte edi e co~arca de. Agudos, s nr dr. Promotor Público, sr s Familia r e demais interessados + o. do d Prefeitos Municipais de Aobu - pa ra comparecerem no Edifital vi·rem ou dele tiv e aos Vln ~e " ]S e ma1· · • d ·1 dos e Lençóis-Paub::;;, ltevmos cio do Forum local. sito a pr arem conhe cime nto , que ço . e IDl nove cen t o s !lnrs VigarÍO$ das, Paroq.uias ça ~iradentes, no .salão do Ju_0 porteiro de semana e cmque nta . e 9?atro dt> Agudos Lençois-Paultsta, ry, as H hs d o dla21 de Abnl levarà em has ta públit- ~· ~a ) Keg_ m a ( or~es . drs.Delegados de Policia de de l954, a fim de s~ proceder ca, na portã do Forum · escrlva, datilografei e .'\ rmazem de t-ecos e P.g u los e de Lencóes, Uir~- à reorganização do Serviço de local, no proximo dia subscrevo MolhadHS ro res do Ginásio do Escada Colocação Familiar da C.omar Instituto N.S.S.Coração. Gru- ca de Ag udos. (a .) João E. de 29 (vinte nove ) d e ..\bnl 0 ,Jui z d e Direito, i-lua Odon Pessoa, 228 po Escolar. drs Medicas, Advo.- Siqueira Jr. fut~ro , ás 1~. ~0 hs . (tre. (a.) Dr. J oão E. de :::\igados. O entbtas, Farm aceuttse horas e triata minu- queira Junior. '' gudos E. ~. Paulo cos, RepresenuntesdaSo ciedadr 1\gudos, 8 de Abril de 1.954. tos), para serem arrema Devídamente s e lado tados por qu e m mais dé1 e conferido. Data supra e maior l ance oferece r , A hsc. (a.) H.. Torre s acima da avaliação que é de C$ RO.OOO,Ol' ( cinquenta mil cruze iros), os bens adiante descritos, pertencente8 ao Es pólio de Joãc J1:dital de P•·i meirn 1-.,.u_ F austino , a saber: uma çu com o Pr·u z o d e \ 7 i n te
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Andreotti & C esarotti
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ED1 Tli l5
Edital de Praça dos
be ns pertence ntes ao espolio de João Faus-
tino, com o prazo de 20 dias
-------------------------------------------------convocação f~ ital
AMOEN & MELLO '·
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casa d e tijo los , cob e rta de telhas, com seis O Dr. João Esteva rn J.. Si'iueira comodos , sob no.561, á J unior, J u1z de Direito Jestt1 ci<l~td t> e cou1arca de Agudos, l~staJo dt> Avenida Celidonio Ne- São Paulo, etc. to, nésta c id a d e, distri to, município e comar- FAZ SAB t~ R nos que o prcs<>utc ed!tal virem CCJUl u pr>lt.O de vinte· ca de Agu dos com um dias, c dele couhecimeutn tivcreUJ comodo assoalhado, Uffi qu e IJO dia 14, Quatorze de ~Jaio jl [. üs 13,30 lwws, e111 fren te ao Ed1 COffiOÚO a tijolad o e qua Cicio do Foruru, desta ciJaJe, o por· tro outr·os comodos l a - teiro dos auditorio.> que tstiver em suas funçõe~ ou ~ uem suas ve7.es fizer. drílhados, sem forro, levará em primeira pra ça os bens COm exceÇãO dO dOr· ;>euhoraJos a JO -ib:'. tVI~IWl A:\0. • , • • nos autos de executivo flllcal que ~ mttoriO, e r es pCtiVO t e r- . Fazenda do Estatio lhe move por fenO QUe m e de Vinte e· eq~e. Juizo e Cartorio Jo Se1l:U11UO • o[Jcto, beus estes constantes do l ~ u d 018 metros d e frente do de avaliação seguinte: Quat ro a). por quarenta e quatro queires ?e terras, situados nn [~·z.enf t da «Are1a BranPa», deste mumctpu.. ffietfOS d f.t .._feU e aOS e comarca de Agudos. div1dindo por ~ fundOS COnfrontando-Se um lado com a r~ferida Fazenda. ~ ' por o11tro com Cnruolo Soares c oupela frente com a refe- trOS e COtn quet11 t\ (' díreito. a\'a\iarid a Avenid a d e um dos a. razão de un~ mil e quinheuto~ ' d cruzP-tros o alqurtre, no total de l a d o com s ucessore s e Cr~ ().OU\J,\)(. !Jos re~petivo~ aUI·I~ Felicio Napolitano de co:1sta uma certidiio do ,.ricinl do ' B.ej!Jstro Cipral de ~+~, cnmnrcn, dn üUtro la. d Ü com 8UCe8• qual SP verifica que OS beus su pra.
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Agudos
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Edital de Prime! ra Pr aça com o prazo de 20 dias
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O Dr. João Estcvam Je Si- queira Junior, .Juiz de Direito desta cidade e comarca de !
Cio!) .São Pa ulo
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Paulo
_Quarta- feira : « A o Hugir da T ormenta » FAZ SABER aos qu<" o pre· D 1a n a Oouglas -. sente e dital virem o u Jele Quinta-feint : « Dupla Redenção > - vVendel conhecim::nto tive rem que no d 1a Quatorze de M::io p. f. ás Corey 14-30 hor:~ s . em frel'te ao Edi · exta -fei r ~ : « A Mulh EH' que eu Amei >> - Elficw do Focum , d sta cidad <", sa A gUii're -. ~~tf:::eir~mdo:u:~df~o:;~s!s q~~ • ábado: « \\Iotím ~angeento »- Mar ck l::)tenws . . quem ~uas vezes tiza, levará n horaJos a S ILVEI K :'\
D ELPINO
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PJ N j O, n os a u t os de executivo n~cai q ue a Fazenda do Est a do lhe: moYe
NapoleOI16 &CJ.,-.. Ltda. "
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Antonio Aforso Mario F cneir.1.
Luiz H unga ro e Armwdo dt ca~ tJO Marq U(.'S. ~itu 1 do s n :. Fazt'nda ~Engenho Vdho • .
l· e n agens em gera].
d este mu nicipiO e cumarca de ll gudos, Hva!iados a raz~ó d<" Um m il e qui n hemo~ cruzei
Vidros e Molduras. Quadros e Oleografias, , · h · ·1h A t d f rmatJll OS e qumqm ar1as, I' Igos e P8 pelar·ia . f\'i aquinas fo tográficas e aces-
ros
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alqu ·ir::, no roral de
Cr$ 6 750.00.
Oos re~pe tivos
sórjo~,
autos const a uma certidão do
ficia l do Rc g i~t ro Gera l de l move!S de>ta comarca. da qu a l ~e wrific" que os b en•
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quahquer onus reais o u conven· leg a ic. Assim serão ditos bens
mu ~i cais,
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levados a p raça. po r quent m ais der e rna1o r t:~nc<: 0fere-l t f' r acima d o p r " ÇO da aval ia·
1t • nSSIOe
cimento d e todos m ~nde1 ex- mi!ii! peJir o presente que se rá afi.j '"""' xado e publicado na fo rm r~ da lc:i. Agudos, 30 d .. de Març<'/ de 19)4· Eu. Jovelino Secco.l Escri vão intO. fiz d~ni 1ogra fa , e sub,crevi . O Juiz de i'ireito (3) João E ste vam de Si quem ··
forme . Do u fé.
Data
su~ra.
Ü E:.crivão intO. do 2.o ofJcio Jovdino Secco
.................-....................................................
·\rrnarinhos,
se na biblioteca na cional de Paris o «Pa pirus Priss» tido como o livro m ais a ntigo do mundo, p ois, juJga-se que foi escrito ha cen~a de 7 mil anos a ntes de Cris to ? ~ - u chocalho é um d os brinquedos m ais a n tigos , sendo que os az~ecas , do Mexico, f~bt lCavam .nos ,. de arglla cosida, em forma esféri ca, contendo no bojo, crivado darredondae orificio8, pedrinhas das? 0 - Os gregos foram os inventores da serra, da plaina, d o esquad ro e do compasso, c:!atan.. do tais i nven tos do SéCUl O XV ? 4 - Cha ma-se «lúcífer » u sul)stâ ncia que permi te aos pirilampos ter luz pa•·a seu s v ôos notLlfllOS ? 1 -
O Infanto J uvenil Agud os r-.C., domingo passado, enfrentando o Infanto Juve nil G-alia n C 0 f'. , de alia, cooseguiu impor-se ao ::;eu a dversá~i ? pela contagem illli}I~a- . .. O preho fo i eqm llbr-ado, o que bem mostra o resultado da partida. Olnfa n to J uve nil A .~.
]"
Clu e a mhou : U biraj11 r·a, Honey e Valim. H.oberto, Rubens e ' I o ca. Quiocas, Licio, ;: er.. gio, Aldo e J ait·. Ü UilÍCO tento foi marcado por B.obe1't0. ·= _..·
Escrl'to'rio de Advocacia
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5 -
:-:áb a do, prho vém do .l\lanoel Alvaro i\loreira heb ràico «;::;ab athum», que significa «üescanso - A<iv<.ga<.lo Provisiouudo ou alivio» '?
-
---------Dados Estatisticos do Municlplo
1 - Em 1950 a cidade Hua 1:1 de Maio, 6í5 tinha 3.789 h a bita n tes na i\ -6 ~ Agudo~ - E~t . . ·. Paul( zona ueban a, +37 n a subur-bana e 6.:353 na zona r nral, perfazendo o total dé l 0.579. 2 ~ t- aulist âni a tin ha n·~sse ano nas zonas u rbana e suburbana -1-±6 e rural 3.056 habs. ~ o rn and o 3.502 pessoa s. 3 - Domelia tinh a nos quadros urba n o e s uburha no 56:3 e n o rural 2.139 pessoas , totalizanWMF i*MSB!I!PI"SKWW'iriif' do 2.702 h a bita ntes. 4 - A população do R~t~rndâ S.~C. municjpío era de 16.783 h a bita ntes. ANALISE N.4.459 3 - ~.\ g udos é ComarAprovado pelo Serviço Sanitarfo do ca de 2a . e ntrancia. 6 - Foi cri ado distriEstado de S. Paulo sob n 3943 to de P az por lei est a ···· dual n. 51-±,de 2 de .. ~~gosto de 1897. e ...... foi elevado a municipio por lei esta dua l soo Gramas -lnd Brasileira .... no. 5-+.3 de 29 de julho
a Gazeta
i!~3:'~:~~~h~~~:· .~~:~:::~1 ~~~!li'm:::m::::' :::::::m::::~::m:l l!li!'m: : : :m~;: t' l 'l'l i'i' '
.J umor . 1 Confe r iJo por mim Esta con·
·? ~_~:.~~~ - it:~j;,,
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= Enc~n7ra~
CtensHios pl1.ra lavoura e .Muteria is para Causas civeis e comer.. constr uções. · ciais - lnveutaeios T udo pelos p r·e ços mais baixos da praça ! Partilhas - Pl'ocesso~ &dministra ti vos.
sup-r• ref r rirlos se en contra m ltvres e d esen b u açados de Cit)nat:; c- mesfTIO de h i poteca~
nstrumentos
Tintas e Vernizes,
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por este j uizo c C.rcorio do Segundo l f 1 cio, bens rstc:·
cons tantes do la ud o de
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os seguintes filmes : Hoje e ama nhã : « 8i Eu F osse Deputa do » Canti nfl as -~eg u nda e terça-feira: « Fantasma do Mar >
Agudos, Estado de S. Paulo - Hobcrt Do uglas -.
em primma praça o~ ben• pe-
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exibirá dur·ante a semana
etc.
Você sabia que :
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EXTRA-FINO
TORREFAQÃO
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sob·n. 619
JOAQUIM RONDIHI TELEFONE :-106
Rua 15 de Novembro, 717- AúUOOS
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)jjjjj!! tes e a cidade de Ag u-
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f~ucação .__... e .........____Problemas À Margem
Onde está a Felicidade
na Oecadênnia óo Ensino
Uma das coisas bôas 4ue· São P:wlo deve ao gcvê1 no ~·'cial progresú ta é,sem dúvtda ;;lguma, cs~a sensacwnal d1fu~ão do ensine ~ecun áno ofi cu I pelo mt·rior p ~ ul ista. ve-rdadetro « 1 u:.hu cultural ~err Slnlllar no m un do tooo. .São 1-aulo ~ hoje um E~tado prevtl..giado '!<h tn" tét la cduc acJOnaJ, não h.~.vendo cid <ide p >ult sta digna t1ê)~e nô- ~ m~. que não tenhl s.~u e ! tahe1, Clrll<'n l O sccun f6,no o f Cia J. .E.:;tudat já não é apauágw de nco. ~ó r.ão estuda quem não quer, hoje 'm <lia. Alguns peJagogo:; apr::ssa dos . . . ttlv ~z despeicado -. consideram c:ssa democranz~çio ..:uitural u n mal, apo ntar.Jo- a Ç-) mo uma das prová veiS cau~as da deca •. ê cta do cnsim.l méd1o, como ~e a q u<lnti<.lJdc pude .~c determ inar a m 1 qua• lldad~: Não crctn<JS llUill8 de· cadê ncia gmeralizad1 co m<., produto da men<.:tOnad;~ popu larizaçio do cn~i •)O paulbta, pois "q u wtUaJe ( de giná ,io~ } ~ó oode proporciona r me lhor ~cieção da qu .!idade (de alunos) É bom vc:r<.lade q ue mutto~ alunos ~e revelam de: uma nu lid 1de pa,mosa. porém 1sso indep<! ndc do nümero d e.. giná~io5 .~n cou muno bem o g ohrno ocial progressbta ao , i funeir o emioo de.::undárto pelo hint. rla nd paulista . ~ um exemplo. Além do mais os pl'ofessore• que mtlttam no ensino ofi<.:ial são e.,timulados por ~alário~ mais ou menos corrpemaJo
res e pnr uma ir.vej6vel estabi]idade. Dai re~ulra um r mino eficiente tanto quanto pode ~ er , cor.s tdera ndo o mdo e a época . 0 me<mo não se po d e rá Ji • z.e r d o emino sec.und:írio particul a r, onde militam exelcntes profcs.·õrc:s, purêm ~ em aqLêh t stanul• · meu c onado. /\O contràno. ou emmo p.. rncul.r, ganham ~:~ l ário' ínfimos incon ccbíve1; numa epoca em que
bif bi e Cdbt:JO CUStâffi
menos de ~O cruzeiros . .1:. n ão tt m e labilidlldc ês,e> bero .s anôuimos qu e ~ão o , m e,tre~ d(' trstno panicul.lr I:m B uru, pt r exe mplo. hà e~tabclecímen lo~ que pagam C \ ) 15,(i0 por UITl a a ula ! Qu e: profes sor s<ntir-,._ -à sati fetto ? É rcmun~ração? Qu~m p vdtrá ~xiglr en IDO f t iCien t :: de tais virimas ? •"'ing uem . Con~ldera • .oo que uma ~ula exig ~ _ Q minutos p .. ra o ~ e u pr.. paro e constde t aflOO qu e é e~~e o tempo ~oastu par;. <er mi istrada, remo, qu e certos ? rofessores sc..cunJános t:raba lh •m lOO uHuutos por !Scruz~iros ! Le g-o perce bem 9 c r u · zei;o:; p v r hota d e IJ< bail c ::>tom co mentános . . . A propal a da d e.::adcncia do e~ su o p .· ult t.l ê parcial. não geral. S uas r a ize s e~tão no ens.no parucular, n ão por cu\ pa dos me;;rr,s. ma, ~.:orno con séqu b ç.ia normal e l6g1ca desl.a c..xplor:lç ão do hom em pelo homem. u moda medieval. . ó JJão vê isso quem wfre d e mwpia conveucion :ol.
Ge•·sou
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~no
inunch a ;~ J m ~ . n d o ro sç~< ·spÍrito, s( n1p1c 6.vido de ex pa11dir-~e irradiando srus benéflros dons. Ü !. hl"ns de fo rtuna, :\s honras, os prazeres nad:t d 1sso pode conquistar·nos ena felicida de, que julga~"~'OS !ug1dia e qu e, no entanto, só por noçsa culpa deixamos escapar para a· lé'n. que, muitas vtzes, cor· remos a t rás de uma quimera e esta, como bem o diz o nome. fugaz. de!apare~e. de ixando-no\ m a i~ <iesanimados ainda . ,\ vedan eir•a fel icida d e co nsisal
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Existe, de faro, a felicidade ? pergunt::tm ~empr -:: os mais dcs· crente.:; da sorte. Pois bem, ap6s muito inda gar e procurar onde e~tá a felicicad::. ~heg1•<i a u!!'a CO !'\dlu~ãn. aliàs muito sati•fn6ria, e . desde essa época. OU'O afirmar: sou fl"liz, sinto -me mui to f- liz ! hta felicidade que nem todos compreendem, está bem perttnho de no;;, extremamente l1gaJ a à nos•a v1da. É ela a
pOUCO
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8DL .\ iJ I\lL DE 1934
<~hm e ntad
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N. l l --
A LAMPARINA
PORTA-VOZ DO SENTIMENTO POPULA R AGUDOS, A
DESPRESADA
Logo de inÍCio devo dizer que não entendo porque devemos importar um proàuto que f:.tbricamos aqu~ em nossa casa. ( Aconteceri<:l isso em Bauru ? ). Não compreendo, tambem, a rrtzão porque a palavra AGUDO::) vem escrita tão peqlienina no rótulo encarnado. Mas, o qüe me deixa tonto, quase maluco de raiva, 6 pensar . , que uma Vienensr cusra Cl~ $ 7,50 em outras c1dad es e aqUl 8 pratas ! t.l. tem coisa, meu povo . Tem. a palavra a virtuosa senhora dona C.OMAP. JABAQUARADA Que é isso, Leão ? Então o meu leãozinho quer bancn o ex-Leão do Macuco, fazendo uma Jabaquarada, hein Promete levar a estudantada à Bauru e depois tira o corpo ... Feio ! Dá prejuízo? Dona Prefeitura poderá ajud;. r . Não tem dinheiro ? Trm sim, e bastame, pois quem dá 50 mil para futebol. deve estar bem de gaita. Aliás. essa senhora tem c~ra fesa mas não é t :io ruim aSSim... 6 Leão, porque você nao entra em entendimento com ela ? Tenha dó da criançada que esturla em Bauru ...
('o~ta
~guOos
'7
MALHAÇÃO DE JUDAS , No meu ~e~po do de criança, aí por volta de 1.?14, no s::~bado d:: A.~iuJa malhava-se: um" Judas:. em cada esqurna. Era uma gostosura ... Um judas tinha cara de Prefeito, outro de Delegddo. outr? de v.:ndeiro ladrão, outro ... uma ,cara para cada tipo da cidade. Hoje em dia tuao mudou. Qua~e nâ<' há malhação. Ontem porém. eu matei sau daJe .. . Lá no c anto Antonio malharam um Judas que valeu 2 pena .. O bicho tra_}ia <lO pesc:oço um cartão onJe se li a : « NO~ SO BAIRR.u
te na paz do cor.)ção, na perle n a or.~,. m do no~~o e-' piriro. . \'i:"c: , !?ois, feliz, aque le que ]amaiS 'l1mcntou um:~ ambiyão de~comcdida, - vereda que con· duz stmpre à loucura. Para que sejamos felizes mi~ter. antes de tudo. seguirmos o sábio c o e selho de Santa Tereza : " l\ ão st>r aborrecido a ninguf'm "· A felicidade nos impõe corro dever o amor fraterno. Sigamo•. então altruistas para com o nos~o pr6ximo, dl"monstrando-lhes nossa ~i mpatia. encornjando-o no info1tÚnio. culto da egolatria, a que noS rtndtmos quotidianamclltC e " maior in imigo da fP.Iic idade: pois, 11os pouco, vamos sentin • do a nos~ a pequenês. sobrevind:> o Jesgô~to, a triHeza. Que ~anta altg~ia nos inunda a a lma, á medida que espalharr.os o bem. S e ntimo-nos m~is fortes, mais ~enhores de t ~ ~ o que nos c érc a. E que 1 OS!'O corafãO te m ne~ct: ssida tle de ~ c: dedicar em favor d os outros, que precizam do nosso carinho. EHà, afinal , a felicidade no no sso inteiro abandono nas m iio:. de Deus, em recebermos tudo de boa vontade e con~ fiantes na ]mtiça e no amor divino. J a mais desejemo!', além do que nos fo1 dado. Regu lf'mos nossos gas;:o:: ~em os extremes Ja avareza, nem tão pouco. ao desderdício. Sejamos . sobretudo, caridosos . incutindo ao redor de nos o amor de Deus e dos nosso~ semelhantes fü, d . o segredo da verdadeira felicidade; ocamlllho que nos conduz á suprema ventura.
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,,n::;;;!;l:iii•,::mi:::;;;:<m: nm!.mrmn:m::n':HHli:Hl mm;
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;; - ~:]·.~;;:.~;,
;ii;;!i::ii!iU!!;:;:i'iiu!l~iil!~!\i@
Que m entende a política d ~ã 0 i ::lll lo ) Ni nguêm ! On dr e stá aquêle t-ão Pau!o de o u I'O I' d ? G- rul ifico u se ! v~· j::m a atual marmelada s uces<o ria do go vt'r ni il h o d .: G a rcez Que palhaça da! H o je o Jânio é cand iJ ;;to , a manh ã n:io ê Hoj~:: o Bu:no é candidato, am nhii não ::. ê, o Marrey. t- c Maia, e o Borghi. e o Nilo, e u T , nf r 10 ... e não ~e.i r'Ji~ qu l"m . C omo é que o eleitorado cn , r í votar ..:on .~cíe nt(' m e u. te? Ah! )ó h:í u m jeito: ·:'s?X$1\'3??§LY 0 0 -:'?
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ori<·nt:. çii <' da Pt<, fa Elisa Aln's; c) Pl-llcstra sôbre o « Pannmericnni :>~llO • . pela l1wf.1. \'\'e le :::l11ntin lt1>; d) Pa~ l1:e1 r a ~ôhrc o c D ia da ~sco
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sôiJre o cr Dia da Libe rdn <le >. pl'l o Pl'of. F. Silllôes d cs S unlos, l' qual Coca· lis;nú a figura de Tiradentes. Ftl l':l :o~R i:> tir a (' ~!"l\S Ct l'iruonÍ:i<: C'lvÍC'<•- !itet' ii ri ne , fi com con' id hJ Ps < s :. g u d~ n ses e m gerHL
LoC':l l ele .\ gudos.
Oiuàsio Estadual