Jornal de agudos 12 09 1935

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orna SBMANABIO IIIDIPBNDIIITI

Gerente:~.

Director: ACHILLES SORMANI

1\NNO I

j Redacção

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e Officinas :

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RUA 13 DE MAIO, 19 ~

Agudos, 12 de Setembro de 1935

JURY governam ap enas as pes-

Circu1a, hoje, pela terceira vez o nosso jornal. E, sem receio ':le cvntradirta, pode·se affirmar que algo ~-e positivo, de J?alpavel, J3 se tem consegUido pelo bem d~ Agudús e de sua

soas colocadas em lhlstol> de comando ou governo; mas isso é apenas uma illusão; a o;)inião publica é quem, nas democracias verd adeiramente dignas desse gente. . nome, controla, dirige e Recebemos commutttca- orient;t a acção governa · ção de que a Prefeitura mental. Municipal, attendendo ao 0 maior elogio hque se que expuzemos nos nossos dois primeiros nume~os so- pode fazer a um ornem bre a necessidade de se de governo é affirmar que estabelecer mais um dia p()r elle é um lidim~ r~presen semana para as feiras livres, !ante do povo; e dtzer que, ;tCaba de publicar t:m aclo como expressão da vontatornando uma realidade a- ·de da massa, procura sonquella aspiraç!io. dar as. suas necessidades e Na secção competente, remedral -as. . os nossos :eitcres poderão Emquanlo a Prefettura verificar, publicado, o acto estiver dentro dessas ;,orda Prdeitura a que alludi- mas, não seremos nó ; quem mos. lhe vá regatear aplau so~; Communic:!-llOS ainda a conforme prometemos, em Prefeitura ter tomado pro- nosso :Jrimeiro numero e videncias, ju"to a adminis- e nosso firme proposito tra-:ção da Estrada de Fer· cumprir, não no,; moverão ro Pauli~ta, nl) sentido de incentivos pe~soaes ou de ser re-estabelecido o trem poli:ica restricfa . com cp• mixto entre Piratininga e nequ~no; mas serão nortea Pederneiras. dos os nossos actus pelo Como é da lemb:ança Interesse geral, pelo bem de nossos leitores, toi esse da communidade. pondo u-n dos assum "1tos por nós0 nos assim ao serviço da ern nosso 1. focall.?.ado ' Pofitica com «p, grande. numero. Sentimo.nos á vo·.1tade Estes primeiros fructos para a presen!ar, ao Prefei. colhidos deverão ser, par:~ to de Agudos, os nossos nó~. a Prefeitura e os j10· agradecimentos- em nome deres t>Ubliros em ge ·al. dos beneficiados por ess.as um incentivo para contimedidas e 111 esmo no nos- nuarmos a bôa batalha ; o so - pelo encaminhamento pou;o que se conseyue efrapid.:> para a realização ,d e fechvamente, vale nao pelo tão acertadas medidas. nouco que nós offPrece. A ideia que geralmente mas pelo muitp que temos , toda a gente tem, é que o direito de esperar.

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Distincto cavalheiro dei· xou nesta redacçao, afim de ser e'nfregue a quem o tiver perdido, um collar que · achara na rua 13 de Maio desta cidade.

Jornaes Recebemos: - O BEiJO, ~emanaria litterario, critico e humoris· tico, que se publica em Passa Quatro sob a direcção rte Paulo Alves da Silva. -O SUL, semanario in dependente, que, sob a o rientaçao do nos5o amigo Ouido Potumatli, se edita na mesma cidade de Passa Quatro. Agradecidos, promel!emos permuta

Fallecimentos

I Estado de São Paulo f BRASIL

N.3

Violento tem~oral em S. Paulo

Diversões Tlloatro 1. Paalo O Cine cSão Paulo, ex h ibirá: Hoje TRoCANDO DE ESPOSA,producção da metro, em 8 partes, com Willian Hayuer e Madge Evans; e uma comedia, e!'W 2 partes de Charley Charse. Sabbado - GEORGE E GEORGETTE, super producçaa da Ufa. Domingo - p R I MO CARNEIRA Vs. Harris, film em tres par~es, sonoro e falado. TENENTE NAVAL dra' .. em . • parks, da U'lttld Arhs.. 3 a. f i _ EU FUI UMA _era . nal ESPIA, fllm sensacao ,em 9 partes. TERROR 4 a feira _ ARIZONA e 7 par· 00 ' ~3 rd · tes, com Kem Mat

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Lelao «Jornal ~o Interior»

Indasojavel visita

Annuncia-$e que, dentro eJO pouco, o .. P a r q u e Theatro Rodo-. instalfar-se á Cel. Belmlro P. Gomes nesta cidade. Não nos alegra a noticia. fallec~t•, em data de 4 do O Pdrque Rodo não faz corrente mez, na cidade mt1ito tempo, aqui estevt>. Pude Barra do Pirahy, E. do demos assís~ir ás suas funcRio, onde residia ha muitos ções, verificando que o annos, ~ sr. coronel Belmi· c<:avalinho de pau-. e as ro Pereira Gomes, proprie- sessões de theatro. são a tario e c a i) ita lisf:t, deixando mascara encobridora dos vitt va e varias filhos, todos jogos de azar que a trou. pe explora: mesas de cjamaiores. burú• e ccfados•, de variO vener<tndo ;meião, que os feitios e tamanhos on· contava 80 an!1os de edade. de a gente deixa o dinheiFaça seus impres· era pae do nosso presado ro e receb(. sabonete; baramigo dr. Carlos Pereira sos na Typogra- Gorn es. me.dico e ex-pre- raca de tiro ao alvo, onde se offerece ao publico umas feito :municipal desti1 ciesplng2rdas de atirar veado phia desta folha! dade. na curva ; barracas de argoCarlos los6 -----------las e argolinhas, etc. etc. Tu· Dr Maragllaao .Jualor No dia 9, de~te mez, do bem Jisposto e ajustado para attrair e explorar D Esf:-vt: hontem, nesta re- f;t Jeceu o pequenino Carlos povo. dacçâo o dr. Luiz Mara~lia no José filho do sr. Â'ltonio É i~so que, sob o rotulo Junior, digno lnspector Sa- José Rebello, auxilar d11 de diversões, o P?rque RoC3sa Barros d~sta cidade. nilario, domiciHado em Baudo vem estabelecer em rú e apr'!ciado collaborador .Joio AI••• Agudos. da «Correio da Noroeste,. Sua visita é indesejavel, No dia 10 do corren- ~ como tal deve ser impedi· Sua Excia. é que nos te mez, falleceu o sr. João da pda autoridade policial. forneceu os dados para a Alves, commerciante nesta O digno Delegado de Po· noticia publicada ~este nupraça. Jicia desta cidade, vem demero, sobre as providencias Attendendo á ultima von- senvolvendo forte campade Pr<Jphilaxia contr a ava· tade do extinto, officiou no nha contra o jogo e, assim, ricela que ameaça esta ci· enterro o prPsbitero Euclydes certamente hade negar a lida de. de Oliveir:t Uma, da Egrt· cença necessaria pata 0 Agradecemos a visita que ja Evangelica desta cidade. funccionamento do Parque nos f~z. e os inform~s que Ás familias enlutada~. as Rodo, cujas diversões não nos prestou, o 'illustre me- condofencias do cjornal de ~odem ser tidas como lidico e jornalista. Agudos-•. citas.

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Collar achado

A terceira sessão perio· dica, do Tribunal do Jury, desta Ccmarca, encerrou seus trabalhos no dia 10 do c.m·ente m~z. Além dos julgamentos, que publicamos, o jury pro· feria mais o;; seguintes : -No dia 5, á noite, absolvendo o réo Elydio Coe· lho, processado por crime dt! lesões corporaes leves, O accusado foi defendido pelo advogado dr. Bren. .10 "Kibas. - No dia 9, absolvendo Francisco Marcelino, mais conhecido por Francisco Americano, da accusação q11e lhe foi intent:lda por crime de homicídio . Defendeu o réo, o advogado dr. Brennn Ribas. -No dia 10, condemnando o réo João Baptista Vianna, processado por crime de homicídio, a 12 an· nos de prisão. A defeza est~ve :1 cargo do dr. Odavio ~inheiro Brisolla, que 9rotestou por novo julgamento.

M. SILVEIRA

Hontem, em São Paulo; depois de violentíssimo temporal, um qlladro inedito se apresentou aos olhos da multidão que sahia ~á rua. Afóra os incalculaveis damnos materiaes. as casas e vias publicas estavam co· bertas de gelo.jardíns, hor. tas, pomares, calçadas, as· phalto, estavam submersos n~m vast~ lençol de gramzo, mUJto alvo e dens~, envolvendo tudo, como s1 fora a cahida de néve numa regiao glacial. <? phenomeno . metereoJog1co em determmados logares formou enormes bfod I b . d c~s e ge o, co nn o os tnlhos de bondes. de modo que o transito quer de vehid. cu1os, q~er ~ pessoas, se tornou 1mprattcavel. A tecelagem de seda, de propriedade de Pedro Michail, á rua dos Alpes, de· sabou, registrando-se considera v eis prejuízos.

Restabelecida Acha-se em cQnvalece"'lça, de grave er.fermidade, a menina TheTezinha, dllecta filha do dr. Castro Roza, integro Juiz de Direito da Comarca. fazemos vutos para que a pequenina Thereza tique Jogo completamente resfabelecida.

Para seus impressos? procurem as officina$ desta folha !

Prefeitura Munici~al ~e A~u~os A CTQ N. 36 O sr. João Cardoso Terra, Prefeito Municipal de Agudos, Estado de São Paulo, etc. Usando das atribui· ções que lhe são c:onferi· das por lei, Resolve: Gommunkar a todos os interessados, que a partir desta data, funccionará a feira livre todos os domingos e quintas-feiras, no mesmo local do costume. Cl•mpra·se. _Dado e ~a~sa. do na Prefeitura Mu~JCJpal de Agudos,_aos 12 _d1as do mez de M~1o de ~11 novecent_os e tnnta ~ cmco .~u, Mano Paschoal, ~ecretano­ Contador, o dad1lographel. O Prefeito Municipal:


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• .JORNAL DE ___,._ AGUaOS-

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MOTJVOc~;;~E;ràcã~ r~-ê~~~~~OS1

PauIo Ca rva 1ho Barros R~!\1

11 1 Ha quem admil:l que a CS!Je- 1;,0 . ... "'" "" '"''"'""'"·

Cle humana uada mais seja que o produto da tran sformação, mercê dos agcnle3 evol uti vos, d"e forma s simiescas; mas essa. opinião é <:onteslélda pe1os parl•darlo~ da c~eaçlto di réta do homem pela divindade; para os prim i•os, estabelecida a cooperaçllo como lei fund:~m<:ntal ~a evolu~ào 1 o trabalho sen a valtd~ para o Homem com? espe~-e·, pa.ra os seg nndosa.sJiuaçã4> m é d1versa; ha necessidade de s~ comprovar a cooperação a gtudo como elemento prepo.nderante de prog-rt:sso das SOCJeda. des humanas. Si Ob 5ervarmos 0~ grupns hu n•anos cltsde os m:~1s t<'scamente es~ r tmados até:>~socicdad s compltx~ s Jeprec;.t>nf~nl~ d.. n:als a avançad.a c.vHm~ç.. ~ •. 1e~cmos op.ortn nJd::de de ven f1car ~a~~.eralldade da lel da coope-

nl!o s:lo sensacionaes, occorclll com uma freqnencin tal qne Rua 7 de Setemb ro, 29-.1\ _ Phone, 22 AGUDO~ 1 conslitu~m atos ban;~ is da v!õa,~ como levanta r se pela manhã toh 1 ar as refch;ões nas horas de Secc')S c molh:~d os, fazen d as, armarinho, perfumaria , formicida ''Jupitcr" praxe. Adoéce a mulher de um ·~· (a m elhor), enxof re, a rsenico, Verde Paris, ma c hinas "EXCELSIOR'' , folles ·>, operario 9ara proporcionar ao \ "Co:1ferm11" pa a mdlar for.ni JtS, itlg,-e ::fi.:! nle ' Ju;Jiter" 1Jara matar formigas.~ ···· mundo uma nova vida · a mulher vai para a cama; a'vizinha, Arsenico Branco · a comadre, a amiga mais cheAph to I- contra a febre Aphtosa das crea,...o-es gada, levanta mais cêdc que ,.,. a ho~a usual; prepara o café ~ REPRESENTANTE EXCLUSIVO, NESTA CIDADE, DO par:t cs seus e corre á casa da ~ enferma; preparn·lhe o caft! e ''~ DO arruma·lhe a casa; uma outra U r\ I.J L &\ prepara 0 almoço; uma tercci- ~ ra vem cuidar da llmp..:za da !Jara cura do gado e o u tros anim aes louça ; e emquanlo se processa .. Approvado e analy!'ado pelo Instituto de Defeza Agrlcola Animal do Estado S. Paulo~ o restabelecimento d11 ~ n(erma !1f tudo <:orre nonnalme:1t ; na ca: , ?..&"'.e!II~..,..,~~~·~"';;;:4.~ .~~,~~Wííft , sa. Si ha necessidnde da inter- "t~ -~ vendio de um medico, as '"ci'· · • -· - - - - - n'o.lt~ ou CoopcrotÍII<II át Satí.lc pro- \ 11 porciona m nll'~ só o facnllativo,l fi RNAL AGUDOS ccmó os m e d1c~ment c s e mes· Nn& guer ras, 1111 S c.,ç:~d::.s, n::s mo a uxilio em dinheiro, no caS emanario Independente pe,c;uias, nas ceritn'lnias de !:O do enferm o ser opera rio que __ _ _ Publica-se <Ís 5.a feiras, iniciaçllo, nos fenQI11tnçs de e vLnha, com a molestia, perder Ed ànca,!lo e<,j)ontanea, obst'rv:~dos rlir.s ou semanas de serviçn. U Ca Ça O na Russla e na l t alia Redarçllo e Officinas: nos grupos primitivo!', verifica-se A vido, Jl.' s cl:~sses prl)le!ari:•s, Ru:1 13 de Mdio N. 19 i nv:trlavelmenle o lls~dlill ntuluo O fasci s mo , para vencer, 'f\lolam o~ !'ociolc go:> qt•e o entre os ir.dividuos componen- saria impossivel sem esse estrcõ. communismo (bolchevbmo) o p õe ao 4Cínternacionali~mo to espírito de cooperaç:lo, de <t utes d:~ t rihu: e observe-!'e qu~ xilio EXPEDIENTE: e o fa :: crsmo são como (\U e ~ommunista», o seu •naciomuluo. a dl{erenciar-llo dos orglios ini r m ~os ror a finidade. ,;endo liali.,mo p<<ÍIÍOI ÍCOII, No campo, ::ind:t a mesm:~ lei ternns do grupo cont <'ça :.p ~ n a s !ui~aalura!: ~otooo P ara o c .:> mmunis mo,co- • a se esboçar. A medid:~ que es- d:~ cooperaç1io se man•ies\a de q ::e o primt:iro lt m pelo S emestre 12SOOO sn diferendllçl!o v;, i se proces- modo i!lcquivoco: quem vil e en- 't'>egunúc um amor como o mo para a fasci<>mO, o Es l;e os nossos m:~tutos coulteee sando, a m•·did1 q u,.. vlro :lp1rede Caim ror Abel. fl'ía s. pa- t:odo detem o controle da EDITAES : CI'ndo os diverso~ m i~!étes on o a:·raig:>do costume da troca n:ce que desta feita Abel é existencit~ economico e prode dias de serviÇO no amanho oficios, Ol tli• nítida, mn i" :>c~n­ Por linha $300 !uada >e ver {i<:a a in' e ~ ç'lo d:1 te cra, ;1n co:h..!i\!1, ua derru- que 1n:~\;ná Ceim, pois, se- fissiona l do Paiz. Repetição $200 võsando um b ~nt:-ficio n'é m das hnd:~; e :~ais frls3nle exempi(J gundo a theo ria, tem-se coE~te ultimo fi•ma S\12 baSecçllo Livre . S300 de cooper;~ção é ai.Jdll o mntirao individnalirl11des in\ercssadns. mo aS~f'nlado que a fo1 ça se n a estabilidade da pro" " mux!riio, em que a vizinhn::ça Annuncios. preço a traApen11s q n:tntio nos detemos no exa me dos strupo~ nwilo l'· toda se reu ne p~rn "linlp('70 de cvmn:u1i :ita f .i vencida pe· pri eda de privada e garan tar na redac.,:ão vohtidl)S p~rece, '\O primeiro um:~ invernad:-, pnra uma rler- lo h~ci~mu. t: a vic.toria des- tia dos direitos incli vidua es. contacto q n~ Pssa J••i fnlha; a- ruhad:~, li conf•c.;iio d t um llçu- te! , parece te co mo causa e'11Q'Ja n to o communi:-mo brindo um jorn:~l veriíic?.mos as de; e ha alegr ia, e~pont:t n<'ida­ Quanto á educaçio, o not!cias do dia: resumem-se ti,.; e um 11 verdad ei ra f-.:sta co- primord ia l o fac:o d e ler se afoga no s tenenos r>anelas em geral, e111 llltlbos, ac;- rôa a lernllri~çll• 1 d~ emprt!it~da re~peit<"• lo a propriedade la n osos da commu11idade, hscismo min istra a, g•?.· pa• lic ul~r . Hlloptando medi- ou colkc'ivh.mo. sobrepos- tuita mente, á to dos os insassinatos, chantag(' ll'>, desor- <'111 que I< dus colaboraram. f.~ns co ntos do virr:~rio e ouO que a c oop ~rnçii•' · p ralrc1- das sabias e j7rude;J!es, 110 tos á p ro 'Jriedade parlicu- d tv iduos, e isto, quer se tros fatos COIIg~' n<' rtS: fll\ p•i- da de mo•\o empinco, S•'m di- st:nlid·) de con:i t g;•ir sem· moiro Jug:~r. aind 11 .1ess-: falo ve- n•!•izts pre lrnç d11 e, sob o im- p r.• cres ·~ nl.:- ~d!i?nça en(re llr e ao indi vidu<t lis m o. É trate de instrucçiío primaria, que, o bolche vi3mo <~ssen­ secundaria. ou superior_ riiica mos n cooper11 r"n: 0 Í•)·nal puls.o da , esponl:!ne i~auc, t~m qae nos ti:\ :>Ssas nnlici:~s. c"l'h.:-u real!:zado e devJras napress:o- o po • o e o t sr a J 6. to u, que .. int:inge ' ' ma imA inslrucção primaria é, rs emqu:~nlo cnid:wnmos dos lnant~; qu?.ndo essn fo r~a fon.n iO com nun:smo serviu- :n ed ia'a cle rro1a á dicladura porem, obõigatoria. A s ellfrt~res que nos er:tm propd<3s; rla~·e• p.1sn r a ser .u~ll~zada tu · se do IHl1le 1r iado, ()àO ~6 do prcl~t.:lriado. o menor cu ndada e s u perior faculinforveio o repNfe r: ;-p 11 rc r~ 11 0 tehgentemente, e diTI$rld:1 de apa ra imclantar-st COITIO pa - direi:o assegurado a um tada ;;os q~e derem provas r~dator em a~:! •>: os iin,.,1inis\;.s cord,l enm um plano pr-;: es la:Ollírflm; 03 p·P.Ins tr11b~lharam be'ecido em que se ;~pro\·e i lem , ra exe· c e c; ua di..::adura . indi\ id 1 o •. de poder, is to é, d~ !;erem ciiri 1drlo~ p•:os e"c:tr rcg , 1JJ~ do conv erg- id:~ ~ p11ra um d~l.!rJ~Iina ToJ.1 vi:l nrt.; Jt:m a a r>oiaf. Assim, s?m e '11~ o qt~ e aptos para recebei-a. !'en f•l'lcion:t rr. enll): 0 ., vcnrledo- do fim . todas as forç1s vivas o n e m me :.mo a to1alldade Na Russi<!, a instrucção r ('s amhnlntltPs de jl)rnais tive- S?tiais, o qne di.sso .resultar .se- da l~t> ssi a . e é, ainda. c o m - iPicres~a ao '::~lado, merece a proteçilo d os Trib11 na~ s. segue m ais O!.! m enos essa f:\m <~no:tu nid:>de d" cn1abor:w ra tll.o exhaonimano, t~o 1111 bfltido ~or todos os paizes P mni!M outros, nllo men6ona- prev1slo que se no!! af1~uraní orientaçao, mas Portal1tO. o rommtlni::.mo mesma <.lo ~. p11rlieiparam efetivame nte como nma nova ordem de ~on t>xlla·1g. iic ~; ~o ') a s~ o que ha uma grande differença não admitte direitos para d"ssa obra. s~c:, co mo uma nova lwm ~ n 1da· o f<t c;cismo it:d i:tno, tra ttsentre uma e outra : no ref10i1do as fron•ei : ;::s da ha- os i ndiv ídu os, ape n as lhes Mas n:tll é np?nas is~o. Qn;~n­ de. gime fascista não s e dispermi\te v iv er e se assoNão será com formulas m:J · do um htn <:hega a impressiolra :.e esp;!lhou e encontrou pensa o concurso dos paes nnr. n ndqnirir o <~:;pecf,, de se'n- gicas. co'm reg imens ce nomes guaridn em qnal:>i todo o c ia r. e terminad'>s em s:~cio n a l , digno p orl.<~ nt o de ser arreveçns O fascism? não admiffe na educaçã o da cdança; noticiado nos iornnis, é porqu• •ismo • qu~ a Humanidade 1'11· mundo, vh to que seu ideal no communismo, os paes, f ie nl!o é comum. nl!o ~ ban:~l: contradi me!horcs j,as; mas é d e caracter mais ou me- lucia entre classes, procn- em absoluto, poderao interrando u nir o \ nte·esse insi a re~ra fnsse mnt:H, roubar, dentro d o ~ seus proprios re.-:nr- nus unive1 sal. ferir ou collaborar na edu ilaquenr a bôa fé alheit~, os atos sos. uti!iz'lndo as suas propri111< Os chefec; do communis- diviuua l do o!)erario as cação dos fi lh cs, q ue del criminosos não nos ch:lmilriam ent>rgias dispersao~'>. mnlbnrn intere..,se da producção ina a tençl!o; os jornais não se tad:.s, el'l abrirá novos caminhos, mo e dv fas c ismo, convenles são apartados porque ceram-se de que os povos d\.l!>lrlal 011 agrícola, porque tidos como propriedade du ocnoa ri~m dPJcs com tantas m'- novos r umos. nudenci:ts. Quem quer q ue te· Tudo será m:\ls obra de edu- não encontravam n:~s de- o interesse do Estado se re- Estado. nh:! vivido nas grandes caçl'lo, e portanto coop,.raçlio mocracias co., temp o raneas su m e e111 uma collaboração Esta 2 falha, insana v e!, poles. nos bairros pobres, on<l~ q11e de movl ml.'ntos a m~o arm11tua do h1 t eresse do ope· se ápinham os opernrios, ob!~r­ mada : ~ erá ohra de evoluç'lo respostas e soluções adeda instrucção e da educarario com u in ler~sse da quar.hs ra·a o s seus provar:\ atos de est reitfl, d~ intima e não de revoluçllo. ção na Rus!;ia Communi$· prod uc .;ão. ~olida rledadc, nlto reJatadQS ncs blemas !'Od<tes. !a, eis que, '0 lar é a pridiarios de graude tir;~gem, por W. GEVER A histo ria nos m ostra que o.~h: o ::.e e •rt penha~~ m meira escola•. E>m lu cia par a a obtenção a th eoria co mmunista, data Agudos, 30·8.935. ~----------------~~---~ ---------·----~~~~ do regime que cada um a l- do tem;>o de Platuo, só mejava, e para o que ra- vindo a vingar , na Russia. LUCY SORMANI O fascis mo é um regidica is reformas se torna va m mem novo, q ue tende a Nota- Este nrtlgo constitue necessarhs. ANNEXA AO -, substitue O uma these brilhante, apresentada O f:tscis m o vae-se mode- aperfei~'Oar·Se "< pela alumna Lucy Sormani, eo ~o lando, á medida que gc~­ «odio comm11 nista• por ma mo tr~balho pratico da cadeira nha terreno no conceito reconciliaçiío entre todas de •Sociolog'i<~ Educturo!m~· do 2.o IJiriQido nalas Irmãs M fssinnarias de Santa Tberezi oba do curso pr~ftSSJO nal , da 1 gera l. O com'llunismo f)a·r e- as c lasses SOC ·la ~s. a f'Jm de anno Escola Normal desb cidade. Em predio proprio, situado num dos m1is 11pra:~;h•c is poo ce n ã o evoluir, ou seja, não q ue, al liadas, collaborem . Outros trabalhos igullfmtllte 105 d :~ conforl:1vel cidade de AGUDOS, e d<.>lndo de lodos ~vol uir 111) c:~ m po da s ideas para o nrogres:;o dn Esta- bons, serl!o oportu~ameote daos requisitos hygie nicos. e dos re5ultados. do e pelo bem gera l. dos á publiddade.

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comunismo o P8 professores Logo após a victoria da ·

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Ri.lssia, a famigerada T chel<a exterminou a maioria dos professores russos, sem a menor consideração para com aqueles que n as sua;, cat.:dras haviam ajudado seu advento, r,regando doutrinas avançar1as e verme-

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Sor"Veteria S .. Pa 't!Jl l o l~iao:o,;o a~s~ io

e p romr:idi'io.

lhas. O MAIS BtM MONT ADO DA PRAÇA C r~o u·se um instituto de Cifes á ca \·a!l J, ovo s <1 qual que:· hora do rlia e da noile. Professores Vermelhos eles· lin ~ do a espié\r e provocar Café, bebidas naciu nae:; ~ exlrangeiras, etc os pl111cos professores que esca;~a r a m á miseri;, e as DR. exécuções, afim de \'Crifi· 7/ /J. (-:}l /'. · L Célr ~e se compor tavam lealr_ , r.,O<1Il!ct.J t ./CCIU IU C!l 1 nJ enlê, se não conEerva;\'.EDICO vam o piniões burguezas. O P.\RTE11W - OPER.\00~ relato de seus soffrimentos voll1mes e m:Jis 1e'lcheria vol umes. [m Kiew, f ez·se um proce~so monslro rara ~~--...,~ t-cabar d •mn vez com os profe:o-sores. Alguma;; lll'\i· v e. ::.hladt:$ e go •! ernos ell· ·------ - - peus pro:eslara m e a Tch el~a fL-rço u es "ec; infrliz,'s a assir arem um con lr1-1 proRil la 'e urn côco e ti-a-se testo em qne diziélm não o l ei •e, jll!lla nd o-' e com dois n lmi1ir a intervençiíú in 1~· copos d~! agua 4 Ucnle e . bi'1 d 1s estr:lngeiros nos t·~:n pe1 a ,Jo-se com sn i, as· n f'h·0ci ~')s i :1t er nos d?. Russía sncar c oito gem:n Js de 7'-!e~s'l ocasi,ío, um jo rnal lhos. pari i·:nce fez o 'iegn in !e Ba'e-se e '.«e- e r-o·JcJIJ cv:n~ n ~ario; ~A Re\·oludio 11u lvil ho p.;ss IdO pür pe dei- f ran ce7:l guilho!i:1ou s~ as .a, até iicP.r no poi:to vHintõ~, rnas nunra exigiu

~ GSt)~~núa d~ p~~r~

,\ldo kiio de farinha d ~ duas o .•o,

1ri~~ 1, u 11 ~o 1 Jo de lei:e, ct lnl?í~S oc bjnha, um L<~l í,j, t:'i d;! assucar,

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uma dt! SO[ a, de ::alilmO·

rl~l{l. s

o que r.az. a Revolt!·

ção Rus"a, q 11 c renegassem a :::•t!l o·~i .li1o e e>creves"~ n protcstc5 me:1tiro ~O!>. r· ;t ;o::m q •Je o r-omuni ~ ­ mo L,;crce o •ronlrolc dos rerehrc5 de modo li f;:zer

!lÍél::;C !'füp~io ()ilfél UÔCe~. .J tJ'lélnto <:pu ra~ uma co· rom (j ll ~ a m ocid~tde n:'i o I enin m;J i"> r.;uias S:!gmos, lll t. r àe m 1'1 eiga. ,ie rn0 do a q Je professof' Õ-.'· S:: a f", r i :1 !•a ern uma :-es e alunos s~ criem, sem

e. de 1.1-sc o sal. i:!,o 110 m eiv, d ~:rra vçleii.,des tk revoll:.~, soh n jt·go ele ferro de Israel. ~~~~l'1ti 1 se em s~gu 1J3 n !:;_OrUm po ·•o mo ra l c espirid l r J ben . q .JeiJI.:. tua lmenle aniquilado é u' ~ ~':P.illelt:• 111. \ii

I

li' um pra<lw·/() da Gcnual i\Jofors

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r

pARA que fazer uma tentativa para acertar, quando o Snr. tem o meio seguro de acertar? Pergunte a qualquer um de seus amigos, que possue um caminhão Chevrolet, e elle lhe dirá que o Chevrolet consome menos gazolina e menos oleo, exigindo menos reparações do que qualquer outro caminhão. O seu motor alcança maior velocidade e é muito mais seguro. Por causa dns d espczas de custeio mais baixas e perfomance melhor é q ue elle é o liderem vendas no mundo. T ambem o Sr. lucrará com a compra de um caminhão Chevrolct.

~ rr:1ntn s· l!5i.J l' •

GOELHO, BALTHAZAH

&CIA.

I

t.: J~W f~ c ;;z~ii.-y

m :1 s s~ sem re1ção na qual a<; mãos iudaíc;1s mo ldui!o

P ,r !cm-~eas fru cla· c iiram· o

s.: 0~ fí!l!os. que \ 5t. gum o:;

Q•!e

QI!Í7erem.

Que· crá o professor brartladN, Sf·i arando o, caro. <>í!~iro ::~iud'lr essa obra con· ..;cs q·1.~ ~trvem paía OtJiíO

ic..:l:"'. D:í !'e mna le ve fervu tra si me~rno? .. . a e ton:~-'e:e~•1al peso t..l ~ a ~s ucllr, que Ltz se em ca l Faça seus impres· la gro~:':J, pon du ·~?. o b '\-

.: nry '"':na te- mar rnais ponlo

sos na Typogra-

~CJFJ ~ d~ ~bsü~ra

p hia desta f olha!

Pa1fe se e

~bobora

em ~------ -------------------

q•talro ;)eda(:os e tira-se o miôlo, poiitl o - ~e á parte;

J t>pn is

rC~ Sj'~

se com uma

Alfaiataria ~ão raulo DE

··a; padeira de fi o:;, !e rrdo o

cuidaJo de n.'io chegar até

P apeis, a rtigos e scalare ~ , cbjectos rel igio . . sos e pa ra escripto ri I? procurem o

BAZAR PAULISTA

á c:>sc.t verde . .3epa rad~men· te p rep nrn- ~e a cald11 e jllll· ra ~e :i :thollora q·1anào esti •. er no pr)ll{O, tendo o cui· d JdO de n.'ío e;:migalh!lr 110

mexer. Quando eslit•er qua·

si prompto mi:;tura -se o miú!O da abol.>ora e aroma· lisa-se com agua de flor de

:mwjas.

Affonso A. Souza. que executa qualquer traba· lho, obedecendo os mais modernos figurinos. P~EÇOS

MODlCOS

Rua 7 de Setembro AGUDOS


Jornal de Agudos

Teremos uma piscina ?

A nova de que teríamos / rando que, apezar de ser SEMANARIO INDE PENDENTE em breve uma p iscina . Fale ao :~nda ~ a t:lo depena- Director : A. Sormani Gerente : J . M. S ilvei ra correu, célere e a l v içare~ do que nas aguas da p~- ~~~~~~~~~~~~~!~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ ·d d fó ANNO I - /I Agu dos. 12 de Sete Mbro de 1935 'N · 3 r:>, CI a e 2 r~ . cina não m olh ari :~ a~ "penni· ~Dizia-se q ue tltdo esta va nna&", embora «ferro» e «roassentado para leva r a bom e~o" lhe atirassem em cim a!

1

I

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.Barato?

~~~:., o'"~mp::~:~;.:e~~ !~::;:o;:: .ao passado, ·f_~ SOmAES CASA DOS 2$000 1 !

das obras qu3

transformari<lm a «gru fa :p em pa r~ izo dos ama ntes da nataçãO. Affirm ava.se mesmo, que uma sociedade se constituira, civil e juridicamente, com esses são3 e louva. . ' t iS PrO pOSJtOs. As c ria nças, os moços e os ~el nos bateram palmas :~n l a udindo a idéa feliz, enco raja ndo os rapazes que pro jectavam cois;\ assim lin· da e bôa.

Para todos, n e~ta Agudos. a piscina era, ne m mais c nem m ci10S dO que "um Alguns, em sonhos, por certo, já se via m refesteJantes nas agu:~s frescas e cryslalinas da fu(ura pi:.ci113, saltando de tra mpolin, me g uIhan é o e na da'l do ce m inaudita mae;.tri:t , á vista de bellas e gtntis s~ nho · rin has. E o velho Bilhão ,á ameaça va "fran~ar de bieo .. co ~ a migos do seu co 1açao, ju

e, entreta nto, ning uem mais falia em piscina nt~ cgruta,. Lf:~1BJIANÇAS Terão seus ideador ~s fr:;. Na egreja visinha, soluque jado em meio do ca- çam os sinos, nu m son minha? !a n gui do e triste ... E' um e n I e r r o que Talvez, não ... Em regra todo rensa- passa; aquelle morreu pa· ra o m t•nd o, vae descançar mento tende a traduzir-;e eter namente, e nquanto que em acção. Mas a reg ra ge- eu morri para o meu coraç:io. ral com porta excepçõeL A's \fezes a acção fica Já nao sou eu, não é só em «;Jensam ento:; .. , si a mi nh'a.lma, quem geme no écho triste da saudade bem Qlle este..; rep1ec;entem Meu cora ç<i o paga o tribu· os anhelos de nossa alm a. to da esperança perdiJa . É o desanimo, :.~n te os Ao longe, fito o Céu. jul Ob5ÜICttiOS a vencer, que gandv ver o e:.pectro do nos demon<>tra a fraqueza amor qt~e lá deixei. Eu dido nosso e.;;'Jirilo para r p:~. go espec tro, :1o rq ue semlizar o~ grandes emprehen- pre fica alg uma coisa do que existiu. dimentos. Aquelle cada ver, b rev.~ . Os espíritos fo rtes fa 1em será ca vei ra; o amo r deivmgar to~:ts as em nrt>za'> xa a ~audade que é a ca que não se1:tm absolt•lame n- veira da alma. . . . _ Uma sombra p::ssa .. . te rm pos!:J\'ers. norque sao um <t c;ombra fria como o caDazes de qt•ere r. ve nto em noi!~5 se m luar. E, somente na acç~o se E' a lembrança do que prova '!SS<~ capacid ade de exis!iu. M~u s ~ r se move ~quer er> , de «poder» . lentam e nte, e len tamente vejo ·a son ir. P a ra s e us imp ressos ? Aindll zombll d·1 ingenuo procure m as offic in as Que a :~ m o u, da alma que a act o~ ou. de sta folh a ! Erg ue a l.?. ça amu ga do VIAJ A NTES vir. ho qne sorvi. Re0erc l!e em seus olhos Viajou para 11 C'!pi'al do Eslado, o sr. Zilah Carva. o cemilerio o nde desc• nI 10 Barri)S, f:zl! ndeiro resi- ço ... O des'1reso, é ~ cem;t e· !lo dns vivos . . . dente ne~ta cidad e.

"PARA TODOS '' uma infinidade de artigos para todos os gostos PR EÇ OS DE SÃO PAU L O R L•d 13

de Maio,

AGUDOS

3.3

l

l

E a sombra continva, l - a snrta . Pro fa. Eke enquanto lá tóra, os sinos! Pereira, residente em Vé ra soluçam dolorosamente. . . Cruz. . . E' um ente rro que pas o sr. Antenor Te1xe1 ra de Andrade, )<lvrador em sa . . . Cab raI"ra, e nos:;o pariicular PO:V\PI LIO amigo.

I -

Aaaiversarlos

Enferme

Co mm emorara m seus Acha-se en fermo, ligeiraa nnive•sarios: me nte, nos~o amigo Antonio - no dia 9, a Sn rta. Branca Emílio Da mante, lavrado r Dama nle, resid ente nes ta neste município. cidade. -no dia 11 , a Snrla . There- . zinha Dama nte, residente • YO em S: Paulo . Em commemoração ao ~no d1a l l,_o Sn r Jether Au- ~iã da Põtria. 0 nucleo Jo. gusto Pere rra , lavrado r &m t al da AÇÃO INTEGRA· Boreby. , LISTA BRASILEIRA. fez ou -:no dta 11 ele~ te. a s~nh? vir :i noite, e m fren te a n nha Laz.a_ra 5aen_z SJI\' eJ· sua séde, o Dr. Sebastião :::1 'd t 1a, normahsla e 1rmã d o u n 5 ad s r. José ,'y\arques Sil ve ira, Bau;ú. voga , O resJ en e em gerente desl<t f~ I IJa. . O o•ador, cum palavras -Faz annos, hOJe, a me nrna cheÍé\:i de e:-tthusra c;mo fez Th elrna, filhinha. do Sn~. sentir aos presentes q :te, ~i Her_cules Sorma n1, proprr- quebrados e s1avam os e los etan o da •Üa'!ela de Agu· pol íticos que nos ligavam dos• . a Portugal, conti nuava mos, VIsitantes lodavia, presos, financeira· Deram-nos o prazer de mente, ao capitalismo Ju por sua v isi t ;~, em dias desla daico, representado semana: Londres e New York. Mos· trou o perig o que adviria ao Bra;;il, do actual sysr-~~~ -~~=-=~~=Ef ~~E~=&::~~Ea::~ : ~~~ thema pQiitico levando-o a bancarrota, si não estives· se m vigilantes os uCamisas.Verdes :, concitando o pl) vo em g era l a cerrar fi· )eiras ao lado do integralis· mo. foc alisou que o regi. me actual é o que mais convem á Mo~co w, ligado como está, ao b anqueiri s. ' Mach inas d e b enefici ar a lgodão modern issi mas e com mo internacion al. ~ ca pacid 'ide pa ra a ti ra gem d a 10 000 ar rob as diatias. O orador foi muito cum· primentado. Agentes em Baurú, Pira!ininga, Duartina, Cabrali:t,Marilia e mais il praças cc.mmerciaes do Esta do. ü

de S etem b

I

Vari~cela -----

A cid::td e está ameaçada de um s urto de v<>ricela. O dr. Luiz Ma raglía no Junior, lnspector sani rario da Delegacia de Baurú, este . e h ontem, nesta cidade, a fi m de determinar as me didas áe prophylaxia n e· CéSSarias contra 3 pro paga · .;ão dessa molestia. Verificando a exi-.tencia de varios casús de va rice li~ n;~ pop ulaçao escolar desta cidade, 3 Exci:i. so· licitou da au!oridade com jJetente o fechamen to do Ot u;Jo Escolar loca l, até seg unda ordem, como m edida preventiva. A varicela é uma "erdadeira moleslia da infancia, pois, ra ramente se manih.sta e m adu ltos É, em iegra, de na\me7a be nigna, mas altament~ co ntagiosa e de caracter epidemico. A vacina co nt ra a variola n ão defende da varicela. O un ico meio de evitai-a é im pedir a ag lomeração, isolando-se os doentes, im. j)edindo as visitas, etc. Cumpre observar estas m edidas preventivas, afim de que não vingue o surt<? epidem ico da molestia, nesta cidade.

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MachiJ!!lS São Paulo :

Celso Morato Leite & Cia.

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m Templo Bvsa1ellco

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Com pra toda e qualquer quan tidade de algodão em caroço, a preço fixo ou a fixar-~e.

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4Dtes de veuder seu algodão, cousulta os preços das

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adiantam entos para o custeio dê plantaÇÕ43S algodoeiras.

chir.l.a.S

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Desvio da E. F. Paulista · Telephone, 1·5 AGUDOS

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E. de S. P a u l o

JA

Domingo n o Templo M Evangelico, haverá : ~ - A.s 12 horas, na Es~o· m la Dominical, ensino da pa. ' lavra d e Deus, sobre o lar ~ d e Betania. '" Texto a~ reo : - Jesus es· timava a Maria, a s ua irmã '!' e a Lazaro (S. João, Cap.

"

I ::.~:~:~t~'•e;;: hco~·, ~~

M e exposição da pa lavra de W d"! Deus, pelo pastor Re v ~~=- ~~:a::=--~~:E:~~~':S::a!ESE~~$-S.$-~~ La uro de Queiroz; .

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