ASSIGNATURAS: Anno
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Semestro!
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16$000 8$000
Pogamcnto adeantado
s
GAZETA DEAG
Secç.io Livre, linh.1, $30t
Edilaes,
S. PAUL.O -- BRASIL
ANN O II
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SONETO DE NATAL
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Festa do Aiatal
<.:orno
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Cif'HFI<'C!A DF:
Te!cplwHe .\'. 28 CA!XA !'OSTAL N. 33
Gloria in excelsis Deo
PUBLICAÇ0ES
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convcnc'on4r
LUIZ Sl'l.\11:\1
NUM. 98 de
muitos
ou-
Na noite dP 2-J. rnrn tros onde o eafé é a
25 do corrPnte em que principal rique~a. Sabemos que uiio a Egt·l"ja commemora o uaseimento do ~alnt chega ao porto de Snur1ue mais se impõe, tan- para nos remir do pectos, senão parte do cador •lo :i\Ltnclo, J to na \'ida religiosa caclo. fé, muitas \'ezes escoChristo, ~erú eantada qniz trnnsporlar no vc~o doct:' c ameno como na profana, porOhristo, o mais hulhido escrupu!osnmcuos sensações da xun idade •mtign, na nossa .\latl'Íz solem· que fc,.teja o Ohristo milde rlo .., homeus te· naq_uclla mesma n•lha noite noúgn, ne missa, acompa!Jha- te, sendo esta rne~ruu anoite l'iuístii, berço do :\"Bznn•no. ltcdcmptor o seu nus- \ 'C por herç9 um moda pela <•L'ehestra San· dulternda e rcdnsidn a cimento. Escolheu o soneto ... A folhn brt\uca llw de palha e por hapcd~~·lhc a inspinu;iio ; mas, frouxa e rnnuca ta Cecilia, sob n dit·ec· «pó de truque,, conw Nii.v existe c jamais bitação uma mangedoun. íwnntt n:i.o nçoJc no ~eslo sE'u. 1;ilo do sr. Antonio E. di1. o Yulgo ... existir[, crcatura hu- rn. Este estaclo de rouHarbo~a. Ao Evangel!JO E, C'tn v;iu lutímdo ('•Jntra o metro aJvcrso, mana por mais increOs homens de hoje ~:~ó lhe suiu f>!-l!e p€'qut~no \"l'I'<;O: sas niio pode contiuuur. profrril'ft o sc'·müo nllu«Mudnrin. o ~ntal o.u mudvi eu?» dub que seja, -que não clcsde o seu nascimcnsi I' O n ft·~ta o nosso ;.1ister é que u admise curve, nesse dia, to silo repletos rle YainistraÇ'iio estadual cuiestintndo \·igario. pnrn festejar o Divino dades c de luxo. de rle proteger os inte· ,\ pÓi' á missa SE'rá a~le~tre. Cada ;{atai que tr:; 11" ~ ::;(1 'l" ·d •n: :-. qttc , -Que dá peras "?-Pc· reRscs dos la\'rudore~, berto o prescpio pat·a Autar.llt:-1. é dia de corre desnpparccc lll1' i ' ·:- ~ d e!wntn l o .c n ~~~ J reiras. sem o que, nlnmdonudo ti~Pgri:J. f'lh (<do O U- a virtude, porque o · prt• I(:~ .de!'' e )J, . "'' " I'''" -Que dú bananas ·1-Ba· a adora~:"\0 do .l\lenino o café, se aposse de S. Dcns. ":\ ' Js peque cio, supprimindo·a, tr"" Pnulo a pobresa ti'io .. _ d nannl. 1.,,, porque a ora~uo eve ' \ 8 horns da ma- temida . ' . ' ?- n.•. mno~ que esperam pre· a vaidade, o orgulho, iil'r o nosso alnnento 'JUO- 1 Que d,, l>cltat.ls · 1 , , ' ~~a () comtnusentes de seus paes, deixando rlcsnppa recer 0 gO\'Cl'IIO tidinno, no~~o_conforto, nos- tntnc~. f 1 l ,, > g 1·:tl. thi..:: it·t~~n_naté os anciãos que sen- esse sublime e encan- f'a r~eoln d1vmu, onde np-tJual é a cidadC', r ' 1 1 l('!!'"l O~i!~ 1,) f1e1:~. trataní de tem-se sali~fcitos ao tador ensinamento de prcndc.mos a mais sublime nome é o dr uma peça rir _\ ·. 1u ~hora,; issn 111 lado dos seuH, e~peran Nosso Scnho:. das ""enc>as. ferro ou madcin,, que serve cantada. do os campauarios anVamos ao_ presrpio. rle para racJ 11u Jenlw, fende!· Ao meio .1 renlO Natal de ltuje, I C 1 11 0 nunciar a missa do niío é mais o Ntthd .Jcsu<. itws. nao nos dc1xc1 mos nhi levar pelo espírito pc< rns etc~·un la. mo. YigH rio fan\ a di. Gallo. antigo, em que a ltu- rle curiosiuadc, pelo mero -Qtwl <' a CJdarlc •1ue t ri bu ição de pn•mios De todos os factos que mani<hlde se prostm- ro.<hnnc. tem doi> nnoios ?-Uous tloccs :ls crennc;as do a igrejn catholica re- va deante ,lo presepe, \"amo" cheios de f•' con- Carregas. ratbec·ismo, no l~xtet'· produz nnnua !mente o para ndm:ar o Deus tcmplnr "'luelle Deus de -Qual é a cidade mai~ uato S. Paul<> Je Natal é o mais to- .\lenino, com seu co- inlinit<\ honuudc que alli hygicnica ''-Faxina. .A 's 3 horas cl;~ tarde cante, o mais r:ncanta- ração contricto, pedin- 'c acha unni<Juila.do pelo -(lua! ,; a e idade de cu1 < s:d.Jil·ú a pt·orls~flo lo dor, porque o nosso es- do graças pnra C]Uf' um nos'o nmor! \'nrno.'i cmn ~lnria con- jo uome os JH\ntas preci- JJenino ,J?~u~, ua qual pírito sente-se meliante novo ~atai cheio rle fim· a c·~te coração CJ' nos- s.11n ?-l,cmc. tomnrüo parte todus "' 1;or festejar essa glo alegria fosse fecilejndo: sas pena•, es(es mil pezu- -{Junl é u cidude que res qu~" no~ c::-rnilgntn, por<'l'l'anças pertencente" riosa data do N úsciwen· hoje poucos são aqnelto de Christo, junto de les que nimla relcm- quC' dellc ouviremos sn.hir tem titulo de honru ·1-C'a· :lo rnthecismo c a Li- parn ntim. uma voz rlulci:·~simn f}ttc conde. Sou um hom ;!;". r\ o recnlher o ;l!·cs seus amigos e das pes- ~rnndo os factos da nos dirá : ((Eu vim suaviinvisível, urna gollt\ Qnal é a cidade que é tito mlig;ioso hn\·ct·á soas qne lh e sii.o caras. escriptnra sagrndu te- $Hr o.:; vossos sofrríntentos terra de idiotas ~-.\raras. lnrlniuhas, pr>~tica c IJen- reano, um grti.o de arl~in praia. «Gloria in excclsis nham o mGsmo fct'\'Ol', ~ pag-nr ccntnplieadament{' HytlrograJ•hia çüo <'Olll 0 8.S. t; 11 cm· todo o sacriflcio que fizH· Embora pequrnino, oinDeo» é o cantico que a mesma crença. -Qnul é o porto h emamc•u tn. d~s por amur de mim; doto que Deu' cstú em mim, os anjos entoamm no O berço de 13elcrn ei! idade, pois; deixue que venlumuu 1 -0 de Santos. porque me fOSSO tit·ar fóm \'Cr o apparecimento deu ao mundo a maior a dlir prrrifiquc <Js vossos ...,...,,.,...,_• ....,,.,~,.,...,.....,,do meu cuhos. Fs.~o livro" Putnmo;:-rnJlhia do uosso Divino Mes- de todas as epopéa:; corttçõcs, desapegando-os Nomeaç~o que ~uo crençõc~, dentre, -Qual é o nnior rio do em mim sinto a vidtt futmn tre qne veio ao mundo sagrou o inicio da hu· daB creaturas para mai~ fi:,tauo ''-0 Hio grande. No consi~tl'rio setrl"to vos approximardes de Sou parecido a uma flopara ensinar a doutri- màna r·edcmpção. ele J 7 do ronente, :S. 8. resta_. que lllf-11~ de unu\ v c.,, mim». na, soffrer as perBeguiA. E. Barbosa. -Qnal 6 !L maim· ilha do u P~pa preconi~on bis- tem sido derrubada r cujo• l'urlrc Aq11i11o po ria no\·a dior·rse de novos rebentos são mai< Estado ·I A Comprida. ria do cén e da terra a appresente- viçosos que nunca. Q<wl é a ilha CJIIC tem Cafelandia, Sei que estou cre<cendn parente fraqueza sob a <]Uni Geographia pilherica do mente soh a :jnrisdicc;ào para ?-A do (;ardoso. dono os céos. elle se apresenta a nó", as do bispado de BotncnTenho sobre a cnbe(,'a o -Qual e a ilha mais su· Estado de S. Paulo -humilhações por que pastú, o re\·dmo. 1>. Ew resplendor. A terra dú-me a Quanto no • seutimos, sou, a ponto de nnsccr em ja '?-a dos Porcos. commovidos diante de urn unut estrebaria, entre nni· .-.·bio da H o c h :1, rb sua sclvn generoso, c o ci!P -Qual é n cidade que prcsepio, onde se nos a fi- maes; c tudo mais que sup· JH'rcioa de pro tecção? diocc>t' de t:lantn .Maria, me illuminn con1 o; raio· Accidente de mundos ignotos. gura o mais suulirue cspec- portou o nosso Hedenptor, -Amparo. no Rio Hrandr> du ~ui. Dizeis RCr a ulnm o n· taculo, qual é o de um Deus sentimos 1un não sei que de Ao limpar um seu! -Qual é a cidade mais humilhado, tornauo menino, rnystcrioso dentre em nó~, s~ltfldo de no"'"" potenrcwolver, no dia 13, o Q · cws corporae::; bem illuminnda ? -Que-luz. revestido de cnme h uma- o que por nós mesmos não Por que, então. minhr• na, nascido cmfim no ai poderemos cornprchender -Qual é a cidade mui• sr. Olavo Piedade foi victima ele lament~tvel alma é mais lumino~u <iURn· ~ i niio prestarmos ouvido positi,·a '?-franca bergue dos animnes! A nossa producção do minhas potencins cor Como é consolador pas attento ao que no• parece ncrit~ente, tendo dispal.Junl é a cidade mais rism· alli algumas horas, con- ouvir de seus labias : rHdo a Hrtn3, cuja ba- maior, todos o Rabem, porae~ começam 11 esmo tcmplando a risonha i ma«Tudo isto é o amor!» ca ?-Far tura . é a rio café. Se este sa· recer 1 -Qual é a cidade que la atraves~ou·lbe a miio. his~e, sem obstaculos, geru do menino Deus, es· Sim, é o amor que o N'a cabeçn g~n-me 0 in seu fet·imeuto, rovrrno, mas n primuvcnl. <' cutando, no mysterioso si- redusiu a tnnto ahatimen- i m pl o r a misericordin ? para entrar nas Docas terna cotá a florir em mel! ním, é de orJem secunlcncio desse presepio aban- to! é o amur, esse abysmo -Soccono. de Santos, poderiamos coração. donauo, as instruc\·Õrs que de nu\ravilhas, de miscri-Qual é a cidade cujo daria. contar como garantidos Ainda nspiro a fral!rnncia nos dit; adorando profunda- c01·dia infwita! é o nmor os nossos esforços em dos lilnzeB, dn" viol~tn• <' mente essr Verbo diYino, de um Deus-esse fogo que no10e se resume em dôr, das rosas como hu unnu,. Homeopathia que, cn1born, mudo co~11o jnmuis se extinguP, esse em compaixão, em lamen .. fazer. da preciosa ru- Tanto me approximo nmi· ~:os npparecc, uos fallará thesouro que não se cxhau- to ?-Piedade. (); preparados homeopCJ- biacea, n nossa princi- do termo, r unndo ou~o mai' 1 Ro C•>ração; pois esse silcn·t re, esse paraíso de cncan-Qual é a cidade que dá thicos do Dr. Alberto Seapal riqnesa. distinctamentc a" ,ympho ('ÍO rjue a~i ~unrrla, tc.m sua/' tos que ja~1nis ncabn... pitangas 'l-Pitangueiras. bra. encontram-se nas pharHa, constrangidos o nias dos mundos que mr r<! a omçao J~lnto ao pre; -Que dá limas ?-Limci- nl:lCÍlls desta cidade onde doqu•mcrn,,•un cncrglll. sua declaramos, óbice a estão convidando . .Maravi· uncçiio dl\,na. roep10 on no pc da cru1. c cadn fr<'gue:~ receberá g-rn· a expansão a- lho~o e aliús ~implc;o .. t,Juando contemplamos o 1que se apprcndc o amor, é rn._ .' . .. _ tuilamcnte o «GUL\ 110 estorvar f d !<.. um canto fAhrl<ro ,, . I Pxcc~so de abatuncnto a da! h que Jesus nos repPtP : · Que dalaranJ,lS 9. La- M l•:t)I'ATIIICO• o melhor gnc~ u, . cu eeu·a, o 1 tnrubcm (. hi•torkn. <Jlle VC!tlf,)8 reduiiuo a glo-1 « l~u vo.i lenho amado.,. I ranja!. livro no genero. muniCIJ)JO de Agudos, l'or meio ><·culo tenho l~m homcm.-era aqu<>lla. noit~ amiga, noite c 1ui:;til, bere;o do Nnzareno,ao relembrar os dias de pequeno, c ~t vi,·a dauça, c n lepiUa cnutiga,
I Je todos os dias do ções do~ seus filho~, •. 10 o dia de Natal é o entregando-se á cruz
1
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Opresepio
essenc1a
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<lU DOS
,. Anno Bom e Reis I f I
Para as Festas de
A Livraria da«Gazeta de Agudos» acaba de receber lindissirno sortimento de cartões postaes, papel crepon de todas as cores, ramadas e proprios para o Natal, guradc1napos de papel, livros de missa, papeis em caixa, lapiseiras finas, etc. etc.Secção Livre '
Serrana e Carpintaria S. Paulo
A' PRAÇA
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Sal nwn enmmuni a a '''LI ,. ;Í:.: d<'lllnis ]ll'ót~as, <'llil\ C'Jlll' tt;ll\1 111 :1 li t ido Íl';\tl;G:t('~li(',.; <'{)lll!lll'ITÍ:It'< . qiiP ll'all" I t't·t·in 1'<'1' 'enrla. o "'' n l llt ':~.:;(H' i n dt\ ~t'<'t\CS li\ O· ! llwd•1S, t'a;r,elHlns t' ,;!'111:1· rinhu,:, !in·,• tlt• qll:t•'"·l <(llL'l' t1:ltl~. fit·audu o a<"li\·t' t' p:lssi\-ll a t'ill'~o! .i,, ,.,.n,lt>dot·. 1 ..\ ~ndns, ~l) tll' ]),,_ 1 l.t:mhro tl• l!l~~. ,José Snlmen. l 'nuconl•1 . 1.lf. Satomiio .
:Romano Soares & Comp.
-oE-
:S:CNE:E';t OIAil OA.FÉ
B. Penteado & Cia.
1'.11/lfiO-'. 111/'.IS. Frllii:OS. ,1/,.,'/'.t .11'.\'TAO..,
1'/r. OT.IS. f.'TC
Uom toda. a rapidez avia-se qualquer rccoí.ta de madeira 1.\' I.T.l/l!l:.'-f:,J;)I I .' MJli};l Jl.f.ll/;'STOS P , tJ!.l I'IS.JS L'.lf l ;J.;l/ I L ..
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EDITAES ro
J.:dital t"Om o Jlr:t'F.O tlt> tr·t>~
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Fa•;•> puhliên pnrn conh •cimcutu de todus c .I' quem inlt>re,.;"m pn.;sa c em ohcdicncin ao\li~poslu no p:tragra
phn :.:cgnndu du artigo dez.Psei .. .: do Heg. 7~1J.
Dr. Reis Neto 1
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E~peciali~tn em docn\'ns
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lu:uiir n .:r,lnd•• dl'pur.IIÍ· "(lll~lll', ri tlliJI\1./IU"'J (fj. N,..gH~lra, •1u l' h rrnlll'l•ll·
t t'>J t 111111. ,J, .t•J dn ~ll\'tJ "'il\'\."1 t:1, f, ô1!•f !HI I 1111 !J \:ti r •14 d Cfl
t' ~lurintofJ t•r •r ,,. •c;11 ÍHllf·i ,. •m• J•lf•lnnn•JIIat roJr;stlo), " .1 h lU dn hu., J'\l, i•ln·l•• lt•,ffn d"1n :, IJiln lt•
Cura
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rtllljtl I ulltl
radlc:~l
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Dr. Candido Pereir&
de I rachoma
ll.\ 1•'.\l'ULil \!)[•; [)l) l:ltl
s.• d.• mnr:tdn. todn con~lnH· d.t dt'! tiJ11llo~. Fituadn na \wuida ll .. Jnaquun \'i•·nn. P~n·a inruruwc;(i('s, tw~ta !{edncçiio. ----------
ADVOGAD O o
Or. J. B. de Lima Rodrigues
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Gabriel de Paula & Cia. CàtXil
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PraçJ Mauà N. 26 -
ttlflle:'ti;H ch- l'n'; H\':1::- -
tra \'iolt•ln", l'•ln1 o tnlto\IUt•nto tla::; t•ufc~·midn·lt·~
Postal, 271
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H.\1'UC'- Em frcn!P ao thll!lll Esc,1lar
rd11• ., 1nnt M'"''' l'''c·r 1·• fuZt r t\111 I hwrlllltt, /I('(~(· i La <'all n ~ ~ l:ttf li••h·U', '''"'' ""'• \ \ ' ~1-'.f.l Pl·l t.,,j<J c:r\ nunns d.-' du·pj. 't ·r n••• •I•• lu roi!Ju Ih~, ,.,n,:,.r
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dL' olho~.
gnrgnula e ntn·itlos
Eu. _\k:idci da I:oeha lrl 'l'orrc,:, cseri,-:-Lo subscrevi c U-"~Í~tto. ~asa a vendo Alcitles d,1 Rocha Torres \'c•nd.• -•" unPt npt mn e:o-
,.uffr(·u•l•,
K,ua 2 ele ,7\gosto. 5 .- ,7\gudos
O(.:l'I,IS'f.-l
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.\cnlm Jc fixar n•,iclenC'Ín nesta eidadr-, aH.Pnd,-.n,Jo c·hnltHtdo'i n qu:dqun !Jura do di.t ou da noiff'.
.'.' ,';
Fabrlcam.se com perfeição cnrroças, carr:>sseri 'S para caminhõe~, etc.
Dr. MARINHO REGO
pnrtt>lro
en, estando fo•ilu>~ lodnS~
I ·i rijo
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.U<'•IIc·o OJlt'l'lltlort•
,fou de Ulllt\ gleba de terra;, un Fazt:tHia :::ier lão;inlw d•·<la L'.Hltnr-
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r'""""' "/'rimo l'<ii!Stl Jlf'('/1 L\'/( l' rrt}•rttlw 11/IJ;:I,.zt{fl. t•.rr,·uta r nu p~:lttt·,~o .'orlo f' qual
·'tom,,,,
End. Pa•ovisoria : HOTE!. DOS VIAJANTE§ • AGUDOS
reLtti,·nmPn tc a .Jiv1·
Terríveis Molestiasl
Clas,.lflt•:ulu-
BRASIL MACHADO DE CAMPOS
de ;-, de Sei ('in !oro de l~fl(), <JIIC, foi recnlhi· riu em cartorio o nlllu d:1do cupcdidu por p~te .fuizo a requerimc·u.·j to de ,J oiio .\lolllt'>''U,
a .... ('ÍlttÇ'f)er-:. r\g11do., ~1
Ut•"'t'a~<'llilo•·t>q.
(.'aflldO r i'~
d<• J>t'fll'US, JC·•h<•nt>lit•iatl<•rt•s. l't>llt'Í• rudor·....~ <' !oit•ccn<lor<'"' dt' ('I ft' I','"H ..\ 'I'HiL\S ..\S ('_.\I'A(.'IJ) ..\Ul!<~S - - - - - lnfontu\l'l•''·. I kmo:t:--lraC"Õl'~ ,. Vf'ndas eom o rt·pn·~Ptltnnir- 111\:-õ t:idadt• . . dP .-\;~'1U]OM- l.t.•nc_•cit~~ (•(~dt•t•nt•ir.tS- f • - IJUCtl)'ll\'8 ,.,.,,
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