Gazeta de agudos 25 03 1928

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DIRt1CQA.O E PRQt>RIEDADE DE G.\..SPAR[NO DE QUADROS

ANNO II

Redac.ção e Officinas RUA 13 DE ll1A IO N. 36 seravcis, num oanto escuro, ·sob a acção vergonhosa dn nudez, vela· rem a sua ·dôr, o seu scffrimento, implorando a Deus <}!lC os livre fazendo os morrer ! E nesse lamento, certamente, maldirão a todos os que delles não tiveram com· paixão e dó l Ningucm, nem de leve, poderá tecer qualquer censura ás autOridades que, no cumprimento do seu dever, prohibam o transito livre dos morpheticos pelas ruas da cidade. Comtudo, o· brigação lhes é cuidarem de fazclos abt·igados e sob sua assistcncia. NOSi!n zona, grande c vastissi.Jna, infelizmente, é uei:!as onde o numero de lazaros não é pequeno. Constantemente vemos as ruas ccntraes das cidades com seis ou mais pobres desses, que esmolam. Coitados) desventurados, montando nniroaes descarnados, vozes fundas onde a dôr transparece clara e evidente, quasi completamen· te desfigurados, cobertos de pústulas, rodeados de moscas que lhes não dão minuto de socego, passos cadenciados .e tardos, lá se vão de extremo a extremo das ruas pedindo u.:na esmola [ Triste quadro que precisa ter um fim breve. Grande e nobre a ideia altruística da creação do leprosario I Deus permitta que elln se torne real e verdadeira. O Divino Mestre n CO· brirá com sua infinita Graça! .Agudos, 22-3- 928.

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GERENCU DE

Telephone N. 28 CATXA POSTAL N. 33

Agudos, 25 de Março de 1928

LUIZ SOIMINl

NUM. 59

Lagrimas vergonhosas ! currencia, vendo-se sobre Lagrimas ha nobres, veo esquife ricas corôas da nerandas : são as lagr imas familia do extincto, da fa,_ . «Agora, pois, permanedo infortunio e da dôr. milia Lacerda e dos emcem estas tres: a fé, a esChor~ a esposa sobre o pregados da Oamara Muperança e a cat·idadc ; destas tres a maior é a caricadover d e seu esposo; choniCipaL dade». ra o enfermo n o seu leito de A' exma. familia tão ru soffrimentos; chora o pobre Os ant ece d entes - O crime - Outr as notas demente ala.nceada pelo S . .Pattlo-Corinthios, 13·13 O r clat orio d a ~tutoriclade policial entre as paredes n úas de fatal desapparecimento de J:\ o dizia o Apostolo que a sua choça ; choram os orseu chefe, enviamos condocaridade, de todas as virtudes huphãcs na miser.ia e abanlencias as mais sinceras da manas e' acotÍselhaveis, era a maior, A população desta cida- os ímpetos de sua justa a mais profund!':t a que ruai.s fazia dono. de, totalmente a vessa ao colera, aggredindo a Nico- «Gazeta de Agudos». se achegar de ueus os peccadoEstes gemidos sobem ao res. Tal não pregava o Apostolo derramamento de sangue, lau com um cabresto, proOutr;•s notas cé u ; estas l ngrimas tocam Paulo só pelo facto de desejm f\ssistiu consternada ao as- dusi.ado-lhe pequenos ferio coração de Deus, pae de se tornar cada vez mais amado Procedeu-se, segundasassinio de um dos func- mentolil, sem gravidade. do Divino Mestre. Niio fazia as todos os i nfelizes. · feira, á a utopsia do cadacionarios da Camara, morContand o o facto em sua suas prédicas pa1·a se fazer aduüAcimn; mui.to acima das rado daquellcs que, rodeando-o, to a trahição por um mi- casa, logo depois de rece- ver, vindo d e Baurú espelagrimas do i nfortunio e da lhe tom!lvam as magnificaslicções. seravel e execrando sica- rber curativos na Pharma- ciaLnente para esse fim o dôr, estão as lagrimas do Não era o actor que, burlescario, aberração da especie cia S. Sebastião, os seus medico legista dr. Boanermente, viria, com suas palavras arrependimento, da santihumana, individuo cujos ' irmãos juraram tomar uma ges Pimenta. boas, satyril!audo, eagauar a todo dade. ~Realisou-se ante-honmn grande povo qual o dilccto pessimos pr ecedentes o bai- desforra. Soluça, no pé do altar, xaram ao nivel dos lodade Deus ! Era ellc o grande palaSobre o incidettte já. ti- tem solemne missa de redino do bem, que vinha com aua uma alma. arrependida. çaes de torpeso.s onde a nha o sr. dr. Pinheiro de quiem, de 7.o d1a, por alvóz, com sua força, com seu CO· Vem-lhe ao pensamento indignidade disputa com a. Albuquerque, correcto De- ma do sr. Vicente Pires, ração puro, a todo11 os rectmtos Uhristo tru.hido, insu ltado, villeea dos baixos instinctos legado de Policia, instau- celebrada pelo revdmo. sr. do orbe, espalhando o:~ ensinacrucificado de novo no cal- o primeiro logar. mentos do amor no proximo. A· Co nego João Baptista de rado inquerito. con~elhava a todos que foS<~em bevario da consciencia. Aquino. Um . t;no,ço cheio . de vicrime nevolentes, que cultivassem a be0 otam -lhe dos olh os ferB r da, mmtiss1mo relacwnado, - A seguir damos á puneficcncin ! Aos Hebreus, di~ in ventes lagriroa!'l e do tombou para semprf! quanelle:- E nao vos esqnecaes da õeA's 7,10 horas da tarde blicidade, fornecido gentilneficencia e comnnmicação, por· peito lhe escapam gemidos do menos. o esperava, dei- do mesmo d ia, o povo a- mente a esta redacção peque com taes sacrificios D~us ade dores. xaodo ao desamparo a n u- !armara-se com um forte la nossa digna autoridade qm<la. · Selo I'ugrimas de contric- merosa família mantida pe- estampido, na Praça Oel. policial, o seguinte · Bellas phrases as de Paulo I AdFRAl\CISCO BRISOLLA ção miraveis 3.3 suas e&plendidas lilo seu labor. Delfino. Relato rio cções! Que delicio. se sentirá, que Monica lamenta os exEchoou dolorosamente a Vicente Pires, que sahienorme satisfação se terá, de que cessos de Agostinho. De- triste occurreocia em todos ra de casa em mangas de «Vinha de ennoítar. Seriam deprazer se será tomado em se lhe zoito annos de continuas os angulos desta terra, que camisa, desarmado, procu- zenove horas. A Praça Coronel seuuiudo as pégadasl · Delfino Machado, que é onde se angustias! Um filho perdi· h a mmtos Entretanto, amortalhamos o nosannos nao pre- rando pela visinhança um localisa jardim desta cidade, aOhorar é naturt1l ao hodo.. . Par a sempr e? Quem senciava um homicídio, cou- de seus filhinhos que áquel- chava-se0 com apreciavel frequeuso sentimento em nós mesmos, prendemol-o, e deixamos ao aban- mem. sabe~ sa que a sua pacatez de la hora deveria ser subroet- cia de pessoas, gosando da amc~a dono a iunumeros infelizes que Deu-lhe Deus duas fon· Sob o peso dessas in- gente amiga da ordem sem- tido a uma injecção, por viração que soprava, após um ~a do nosso auxilio necessitam I Ve- tes de lagrirnas, interpretes sol caunicular, quando a qmecertezas, a mãe de Agosti· pre profli gou e h a d e con- se achar em trato.mento, de moi-os, aos lazaros, periUnbulanJo das dores da alma. tude que então rei.Bava, foi bru.snho chora ... ch•wa sem oes- demuar. pelas ruas, desabrigados, maltrapiachava-se no passeio do camcnte quebrada pelo estampido Chorando vem ao mun- sar. lhos, chorando, de porta em porProcuramos a seguir, por- jardim, fronteiro ao llotel de urna arwa de fogo, seguido de ta, Ulllll migalha que imploram do delle, chorando delle se gritos de angustia, por alguem feAbençoadas lagrimas ! menorisar tanto quanto pos- Fulvio. gemendo! despede. . l 'd rido de morte. Que dura que é a sorte desdiLagrimas de zelo, que i· stve, o occorn o. Lu1'"" Zavatta:ro, que desQuas1· todas as pessoas que se t\ s lagrimn.s do berço são tosa de3ses infelizes ! Cobertos de nundam as faces de al mas Os l~ntcccd cntcs de cedo tinha premeditado achavam no jardim correram pao preludio da symphonio. chagM, com fome c frio, vendo eleitas, para as q uaes só ha 0 crime, esperando-o nas ra o local onde se verificara a depelas cidades a fartura e o luxo, de tristesas que elle ha de, t e p·u·es de 1·n1med1'aço-es de sua res1· flagrn"ão, que era no angulo d_ o . sr. V 10en y o riso, e elles, coitndos, tiritnndo, forçosamente, com por so- um mal - o peccad o. mesmo lado da rua 13 .de mmo, Lagrimas de J e,gus ! h d rôtos, cuspidos da sociedade, sem bre motivos que lh'o forCampos, no esempen dencia, approximvu-se del- frontei;o ao Hotel l<~ulvio, quaudo um carinho amigo da família que Chora o Salvador , ao a - do cargo de Fiscal Gera l, le pelas costas e chaman- depararam um homem c_om a mão necem as agruras da vida. perderam para nunca mais tel-a Mas, ha. lagrimns e ln- vislar n cidade. A seus o- ha muito indispoz-se com do-o pelo non'le, ao virnr-se direita no flanco t"espectivo, como no aconchego intimo, olhados por ' Z a- Vt'cente para attender ao a querer comprimi-lo num desestodos como si fossem uma vérda- grim:ls. Ha lagrimas de lhos ~e desdobm o abomi- OS mero bros d a f arru'1la perado esforço, o andar jií. v.nct'ldcira praga, com nalma contristada orgulho, explosões de al- nando crime do deicidio. vattaro, todos empregados chamamento, prostrou-o Laute, e agora gemendo lasbmn· e com o coraçio rctaThado por inJerusalem· theatro de ten;;a dôr, cabisbaixos c pensati- mas hypert~ophiadas pelo seus prodígios, objecto de na limpesa publica, por mortalmente com certeiro velmente: era elle Vicente Pires, questões de administração. tiro de rewolver que lile fiscal geral da Camara hluuicipn!, vos, lá se vão, estradas atórn, em amor propriO. · lhes att1'ng-1'u o pe1'to aba1'xo d a que foi amparado por alguns A Clseus carinhos, e ra, naq uelOonti.nuamcn t e f az1abusca, talvez, da morte que os esO homem soberbo, con~ dadãos, entre os quaes o sr. pera em qualquer furna ou cava trar iado no seu desmesu- lc momento, u m covil de o~servações so h re .0 d es- região mamillar direita. O Jonso Maria Lacerda (2.a testemuonde acaso se abriguem I E alli, facíno ras C')Ue afiavam as letxo com que cmdavam criminoso foi preso em nJ1 a, a fls.): Ewquanto o offeudirado desejo de honrns e ninguem o sabe, quantas lag.iams sem flag-rante . do conduz1do para a sua casa, verterão, em quanto, nas cidades, grandeaas, chorn. Nesse espadas, aguçavam la nças, das suas obrigações, ~ faÚecin minutos depois, apesar dos o povo se diverte e ri nas gosto- choro, traduz os sentimen- lavravam cruzes, vomitan- que as mesmas d essem r e - ~ Poucos momentos de vi- soccorros ministrados pelos clistinsas reuniões ou nas muitas casas da sua alma revoltada con- do impr ecações. sultado, o . que sobrelll:odo da teve o desventurado ctos e habeis clínicos drs. Murillo de diveraões ! Videns eivitate.m flenit o contranava, cumpndor Fiscal que ás 7, 40 expi- de Oliveira e Alfredo Galrão, iaA humanidade nlío pode viver tra o despreso daquelles de fiel q ue ~ra dos .:::eus d.e- r·ava , 'sem tet· podido pro- zia-se ouvir o clamor !)llblico, em prêsa exclusivamente aos pheno- quem esperav11 o incenso super illam. perseguição do criminoso- Lui~ Vendo a cida de chorou veres em f az<:r execu ta1 .a s nunciar ao menos uma pa- Z.avataro, menos cerebraes c nffectivos que da lisonja. que fugia para os lados constituem o sentimento sexual ! sobre ella . or_dens recebldas da Pre- lavra de despedida aos que da sua casa, no alto da Sorocaba: Ao lado destas, estão as Necessita ac iazer affeit& ao arnor Jesu s chow u, mas surs feltura.. . em torno de si esposa e na, e no saltar a cerca de pau a que deve tributar a seus seme· !ao-rimas do home m irado, ~abbado, 17, pelas pr:- filhos, 0 lastím~vam. Com- pique, do quintal, na parte dos lhantes afim de que mereça e pos- e~ cujo o lhar chispante se lagri mas tiver am sempr e da m_ anh_a, tudo, r eceber·a o sacramen- .fundos, para penetrar na casa, t~sa receber a graç11. divina. Nii.o ae lêm o odio, o desejo de por objecto o peccador en- meu·as h_oras - d ve-a para logo rodeada _pel~l polipode conceber que se ponha em durecido, o Pae eter no of- ch~rnara a or em os lrrnaos to da Extrema Uncção. cia que pressurosa, acudira a comdesconhecimento das dôres e sof vinga nça. Lmz. e Pedro Za vattaro, . m~oicayão que lhe fôm feito. pafendído. frimcntos dnquclles que gemem 011 Chora o homem volu· seu corp_o fol velado, ra essa diligencia, emqunuto o aoMestre em tu do, E lle o que faziam a remoção do peior de todas as miserias : n mor- ptuoso depois de ter pe~­ foi tambem dos q ue choram lixo deixa ndo muito a dese- durante a notte, po_: gran- Iérle escrivão da delegacia, sr. Aphéa I numero de pessoas que chiles Sormani intimava o velho 'Surda coisa é essa do indi.ffercn- corrido a gamma dos VIS neste valle d e m iserias e J'ar, ~~n.do desrespeitado de d t d t Guilherme Zavataro a entregar o tismo social que vendo a esses pr azer c:i. Sente, no silen- de dôres. pelos s~us subalternos. _e o os os pon os aco~- crinúnoso, eeu filho, sob pena de pobres scgrcgndos, delles 3e niio cio da solidão, o vacuo de Ao succedido veio jun- nam a prestar-lhe as ultl- busca para a competente prisã Oondemnou as lagrimas cvmpadece l cuja intimação foi attendida, sem Doença terrível e má, contagio- sua alma; lamenta que, a vergonhosas,as lagrimas e~· tar-se 0 que succintamen- mas home~agens. . O Sr · Vicente Plres .d e resistencia. Transportado o assassa, a lepra, de ai e por si, pelo pe- elle leve vantagem a vil tereis, as lagrimas q11e não te notl.ciamos no numero d } t 0 sino para n policia, foi, contra elO rigo que ofEcrece, demanda cui- a li maria que goza sem os !e lavrado o necesçarío auto de lavam cul-pas nem d elictos, passado. Quasi sempre era a~pos, que e 'la mm dados exces~ivos e nem sempre pr ecalços da dôr. retardatario ao serviço o resnlia ~m A g u dos, era p:isiio em llagrante dellcto, com ns lagrimas que não sejam acautellndores da saude publica; Verte lagrimas a ambi- purificadas pela r esig nação. chauffeur Nicolau Zavatta-' ha: qu~s1 dez_ ~nnos fun-. todas as formalidades da lei, tendo obriga e fórça aos responsaveis pe1'0, pelo que sempre era CC10narw. lllU01C1pal, exer- o criminoso, no decorrer das su.lo bem estar do publico a fazerem ção que, longe de attingn· A lmas q u e choraes, e que cend_o a_mda o cargo d_ e as declarações confe~.ado o doliuso e applicação de medidas euer- os pincaros da grnndeza, a drnoestado Pelo Fl.scal. h cto numa attitude indiffercnte, gicas 1:\ue, visando um fim nobre, vê-se na clura contingencia sentís o amargor das d esilNaquelle dia, porém, r es- !abrJqueJro _desta paroc 1 ~· ~orrindo ás vezes, com deslavado lusões e do desam paro ; não deJxam, no entretanto, de se~e1xa _v1uva. d. Mar1~ cynismo, como se estivesse a rerem medidas pouco humabas. E de rastejar, curtindo a m ar- pagae esse tributo d a vossa pondeu abrupta e desafor adamente, com p alavras J o~e Ooutmh o P1res e 4_ o r- !atar um caso commum e frívolo dcshumnuas o são só pelo facto gas desillusões. pobre natureza, m a s ch orae de prolúbircm penetrem e circuTambem a avàreza tem com os olhos fitos e m Deu s de baixo calão que não phãos, t?dos de _tenra ld~- daPV:C,~~g~:J:á~:e· ~~ inquerito iuslem os doentca pelos ccutrQa urba- suas lagrimas. cabem nestas columnas, á de : J os~ B en edteto, Marta taurado, rigorosamente, para a q u e vos consolará ! nos, onde, cxactamente, poderão Chora inconsolavel o aelles, mendigando, c•llher não só Chorae, m a is q u e tudo, observação de Vicente .Pi- ~pparemda, Germano e Ma- completa elucidação do facto, que privou a tres f~milias do_ ~eu aro alimento de que precisam como dor ador do ou ro porque u m vossos pecaados - u nico res atirando ainda em di- na do Carmo. , li rimo e a Prefeitura Muruc1pal de tambem a veste com que se pos- re vés de fortuna lhe a rreO, enterro, que rea sou- um bom funccionario, porque a objecto de nossas lagrimas. recç-ão deste a chave do sam cobnr 1 Desligados de tudo e caminhão a seu cargo. O se as 3,30 horas de do- victima, Viceute Pires, de p:u de todos, e, adernais, forçados a, batou o th esouro e lhe arFiscal não poude soffrear mingo, teve numer osa con- com os seus defeitos, dada a sua p ADRE A QUINO talvez, cong.egados, unidos e mi- ran cou o c oração.

LAZAROS

O· barbaro assassinato de

Vicente Pires

As lagrimas

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GAZETA DE AGUDOb educação rudimentar, era hondo80

chefe de lamilia,

amico

certo

e conecto lunccionario, chegOU ea\a d"legacia, afinal ao aeu duitkraturn, aem grande esforço, & eata triste a eata doloroaa verdade : Luiz 'Zavataro matou Vicente Pires, por vinpDça. Foi eaae eentimento condemnavel, tão imyroprio dos corações, quando bem fomwl.oa ou pelo menos rebuçados de c~dade, reçumados da Úlsigne Doutrina do Divino Mestre, que a decalcára doa Mandamento. da Taboa da Lei, dada por Deus aoa homen~~, prohibindo em~ dosaeua paragrapho~ que um matMae o outro, foi eNe aen· Umenw, repetimos, q"c armou a mão aasassina e fez tombar, aem vida, o pobre Vicente Pires. Vejamos, no entanto, o• pródromos dessa brutaliNiwa acena de S~U~gUe. A victima, funccionario zeloso, eomo o affirmou o l'eU auperior hierarchlco, o sr. Prefeito Municipal, via com máoa olhos o atamancamento com que os serviço• da lilllpe• publica eram feitos por Luiz Zavataro, preposto ou como melhor designação se lhe dê, de eeu pai Guilherme Zavataro, empreiteiro da taes serviços, com a municipalidade. E ha dias, não se contendo, chamou ast>eramente a nttenção de Luix, contro tamanho descaso, cujo facto provocou, entre ambos, ligeira diacuasão. O Luiz, dnhi e!ll diante- guardara fundo rancor contra Vicente. Suecedendo, entretauto, que DO rua 17, pela manhan, o chauffeur do caminhão municipal, Nicolau Zavataro, irmão de Luiz, chegasse á garage tarde,- o que já por vezes se verificava. Vicente o observou, por esse motivo, recom· mendando-lhe não mais se repetisse essa falta retardataria no serviço, porque não era conveniente á municipalidade. Exasperando-se, Nicolau atirou injurias graves ã dignidade do fiscal, que num ímpeto incontido de cólera, vibrou-lhe dois golpes com um cabresto de couro, que accidentalmente trazia, causandolhe offensas physicas, de caracter leve, como se constatou no exame de corpo de delicto a que se submettêra o mesmo, diante da queixa dada contra o nggressor, e sobre cujo facto se instauráro. inquerito. Achando, então, Luií: Zavataro propicio o ensejo para fazer explodir o seu odio contra o seu desaffecto, formulou, ao saber do caso, a intenção sinistra de, satisfazendo as paixõe~ inferiores da vingança, que o vinha empolgando jà, perpetrar o assassínio de Vicente. Armando-se de um revolver, Luiz andára toda a tarde ti. cata de Vicente, bebendo aguardente por vezes, ate as sete horas, quando deparou a sua victima que, despreoccupada em mangas do camisa descia o passeio do jardim, em. direccão á sua casa, nas proximidades, foi ferido de surpresa por certeiro tiro desfechado por seu feroz inimigo, tendo o projectil varado-lhe o figado, alem de lesão do diaphragma cujos ferimentos determinaram abundanti.ssima hemorrhagia interna, que resultou a morte de Vicente Pires (au· to de necropsia, a fls.}. Depuseram ainda mais, no inquerito, trea testemunhas, podenlo p()r occasião da form&ção da culpa, falar as de nomes: Emilio Damante, Norival Brasil, Paulo Miranda, Ol~gario Rocha, José Fabiano e d. Rosa Barbosa, todaa domiciliadas nesta cidade. Eatà, pois, perfeitamente elaborado este in· querito, pelo que mando o escri· • vão, depois de registra lo, re:nette-lo ao dignissiwo dr. Promotor Publico, por intermedio do M. dr. Juiz de Direito da Comarca. Agudos, 20 de Março de 1928. (a.) Ari~tidu til Albuquerque, Delegado de Policia».

Dona tivo

marca de Piratininga, ha pouco creada, de·nstallaVendo a Sua l A PALESTINA . çao aer fe1ta J?Or tod? Tanto espe rava a cathoo mez de Abril prmolicidade quando a terra san· mo: ta se incof'Eorasse aos doJuiz de Direito, dr. minios d o Imperio Britan.. d M · , nico e, entretanto, sabemos J ose' Correa e_ e1ra, que os franciscanos, senho- Promotor P ublico, dr. res de direito dos venera· ·d Sa lles F'lh 1 o; veia santuarios de J erusa- Ansti es dr. Francisco de Cas· lem, Belem e Nazareth, sof· 1 dO l.rem desacatos intoleraveis t ro L agreca, Offi Cl& e humilhações de todo o registro geral de hypogenero, dos sch ismaticos e thecas; 1.o ta belliao, mussulmanos que disputam a posse dos Jogares aben- Gustavo Pereira de Moçoados pela presença do raes; 2.0 tabellião, A· dalberto Brito e FranRedemptor. Distanciads. de Londres, cisco Henrique de Go. 'b ·d séde do governo inglez, d oy, d1stn Ul or, con· soffre aquella região a perniciosa influencia russa e tador e partidor. turca, temendo a qual a potencia protectora não applica alli a liberdade que é tanto de se desejar para os peregrinos, sem maiores garantias. Tal estado de coisas, porém, se houvesse união de vistas entre as nações catholicas, perderia ha muito tempo a sua rasão de ser... AFRICA.t.~A SALIENTE

Josephina Baker, a Venus de Ebano, como é chamada pelos chronistas theatraes, além de actriz consummada, é uma literata. Ainda outro dia, um jornal da Paulicéa reprodusia pensamentos della. Talvez seja moa das raras representantes da r::tça negra que se celcbrisam, já pela sua graça, já pelo seu talento, mostrando ao mundo que do. Senegal, na Africa, tambem sahe gente de sangue no olho ... As fitas de cinema em que toma parte começam a ser requestadissimas pelas emprezas exhibidoras e a jovem pret:l, comtudo, não desdenha a sua côr e recorda saudosa a sua terra ... Quanto preto intelligente, tanto como Monteiro Lopei ou José do Patrocínio, por aqui, a escravidão n ão consentiu, de 1888 para traz, que sahissem da obscuridade! TRASLADAÇÃO

Um prelado brasileiro, em excursão pela Italia, descobriu perto de Napoles, recentemente, a imagem de Nossa Senhora do Brasil, falnosa pelos milagres que, diz-se, operou em grande numero entre os napolitanos. A origem da mesma remonta a 1828, quando um frade capuchinho, para resguardal-a das profanações, por occasião da revolta de 1828 em Pernambuco, occulta a levou á igreja de Santo Ephrem, onde se acha, sendo desde essa época conhecida por «Madonna. del Brasile». Os nossos compatriotas que a desconheciam, tratam agora da sua traladaç.ão para o Rio de Janeiro, idéa que vae tomando o vulto, apoiada pelo clero nacional.

Por nozso interme· dio, o sr. Alvaro Cezar Soares, pharmaceutico em Gallia, fez ao hospital em construcção o donati vo de 200$000, já entregue. Ao generoso cavalheiro, em nome da Nova Comarc a commis::;ão constructo- Foram nomeadas as ra levamos os nossos seguintes autoridades agradecimentos. judiciarias para a co-

Na Oamara Para a vaga aberta com o tallecimento do sr. Vicente Pires, foi nomeado Fiscal Geral o sr. José Antonio Garbino, substituindo a este no cargo de Porteiro o sr. Mario Andrade. Tendo sido rescindido o contracto existen~ te para lim pesa publica e conserva de estradas do municipio, foi lavrado novo contracto com o sr. José Antonio da Cruz para a execução desses serviços.

organizado, o inqueriw reference Os vereadoreH que Paz deste districto e secre- ao de Vicente Pires e, vão tomar posse são tario do Directorio local e DO homiciwo qual, e indiciado criminoso • · t "d ds enhora ; Arcangelo Napo- Luil Zavataro. os segwn es, . Cl a aos leone, proprietario do nosde quem mu1to e~pe- so theatro e, a companha do Ttanzitaram pela Delegacia de ram os nossos armgos de seu filho, o sr. Antonio Agudos, na forma da recommen· daquella cidade: cel. Ciri?. de Carvalho e .ex~. ~=~~~i~ ~~~~Jt~:de Policia, Galdino Manoel Ribei· fai~:uli.a, 0 sr. Ezechtas ?e ~~cedente. de.Plratininga: 1) SuiJ F Oliverra Carval ho, propne- c1dio de F~o Alves de Souza; ro, . cap. org~ ray tario da Pharmacia S. Se- 2) A Just1ça - Auwra; Otorio Jumoc, Eugemo Sabo- bastião Roberto da Silva - Réo•. S h · F 1 · . de Duartina: 1) A ya, ymp romo a - -Para a cap1tal, onde Procedentes Justiça Publica, Auctora ; Sebaacão, João Baptista Pi- foi submetter-se a trata- tião Jeronymo, Francisco Melro ento de saude seguiu ha e José Maria AHonao • Reoa. 2) res e T Un ·b·lO Ramos m di Eli ' M bad Aprehensão: Requere 11te Jacintho 0 Harcbmann_ de Almeida. as ? ~r. seu ac

UYRO DE OURO As

aasigna.turas deste jornal foram pagas • pelos srs. Mario Paschoal, M anoel da Silva, Antonio Wickmann (Ribeirão Bonito), Antonio Fortes (Boreby) e d. Mercedes Piza. Agradecemos-lhes.

Diversões Duo L l e bone n se

Cardia. -Estiveram na cidade os srs. Augusto C. Konen, representante de C. Fuerst & _Cia. Lt~a., da. capital ; J oa0 B ptista P • a d J rres_, codmmere1ante, rs. • Mtran a, medico e Araoy Cesar Soares, advogado e Alvaro C. Soares, pharmaceutico, todos de Gallia. -Está entre nós o sr. Raphael Poropeia, residente em S. Paulo. -Com destino a Limeira e Ariranha, seguiu o sr. Antonio Elias Barbosa.

A estréa das duas irmãs

Pela Policia

MENDICIDADE Afim de ser evitada a exploro-

ção da caridade publica por falsos mendigos, resolveu• Policia local que os mesmos sejam iutimadoa a comparecer á Delegacia, para ser verificada a capacidade affirm.ativa ou negativa de Gada um, para serem protegidos do favor publico. Cada mendigo terá uma plaea numerada da Municipalidade e será devidamente registrado. A policia fará excepção dos morpheticos, que de modo algum poderão tirar esmolas nas ruas da cidade, devendo, os reincidentt!s, ser condusidos a Baurii, em cujo leprosario serão internados.

Templo Evangelieo

artistas que constituem o Nas cerimonias de hoje, no «Duo Lisbooense» e que Templo Evangelico, far-ae-á ouvir aqui permanecem, nã.o deium eloquente pregador. Os canticos devem ser entoaxou de agradar ao publico. INQUERITOS REMETTIDOS A Delegacia de Policia desta dos por todos os presentes. Ellas cantam, conscias do cidade remetteu ao Dr. Juiz de A entrada, como sempre, é franque fazem, fados e canções Direito da Comarca, regularmente queada ao publico. daquellas que os saloios acompanham á guitarra, na terra lusitana. Hoje, os numeros que constam do seu programma Em res post a a o repto de um tal sr. são dos que mais lhes tem levado os calorosos applauJ esus, da Hes panha sos de outras platéas. Jesus, -o divino Jesus, não o 1 Quanto ás peças e reparos for· Fernandes- dizia que «aos po-,necidos por V. S. ã sociedade, foTheatro S. Pn•Io bres de espírito caberia. o reino rrun ellas pagas em Novembro. Delegado de Polic ia Não se faça de j aponez que só <<Mysteriosa Sra. V aluo- dos céos». consolo deu-o ao Fernan- comprehende o que lhe con,..em. Foi effectivado no va», 6 partes, com Glen des,Esse certamente. Examine a lista em seu poder, cargo de Delegado de Hunther e Alice Mills, na Vir a publico com um amontoa- 1. copia original do livro de despematinée. do de palavras sem sentido para, zas gemes existente na sociedade, ~olicia deste ~u~ci- A' noite, «Casamento com ellas, procu~·ar desfazer a e verá como nella se encontra verdade, é obra, sem duvida, de essa conf.t. e o respectivo pagap1.o o .sr. dr. Anst1des mal parado», 7 partes, com gente pobre de espírito . . . mento. Pmherro de Albuguer~ . a b ella Leatrice J oy, além Repto Porque no ajuste de contas, eru de honra, sr. Jesus, não que, que é um cavalhei- d,o film natural «Mundo em o faz quem possue provas ds ver- 15 de Dezembro, não me apre2endade. Exhibe-ns, desde logo, e a- tou essas reclamações~ Simplesro de fino trato, advo- foco». qu.elle que encherga ha de vêr, mente porque não procedem, são gado provecto e com~ -=========== com quem está a razão. indevidas. Mas, nem por isso, deixaria eu Raia nada lhe deve, snr. Jesus. peteutissimo, cuja ade estar prompto .o. me submetter E' seu credor. No acerto de conctuação vem merecena um Tribunal composto de pes- tas ficou V. com uma lista de soas honradas; felizmente vivo no devedo1 es da sociedade, no valor do justos applausos. Enfermn meio des~as pessoas e como tal te- total de fu. 794$000, para seu nho sido tratado nesta optima ci- proveito. Os demais devedores fi. Desejamos promptas mecaram ao meu cargo e em meu Horario Parochial lhoras á exma. sra. d. Se- dade. Vamos aos factoa, sr. Fernandes. beneficio. A sua publicacão tendenciosa, Ora, é V. mesmo, Jesus maraMorato Leite, diHoje, ás 10 horas, bastiana feita em o n. 55 desta folha, foi ravilhoso, que confessa ter recelecta esposa do sr . Oom- que me levou á esclarecer o pu- bido «uma continha de uma fahaverá missa conven- mendador Antonio J. L eite, blico, no numero da semana se- zenda deste município». E essa tual na Matriz, a unica a qual se encontra enferma guinte. «continha» não consta na lista Em má hora quiz o destino V. que ficou a seu cargo e escripta a celebrar-se nesta do- em Caxambú. appareces3e em meu caminho. La- por mim... Logo, pertence-me esse mmga. O noeso ear nct bioso, prosa, gargantu.llo, conseguiu dinheiro. O recibo que V. me deu é V. que me promptificasse a dispor de Rs. 1:015SOOO, que lhe entredo meu pequeno capital para fl guei em dinheiro, alem da dita lista Fez annos no dia 21 o formação da sociedade, graças a deRs. 794$. E tão pouco nesse reeiCalçament o innocente Arnaldo, ftlhinho Deus já extin~ta. bo està incluída essa «continha». E V. S. J esus bl)ndoao, vem a• Alem disso, porque V. não me A Cama.ra Municipal vae do sr. Ulderico Paschoal, gora dizer que a sua quota, na Eor- embolsou dos juros de w:oa letra estimado alfaiate aqui reproseguir no calçamento da mação da sociedade, foi egual a de Rs. 1 :000 ~000,-juros correspon· cidade, interrompido por ter sidente. minha. Como 1 De que m•Jdo ~ tes a mais de um anno 1 -Fazem annos : hoje, a se esgotado a pedreira de Quando 1 Reclamações que V. tenha re· senhorita Annunciata CalNão lhe emprestei dinheiro para cebido sobre contas, embora eu Cotia. a compra de um carro ? uellas não creia, só se de algum As pedras, d'ora avante, dieri e o sr. João Garbini, auxiliar Então o socio que i)ara completar máo pagador, poia foram tiradas, nosso a ssignante em Duarvirão de Vallinhos, municío capital empresta do outro, entrou, como sabe, pelas notas diarias doa tina ; depois de amanhã o por acaso, com capital egual1 pio de Campinas. nossos ckauffe-url, que isso podem interessante N el~on, filhinho Ordenado de R3. 300$000 men- nffirmar. Enfi.m. meu carissimo J e.sll!, do sr. José Salmen, pro- saes, g&I~hei-o com o meu trabaGrande festa prietario da Agencia Ford. lho particular, muito licitamente, deixe o mào caminho, procure a empregando a minha actividade verdade, porque, si aos pobres N 0 dia 14 de Abril Enviamos a todos cor- pessoal de clumffettr, assim como de espírito <> outro. o divino Jedeaes parabens. V. tambem recebia Rs. 600$000 eus, dà o reino dos céos, não o proximo será installado por mez na Agencia Ohevrolet pe- dará, por certo, aos pobres de escom grandes festas 0 H o spedes e Viaj a n -tes lo seu trabalho individual. Algum pirito Dl4S pouco verdadeiros ... din, porventura, entregou V. esses Não costumo trazer discussão novo municipio de Gal- Regressaram: do Rio de ICÍSCentos mil reia para a socieda- pelos jornaes. Fui provocado pesr. J esus das Arabias 1 lo snr. Fernande11 que a iaso me lia, denominação que Janeiro, o sr. dr. Carlos de,Curioso, o meu ex- obrigou. Dando "" explicações que recebeu a povoação de Pereira Gomes, provecto sacio, que, interessante si não fôra um pobre o caso merecia, termino, entregaofacultativo aqui res idente ; de espirito, mais lhe caberia o qua- do-o aos homens de bem de Agu· S. · J ose' da_s A _ ntas. de Rio Claro, a exma. s ra. lificativo de espert~ . . . dos que julgarão da verdade. _A comrmssa? de ies- d . Euphrosina Pinho, dig na O innocente queria apenas ser Ao snr. Fernandea ainda quero em meu capital, no meu tra- Jüer que, por onde passo não teJOS nos convzdou e a coniorte do nosso aprecia- socio balho particular e tambem nos deixo rabo, para usar de expres· muitas pessôas de des- do . collaborador e velh? ganhos pessoaes ! são semelhante á que empregou. taque da nossa socieda- 11m1go ~r. prof. Romeu PI- De accordo com o modo de en- Nos poucos logares onde morei, tender do anr. Fernandes de Je- ser-me-á agradavel voltar de ca· de que daqu·1 seguirão nho, adJuncto do nosso Gru- susl não lhe d everi~ ter pago fll beça erguida, sem nada temer. ' po Escolar e de S. Paulo os alugue1s de sua offi- I SAL V A.DOR RAIA FILHfJ acompanhados I?ela Or- os s rs. : Alcides de Qua- s?c•edade ema. No emtanto, sempre os re- 1 chestra Frenesz. dros, correcto esctivão d e cebeu. (Firma reconhecida) . l

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Vida Social

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AGUD~

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s tros o presente edital e Secção ·L ivre] · _ de igual te_o r, para

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Edital. de primeira praça com o praso i . de. v nte dias. O Dou tor Clovis de .Mor_aes Barros, .J.uiz . .. de Direito desta cidade e comarca·de·Agudos; etc. ·.. _ F b . ·

qua:~s~aP~~8 e~teto:~i~

·· d ll t ahl v1rem . toont. e e co· n ectmed~ d Ivedrem~ q~o no ~a ose e br1l prox1mo futuro, as dose horas, nó Fo t um, sito á Praça Tiradentes desta ci~aqe, o offi_ciàl de Justiça que e~tlve-r de semana, ou quem SUaS vezes fizer, trará a ·publieo pregão de primeira praça, venda e arr~::nnatação a q uem mais der e mail'r lanço offerecer actma das avaliações, os bens abai· xo descriptos, penhora· dos a Manuel Salustiano Cavalcanti e sua mulb ~r L) ·a I Sll ll r a POr to Cavalcanti, no executivo bypotbecario l!Ue lhe move L uiz Deodato da Cunha, a saber : J)uas casas separadas e construidas em um terreno de vinte mett os de frente para a Rua T a-

2 a· Convocaçao. -

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rem

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Gabinete· de Clinica Dent?r\·a

EDITAL Conc.urre11cia publica para o serviço telephonico desta ci dade. O T L· d 1 h e uente m 0 P 0 Leite de Mattos, Vice P refeito Municipal de Agudos, em exercicio.

Faz saber a todos os que 0 present~ edital virem ou delle noticias ti· d d verem que, a <~ta c1n. publicação deste a trin· ta (30) dias contados, fica aberta coucurrencia bl" · pu ICa para o serv1ço bajara e quarenta me· telephouico desta cidade tros de f undo ao longo sendo que <1 contracto

~:00 !'~:ai i'a~~::~r~·!: ~~fePt"~~tS~~ ~:fs• com as dependencias e bemfeitorias .,.,.l.dl'ndo p aot fundo, d dl • or o os os lados com Ph'1l delph 0 fl •um" . .::l·lva sendo que v ' das casas tem pat'a <•n frente duas janellas e ao lado, para a Rul\ Taba jara, duas janellas du· t f ed as porjanellas as, e nose unuma os duas ·ta,e' constr \11·dade t 1·. Por j 11 llos e coberta de telhas; Ol.üra tem !)nra a

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ser affixa4o no-lugar do . .~ ~ ' l:~e~de-s~ um .bem) D:s.:_ 1 eostume e publicado n6 !~lla9o · J;ot'el, bastant~ -·~~·o·1ano · Off'lCUl · 1 e 1m · _ • - -...: Olinica: gerál e par· , · - :frequentado:· situado no . - , DA·· ~~C_ULDADE DO RIO p!·ensa local, -de acuor-· Oónvoco {)8 socios .da' ;~-Ngo 9a .Matriz. 'rra- tos-- molestias de CJeanças.·- _\ pplica-ções el~étr'~. do .c?·m ·.a le,~: ·Agudu~, Ü?mpanhia ·':-Ru!al Pe-:!i~í· _nd . m~~~?- c'om pa~ t~erapicas (correntes de· aJtà frequenci~) e_ raios ul20 a reumrem-se n. a ·~n.J.~l avazZI. (_ 1 -12)_. tra vto - 1etas, pa:ra· o tratamento das enfermidades . . ~ ae S hMa r.ço de T 1928 nnta , d 1 n, e a:;tláo eixeira sed~ a 'fazenda «Ar~ia I;:-, :· do utero e o'varios; -· bl~nor;hagia-,:~a~sag=eiis. été. qe Azevedo, escrivão Vermelha~>, no dia 10111A CV O G.A 0 '0 . ~ inte1:in~ subscre'Vi. (a)_ de ~br-il p. futu,ro, ás ·12 • , : • ·_ 0 . . · . Rua 13 de Maio N . 10. ~ · TeJepho~e N~ 73 . €lov1s de · Moraes Bar· horas, em 2.a -assem:., . AGUD'OS · · ro~. (Cornpetenteme~te bléa geral o~·dinaria. 10 _.B.~e_Lim~Ro~ngues sedado.) .Nada d ma1S. L'ençoeH, ·, ·2·2 ·d e M:ar- ,,com·escnptorio e residencia ~~~~] · · ·. Es t,a conf orme f' . . ·· . · e ou. e. Duartma, accetta cauaas : 'D '.(,• • ·f . Agudos,. 20 de :Março ço de 1928. . l-~mt~dos.os ramosdediie~: ~ ) ·e_ _ a)~ i de 1928. . Agostinho :Augusto Pereira t?, nao ao nas comarcas vt-~ 41li QI à ~!!"!\ "'a 4 ~Trl -~ : · . ! smhas, bem como na Capi- : E::3C.9l ~@ilt'-" .-- ~ w ~~~· ~ : O Esc. int. Pres1dente ' ;: :: :: tal do Estado :: :; :: : ~ : Sebastião Teixeira de A- .:. Em perfeito estado de fúnccíonamentó, acha se : zeverio. em condições _de receber _ qua~q~er parti~ de : • ~ :. - - - - cafe para ser benefiCiado -:----

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