Gazeta de agudos 19 08 1928

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ade~ntado

E PnoPrtmDADE

ANNO II

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· Redacção e Officinas RUr113 DE MAlO N. 36

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Agudos, 19 de Agosto de 1928

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GERENCIA DR ~.

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7'elephone N. 28

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CAIXA POSTAL N. 33

LUIZ SOIM.INI

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NUM. 80

O·café paulista uo Paraná!~~

quara, 853; J aboticabal, 829 ; Sãu Bernardo, 794 ; Santo Amaro, íü6; Piracicaba, 647 ; Franca., 6JO e Olympia, 62G. Os nossos ascendentes .Agudo1~ conta com 119 A verdadei ra segun~o a:'! . t~eoria! de o.utornovei! e, como se . dfl Emquanto a imprenBa govcrnis· te errados os lavrado- hontern para São Paulo a . ._ Darwm, os srmws, nao 15 e 1geralmente, o numero de ta. íez o wai1 profundo zileueio res que desviam seus commissão composta dos rellg1ao sobre o desvio do nosso café p as entem a gosto neste mez. conduct.ores é maior, estand S t pa .. O s rs. ,d,r ·. A~ berto l !in tra, O arA \"erdt~deira re!i~iilo não é in, ra o porto de~ Panmaguá, «Ü ~s­ E' que, sem n enhum res- do re•ristrados na üamara f os lo· l ""lXelt'a JuntO r e Arrop,- h tado de São P~<ulo», orgão demo- ca es ' e D. . ·an 11 la. " "' • o v~nçao umana. peito pelo seu habitat, as Municipal os nomes de 18\J P matico, de 11 deste, publicR so· arana . . lrao e es que tinho de Camargo Moraei:S, Deus não del! ao homem a mattas exhu~erantes, o la- motorist:ts. bre o sa.-o os seguintes commen- não abnram fazendas e afim de se entender eom o f~~~ldade de arelutect!ll' uma rePara uma população retarios: , d M · 1:.;, 1· 1,' 11 lig1a0 para uso proprw, nem lhe vrador a~eia-1hes fogo PAplantaranl CaÍ e p a r a r. ar10 .\Ú 1m e eS, SO· d.i a liberdade de escolher U~l. ra ampltn.r o seu te rreno }ativamente pequena, como <cA evasão de cafés perder dinh eiro · se é bre as entradas de _cafe no das tantn.s rt>li~íõe' já exíat~ntes d e cultura, sem calcular I. a uossa ha consoladora · vantaJ , ·OSO o 'nego- I porto de Paranagua . no mundo. . . ·. . 1 p arana' rnalS pau llStas pe o D 1 f. . A verà~oderra rehgl!IO vetO do importancia do que per~e. proporção e não peJemos vem d e m on strai' que cio para us bandas do I A. onga.~o.? ereneta, que céo por uma revela-cão sobrena- Ellas estabelecem a peno- t'er collocados em ultimo e:Jta commte:sa.o t;eve sobre tural. Esta revclaçao sobrenaturc1l dicidade d [U chuvas !}_Ue plano .. . ainda. não é perfeitn da Parana, tolos senam se 0 usumpto com o gr. Pre- é possível porque é um facto. reg am as suas planta~oes • _ parte de alg uns l avra· persistissem em r e ali- 1· siJente do lnstitnto doCaApr~sentu·se uma d.ifficulda_~e: e a madeira que se qne1ma Louo e full~em •.• 1 (' . 1 · qual e, entre todas as re!Jg1oes dore! a noção d0:5 pro- s al-os em S.~ Pau.o . e, re~u tou a COOVI CÇ~O pa- ex:stentea no mundo, a que Vt:io é uma riquesa que desnpJnform:mdo a delegacia prios interesses. Por um E' uma illusão. O pe- ra a m esma , de 9ue sao tn· denD~us '? • _ parece. regional de Baurú sobre ]ucro tra n sitorio e eph e ·. l I> fundl4dos os receiO! dos que :::ie Deus tmpoe •<? hom t<_m _ a Não fossem as queimadas quena...o u cro que o a· . via.m no escoamento do profis8i\o da ve_rdadetra rehgmo, e Agosto não seria este alguns tiros disparados em illefO não h esita m elles raná lhes proporciona prOdUCtO p:.l.UJiSta para O de Ccr.to não delXOU de marcai-a mez abafado pela fumara- Piratininga por touristes a , .. . com stgn a e~ que mostrem, com e m go l pear um P l ano nao compensara o pre- vumho E~;tado, um pertgu eviJen•ia a sua ori~;ero divina. da que produ~em esses in- gude nses, a autoridade policial dalli, ao que ptuece , de acção collectiva de juizo colossal que, mais para o mercado de Santos E sse. aignaes sii~ ~ :->:eellcncia cendios, ir ritando ll.Os lite- acerrimn adversaria da virest·~ cle p e n- d' d' l - e; Um ~terÍO eotrttve para a da doutrina, que e mdlCJO da . .su_a ratos que incriminam a sua CUJ. O "Xl.tO ~ "" laS m e nOS l::tS, 1a0 · d f d · origem sobrenatural ; aão prmettude que immortalisou o d e ndo a s alvação de tO- de t er Se Q plaUQ de p_roprla e eSA. O OO!SO prlll- pulmente fa11tos _cxtrinseco!>-Uli- taciturnidad~ enfadonha. genera l theb:~.no EpaminonJ f f () Cl pl\l productO de I Xp::lr ".J · Jagres e prophecHtl, lll'gumeutOio Mais car ecedores de a- das, Jiz que os nossos cond~a a lllVOllfa cafeeira. e esa ranCaSS:ill'. . I ção. certos e 11pod.icticos de que " re- dmoestação são os que com estavam munidos 0 governo, natural- mais acertado é ganhar ,. O s embarques Pllr:l o ligi~o, tida C_?WO sobreuatm~tl, ua isso tira m a, cad11 macaco terraneos tambe m de uma car2lhina. · d t p , · · f 1 · · d reahdadc o e . m e nte, de polS as pro- pouco permanen em e~- t'lra.na_ JA o!'am Imita . os, Entre toda:~ M religi~es cxis- o seu g nlho, apes01.r de sn· E' evidente o exaggcro. visorias que já tomou, te do que ganhar mui· co.ruo e _publico 7 no,tono e te~t~~ DO ~ u_ndoJ exanunemos 11 bercm do valor das su as Tal t.rma. só existe na re.' .· · d f' 1 · , , l - taL med1da p?r Sl so vem rehgtao chr1~ti1 .. Nella encontra· glandulas que nos remor:n.m, tina estragada. da infordnra prOVldenC1US e 1· tO lOJe, para, aman la, ~ · · remoa os do1s s1gone~ que devem pelo methodo de Vo ronoH... mante, a quem aconselha• • • 1 , atten•.Ler as convemenctas . . . ._ . mtlvas que neutrahsem perJer alem do que se d a SIl uaçuo, I d eXISbr numa rclt~ltlO, CUJO llUtor reso Yen o o é Deus. mos consultar oculista que es.sa ureg~landade. E I ganhou, a esperança d e J.lrob~ema de m~~o a tran~ma dout~·iua que. pt:o?u>~ m11.· lhe cure as ridiculas e tnste pore m que no novos luc ros . Iquillizur os espmtos WUI S gn~c.oa effeJtos,_ no tndlV!duo, na Recortn.mos telegrnmma grotescas illu! Ões de opti. famtha e lll\ SOCJeda'(ie, nos leva a E~ sta d' o d e . l.> au'to e A principal d efesa do/ a p f)reIlenstvos . . . eoncluir de bôa. logic&, que é de d e Paris em que se diz ca ... contra lavrado res p:.1u- café quem deve fasel -a Pelo c~nvemo Ítrm~do origem divina, ~e, p:sadas, todas estar ganhando terreno a E nós, com olhos de lynce · · · , . com os ll-stados c~tfeetrO!I g,g etreumstanct!IS. suo human~- idén. de banir-se o termo para ver o qne dos filh os lis tas, .elle se tenha VlS · e o propno lav r ado r. O c lausul11. 2.a , foi facultado m~nte inexplicav_ers_; a sua. subir- «guerra» de tudo, passandeste torrão se diz insensato obngado a la n 9 a r governo é apenas, p o r ao porto d~ Po;;ranaguá o midade e os effeJtO~ produzidos. do o ministro da O uerro. a ta e malevolamente, acham ão de novas m e didas assim dizer, o coorde- stock de 50.000 sa.ccas. EXCELLENCIA DA RELIGIÃO ser simplesmente-ministro mos 111uito natural que um de vigilancia e r e pres - nador d!!s massas d e O Institut.o, ao ~~~ber q ue CHHISTÃ EM SI MESl.lt~ do E xercito. grupo de rapazes reunido são. E.3tava.rnos habi- manobras. Nem o la· se rem.ettt~m _cllfes de pro· A doutrina cliristã é primeira- Éscreve um dos grandes para se alegrar, venha a · . I cedenc1a pauhsta, fez pa- mente a doutrina completa. orgãos da imprensa fr..m- exceder-se em suas expantua d os ~ ver, ora a:!Ul vrador S?Zlnho, n em o I m o mesmo lle~uir um emCompleta é a do\ltrina queres- cesa : sões, sem o intuito de perora ulh, transgrcssoes governo lSOlado, co u se- rmsario, afim de verificat A ponde ll toda3 QS questões que se «Agora que se trata de turbar a tranquillidade do · podem lcvnntar 1\Cerca de Deus, ao pla no d e d e f esa d O g u ir ÜO g r a n d e COISa. e xistencia do respectivo do homem c do mundo, para que pôr a guerra fóra da lei, pro:x.imo e muito menos dar c afé . Todavia, não es- Não conseguirão rues- I ~~)Ck. Segun~o a io forma- possamos ter uma vida religios:., com o pacto Brit~.nd- Kellog·, algum serviço aos funcciop e r avam os vel-as entre mo coisa alguma. A ef- çu.o telegraphtca que es~e m~al recS;i~:!· com eiJeito, n ada deve-se pôr a guerra fóra narios de seg unda catbepaulistas. Suppunha- •ficacia da acção depen- emmt s~a~w Jogo depois mais é do que o conhecimento de tudo e, principalmente, gori&, que o não t êm ... ·: • · . tr&tnsmtLtiU ao departamea- de Deus por meio das cois~~a dos p a peis ol1ici;~es . N~m IDOS que en t re e ll es JU de da mu.,ua 111te111gen- to da defesa 0 stock real- creada&. se juíit iflCa que u m estadtse ra compl e to o conhe- cia e do concurso mu-l mente enco;ltrado foi de A religião christã é n solução ta p!l.ciflCo, nos paizes ci- · · d · t d b Se O go 40.000 !lacea~, quantidade tões. perfeita dessas tres grnndes que~Clmento OS lTI e resses tuo ~ am OS. Neli" encontramo~ a doulrl- vilisados, que dirige os traPublicamos h oje edique UHS aos outros pren- verno contraria o la- b<~st~nte inf ~rior ao limi_te_ na segura sobre a nature!P. de balhos de organisn.ção do tal de convoca ção dos dem os lavrad ores e vrador como se deu no pl eftxado. -Nn.o ob_st~nte ts ~=~s: ~~b::u~d~~.. acçiio no lu.J· corpo nacional, destinado a jurado ~ que hão de ser defender o paiz de qual·, ·t , · b 1 _ ..· ' . d so, u1_a ndou o I.u:!ututo res· r~ d d . qUe Ja CS a' a ,I.na a a quat.n,.en.DlQ paSSa O, 0, tr·t.DP'lr as 15•'hidas para O erguutae· 111C on e veto, que quer pussibilidnde de ata- v ir na tereeira nessão ., .. é .e aonde vae e vos d.:.rá uma ve1m~nte enrmza d a_ a sacnfww fJ.o p lano e Parólná, attendendo por e:ssa. resposta. ~ublime que desr.fi~ to- que, desrasoavel se enfeite ordin a.ria do J ury, a reaconviCção de que nao inevitavel; se é o l avra- fo rma as conl'eniencias do daJ as arguciall d11 plulesophta hu- rnav~rticamente, com o lisar-se no dia lU de Se· é p.ossivel deíender-se dor qu e m contraria o mercado de Santos. m 0:·grand~s pro~>l?mas q~te cn- pomposo titulo de ministra- tembro proximo. Para 0 café sem a execução g overno, como se dá A exportaç~o pe_lo l?orto chem as pagmas d orro úe 'Ihorue.z dor e distribuidor de g u er- o mesmo chamamos a rigorosa d e todos 0:-5 agora com essa evasão ~e I:'ar_ann.guà, nao deve de Aquíno e dos grandes vultos ra, cousa que claramente do pensamento christào 11hi. se diz a. velha denominação attenção dos l eitores. c1o p r og r·amma de ca f es, ' o m esmo re- deante unpre ~sw nar 8. nos sa praça, encontram summamenle rcsolv1do~ pon t OS. .1 dos dadol5 estatistique, nem por ser velha c ..com precisão e elaresa. que f 0 1 assen t a d o e n t re 8U1tado d esastroso se C015 em poder do Institu~o Eis o que é a religião christã. de praxe, deve ser conserSão Benedicto OI Estados produc tores. v e rificará. de Ü<lfé e iltgundo os quaes E' uma doutrina completa ; 101l8 vada, offendendo a delica' d l' h. d 1 d J é uma doutrina verdadeira. desa dos ouvidos modernos, A irma ndade de~te d ca f e., N a, questão _o Tenhamos J·uizo. Sai- e .. a~"' 1rara e .. o e s.que despresam a luta fra santo promove a sua . . , neuo a 31 de Ma1o do corPADRK AQurno q ue 0 a questao capi- b _ , _ amc~s r ests tlr a s se · rente a nno 237.761 sacca~, tricida entre os povos>>. festa neste anno, a qual tal n ao so para Sao ducçoes de um luc ro assim discriminad~s: Em Os autemo'\·eb r ealisa-se no dia 9 de A r aiva Ganlna ~~ulo como ~arao B ra- immediato para n ão Jnueiro, 51.221; Fevereiro , sll, sempi e d1sscmos o comprometter a g ran· !7.850; Março, 4:8.985; A- Tendo sido mordido Encontramos num jornal Setembro proximo, esnosso pensamento com deza da obra collecti · bril, 46.426 e Maio. 4:3.279. por um cão suspeito curiosa estatistica sobre os tando ' já organisado toda a franqueza, o que va. Saiba cad a um saTaes algarismos provam d e estar atacado de hy- municipios paulistas que excellente programma. As novenas começaé alíEÍs d os nossos habi- c ri.fl'car-se p"ra que a que a e~portaçii.o alii, tem Jroph obia, no dia 14, têm maior numero de au<-> obedecido a uma ordem detomoveis. r ão no dia l.o do mast os. Ess~ franqueza ~?s sacrificada n ão seja a cresce nte. um filhinho d o sr. CoPublicando-a, . aproveita- mo mez. tem valido, O que ahas lavoura» . Fo t·am tomadas pelo Ins· pernico Leüe de Aguiar mos a opporturudade para - - - - - - -é dos habitas dos outituto, como se ·dis!e, pro- foi por este l evado a fazer entrar este 1n:uuicipio LIWRO DE OURO . · · · · · O eommunicado da Associação . tros, lUJUnas e lOJUStl- Commercial de Santos á impren- videncias capazes de resol- S. Paulo, onde íoi in· na mesma. como Pilatos no crédo e, desse modo, resDo sr. prof. Ram1ro ças. Indiffe ren te a es- sa, referente ao mesmo IISSIImpto ver satisfatoriamente o a.qtas, DãO n OS cal amos e datado de 1 3, está redigido con- SUlll 9tO, pela )imitação do ternado n o In stitu to pondemos a muitas pergun- Penna Ramo~, de Amforme aa linhas que se seguem: escoamento dos cafés pau- Pa ste m·. tas que nos fazem. catu ba r ecebemos a quando achamos que «Em obediencia ao que listas, via Paraná, não hu.São P aul.o poss ue 18.94:3 co~tribuição como desses vcluculos ; Santos, . _ devemos falar . Não nos ficou resolvido em re união vendo razão, portanto, para Livros escolares em ge· 2.194:; Campinas, 1.430; H.i- nos~o ass1gnante, o quo cala r emos agora. desta directoria, ultirnamen-1 qualquer ahll'm_e no seio d<> ral -- Nesta Livraria. heirão Preto, 914 ; Arara- . regi$tramos gratos. Estão profu u damen- te reali zada, s e~uiu ante- nosso comme rcro».

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Na noticia que demos IA' em o nosso n u mero passado sobre donativos ~pparecida de cereaes ao hospital Como temos noticiado, teve Jo- de Agudos, ternos a gar no dia 15 do corrente a con- emenda r que os srs. oorriuissima romaria ao santuario Gabriel Lopes, Agralio da Apparecida de S . Manoel, verdadeiro centro de piedade c d e- Simão Ben tuk, t)ebasvo~.io á Santissiraa Virgem. Sahiram daq ui, em clois carro~ tião Roc ha, Sebastião reservados, ligados ao de p n.s.;a- Campanhan, João Jageiroa das 6,20, r.la Sorocabana, cerca de 140 romeir•>s, acorupa- cintho, AHredo Marti~har.loH e dirigidos pelo rcvdmo. nelli e outros colonos sr. vigaTio da pa?oc\,iu, conego da fazenda «Pau d' AJ oão Haptista de Aq uíno e a banda fo'renesi, presentemente fi liada lho», offereceram sacá União de :U:oços Cath o l i ~:os . A viagem decorreu esplea dida, cas e não litros de feino m eio de franca alegria, entre jão e arroz em casca ; riso 3, eanticos e musica. De~ embarc:~do a em S. Manoel e Francisco Mach ado, e orgttni~a dos em fileiras, dirigiriUll·t.e os romeiros á igreja ~a­ da fa zenda «Pindoratriz, tendo a banda musit al exc· ma», offe receu 2 saccas cutado diversos dobrados do seu e não 2 litros de feij ão. rico repertorio. Em r esumo : todo o Da Matri-z., novamente tnfileírados, seguiram entiio a pé em arroz foi offe recitio em direco;:üo ao desejado santlario, om de foi a romaria aJudense fes- casca e nenhum b e netÍWllllttnte reccbidll com repique! ficio_do, num total de einoe e :sob o eatrugir de roj ões, achando-se á porta daquen e tem- 14 saccas e 115 litros ; plo o revdmo. vigario geral dd 4 saccas e 53 litros de di1cese, .Wonsenhor Adaucto R ocha, ncomptlnhado de Vl\rios s&- feijão.

NOSSA SENHORA

Romaria

á

AGUDO~

APP~RECIDA Hosp edes e Via jant e s c?m ferime ntos gravis-

O' Virgem Mãe, estrella Apparccida, Filha do -..osso F ilho, sois ditosa ; Naa luta! da paisagem perigosa, Sinto a minha espe rança enfraquecida.

de S.Manoel

I I

Minha barca. guiac no mar da -..ida,

Na derrota medonha e tenchrosa ;

Senhora Applll'ecida, Mãe pied osa, Alentae minha !é esrnor<!ciua !

O' Raiuha. dos anj os, Virgem bella l Dae-me no mundo cheio de amarguras A VOililll protecçiio divina e forte. Sois luz celeste na cruel procella. Livrae-rue, Miie, d&$ inferoaes tort uru }!; lloccorrei-me nos vaivens da sorte. P ADIU Â QU.LXO

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Ultimo Dia ! ! ! Quantas ... (~

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ce:dotes, o qu:.t apresentou :"' director dn romaria os votos de bôas vindns. Em seguida S. E xcia. R eYdma. • a·. Bis po Diocesano officiou em solemnc roi~ pontificai, assist;Ja pelos peregrino3 que de toda ~ UMA GRA NDE DECLA parte nffluiram. Antes de deiltarem a piltorescl\ MADORA E M AGUDOS villll da A ppnrecida, foram o;~ A nossa sociedad e vae romei ros apresentar o~ seus cumter o prazer de ouvir hoje, p riJue nto~ ao sr. V . Carlo.; D uarte Costa, q ue se ach~tva hospe- nos aristocraticos aalões do dt~.do na cns& pnrocl1ial. Olub Hecreativo 11 de Ju. S. E xcin. Revd ma., vendo Agu- nbo, uma g rande interprete dos nll i representada por nquelle pugillo de fieis, que levavam a Jo verso falado. Trata -se ~ ossa Senhora a~ homenagens de d~ aenhorinha ~1 aria Paula, ·ma terra, cheio de cothusiasmo em quem os críticos de tofez ligeiro di~curso em qu<: dt•i- du. a imprensa bra.sileira xou patente, mais uma vez, a tem eocoutrad o os mais e5W4 a ffci ~iio por este povo, d:mlevados meritos de " diseudo-!hc como penhor de grutidão a sua bençüo. se". ExccutadM mai5 a lg u mas pe~· ns Bastau1 as noticias que pelll banda incorpor:1d" á romaria, deu-ee ea\a por terminada, nos chegam de 13aurú, onvoltando to do.• contcutes por ~cr de a senhorinha Maria Plmmnoifc•atado o eeu acendrudo a- la recebeu hn dias, por ocUior e religiosa veneração ií aua cnsião do seu recital artís,..xcclsa prvtectora.

Notas de Arte

Diversões ';l'be~tro

S. J•;a•l•

Prosegue no vespcrnl dl\9 15 hou s a fi ta em s~ ries-«Nas malh a ~ da lei», que muito tem agrnd• do. -A' noite, Mnrie Prevos~ e IIarrisou F ord. dcl!.empenham 0 1!1 prineipnes papeis da belli~sim a r roducção dA l'arnmount-«Viu , gostou c casou». E um film nalur,.J .

-}\manhã, «Amores de palhaço», c<'m Wuoda llaolcy, progran:una Guaní. - 'l'erça -frirll, «Amores de verão,., t:om lluglt 1.'revor . - Quinta-feira, uma pellic:.~!a de incontestavcl valor d11 Ufa«Mnoon L c3ea nb , L!U!'~da na obra immortal do abbade Prevost.

Donativos R eetificoção

A muitos p odem parecer ~rovenientes de fa lta d e attenção o s erros e senõ es que a lgumas v e zes nos escapam, qua ndo 6. ca lligraphia ill egivel e quasi iude cifra v e l das nota s que nos são foro e c ida s os devemos. A ssim, são p e rfeitamente desculpa v eis os m esmos e só quem não avalia a cruesa da lide jorna lística os p oJ e ceu~u r~ r .

tico, uma verdadeira con· sagração, pa1·n. recomrnendal-a á adm iração de todos os que se interessam pela ve•rdadcira arte. Nome n ureolado entre os que mais o tem sido na difficil arte de dizer versos, a senhorinha Maria Paula allia á inveJ·avel cultura do seu espírito elegante um raríssimo poder de suggesíão, impressionando pela maviosidade da sua voz qu ente, pela sobriedade d e ge~tos e pelo

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Encerra-se h oje, f inalm ente, ás 8 lwms, o origion.l

Goncnrso Gilletto

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que ta.ut o successo Yem ll- r J, ,..--. . ...... . ·~ .1 · d .1 S' n.i;:~J~"~t 1u~. t a,1cao çanuo n esta Cl aue _. ~ l.f\'"" ~ ~~~ . ,;: d . _ 1 ~;~)!\~·~-~!. í ~!i~l.j~: ~u.em nmda na? _se h a~ ·~ t i( -_~ ~ í ~-.! .··!. bthtou n.o magmfwo 1. 1 1\i; I ~ i 'I~ v·~ I l ~!~ I {j'P'-;tj- · '~J~...~- r.j!.. pr8 lD .IO,lllli 8eganteeS~-~;, tf•.· ' t oj o GILLETTE d o valül' de 85$000, de ve a-

São por este meio convidados todos os concurrentes e o publico em geral para assistir á ap\.sração do COflcurso amanhã, dia 20, após o intervallo da 'I nematographl·ca do sessa0 c,·.,

THEATRO S. PAULO do

N~pol~one_ ~

v - -.... ~...- - - - • d b d 1 ta o e ogio a raça, a rin- j que vêm augmenta a as ua eo em fructo11 de ouro, no , prole. · d e.strangeiro, C) brasileira. o selO a. terra . nosso e a rae t

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Mas não queremos nos F izeram annos : no dia alongar m:n analyse1. S eria 1~"-v , •a gent"1l se11ho 1'1·t a Ze1·1a · de Morae · P rivar os uossos amantes Per e·1ra .. s; a mde arte do 'R~"rande prazer t erer;sant e m cnma · L yg ·~a , da em oção inedita. f"l 1 l1a do s r. d r. Atl108 Aquino de .Magalh~es, talentoso advogado no nosso 1 a OCla fôro e o sr. Guido Pottu-

v·d s . 1 ------

mnti, propriek"Lrio do <<S n-

magnifico jogo de expres. "Rnfe r .. o lào Venus» ; no dia 17, o , sr. Giacom~ Caldieri, nosso sões physionomicas semJa se ~estabeleceu de presa.do asstgnantc, de qnem pre em accordo com a ideia do verso e o sentimento do 1 ~ua_ enfernu~ad~ 0 s~·· Ar- 1é propriedade a afreguesapoeta. senlO D~ Contl, estimado i da «!::5apataria Popular» e , . d I commercJaote nesta praça. Io travesso Arnaldo ' filho A sua art e e am a rea çada pelo magnífico poder Na•ehne nto do sr. Al?n.so .M.aria d_e creador de seu espírito, pe. Lacer~a, d1~bncto ca.valhel1 f T1d d Do sr. Alfredo A vcma, ro aqm restdente " · ·. · a . acl a c_ co_m_ <l';le ex- linotypistA. em S . P aulo e . d Ar - l4 azem annos. hoJe, o pn me os mau1 d1fllce1s sentimentos secretos que o ~a e:-m_;· e~posa, ·b tce sr. Manoel L opes do Lipoeta não disse ~o ver~o, ~ a~n. ~e md, recc. em~s vramento Dóca, corresponmns que deixou traospa- ~artlCipaça~ 0 n~~ctMen .0 dente do «Diario da Norecet· nu ima.gem tennina- Ne lUa pnmd?gen1 ad arra roeste», de Daurú, nesta 1 . e post1.1hada de d eusa · da em me10 , ' no ll1a 3 .to 1 an- c1·d a d e e a sen110n·t a L ut. t. . , au~e , naque a cap1 a . . h filh d L · C 1 1e teencms . . . Gratos, desejamos pros- ZJ? _a , 1 a . o sr. u1z . a Nas poc~ ias tristes é sim- pera. e longa existencia á. d1er!, con ce1 t~a.d~ alfata:e plesme ote formidavel. Em recem-n 3 scida. aqm estabelecido, ama~ha, ·'Pequenino Morto'', de Vi- -Tambem 0 lar do ~r. a galante N~lly, filhmha cente de 0arvalho, commo- Antonio Oriscione, proprie- d~ nosso am1;5~ sr. Oct~­ vc o auditorio. Toda a an- tario da conhecida «Üasa v1a.no V entunm e depots guitia da Toz que ordena: Siciliana» e de sua cxma. l de amanhã, 21, o menino a Pequenino accorda r', esposa, d. Assumpta Ma- João Lope~, auxiliar de O'anha Criscione está em nossas oHtemas e filho aella faz chorar em lag rimas fes tas com o n~scimento doptivo do sr. Alberto de na sua garganta. privile- no dia 15 deste de se~ Hezende Meirelles, imporgiada. filhinho Luiz. ' 'tnnte fazendeiro neste muEm "Exortação", de Ca.sAlmejamos ao novo a - nicipio. Acceitem os anniversasiano Ricardo, 11 sua voz gudensesin.ho todas us fetoma o clarim dos hymuos licidades. rinntes as felicitações despntrioticos e vibra, e can- . - Nossos pll.I'abens aos 1ta tolha.

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peI a p0 1Cl8 .. -:..:==::11;:===--

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proveitar o ULTIMO DIA, h oje, afim de n ão s e arre p e nder . . .

-_Snr. Arcanrf'elo b

Reg ressou de S . Paulo, !Olmos. com sua exma. familia, o -A partir de amasr.. dr. Alfredo Galrão, pro- nhã, os typographos ifi.Cl~nte clinico em nosso talianos não mais tra I b lh - d 'd meto. -Estão na cidade os srs.l ~ arao, ev1 o. ao a c Pedro Oaropreso, corrector cardo en t r e d1ver sJ.s na. praça da capital, fazen- tem prezas jornalis tic J.S deu·o nes ta zona e u~ dos da Italia, p e lo qual os noss<;>~ ~elhores amigos; jornaes deixarão de Bras11i11mde Wanderley, re- . I , d presentante da 'rypographia 1CI~·cu ar as s~gun a&: Central, de S. Carlos e a 1feiras. Agora e que la e~ma. srn. d. Gncza Rolim, 1 adoptam o que de ha d1g_na con_sorte d? sr. An- 1muito i oi a daptado em tomo Hol:m _Jnmor,. abas- 1 ~ã.o Paulo. tado capltal1sta restdente tambem na capital. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!P- Estivero.m na cidade · ~· os srs. ~l.tfonso Alcoba Ruiz, funccim1ario dos cor- 1 reios·, Rubens Al coba R uiz, estudante e Odilon Alcoba Ruiz, empregado no com- Ohauffeur brutal mercio, ~od~s de S. :raulo ; j N d.. 14 . n 1 9 h Paulo Ci&CC!a e Mano G asI o lU , as. v _ I ~ oparini, de Bot.ucatú i Alei- rn! , o n.u ~o ca mrnhno, ~~tades Alves Ribeiro, de Pi- ~n. mumctpul 106, de I J_rnra.jú ; F ranci;;co L ourenço, ttntni{H, tJ'3zen_do exces::;Jva de Areopolis e J oão dos ve l oc1~ad e_, f?I de eacon~ro

d~d."'J:d·~~;:n~: vv~r::r.;

Santu, , de S. Hoque.

O: ~~~~à: ~~f~d~~ I~ N o v 1 o A o E s 1~{ :A~~~~io J·ardineira hcou danto . . c ·I D 1 Dlftcad2 num dos . ~UI'Irdl.l -

maJ Or al O e Prete, der;ois d~ real~sar co m ] e r rarm bn ' eslhante mente a trav sia da. Ita\i~ ao Brasil

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bmas, sendo o prcJuJzo ca lem 80$000. A . nutor1dadc local commumcou o faç:to apOICJI.l ' r . d e J.o Il'lltllllU· . . ga , pê.l ra multar o desastmdo chaufHeur e a pagar u devtcla inrlemnisnção. Fora.m testemunhas do facto .Julio Conde, J osé Yale rio e J oaq uim Mendes. c_ula d o

~a10r~s feitos da av1açao, v eiO a morrer no H.io de J a n eiro, victima de u m des ast re ao fa zer exp~rien ciaB Greanqas malfa• com 0 «Sa v ma Mursejas chetti». A • No dia 7 de Agosto, quao ..:l.S suas Cins as, con- cl o part1 . a d esta C.d l a de para forme o s seus d esej os, Bom J ardim o trem N. O. repou sarão e m s ua pa- 2, foi o mesmo apedrejado trí~, tendo para l ú s e- ! por crennças que se a chag Uido honte m o se u cor~ vam e m bArranco na passaget~ n.o 2, quebrar;do I)O embalsamado ' fi bor - um v1dro do carro l'. 19, do q~ ~5Jonte H o_sso»- com perigo de ferir os pas- Ser a solemmsa J o ~>ageiros. no dia 27 o Lo cen t e · A policia recebendo a nario da a ssic:rnatura do queixa, providenciou a reso . 10 tratado de p az. e 1.1tre a ' P;..e_ _t . ·- - · - - - - - - - Age n tina e o B r asil, de- Lapis de cores em caixa~, pois da long a guerra beiJo sortimento ne.;ta 1'yp. que t e rminou com a batalha de Ituzaingo e, coinciden cia notave l, no mesmo dia dev e ser a.ssignado em Paris o pacto de paz perpetua proposto p o r K eilog. -De Koeuigsberg informam t e r Kemme Arcangel o Napol eorick, c ele bre nadador ne, corre spondeute allemão , batido novo con sular da I talia nes«record», nadando 43 ta cidade, convida in · horas e 15 minut os. distinctamente as a u - A Allemanha a ca - toridades l ocaes, mcmba de la nçar ao m a r o bros da colunia italians, «Europa)), poderosa u- s ocios da Societá R cginidade d e su a m a rinha na Elena e aos cathomercantQ e Ja se an- lic os e m geral para asnuncia o lanç amento sistirem á mis sa de 7. o d e mais um g rande dia que s e ce le brarú transatlantico, o «Bre- t er ça-feira, 21 elo corm en» . r en t e, na. igreja Matriz, - Em Coal Port, locali- ás 9 horas, em homedade da .Pe nnsyl vania , 1 nagem ao de::> ditoso anos Estad os U nidos , v ia dor t ão c edo leva d o deu-se terri vel explosão p ela morte, g lorifican d e grisú, na. mina de d o á s ua Patria-Carlo It·vons e, Jos 14 tra ba- Del Prete . lhadores que a lli se aDesde já a.grnde ce o chava m, ape n as se sal- c omparecimento de tovou um e esse m esmo dos .

um

?S

M~or Del PrBtB

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GAZETA DE

E DITA E S

dactylog~·apbei, snbscr~· \O e ass1gno. (a) Clvv1~ Conv'ocação do Jury de Moraes Banos. O escrivão do Jury inO doutor Clovis de .Mo· terino, raes Barros, Juiz de Seba$tião T. de Azevedo D ireito desta ·comarca de Agndo~. Estado de São Paul•, etc.

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Rua 13 de Mato ·N. 10 -

De oruem do Sr. Prefeito Municipal, co nvjdo aos srs. contribuintes em atrazo para com os cofres mu · nicipaes, a virem ertectuar, no praso de 8 dias, a contar desta <lata, o pagamento de seus impostos. Findo esse praso, · no dia 20 do corrente, serão esses debitos en-

se . eonvich, para comparecerPm fl tu 1\ ~~ala das 'au• ·ienci lS deste J nizo destinada tambem ás r euniões do Tribunal do ,J nry (pavi· mento s upe lior 11 0 edificio da cadeia publica)

em ge ral

tanto no uia

desi~nados

e bol'as como noE:

subsequentes, e m qn~n to durar a sessão, sob tiS penas da lei, ~i fal· tarem. E para que che· g ub ao conh~ci m e nto de todos, mandei lavrar o presente edital qu e H'·r á affixado no Jogar do costum e e pnhlicRdo pe· la im pre n ~a local. Passado nesta cidade e comarca do Agudos ao~ J O do A~o~to de 1928 Eu, S tJb::lstiii.o Te ix·~i ra de Az,:}Vdc!t,, e:)crivã o j.,t' ··iq ') r1 .-.

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te contestar que se teFaz ad1antamentos e foruece saccaria nham dado esses factos na Fazenda Sã.o P edro, Rua 7 de Setembro -· ::- Esquina da Avenida o que certamente não Augus to Metrelles AGUDOS pnssa de más informa· <;ões ou de u rna quizilia do Delegado para com o que este protesto su · OCUJ.-lSTA. bscreve. E specialis ta em doenças de olhos, nariZ, .1g udos, 17 de Agosgarganta e ouvidos to de 1928. Cura radica l de t rachoma Manoel Porfi?·io da RoBAURU' - Em frente ao Gru po E scolar .ch,.,

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