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Representante • Cello Sorma•i
Agudos, 31 de Outubro de 1954
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EDUCAOÃO E ENSINO ~
_j ~8tado
de 8. Paulo
BR.~!UL
11
NUM. 39
Houve rrauOe Nas Eleições 1
Aniversários
F izeram an os: Dia 29 -A menina Regina Maria Sormani filha do snr. Nem bem haviam t(tminaH e l cules Sormani; o menino do as eleições' de 3 de OtstuJose Lou rerço; srta. Scbastiana bro, quando com~çaram' a cir'J e Carvalho Barro&· cular rumoxes àe que grave~ irregularidades teriam ocorri0 Ja 30 - o~ jc,vens Thomu lc durante o pleito viciando de .Au~do e w~ldtrltt Trigc . 1 'veredictum das urnas. ' F Hzem anos : Dizia•se, á boca pequena, Dia 1 - ::snn. Iol anda Coimbra que varios milhares de eleitoDe Conti; sr. Sa ntos Rodrigues res de outras unidadts da FtCoi; o menino Cárlos Hercules deração h~viam votado, com Trav:un i :<nu. Verginia Surací seus titules originai s, ou ue sr. · Santos Maininí. tulo11 novos, crimioo~amente Aos aniversariantes, os para- obtido11, em vários bairros da bens da Gazeta de Agudos Capital, assim como em <.:~rtos municÍpios, notadamente alguns situados na zona fron· teiriça do nosso Estado.
1 A
d votação conste.ote es:o-as 25o urnas, - cêrca d~ 6o.o?o votos - é,_ entretanto, passtv~l de anulaçao. c:m (~c~ do .art. 123, n• .. 9,_ d• Ce.chgo Elettoral, que dJSpoe: r 1 t de · · 1 't •L nu a a TO açao O senhor Derville Allegretti fOI ree ei o secção eleitoral•... cquaado Deputado à Assembléi::!. Le gislativa Estadua l, legenda votar eleitor de outrae cirdo P.R. Conse guiu 5.461 sufrágios e «passou >> na tangen· cunscrições nas deiçõd te , pois foi o lanterninha do Partiao. estaduais>, Todavia, ê sse respeitavel cidadão deve s e dar o Partido Social ProgreBpor muito feliz, com lanterninha e tudo ! Sim, porque sista já requueu, ~m r~cuuo sua reeleição toi imerecida. Não de via receb e r nE'm. interposto para 0 Superior lO oj o da votação que recebeu. Tribunal Eleitoral , a anulaçioPor qu e ? Porque Derville Allegre tti é o auda vot:aç:io coustante das retor do insensato proje to que garante aos normnlistas feridas 25o urnas. de todo o Brasil disputar vagas no curso primario Se 0 seu recurso for propa'ulista. vido, verificar-se-á completa Ate ntaram bem? Um Deputado paulista a traAf' alterarão nos resultados finaistrmava-se, em ~ umtt, que do pleito, .. Edl' tal de Citação de Her- r balha.r contra os inte r e sse s de São Paulo ! Nosso Es1eja no que tange tado possui numerosas Escolas Norma1s •. oficiais, .mu- dciros do E! pólio de Fra nce- n1:1merosos elritores de outros á deição dt Governador t Vr nicipais ou partícnlares. Temos professores normahstas lina Marisa de Jesus, com e Estad~s haviam sido tr~mper· cr .. Goveroador, seja DO que competente s em núme ro mais do que suficiente para prazo de (-io) quarenta dias. t ados para dentro das nossas concerne á tlciçã.o de scnaas atuais necessidades escolares, dispensando-se mesO Doutor Geraldo .~maral fronteiras, onde votaram, come dores e drputados. tres alienígenas, por isso mesmo. Arru.da, Juiz de Direito desl ., t 'l Somos, pc reii', dos que «e euon ,s em rans~ o>, no snr. d d A É sabido que cada Esta~o brasileire poss~i c1 da e e como!ca e g.unão crêem 0 a, anulação, unseu sistema escolar normal própriO adequado, ás eXI-,dos, Estado de Sao Paulo e. c. J~nio Q uad::os. hora parcial, do pldto. N~ gencias do m e io ambiente regional. Por isso, um -pro:3ABER a todos quanA princíp~o. ningutm deu el~i ções, o que entre nó~ se fessor paulista está preparado para l e cionar no seu tos o presente edital vi· crédito a taJs ntmores que.lquer t: voto na urna, seJa 1-' Estado, não em outro. Obviamente , o normalista de jrtm ou d~le conhecim~nto aos e~piritos!mais pond~ra~os. cem o for. As nossas Cõrtes Minas, Bahia ou Mato Grosso estará Preparado para tiverem, que, por este JuiZ(> s oaram como simples ... mtngas de ]•atiça têem verdadeira O· o seu Estado e nunra para o nosso. e cart6rio do primeiro oficio. da oposição» . ger iza por anulaçõu de pieiMas, perville Allegretti nã? viu isso I ~ão viu se processa o arrolamento dos tes eleitora is e uma desvelae resolveu «Importar» cultura alienígena ! Aliás, nos bens deixados por falecimento Contudo, agora, . pro!as da devoção pda livre maniultimos te mpos São Paulo t e m importado muita coisa de Francelina Maria de Jesus, 1 co~cretas . dessas af~rmaçoes fesução das urnas>. que outrora exportava .. . Pois .não temo.s um governa- dos quais é inventariante Ar- ~sta? surg•ndo. U~a Tistona, De~ qualquer méllneira ,. en .. dor matogrossense e um VICe mineiro ? lindo Delfino da Silva que realJzacla a requenmento do tretanto, não se pode deixar É bem verdade . que o sr.nhor Allegretti amar- nessa qualidade apresentou .a P.S. ~ .• em. cerca d~ 5o ur.na~ de la mentar que,. no ano do gou dor de cabQÇa, ormnda dos protestos, telegramas competente relas;ão de herdet- de dtfer<n-es sec~oea el~1to quarto centenario, São e manifestações outras reprovando seu infeliz projé- ros t dos bens, constando, en- rai~, ~ri.ucipa lmeote dos ba1rros Paulo haja importado tudo :_ to. Mae ... o homem foi reelei~o ! LamentáveL:. tre ess~s hudcir(\S , os de pertfertcos Ja Capital, revelou 90Vetnad~r. ~h;:e~go-,.c:rn~dor Nossos homens públJCOS dev.,m Orientar seu nome Maria de Tal, esposlt que, em cero l d.l! 20 d~las ~. tambem, muito elettor ! ? trabalho no sentido do bem-estar do povo paulista, de Luiz Ribdro de Marins e eo~ontravam -ae tt_t~los clett?- l Ha quem diga qu~ Oe\la f numa exaltação total e completa dos valôre s, cultu- !>cus filhos menor~s Rosa , raiS de outras reg10es do P ats, brasileiro! Talns seja ... Mns,. rais, morais e s•1ciais dt> Sã o Paulo. É êsse o s eu com 13 anos e Ana, com 16 ; entre as quai! os E stad()s de pelo .visto, P aulista êle não dever , pois não. Maria de Jesus, casada com Mato Grosso, Paraná, Per- é !... Projetos como êsse do senhor Derville sjgni- Guilherme de tal, e Isa ura nambuco, Ala~oas e Bania. ficam desserviços a São Paulo. Seus efeitos são danosos Maria de Jesus e seu marido ~om-proyou.-se , tambem ,. que não só à mocidade paulist~ maA, sobretudo, a toda Roque Bispo, todos rcsidt-ntcs tdenttco cnm.e ocG>rrcu ~m ( :f)m a 'Força e Luz uma coletividade. Enfim... em lugar incerto tt não sabi- '~ntenas de cJdadu d~ ImeG ERSON aOS TA d -:~ ~ quem se convida e cha- r10r. O nde, por~m. mats for· Lampadas de fiuminaçãe#> m~ para, dentro do prazo le- te se f(!- sentir !ai irregub.ri· pública têem ficado . apagal, comparecerem em Juizo d~de, fot em Ourmhos ~ ~ednl noite s s e guidas, afim de se manifentar sobre Sao M anoel, Nova Ahança, gadas , por falta de substit uiçan , 0 procesudo, seguindo o fei- Soroc_aba e to.da~ aquf'tas ou~-----~ a t é mesmo nos pontos to at é fin~l sob pena de reve- tras Ficaram aoivo~, em dias d c1dadrs d M ltmltro G fcs do Es~ ais c e ntrais da eidade. 0 ~•shl stmana, o ,·ovem Mansur e atto rosso. O Povg espe r a que a o" Os jaaistas ~ trajanistas co- lia. Para que chegue ao conhe · ta cimento de todos e •inguem Att o mo m~nto, são em Cia. de F orça e Luz evite Ayub e a senhorita Anete, distinta sobrinha do snr. AN- . mcmo~aram.. ontem, pda alegue ignoran~ia , mandou o nam ero de 25o as urnas em que isso continue a suceTONIO NORA, di,no Prefei- andéc1ma vez, • derrota de ~. J uiz ex ped1r o presente q tle vot a r~m , ilegalmente, d er to de Gatia. São Paulo, no pleito de 3 de edital com prazo de quarenta eleitores de outros Estado•,com nossos Outubro, realizando uma pas- dias, que afixado no lu- cêrca dt> 6o.ooo votos. E, Aos noiTo•, diais cumprimentoa. . · g ar de cos tume e publicado fato digno de especial menção: 6 seata, <::om- multo foguet CIO peia imprensa. na forma dú em t8das elas predominou a e um mundao de vastlouras, art. 4 39, § unico CPC. Dado votação j~nista . e passado nesta ciàade e coAcha-se em festa, desde o pelas ruas da cidade.'' agudenses,. marca de Agudos, pelo cart6P arece certo, portanto, Inscr ev a m -se, dia 13 cio corrente, o lar'! do Durante.a festança. foi canrio do t .o Ofício, aos 28 de nos casal Adib e Aparecida Ayub~ que eleitores de o utros E sta pelo nasc:iment o dt nm ro- catia,com entusiasmo, a cançãç Outubro dt 1.954. ~u. João de dos viuam, ~m n1asst e de EXAMES de ADMISSÃO busto menino, que recebed, da revolução pernambucana, Conti, Escrivão ;nteFÍno, dat. encomenda~ votar n o snr. Jâ ~ do nosso na pia batiamal, o nome de de 1.910, «varre, varre va!SOU- e subscre-vi. nio Quadros. para Govem ader O Juiz dt> Direito, Adib Ay ub Filho. GINÁSIO E STADU AL Auguramos ao ree~rn -nucí rinha. . E houve ainda, outras (a.) Geraldo Amaral .Arruda de São_Paulo. do vida longa e íeli2..
~~.;~tl ::mt lit~1~m1t:mmll:t\l l\F.~~l\l ~\lt \ ~ \~t\lmm:m~ ~ :tJ\ t\ 1tmtm\li\ \~\ ;t\ \ \ ~~~
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E para que ch rguc ao co·· a 3. nhtciment o de todos C' nin~"' oi uma partida que·· guem alegue ignorancía, man- agradou 80 pút lico dou o M. Juiz npedir o prc· ali presente, .devido á sente edital, com o prazo de bôa atuação de ambos vinte dias que será afindo OS quadros. 1 'do · A eqUipe · da J .O.C no ugar costume c pubhJcado pela Imprensa , n o forma alinhou . Tom, Nelson da lei. Dado e passado nesta e Geninbo; - Plauto, cid ade e comarca de Agudos, Luiz e Carlinhos; LUt~>~ ~Jo cartorio do l.o Oficio, se&, Pirozzi, Mario~ aos 12 _de Outubr~ de 1.9~4.: ~M(.l 8Cir] Chico e Zé-~u, _Joa• de Conu, E~rs~ao mterJDo, d ..t . e subscreVI. •
de praça dos b~n~J pertencentes ao es pólio de JOÃO FAUSTlNO 0 ' d· ' com prazo 8 de lo ' '· O Doutor Gera ldo Amar a l .A.rruda , Juiz de Direito desta cidade e comarca de Agudo!! Estado de S. P aulo etc ' ' FAZ SABER, • to~os q~aotos o presente . ~daul o Juiz de Direito vtrem, ou dele coahecamcnto tiverem, que o Oficial dt: (G,) Geraldo .Amaral ..4rn•da JuatiçJ que ••tiv•r de remaoa, levad em h.a~t~ publica, na porta do edt~ICIO d~ for1lm lo· cal, no próxJmo dta S de Novembro ía 13 .horas para ~ serem ~rrcmatados por quem Saiu da loca 0 taLu, mais der e maior lance otereE 08 pernetas 80 so) • cer, acima do preço da avalia- Uns com cara de urubu, çáo que é de DOZE MIL
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Sino que planges, que planges, na tarde cinzenta e trlu, o col'ação me confranges, trazendo melancolia . Alma sonóra de bronze, derramas notas sonóras, na tarde que lembra um monge chorando quando tu choras. São ol egrías perdidas nos días que e u vi morrer, em que vivi muitas vidas, entre ·a dôl', entre o prazer . São as mortas prímaveras~ que, lá bem longe ficaram, perdidas nas outras é:ras que as mãos do T empo a pagara m. Sjno, trazes-me a lembrança de um amor a agonizar-, na sua vidade tão mansa da mocidade a findar. Evocas bem o riacho, por entre avencas agrestes, leyando, corrente abaixo, rúbidas rosas ~ilvestres.
J· f lcégo.
Dizen"do is to, o homem mo>trava-se apreensi vo, porque era muíto s upersticioso, e lhe ha; viam dito que sonhar ·com ratos
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"§ X
Para maior venôa, an~ntie ne~te JORNAL
l1grnte e que p -of_es:-av_a_ ter um pouco de u s peno í1hal para t:o m seu p~ r, ser viu-lhe então de José l' a . .tnttrpret~ção do sonho, e ass1n1 se express.- u : :- O rat0 . g~rdo ~ o t a bcc rneJro da esqu;na·, q ue .:ome tudo q ue o scnho_: gar.h~, os ratos .~agros sao mamae e eu, que n~o te,mos que t:omer
Sua esposa, superStiCIOSa de receber o pr~mio ~· quanto ele, f1cou ata rantada e s:í bi:~ inttrpret:u;.ão.
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horas do entardecer. Que. ar.s teus acordes, plangendo, sino me dás a impressão de um aureo cálix vertendo saudades no coraçãú...
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E cada nota maviosa, fulgente como um clarão, resplandece so~orosa na forma de um co~ação. . Como eu amo ouvrr-te, sino , no teu sonóro planger , cheio de um misto divino, nas
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Um tra ba lhador contou um:2 fnenhuma explicação pode daimanhã-~ · sua esposa, o seguinte !~e. Mas seu filho~ niUito iote-
): sonho ··. · . . VJ chegarem-se á mt·m ; quatro ratos, o prime 1ro dos t quais era gordo, outros dois eram magrissimo ~ 0 ultimo
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AGUDOS. EST. DE 8. PAULO, 31 DE OUTUBHO DE 1954
Injurias não provam honestiOa~e Recentemente, a sr, João lpatrimonio do municí pio, re· Sampaio, presidente: da , Co- sultado do confronto de ueas missão de Justiça da Camara e de preços : cercaí,de quinze Municipal, deu parecer contra• milhões de cruzeiros. Tudo cio ao projeto do prefeito Jâ- claramente exposto ~ nio Qu8dros, q ue pretendia a «Em vez de ee defender, o permuta de terrenos de pro- sr. J ânio injurh. Mas injurias priedade munictpal, no Belen· atiradas ao ar não provam zinho e Vila Clementino, por honestidade. Os fatos aí e~tão terrenos de , propriedade da desafiando a sua parlapatice.O Companhia Antarti<?:a Pauliata, torturante dilema permanec~. na rua Antartica, na Agua Se o prefeito enviou o proje· Branca. Em seu parecer, o li· tu á Camua e assinou a sua der da ban~ada republicana justificação, sem saber de que afirmando que a avsliaç~o se tratava, houve inépcia Sedos terrenos da Prefeitura fo- transigiu com pleno conhecita feita pt•r baixo, com gra- meoto do negóci.:>, prevaricave prejui!!O para os cofres ção. Guad~ para si a sua ho~ municipais, declarou que o sr. nestidade. não a comfronte Jâoio Quadros se colocara com a de outros, A. sua falha num dilema : ou era desonesto defesa é m ais uma prova de ou inepto. O prefeito licen- incapacidade. Instiga o viceciado repeliu as acusações do prefeito em exercício de soli: sr. João Sampaio e dec arou citar da Camara a nomeação que as mesmas nio t iAbam de uma comissão de vereadopro~edencia, acrescencando res para examinar .o processo que a atitude do velho poli- o bjeto de c:denuncia c~luniosa , tico resultara do resentimeoto Ignora o acusaJo que a: cocausado pelas ultimas eleições. missão já existe,' permanenteO parecer do sr. João Sapaio mente. E: a comissãtr de ]usti· foi aprovado p0r un a nim da- ça composta de sete membros de J?da Camara Municipal . eleito5 pela Camura. E que Solicttado a falar sobre o as- es~a comi~são já exa minou o sunto e a entrevista do pre- processo, cuidadosamente, ha · feito licenciadn, o sr. João • vendo chegado à conclusão Sampaio declarou inicialmente: de que tratava de s imulada ~lr~ pugnei, em minuocioso permuta e não de uma transae JUrtdico parecer, aceito por ção sem vicias. O parecer foi toda a Comiuão de Justiça aprovado unanimemente pe· e aprovado pela Camara , a la Oamara, e o projeto assim. p~r~uta de t~err~nos, de do- rejeitado uin limine·. mtnto municipal, por outros E bem de ver-se, portanto d.c propr~edade da Cia. Antar- que a irreverencia á minha uca Paultsta , Os desta avalia- velhice não aprove ita ao pre~ do• a Cri 1.ooo,oo por mt- feito. Nem as criticas do vet~o. quadrado e os do muni- reador .. e filiam aos suposto ctpiO , avaliados a Cr$ i46,oo, rancores, a que se apE'ga o Os da Antarti<:a situaclos na sr. Jânio Qu!ldros para obscu· Agua Branca e os municipais recer a ; v~trdade. O vereador no Belenzinho. Prajuizo ao cumpriu o seu dever, na sal,. ••••••••••••••••••••••••••••••••••••••• )lt+++t•~
AGONIA ... (Inédito] Quando acvrdarea de manhã tão linda, D e ixa ao lado caindo teus cabelos Da saudade através quero r evelos ' À voz do piano porque te amo ainda Minha· alma triste em cada canto fala No silencio sem fim de tua aala ... Abre teu piano; os que se amaram ouvem, Como a Adelaide do infeliz Bee thoven, Em cada nota o lúgubre gemido E o soluço do amor incompreendjdo. Abre o caderno musical, risonha. Quem partiu com teus olhos inda sonha... Ouvirás minha voz no som do piano, Como se fosse o coração humano Trazendo mil recordações ã mente E a murmurar desesperadamente ... Quando estiveres na mudez e a sós Dedilha as teclas e ouve a minha voz
:Uarcontles CESAR
NUM.
39
vaguarda do palrimonio do munici· ' ~ pio. Cum·1ra o prefeito o seu, coru igual escrupu!o. ?Jão basta ser JDO· cu para ser melhor que os velhos. Churchill vcuceu a guerra e l:liller Não percam hoje o filme sensação do ano · era moço !mas paranoico]. Aos oiten· ta anos ainda governa o Illiperio Bribttrico. . •Qu&nto à minha derrota, nas ultunas 1-leições, é preferível não confrnntar os 13.000 votos que re<,•·bi - de eleitores conscientes e llbnegados - com os 500.000 no sr. Junio Quadros, em grautle numero con.. t-~pr est- nt. anoo a at·tista ~J t a Haywort. quistados ã so!llbra dos favores tlu l'refeitura. E não esque cer-,~, so· bretudo, de que nw.is de um mílhão ! 7--:"~;-----;~---:---:-::-:-::-=-~-:':":'--------de eleitoJes repeliram o nom~ do paulista do Par~guai. No meio destes ~ os 400.000 de Prestes J\!nin, que niio custaram dinheiro n plutocrata algum»
Cine São Paulo
Sl\f.OMt
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A lAMPARINA
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--- ------ PORT A·V OZ DO SENTIMENTO POPULAR
TUDO SE ACABOU
~:;;· E-t~d;-s-;~~bou, Os catlte~ IÕs que arquitetei, me:1s sonhos ds adolc-scPute caíram um por nm. E tu foete.:
TENÓRIUS
foste a procura de outro coração,'que te idolntre e que talvez seja mais uig uo da tua afeição. E eu, qOt! tr: nm uva tanto, uão fni mE>recedor dtt u mo peqneua partícula do . leu afeto e dos teue carinhos, I que r eservaste tudo oam ou~
tro... N~~quela ooire lemtra~ te?
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apresenta
Salà_r_io_ d_e_J?eputado Galos no Terreiro Já ec fa la no pr6ximo pleito mun jcipal que apontará. o ocupante da vaga do Dr. Joao. D tvr rsas «dobradinh a~ » são çomtntada s a{ pel o ce ntro da c ida de. Ei-las:
com mmb~ts mã.os presas en. tre as tuas. disseste-me que nu nca mt abandonllrias, P. ll - C Elso - Rondina P~S. D j~r~i u ma paixão imorta l. .. 1 - l úcio - l. h1co B. P.T ..B. d1ras que tudo na vida é 1 passageiro, pois. galgaste com Sed ? Y o no lo. creo, palabra L os pP.s • as tuas promestlas, mas no meu dorido coraçãv Angú ainda existe refugio do meu prjmeiro sonho. R econbeço Não creio na vitÓria do Sr. Jânio ! Como explica-Ta que. sou o u nico culpado da .~ .,m1go, ~~. · .. a1' da nossa eeparação, pois na quando tudo fazia crer na virória de Adh•mar minha loucura, eu não ~:oube tem coisa. dar o devido apreço ao q uo de belo b:í na vida - llm a~ A 'Bandalheira mor sincero e puro. Ma s nito te crimino pE>lo que fizes ' P, Sim, meus amigos, choremos todos nos r Nós' o pOVO'> o dPstino assiru qniz... O des- fomos ~sb ulhad os por Suas Exel~ncias os Senhous De putati::!o é culpado, por nos ter dos ! Numa hora de apert uras estomacais, os «Bambas da. colocado frente a frente, e 1'lgo~ Zona• aum':_ntam seus ordenadinhos ... Vão ga nhar L~gora ra que Eouhtwamos um Eu· cerca de C r$ loo.ooo,oo por mes, tudo somado l Que.. turo norido, 0( s se pa ra assim pândego!l t impi9dosa mente ... A mll!edisce~cia na nossa felicidad~. Piada Tnfame foi triste e cruel epilog0 ào meu r omance lindo, que no E é justamente por isso que em São Paulo o Zé-Pop>~ssado in terpretei... H oje ao vinho, Ie m &rando os dois Menegheti (um (<paulista• e outra. iado de outro julga-te fel iz ga ucho::..'f:resolveu o •causo» : enquant0 eu vvu carpimlv « Cada povo t em o Menegheti que merece L ,. esta dor. Vai segne o t1 u cami n h 0 , segue esta estr·ada que O Homem da Lista s.- aiapeta d~:: perfumada8 fl oI'es, masoão esquecas nuucH, Cuidado ! Há um cidadão aí na cidade confeccionaná& que A o lon ge, muito Jo:1g '• lHI uma. lis~a prá ~vas~o~rillha »! D!z ele que não sobrará um estrada do pa&sado 1 deixaste func10nano , po1s a •h m pe~a> va1 ser geral ! Mira-te, hombre! e;n pranto um cora cão, que Cade a competencia ? amda v1ve algemado ao pi·i~ meiro afet:> que sentiu na Vale quem tem vido ... Sei que nunca ~ais passará po1' tua mente sonha· . . dora, a mais vaga Jembranpl sl.IT', ~mi,go meus. Neste mundo de D eus vaTe qrrem d ·d· l· tem dwheuo. Cultura ? Velharias ... H ombridade ? Besteira._ do u.~eu i nome, o Jl{oSSO I I 10 ' Q . n I que teve a duração das rosas. uem q ~ r2,er ~e e~ger Deputado e ~6 gastar a prata. Eleiçia> E ag•lra, não será melho r vi- uo BrasJI e pare-o de burrc-go!l endinheirados ... V('r na recordaçãv dos m o. mentoa fcli zte qtte passei u te~ lado ? B: se nlgum dia ~ Grande encontro futebolistico - ~ novamente nos encontra r mos Entre . os esquadrões na estrada da vida, talves ain~ A.A. Portugue:sa de Desportos versus da consigas soletrar lJOS mens cansad<,s olhos, ~> do loroõa poeEsporte Clube Noroe~te sia ritsta paixão in finda ... ~ _ No Estadio Alfredo de Ca stilho - · ~ T UDO SE ACABOU... )'@f
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Propt·ietau·io - He•·cules So1·mani
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- Achilles Sormani
Representante • Celie Sormanr
li li NUM. 39 Jtouve frauOe Nas fltições ?
Agudos, 31 de Outubro de 1954
Aniversários Fi zerf>m anos:
J.:staclo de S. PRulo
DIUSIL
Dia 29 -A menina Regina b h . . 1 A t áo cons .... D.te des\1aria Sormsni filha do sor. Nem em aviam termrna~ vo aç •• Herculcs Sormaci; o menino do as eleições'· de 3 de Outu- ~as 25o urnas, - cêrca de osê Lourenço; srt:~. Sebastiana bro, quando começaram' a cir- 6o,o~o votos - é,_ entrruntê, 'de Carvalhv Barros. cular rumores àc que grave~ passivel de anulaçao. em (~cc irregularidadts teriam ocorri- do .art. 123, D 8 -. 9,_do c~<hgo Dia C- os jowo s Thomu do durante o pl~ito viciando Elettoral, que dlspoe: de l 2< H i c t 'W' ~ l d cxltíTrigo, o veredictum ' ' de das urnas. • -c r. nu la. a votara-o ... O senhor Derville Allegretti foi· r~e 1ei·t F nzem nuos : secção cle1toral•... <quu.do D e putado à Assembléi!!. Le gislativa Estadual, legenda Oizia•se, 1 boca pequena, votar eleitor de outrae cirdo P.R. Couse guiu 5.461 sufrá gios e «passou» na tangen- Dia 1 - :;nra. Iolanda Coimbra que varios milhares de eleitocunscrições nas eleifóea t e , pois foi o lanterninha do l'artio.o. De Conti; H. Sa ntos Rodrigues res de outras unidadts da Fe· estaduais ». Todavia, êsse respeitavel cidadão de ve se dar Coi; o menino Cárlos Hercules deração hr..viam votado, com 0 Pe~rtido Social Progrt.Spor muito t eliz, com lanterninba e tudo ! Sim , porque Trav~1n : snrs. Verginia Suraci seus títulos originais, ou ti· sista já requereu, em recurso sua r eel e ição foi ime recida. Não devia rece ber n f>m e sr. Santos Maínini. tulo~ novos, crimiool'amente interposto para o Superic.r 10 oj o da votação que recebe u . Aos aniversui~ntes, os pau- obrido,., c:m vários bairros da Tribunal Eleitoral, a anulação Por que ? Porque Derville Allegretti é O au- bens da Gazeta de Agudos Capica l, assim como em c~r- da votayâo coustantc das rctor do inse nsato proje to que garante aos normalistas tos municÍpios, notadamente feridas 25o urnas. de todo o Brasil disputar vagas no curso primaria algun s situados na zona fron· Se 0 seu recurso for propaulista. reiriça do nos'o Estado. vido, verificar~se-á completa Atentaram bem? Um D e putado paulista a tranos resultados fmais - d e H er- ! Af'trmava~se,. em ~uma, qu~ alteração Ed1.t a J d e c 1·taçao balbar contra os interesses d e S ão P au1o .I N osso E s· do pleito, seja no que tange tado possui nume rosas Escolas Normais,. oficiais, mu- deiru·s do Esp6lio de France- numerosos elr~tores de outros á eleiçãe de Governador c Vi· nicipais ou particulares. Temos professôres normalistas lina Maria de Jesus, com o Estados haviam sido transper~ ce~Govercador, seja 00 que competentes em número mais do que suficiente para prazo de (io) quarenta dias. tados para dentro das nossas concerne i tlti<;io de seM.• as atuais necessidades escolares, dispensand(\-se mesO Doutor Geraldo -~mar ai fromeiras, onde votaram, como doru e dt>puu.dos. tres alienígenas, por isso m e smo. . Arr1:1da , Juiz de Direito des- «eleílor,.s em tr mlsito>, no snr. S omos, pcnm, dos que É s a bido que cada Estado brasileiro possUI lta c1dade e comarca de Agunão crêem na anulação, tm s e u sistema escolar normal próprio adequado, ás exi-,dos, Estado de São Paulo etc. J ânio Quadros. bora parcial, do pleito. Nasgencias do l_Ileio ambiente regional. Por ~sso, um pro- FAZ SABER a todos quan~ A princípio, ninguem deu eleições, o que entre nós s~ fessor paulista está prepara.do para lecwnar ~o seu tos 0 presente edital vi· crédito a tais nunores que, quer é: voto na urn<~, seja l:F Estado, não em outro. Obviame nte, O norma bsta de Irem ou dele conhecimento aos espíritos: JT!ais ponderados, como for. As nossas Cõrtes Minas, Bahia ou Mato Grosso estará Preparado para ltiverem, que, por este Jui.w s oaram .c~mo simples ... intrigas de Jut.tiça t2em verdadeira o. e cart6rio do primeiro oficio, da opos~çao». g cruza por anulações. de pleio seu Estado e nun<'a para o nosso. Mas, Derville Allegretti não viu isso I Nao VlU se processa 0 arrolamento dos tes eleitorais e uma desvelae resolveu «importar» cultura alienígena ! Aliás, nos bens deixados por falecimento Contudo, agora, . pro':aa da devoç:io •pela livre man~ ultimos tempos São Paulo t~m importado muita coisa de Francdina Maria de Jesus, 1 1 co~catas . dessas afumaçoes fesu.ção das urnas:. . que outrora exportava., PoiS nao temos um governa- dos quais é inventariante Ar~ esta? surgmdo. U~a yfstona, De: qualquer maneira, cn .. dor matogrossense e um vic~ mineiro ? . lindo Delfino da Silva que real~a da a requer1mento do tretanto, não s~ pode deixar É bem verdade que o St-:nbor AHeg rettl amar- nessa qualidade apresentou a ~-sd_.f. em. cerca 5o rr.n as de lamentar que, no ano dCY gou dor de cabeça, oriunda dos protestos, telegramas competente relação dt herdei- e • ercn~s sccçocs e ~Jto- qua rto centen:~rio, São e manifestações outras r e provando seu infeliz projé- os e dos be.Qs conarando tn"' rais,principalmente dos batrros Paulo h:~ja importado tudo ::. to. Mas ... o homem foi reeleito ! Lamentável... ~re esses hc'rdciros, 05' de periféricos da Capital, revelou governador, vice-governador Nossos homens públicos devém orientar seu nome Maria de Tal, esposll que, em cerCI.t d.e 20 d:Ias e. tambtm, muito eleitor ! ?' trabalho no sentido do bem-estar do povo paulista, de Luiz Ribeiro de Marins e encontravam-se tttulos ele1t~- 1 Ha quem diga que Dc\le é numa exaltação total e completa dos valôres, cultu- <>eus filhos menores Rosa rais de outras regiõtts do Pe1s, brasileiro! Talvu sej2... Mns,. rais, mor~is ~ SIICiais d(> São Paulo. É êsse o seu ~om 13 anos e Ana, com 16 ~ entre as quais os Estados de pdo visto, PauH!ta ele não dever, pois nao, . Maria de Jesus, casada com Mato Grosso, Paraná , Per- é !.,. Projetos como êsse do senhor Derville sjgni- Guilherme de tal e lsaura nambuco, Alagoas e Bahia. ficam desservi.ços a São P~ulo. Seus efeitos são danosos Maria de Jesus e 'aeu marido ~om~rovou_-s e , tambem , que não só à ~?Cidade P.aulistl1. maA, sobretudo, a toda Roque Bispo, todos residentes 1dent1co cnm.e ocorreu em Com a Força e Luz uma coletividade. Enfim... em lugar incerto t n:io sabi- c.c ntcnas de cJdadu d~ InteGERSON 00STA do, a quem se ~;onvida e cha- nor. Onde, p?r~m. !Da1s fo~Lampadas de flumínação -=~===;;;;;;:;;=================~ ma para, dentro do prno }e. te se fc:~ senur !ai 1rrtgul2n· pública têem iicado apa1 comparecerem em Juizo dade, fo1 em Ounnhos, Cedral das, noítes se~ui~as, !fi~ ;· de se manifeatar sobre São Manoel, Nova Aliança , ga por falta de substltmçao; aba c to.de~ aqutlas ou- até mesmo nos pontoff ~ -~ 0 processado, seguindo ê feiJ Soroc_ é .. fi 1 50 b a de reve tras Cid ade s ltmttroft:s do Es~ Ficaram aoivo!, em dias mais centrais da cidade. to at - tna pen " tado de Matto Grosso. desta semana, 0 jevem Mansur Os janistas e tra janistas co- lia. Para que chegue ao conhe · O Povo e spera que a · Ayub e a senhorita Anete, Até o momento, são em Cia. de Força e Luz evite cimento de todos e ainguem distinta sobrinha do snr. AN.- . ~cm,o~aram,~ ontem, pela alegue ignorancia, mandou o o umero de 25o as urnas em que isso continue a suce- TONIO NORA, digno Prefc1- ilndectma vez, a derrota de M.' Juiz expedir o presente que votaram , ilegalmente, der, to de Galia. São Paulo, no pleito de 3 de edital com prazo de quarenta clcttores de outros Estado<,com Aos noivos, os nossos cor- Outubro, realizando uma pas- dia1, que será afixado no lu· cêrca dE" 6o .ooo votos. E, gar de coSt\lme e pnblicado fato digno de esprcia! meilção: diais cumprim~ntoa. seata, <!Om muito foguetório peia imprensa, na forma dú rm:tôda s elas preàominou a c um mundão de vasr>ouras. art. 439, § unico CPC. Dado votação jânista. Acha-se em festa, desde o pelas ruas da cidade.1 e passado nesta ciàade e coInscrevam-se, agudenses •. Parece certo, portanto~ marca de Agudos, pelo c:art6· dia 13 do corrente, o lar'\ do Durante.a festança, foi can- rio do 1.0 Oficio, aos 28 de que eleitores de outros E stan0s· casal Adib e Aparecida Ayub; tadt,com ~ntusiasmo, a cançãc Outubro de I.954. t u. João de ptlo nucimento de nm rodos vieram, em n1-assa e-' de EXAMES de ADMISSÃ("J busto menino, que receber~, da revolução pernambucana, Conti, Escriv1o interino, da.t. encomenda; votar no snr. Jãdo nosso na pia batiamal, o nome de de 1.910, «varr~ , varre vassou- e subscrevi. nio Quadros, ~ara Governader Adib Ayub Filho. GINÁSIO E~TADUAL rinha:. . E houve aind ...,. outras O Juiz dt Dirdto, Auguramos ao recém-nascide São Paulo. (a.) Geraldo Amaral Arruda do vida longa e feliz. belezas mais ...
UM PROJETO DANOSO
°
Edital de Citação
4
d:
Noivado
Passeata
......"..........." ......
Nas cimento
Admissão ao Ginásio
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GAZETA
AGUDCS
Bom Humor -~~~~~ ~~@f;
Racionamento de
Energia Elétrica
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cifr
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Terrenús a Vista e a Prazo
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Pela Justiça
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OANTI NA PAM PU LHA
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uma noites» de Jesus»
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«Hiatoria.s Maravilhosas»
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o"d\·ta1 de praça dos. btnti
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o valoroda J .O.C no esse havido nos Urmos ela transcri~áo numt:ro 2 329, <tpõs dificílima peleja vencedor pela no Itegistro desta sai u contagem de fi tentos comarca. E para que cbt'gu~ ~o co·· a 3,
ceates.. ao esp6ho
'::::!:: FAU:-3TINO
:)!!)1~ de lo dias ' ·11\H1~ •
;~:~mae~:~~e~;g~:~:~c:a. ::n~ a~~~~ol~maa~aru~~ba~~-
dou o M. Juoz <Xj)<dór o pw
al! presen~e. devidO a
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de ambos da J •o•c
:~;: ~~i:: I,q::m s~r:ra:f~xa::, ~:aq~~3r~~ JOÃO Ino l ugar do cos t ume e pu bl. A equl"pe
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com o prazo
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do!!, Estado de S. Paulo, etc FAZ SABER, • to~os
nesta
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«Pinócbio»
l:i!m
e outros belos livros para presente&.
·\\l\\ll mais d~r e maior lance: ofere-
\\H\\j ,erem arrematados por quem
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~:~ ~~~m~ dd~rebo~•Eav~'ii
ri ~~~~~~~~m~~iü~til l il~lhiiWrr~iiü~~[~ii~ ~~i~~:~iiN~m~!ii~~f11illJ~!~l~iilm~~1~\\~ t;~~~:t::.~pc~:c~:~t:sdia:~
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Luiz e Carlinhos; Lli~--ses Pirozzi Mario [M~acir] Cblco e zé-
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~~~r;!~:·d::. ~;:b~~r~~nvao Borracha.
. . q?antos o presente . tdual o Jutz de Dtrclto VJrem, ou dele conh~c.tmcnto ( ) G ld A il[Uiiii Hi1i tiverem, que 0 Oftctal de a. era o maral A rrw da tmii\ Justiça que cstinr de semana, :mlli 1tvará tm JJ_a~t~ publica, na 0
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lcado. pela Imprensa, nn forma aJJDbOU. • ODl, e SOD da le!. Dado ~ pas!ado e Gemnbo; - Planto,
'Hlll~ o Doutor Geraldo Amaral cidade e comarca de Agudos, :!!lH!i Mruda, Juiz de Direito des- pdo c:artorio do l.o Oficio, ·mWJ ta ctdadc e tomarca de Agu- aos 12 ~de Outubr~ de ].9~4.:
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fundos
pertc:n·
·\i!iiiiil !li ~~ran~ p:i~~J~~ ~~ sd~mJ~= vembro, ás I3 horas para
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2.05
pela
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?i!H~
Acaba de receber grande sortimento ~im. de livros e Ct)leçõe~ infanto-}·uvenis, r.'"" ij~ } d tii.!fi!i . de todos preços e qua ida es, como : t~! «Historias da nossa Historia»
FUTEBOL
fundos co m suc~sso res de desta cidade, ThomólZ MarciJio Junior, terre- ~o esquaarão
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1.~11:
frtnte
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com aqu~la Avenida, de u m Jogando domin.go lado com Gines Kuiz Garc11\, ultimo, frente a equtpe Je C'Utro lado com ~uct! seres A.A . Portuguega de Fdici o Nopclitano e pdos {la
;".ID~It LIVRARIA E PAPELARIA '!!i! i DA GAZETA DE AGUDOS ~I. i ~Hrri
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Pausttno. dcs.. critos no re~pectivo inv~ n u. rio que se proces.sa por e~te r Juizo c C artório do l .o Qfi· cio, a saber ; Um tur eno urbano tituado á A vc-nida Celidonio NetC', nesta cidade:, d is· tritn, munic1pio ~ comarca de: !. gude•, med indo dez metros de fr c nte. por trinta e tres dit(IS da
ill!lin·:mmili!l!mfl !ll1ml!Ufffi1ilfmm!Wfli'\llllli·::mlllll!fm ~1i\\l~Hlllj!!imffimmr~Hm1\l~'Tij!;1lm~mHH!\ffi~!\\\\l\l ruillii
m~l:l
•
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e que codronta
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• Agudi)·
·~spól i'J dt João
Suculentos churrascos ? só na
~~-n~
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~~~~~!~li~[~[l~lillli~lll~:~t;~li~~l:~ ~1!:~\\:~~t~~i~J\\~~\~\:i~·· E-
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•
A Companhia Paulis-L Cnnselbo8.,. ta de Força e uz.,. O professor explicacomunica aos consumi- a a seus alunos o pedores em ger~I, que rigo das doenças concontin~am ~m vigor 88 tagiosas e aconselhadetermJDaçoes cons- va-os a nao beijarem tantes dos Atos no. ~5, 08 animais, principal~ de 30/ 6/53 n .o 28, . de mente 08 papagaios. 11/S/53 e do Comumca- _ João, podes me do de 30-6·54, prorro- dar algum exemplo ? gados pelos atos n.o· = Sim, sr'l professor. 34, de 31-12-53 e no. Minbtl tia costumava 41 de lH-&-54, do De- beijar 11en cãozinho. partamento de Aguas e _ E o que aconte.Energia Elét_rica, bem ceu ? <~omo do AvJso sobre _ o cãozinho morracionamento publica · reu ' do ne&te Jornal dia =·====== 11-7-54. Trabalht» garantJdo Copias dos Atos e Eu garanto, quP. neComunicados acima nhum dos meus Iremencionados; estão a gueses jamai~ recladisposição dos Srs. mou alguns dos traha.d . lhos meus. consumi orea, no escrt- _ E em qne trabalha torio ~ da Companhia você ? sito a Rua 13 de Maio - Faço caixão de no. 675 nesta cidade. ••1efuntú.
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Quadra do dia
~ Saiu da \oca E 08 pernetas
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tatu, ao sol .
Uns com cara de urubu,
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Os gols foram mar-csdOB por : Pirozzi 3, oh·lC9') e {l}·ISSeB 1 • 01 3 gols da Portu..-guesa foram aaeinalados por ~go;un~o! que, na r~abda e OJ melhor JOgador em campo.. ~arabdns, j~Ó â p e-
~~:::r futebol ! l~u~rs est: vitÓri~,
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GAZETA
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Srnos Que Pfanges
Sino que plang es . que plange s, na tarde Cinzenta e fr iH, 0 COI'a ÇãO me confranges, tra zendo melancolia . Alma sonóra d e bronze, d e rramas n otas sonóras, na tarde que le mbra um mon g e chorando quando tu choras. . São a 1egr Í a s pe r d1'd as nOS díaS qu e eu VJ· morrer, em que vivi muitas v idas, entre a dôr , entre o prazer. São as mortas primaveras que, lá bem longe ficaram, perdidas nas outras é ras q u e ~s mãos do Tempo apagaram. Sino, trazes-me a le mbrança de um a mor a agonizar, na suavidade tão mansa da mocidade a findar. Evocas bem o riacho, por e ntre aven cas agrestes, levando, COI'reúte aba ixo, rúbida s rosas silvestres.
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3: ~: Possue pessoal habilitado, de competência .t.~~ Porque atende de dia e de noite.
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reconhecida e comprovada.
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GOZARÃO DO DESCONTO~ de JO OJo, as rullirti'l'~' ll('Naif;
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de
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AGUDOS
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Filme de a ventu t·as, com Richat•d Conte
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HoJ· e· ·à noite · 1or, o f'l · , em te cmco 1 me ~.hN~ A , ~ÃU :
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Para maior ven~a~ anuntie .neste lORNliL
Jornais e Revistas
rnenhuma explicação pode dd r - ÇÕC'S M~UlO-ramentos de 1~1e. :vias seu filho, OI Uit O inte- São Paulo, a revista hg~nte r que p of_es:.ava_t u om <<OompanbeirO», publr pouco de respelto fthal par a ., •.· , . d d'• <.:om se_u pai, ServitJ-Jhe _ então caça0 pe110d1Ca e 1 de Jo~e na· _mtc:rpret apo do vu1gaçao culturaL sonho, e a SSliD 5 C express 1J; - O r ato gordo ~ o ra &t r-~ neiro da rsquina, que ~o rne Tem o.3 em nossa tu do ~ue o s cn h g~n h~· mesa. de serviço, O os ratos magros sao mamac b f . . e.eu , que não temo-; que comer em eitO semanariO e o rato cégo t: o ~ enhor! «A 'fA U DE» que se S ua Dito isto, escapo_u ·se ante~ edita na próspera cida· esposa, . supersticiosa d~ :ece~er o pre~•o da s na de de L.sq·an]· al Pauli ~ta_ quanto ele, ftcou atarantada e sab1a mterpretaçao. ~--
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tra balhado.r contou uma manhã .a sua esposa, o seguinte sonho ·. . , . V1 chegarem-se a m 1m quatro ratos, ·O; primetf'O d·~s quais e!~ gordo, outros dois eram magrj$simo ~ o ultimo cégo. ·' · ' · Dizendo isro o ho : m· m mos tra va -se apr eens• ivo, po ..rqu~ ~ra muito s uper;stiCiosd, e Ih<.> haviam dito-que sonhar com ratos era máu pres~gio. Um
clarã~- c:e~~l~~~~~a~i~:~;o:~lg~~t~or~~m~e ~: f~;
coraçao. Como eu amo .ouvir-te, sino, d . d.no . teu sonóro planger, cheiO e um misto tvmo, n a s horas do entardecer. Que, aos teus acordes, plange ndo, sino me dás a impressão de um aureo cálix vertendo saudades no coracãu...
AGUDOS
O Rato : Cégo ·
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Caixa Postal, 58 EST. DE S., PAULO
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rtJOazeta de Agudos ANO
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AGUDOS. EST. DE R. PAULO, 31 DE OUTUl:HtO
lnjur ias não provam honestiO' Oe Recentemente, e sr, João lpatrimonio do município, reSampaio, presidente: da Co- sultado do confronto de areas missão de Justiça da Camara e de prr.ços : cerca:t,de qu inze Municipal, deu parecer contra • milhões de cruzeiros. Tudo rio ao projeta do prefeito Jâ- claram t nte ex posto > nio Quadros, que pretendia a «Em vez de se defender, o permuta de terrenos de pro- sr. J ânio injuría. Mas injuria s priedade municipal, no Belen- atiradas ao ar não provam zinho e Vila Clementino, por honestidade. Os fa tos af e~otâo terrenos de propt·iedade da desafiando a sua parlapatice.O Companhia Ántartica Paulista, torturante dile::na permanece. na rua Antartica, na Agua Se o prefeito enviou o projeBranca. Em seu parecer, o li- tu á Camara e assino u a sua der da ban~ada republicana justificação, sem saber de que afirmando que a ava liação se tratava, houve inépcia Se dos terrenos da Prefeitura fo- transigiu com pleno Cúflhecira feita P''r baixo, com gra- meoto do negóci-J, prevaricave prejui2o para os cofres ção. Guade para si a :;ua homunicipais, declarou que o sr. 'nestidade. não a co m fro nte J~nio Quadros se: colocara com a de outros, A sua falha num dilema : ou era desonesto defesa é m ais uma prova de ou inepto. O prefeito licen- incapacidade, Instiga o viceciado r~pdiu as acusações do prde\to em exercício d~ soli: s r. João Sampaio e dec a rou dtu da Camara a nomeação que as mesmas não tinham de uma comi~são de vereadopro~edentia, acrescencando res pa ra examinar o proce~so que a atitude do velho poli- o bjeto de cdenuncia caluniosa , tico resultara do resentimento Ig nora o acusa J o que a ~ roca usado pelas ultimas eleições. mis~ão já existe,' permanenteO paucer do sr. João Sapa io mente . Ê a comissã(• de Justi· foi aprovado pN unanim da- ça co mposta de sete membros de J,?ela Camara Municipal . eleitos pela Cam!lra . E que Solicitado a falar sobre o as- essa comi~são já examinou o sunto e a entrevis ta do pre- processo, cuidado8amente, ha · feito licenciado, o sr. João vendo chegado à conclusão Sampaio d eclarou inicialmente: de que tratava de simulada • lm pugnei, em minuncioso permuta e não de uma transae juridice parecer, aceito por ção sem vicio! . O parecer foi tod o. a Comissão de Justiça a provado unanimemente p e· e aprovado pela Camara , a la Oamara, e o projeto assim. permuta de terrenos, do do- rc:j~:itado "10 limine". Illinio m~nicipal, p~r outros 1?. bem de ver-se, portanto de propnedade da Caa. Antar- que a irreverencia á minha tic:a Paulista , Os desta ~valia- velhice não aproveita ao predoa a Cr$ 1 .ooo,oo por me .. feito· Nem as criticas do vet~o. quadrado ~ os do muni- reador "e filiam aos suposto Clpto avaliados a Cr$ l46.oo. rancores, a que se apí'ga o Os da Antartica situados na sr. Jânio Q11adros para obscu· Agua Branca e os municipais recer a ~ verdade. O vc:reado r no Belenzinho. Prajuizo ao cumpriu o seu dever, na sal ,.
[Inédito]
Quando acordares de manhã tão linda Deixa ao lado caindo teus cabelos, ' Da saudade através quero revelos À voz do piano porque te amo ainda Minh a· alma triste em cada canto fala No silencio sem fim de tua aala ... Abre teu piano; os que se amaram ouvem, Como a Adelaide do infeliz Beetboven, Em cada nota o lúgubre gemido E o soluço do amor incompreendido. Abre o caderno musical, risonha. Quem partiu com teus olhos inda sonha... Ouvirás minha voz no som do piano, Como se fosse o coração humano Trazendo mil recordações à mente E a murmurar desesperadamente ... Quando estiveres na mudez e a sós Dedilha as teclas - e ouve a minha voz Mareontles CESAR
1954
NUM.
39
vagunrda do p!ll rirnooio do muoici- · ~ pio. C um,>ra o prefeito o seu, com '" ig ual escru pu lo. Niio basta s er l OO· ço pa ra ser melhor que os v~ l hos. Chu rchill venccn a guerra e llitler era moço (mas paranoieo]. A o!:! oiteu· ta ano$ ainda governa o l u.perio Dr it<.uico. •Qunuto à m inha d errota, nas ultimas f' ieições, é 1>referivel não confrontar os 13-000 votos que rcwbi - de eleitor<'s conscientes e abnegados - com os 500.000 uo sr. J 11nio Quadr os, em g ra ude num ero cona1·t1sta Hlta 1-J.aywort quistados á sombra dos favor es da J'refchura. E uiiu esq uecer-se, sJ· br etudo, de que m~tis de u m mílhiio 1-:--~~---"""';-""!"'"----:--------------de eleHClr es repeliralll o nome do J pa ulista do Pa1nguai. No meio d estes _ os 400.v00 de l'rcstc.s Mui>l, q ue não custaram dinheir o a plutocrata algum>~
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DO SENTIMENTO POPULAR
~-E- tud o se acn bou, Os ca.:JteTEXÓRIUS RJn·e s cnta : los que a rq uitetei, llJe:1s sonhos de adolcscE>u te CHÍram, um po r um. E tu foEle ... fos te a procun1 de out ro coração, que te idolnlre e que ..... ~ tiJlvez. se ja m ais tliguo da tu<\ afeiçào. E eu , q ud t& 11 m ·1va Galos no Terreiro ta :lto, u âo fni m E>receelor d <:umn peq uena par ticulll do Já ~ c fa la no próximo pleito mun i te u a feto e dos tem ca rin hos cipal que a~ont~rá. o ocupante da vaga que reservaste tudo oa ra ou~ I do Dr. Joao. D1versas «dob radinhas » tro... Naquela noite Jémt rn- te? J são comentadas aí pdo centro da cida com m iubas mãos presus ende. Ei-las : tre a s tuas. disseste-m e q ue 1 nun ca m E.- abandonflrias, ~ I 1 - C elso -. R o ndina P.S. D j urei u ma pnaxao i mo rta l. .. 1 -lúcio- Lh1co B. P .T.Bdirás qu e tudo na vi da é l 1 passagei ro, pois. galgaste com Será ? Y o no lo creo, palabra L os pP.s - as LUas p rornes.:;a~, mas oo meu dorido coraçãu Angú aindu exis te re fugio do me u prim P.iro scmho. R econl.eço Não c reio na vitÓr ia do Sr. ] â nio ! Como explica-Ia q ue sou o uu !co culpado da A • at' d a nossa separação, pois na quando tudo fazia crér na vitÓria de Adhemar ? nmtgo, minha lo ucura, eu uão rwube tem coisa . dar o devido apreça ao q ue de belo há ua vida - um aA 'Bandalheira mo r sincero e pu ro. Mas não te cri rni no pl'lo q ue fizes·e, S im, meus :<mÍgos, chorem ~s t?dos nos ! Nós' o povo o dE>stino assiru q ui z... O des - fomos es bulhados por Suas Exel enc1as os Senhores Deputati :~o é cul pado, por nos t er dos ! !'~uma hora de aperturas estomacais, os «Bambas da colocado frente a freute. e <~gn Zo na • aum~ntam seus ordenadinhos ... Vão ganhar "gora ra que sonhava m os u m fu· cerca de C r$ }oo.ooo,oo po r mes, tudo somado ! Que. turo florido, n<s ecpara nssi m pândego2 ~ impiedosamenle .. . A maledis cencia ua nossa. fe:jci dad~. Piada Infame foi triste e cru el epi log0 do meu rom ance lindo, que no E é justamente por isso que em São Pa ulo o Z é-Pop~1 ssado interpretei... H oje ao vinho, Iemb~ n do os dois Menc: g heti (um ~< paulista • e outro lado de outro julga-te feliz gaucho>.tresolveu o ccauso » : ellqüan to eu vo u ra r pin uo « Cada povo tem o l\lenegheti que m~rec~ ! :. esta dor. Vai segue o tt-U cami uhú, segue esta estrada q ue O Homem da Lista St- a tapata de perfu madas fl ores, masoão esC) necas nu nc!l , Cuioado ! Há um cida dão a í na cidade co nfecEion ancfO< q ue 110 longe, m uito )o:Jg', ua uma lista prá •vas~ourinha » ! Diz ele que não so bra1 á um es trnda do pt~Sóad o 1 deix uste funcionário. pois a .,limpe~ a» vai ser grral ! Mira-te, hombre! e ~ pranto u m coracão, q ue Cade a competencia ? a m da vtve algemado ao primeiro a fe t? que sentiu na Vale quem tem vida ... S ei qne nunca t:r:ais passa rá por tua LO e n te souhaSim, amigo rr.eus. Neste mundo de Deus vale quem dora, a m.ais vaga lem brança tem dinheiro! C nlitura ? Velhari~s .. . H o mbridade ? Besteira ... • do w eu n()tne, do m>sso idi lio Quem quizer se ekger D eputado ( só gas tar a p rata. Eleiç~ o· q ue teve a durAçi'io das rosas. no. Brasil é páreo de burrego11 endinheirados ... E agMa, não ser á m elhor viV(·r 11 a recordacãu dos m om en tos felizes qui:! pnssei a • te'J ludo ? E se algum d ia ~ Grande encontro futebolistico. - ~ no·ta rn eu te 11 0 '! encontra rm os Entr·e os esquadrões na es trada da vida, tnl ves a in~ A. A. Portugue~a de Des portos versus da consigas M letrar uos meus cans nd<•S olhos, :.. dolot·oaa poeEsporte Clube Noroe~te . sis ri esta paixão in finda ... ~ N o Estadio álfredo de Castilho - · ~ T U• DO SE AG.-\130 0 ... I n I
Salàrio de Deputado
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