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• E S . Ali .& • I • . Proprletarlo • Bereule1 Sor111anl
ANO I
11
Direto r • .tlehillea Serma11i
Agudos, 28 de Novembro de 1954
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São Paulo e o bonde da Presidência
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Evocação a GetuUo Vargas
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~ili ~,:m~~1)l : : :m:m·m:mH~~m:mmffi R !'- présid ência da. _epúbhca para um paulista !
1
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lista ? Que ·paulista, que nada ! Paulista n;:;o r Nunca ! Não P.ode, ni~Não. não! paulista não guém pe nsa m sso. E Já . bouve até mesmo quem, serve ~ara pr~sJdente da a titulo de «blague», su- .H.e?ublica. Pauhsta é bom gerisse uma alteracãozi· 1paxa pegar no guatambu, nha . na Carta Magna , ~o rabo da en~ada. Pa~tornando explicita a s e- lista é bom par_a produzir guinte proibição : ~(Não 0 san~ue que Cll'?ula nas podem d is?uta r a presi-jarterJas ~c onomJcas do dencia da R~publica os Pais. ~auh~ta é ~om pa· cidadãos nasc idos em São ra . criar 1ndustr1as · p au Paulo ou que tenha m l ejto ll~ta é b om .Para trabalhar d1a e noite rasga do carreira politica nesse Es- .novos horizontes . • tado~ •!m nto· dos os setores da atividaEstà claro que um pro- de humana. blema dessa natureza não Mas para presidente, deve ser posto em termos nh, isso não, paulista não regionalistas . E que tanto serve ! No bonde da faz o raz o futuro presi- nem pre~ictnoência não bà lugar est.r ibo para São d~nte ser minf:'iro ou gau- Paulo. cho, pernambucano ou ca· tharine nse, paranense ou M. Loureiro Gama baiano, piauiense ou sergL (Trar.scrito d o Diario de S. Pa ulo)
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S uas palavras -Verbo em doce estiloForam la mpe jos de sua alma forte : E a turba que o cercava para ouvil-o Se ajoelha e cerca -o ao pe destal da Morte. p · d f 1 d orque m a a a o gran e brasileiro No coração da gente patriota E na lembrança do pais inteir0 !
E
- chama, fogo que jamais se exgota R o 1on como esti1baços. do CRUZEIRO Sobre as trevas horríve is da derrota !... Marcondes OESAR
Trag.;!\J·a 1
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1 d :!l
ificamc s a noticia
pubi lc,.rla em nossa última edição, na qual ~lls:-emos,
Como os deuses cerrou o olhar tranquilo E o proprio Céu talvez seu nome exorte ! Quem foi VARGAS na História, a plebe dil-o Nas plagas do Brasil de sul a norte.
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1
"afe* \.
por êrro, que ia ser diplomada uov&. turma de reser-
VI. ,''"' tas do nos"'. o rrl·r·o ~ d ·~ e '..,r uerra, pois, 0 que houve , no dia 2:1 do
I
Icorrente, oio do
foi a cerimô·
Juramento
à
Bandeir·a p01· parte dos o ovos resei'Vistas. Senhora d e Fàtlma
0 nosso
povo
deu
I meqmvocas · · provas do ~eu amot• e devoça- o
à Nossa
Senh ,,rJra
de
Fátima, durante a perma nência. de sua sa-
gt•ada imagem nesta ct<Jade. Quinta-feira, ao anoit ecer, com gran d e a. companhamento, a imagem da Virgem Imsculada foi conduzida á vizinha cidade de Lençóis.
A vida do produtor de do caie, cistribuida, equitaticafé tem. sido. e tudo indica 1vamente, entre os produtore!t, que CO~ttnuad • aer, uma jOS li.:stados e os MunicipiO!I.A verdade1ra tragédia . R~cebe proposição do ilustre pariapano, paraibano ou dali Alaêl~, por saca de café vendido, m~ntar é ju,ta e de imtdiato goas. O que importa é que o preço médio de dois mil alcance prático, pois tudo a· Nascimento Stlja um bra sile iro é um e quatre>centos e oitenta cru- quilo que ~e tirar das mão• ! Nasceu dia 10 do brasileiro sensível aos 2eiroP. Entretanto com usa improdutivas dos atravessado- . corrente inês, na cidaFizerr. m nnos: mesma !:ICa de café, o Go- res, revuterà em bara~eame n- de de JulJ"o Mesqui' ta e · D 1 C" ' verr.o arreca da a quantia de t~ d o produto, o que e- casenProblemas do Brasil, honesto, e capaz, e c la riDia 26 - A senhora l\ni- quatro mil quinhentos e Cla ( para que possa vencer a a. menJ~a . l. L E, quevidente , e disposto a p1·e- nha Cost.1 Barbosa: o jovem sessenta cruuiros. Assim, á concurrencia no mcr..:ado ex- flda fllh1nha do Sr. sidir mesmo a Republica Helmtr Sar'llani ; a distinta cu~ta do café, o Governo terior e uumentar seu consumo, Walter Carvalho e doà moda de Campos Salles. Srta . Clar.icc Pi,cin:lli: a . pro- la~reca_dou, no exer<;icio an~e- no mercado intcnor. Adem~il:l, Uél Maria Helena Salles. fessora Otnah A. Bt:~~tom, es- r~or, .. ada mf'nos do que vm- o aumento do consumo· 1np b · Prudente ou Rodrigues posa do sr. Osw~ldo Biagioni Ire bill õ~s de cruzeiros, e, no terno c t.Xterno, CuOI~ituirá . ~ra ens aos pal~ e Alves. o grande triptico · Dia 27 _ o jovem FortU- co;unte a.:o, pn:ve-se que ar· lo "!ars eficaz incentivo para fehCJdade8 á pequemta. de preside ntes paulistas. nato Dalbero e a srta. Placi- Jrecadarà outro ta_nt~o Jn cr~m c.nto da produção Formatura Mas quem está colo - da Sant' Anna. ~n:'a. ul expollaçao eu, a do café, que é. ~:~bem-no to.Healizar,se-ão, nos cando a questão em terfazem prmclplo, adoçad:~ com a pro- Idos, o rstc io <l• ccorcn ia Pa anos messa de redietrlbuic-ão de~sa cior> aJ. dias 3 e 4 de Dezemmos regionais não somos r b f nós. São os outros. Todos DiD 29 - A m~nioa Silvia f; bulosa rMrnd~, rntre os IlHaCompr~ende·sc, port~nto. ro pl. ., nedsta cida4!de, podem aspirar à presiden- Maria Amato e o senhor uOS e os unicipioll, pre mes· f as 80 enida es de lOf11 cia da Republica, menos José fraldo Mantovan!. sa qur, já •gora, não ilude a ~ue a atitude . ~o ed • orç.ado matura das alunas que nós. Outro dla !oi dihmdiDia 1 - O menino ~ ober- ninguem. eputado M~runho 1 c~~ro I terminaram O Curso da da uma relação de dez 'to Corradi Fo<>agnolli. . 1\crrsc~. ainda, para a deb- tenha mcrcc1do os mais since- Escola de Corte e nomes de eve ntuais can . o·1 3 - A b t L . T graça do Cflfeicultor paulhta, ros e calorosos aplausos de didatos, sendo cinco milita~ ..., .sr a· ucla ~ a p raf;a dos especuhdores Costura do '~ E S 1», r es e cinco paisa nos : tt_odrJg U~l Coy, 0 sr. Fran qu(t infest3m s pr11ça de San- todot aqueles que, dire-ta ou SOb a competente :t diJuarez Tavora. Canrobe rt cisco Miguel. !O.~ e que, como parasitas. indit'eumente, não p:~rticipam reçã.o da profa. Maria -~0~ aniversarianies OI pa• viv~PdO e engordando á CU!-~ dos proventes das negociatas Carmen F. do.:! Sa nt()S. Perdra da Costa, Cordei- ra b ens da G azeta. "' ta do ca f'e, acabarão per ani- de qut é objeto o c~fe 11 a rn de Farias, Teixeira Lott, qui1ar sua cultura e produção. O nos&o l·igárJo ,.. prafa de Santos. P, tambêm, E.s tAeve en f ermo, d uEurico Dutra, Juscelin o ~·se estado de coiSa!', eviKnbitschek Mi\ton Campos , dm'lssão ao Gl'nást'o drntcmcnte,. não pode nem se· compreende porque contra rante alguns dias, o distinto parlamentar, - 11m Monseo.. dcve CO:l t muar. Nereu Ramos, Munhós da no~so vigário Não se poderia, portanto dos poucol:l que ainda tentam h J , M · p Rocha e Etelvino Lins. T erão início dia 4 àe deixar de aplaudir a aitude' defender os interesses do n or 0 se arta a_e s, Dez nom es, todos eles Dezrmbro p, f. ás 14 hon s do d('putado MARTINHO povo --. tanto 5e irritaram q~e, P?r e~s~ mot VO dignos. sem duvida. Mas com as provas de p~r- DI ClERO, quaodo recente~ os tubarÕe5 ~ e•pec\lladores fOI mUitO VISitado, pOI' 1 Lll.O há um único paulista t~gues, ?5 ~:ume~:~ ?e .adn;~s- - mentt, ~m um antcproj~to de do ~osso mercado cafeeiro, os seus bons paroquianos. 1 1 nessa vasta lista de dez sao á. Pi ~"' ~· série lmasJal, lei apresentado á Assembleia qua1s chegaram ao . cúmulo S. Exia. Revdma. já. nom~s. Um u_nic_o para r e- no Gm S\0 t stadual . ~ Agu- l;.egisbtiva Jo E stado, - pre- de promover un ltaimb6lico 1. se acho completamente mêdiO Ha m1neiros, cata- do.. . tendeu defender o café e seus 'enterro» do nobre deputado 1 . rinenses, fluminenses. gau-1 - A 30 do correr.te. te rmina produtores, disciplinando 8 social progresaista s6 porque IrestabPle~l~O e em plecbos, pernambucanOS, ma .J pr"'zo para ÍDICI"ifÕes de materia ne man~ira a ~Ct e lê)e lhes quer acabar COIIl a nO exerc:1~10 . de leU togrossenses etc Mas pau candidatos. Jcnomt renca, onunda da -.enda grossa «mamata». , nobre mimstérlO.
Aniversárt'os
A
A
DE AGUDOS
GAZETA
Um ator de uma companhia ambulante exige do empresario que, numa cena em que tem de comer e beber, lhe dêem comidas e bebidas verdadeiras. - Perfeitamente, dizlhe o empresario, concordo com esse rasgo de realismo. mas de5de jà o previno que na proxima semana, ha. de representar a cMorte Civil:., e que lhe hei de fornecer estricnina legitima. Apresenta - se um criado em casa de uma senhora já idosa e solt~rona. - O que pretendo, explicou a exigente dama. é um criado que faça exatamente o que eu lhe ordenar, que não resmungue nem reponte quando tiver que lhe faze!' alguma observação, que seja zeloso nas compras, que nunca se queixe, que. ~. = Perdão ! interrompeu o criado, pare. ce-me que a senhora está enganada. O ·que realmente procura, não é um criado, mas sim um marido.
Olhar de Mulher
bem? Um bem considera-
vel. - Quantos frascos tomou? - Nenhum ; porém meu tio tomou um, e eu sou o herdeiro dele,
ftaPmácia ~eni'Fa1
Os nossos defeitos muitas vezes mais agradaveis que as nossas qualidad es.
========= 11tornam-nos ----
Os olhares das mulheres DE são como as rodas de . . f orcertos maqUirusmos midá.veis, aparentemente Deveriamos tratar a tranquilos. Rua 13 de Maio. 409 AGUDOS sorte ~como a saude, Passais todos os dias ao lado dela, pacifica e im- goza-la quando boa, E' a Farm~cia que o público prefere punemente, sem que sua- ter paciencia qqando peiteis cousa alguma. Porque atende d~ di-a e de noite. má, e não a plicar·lhe Chega um momento em nunca remedios violenVende por pr~ços m6d_icos. f;~z cRtrfgas a domidlio, que esqueceis a sua existos senão em caso de tencia tão proxima. Poflsue pessoal habiHtado, de competência Andais de um lado pa- necessidade. ra outro, meditais, falais , reconhecida e comprovada. rides. •. De repente. senti-vos É mais deshonroso presos ! desconfiar de um amiAc:::.bou-se tudo... go, d o que ser enga- !lit~~ªl.~:m~:~~~:~~~:~~iilll~-lL~~i:~J~l~llllit~~ ~\ª1[;jfJ::~ª~::::::;u~~~l~~~:l[~ili:wg~~ À engrenagem segura- nado por ele. 'i\\\~ Suc~fentos churrascos ? só na ~!
Andreotti & Cesarotti
.......................,...................... ..
::;t;.;;;~;;..·::~::l~
QuAm
viveu
sem
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l!f:i CANTINA PAM PU LHA
s~rv~:: p~~~~"m.~~~~q~~~ -;~oer iou~~~a :~~~~~- i
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de
uma <?straçã?··· quanto imagina. Esta1s perd1do. Quanto mais velhos Sois arrastado por um majs insensatos e mai; encadeiamento de forcas cordatos a um tempo misteriosas e em vão resis- nos v amos tol'nando. tireis.
••+ uot u•••••c
Ireis caindo de roda em ..,,., ••••• roda, de angustia e m anEscritório de Contabilidade gustia, de tortura em tortura, vos, o vosso porvir MERO URJO e a vossa alma; e quando fJ. R. C. 1.172 estiverdes en:i poder de ~igiJo - Correçiio - Pontualidad~ uma criatura má. ou de JOSE LOVIf:'l um nobre coração, não saireis da medonha maquiQue11tões Fiscais na sjnão desfigurado pela Orientação Geral Escrituração Fiscal vergonha ou tranifigur a do e Comercial pela paixão. R epresent2 çOPs, Seguros etc Av. ~ ebastiana Leite - 307 T e l e f o n e -:- 2-4
ANDEN & MELLO Armazem de Secos e .Molhados Cereais em geral Vende por atacado e a val'ejo
t Rua 0don Pessoa. 228 - Agudos ·S!-+~++++++++ AGUUOS +~·++., .~===========~=~~====~
Victor Hugo
...
O Carteiro
• • • • • • • • • • ii<Ji)iJ tt+t,+>l!lf.~
~~
Dá p ena du nosso amigo É por muüos censurado, Com palavt·as, qu~ não tiigo !
preciso que o pow, T en h a consideração,
É
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Deve
Zl!r
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••• ,. . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . . ..
~li~~~-~~-~® fi; • •
Bom amigo sem dtlvida, É o nosso carteiro, Que ~o sol,. frio ou chuva, Trabalha o dia inteiro.
Se o trPm atraza, coitado !
Doutor, venho agradecer-lhe a sua ulUma receita ! O remedio fez-lhe
~··•••+~•~•••+••••\1••••••+••················
Maximas
Humorismo
carteiro, ttcrediü., ter • VO!;'lçâO» !
X.Y.
----· -------------Açougue S. Jorge
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do Juri
O Douto!' Ge· aldo Amaral Arru.ia, Ju iz de Oireno dé>ta / Rua. 13 de ilJaio 77:-t ..lgudus. Voce olha o qu adro mo- cem. S urgem em relevo os cidade e: comarca de: Agudos, derno, Out signifkarão a11 gran des circulas verdes das Estado de São P .lUlo etc. linhas t ortas. e::~tes desenhos ór bitas nv oval a longa do. De sem sentido? P.~recem 0 senhando 01 pou cos traços F z\Z saber . a t o?os quantos ~xercicio, a di va gado do qu e s obressaem, J~fioe-se 0 1o preseot~ edital v~rem o u deartista - nunca a procura conjunto. 1le co nhectmento tt ver~m que· do jdeal es:ético. Chega a d i, . !estando designado o d1a vinte 0 m9d~rntsta Ferragens em geraL Tintas e Vernizes, zer que não passam de rab1sparte em (20) de Dezembro p. vindouro, c os de loucss ou de criança~. busca das lmhas que c:q ull t- ~s 13 h orAs no F órum, par a Vidros e Molduras, Quadros e Oleografias, En tretanto 0 Bt lo Jà apare:- b~am todo 0 ier. Tc~l proc~ra instalar,se a 4a sessão periodice 110 sentido mais puro. amd~ q~f~ deforme, esbhat a c;~ do Juri d~sta com arca no. Armarinhos e quinquilharias, Artigos de . ou s1mplt 1q ue, procura c e- CCJrrantc ano que trabalhatá Note o mun do extenor. 1 • ••• R , 1 01 1 1 Nele se p ercebe facilment e 0 ·gar a?s . ~ont_?rn os . c a s e em dias conse~utivos e ha_vendo Papelaria. Máquinas fotográficas e acesd A arvore ca..la as sJcoisa g n tftcaçoes ultimas de I procedido hoJe ao sorteio dos que agra a ou nao. , . . _· em Hot, a l ua cheia, prendem ~ · vmte e um JUra~o:s que d~verao sórios, ID.strumentos muflicais, Armarinhos, a atenção. Voce nota dentro Contemple o quadro de servir em r efer1 da sessao , ce Utensílios para lavoura e Materiais para d~ 6 i a sensação de prazer ~ica sso :.obre o t"enho. Meio confermidade co~ os artigos que lhe da determina da fi - u- rost o, o da mulher acordaria 127 e 428 do COt' lgo do Proconstruções. ra. ::. '· i> re? uz-se aos traços fund a meo- cesso Penal, foram ~arreados AI ( d I , tats. A o utra parte da face os seguintes cidadãos : Tudo pelos preços mais baixos da praça ! go az agra ave - este - difere, marcando o sonho. tíco aquele tro nco _onde . Uma lin ha divide a mlllher 1 -João Trávain, comerciante demora o olhar. As lmhas '\~da em porçõe~ nitídas. 0 em Agudos. 2 - Anto nio Nelmzm que .o formam mostra 'll bar- lpro prio co] .r que traz ao li, lavrador em Lençóis PaumonJa. . lis ta. 3 - Jose' Lopes, comer' . p~'scoço acompan h2 o f racto"' u~t~ ~-il> Vat fotografa-lo O retrato nam ento em claro •._ ."'scuro. A d . cia nte e m ~ g u os. -.-< , J::: aque o b tem não é o proprio No sonho não $e T ê 0 muntro nco, mas ~image~ » desre, do da maneira comum . O ar- qu1m Ro ndmH, propriets rio Hoje em matinée Olho o negatlvo. Atnda apa · tista reunju Mna m esma fi ouraM tm h g udos. 5 - Emygidi 1• com AUuY MURPHI rece o mesmo tronco, sob ou- dois aspectos da vida. t> Guarido. co merci~ ntt' em Atra forma: estranho amontoa~udos. 6 • Antonio Tedesco, do de linhas em fundo escuOs abstracionistas ch egam ~ rC\. ConlltiLui a imagem inver· a exprimir ape"as "se nsações" médigo em Lençóis Paulista. sa, •a outra imagem da mes' produzidas pela visu de de- 7 - Hugo Bomb onati, i'1du>- ~ ma realidade,» criai em Agudos. 8 Atilio terminado objt-to ou cena . No livro ~<Que t a pintura Dai, 08 quadros de ma JOr C iccone, comerciante em I moderna• d~ A. Barr, .surgem Lenç6is Pauli~ta 9 - Zefi ' o ..J • d d e g uerra em discussão. A representação )rsi, comerciante ~m Lençó i s uot~ qua r os contraste. O de Eurich, sobre da sensação não comporta Paulista . JO - C ecilia Fiusa, a retirada de Duquer q ue, qua- com parações com o que nos se foto g rafia. Em Orozco, 0 funcionaria publica em Ag u' mura1 em vez de representar c2rca. Opoe-se ao · mundo 1os. 11 • João p avaro, 1avra pormenores tecnicamente cor- exterior, . 'figurativn' D efine_- dor em Alfredo G uedes. 12 Anuncia que, acaba de receber: retos, faz sentir o horror es- se por s1 m esma. Quadros de _ , . . . . 1 o ser Lapicque, Léger, Miró. citam· !Joao Sc htmmRJ. alrhsGta em I A Jencial da guerra humanO triturado no moer e L 'gudes. 13 au onça ve s 1 Grande e completo sortimento de s~ como exemplos de tal tce- d f u · · . . ranger de maq11inas. . e 01 JVelrll , u ctonano pllntca. L , . p 1·s . Focalizam o mesmo tema, . b1tco em enço1s au 1 ta. LIVROS, e di versas coleções infantode: maneira diveua. O seg unDiante do quadro moderno li - .&..nselo Augusto Pac.:::ol a do. chocante á primeira vista, olhe pa ra 0 prolundo de comerctaote em Lençóis Paujuvenis, pr-oprios para presentes, como analizado se mostra significa· si mes ma. Procure as regiões lista. 15 ~ Carlos Celombo tivo. Revela toda a tra gedia onde aparecem fra gmentos de Primo. funcionaria publico «Historia~ Maravilhosas» cinteri?r,. do homem diante outroa mundos, 0 8 objetos e em Agudos. )6. Benigno Carda c:atastrofe. rt'lho- com*rciante em Lençói~ «Natal de Jesus» seres destacados. Em colori• ... Como cht:gar à e b~tração tJaulista. 17 - Luiz Mo n chP.Ia. 0 do que no~ cerca , procurando da nudtz., representam co, comerciario em Agudos. «Mil e uma Noite• • Beleza não fora mas «den - mais a lto grau àe espiritua• 18 - .'\ ntonio Napoleo ne, co tro de nos :. ? dade, merciante em Agudos. H- Luiz «A fortuna de Gaspar» Fixe o olhar num rosto de Barros, lavrador em Dome · que a interesse. Os olhos Transcr ito do suplem~nto lia. 20 José Campanar i, verdes do m oço impressionam «Lilla» comerciante em Lenç6 is Paue os livretos : ~os dois patetas», «Os grandes demais. ftche os seus lista e 21 - Artur NdJi, coe procure lembrar aquela famercia nce em Lençóis PauOvos da P ascoa», «Pedacinho do rc éu•, lista.' A todos os quais e a (e. ~H~ ~.lâl~~~~~~ cada um de per si, b em co Pare. Com" representar o ·~li'~t:a ~~~ ~:;g_~~~ · d «Os meninos exemplares» e outros. rosto .. quando se lem bra de::0! ~ mo a todos os . mteressa OI le: no eseuro" ? Não o recor . ~ em geral se convJda para com- ~ ~ C·I ~ parec~rem no edificio _do Fóda com precissio foto g ufica . r~ ~ T d A forma das sobrancelhas, to- ~ ~ rum, sito • praça m ~mes 1 dos os angulos que fo rm am ~ ~ desta cidade, taoto no dta e o nariz íacilmenc~ li~ esque- m~~~~m~~~ i • Conclui nr. ia, página
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lf~~:;~~:~ill~~!~·:~~~~ ~;; ;;; PANTLISI,If. -~ ~l~mf;g@ ~ ~_j~~'~ Chega~a Jia lri~a t :n w."_'
Noticias de Nova York inCARNAVAL EM CAXIAS formam , que, um grupo de 19 bancos no rte -~mericanos Sacerdotes ou opernríos aca b am de conceder :w Brn· sil, um cm pré~ttmc de 2oo O alto Clero Católico milhões àe do lares, a prazo erdenou, em data de 1 · de 5 a n o~, ju:os de 2 e A Al:ma ,Oo T-u'd~ :i.a.:t]"R de Março último, a todos 314 O/ o ao ano, devendo J•OR'I'A - VOZ no lSI<ll'i '.flill.ENTO POPlJLAR ta,. f esttJjs & .nJJS-ll -2~ i'tD os sacerdotes opcdrios a importanc•a dt the empr ésti dia.. a Epira.D .d0 ;z franceses, que se reincorpo~ mo ser crcdltada ao Banco ra!lsem às suas mis ~>Ões S. P. d os AgHdos, 28-tl-5:.1: Num. 43 l brisa da ma:àt ui:i.i& R:liB do Brastl, !' ~m quaisqut'T cle- .-\no 1 rdigiosas, cortando os vin· culos co m tod&s os sin- duçõe~ , encargos ou co ml!'sõ~::s. -----..:...------------------- ~ S etembro . . Mas, bom é que se ~a1b.l : 0 snl s~ 'f!~l~x ssn.üi!le_ 1 T enórius a nresenta :. dic~ltos e orgamz.ações ctvts, dos 2 00 milhõc:s d e do la res 1 t' de uma túnica :Iw h"J:... m-sob a :; pena s prc:vistas no o btidos com o referi do em direito canonico, inclusive a préstimo, ]60 l!Dilhões s t rão pa:rzindo · 1ulvt>:oz ni.J ~ .:1~ • excomun h ao. -• . Dos d . ut1 1tzaóos par a pagar o emcopas -verdes dàa !::.l':&:n~ 90. t sacer otcs Fopera ~ pustimo conseguido a curto . --------~----·-·-- ~ · ·1qu~, pelos· e:Bhos-..,. ~ rJos. exu entes na rans;a , J prazo. anrenormentt", no Ban· Nosso Candidato ·:nham r6deltt8 ne D~IQ.l , JI:cr) aptmas 50 acataram a. orde m d R F d l de . . . co e e~e• · va e era da rgrep. Jsto e, voltél rarr N y k ' o.hão•. t ova or . as suas comum.d a d es rt Jii;iO~ N ão temos. Para n ó~ ~ paul.istaF ,. s6 int ere ssa um • paulista:.... S . P .. ulo Jeve ria eleEm t'ado pain ~:1'!1 .li.'!B>sns. O s outros 4o, preferiram cont::.uar como «opeger o .proximo Prct:idc: nte da R<rp!lblic a. ca~to da Na:UZ~:o~~ J1:1 rimas os paulisu s « hobt'a r~m h E ::a gora b:ra:r.._ Um m mui~ ~3! ~ rarias civis». F.dital de Conv.oeaçãt) Quem haveria de P~ t;do Juri vêm ai O! Etevinos, os Comechequee os j ã nio!!<, etc. e tal. e óleos,. re ssoa e3'Pi!lr..3!). ::1 ~ 1 sar que, em Fra nça, a vwa TiveS!'emos eleito Adhemar ... Agora. t taràe t G eme. m eu lo a:r ... Pare c~ q 1:1 ~ & "imx . àe operário é a melhor ... Conclusão da 3 a. página P·Jvo ! das Cousa.s.. é qu~ 1!2t J.fa; •
li Lampi\r i na
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1
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a,-~
DISCO VOADOR
bo·r·tt acima de~ignados.
111 ovimento ~ntJmilL como no~ subsequ e.rites, enquanto durar a ta ris ta
-
b
concedida sdess a?, ~of lt as penas a 1el Sl a arem . a um jo<nal carioca, ~o, principios deste mê~, o GePara qu "-"" ••hegue ..., E' neral Gois Monteiro voltou ~ ao conhecimento de Em
entrevista
a· cantar....
Os p ortuga tão danado!'
E e n Qll ~ h1i f..P~.! i:;:r flruu · •· têm ! acban·do o m11DdQ U a m:i~ J, ~r utto JUSta sua que t:xa . Acontece qu e o E ra s1l tn:m dou :aos t' · .rl . _ Es tados Unido~ esse « ma r acu jazinho» q lle é a Mart a R() cha, I e , ad.:vl a esc a:ra e: L:tns, · .· enquanto que: prá Portuna l mand~mos êsl>C ~<pecad o » que. é I ven n tudo fl@:.... um lr~Jt "' o Dr. J â nio C o ntra esse tr11tamen to tio oiverso é. tão· di.fe~ente e- t l w ....,. ._ ..._>:n .. ......~ que os pNtuga tão danado ..• Que t:an t .no men enlevo ~:an:!Ll:B':I_ ·. ~em . r:azão os n os~os bons ;rmãos portugue~d.
1f.SO
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denunc1~r o movimento qu e todos e ninguem aléTraição d e uma consciencia a comungar cem & ~~ chama de autêntica conspira· gue ignorancia, maa~ ra , flU e é a g.r..Jn.ff!" ~ ção contra os militares, apon ~ tando como articuladoras do dou O M. ,Juiz tilXpedir Traido pela con~cienci2 o Vertad0r-candida :o saitJ~I!Ie tla Terra, imagi!IO ~ ,~.fu.t movím'ento de determinad:as O presente edital que com esta, lâ na Cama ra «Sei q m: não s crd o melhor prefe i- me dizer. a.z,:rJ~. e-\2~1>.. correntes civis, stm contudo será afjxado no Iuga1· to de Aguêot>. Já se viu ? O hom em quer m~mo ser aem nuvens,. q11.?> m~ citar nomes. de costume e pnblica- ::andidato ! Sonha com a prde'itura ! Sonh~ acord~;~.do.-- mundo é rir:o:nllo. qua: i liMU. Jà perdeu , J·á perdeu ! . . d E 1fl o que isse o General: <10 pela imprensa de vida ê tã~ ll.ala ,. ~11 8':' t"'fi'II) «Ebtá·s: desencadeando .l.gudos e de Lençóis PaUS· d'água que nela exi3te 1l,am n:a no Pais, uma campanha an· Paulista. Daào e pas; razão \de s~r. fJ.'lle ! 'DI~ »~ timilitarista , objetivando ~ sado nesta cidade e Aos ~ábaJo~ eHa dando um bo.cado paus d'água ai pena Yi"Ye.t:.••• desintegraç2o das forç2S c~ omarca de Agudos no pcl~ Clté. Qu~ d iabo ! Isso não íica boftit~, gente l Ainda M.If_§i' ' . [Cartório do Juri aos lm:u~ s~bado ... Lha d~ tomar b11nho ! Bote m a g1o1a .no caco e arma d as, d esta vez mmto ' cadc agua na torn~u-a 1 t)® • • • • • ~ • " -;maid agressiva do que o 11 de Novembro de · ; J~em étlt. movtmento civilista pregado ,1 .954. Eu (a.) Décio A. Humanidade. ' Que.st.ão de 1~--~ por Ruy Barbvsa, que era Bal~s.tra, 1· Escravent~ um espir_1_·to superior. _ A • habilitado, O subscre V 1 No!!sos efusivos p:m; choques ao magnifico Ik Damante - Como- é. iSso,. tfa..'F-&'1" '? ci~ _ que, pos itivando 3U:l iníguaHvel bondad~, atendeu , gr aciosft· D is~e-m e que c Campanha, agora, porem, 1 O Juiz de Direito · mente, ao menino acidentado no Ginás.i o. . D:us lhe pagut>, merre:eia ratslm.en·~~. Jlífmié fomenúda por espíritos Doutor, E tambem às !'tmãs da S iinta CasQ nossos cumpr i- t udo, está bum e s.i.~ - Queira de~WnlrJ'J.JrDmr infe~i~res, mol~~dos no avtn-, Geraldo Amaral A rnsda memos pela atenção ao Wald ir. Deils r~compen sirá,
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turetnsmo. pohtxco sem peias - conruga • da de Eorpe 1a açao 1 ças e ide~logias exoticau . Concluindo. afirmou o i! us· rrt General! :. «Tálvez. não fosse de bom augúrio_, antecipar-se o fJUe pode :acontecer porque 16 Deus sabe o que vem por ~1I ... »
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Brevemente
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Ultimos garos no terreiro
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EXAMES de ADMISSÃO
do GINÁSIO
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prof ecia. ~t~•+~eMett.MiiJM®IM»:lll:: · · . ~s~rítóúo de Cont.ab~ '~· ; J·
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A gua rdem para o pro:ximo n\Jmero ca es touro <la "b,.om ba 11! Em absolura primeira Rlâo 21presentar~mos a dobndinha es~cial do momento 1 Va~ a peo2 t~pezar; Que fui'O.
aguàenses
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não disse qnandn_ ~e e verá como- ced'!lr em l:w:r-
X E R OUBP~
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Admissão ao . Ginásio
dis! 11' q11a- ~ ·
morreria fatalmenta;.
Ano vai, ano ve m.-Continua a rtprovãor Na «c:scolinha» do Simão .f Ano vai, ano vem _
no Cine S. Paulo PIG MA LIÃ O
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O. R. C.
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?igilo ·, eorreçâo-P~
J OSE Lori~lJ
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Questõe• Fiscaio.Orienta~ão Geral .. Esorituraçã~ E'i:K:al.
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Éssa é muito boa ! Viram ? Pois . eu vi ! O d ir e' or do !I: Ginásio E,stadual de Pederneiras, por sina! sub~tituto proioin ; R epreaenta~Of's?S:;::!' whr . a visita de N. S . de F:hima áqueleo, edw:aflqario . O povo t Av. •S ebastiána. Lcitvr- .:lll'\. ~· '' gritou,. pediu, :exigiu. E afinal f·oi preciso ·: um~ ordem expres· T e 1 e ·r 0 n e_ ~ sa Govcrn~dor !E a Santinha realizou mais um m jlag re : \Y' A G tJ D 15 · ·· Visitou o 'Ginásio r . r,~+oJt++•U•oJo+-tl!o~~
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