Jornal de agudos 17 10 1935

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orna SBM&NARIO INDBPZMDBNTB Gerente: J . M. SILVE1RA

Director: ACHILLES SORMANI

ANNO I

Rêda.c ção e Officinas : 'I 11RÚA 13 DE MAIO. 19_j

Agudos, 17 de Outubro de 1935

,

ma o profeéto Notas . Poliaiaes

Teatatlva de salcldlo

1

Estado de São Paulo 11 BRASIL

Garotices ... Sar. X. 1'.

N. 8

de Baurú . . . aqui, nada se poderá arranjar ... Os jor naes da lerra, já fizeram tu. do que e:Hava a seu aléan· ce mas nada conseguiram N~o adeanfa mfnha gente.. · Reclamar? Isso nl!o posso. . Que é estrangeira, é patente, Que fazer se nl!o é nosso ? GAROTO.

Dotar as cidades do interior tem, muito mal, a agua iodls· Antonio Luiz, operario, t('SÍ· { Recebi sua carta. Eviden· de agua encan11d?. é um problt- pensavel para fornecer á cidade. dente nesta cidade, por ver con· tementP. o amigo tem toda ma, que pvucas Prefeituras têm Quer dizer que crescendo a ci· trariado seus amores, tentou raz.ão. . rtsolvído satisfatoriamente. dade necessario se tornará cons· coutra a propria existencia, desO servtço dé luz, em nos· Na maioria dos casos sllo mal truir nova caixa. Ora, co mprar fechando um firo de revolver feitos e ae~bados o!> ta nques de mais terrenos com mauanciaes no ouvjdo. sa cidade, é dos peores que reprezamenlo e as caixas d'agua. e construir novos tanques, sem o facto oc:correu no dia 12 se possa imaginar. amie isto por imperícia de seus cogitar de nova caixa d'agua do corrente mez, tendo o Ires· go nao fez nada mai~ que l•tr•ll• constructores, ou porque de in· constituiria uma medida de pe· loucado opera rio sido transpor· d, 6 . d · ·Do accidente havido com um ferior qualidade o material em- quenCl alca nce:, pois, só tempo· tado para a Santa Casa local, lo os n s . a henu a::. re- menor, no Parque Estrella, fi· pregado na cons!rucçllo. Uma rariamente resolve ria o proble· onde foi medicado. clamações que, contra a Em- cou apurada a imprudencfa de ou outra caysa, porém, ullo ex· ma da agua, nesta localidade. Segundo informações sabemos preza de Luz, fazemos. um empregado do mesmo, que cusa as Prefeituras de .:ulpa. Mas sl!o desa.-:onselhavei s as qne Autonio Luiz, graças aos foi punido pelo prOJ:rietarlo. Não adeanta, entretanto, Empreitada a obra cabia ao medidas de caracter provlsorlo, socorros medicos que lhe foram d T h Poder Municipal fiscalizar sua e que oneram fortemente os co- Prestados no Hospital , t em ex , se. esesperar .b. . en a pa· l'emplo Jyaagellco . construcçl!o, examinar o material tre.s municipaes. As const rucções perimentado sensiveis melhoras c1enc1a e 1em re·se que seu A Egreja Presby terianá a ser em pregado. provisorias:tornam-se inuteis oês nllo sendo de inspirar cuidado; I visinhO «tambem SOffren , .. Portanto, a alegaçl!o de taes que substituídas por outras de· seu estado de saude. de Agudo~ lndepender.te, A Cia. é estrangeira Seu causas, longe de inculpar o po· finltfvas. commemorou terça-feira ulder municipal, evidencia sua nefaze r obra provisoria é obri· MAPPA DO MOVIMENTO TRIMES- capital é estrangeiro. Sua ti_ma, o trigesimo ~nniversa; gligencia na administraç~o dos gar 0 Mu nicipio a dupla despe: TRAL DA DELEGACIA direcção é estrangeira. Nes· no da sua fundaçao, ne~ta bens e má applicaçl!o das reo- za; é malbaratar as renda s m u. das do município. ::icipaes. lnqneritos rcmettidos á justi· t~ paiz, é assim . .. o caro cidade. ieitor não conhece a histo· Agradecemos o atfencioso Temos, aqui, em Agudos, a pro· Sabemos que as condições fi- ça - 17. va do que estamos affirm ando. nanceíras do Município, nl!o Prisõ~s effectuadas por cri· ria de um delegado que, :onvile que !los foi ende· A caixa d'agua só á força de permittem que a Prefeitura dis. me - 4. sendo extrangdro, só airemendes poude ser inaugurada ponha de numera rio sufficlente Prisões effectuadas por outros tendia ás reclamações de reçado para assislirmos ás festas commemorativas. 1 ' d Jh motivos 5S. I f e, na a .a e me or, vae ser· para adquirir o terreno, com KERMESSE vI.ndo ; nos tanques escass ela a novos mananciaes, construirta n· Exames de corpo de delito- 15. seus patrícios? Pois, I e i a «Pata coadas• de Co1nelio agua, que a principio era abuo- ques suplementares e nc·va cal· Verificação de obito- 7. A kermesse em pró! das dante, fazendo-se preciso COI1 3• xa d'ag~a. Todavia a Prefeitura e ~~~;~~r!~.reheudidas: 88 facas Pire~. Se acaso deseja boa obras de reforma do Tem· truir novos tanques supplemen· pódc evitar a _compra _de !erre· l Dementes detidos- 4. luz em sua ca:;a, nalurali· pio Evangelico local rende'u Desastres_ I. · d · tares para captar ag uas de OU· no_s e mana_nc1:1es alhe_ II)S, apr_o tras nascentes. ze.se «a mencano» e c·irtja·s~ a importancia de 587$300, veltando a lm p~r~ancla que diS· Te!ltativa de suicidlo - 1. . Responsavel por esses factos pen_saria na acqu1s 1çllo para cons· Queixas recebidas _ 37. aos escriptortos da 1a, em ~egu !ldo nos infor ma m oc; _ 10 C am r inas. Se achar rnu1!0 díri.gentes da Egreja Evan. nl!o é, com certeza, o :~ctua l Pre- tr~ 1 r segunda repreza e nova 1 Prontua rios organisados feito, mas algum dos seus ante· carxa d'agua. Ba!>ta querer ap 1 · 1 dirij":~.se á Filial geltca. cessorc:s. proveitar volumoso ma nancial 1 Passes requesrtados - 48. onge ... Todavia, a_bstemo·ncs de inda- que jorra em terras da chacara ) Officios recebidos - 139. - - - - -- - - - -- - -- - - - - - - --...::..:.....!_ gar '!"~m sela respon~avel, ~eis qu e possue nos suburbfos da Telegrammas recebidos - 35. ~,-----------------------~ nl!o ISSO que temos em !ll lra. cidade. Seria essa uma idéa dig OlfiviO~ expedidos - 169. Aeeconsiderações qu~ ora fa- , na do adual prefeito, que tem Telegramm as expedidos - 47. zemos sllo como que 1ntroduc- demonstrado sincera intl'nçlio ôe ç~o ao assumpto que vamos ven· . bem servir AO'Udos e sua gente tilar, relativo á captação de no- t A . " d' .. vos mananciaes d'agua e cons- . n~va calx: 1 fg~a 5 ~aPJ 1 • Domingo ultimo qua ndo Noi:c. No azul infinito trondear da tempestade que trucção tanquesannexos supp!e~ en· na ot.a da paHr osp1 e a_t n. al aOesClt'ar a te, tares, emcieterrenos á Re- ~ pa~ Ir o e, 1lransl'fava pela estr'ada que , do céu scintilam as estreI· se avizi.-:ha. Re Iampago,~ preza que a Prefeitur:~ pretende 1ama1s escasseana a agua enca- vae de Agudos a Bauru, las. A lua cheia reflecte·se doidos cruzam·se em t~ adqulrir. ~a da em Agudos, , mesmo que 1foi atropelado por um au- melar-cólica sobre as mon· as direccões. Estor~·se e Trata-se de um projecto que a cidade cresça, raprda men!e, co. tomovel de Boreby o mo· tanhas e- nas Stl perfici~s e~talam âs=rv~: O V'!O· ' •t di"speltSar se . espera. . . . . . das agua~ qu1"etas No es to rue-e fu · undo e horro f (Jrça rá "" p re.el n~a a ' moMed1te msto BenmImportante q uantla e. segundo o S1_H. Prefeito !>obre toc1cl1sta Ouc J • • o • , , ~ nos parece, pura perda. o que. suggenmos nesta nota, e ca~a. Daço jmmenso "e vago · er· rizadas, fs fér,as contemPor defeitos de cons(rucçl!o a havera de por em parte seu pro. A victima, que recebeu ram espíritos e esvoaçam piam nas cavernas, es~t: actual caixa d'agu, tem sua cn· jecto de comprar terrenos com fedm entl)!i numa das per- aves agoirentas. Um cantar quadro medonho da natu. · õ es genera 1·1 plangente, com modulações t ureza em f una. · P1cldade assás dimlnulda ; con· man.,nclaes d'agua. nas e esconaç • Zll das pelo _ corpo, ainda ora lentas e suaves, orara· Passa a tormenta e, sere. de attender ao nusso ap. guarda o letto. pidas e vig o rosas, ;~e p ro· namenfe, tudo reentra na MIH~ D~ r~ULISTA pelo COLLECTORIA ESTADUAL paga, pelo ar, de quebrada vida costumeira. Vão, uma Não p re tendemos crcação . ~ em quebrada, d esp~rtando a uma, descobt indo·se a,s A Companhia Paulista d~ A C:olkctona . Estadu ... l re-~ os paasaros adormectdos n9 estrellas no azul dos céus. E. de ferro~ em oHicio de de trens especiaes para se;. 14 deste mez. informa o vir os h1bita•1tes do no~so cebera, du1ante ? m e~ d e meio da floresla vi rgem . E Volta a lua a clarear as Prefeito Municipal que ~ten. mu niciFio, mas sim que cer· O utubro, sem maJOraçao de 0 sertanejo amigo que Jon· aguas revoltas e as mon. do em vi~ta as informaçõe s tos trens que :}aram em 20°10 ,_ os impos.to s de Com g e dos se~s, em t~rras atas· lanhas solitarias. O vento prestadas pela repartição Piratinirga prosig:~ m sua merc10, lndustna e Aguar- !adas, emitte no canta r ver· sopra de mansinho e um dente. dadeiros qudxumes do co- grande pincel azul vae apa· competente, muito lamenta .narcha até Pedernei ras. ração. gando do céu as ultimas Ousamos esperar que a não poder attender ao pe· Repenti:1amente, 1 ~ longe, nuvens carrancudas. Tudo <.lido referente á creação Paulista, melhor ponderando de um trem mixto no per· sobre o caso, ante a justiça Pela Congregação Maria· no céu, surge um tenue ne- retorna. ao mesmo rythmo curso Pederneiras· Agudos". do nossso pedido se resol· na local, se:-á mandado ce· grejar : uma nuvenzinha ar-· cadenciado ; !1' 35 • a~uelle, lebrar u'a missa. sabbado, par~ce, medrosa a prbcbio, canztar m?l?dtoso na o .~e P~lo que vêmos os diri· va a attendel-o. dia 19, ás 8 horas da ma· depois cresce, se avoluma, OU\ e mats 11 ~~uel)a • " 01 e gentes da Paulista nao fonhã, por intenção da ai- caminha e avassalado ra en- rrem nunca maiS, na palhoça ram bem r-ostos ao par ma do seu saudoso con· cobre o firmamento. As es- aband_onada. . da questão. Cogi!a-se de HoJe ao lado do cammho, fazer com que os trens de Seguiu, hontem, para Mat. gregado, o joven A:-~selmo trellas iremeluze ntes vão ce· tragicamente rou- leres fugindo e a lua se es· na orla dô fl_or~sta, uma passageiros, não prcpria· lo-Grosso, o!1de foi se in· Amirafi, , . . cruz tosca, so!ltana e penm ente m;xto, que fazem o corp01ar ~o E:xercito Nado- ~ado a vtda dommgv ui- c_c.nde suffocada pela esc_u· sativ 2 ergue seus br~ços trecho somente de Po mpéa nal, o jovem Alfredo Crês:, hmo. _ ndã~ crescente. _Um trovao supplices para 0 ar ; e 0 1 a Piratininga, corram de escrevente habilitado do A Conwegzçao espera ~ lo~ g:nquo b~ce]a na an:'· vento, que passa. cicia so· / Pompéa a Pederneiras e cartorio do t.o officio, des· compa~ec1mento . ~e todas pltdão. Depots outro, mars nolento, na frincha do ar-' vice-versa. Assifll sendo ta cidade, e membro da a~ enttdad~s reltg10sas da j)erto.. Com este emmudece voredo, uma canção de saunão atinamos como possam Acção lntegralista Brasileira. Cidade, ass1m como do po- na ult1ma guebraJa, a v6z dade e de tristeza. existir motivos poderosos, ( Muitas feli cidades, é o vo em g~ral, pelo que an. do ;;ertaneJO. Agora escu· tecipadamente agradece. ta-se, distin ctamente, o es· NETTINHO que impeçam á Companhia que lhe deseja mos.

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JORNAL DE AGUDOS

Opera rio, escute coisa ______uma _

ASuerra eas materia ~rimas

Venho dizer-te adeus! agóra eu sigo, Em retorno, essa mesma linda ~strada Que, louco, um dia palmilhei comtigo, Na es p erança da gloria desejada l

~---____. A....._

Nao é á carência de ma. terias primas que pode atriVoe~ c~stuma ler, de vez j não rub licam os retratos r - ' bnir-se a causa da guerra. em quando, certos jornais das casa.; lu xuosas de certos rll 1N11nca uaçao alguma teve mt.ito demagóg icos, de p~o- chefões da Ali ;~ nça . Muito5 l 'IJ Venho dizer-te adeus ! o meu castigo realmente dificuldad'! em Foi fazer-te na vida a coüsagrada paganda comunista, que fm- deles teem pala ceies chies. ,...., conseguir matérias primas, Luz carinhosa que vagou commigo, gem um granqe interesse cercados de jardin'> riquissi- .,_ nem disso foi proibida. A Na placidez da candida jornada! por você. Es~es jornais pu mos, cheios de mo~eis que frl matéria prima não se pode blicam fotografbs de indi· ~ viduos dormindo em bancos cu :.;ta ram tortullas. Ora, si considerar uma fonte de riVenho dizer·te adeus! bem resoluto, de jardin~. ou nas calçadas. os jorna is são da Alia}tça, queza, a menos que seja Quero levar no peito. inda impolluto, Publicam fotografias de fa- eles deviam p ublicar as fotopossível dispor dela para o Pulsando, ma!ls:.tmente o coração! milias enormes de operarios grafia s desses palacetes ao trabalho. Venho dizer-te adeus! a despedida, que fícaram na extrema mi- lado das fotografias das ca Se, pC)r meio de qualquer Si bem que atormente toda a vida, seria. E trazem nas suas 5.ac; pobres de opera rios. Para - :r~organização de fronteiras, É o consolo da alma em solidão I paginas uma purç:fo de coi- mosfr:t r a diferençia da sorte. se concedessem a um Es· tado as matérias primas jul: sas escritas para impressio · Você não acha ? NEROUES gadas hoje necessárias, den: nar o operariado, Mas eles n ão publicam tro de 1O annos essa dh;triesses jornais assim des... e Ele~ querem fingir que a típo, naturalmente que não Aliança não é dirigida oor viços de calçamento das Clube A. infantil sahiu-se buição estaria inadequada, porque, durante es~e perfo. são de você. operado. milionarios, por plulocratas, citadas ruas. muito bem da pdeja. do de tempo é quasl certo Vocé é o tipo do 3ujeito por camaradas «grrJssos>. E \ ssim auxiliada, a Prefeique se descobriria nova modesto, que ganha PO'!CO, é por i~so que eles escon- tura já celebrou com CasAcçio lategrallata matéria prima que se jule não póde fundar jornais dem essas coisas. . calde & lrn!ão, de ltatiba, 0 nucleo local da Acção gari(tambem necesssária. -A diarios, q ue pagam oficina", P•lrtanto , nã~ ~: der~ e contracto para o calçamen- Jntegralista está se prepareoganização no mapa com que pagam redato res, que en g:~m bela r assnn ta o f:.cll- to de 7.000 melros quadra-~ rando par a comparecer, o fim de dar a cada nação r ;;gam reportes, que pagam mente, oper~rio . Es~~ nego · dos, d~ rua, de v-!ndo cada com o maior numero posi· as matêrias primas d~ que revisores, que pagam foto cio do jornal filzer ti1a, fa. quarte1rão ser calçado no frrafos que pagam uma por. . b praso de 30 dias, no ma - sivel de camisas-verdes á ela se julga carecida é perla r em m1 se~1a, otar figu- ' ' . concentração integralista a feitamente fantástica. Se fosção de empreg ado!=, Esses . d b . b x1mo. jornais não são de operarias, nn 1la<; e ~ lrro JJ O re, etc., realisar-se, domingo proxi- se possivel dara cada uma a não. Ba~a você pensar um é mui to faci!. Todo mun. Com a Força e Laz mo, em s. Manoel. propria suficiência, nem popouco para se conven cer do sabe que isso existe . A Companhia Paulista de -Na '>emana finda reali· risso se revolveriam os prodisso. Ag0 ra, o difícil, é encon- Força e Luz, positivamente sara m-se, na séde local da bl~ma~ económicos. O fact.:> prova-se pela si. Esses jornais lodos de fe.:- trar um regimen que resolo ser ve b<' m o publico, Acção lntegralista, varias dem mui!o a Aliança Liber- va esse caso. Você pensa nem procur~ fazel-o . sessões, ás q:.:aes compare. tuação actual dos Estados tt!dora . Você jà não renarou que ess '!S sujeitos que che. Durante dias e noites se- ceram o chefe do nucleo Unidos. Aí temos um terri· n isso ? Porque será que to· fiam ? comunismo aq u!, si gu:das, a cidade fica á~ es- de Agudos - Eth de Aguiar torio mais vasto do que dos esses joa nais defe11dem u~ dia t?ma~ser; conta do curas. A linha de força, q ue Pereira, e 0 chefe do o. qualquer outro, e entretana Aliança? A~hu que eles Palz, hav1am de saber fner passa por esta localidade, c. F. do nucleo de Baurú to, tudo isso não faz que os seus g randes problemas devem ganhar al g~1 ma coi s<~ alguma coisa nelo o~.•erll · vem de Paranhos e está - 5 nr. Edgar Spindola. economicos se resolvam fa· co m bso. E os jornais pu· riar.io? Uma ó ,•a. !:.lec: não sem pre em pessimo tstado cilmenle. blicam aquf' les clich és de sabem nada . Eles só apren· de conservação. O menor Suponhamos q:1e, por oper:~rios n:~ miseria, de deram a fazer anarquia, a ameaço de chuva , a mais Faça seus impres· qualquer milagre, se pudesbairros pobres, ele ., só para fazer dema g c gica, a fazer fra::a rajada d e vento cau· ta pear, para paiecer que a agitação. sam interrupção da correo- ses na Typogra- sem restituir á Allemanha, do dia para a noite, as suas Aliança Libertadora tem :~ 1N ão c~nfie nessa g~nte te e lectric a. E q\lando a phia desta folha! colonias,além de tudo quangum programa ca ;1a~ de re· niio , opera ria . E torne c ui- quadra é co:11o agora, d:: to ela possuía originalmenS'J lver a situação do p ro le- d 1 do. 0 q 11 e esse pessoal, ven!o.,; fo;·tes e !empora:os te na Europa. Ter-se-ia gata rio. quer é ma nej:u voc ê. vio le ntos, a ciclac e vi \'e qua Leio o ra•ltido a paz ? Certamente Você iá reparou o utra coisi q ue e: er:1 a m ent~ em trénão, porque q uando essa eJ.:é! ~ él operaria? Ess ~" jornais João do Matto v as. DO a situaç;jo em 1914, o mundo --------· Se a corn ·)ll nlda am e · i ' marchou para a guerra. ~~·~f ·~~~~~Jic :~ [ -:~ ~{~*~.-i:U-:f.;,I.t ca na que explo ra o co m

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Secção de Lençóes ~~~~~·çã~.tenda publicar~-

(Do nos<:o correspondente)

Nestl\ secção, mos os factos e acon teci · me.1tos referentes ao prospero mnnicipio de Le nçóes, b em c.omo os reclamos e aspirações da sua gente, es· perando conseguir algo de ultil e proveitoso para a cOJlectivid ~ de lençoense.

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uma infinidade de artigos

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os trabalhos de . calçarnent~, a p~ralelep1pedos, da cem-fu nda do , e m pugna ~Idade. E _um~ velha e so- inaugural do seu uniforme, nhada asp1raçao dos I_en- ~ enfrentou no campo do ,ço~ . lcc:.s q~e s; Cf>ncr ehz~. Esporte C lube Lençóense Arrendam-se 12 alqueires de optimas terE 1sto devido ;~ boa vonta · dois combi nados de grartde dcs proprietarios de pre- J dotes, de S . .'Aanoel. ras para o plantio de algodão, a razão de dios das Ruas •QUINZE • O prim eiro quadro dos 5 0 0 $ 0 0 0 O alqueire; nas terras já f> cTIBIRIÇA'• gue, C?m- locaes, perde u por 2 éi o, e o \existem ranchos para moradia. prehendendo ser lmpo!>Sivel seg undo qu a dro em patou a ' á Prefeitura - por falta de partida. \ TRATAR COM O

Calçamento da .cldadeJrecur::o5-alacar taesobra~. . . . r.!sol v~rJm concorrer, f1-

C o : s!derando. o porf e a · vanfaJado dos m fa n\es de Ha d1as fo ra m Jnlc13dos nanceliame nte, pt~ra o::. se r S. Ma noel1 acha mos q ue o

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Ba!c-se o pezo de 6 . ovos, d.:! 11 antetga ~ o rne~rno de açuca r e duas ~~~~~. ~~~~~~~~~~~r::~~~~~~<tS:: ~ , ,s;-:~~ colheres, das de sô;1a, de 1l\ ,ro ~ f., c6co ral,, do, cle;Jois as 6 lfllfi ~ ~ ~ ~-~ ~ ~~' ~ ~ P'"~ ~ ~ 'B1 ~ ~0~ !$'e mas de o~os. j3 bem ba~~ [ ' ~ :'i_.l V Ü fJ - - ~"' - ~ -- rui ~_, r. ~ ~~ .::• .~ .t- 11 !lJas. Depo1s J i :nre~se ba u 1f\ DE m nilha e as chras em r1uvem 11 ~\ ~ § ~ t'i.'l WPor ultimo mis.ut e n'isto, l ( ~-UStrn ~. e1f~11!.0 .J~§,~f~ ~'!.~ IH~ÇJ w quatro colheres, das de s0· ~H Y ~ U ~ ~D lu ~~ 'J~all t pa, de teite e um pouco de t~ f:à cre;cento . S:ile.se bem dJ· Jf\ - - - ..___ i' rante 10 minutos e leva.se ao fôrnJ em fô rrnc1 untada f~ M ach inas de b~neflc:ar al godã'J moct e~n;ss!mas e C"'IYl c ap acidt:1d e para o t i :-a gem de lO COO a;-1 c ba s d! "1 ,.i ,s. ;;\ de mar.. eiga . 1..\ r Pihg de m~r.mt9 Age·1tes em Baurú, Pi ra'i.tinga, D ilar!in:! Cabra!ia,Marilia e mels 1H . -~"'

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praças cvmmerciaes do Estado. Compra toda e q·1alq uer quan.idade de algodão em caro;;o, a preço f'rxo ou a ,. .~xar-se.

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,d,·antarnentos p~ra o- cu<;:tein .., - "' - de p!antaçõ e.:s aie;odoeir as .

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que ex ncu!a qualquer lrab~­ lho, obedecendo os mais 1110· dernos fi g urinos.

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gramas de açúcar. não deixa,1d0 ficar muito grossa a ca lda, e junta -se dois côcos rabdo::,rJando se ponto e deidx ando-se esfriar. Em seggduia adicio na-se 4 gemas e ovos bem batdas,e torna ao fogo para cozi nhar, te ndo o cuidarlo de mexer-se conlinuadamente para não pega r. p õe se em compoteiras, · 'I pu 1v e:-t~íl-s.e com c~ 'le a, e aromattza-s'! .com agua de flo r dt:: laranJa.

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"SAl BRASILEiRO Cf~ Jt\ PO §TO" ~ ~~"rg'~~· ;~·:~g:r~~~ ~~;~.:I a

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Aph~o l - contr-a a f e bre Aphtosa das craações r! REPR ê S I:NTMHE EXCLUSIVO, NESTA CIDADE, DO í:i

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do laranJa

Cincoçnta gramas de farinha de trigo, cento e vinte cinco de açúcar, casca de uma laranja ralada, seis gemas de ovos, alguma na1ta de ldte e uma pilada de sa l. Vai ao fôgo com

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tudo n mão, j:r nfa:1dO·lhe qua ndt: estejél lii{ada, uma colher, das c.le ch~ . de bi-

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Vicente llamantB CLI:-/ICA EM OERAL PARTOS

P.Uà 7 DE SRTHMBRO N. 1 AGUDOS

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A.gJU.ctos


MOTIVOS DE PROTEU

I d A d .o:rna e gu_· OS .•

Educaça.o e Cooperação

SEMANARIO INDEPENDENTE Em no:>so ul\imo nume- medio - o meio ; o educaro, mediante a anali ~e de dor só consegue o fim que Director : A. Sormani Gerente: J . M. Silveira fatos educativos, chegámos tem em vi ,ta preparando ANNO I Agudos, 17 de Outubro de 1935 N.8 ~ conclusão de QU~ a edll· convenientemente um meio ·----cação, quando restríta ao propicio, que aja sopre a meio humano, era a ação criança; para atingir es~e Aaalversarlo O jogo que decorreu nureciproca exercida, cons- deside~atum, ele tem que . ma camaradagem digna de cientemente ou não, entre pensc:r pera agir ; c, em Completou ma1s um an- nota, temínou com à victo· os homens. na de ex i~ tencia, a 12 de ~ia dos locaes , (<)eb corto quanto pensa, se modifica ; corrente, a snra. O. ,VIaria tagem de 7 a O. A criança aparece no sce· antes de ponderar, reflelir,. Apparecida de Almeida Silse tivesse que agir, a ação nario da Vida completamenPrimeira Carta veira, esposa do gerente te inepta p11ra o desempe- em perspectiva seguiria urn Como é li nda a côr des. nho da ação que, por for· rumo, talvez inconveniente ses teus olhos, anjo! ella a Bilça do j::.go das fot çac; da ou inadequado; der-ois da lembra , um pouco, a côr li Ne;JomuceHo, filha do I Hereditarieat~de que I h e reflexão. ec;se rumo improdo céu qJe foi 'do meu Auselmo Amlratl dormitam no profundo do P' io, indesejavel, é mod'fi · amor, que foi do dosso dr. Franci5co Nepomucemo e de d. florinda Nepomusêr, é chamada a preen· cado; o ed•1cador modifi- amor! Domingo passado, noss:J ceno, e distincta alumna da cidade foi abalada com a cher. Abandonada a seus cou a sua co ndúta por que Lá fóra só ha brotmas ... proprios recursos o recem- modificou as suas di ret rizes nuvens de fumo que se Escola Normal desta cida. noticia do fallecimento, na de . nasci~o sucumbiria fatal- mentais ; é J:Í outro, pelo cgrufan, do jovem Anselmo enca;acolam ao beijo ináe· Amanh ã - o sm. A.lfredo Amirati, filho do snr. Antomente; i'1capaz de p~over menos na parte a que se finido dos rolos que sobem, Benjamin, residente nesta nio Amirati. a mantença da propria vi~ refere ás suas con vicções, tal o dia em que te escreda biologica, a criança de- ao seu modo de ver e vi a minha primeira carta. cidade. Anselmo, que contava 14 pende da assistcncia, da com pr~ender as c ousa~. Dia 19- a sen horita pro· annos de idade, fora ba· Ao relei-a, ante:; de t'a enfessora Pedrina de Mello, nhar-se em comp:m hia de ou· Na proporção que vai ajuda, d,.., amparo dos memviar, curvei a cerviz, a men· brcs da familia, para poder desevolvendo o Sl'a ;~çfio te se me perttJ rbou e, em filha do snr. Antonio So<~- tros menores, quando, nutl'l res de Mello, agente do mergulho se viu preso e;n vir a partici;)ar, :~ais tarde, educativa verifica o educa ~ altitude de prece, pela ja, ' de modo eft>livo, da vida dor que certas conclusões nella <1 ber!a, fitei o céu e Correio locãl, e o jovet!' Paulo Moreira, filho d o uma loca . de pedras, te~do social do grupo em qtle ou po ntos de vis ta formu- de mansinho tú apparecesadvogado Manoel Alvarc, permane~1do p~r 30 mmulada:; com anterioridade ni!o te confundindo os do is a- Moreira. apareceu. tos debat~o <;1 agua. O s~u Ne!!se carater de desam· c0rrespo ndem com o que zues, o de teus olhos e o corpo fo1 retirado por um paro do infante que pode- a Experiencia lhe defronta, do céu ... Na cidade morador da vizi!lhança. ria, a um exJme superficial, 0•1 pelo menos não cor· O extincto, que faz.i~ par· Eslá na cidade, a passeio, Élla foi para mim, depois, se considerar sintoma df" respondem com exatidão ; o snr. Antonio Avatto, rete da Congregação Marl· todo o consolo, o consolo inferioridade, de fraqueza a creança rea ge de modo unico que a vida me of· sidente em S. Paulo e agri- ana e da Acção Jntegralis· e'>!á, contrariamente, o S'!· inteiramente diverso do que fertou. Amei, e amando·a cultor neste município. ta Brasileira, foi acon'lpa· gredo da S\la força. se esperava ; não modificou eu cheguei quasi a conheEm visita a seus parentes nhado á sua ultima moraRousseau foi o formula- a sua conduta ao longo das cer a felicidade, essa !deu· acha-se na cidade, a Ex ma. da por todas as agremi:~ções dor desse :tpllrente conira linhas reputad ~s desejaveis; sa• que foge de todo o ser !>nra. O. Maria Bueno de religiosas e pelos camisas senso a\.1 aiirmar que c:e tem então o educador que humano. Foi mE:s mo, du- Camargo, esposa do snr. verdes da cidade. o homem nascesse grande modificar, aperfeiçoa r os ranlt: todo o tempo que José Bueno de Camargo, No cemiterio, pelos Maria· e forte, a sua estatura e a meios de ;~c.;ão de que dis· me perte•ceu com seu residente em ltatinga. nos foi cantado o hymno da sua força lhe seriam inll· põe. para que atinja os fim: ;unor, o talisman sagrado VIaJante& Congregaç:'io, e pelo snr. 1ei:> até que aprendesse a em vista; e assi'll, a me que trazia junto ao meu Alberto Oelmont foi feita se utiiizar dela ~. ser lhe·iam dida que va i ed u c:~ndo, is· coração. Cresceu; enraizou . Devem segu ir hoje, para a chamada do morto, con• prejudiciaes impedindo que to e, modific:J ncfo a e~ fr u­ turnot:-se grande, acostu- Santa Barbara, os nossos forme o rit rai integralisf.l. os outros pensassem em twaçãv mental do educan· mou c(}mmigo, e commigo amigos Euclydes de OliveiA familia enlutada, os auxiliai-o, e, abandon<~do a do, vai por sJa ve7 fo::-:an- partilhava todo acto de ra Uma. escrivão da Colle~- nosses pesames. si mesmo, morrerh á mio· do cJnfigu~:~ção me :llé.l di- minha vida. Acariciava me torta Estadoa l, e Alcides da gua antes de ftr conheci- versa. nas horas doi Jrosas do tédio ; Rocha Torres, 1.0 Tabe lllão mento de suas necessidr:E ainda ha mais; 0 pro· b ri ncava ao meu lado to- desta cidade. prio Iom emotivo - a afe· da a vez que a vida me des», A familia Amirati, por Mas não é só; a edu· ti v i d a de - é ating ir!v; o parecia leve. QlJanta s "enosso intermedio, agradece ('ação não é apenas a açao conlacto constanle com o zes élla, a côr dos seus sensibiiisada, a todas as de um indi viduo sobre ou ser c ujo desenvolvimento olhos. me fez lembrar das pessoas quG a confortaram tro; se assim fos3e, se n ~o dirige, acaba prod uzindo virgens de: Judá, dedilhando CID& São Paulo no doloroso transe por que se levassem em conta a con- modificação afetiva; o edu- harpas em notas sonóras, 0 cine o.São Pa\llO" tra-partida, a reação do que cador acaba aprr.ciando, sim que se casavam á~ vozes exhibirá : acaba de passar, corn a prematura morte de seu filho recebe a ação educativa so- patizcnuv o u aborrece:-td) doces, cantando psalmos!ao Hoje -· "PECC:\DOR Anselmo. Outroslrn ex.tendi! bre o que a exerce, seria o educando; e ,te reage Creador. Depois 0 meu tali ~ man jOVIAL,, comjoel Me. Crea os:seus agradecimer.tos, par· apenas um aspecto parcial ::~preclando ou aborrecendo Bla ne, 8 partes, Uni· ticularm ente. á Congregada Realidade; o que equi- por sua vez o ed uc?dor, se qllt brou; conheci do féi e Sally 3 al. toda amargl'ra qu~ me deiver vale a dizer que é nma de conformidade C'Om o çao Maliana, á Acção tnteAm.mhã - cALJ.BABÁ E grali,ta Brasileira e ao snr. verdade oeformada, incom - res:Jltado agradavel Ctu não xaste n'alma . Aflicto eu bu~· quei em lodo:> os o lhos OS 40 LADRÕES~. pleta; identificada, portanto, da :experiencia. Pericles Maynard, zeloso Sabbado - «UM CAPI- directur do Grupo Escolar. ~om o erro. O educando é Esse falo é ainda uma feminino3 que encontrava, inll uenciado peJa ação edu- comporente da educação a suavidade que me dizia TÃO DE COSSACOS •, cativa e reage, influenciall- que ~e nos defron ta assim o azul d'esses teus ol!1os. bellissimo film da Fox, com Para seus impressos ? do igualmente o educador· como um dos a~pecfv s mais Em vão eu percorri e re- José Mojica ; e o inicio do procurem as officinas é essa inter-ação o f!.llcro: interessantes da coo;Jeiação. pousei em tantos olhos, serie «SERTOES DESAPmeigos mesmo, que me PARECIDOS,. desta folha! a base de concepção de Nos proximos numeros deram guanda. Nenhum teDomingo - «VIENNA Dewey sobre a Educação. voltaremos a insislfr sobrê ve o iman qu e me fizesse 0'0 S MEUS AMORES» Evidenlemente nenhum o asf'ecto fundam ental de te esqu<!cer. Desde então, film da cUnited», C')m jlck JUSTIÇA CBIMUTAL Educador é c:~ paz de cliri· Cooperação implicilo no bo· a alegria me desconheceu. Buchar.an. O processo que a justigir dirétamente sua ação jo .de todo sistema ed u ~ ça Publica move contra RoPassti a ser soli!ario, qual 3.a fei ra - «A,VIAR NÃO sobre o educa ndo; ele iem catl\·o. mão Poli, e no qual funcque penitenciasse a É PECCADO~, com Loretermitão que se servir de um inter· W. OEYER vida, em reclusão perp etua, ta Young e George Brent. ciona como auxiliar da accusação Antonio franco do com o fito unico de alcan~ Drama da Warner fir~t. Amaral, foi hoje encerrado çar a felicidade celeste. :S~ ~os Futeból com o interrogaforio do acPara curar·me, anjo, é . . Realizou-s-.:, dommgo P· cuzado. O MAIS Bt:M MONTADO DA PRAÇA preciso, sómente, ser de A defe7.a requereu o pra nevo meu talisman, a cõr passado, .no campo local, õifes á cavallo, ovos a qualquer hora do dia e da noite d'esses teus olhos; é pre. o annunc1ado e~c~ntro en· so de 1O dias, para apreciso, som~nte, tú mesma 1 tre as turmas pnn c1paes do sentar suas allegações1 o Café, Bebidas nacionaese extrangeiras, etc 1Juvenlus Fu!ebo l Ctub e da que foi deferido prlo N\ . RUA 13 DE MAIO AGUDOS POMPIUO IA. A. Le'lçóense, de Lençóes. juiz.

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