orna
e SBMlN&RIO JN.DBPBNDINTI Gerente : J. M. SILVEIRA
Oirector : ACHILLES SORMANI
A N NO 1
Redacção e Officinas :
RUA 13 DE MAIO, 19 11
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Com a Força e Luz A Companhia Paulista de força e Luz, que de Pau· lista só tem o nome, vem cobrando dos consumidores de energia electrica, em Agudos, uma taxa illegal e abusiva de re·ligação. E di zemos cillegal e a. busiva» porque, assim agi ndo, a Com paní:\ viol :~ francame;,le clausula exj)ress3 do contracto de C0\1Ce!;s~o A asserliva, resalta evidente, sem maiores com mentarios, á vista desta clau s ula contractual:
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N. 4
Lavoura Algodoeira Está percorrendo as la· vouras deste município, em serviço de combate ás pragas q ue atacam as plantações de algodão, o Snr João Alves da Silva, fiscal do Departamento de fomento da Producção Vegetal.
Como então admittir·se que, violando o contraclo, nossa a Com'lanhia conces· sionaria cobrar uma taxa de re·ligação? O poder municip3l, re pre~entante directo do pola Tapá vo, n lío pode, nem deve conservar-se inerte ante uma Promovida pelo Snr. COil· tal violação do contraclo de ceição Pereira Dias e sua concessão. esposa, realizou-se no dia 15, Os interesses da collecti· deste mez, no Distrito de vidade reclaml\m providen· Tupa, a tradiccional festa de cias, immediatas, afim de "S. joãoH. impedir-se que a Co mpanhia persista no proposito de exigir dos cont~ i buintes «Todo o material e taxas indevidas. Com a intenção de estimu· installação a domicilio, se. E~~as providencias de- lar os rapazes que cogita. rão por conta dos parti· vem ser orientadas no sen- vam de funda r, nesta cida· culares in teressados, quer tido de por termo ao abu so de, um .::::Jube de Desportos para fornecimento de e- e, principalmente, fazer com Alhleticos, em nossa edicção nergia, sendo porém feita que a Companhia co~cPS· de 12 do corrent.!, escreve· " f •t t I . sion3ria devolva, aos J'lte- mos um artiguete, intitula· .ra DJ amen e_pe DLGitDCCUIO · re<>~ados, 35 impo1 tancías do «Teremos uma picina?•. DariOS, 11 denvacao. desde qoe cobradas. indevidamente a E, parece, alcançamos Seja DD perímetrO urbilOO e titull) de taxa de re.ligação. nos::.o objectivo. 880 Blilll l!SIIltam2DIO de Não temos d\lvida que o J~ ne dia 14, desle mez, postes .. (CiaLJsula 9.a). digno Prefeito Municipal, reali~ava-se uma assembléa Que st deve entender por meditando sobre o assum- para tratar da fundação ·qso, senão que toda insta I- 11 to, ve nha a fom ""r taes da sociedade civil •Clube a<:av, feila 110 perímetro providencias. Afhletico de Agudos». · f. f á os Por essa occasião foi eE, se ISSO rzer, er urbano, uma vez que não • d o e do leila a di rectoria da novel o pov exija assentame!1IO de no· ap.ausos: vos pos:es, será gratuita ? cjornal de Agudos•. sociedade, que ficou assim - - - - -- - - - - - - - - - - - - - - - - constituída: m nte ·COOPERADOS•, Pmidenl~ · Padre João B. I·com e ' • d cs Es- de Aqutno ·• empreslfmos . . . ta dos Unidos da f rança e Smetarlo - B:!ned•cto S•lre•ra; Snr. Redactor. In glate rra. ' Tb_81ooreiro · Belmiro Rodri.c\lv~s ; Msid;Jo leitor que !:Ou de p ara essa .. COOPERA • gues . . seu jornal, péço-lh e agasa· ÇÃO •, não no:- :mportou D1mlor Hsp~rltro · João Oe· . . . raldv Ü1tt1. lho J)ara as linhas que se- pag:tr os JUros que ex g1am Em i) O ;s11da a direclo ria. g uem: os no.>sos «COOPER \DO · Um Senhor cW. Oeyer», <;eJ p~ o.>siden '~ tomJu as e m seus .. Motivos de Pro- RES•. Esse.; juros, porem, seguintes provid~nci:~s: enteo•, affirma que não será já m.:> .Jtam a dua s vezes o ca rrego!J uma com missão ;~ salvação do Brasil, o que ~apitai qJ.! u;:!11J3; isto é de el aoorar os «estatutos» ermina em ~ismo~. Isto, sabido. que de ve~ão ser submetlidos S nr. Redactor, é o mesmo Pode ser qne o Integra- a aprov2<;âo d:i assembléa que se dissesse : O INTE- lismo nao sa lve o Brasil, gera l designada para hoje, ORALISMO NÃO SALVA · porem, a melholia ha de ás 19 ho;as; officiou ao RA' O BRASIL se veiificar, quando o s cz· Prefeito Muilicipal soli:::ilanConhecerá o snr. Oeyer, naes que levam 0 nosso do a concessão do terreno o progra mm 3, finalidad e e ouro para 0 e;trangeir~. necessario rara a picina, acção do lntegraJic;mo ? Salvar/i, por acaso a nos. estiveíem fe::1ados pela campos de bola ao cesto e ;~ Patria , a cCOOPERA- m ~o d:! ferro do (Integra- outro:. esportes. 5ÇÃO• ? lisml), p ~ovidenciando-se a Vejamos desde os tempos naciona\isação das In dusCirco i•perlal de antanho, isto é, desde o trias, caminh.::>s de ferro , Estréará, hoje, nesta cidatempo em que Pedro 1, pa· lavoura, commercio, a exde, o grande Circo lmpe· r a garan ti r a liberdade po- ploraçãc dos m inerio~. etc. ria l, promettendo aos agulilica da cTerra de Saufa Ahi verific2mos a acção denses espe.:taculos i nédi· , Ç ru z », onerou a nação e m 1e não a «Cooperação•. tos e sen!:accionaes. dois milhões de eslerlinos. Agradecendo, snr. Redac· E para isso, snr. Redactor, for c:tO u seu 1mpregado o Paiz, segu1cdu a lei ~atu· ' ral da cCOOPERAÇAO,., O "Agudos Hotel" preciza Admirador, foi buscar na Inglaterra, o d~ um em~gado,que saiba ouro que precisa v a. lêr e escrever, para agenciaDe;Jois, segundu • mesmento de 1\o<;pedes e outros Agudos, 16·9·935. ma lei, fomos <successivap;:qtlt!llOS serviços.
Carta á Rsdacção
., l) Estado de São Paulo BRASIL
Agudos, 19 de Setembro de 1935
Clube Athletico
Missão sublime, a do educador. Descobrimos um mestre toda parte, em cada ser. Todos ensinam e todos aprendem. Na~ pagíanas da vida encontramos lic <;ões no passado remoto; outras ·mais recer.tes; e outras, ainda, se e.;tão escrevendo no momento actual todas num grande livro aberto, J começar nas noites dos tempos pre ·his~ oricos, :lassando pela Historia Anti ga, M.e9ieval, Moderna e Contemporanea. A educ3ção, partindo da s trévas, caminha para a luz; ~artiu da barbárie e marcha para a civilização Começou nas cavernas e ora se eleva nos •Sky- Scra pers». A marcha não cessa ! A machina do progresso se movimenta i'lcess:mtemenfe, correspondendo ao que chama mos civilização. E, esta, não é possível sem E ducaç:ío. M.as, ent~o. quaes seriam os educadores da Humanidad e, que nos de.>lurnbra co m suas maravilhosas invenções, algumas das qunes tidas, aindo ha pouco como utupias? Não são es!es, nem aquelles. H a em cada ser, um aducador. No lar, começa a educaçao. Os paes, são os nossos primeiros gui&s: ensinam-nos os primeiros passos e as primeiras palavras i depois do lar, a Esc(} la, ond~ o professor, com paciencia, vae transmittindo ccnhecimentos, guiando para o Bem e para a Felicida de. O P:-ofess•Jr é comJ que o mais velho da classe é aquelle que já nrovou o fél da 111gralidão; o que tem visto germlnar, crescer, florir e fructifi car a bôa semente que lançára em terra fertil. Tonos são mestres e todos são discípulos . Os ve lhos ensi'1am cous&s dos stus tem pos. Contam como se vivia, corno s~ vestia e como um fio de barba ti nha mais valia que d()cumentos jurídicos modernos. A juventude, por seu lado. mostra aos velhos que tudo evolue, que tudo se transforma ; que a mentalidade úe hoje não é a dos tempos p:~ssados i que ha constante mudança de costumes, de leis, e de instituições ; que novas direclrize5 se delin~am. A Jicção, mesmo a que se nos afigura velha, não é menos proveitosa . Os pequenos seres luctam pela vida, propo rcio:1ando-nos ensinamentos de ordem, per s .: verança, p:-ev!são. A abelha 110 ~eu voejar de flôr em flôt', ensi!1a a produzir para o tempo de penuria A próvida formiga acum ~rla na abastança para, quan do chegarem tiS dificuldades, ter com que manter a pro!é. Se a liçfto dada por esses ínfimos seres é grande maior e melhor é a dos homens para os homens! Legisladores, commercianles, camponezes e trabalhadores ciladinos-todos, na inler-acção da Vida, e11si uam e aprendem. O jornalista, por exemplo, é um educador: Annunciando li viagem proxim:: de nova macnina aérea bra sil eira, descreve o apparelho, sua montagem e o material empregado; e, assim, nos fransmitte noções de me~llanka. Co miJ o apparelho é brasileiro, terá que fallar da cidade natal do in ventor; a população, os cos tumes dessa ci-:llde são estudados; e, dest'arte, nos mi nistra elementos de geographia. Se compara o passa· ro de aço com o éipparelho idéado por Santos 01Jmont nos dará um trecho de Historia. 3e discorre sobre os inimigos doe; aereonaufas forço same:-:te terá ql•e inve redar pelo-; dom ínios da metereologia. Assim, sem querer ~em o saber, va e educando, instruindo. P0de se mesmo affirmar que o jornalista é o maior educador moderno : de tudo e a !odos ensina. NETTINHO
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Oy•aaslo Sio Paulo
Volutarlo
Est.:lo se realizando, no Seguiu para S. Paulo,terça Oymnasio Munici;>al São feira, o jovem Sebastiao 5 . Paulo, exames parciaes, Silveira, Irmão do Gerente com a a~sistencia do lns- desta folln ,a fim de ingressar pec!or federa l-Prof. José nz.> fileiras do Exercito NaPerc:r3 Neg1in i. I dona!.
JORNAL DE AGUDOS
MOTIVOS DE PROTEO
filhos. Hoje, porem, o e.-:sino religioso fica a cargo dos grupos escolares, principalmente. E os conhecimentos religiosos foram se Em nosso ultimo numero dis· atravessa; o Nazismo, talvez, tor:1ando menos seguros semos que •nllo seria com for· ofereça, pelo menos nas condi· pelos adultos. Quando o muJas magicas, com regimes de ções atuais, oportunidade para "PARA TODOS'' lar era uma oficina em que nomes arreveços e termina· o re·erguimento da Alemanha ; todas as profissões se de. dos em •lsmo• que a llttma· é possível que a Democracia em uma infinidade de artigos ni.Jade encontraria melhores dias; nosso meio, a pezar ou mesmo senvolviam, a criança se para todos os gostos mas dentro dos proprios recur· Jem virtude das ligeiras tintas achava num meio favorasos, utilizando as proprias ener· socio-sindicalistas que apresenta PR EÇOS DE SÃO PAU LO vel ao desen volvimentv de glas dis!Jersadas... abriria 11ovos I(deputadoscfassista3)1 st aproxi· suas atividaáes. H oje a procaminhos. me do ideal de organização esAGUDOS fissão fóra ou dentro do Acentuamos esse aspecto por tatat,:o~ QU! uma revisão, dentro lar passou a ter um con~á que se nos afigura de impor- de ma10.r ou menor lapso de tancia capital ; a Humanidade !tempo, venha a alterar os seus to indireto de produz:r en· está em uma epoca de lransiçllo, delineamentos. Mas, como é bem sino. Na vida rural e urde transformação, em que os de ver, são essas todas soluções bana, como ja disse, tem moldes antigos tendem a ser politicas, nacionais e restritas. maior ou menor aplicação abandonados: nov:ts pespect iva::. E, vinha mos nos reierinõo a Cosinhar, la· nos acenam, ainda indecisas, medidas que importavam na A família é a celula ma· ao fator da desorganisação profissional. var. cozer, são ainda atri· ainda não perfeitamente defin;- mudança de rumo da Civilização; das cristalizadas; e esse estado 'lllo:J será com formulas tao res· ter da sociedade. E' o pri· doO\ar.marJ·do de ~ousas produz no homem trilas que se rezolva p~oblema meiíO circulo de expansão trabalha e a butos da vida :)obre ou re· inquietaçil"c, desassocego, angus - ~· tl!"o amplo. da vida socia l. O alicerce mulher cuida dos filhos, mediada, mas no meio bur· guez nem isso cabe aos tia. Toda estatuiclfo de verdade é Essa agilaçllo interior, com um~ limitaçl!(); e ha sem pre o da casa chamada sociedade trabalhando com êle na e- membros da familia : fica características morbidas, tem si- p~n go de que se escape o con· é a familia. Ela é a co ndi· ducação dos pequenos. Um a cargo do empregado ou do invocada como consequencia teúdo da estruturn destin:~da R ção primaria da sociedade dos atribuio:; ma1s preciosos emptegadz. de doutrinas extremistas que prender. a fixar a Realidade; a civiL E' como que a celula da famtlia, é a educação se infiltram nos interstícios das Realidade, que se nos manifesta orga nicc: do corpo social. moral da criaflça. Grande O r:;creio eúucativo tenmassas tendendo a ar produzir incess:~ nternenle movei. protPide a tornar mais estreita o efeito da fermentaç~o; algu- form e, nllo se adata sinll:o de E.la lhe deu origem, as!'e· pane dos atos d;t vida sol.! ia! a relação entre pais e fi · mas vezes se lhe atnbue Iam- modo muito imcompleto e tran· gura-lhe a perretuidade, for· têm uma sig nific:~ção mo- lhos por meio de reuniões bem, como causa, o abandono, sitorio 110s sistemas rígidos e necendo·lhe conti .1uamen ral: é de saber si a familia nos clubes, oficinas de Ira· pelo humem, das diversas sei· imutaveis. te novos recurscs. \ famí- moderna está em condi· ba!lw, 011 emfim relações tas religiosas, ou dos deveres Assim, será necessaria uma lia é a grande escola de \o- ções de ensina r a m orali- feitas fora do seio familiar. a elas inherentes; outras vezes formula muito ampla, que abranainda ao relaxamento de costu · jll a humanirlade em sua inteire- das as vir!ude5 sociai5. Ela dade. A dificuldade não A vida recreativa é dotada mes, que se dil: imperar na so- sa, Inclusive no seu aspecto de é pois a s•)cied<lde domes está na falta de compefen· ciedade. mudança, atualmente com tanta ti ca, co nstruida peles espo. cia, mas sim na falta de de ensinam~ntos sociais Of'orlunidade, que mais tarde levar~o a Taes explicações estão certas insisfe.1cla evidenciado, qut cn· :>os e filh0s. dentro dos limites que elas a- contraremos o encaminh:~n1ento criança a restitui-la, á f ami· A família de todos os :\s a;)licações praticas da lia com a d;minuição das hrangem; nJliS ha causa mais para a soluçllo do problema. Parece que é a cooperaçl!o a gruoos prima ri )S é o que rnoralid.tde são essencialremota, mais ampl<~, encerr:~n lv:)[aS tle trabalho, com um do no seu bojo esses aspectos form ula que abrange 0 aspecto maiJr influencia exerce na men•e sociais. mais lo:1go conlálo entre restritos. Se nos f0sse ticitü re· css::nciaf da estrutt1raç:lo social; for m ~ ção dos i'Kiil:iduos. Quando a fam :Fa reunia · e !"Ih . _ pats : os. correr á terminologia medic:t, dentro das lit•hns gerais de coopeEla a ·)~esenta uma l ong..:~ em SI toda~ a' fun .;oes so· A' d- ~ ·v'li diriamos que esses aspectos são raçll''l terão qne se operar as _ me 1 ~1 que a Cl ' • sintomas d~ ttm estado de tran- mud:tnçns humnnas que o {uln· evolução desde o clan até ciaes, religiosas, economi· jurídicas e políticas, as' s3çao adva .. çl_ou, ods Pfrob_ll~sidio, de uma crise de cresci- ro ag'uard:~; esgas tr11nsformações ~ famili<: coPjugal, alua!. cas, ·. H mas e ucn iVOs d a aml mento ·, slio sinaes funcionnis p2rtencem ao Dorni!1iO EducJJcio eram multt plas. o· f · d'Ja pa:;snnào pela iamilia pa ocaswes . porem, . de transformat;ões j:rofundas. nal e OCUfl:lrá nossa :~tenclio 1ria rcal até a t'amiliJ patern~l. Je, devtdo a. desor· oram . . !-e 1o~ nan o ma•sd ,. . Ora, os remedios em <ismo. nos numeros subseqn ntes em · - d ftce1s de serem executa . os. . E' no am!:>ie:"ttc fa miliar ganJ~nç :l o o 1<~ ;-, a pra 11ca. a que nos referimos s1io aplica- que procuraremos focalizar a Os trabalhos se mui!J~Itções restritas, medidas parciais, ação, a nnture7.:1 e o domin!o q"e !;e desper ta m ?.:> forças da moral no seio da famito -nau -se mais abstráta. caram e a lnt:t pela VIda locais ; o fascismo será um:~ dt~ Educaçllo. d-1 ilfeiç'io, t;·abãllJO e c1111u· lil solução ide11l p!lra a lt~tlia, pelo Os :::reciosos ensi na.,1 entos obrigou <1 qua<;i dissolução ra iJ.!a I. W. OEYER menos na fase que esse pais <.la ;nora! são dados pet 0 s do lar .. A ecluc~ção no l~r As pnmeiras imrressões exemr1!os dos pais. era m_a1s aperfeiçoada, ma1s dd \.'ida sã0 colh idas pe las · A eJ ucação sex<tal é um moraltsada . crianças, no ta ~. Na f~m ilia Em certos paizes, como a criança réce~e educação caso ainda muito controO M1\lS Bl:M M001TADQ DA PRAÇA diré:a porque efelivamen !~:: vertido no seio familiar. nos E. U·tidos, existem ca· A intimidade do la r, a con· sa -; pa·a abrigare m os fi Bifes á c:walk>, ovos a qualqu er hora do dia e da noite nela é que prati ca as <'· fianç<. ent~e p3i 5 e filho s é lh os dos que trabalham cui tividades sociais mais ele Café, bebidas nacionaes e extrangeiras, etc dando portanto, da sua edu· mentares. No seio famil iar um modo propício para a caçãv. Ess<~s casas são ge· t ra nsmis:;~o desse conheci· são encontrada., diferenças men 1.u. alme1te construidas pe:to u -.0 ~UL :ot. ~ Je idi!l e, d .; ~eos, d ! fJ:t· das f;:ibricas, escolas o;~d~ A g:-.r~.a.....:. lo quer namaio:ente~ I ) C t!~ pro f i s~ õ t:;, 0I • Üübsi<Jcu d a5 m ãi~ Ira bal ham e tEm l'm 11 1' centro econo:nico d.:! co:1· na as vezes se evanta é ~1eqt:eno !ntervalo para t s· sumo po~ excelenci:J é a a ignorancia dos DtiÍS que !arem em conlálo com os família . H'l ~;ande diferen- desco:-~heceru como se en- filhi nhos. sina ou maliciam ÍttulilNo B;asl'l • ,·nfel r.!. · r11er.te I ç a entre a familia urba :1a e me nte os fenomenos natu· ' a familia rural. - t emcs t ats · es tarai 5. E ~ la ralha pode po!s a1· .."' d a nao A família urbana. da C:- ser preenchida; CiOS pais de · betec:mentos. A educaçao, Recebeu um lindo e variado sortimento ~e fazen· dade, es:á desorga·1is..:n· ._.e a e :cuia dar e, ses cc - princij1almenle dos filhos do, aos poucos, o it~T. E~t~ nhedmentos bem co mo os de o;->era~ios, é muito pre· das, como sejam : sedas de diversas qu:~li<iades, que ha tempos atraz era meios de transmiti-los ao;; caria, criados que são, na brins, xadrezes, zefires, voiles, etamines ele. etc. umn oficin? onde o pai tra · filhos. maioda, a sós. b.:Jlhé!va est;ntdo em co11Mas a e;cQia ::ófari<~ is· Nas f:~milias ricas , onde os Para serem vendidas a preços reduzidos. [ !ato di réto com a e~posa e lo no caso de abs,,luta ;:,. pais não precisa m trabalhar os filllos, hoje é ;,banJoníl- co mpetenda dos pais. A lnmbem existe o seu incon · Convida a sua distincta freguezia t:: ao povo do. Enquanto o pai vai t:-a- edu cação 1 eligiosa, no lar, veniente, pois os fil hos são em gt!ral pa: a visital·a, antes de fazerem ~I balhar oor um bdo d mãi de hoi<e é m li ifo díminub. d:::~d t> pequenos e;.tregues sai por ~.1trn, abando ntt ndo A fam ília, no passado, era a ragens, e nem sempre suas compras. 1 o filho para que se eduque verdadeiramente re!igio,;a. ~st~~os !êm uma educação O PROPRIETARIO: por si só. Os l:iço-; da fa As causas do de.:linio re· s uficiente para torna-los uns m!lia já estJo mais f' •)UXOS.Iliglosr) ~ão mui1as. O mo · e:1teslnho& educados. já não ha aquella mutua I do de viver da família an· A educação te~ que ser 1 afe:ção de ou!r'orl. ls~o de- liga e o d2 hodierna. bem dada em Pequeno, vido á compl:cação, á agiA ramilia antiga era do. puque depois qu~. as criJtação da vida na cidade. htJJ d~ um:~ certa capa· a~1ças crescem adqutrem ha· mulher quer e de,·e cidade religiosa. Os conlátos b1tos . ~. co~tumes maus, ler sua liberdade. papel dos pais com os fiJIJOs e· que dtftcllme.lte abandonai\ac tc~tivo da íamilia !em ;am mai;; con ç idera \· ei~. ~ rão. AGUDOS~ ~isninuiclo muit~.. A fam.i - ~enJo ":ais con~~i:.leravel ;~I ALA VOE D. HAGGJ ii-iõõõiõiiiiiiiiiiiiiiiiiõiiiiiiiiiiiiiiiiiõõõiõiiiiiiiiiiiiiiíoiõôiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiiioiiiiiiiii-iiiil: ha r 11 :-a I te rn r e· 1~ t1do rn a 1s 1:1 f I~ 1e !1 ::; a d ': s p a 1s sob r e c s Da Esc.ola Norma1 de Agudos
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l~il}len to de Antonio Alve,; 1agri mensor
e arbitrad ores os effeilos legais, que seja Maciel, s u a viuva, fi lhos que serãv eleitos opportu- cu mprido sob a pena comi. e n~ltos continuaram a m1n · namente, abo:1arem as res· nada . O . e A. c~m os does. ter a posse e domínio das jJec:ivas despezas e indem · juntos. pp deferimento. (Le · <Fáze nda Pra t3.~ - Citação de cond om i- re f er idas ler ras, nã o nisarem aos demais condo- galm ente sellada ) Agudos, obstante haverem alguns minos os fructos que têm 23 de fevereiro de 1935 . nos ausentes. dos herdeiros vendido suas pe;cebido das !'!nas div i· Francisco Farias Bastos -DesE D I TAL quotas hereditarias; assim dendas, com o prejuizo dos pacho: Recebida hoje, 25.· é que Manoel Alves d\! Ca· me3mos. Rol de conJomi· D. A. Sim. Agudos, 25- fe O dr. J. d~ C:1~tro Roza, socios, e attendendo mais tnlrgo, um d:lc; filhos d~ nos: Prefeitura Municipdl vereiro · 935. C Roza. PeJuiz de Direito d~ 3ta Co- aos 3 hectare<> e 50 ares de Antonio Al ves M 1ciel e Ca· de Lencóes, na pec;soa de lo pre~ente edital, com o marca de AgJdos, etc. terras de 2.a c..1tegoria e rolina lnnocencio de Ca- s eu actual Prefeito. Herdei· praso de 60 dias, cito e ao5 34 hectares de terras margo, re;ide ainda nas re:· ros e sucesso res de José chamo aos herdeiros e suc~az~ sablr que p::>r parte de 3.a catego ria de que se feridas terra~, na primitiva de Cam ·u go casado que cessares de José Camargo de Joaqui:n Góes e s:la compõe, fi ca elle com as mulher foi dirigida a peti - :;egJinles divisas : Comi!;a casa de seus paes, pela com- foi com Ro:> alina de Camar· e Rosalina de Camargo que ção do teor "Seguinte ;. Exm. no marco 33 no perímetro pra que fez, lu an1os, de go, e :1ue são: Pausania ~ são: Brazilia de Camarg o, snr. dr. Juiz d~ Direito. Joa· no passo velho d:> Ribeirão seu cunha:Jo José Joaq ui m de Camargo, José de Ca· Nair de Camargo, Carolina Di;~s c·ts•do com sul irm3 margo Junior, Tasso de de Camargo, julieta de Caquim Góes e SU:l mulher Marimbondo e segue co m de Pau la Alves, Camargo, Laercio de Ca· margo; herdei ros e succesFrancis::a Benedicla Campo&Góes, Da· 84 .o e 40, s. E. 12 l 8 m el ro ~ a q:.ral não alienou. Tendo margo. Anto:1io de Cama r- sores d.! José de Cam1rgo: d C rio e amargo e sua mu· at ~ o ma rco 36, dividir.do lher De~fina S;lirandelli, Ma· co'Tl Joi'i o Caiola, 34.o e fv\lnoel Alves de ·:znu rgo go, Rubens de Camargo, Pausanias de Camargo, Jo· ve:tdido sua legi!ima palema, Brazili'l de Camargo; Nair sé de Camargo Junio r, La · noel. Alves de . Camargo, l O, .;:,. ~ o • 13-:> m~.ros t . a t", assim como ou tras que com- d e Cam1rgo, C:~rolinJ de er.-io de Camargo, Rubens b;-ast 1eiros, propnelanos, re· siden:es no m•Jnicipio de o marco 35; 49.o e 80, S. O . prou de hrs. re:>eivo r, eiltre- Cama·go e seu marido, si de Ca margo, José Alves Le·tçóes d.!sta comlrca, pe· 455 m\!tros ai~ o marco 33, tanto, para si a de José Joa - casadJ, Julieta de Camargo; Mei rell es, com o nome no lo seu a -:i vogado a d ta nt e dividindo com Domingos quim Dhs. (vide doc. 4 e 5) . ~c; mul:1eres e os mariàos t mandado de José 1'v\essias. a ss i g nado, vêm ex· Sano e Antonio .'vlomo; óO.o Com as vend.ls feitas fJOí aus q te fore·n casados; Herdeiros e surcessores de por e requerer a v. Excia. e 3J, S. E. 505 merros até al~uns d'.)3 ho:::-deiros d~ He;deiros c s:.~ce.5sores de Marcolino Alves Meirelles o seguinte: por fallecimen o m1rco 3 1 na ba•ra 1a Anta 1io Alves M1ci el o rigi- rvhrcolino Al ves de Meirel· e sua mulher D. Olympia 10 de Antonio Al ves Ma· aguinha d::> Ribeirão da nou-se a communhão nas les, Daniel f\\ eirelles, Eli::l· flo :·a de Camargo que são ciel se tornaram senhores P•ata. di vidindo com Anta· dI tiS g lebas. Não CO'lvindo nor Meirc:lles e seu maddo os seguintes : Sebastião Fere possuidores de direitos h e· nio Momo; aguinha aci- o estado da comnunitj o en- Sebstião Pe:·eir·a da Cunha, reira da cu;~ !ta. Herdeiros e reditarios na communhão rn1 e pelo perirnetro a!é o Ire o:; actuaes conJorninos Eurico Pereira t~amos e successores de Elinor Mcido es~olio do mesmo, cons- pri:lcij)io• ( vide do<'. 6 ). das glebas Jadas em p1ga· S!l 'l mulh er Carolina ,V\eirel- rell es, Carot:na Alve~ .\1\eireltanle de temis situadas no Outro pJgam ~n!o m m ~:; me:tto aos herdei~os e sue- les Elisa Alves ,'vioreira ca· les, Palmira Alves Meirelles, Município de Lençóe!'>, des· ma di vizão co n!endo a a- cess?res de Antonio Alves sacÍJ co'll José Maganha, A ge no r .A I v e .s Mei. ta comarca, onde o mes· rea cl ~ 256 hectares e 50 M~ ctel, ~··! erem os sup~te:;. e lambem es:e, José Alves r~l.les, Carolr '1a . Merre lles e mo e ~ ua família re5idiam ares, o~t seja-n cerca d ~ 105 se!.ls legttt mos con-i:>ml't03 Me:;sia" Paim ira A 1v es E.rza Alves Merrelle~. estes çom morada certa e bem· alqueires de te-rns, d.!nlrc pro:nover a di vizão das mes- M "irell~-; e seu marido,Agêo c inco ui limos, fallecidos e feitorias, as qt~aeo, linha a das seguint'!s di viz::n: «Co· '"!1as, de ~cco.:·do com os Alves Meirelles e sua mu· os dcmais seach:; m em Jogar denominaçao de · «Fazenda meça no m:trco 8 do peri· ltta l::>3 de lUli tn re q·te offe·,1lh er; os ma ridos ~ as mu· incerto e não sabido, h erPrata•. Dividido judicit~lmen- :netro á margem do Ridei· rece·n. par2 que. St!J_:'I m ex· , lheres dos que forem ca. dei ros e successores pa. a te -dito immovel, coub ~ram rão Prat<O, segue 57.o e 15, 'remados seu~ qtn"hoes com sad0:;; Pih de 1\\o:no, su· co mparecerem t •Jíi'Tlei r a aos herdeiros e successores N. O. 2.085 m=tro até o Jidzas ce:fas e d~'ermina· 1 cce.;sor de Oab;íel de O li audiencia d este Juizo, de de Antonio Al ves M·Jciel m1rco 2 di vidindu com Tre- elas; _nelo Q te ~tTle~em a \'eira R u c h a ( d r.) e s u a pois de citados tod os e dois pagamento~ em terra:;, cenle Cezar, sesue t9.o V. cxc. q ~e. sejam ~;tad ~s 1 mul\tPr. Todos propr;etarios. exgo!ado o r raso de)te esendo: c: Terceiro pJgamen- N. E. 245 metros alé o ma~· os corrdomrr. os CUJO rol rc.1id emes nesta comarca e dit:d, afim de verem proto. Pagamento do q,tinhão co 1 na c:tbecei·a d;~ ?.g:ta offerecem abai·w, bem co- Estado. Nestes tet mos dan· por a acção e assig;:ar o que os socios succe~sores Marimocndc, di \•idiniJ com mo as mulh eres c.Jos qu e do se a esta para os eff.:!i· i)raso para df"fesa, fi canJo de Antonio /l.lve:; Maciel o s Cordeiros ; seg te abai~o forem casados, para vi:·e;n t Js da t? xa e valor de Rs. citados pc: ra lodos os acfvs po~suem nas terras e b~:m· a~é o marco 9 do p~rim elro; ~ p ~ irn eht a 1 rli~nci a deste 10:0'10$000. pe.iem os S\1)· e termos prvce:;suaes at é feitorias d1 Fazcn !<\ da segue pelo perim :!lro divi- juizo, de )Ois d~ ci ladJ, to- pies a V. Cxc. que seja íinai,:Jer.a de reve!ia, i11 lusi· Prata, com 37 hectares e dindo c.om a Faze:1da Pr,il<l ' dos, ver.se·l!tes a:.sig:1ar o ex,)edido o mandado ele ci •.·e to ma · pa rl e na !ou ação 50 ares no valor de'206 )C0 ). (vide doc. 7). A referid<! cli· prazo p;jra defeza, ftcand.J: · t~çi'io con r·. os co n1ominos 'c agrim '!:·sor e arbitrado . es, Acha ram elle M. Juiz ag ri· vizno d3 f azenda Prat:t foi ta dos pa a to -loc: o > L r.nc>" e aci•na a 1c h ·ks e out ·os ittdJ nos te; mos da retição m e :-~sor e nrbi l-adore~. que homologil da por sentenç:t aclvs proce:;su ~s at.! fi 1 1!. por 'e nt.; rl\ I )rdisados em ~u.~ra . 1\s a~dit.:ncias dec:fe ::~tlendendo o v a I o r de deste I uizo trs nsiiada em pena de reveli<t, i 1clulndo di!as terr:.-s, n ~ forma aci· j ui.10 lêm lu2'a r todos os S:lb· 206$000 d~ quinhao destes jul g ado Occorrido o f ~ l tomar parte :u loqvação de nn e retro dcclaradn, c pnrn bados dE: cada sem?.na, no fç rum, á praça Tirad entes desta cidade, ás I· es~ h o~as, o·t no !Himelro dia nlil seAGENCIA ~uin !e quando feri ::do nu i•npeu i,Jo o d ~sign a tfc , <'ti air.Ja C]\.H!'1CÍO e5fiver funcci· onanjo o Td ~una l do ju· M~china rios m )J ~ r nos pa 'a Lavagens e Lubdficaçõe3 ry. a auJieccia k r~ lugar ás no-.· c hora3 d) dia deGASOLINA ENEROINA KEROZENE AURORA I - OLEO E GRAXA signaJo, observadas aqm:llas piP:>cri nções. Para e ci. facão dos interessados, man · de.i ex)edir este edital q .ie \·ae affixado e p ublicado, PR O PRlE TA R I OS 'la form'-l dn lei. Agudos, Access0rios e m g era l para aufamoveis - Pneu.r; e C"lmt:H'l1S de ar 11 de Jvl11o de 1935. Eu, Alc iJr3 ela Rocha Toríes, A r!is;os e/ecfricos - /ns~I1/iciaas • Accu:nu!adores (( D~ /co» c (( Willard>). escd viío s ~1bc;cre vi. j. de Gelaleiras- Fregid~ ire • Fi/Eros Lefe - Cofr -:s Nãs::i.71en!o - R adios ele, efc Cast-o Roz:;. · (Legdlm en!e sell:tda). Conferido.
C.olnarca de Agudos·
I
Posto da Serviço ANGlODMEXICAN
GHEVH OJ,B f
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O Escrivão,
Economise possuindo um ~ crlEVROLET , o carro m ais econom ico de sua catcgor:a ~~~
GuDOs ~
A . Rocha.
DR.
Vicente Damante
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DR!P:OSTTIR~O[cNT:Qco SE-R~I~,J~. r r nu 0
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CLIN!CA E.'v\ GERAL PARTOS
Rü~ 1~ Ot MAIU, nn - r11~:!t, n4
Rra 7 DJ S~ t'EMBRO N. 7 AGUDOS
Roma e Moscow PAULO DE TESSALIA
.Jo~aal de Agudos
S E MANARIO INDEPENDENTE Surgem por ahi, em to. A conquista de novas Gerente : J . M. Silveir• dn as opiniõe~ e pontos terras, esbOçada pela ltalia, Director : A. Sormani de vista, commentario ácer- na Africa, ou será a quéda ANNO I ca da lucta armada que es- de uma creança na corrida, Agudos, 19 de Setembro de 1935 N. 4 Ue~urecen~ain~ mais oo ~~aron~g~~o ~~~~~~~~~-~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ -2.a feira, UM flLM SO o continente africano. uma primeiravictoria. Mas at. Agudos não deseançam e •• oldade BRE O INTEGRALlSMO ; Olho esse panorama bel- tentemos bem que o salto querem, «de triu;npho em Acham se nesta cidade, a -J.a feira, JARDIM DO lico por um prisma diffe- sobre o mediterraneo é um triumpho • , leva r a :.lma á snra. d. lgzel Potumatti e PECCADO, com Ronald rente daquelle em que se pouco largc; sahi ndo-se Jesus por Maria. o jovem Luiz Potumatti re· Colman; colloca a opinia:o geral do bem desse pulo athletico e A Diredoria, em agrade- sidentes em Araçatuba. -4.a feira, EMBOSCADA povo. perigoso (porque o mar, cimento, endereçou ao Re · ldalaa de Tiro FATAL, com Ken Maynard. Sabido é que actualmen- como a Africa, é mysterio· vmo. Pe. Curcino, o se· te no globo existem ape· 50 d h 'd ) guinte officio: Esteve, hontem, nesta re· e escon ecl 0 ' a cre· •Gloria a Maria. nas dois focos de irrad•aança fa~dsta retoma um dacção o sr. João Ranulpho ção civilizadora: um é 0 follego, ~ será muito diffi· Com grande prazer, partitlpo· do Prado, sargento do Exer. de Moscow. Educac;ao nova cil embaraçar a sua carrei- vos que a congregaçl!O desta cito, que veio á esta cidade D. C:leaeatlaa Cerra41 cidade está de parabens, pela ainda,civilizaçao e costumes ra, depois di"so. visita de v. prestimoso repre- afim de reorganizar o nudiferentes, uma vida, enfim, Na cidade de Jahú, em de traços ainda nao bem .'Aas si o ~Duce• na:o dé_r sentante sr. Pedro Caropreso cleo local do Tiro de Ouer· dias desta semana, falleceu neste momento, honra es• ra de Baurú. difinidos, porque é recem _ ~ seu pulso forte .n? auxt- que, b. pequena associaçllo de senti· d . Clementina Corradi, tia nllta, as duas geraçõe~ con - ho de~e pulo d_eclsl_vo,_ por n1entos elevac!os e religiosos. Para esse fim, pede-se o dos nossos assignantes e temporaneas da Ru:>sia e da certo que o reg•me_ltahano Em nome, pois, de todos os comparecimento de todos amigos Elisio e Ouido Cor· Jlalia e 5tao correndo p:~ra- está _ameaçado a f1car na congregados, agradeço, saudan· os intere~sados, á reunião r a di. do-vos com um gloria á Maria, que terá logar no Oymnasio lellamente, um prelio for. trazeua. Uma vez per· elevando A fallecida contava 83 uma fervorosa Ave Ma· Munici pal S. Paulo, no dia 24 annos do: edade, e ha mais midavel, num2 corrida ja- dida a confian~a. só o tem · ria, pela Vossa o rga nisaçllo. mais registrada pela hislo- po fará da ltalia, outra vez, Junto achareis o questionano do corrente, ás 19 hor:~s. de 50 annos residia em ria as duas procurando en- uma nação gloriosa. Só o rgan lsado pela Federaç~o das VIsita Jahú. Congregaçõt:S Marianas de S. tre' si a deanteira nessa o- depois, quando vier um ou· Paulo, devidamente preenchido A' família enlutada nosDeu-nos,no ntem, o prazet lymplad?. que é o gover- I r~ genio . como Mussoli· conforme vosso pedido· ' sos pesames. visita o Snr. Pedro de sua no politico do mundo. m ou Lemne, a geração Sa ude e Freternidade. Caropreso, agricultor neste A vida politica da civili- italiana recobrará a confian- Servo em Maria, municipio. Ho ntem mesmo zação actual somente será ça nas sua s forças e reinicB;:d!JO c?att'ad.. á noite, esse nosso prezado definida quando uma des- dará os sonhos de um noamigo regressou para S. Pausas duas gerações se ma- ~o lmperio Rom ano . lnfe· lo, onde reside. A bôa imprensa tem sido nifestar rictoriosa nessa dis- llzme nte ... a gestaçao de •1m em todos os tempos, aguarputa gigantesca. genio dura o espaço de um da avançada do progresso, Engana-se quem pensa seculo ! E o que não acondo aúiantame'lto dos povos, que os regimes oppostos des· tecerá durante e~se tempo? das raças e das grandes instisas duas r1ações estão dando Só o f~I<Jro poderá mo~l~a~. tuições. AURINRA o~ primeiros fructos na hisEmhm,.o golpe esta mt· Recebi, m vtlho, por inter ~Paladina intrepida dos sãos 111 türia. O tempo decorrido ciado. Deve; á ser muito me· Um dia parti. Levei pa· medil! da • Gazela de A1f1tdos• , principias, eJia e O cp ivo h d esde a implantação do tas· lhor comprehendido, por- ra meu con so lo, os versi· d'onde emanam as bellas a jJM'fe que você di: cahu•me cismo e do communismo· que o significado dessa \uc- nhos que escreveste, 5oluirradiações da i~telligencia é muito curto, é devéras- ta é bem ma ior do que ç~ ndo. Sol,tçando, eu os 110 exilo akallf'adn j>dll mar · que il lu minam e esclarecem pequeno para nos aprese o· pe nsa vamos que se;a; suas li na noite aziaga . Passou-se eh.nllfl que dedicámlts ao t./OUi " a humanidaJ e,representando tlltnlo Consli:uâonalista. tar oc; resultados dessa no- consequencias são muito o tem po, e tu, q ual NVM o fóco luminoso que guia paPHA, não te lembras m ~ is, D ou·/)u j;lma e rtral quita· va orientação política. Em mais importa ntes. ra o bem e o azorragl•e que primeiro Jogar os adullos Não é a pen:;s uma o-uerra Jas tristes rima:; que t'a::. ft1o dtJs lbuVnra tet:t:IJidos ~ r(t estigmatiza o mal. O povo são fructos ma~uro~ que iá de conqui:>ia, da ltal ia. E' inspirou o meu pobre co. oulro.J ?Ha;s a fec&/Jt r . q• 1e tem como arma de comTodnvin, eo1no JtsalutJ, fiq ue pas!=aram_ por d1ver3as pha· um 16co de irradiaçae ci· raçao. Agora, em meio já bate para defeza dos seus ti'{IIÍ tledarado .- •tlll ew{o que ses de vtda , e nesse peq u ~ · vilizadora que está em jo- da existencia, quando a de:) di reitos-a imprensa- c:~rac n~ te~po de ~-ovo governo go. E' um novo regim e, il\usão começa a fare ja r a 11ffo temos talmlfl. Se o tiuesu- terisada em um jorn::l bem otnl's, nos w~lterintlz"s ~nlre or ~ao tem .ocastao de se mos- candidato ao governo do alm a, eu reldo os \'er5inhos rienf~,do, deve sentir-se feliz. que me esc~eveste: •~>.!los e DS enlri!u 0 1~ dd/es ! r~r am~h:ntad? s ao nuvo mundo, que va.! deddir a O 1/IORit:n/o at/ua/, t:<JfltO uod af· o mOtiVO que me in duz a chm~. V1da ~cc1denta da , pre· sua sorte, e consequente· •:::nqu:~ nto lá f6ra firma. St~ia mais etnmnotlo e traçar estas desprelenciosas senctando a mnumeras trans· mente definir-c::e entre 0 Palpil::\ alegria, lin has é o ap;larecimento em nu1is lu~rulivo, para nós• .•• formações do mundo, os duelo do communismo e do M in h'alm;~, aqui, chóra, nos!'a cidade, hoje conside· PM so vtnlatle pnsso e firadultos são co1pos e cére· fasci5 mo . Com :fiais nostalgia. ra da como uma das mais mo este recibll· bros que não pt oduzem . . amigas da instrucção no inte· mais do que isso que iá E · · ~o1sa te·n-- ~1-1 A Não ,·ejo n ;~ aurÓí:l, rior do Estado,do«jornal de callejou suas forcas e ca· lucta s_er? num con hn ent~ Be\leza'S do dia, AC!f/Lt.Es SOR.l!ANI AgudOS»,jorn:.lsinh onilido e pacidades mystenoso, porque a A.fn · Só h: mbro que outr'ora de feitio agrndavel, cujo pro· É 3 c rea nça russa, é o c~ é escura . . . Feli z eu vivia. g ramma é o mais idea l e edi· ----menino italiano, quem vae Minh'alma soluça, fic.ante que se pode desejar: daTao mundo a nova orienEm duro:, lamentos ~Defend er in trepida mente ta.;ao de vida administratiAnsiando tua \'ólta; Tbt atro S. Paulo os interes:;es locaes pro · va. : Da Co ngregação Mari· Nada podemos dizer ain· ana, d esta cidade, receb~ E triste de:Jruça, 0 Cine •Sao Paulo ~ pllgnn nd• , \')elo bem da colexhibirá: leciividade, realisando o noda das vantagens e incon. mos o seguinte : Etn outros tormentos, b~e e vetusto tem mma: venientes que poderão advii Julgando-te morta !.. A. pedido do Revmo. Pe. -Hoje, FOME POR OLO· ~<ltro arls e1 DTO lotls~, do~ novos regim~s. Aj'eE assim foi. Mo rreu, pa· RIA, drama em 8 partes, pelos altares e pelos lares. nas sabemos que um delles Cmcino de Moura, Direc· Richard Barthelmess; 0 humilde rabiscador des destróe a tradição, enquan- tor Geral das Congrega- ra ti, a alma ~onhadora, com - Amanhã, C HRISTO NA ções de S. Paulo, veio, ern que quiseste um dia. Éssa to o outro lhe dá o culto HIST u RIA DO MUNDO, tas linhas, que vi\'e ha mais de 10 a nnos nesta boa e hosg randioso de uma divinda· mensagem especial e afim alma, porem, conseí\·a ain- film sacro, sonoro ; pita!eira terra, a ella dando de; um delles esq uece a de ver o progresso desta da saudosa, a alegria c!~ Congregação, o sr. Ped·o ler possuido o teu amor. Sabbado, ACONTECEU o se u vigor d.l mocidade, perfeiçi\o de: Deus, emqua nNAQUELLA NOITE, film <'m diversas actividades E isto é a vU.1 ... to o outro venéra a sua Ca ro preso. em 11 pa.rtes, C.)m Clark apresc~nta. com verdadeira S ua visita foi n11rn mograndiosidade nos sa ntua· POMPlU O Oélble e ClauJetle Co\bert; satisfação seu~ effusivos para mento opportuno, visto es· rios dos lares e d as igrejas; ESCRAVOS be ns an povo de Agudos, e nor serem paradoxalm en- tarm os trabalhando para a Aonlveraarlos lJO- Domingo, DESEJO, drama em 9 que vai enco!1trar, ror certo, te oppostos, um regime o- organisação do nucleo dos congregados casados. Pedi· Fiz:eram annos, no dia pa rt~s, da R. K. 0., com mais um amigo de suas bôas, deia ao outro . O mundo assiste a uma mos ao sr. Caropreso, ~e do corrente mez: a me- L~sb1e Howard e Betle Da · 1causas, no., jo:!lal d~ .\ gu dos•. corrida formidavel: duas d!gne transmitjir_esta noti- ni na Olga. fil hinha du snr. vts; Em matinée: CAVANDO c reança s vão decidir a s<>rte cta ao_ nosso D1 rector Oe. j Moyzsés Gonçalves; o jo Pt. 'João R . dt Aqui111>, da dvílização que vae im- ral, d1ze .1do-lhe, la mbem , vem Osnrio Fauslino, resi O DELLE, cofT!edia do Transcripto da . Qazeta de A· perar no globo. que os congreg:> dos de dente nc:'te m:1nicipio . Bocca La r g 1; gudos>.
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