Jornal de agudos 19 01 1936

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Gerente : J. M . SILVEIRA

l'\irectt>f: ACHILLES SORMANI

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i Redacção e

O fficinas : ~~ 1 RUA ~~D_~MAIO,_~_:_!

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Agudos, 19 de Janeiro de 1936

Vist:oria

Rê.m edio contra as revoluções

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N. 19

Não dêm tanto pelo assobio .. ;

Pelo presente cmnmunico aos Snrs. proprietarios Pe. AQUINO Contava um velho escripter que, certa vez, quan. desta cidade, que por c'elibers<,'âO do Snr. r ~e feito d~ era menino, seus parentes lhe d.eram algumas bôas PasSdram para a Patria . verdade, a cousa das su Municipal, conforme acto m0 e d as , c o m a s q uae s :· pro·Je ctou, d es d e 1ogo, comprar 0 brasi:eira dias de amargura blevações? · d 0 s d e ha mut'to co b'tça do s. N-2, ficam desta data em un s 1an 1os bnnque e de seri<~s apprehen~ões. E os que se levantata m, deanle, os requerimento~ Com este propo~it:> correu a uma casa de briofilhos desnaturados le- de arm<~ em punho, cott- de vtslorias, substitu idt.s por quedo~ ~as, ~~ cammho, encontrou um rapaz com vantaram a mao sacrílega Ira os puderes constituídos uma taxa sanitaria de Rs. um a s~obto, c~IJO som agradou-lhe por _tal ~arma , que cont:'a a propria mãe e der· não ju~a ra m 1;1 mbem, algum 4g000, que deverá ser i)a. da melh?r ~ontade deu por el_le quan!o ~mhe~ro levava. Saltsfetlo com o negocto voltou a ca . a, ~orrenramarllm, num seguinte de dia, que h~ viam de defen- a ,elo interess dos nes-1 baFbaridade, o sangue do~ der t1 Patr<a e os- 'd poderes gt r' f~~ r· a d bl do.a, de routa a ponta, a soprar no assobio, CUJO. . som ? a re t 1 ura a un e o e. _ proprios irmaos. lega Imetote consh 1u1 o~ , ' t. b.t llle causa va tanto prazer como desrra7:er á famtlta. c . rem o respec 1vo 1101 1 c-se. .. d . . Todos lamentam, profun· Não? o remed10 é ou tro. Agudos. 5 de janeiro de os da ca a, to os a_ uma, dtsseram-lhe: tolo chaoad? 1, da mente indignados, esse~ É levar ag coração dos sol- 1936 · pagas\e p .. lo asso bto quatro veze; m:u~ do que valia! tristes acon t ecim~:ntos e dados a ~oção "cr~!a Jêira · mlario Jlndraáe Co m o dinheiro que deveria sobrar comprarias outros fiscal de Jii.~iene . brinquef!Qs, li ndos, e menos atormentadores ,da ::>aciprocu ram-lhe a causa: am- do principio da autoridad ~. bição, velf,os odios, vinganr encia e 'dos ouvidos alheios. lnfeliz~en!e 0 matería_!is. ~ascimento Refle tindo, então, que assim era realmente, senti u ça, pe 1ridia, falta de patriomo protetfiJrme tem se mT . . . · · d t d b' tismo e de disciplina, ele. filtrado por tod.-~ ;'! J1Mic,l em o ~.eu !<Jr em fest~s mutto ma•or esgos o o que o pra:.:er que o asso tO E os remedios? Como c~m intuito de destruir as , pt>lo . nasctmenlo de ma15 lhe ha v•a proporcionado. fazer desapparecer a ca Usõ supe rstições do P<ISSado. ,un, r ;,mpolho~. o ~lua_I r c1'1\as, es3e !-u~cesso, gravou.se-lhe profundamente dessas revoltlções in glorias? Ora e ntre essas super:.tições cebt>ta na fJt..l ?a pttc;mal no espírito, serv indo.:he de m ui:o na vida. Desde essa o notné de Od1r 0 s nr. ei)oca, quando estava inclir.ado a mal adquirir qualquer Como acabar de vez e causas ve/hilS, e!>lá a O· franci~'co Bemjam h1 e sua causa, maferia( ou morar, dizia d~ si para si : énao dé& com ell&s? 1rigc:m da autoridade que exma. espo~ã, D. Lo la B~::m- fanfo pefo asso~io I Se via um homem solicitar, com toda Houve alguem que jul-1 vem, de. Deus. . jamim. a ancia, o favor dos poderoso~. gastando seu tempo gou fazel·o, si todos nós, bra-1 E rntster, antes dº ma ts. nas a ntecamaras, sac:íificando o seu descanso, a sua l'aUacimentas liberdade, e até os a~igos pJra o alcançar; então, dizia sifeiros, diante da b<mdetra na~a, introduzir nos quar Faileceu em 12 do cor· 1com seus botões : ·~aro ffte emfa um ru;sobio»! nacional, em dia desi<Yna· teis, nas e!"colas mili la res cfo e ~ mesma h~ra, e~ to· a dou li ina de Christo; os renle, Luiz Carlos, filiJi·~ *•,. da a extensão de nosso ensinamentos da Egreja, os nh o do snr. Antonio Car Lem bro-me do dia em que, na minha terra, se territorio, a bordo dos na- ensin amentos reli_gio :;os, ba · Jo3 ,v.anins e de D. Nhria cflmmt!tnoratta a victoria da re volução de 30. A banvios de guerra, nos quarteis, se unica de to-ia a autori Prés Mx-iins, r~siden:es na de m:tsica e uns vinte e poucos regeneradores nas praças . publicas, nas dade, gamnli;: sol!da de to f azelida San!o Antonio. percorriam as ruas contando o «João Pessôa• é escolas ctt. Jurarmos a nós aa a disciplina e s~bmis:.~o Em 17, fallece ·t 0 pe \soltando foguetes. . . Que v~n tade ltve de dtzer·lhes, o que a mim proprios que nunca mais incondicional ::~os superio- queniao C..::el:>u. de 7 mczes faremos revoluções. res legitimam ente constitui- ele idàdP. filhinh o do snr mesmo teprlla: nã.o áém fanfo peCo assobio 1 Nlío !~a negar, esta ide?. dos. fra ·,cts~o' Mo:a·o Leite e Tr mpos dej)ois veio a revolução de 32, chamada é bôa e palriotica e não E' nescessario levar as de sua Exma. es ·Josa . snra . .. . e:J crioa~r ia•). Muit<Js paulistas, nossos irmãos, na lucia deixa de ter algo de poe· idéas chri,.•ãs para o exer · d. Anna Maria Morato ~cite. tombar:11n mortos . .. talvez por gente da terra de si a ; porém destt uirá: com • cito. E, por meio de insj ot!o Pessoa. E eu, lembrando-me do conto e das fes· nr. BoPiannnr llcho·a :anças pa sadas, pensava ; meu potoo, caro pagcufe o asao~io I -U LI HlJ U 11 .'v,ais tarde formou-se e partido da ditadurei, a que De Pre--idenle Pr,ld\!'1{1.!, chamara m de «P. C.· Mt;itos correram a :~lisla r·se enonde reside, chego·• ante· Ire as Jto-te~ dos no vos senhores, esq·tecidos do pasAGUDOS honte.n :1es•a cidade. sado. Não lhes doeu a consciencia , si é que conscien. visit:~ ao nucleo lnteg• ali :; t~ ciél tinham e, servi!mente, votara m na chapa constitu!ocal, o Or Boulange• U c~1Ó8 . cio nalista. Balaaço em 30 de Maio de 1935. destaca do gover11ador da Como me da>'a vo:,tade de gíitar a esses pobres PATRIMONIO ACTIVO PASSIVO 17a regiãv inlegr ... li ~ta. . paulistas : amigoa meus, ndo dém 6o.nfo por um aimpCes auo6iol Comttiluido pelos vavisitan ic, pala "r:~ au- · Ag >ra que o governador ~ leito-ex interventor lores que figuram no das llusles do 1civil e ;>a111ista - co nseguiu a monstruosa reforma actlvo . . 12:553.300 lon~ada MOVEIS & UTENSILIOS «Sigma -., proced~tt. á nc.t· tributaria , que an iqu illa v progresso de S. Pau lo, oppri· Valor cic:.s I"X;stenles 9:318.ooo !e, na séde do n:tcleo, 1me 0 commercio e a indusiri:l e agrava a miseria dos MENSALIDADES uma bella conferen : 1:1 de 1 pobres, ê U digo, de mim para mim : meu po,o, &em & JOIAS carall!r ?vutrina rio. fé!Zen· earo pagaste o asso6io l 1;175 000 Recebidas 1:475.coo j A Receber 2:65o.ooo do senttr aos presentes ===--================= 1RECIBOS EM todo o valor q11e tem P:Jra prova com os docuCOBRANÇA a Nação. a idea d ~ Plinio Sln9 - Azul. conforme mentos juntos e lendo o gerenEm poder do cobra· 1 S<tl,Çr~do . Recebem· o-= I I da Cla Paulista de Força e ' dor . . 1:475.ooo O Dr. Boulanger' seguiu a e egan e te Luz desta cidade, hontem sem RENDAS DIVERSAS ? hon!ern para a visinh<~ ci- cSino • Azúl'", orgam dos motivo que justifique, mandado Saldo deala conta 2:84-.400 CONTA DE dade de Ba urú, onde fará, auxilia;e!: da Cia. Telepho- cortar a ligação do reftrido prevem pedir a V. S. se digne lNSTALLAÇÃO tambem, .tma conferencia. nica Brasileira, qJe se ed•· dio, Saldo desta conta tomar as providencias que o caso 422.000 Ag; adecemo~ a ger.lilesa ta no l<to de Janeiro. exige, podendo V. S. nomear hes CAUÇÃO de sua visita, á nossa reda·l 38.000 pessoas para examinarem as Agua lam padas referida$, Luz . too.ooo ção . • Agradecemos . 138.000 Como o requerente tenha soffrl DESPEZAS OERAES Saldo desta conta do serlos pre,juizos com a falta de 3:637.9oo lrucçao rdigiosa, hoje fa· Como ~I'Oce~e luz, quer haver da referida Cia os LETRAS A PAGAR For~a e culláda, felizmente, em to· prejuízos havidos. Tltulos assignados CAIXA dos os estabelecimentos d'! (Cnoia de requerimento dl· Nestes Termos Saldo procure-se fazer rigldo ao snr. Prefeito Municipal) 1_ _ _ _ _ 1__.: 3=:.:.o.:. 54_.S.:. :o:.:o. 1_ _ _ _ _ ensino, P. Deferimento S. E. & O. 18:o45.7oo 18:045.7oo do bravo soldado bra!:ileiro A.rudos. !6de]anelro de 193ó. IIJ mo Snr. Pralelto Muni: \i um perfeito chri:;:~o. e el · cipal de Agudos. _..:,.__ _ _ _ 1!c tómará por divisõ: Jose Sanches, proprietario do Leiam o Agudos, 3o de Maio de 1935. cM2b mo:i quam fred.ui" predio sito a Avenida f. Ribeiro B Ctntra Pereira C. Roza antes morrer do q:r.: dcs ne!ta ciaade, tendo o pagamento INTrRIDR do consumo de luz em dia, Thezourtiro Pre&idente 1 hon r;H a mi nha farda !

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Um hom em alto e aind1 joven entroti no mesmo aposento nieía hora d':pois. Blunt!", dis~e _ o senta libras; olhos: azues; A G Estava abatido; o:: seus hom: estrangeiro qt1e apa cabelos: pretos;. telegra· bros pendiam parà lÍ fren te receu no limiar da phista no Jornal de Mi- I e em seus olh:>s escamraporta. o jCVên accommc- neralj Wells,' é procura- I lvam-se a 1ragedia. ,PeilduOOU·Se pondo os pés em do por SOAeg~mento de ' rou o chao~o e deixo u·5c cima da mesa, ao lado da seicentos e om:e dollar,. i cahir df'~animadam e nt~ ;;na machina de escrever. De- setenta e dob centavos I cade;ra, deanle da macl~iria pois respondeu : ''V_ deve dos fundo:. da Great Nor·l l de: escrevt:r. Seus olhos estar enganado. .'' theastern Telegr~ph Com. passaram no~ sobre a:; phr:~110h, não . v. é Jack Ho- pany - - quando agerlle em inlo1'maçõ.as com o gerente se:; e :crip!as ria folha de bar a~ui, mas continua a Appl e Harbor. Btunt é um ~~ , , papel. Leu: ser john H. Bl,rnt em Apple veterano da Grande Ouer«Caro )aLk. Harhor. Mflinc . _. rau. O sherif~ olhou signi- - - - i Um slierílf de Aprle H:n''Bom .. ." ficalivl\ m~nte para o càsa- - - - ..---- - - - i bor, tomou-m e por V. nes"Sim - é. V. sabe que m cu ptnd urado por ~ima na s e limflOU 0 ro ..;io nn. <.pa V. st!·ia capaz de v~- le mom.en!O e ~~~ C?nsent!eu sou agora, não é ?" O ra da cabeça do jovem e p:a vtmente: ~Nem !anto. Nun · lltel·ar o IO -"•<~r omle ella ,'!Ji Vou detx_ar o bot[IO Je serviço, na h a, 1!cidade, cn.r olhar do outro percow~u o ca senti tesnto calor. Q;.~e sasSt:. Que qnand 0 ella fi· compan ~a ,oe e, ~10, pr.~xlh ornem d e p é no r1mtar · d a !areia. v. com ·,-~:s 0·..,r v. p egou c ou doe;~\e e. que v. la o. mo 1 _ trem. ~O . Dr . . Cowles•: 0 a;1pare1ho C-à 1ou-se. oemdiniH•iro !Jorfa : um .cha(Jé~ prdo, é no.:<u de,·er - d d' I . d e:oteve aouJ e c1rsse q ue ' ' ?'' -·· · • ' • um rosto avermelhado e "t.- eu ~ou o SUJeito·... tr:ne!.o de ...volta•... "rQ lf . . maO . ;. ,0 . . 111• I ~' 1"0 ni'io durara m:11s q ue _ a~ Jesste 1 gordo, relo qual G suor ü h')mem em mangas o . COf"ll)a .th.a tléil3 lraze a n puliC:\S 1\(lrás. Temos qu:\ e~corria, um col~ri nho de!;- de camisa lirou os pés de Joven a~an:mdo a •a cá onde ella ~·e daria trà dias antes que elle> desbotado duvidozamente lim- cima da escri.vaninll;.~ ac· mão .11 0 :tr, .. ~ltsse : . c~o~ melhor. Q ue vo~ês n~nc11 cuqram o . eriganv. N~:; sa 10 Po ·, um terno azul e tms centleu um c t aarr~ l..omo \ certeza V. dJ::....e a ::1~ a <;I , s~ abNrt!cera m ah: entao .. ... occ:tsião esta rã tudo acaba, V d "' b e . 0 ,1d da de q ue esta v a at rnl d e· . . _ . d sapato<: "marons'' com 21!\ e 9~e · . ~sco rm,, • } mim . . . • l perplexo, elle euxugon mats do t j ess1e nao V saberad t; eu . corngm-se, onue 'u :~1a vez a testa. cousa alguma. . po era IJontas aJTebiladas. 1 11 1 •Nao rftss"~~ a •· mngue m .. · ''Um o fficial de )ustiç<J 81 } • • •• • •• 1 '., ' •A s pe~'oa-; muda rn -» ammJar o d''" h etro en t re .. "Por seu cu n hado; a carfJJO.es.o .J O s.te tff. 'L 11 c:.: •·· 0 n· os s·•tB n:~renles Isto tenho 1 - o u causa p;r~cida . · , · f · • p . · começou o JOv ell. a1 ·1 ••• ,. • . ta qu e V. e3creveu pergu_n- , tret, llt a 0 !11 ·ta.· · · .e o relho teie ra·1 hico la arelou cené;.a, sa lvarz, lutlo. T~res "Sheriff". corrigiu 0 vi- ta ttdo como eslava sua 1r-~ que tem e :la alde1a, aftnaJ? · g 1 g praz"'r em surra r o sPu cusitan te. ''V. ~abe para que mã...'' Não !Pivia um ~ó pullcial tnll~S ;.~ma Vtl.. com 3 , ~ua nit :~ti;.) Eph. r~rkins. As fo · é que t.slou aqui .. ' aciJO I Oh, à carta pará..." E no log<~;». c· tnos:~ urge~cta. !,:sto ~tm · lh:Js eslão promp!Js para et(. Sentou·s~ ~e m que fez uma !)a usa. • Toda a ·fosça es'á para portant~ ~ dlss~ e e. _en ~ahirem á~ quatro horas. A fosse convidado pelo jcve,,, "Sim a carta para Eoh o sul - nas montanha :; - tvu·se a rnach1na de es ... re- hisloria esttí daclylographa 0 0 enxugou rosto com Pe rktns". a \I ;,z de doi-s ~omenscma\ls q ·~ \·er n.l qwtl ~sl11va dua:; da, Descdlpe·me por ter 0 ;enco e falou sobre ca-- 1 " Eph Per!<ins"- <1i-;se 0 a~sallaram o Banco. Quasi fo lha!'. de papel e carbono. t:azido a !sua roupa mas o r. . . , joven indiferemern~nte, ' toda a ci la dt! e,:fá cem Seus de!ios rorre:-11m sobre a,; iniciaes da mala estavam o JOVEm 'at nda reco~l<t• "é um velhllcO". le:.. Eu ll i!O pll ( 1ê i~ ... 11!111- o teclado I( Termi ;to:t . . . 1> completan.do o ~ruí(. -Até do para lraz, com as m?.o.; " Um bom amigo dos de- ca se i>abe quando o lete- ant~ttilciou leva nf::l ndo-se. logo - Btll. entrelaçad~s por.. d~lrn d:~ f(>cfit?e~" - di~se o sh: riff gra pho tr;tr algo impottan- «O cditr.~r dn :cid<!de rcce· ""'~----------cabeça , diSSe : Píira Qlle incon~ci~n:e da iro11ia. ··oa· te•. be.tá i!.lo ao voltar·. ~ 'I eu entenda lud~ isso ela- nhou baStilnle din!teiro . ..v. tinha que ir 11 ó!t lro tA inda e;;.t:\ zumbindo .·"' ramente é pr2rt~O Qll ~ ~. tambtm''. log<~r . . . > - :-<>rr iu o :; ftel iff. obs~r \'OU o S!l.?riff. me cont e d!?sde o prt ~c•O outro observava-o a· Olhl'lu ·,,<'r:l u·~ ma l.1 Lle p ff' · P'so''. ..Não Qiler dizer nad ·•,, rocurem as o tcttravez d~ fumaça do cigor- couro e J~ll à:.: i'lici:tei I. "Bem, V. é Blunt'' - O ro. ''Se t:u sott Bhlllt, como, H. B. a 01 m canto da me,.~à as~ egtt!''J u-lhe ...Já c.on'l e çe 1 d :TO • Í»SO• . P cgoll a male\a o nas esta olha_ anpa"relh o telel'J'raphico ... é que eu nunca o vs P?,r «Acho que a' g u :ts fo •am lado rom peu em vív:i ta~a- perto de Apj')]e Hatbor t ~ P!Jenix para 0 •week-end» relíce. O sheriff inlerrom"Porq ne eu nlio eSi:J ·. a Ett me sinto um poucc. :-em •- - - peu o que dizia. 1~ .no seu tempo - era P?- etiqu eta ra ra a n1inlla :-il :t ~~ 1 Bara.t:o? ' Co ntinu e'', di&se o joven. hctal em Portla11d - set.s ção . : . ~ 0 j.o-.·en estava 1 "Isto não quer di zer nada. ou :~ ete annos. Mas ~eu pn · !'lem.alívo. Le v:tnlou·se e vcs· Eu não trabalho d&Pois das mo :léick ~alton f:> t ebto 1\t' 0 pa(efof O~,Jois, dirigin• d' .. . "~s· . tres - a m enos que seja shcnff; ass1 m elle me cl1a· d· . algo realmente importante''. mau para :mxi!iar•. :J·Se ao ou 1· 0 · 1"se · - · , " Com1)r ehendo· assim v. ct d~:, Q"e' me fazer, '!' 11 Louças, ferrager~s, vidros, e51at\le!as, ar tigos 1omes"Bem",!:> visitante ergue u . .• neque'lo fé!Yvr? 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tasesessenlagramasdeaçu ca r at é ficar mLJÍto bem encorpado; assi m estando, se a raspa de uma casca

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m Bom Sacado de Leite

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Um côco ralado treLentas

IA' I grama :. Ut! açucar, duzen/65 .,;\ e sincocnta ú~ ra•_ inha de tri-

"lgo,O~daz: e nove gema~ de ovos. M se tudo is t'o' eil1 ~ · meia, gàrrafadt!feÚe;d.! pOi s ' "'~· defô ~minha.s bem mistu ~ado Põe·se nas untadas com 'man ·

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S . ~a ~l = Paul1s'La · Talephüll·3, 1-5 ~ · ::!l!~~o~~i?,~!r~o f~J~~ qupe~6

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Desvio da E. f.

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ilÍ de Jó. W 1UI \AI Manjar Braaco DARIO SORMANI ~ ~~~~~~~~~~ ~~~~E~~E~ ~~~~ ===-============= ~ =~ =~ _ __ .. -=--= (Outra Receita) Age nte em Agudo s:

AGLTDOS

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E . d e S.

Pa.u~o

COIJ I!a se num gra l du· zen tas grama~ 'd~ am .!ndoas D& AGODDS doces c oito de amendoas amargas, no nib>m.o instan'· te, de~ ca:Scadas e pelad~s, 3ÓC'I· ~e a 1é ficarem em uma ., mass1 1:1~ito ~ina,e de'quan : do em quando junla·se uma colher de agua de flôr de laranjeira, para n:!o ficar Rua 7 de Setetnbro, 29- ~ - Phone. 22 - AGUDO S ~ E'<PEOfE'-I TE:: :~ Assiaodhlias: "!] ra 2osao3 uma massa o leo:>a: ~m seguida junla.se dois litros de leite ..... Seccos e molhados. faz.:! n las, a:.narinflo . perfu n •ri·t, fo rm icida "Jupi;er" ~ S~meslra JZSOOO fa zendo-se de;manchar mui(a melhor), enxofre, arsenico, Ver t.Je Pari b, machinas ·'EXCELSiOR". follcs to b~m com a m~s~a.· coa-se' " Confe rm a' pa ·a m H.H f.:>r 11 15 1 ; , 1 1 ~ · ~I ~ 1 ~ ' J t.>iter'' 1>Jra ma :ar fo rmiga~.~ ...... EDITA E5 : com, um pa n.o·. Por l inha $300 . ' Arsenico Bran co Repeliçllo $200 De,)Ois d'~sta operação Aphtol - contra a febre Aphtosa das creações Secçlro Livre. $300 derrete se quatroce1!as graAnnundos, preço a Ira· m ~s d~ açucar cristalizado lnr n esta Redacçlio se.> senta de gelatina di:......--------._; solvida em meia gar&afa d~ agua fervendo, e junta-se para cura do gado e outro::. anirnaes ~ o leite de amendoas, com Leia<> pondo-se tambem, dois caliA.pprovado e analysado pelo Instit uto d t D!f!t, Ag ricJia An i mal do Es tado S. Pa ulo . i)_ ~ ce& de marasquino de Zara . •--=iiiiiilliiiiiilll(ill-=--iiifta~rii~~p m!~~;~-=su~.~·~/.-~ , Coloca se numa fô'rma e ~:::::::::::::=:-===========:::; mete-se meio de geld misturado com sal; passadas

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P:u~~C:r:;~~h: Bar;os f ~~;:~;:g:X;t

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"SArEBRASílÊfR·OESCOhriiOsTo"l --------=

E&cola Normal Livre de Agudos ANNEXA AO

Golle~io

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Nossa ~enlwra ~o ~a~1~a~o Lora~ão

Diri8ldo Jelas lrm4s Mfsstoaartes de Sant1 Uerezinba Em prtdio proprlo, situado num dos mais aprniveis panos da conforlvel cida4t de AGUDOS, e dotado de todos os req uisitos hygienicos.

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aJornal no Interior»

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I SORV f. T[R f A S, pAU L() ~~~·:;,~oras e I,.----·-' 1::::::::::: Quer tomar um bom sorvete ? Para 8BU8 impressos~ Procurem esta popul?r sorveteria Rigoroso asseio e pro mptidão ~----------- -----,.-..-----------

pódese retirar

IProcurem !

as offici:.

nas desta folha.


Revelação Sensacional \.Joraal de Agudos A CATASTROPHE DO MAXIMO GORKI OUSTAVO BARROSO

S E MANARIO IN DEPENDEN T E Gerente: J.

Director : A. Sormani

M.

Silveira

11.

No seu numero de 12 de se-~ qual o que, em caso de ANNO 1 ~ Agudos, 19 de Janeiro de 1936 N.t9 tembrodo cc~en~anno,o g~rra,deve ~« l~u~ado ~··~~~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~ 1 jorn~l cMetsdP de Varso.via, na primeira _hora ! . sequenc.ia a liquitla~;ão for-1 Amn e Conttancla ~ e para pubt1cou. u~ apello ~ue lhe A guerra e. necessana pa. çadét dessa camorra. 0 bra- 8 Saudade : fo~a envtad? 9a R~5Sta, l?elo_ ra que nos hbertet_nos das vo suicida pereceu julgao~é e esperança: av1~dor so.v1ehco ~-•c?la u· Bia cadeias da e:.cravt.dão, da do ter libertado a Russia da • O Or. J. de Ca~tro Rogum e, o qual dmgmdo _um pe.;adissima escravidão do . • • avillo abalroara o «,'V\axuno communi 5mo sob 0 ta cão mes~a. 0· s_eu appe11 OjJrOc1a Assim, o nosso olhar se za, juiz de Direito desta Omki:o, o avião gi!!antesco dos communistas Joucm~ . maçao, le::.IJmento 0 ~ que unirá mais uma vez . . . Cidade e Comarca de A· dos bolchevi~tas, destruindo- j amais haverá tranquillida• melhor nome len~Ja, m•meo- Assim, o nosso amôr será gudo:;, Estado de S Pauo e causando a morte de to- de no mundo s~ e com- gra~hado . em mtlhares de melhor comprehendido e assi111 dos os que nelle se encon- munbmo, esse microbio do copias, foi por elle pr~pr•o os nossos corações lo, etc. travam . O aviador Blaguine I corpo da humanid~de, náo lançado sobre a multidão. viverào eternamente juntos! Faz saber a todos quan redigiu esse apello na vespe- I for exterminado, de modo q~lando fe~~ou sob:e o .c_MaAgudos- _ _ 16 1 936 tos o pre~ente edital vtrem ra da catastmphe, que o mun-I que desappareça até o ui- XJmo Oork\.• e o redUZIU a .MAREZIL ou de:le conhecimenio tive~ ôo inteiro julgou casual e 1ti mo ccmm t.rtist:.! f . . cwn n-~ cacos. lndescriptivel t!$Can·rem, que as audiencias ordíque foi propos•falmente pro- 1do es~es bandidos afhrmam d a lo ! A policia da Oue 'eú nafias deste juizo, que até vocado por elle pelos moti- ao mu~du que não querem , atirou-se á multidão, con• Ca1ameato1 o presente 1eahsavam-~e aos vos e fins que expõe no do- a auerra ntentem 11npru·l1 fiscando e des.frwndo o tescumén,to envié!dO ao •Me- Je;leme~le. Elles aptO\ ei- lamento do aVÍlldOr N al uCon:;orciaram-se, em 15 sabbados dP cada semana, tsch ;, tam todas as occasiões pa- I ralmenfe, pel;~ surpr'!za do do con ente, a Seuhorita se: ão dadas, a contar de Leiamo lo, segundo a tra- ra semeuem por toda a ' :~ c to , não pôáe fazer des- AntCJnieta Daniel, filha ao primeiro de fevereiro p. f • duçao fra!tceza da~a no c O· parte perturbaçõ dcca- ~ appar ecer toa as ns copias. sm. Alexandre Daniel, com vindouro, ás terças-feiras, roschdente de Pans: dencia, fome e mise Não E uma dellas, cor. forme de- o Sflr. José Maz1ozeno, gra lambem de ca1a semana. "lrmãos e Irmãs. Viveis no querem a g.a:rra t camen- .:l:lra a reJacção do • Me• IJhico re•idente em Lençóes. ás trese horas, na sala compl\iz da r este ccmmunist:1, do- te po•que s:abem que $eria tsciP d~ Varsovi<~ , pa:::>ou No mt:s:no dia, realisou- petenle do edific1o do Fominado pelo sanguinado im- a derradeira balalbn e que :t fronteira e vei·> ao co- ~e o enlace matrimonial ru m e cadeia publica (paperialismovermelho! Uma re- o communi5mo desapi'c; re · nh ec:me nío tia l.uropl. da Sma. Uona rio~ ue Cas- vimen to superior), á Praça cúa de bandidos, assassinos, ceria da face do mu'lt!o co· A noticia d::. cara5troolle lro , filha d'J snr. João Bo- Tiradentes, 1e:sta cidade; forrados, usurpadores, aven-1 mo o bacillo d11ma epidemia rio .-MaxiMo Oorki » ocu;Jou nifacio de Castro e de o. e q ~•ando aQuelle di:\ for tureiros, vagabundos, iaiotas,! vencida! Irmãos<! Irmã~. lem · r lia tempo:; meirt d:Jl.ia üe li· joaquina de Castre, com feriad,:, ou estiver impedi· loucos, cretinos e áegene- brai-vos d1ssGe ving-ai-\ os ~: - ' nh r.:; do ::-erviço telegrasu1. joao Porphirio da Jo, realisãlr-se-ão no dia rados s~ denominou Partido lé ;o derradeira gotil de sangue fico Jos jcrn:~es. 0 mund? 0J<ochll, fillto do snr. Ma- util sP.guinte, ás me5mas Comun1sfa Pan-Rus~o,_E _vós da~u elles q~1e_ defende_m a todo julga'v;J esse ab<-líoa · nod Pornhirio da Rocha, hOras ; e quando ainda carr~ga es essa pesadtss1ma Umão Sov_,et1ca domma~a me!'IO c;,sual. Ago ra, com a fazendeirÓ neste município. estiver funcior.ando o Tri· cruz. Nc:nhu~ de ~oz deve :->elos bal.dH..!o:, communts· revelação desse in ,.-orlante bunal do Jury, serao dadas esquecer que _1sso e uma :;e- fa!l ! O p: der se e nc~lltra documento, se vê que f'Ji AiiJda 110 mesmo dia, às nove horas, ob:>erva1 gu11da escravidão. , na~ mãos d >S comm\lm~tas um ~llent:~do )rc::rnedit<~ do e effectuOll·:.~ o casamento das áquellas prescripções. Ouardae bem de cór o~ e Judeus, q u:! o. esle nde~n ue demonw1 a surda revo'· da snta. Santa O:t Riva, E p!!ra que chegue ao conomes desl!es usurpadores, até sobre a mus!ca.. a ltt. qt d d f R · avra n J b·e •.d1ro d<a us· filha do snr. Luiz Da Riva nheclmento de todos e desses -m d'lVI·d uos que ~e e lo- leratura e as b~fl,., arte . aia 1CO"Ir e de D Angelina Da Riva, rdnguem allegue ignorao· gjam mutuamente e que :;e Dev':!·se \:Ombat a e~sa epi ~., ; ... a__0 ,n o e av~n­ com o snr. José Temor, çia, mandou expedir o dizem chefes bem amados 11 re. ro:. !~~d~t~s ou s E"m pt~­ do po~o russo! Nt:llhum de d{'mia colnrn ·ln i~t ~ por ro- Irra q re 5~ve.lla sob o ro• ty,>ographo 1esidente em presente edita l que vae afuos os meios possíveis, t•ti. tu lo rJe D1ctadma do Prole B< uru. fixado no IYgar do costu· v 6; d eve esquecer a f orne lizando seuc:: proprios me. d [ me e publicado (3ela imque durou de 1921 a 1933 th.:>dos. Eis ro rque fa ço e'; wna • o. tJolwado i pre nsa local. Dado e pase dUJante a qual se devo- ta proclt:~ maç3v. Tem ~ eu casam<!nto con- sado nesta cidade e comar raram, não só cães, gatos Irmãos e i·mãs. :manhã t;alacio o snr. Eliseu de Conti ca de Agudos, no Carlorio e ratos, porém entes huma· d C - do J ury, aos 10 d.: janei:-o nos t Emquarrto isso se pas- dirigirei meu a·:ião ~ at)al· f'J' f10 c1o snr. H I 1ano . e o nu de 1936. Eu, Thomaz de sav~, os communistas urga- roa• ei o apparelho que le e .~na. Ro s~;de S:onh, fazen · Azevedo, Escrivão do jury, nizaram Torgsinas (ttslas de va. o nom e. do canalha. Madt:1ros, a~UJ .• I e~tdentes, _co~ sub~crevi. o Juiz de Direi· caridade) para os estran- x_tmo Oorki. Matai-o :'· as· DESPEDIDA a sen~10nta Ale1da C~sah, f•- to, (a) J. de C::.stro Roza. geiros,afim de deslumbrai-os,, Sim ~omo uma d~ze,•a de diz.end'o: .. Vejam como ~i- bandl~os commun•stas, de Vae ser hoje o ultimo dia que lha dileta c!o snr Pruno Ca- Nad~ mais constava em sali e de dna. Ros3 Cas:~li dito edital. Confere com vemos beml~ Nessa5 Torg- ~darmks (guardas ~omn1ll · vou vêr você.-. ~inas podia-se comprar o 11!Sias}. como go~ .a_m de I Vae ser hoje a ul!imd vez fazendeiro!:, residentes em 0 original. O Escrivão do Jury, que l>e q uizesse com ouro appehdar :sses pai aSilas do que os meus olhospousarlo nos Lenções. Ao IIOivos nossos e dinheiro estrangeiro. Mas poyo. Ess~ aeropla~o cons. l>cus, consolados .. . t9~oma3 de ~3elledo tudo isso nãG vos era des- tnudo . com dmhe•ro q~e E será hoje, afinal, que parabéns. tinado, irmãos! Morrieis de vos fOI arrancadt'1 cah•rá n:1 volupla de um beijo os fome e os bandidos com- S?bre_ vós. Mas. lende l_Ja'i; nossos Jabios se unirilo por ccrmunistas exportavam os me- c•enclfl, tudo ltm um ftm · to, num Adeus de Despedida! ... lho;es productos a preço Em fa ce da morte, decla- Bõa viagem ! feiicid:ldes I baixo, afim de provar que r<? que tod~s os comm~ A vida nos uniu por amôr, tudo ia ás mil mara vilhas mstas e seu" C?~ parsas e. e o Destino nos separou, por na terra dos Sovids. Não tão fora da lei - Vou mor- capricho .. 1 Salitre do Chile e Adubo5 completos esqueçae 0 que se passava rer, mas_ pensa e _eternamen.. , «VIANNA,, na realidade! Arrebatavam- te _em vmgar Nlcolau Bla- Longe, você 7r; . .. para àlsnoi no:.~os ultimos recur- gume, 1 morto pelo Povo !ante seu olhar se Jançarà para Sementes de batatinhas, mamonas, cereaes sos com os empresf1mos Russo · . nllo mais encontra~ o meu . . . l e rapins. Arseniatos, !'ulverisadores, Arados e !orç~dos e os ha~1didos com-~ Muscow, 17 . de Mato Distancia! ~ o meu coração Carpideiras. mumstas orgamsavam co- d~ _ 1935.. ·- N•colau BJa. clamará Saudadei ... mes e bebes, sarsos dan- gume, avtador». Distancia~ e o meu coração santes e orgias grosseira~\ Corria em Moscow, nas chorara• Esper:.nça ... com as prostitutas, gastan- vesperas do accidente que Mas, uma cousa alcançará Doa S!o Beata 14. Calla 3,520. do aos milhões o dlnheiro causou a destruição rio «Mil- 0 infinito, uma cousa saltará São Pauto do pobre povo! Não esque- ximo Oorki» que Stali ne, por toda eata distancia, uma çae nunca, irmãos e irmãs! Molatof, Kaganovitch, Or- força suprema attingirá 0 alvo ConsigntJfario .em Agudos : Nao esqueçae tambem por- djonikidz.e ~ outros persa· onde você per~nanecer: é 0 meu .:fUe o bandido Kirov foi as- nagens de m.m;:a dos Sosaasmadol As caras do-; ban- vi~ts emba:cariam no gran• pen.snmento q•c dentr~ de&te , didos usurpadores Staline, de avião, o que se uão rea- amor se prostará humilde em 1 Rua 13 de Maio - Sobrado Kaganovitch, Dimitrof e ou- lisou. O acto de heroi:;mo sua frente !_ _ P_erto da Estação Sorocabana tros vos s5o demasiado co- de Blagnine lançando-se á J .. . e voce, pa·a ser feh z, le· nhecidas ! Não e,:.queçae . morte ct:rla te-ia com'> con- nha consigo, par:~ a Dista :icia :

Ed1ta I

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2

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SOGIAES

os

Materiaes Agricolas

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Arthur Vianna & Cía. Lda.

Audalio S. de Almeida

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