Jornal de agudos 22 03 1936

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SBMANARIO INDBPENDINTB f'"'irector: ACHILL E S SORMAN)

ANNO I

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Redacçào e Officinas :

Gerente : J. M. SILVE I R A

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.Agudos, 22 de Março d e 1936

A Victoria da Opposição RUA 13 DE MAIO, 19

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Estado deão Paul?ª il BRASIL

E:xh.o:rta.ç ão

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brasileira, unida, coesa em de um principio, de . . 1uma ideia, para seu engran(á mocidade brastl etra) decimento, para sua estabilida,de, para a sua gloria e 0 ' moço, aonde vaes pela existencia, nfóra, para o seu explendor. I sem uma crença nobre, esplendida e im mortal? Graças a Deus! A eleição maiores. Ciremos somente I Arma-te cavalleiro e no teu peito arvcra. Nesse dia tudo se conde 15 de Março consagrou' o resu lt;;do da~ eleições em O pav.thão do sonho e a fiam mula do Ideal. funde num ambiente de condefin,itkamente o tradic!Olléll Agudos, e depois no:s digam correncia, os mascates libePartido Re:)ublicano Paulistr . os peceistas si o seu parddo 0' moço, em cuio olhar ? desespero mora raes mercadeiam seu pres.. d i. ofitico pode viver por mui da raça qne de!mha ag<>mcn espectral; tigio, relembram os favores facção po Irtl.ca ~s ma .s ~ · Mergulha, sem tardar, na verde luz da aurora liObres ?o Brasil, I!Oje . ~orr o •em.po. o r.~c. é como qne no cêu do Brazil desponta VIrginal. que fizeram e já se pagabatidí.l vilmente netos fllh~ ~ (\ o vedla desg .. rrada que. rJm centenas de vezes. "q ue cospem no me.;mo pra- :ur2sta co nsigo, pt~ra o abb· Nllo escutas a voz sagrada da Naç:to O engano é nessa hora to em que com era m", oglp- mo ou para a boGca do uo rufo do tambor, na marcha nunca vista inriice de inleligencia, a esrioso P.R.P.tleu ao exe ..:rado lobo, outras com p:111heiras; dos homens que constroem a Patria lntegralista? pertesa C~teshldo de comsituacionismo o <>Xcm. l~ if)i· i·~cautas e ir.experi..:ntes, que petencia, procede ·se, enfim 0 mitave l de qua r•o póde lo pema m encontr:(r em outro Vc:m libertar, nroço, o ·:IUrl-verde peudão a vP.rdadeira inversão da 1 E arrancando o B • ;~sil das garras dos inc reus, senfime!1to dt civrsm0 e mp- repasto melh or Cél1>im . sse . Vem c<'mnosco fo rmar no exercito de Deus! selecção dus valores. ra l de um pov o. I bando d c>~ garr~do, que fugiu f 't , t h' d I . Pe. Benedicto de Lu.:ca Já seria momento e ho. H onra ~ela et a ~ O;'Pp· r.~ 111, 0 as compan. 1emts, ra de se exclamar um sincero srçiio. As ctdades mars cull11s vrvera ew:tnte. sem gwa. ~em e violen!o basta, torna se do Esta do, eisas que dPs~e ideal, sem n o~! e, até morrer ~ dos altes .ou a tt'ft'ca pela preser rça de car- necessario a definição dos 1 e no ci"'SJJI'e .... ::;·o d') ' vo d e A ~u os banco3 d a""' ~s coia~ I'.r - · na so l'da-o •· • f os h bitua d~~ j b dono homenc; para aue se consllmmares es zm · a : a an · sua . rep uI::a . pelo·::.. . actuai·-s tazes de c rrc.o pela cida- !itua de ekmentos sadios o a citar como os centros m 1s • domtnan!es oa pohllra. de... . ld 1 .tmpor t an te!> d ~ te rra ba ·1Je · - lI V . . • • d t~ Tentaram fazer uma pas- Paraben", "' povo de AgL•- exer.cr o que sem so o..f ne.m ran!t:, estão mostrando assu1 - ~ / . e]amdo:-.Ao rdesu 1ta o (d,.s Jseata um comido u'a ma· dos, que não acúmpanhas l g 1onas mas com sacn !CIOS · · 8a e er~;o;e!; as lnifestação • ' po ssa collo car tadoramente a vrclom .,.v :. . "'~d gu._,os·d. apura . cívica. ' tes a esse agrupamento a- r·nenarravets ' opposição contra o "peceb- as secçoe.. a crua e,d oopo. . . . corrt:.ntll do pelo protecio - I aos ~és do Redemotor .la t sn1u u~o sição vencia por 408 votos Oepots de mullo vtbrar . d o actua I p.. c ...rsmo no Cor·covado mo •• · É O. f l'alr'rol' .. . a bandetra . .:.. b . . com ra 368 do necci 1110. Con 11 char~ nga no ja. rdim, e onrsmo ,t'eC"t'm e que ''ae ...cambaque Ja- com g-ar b o e PUJanPo vo . paut1ts a' t: o . nolt Cllu J. tillll ttndo o J'ulgam elfto das d<! espoucar lJ jôes em le".nd,..,o, tropeçalldo' "'m to - 1ça se d es fr:~ Jd nu con t.ra .esbd a n d e•ra n e que va•. vo an· ·h !.lrnas dt:> s~urta Cr uz da Boa quantidade, irnprovisOU·!'>e d_e< ' . sa farça legal e pertOd!ca. 1 o rdouco a po tbrco , redsurg 1:- Vista e T.rpà aind.r a o ppo- um ajunfam ento sem con- a rarte. pa ra morrer aen1 ·"- venc1a d.o osescomros . •por 478 votos co1.renc1a . d ú [)OVO, f' on d e 1ro d e rnur·1o cu r to espaço Jáéo momentodosho · - d amt-·•srçao d teta _revol1uçao. e 30 t ' m contra 471 Somente a •Jrna apenas se viam proce es do de tempo . m!!nS estare.m conh~cen~o que rnvo umarramen e, u .· . [J C b d _ _ de perto as tncorwemenctas 1 1 . '· f · de Bande uantes deu a vicio· · oca , a anela o.: muI lavemos je vencer por d d d . tllud1do. c pau 1t:,la 01 so1er- , . r•.C ., '1c ,· 1 . sica e meia duzia d.! c' ian' . esse es1a o e causas que Or:~ cao:; a Deus 0 . ra ao o rra es 1a . . qu ~ nascemos para as vrc- os rrejudrcam, que só os d ra ~:15 I bl' Põ que ainJn está sendo discu- ças enfre outra meta úuzta lor.tas em tudo o que é bom dividem, que excl•.rsivamente pau a repu tc~ 00 nado tida. A o·1 inião li 11re a opi- de amigos e eorrettgionario~ ... e 1 tsto t d o é1 morret:. 0 ~t! n tmen 1o e . _ . . • . L ; em u 0 que •serve para enfra(luecer acivismo diSSe povo ciclopi· nwo da ": a10~:a ven c~ u. , Façamos agora o 1nosso d1gno e elevado I quillo que com mais firmeco e trabalhador é como Somen. e em Ban~erran ~es juizo: Essa toca ta e esse za os liga á sociedade, aos seus semelhantes, que é a o fogo dormido sob as cin· um longmquo forrao onde espoucar de rojões numa zas. Na hora em que 0 Esta· o P .C. esco ndeu () seu re- cidade onde a opposição amizade do periga. e que a ~alvaç,ão dueto, e onde, com med::> \'enceu, constitue uma a f· ., do da den ola, espall.ro u ccdu las fro 11 ta ao povo de A~udos. M T Um novo conceito de so· St encolllra no Sllffrag 0 ~ amante orres ciedade nece:;sario se tor· dI d nto, so - Aqm o P. C. não verceu 6 que um;~ voz se de um ~ ca n vo, basta Po 1 · ã0 t t0 na que a geração dll se. levante ch:;mando o pauhsfa ~en.te naque li a ,rer r"" onde Depoi~ dos acalorados dt-e n te a1 e erç • e ror• .w - os escuJo XX construa, uma no. da g fe 1 1 1 d b nao ca• bates elei loraes ••ue na soPara o voto, e eis que o rt!su l· u ru a oa 1 t do uns b'ouro!:- e a musrca d d ... va forma de ser e uma ma· tan nas ruas e Agu os ciedacte se travaram os ani· neira differente de viver lado não desmente as espe· nlr2,l ame d ron a 1 . , • ranças confiantes de um e prometelldO a Olltros de Essn barulhada toda foi uma mos ~inda fJermanecem ten· na' - a ff ron ta. um acm · te, um d e- sos :ís opiniões ainda con- deverá ser a prt'ocupação meno S ~ O'!1 P1·eer' ":\0 "" ' futuro melhor. • quelle dl:>tncto de gente or- safio á opinião dos habl- linuam a divergir, a!:- amiza- que norteia o caminho, a sec- estrada e todas as atitudes. • • dei•·a e ~nca.ta ' o~lde o P.C. tantes ?e Agudos. ::>. tJovo de!:- ai nda e s t ã o Salve o rovo de Agudos conceglllu d1fuml.r entre :t, d~!sla crdade, a optlllão da) cio nadas 11 fam ília ainda Um estado novo terá Sa lve a opposição se nsata população o medo de oofa: maioria. a o pinião conscien e~tá dividida em todas as que surgir, uma nova ideia e palriotica. a opinião que eonfra ?. gooemo, somen te ah te que venceu a ~ eleições,, cidades paulistas da mais lerá que domi riar., para que não çe illude com promes!>aS a P?ltlrca desgarrada do nao deve esquece~ es~a af· humilde :J m2 is portento~:~. a marcha descênrlente que ,. não se verga co m ameaças pe~er smo v.enceu pela ma - fr on ta.. e~se ultraJ.e a .~ua Aqui não estive mas pos- ho je com pezar constamos, Nos sabíamos q 11 e a oppü /rona; e ass1m mesmo o to- conscrencra de elertor hvre t ~ se transforme em uma cor. ã t• h · Q - t:tl das votações nao é tão e sensato. so con ar 0 QU~ se pa:.- rida vertiginosa para o prosrç o nu~mp arra. uem e . . ~ou sem o receiO de errar que nãc vc, quem é que nã~ I desrgual. •. Av:~nte, aguclen~e~·- Pou- porque o pa norama e o gressfo consciednte, ~adra da sente repulsa por esse reg1 • co a pouco a optnrao ge· processo é 0 ·nesmo por- trans armação 8 1 soc•e a e Agora torne nota o po- ra 1 vat· compre~n d en d o o que os dese · ' são idenli' num sentido mais humamen actua I? 105 Si o governo do Estado vo de Agudos. Agora é a valor do peceismo. Na pro- ' no, num sentido integralis· concedesse w povo paulista ve~ de julgarmos os pe• xima eleição essa politica Icos. ta, obedecendo a evolução um plebiscito com 0 os que ce1stas. de desgarrados e dissiden- Pobre sociedade brasileira, natural e a propria necessiP o b r e humanidade sem dade. se fi:z.eram ha pouco na OrE''\ Na cidade, onde a oppo tes ruirá completamente. cb e na Espanha, sem amea l siçao venceu brilhantemente, E a opposição victoriosa principias e sem controle, Quando isso se canse• ças e sem prom~>ssas, cer· o peceismo fez soltar fu~ não as!>istirã mais, pejada pauperrimo co nglomerado guir, o que nãp está longe, lamente o Estado volveria guetes e bombas, acompa· e humilhaàa, affrontada na de seres, que se debate no graças a Deus, poderemos ao verdadeiro regimen de nhando toda e~sa pa lhaçada sua dignidade, a esse es- chàos, que se contorce dizer bem alto, com orgu... liberalidade com o svm da banda de pectaculo ridículo, com ban- na indecisao. lho, de sPr brasileiros, que Néio Precisamos recorrer 1musica. das e rojões, proporcionaQue espectaculo triste, faremos muita causa ao aos ·resul!:~dos da eleição 1 Felismente. e, mais uma dli pelo peceismo, es;>ec- desolador para quem ima· mundo porque muito Jizemunicipal em outras c;dades v ez, graç:~$ a Deus, o po- taculo esse ~ue só se jus- gina, quer, deseja a familia mos a nós mesmo•, 1, torno

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Semanario Independente P ublic:Hle aos Domin&"OS Rcdacç:!o e Offici Jl!S : Rua 11 de 1\\alo N. !li

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E t,wnrlo de c lj ío·, all!f_ lb! :·) . I I I:_, ·.J :..:. , ,_.! I{ 'J l':~ r ..Jj., I'" T " "' q I I ~ \l "• I\ i nC:h,), ;,J e \X e:I ue o.. Jlh I u., t:!S ;ti) \1 ! . I c rl . 'll s t r· ',j •' " ' . , 0e~., . 1 · ~ '-' _ ga'.'tol!l f J~:.~v.'lm 10-- r'.:;.- !littvarneille mor 1~. ft\ ,,. Ol5TRO DE DUPLICATAS e do~. Nflo :;c~l. 1111 do .,_ 1 Rc!il~-1 11 ...::-:í a co cria, 1 ~ ·Ro\'~Uti :.r3a nL..:: 0 ?: ) ·~._. ... PEGJS:Ro DE VEND.\S A. ter=o n f'e··1Sli''al11 q,: ,o 1em b,,, ... ;, da::. 1, , 1m,;:; -.:c ~~ ~ r . ViSTA aos livros inditados no r1 ~ ·a de dtlc:~ ,rm:'s : . ,JU I'.lll3:5, ;,..) f•C .;, q ;;e ~ hJ ....... C..\ rt F t•L<.l ,... f"'l Art. 11, d•l c.,digo l.ommcrcial, . • ,_H I - l ........ ~. · ) e5tão os mpsmos suborrliutdos, fe1 · :1 O'Ji:a honlfél. .._.!hi1:.o, c mo d<:. um Í r _ __ _ -:;;;;;;;;;:;;;;;';'~· qHanto á su~ I:!l!enticaçáo, :.os m j-; que qliZ' ' lc~..<~l 111011J ;:: ·c; s,; _m • ...,.. ~""""""'=~"""""=="""'·--· - precetos do A rt. 11 do lll'!StiJO na!T'orar ou c~ ~;.r con· , ;!; ·I p.aref.: çii..., .. !•> ~·.-.r"'~ . -... - ·~-~ Codlgo, dt>vendo port.1n\o nes1 d a ses dois livros, ser tamhem co1lCS ;-•;, ,,;, ., :l mO.;a "O •. (flf:: d• 1II:'CUJ'SIJ pr.>nnn· ' brado O seio do § 2.u, incisão lha. Qc; r;:pne~ cheg :!i' l. ciuo• pd• tkp ul.:o u~· ~- ·1.~, <.: observ. çõcs 1esp•·ctivn., n· :=:.1110 a brig:u· J'l>r 3 11 j muc ,, 11co. sr. p,1uro •>nnr· da t~bella 3, cl O:•crelo n. 17.!>38,

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da cidade de R. urú, ')ede, 't q"em :enha conhecimen. r 10 do parade··o d~ sua fj ~ lha dt:! cnaç.~o - BENE--_j~ DICT,\ BA~BOSA.- o ob-

s.eguiu·-'1 <::!o is1a. ro.-s iá r,., :~ ,1 o:o"EIJ., n ão se dt:ixu 1• · I- tatlo , ;-<tra cllas 15.•138 :>l í ~ - D ~ S V : O d ;· S O · O c :-: 'b J n a "eq•rio de a is1l :~ cançM e pôde cheg11r un fragi v"'. ;. ;) 1 c~SS< 1 q e o sr. ~ c:::sfl. Mao;, 110 entra , 1•> i- l". ·ma~>jO S"l1c:~ ~ ó ob'cve, -~...,...w.·~-·.._....r.o::· ,-"'-~-,.......,..,.....,..,i:'lli,...:.••w........,.iiiii'iiíiii~ rar o anel do tledo, dt"$ • r;o r ,'"'<1' ' :tlilf'. 15.J1'l vo'o .. ~~raueclmento von-o cahir. E lcn'io fir-;d, í'" , !r ~n=st:>, ·:'io q•t!loQ·(l ff·ia ::allon 1)11a d~·1 zcra111 ou ir o tOlhe:ho dL) 1 José Per"inotli. ]1ela ;:>tE' ·~Õ· :;~::m ar ,tHhni c anel. () )r P,;ulu U •:~nc. :·liiu rus~nle. agradece penhoradi s· fid.:~ l•ro ap:nll;Ju-o ~ col· ma ·am. t.:3m'Jale., :te ~ na .1 sim o a lodos q uanfo5 se i 1as !l op:bs sep 11 ·Jra:.> r.~:m 1 Jncou o n~ dPdJ. ntindinno "pé de·la ca!-ti~.. m. cvn teres-.aram pelo restabeledmentlJ da s:wcie de sun par:~ r o dra se~!nln!e, res- càe um c r rp~ mo~IP. uei-...... .._ _ _......,;._ _ e;;posa, em particular ao il· tituit.o á dona. e ::sc;im po 1xou o ~· R :->. •Jara seus h1stre clinico dr. Alf1edo der veJ.a outr ... vez . advers<mo~=. ge'lero,.::mc 1te, , (Companhia hPiisileira para ificonlivar odesenvolvimenlotia economia) 1 1 Oalrão, que tralou·a com Assim fe7. ~o chea..,"r em ilS ~c(t:lu ; ' :> q•rr f'lles me-3 ~ ... desvelo, couseguindo cu· mcs .. briram. casa da m oca. econtrott- :J p . o MEU-IOR TITULO ral- a ~om;Jl ela menl e. • _ . 0 . - COVt:'I:'O (je si em com rar>ht:t d<t mae. M?.s propno ... de ntro do MELHOR PLANO Agudos, em 20 de Mar estava tão feirl aue a 11ão I ço de 1936. pe la MEL HOR SOCIEDADE reconheceu. E t>tllâo per l (Q,, '1a··cta) (8) J osé P ersinoffi guntnu á velh a q11an tas fi· DE CAPI TALIZAÇÃO Leiam a lhas ti nha, e elln respond eu

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t Alliança da Bahia

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- C~pi~i7a-ç;~ S1A

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que só aquella.

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11'\ HitO esrJCIIllddO 00 l.llle ouvia e COill Miado ror \'êr que lhe queriam escon. · t'er a bonita.

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farinha, deitando-se-lhe com a outra agua morna, para W que saia egual. forme-se as W sim uma massa algum tan~

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"' n uma gamella. Quando es tiver pem enlutada, estenda-se sobt e esta meia onça de sal, um arra!el de man leiga fina e seis ovos, encorpa ra ndo·se tudo isso com a massa fermentada. Torne Mse a salpicar de farinha, amassando-5-e duas ou tres vezes. Rep ouse por 19 ho ras e façam-se com ella os boi os

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onça de cortadura de manteiga, dilua-se e desfaça-se com uma ma-o a

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~aldomiro ~iedaíde

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Co:n 1;bra e meia de farinha posta sobre uma taboa ou me,a limpa, mistura-se

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de algodão em caroço.

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deite-se-lhe os biscoutos e ebulição tirem-se, escor ram-se no pe neiro e vão em latas ao fo rno

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e canelia: batapse tudo m uito bem batido e junta-se-lhe farinha pe trigo, amassa-s'! tudo bem a!é ficar uma mas sa dura: façam-se os biscoi los em forma de A: ponham se ao lume em um tac~o com agua; em fervendo,

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REVISTAS I IW Machinas §ii rJ O MALHO

DAR IO

Deitem-se numa vasilha, 9 ovos, 25 grs. de manteiga, 60 grs. de assucar, uma chavena de bom a~eite, sal

de

a a a f •• Deitam -se dentro de uma tijella 3 ou 4 ovos frescos, e desfaz com um pouco de farinha, agua de flor de laranja e algumas cascas d e limão bem picadas. Dep ois de bem desfeitos

os ov ~ s, junte-se-lhe 2 deci l!tros de leite bom, misturase tllb o com uma colher a lé a massa estar bem liqui da e no devido non to, feita esta, aquente-se o ferro

numa fomalha bem ace· sa, passe com cera pela par te de d entro, pa ra não se pe garem; em o molde estando quente, deíte•se-lhe dentro

uma colhesinha de massa, feche·se logo e ponha-se sobre o 'lume; cozido fde um lado, volte o ferro \de outro para se acabar de co zer. Cozidos tire-se com geito e ,.>onham -se a roda de um pau de massa, para que fiquem dobradas guar.dando-~e depois em Jo gar secco.

l••plro do o6oo 3 claras de ovos bem ba tidas, 4 colhe.·es de assucar 1 côco ralado, mistura-se bem e faz-se b&Jiinhas. fm l i sadeira vaa ao forno brando


Parabens, Agudenses!

Jornal de Agudos

S E MANARIO IN DEPENDE NTE Jamais duvidei da inde· j Trombeteavam os sacrisGerente : J . M. Silveita pendencia e dignidade do tães e coroinhas do ajunta· Director : A. Sormani brioso po vo de minha \er- menlo peceista, fazendo cô· ANNO l Agudos, 22 de Março de 1936 ~ N 27 ra, tanto que lhe dirigi rei - lro ao chefe da ciwejinha~, terados appello~ concitan ' que as opposições não fa ~~-----~~~~~~~~~~~~~-~~ do o a combater, nas urnas, ' riam siquer um vereador ! expressão sentida do meu eoraçllo A sociedaoe deve cho os vdho5 politiqueiros que, E as opposições venceram r ar seu desaparecimento, pOr· Plinio Salgado após a revolucção de 30, t na cidade, obtendo maioria CJue ell ~ fui um bom filho 17- 3 - 1936 resurgiram, vorazes, para indisputavel de vo!os l e. um ~om cida~ão. S~a e- ~ falleceu no dia 20, nes. aboc"nhar o poder muni· \ Está, porta:-~to, bem d e· São Paulo, 7 de Março de 1936 ~ 1 3.t_:ncJ~ 7sta~a ligada a Re- ta cidade, após longo sofcipal, tornando o, como no 1monstr~do que os peceistas llgl_ao Ca,holica, tque vel~ -. frimento, o snr. Orozimbo passado, dispensa prOjJicia- locaes Sãl) re(lUdiados pedora de vantagens e rega- \ los agudens es que vivem CompanhP.lra Laura Z Sorn1ani no:> ~o berço e 1 os ~nv1~ i Aguirre, motorista nesta prao anJO tutelar dos pnmeJ· ca, deixando viuva e dois li&.s aos da dgrejinha, - ansiosos por livru-se delles. Agudos. Em nome do Snr. Chefe Provin- ros sonl~os. Eug~n10 era filhos mencres. 1 do Matheus, primeiro os Se elles Jicam gru da u•JS ciaJ, c<Jmpanheiro Dr. Mareie! um Man:~no convtcto e ar. meus, - inclu!~ive ~eu pa- ao pode r, t: o mo mos- Teixeira da Silva Telles venho doroso; e por isso deixou Era Orozimbo, muito modre mestr .!, sacri:'!laes e co · cas em tor rão de a ; sucar. ço ainda, pai,; con1a va 3::! peia presente, apresentar~vos os e:>ta vicfa s~m o ma!s ~e~e é só porque ": âo de circo• : rainhas. annos de idade. Preciso, porem , se torna· - nas apert uras eleitoraes, mais sentidos pesames, peta mor. tem or, COllftado n_a lllftn!l~ Seu sepultamento deu-se te do nosso querido comp::nheiro bondade e na JU"i!lça ;ectlh· va dessem os agudens~s buscam lo nge, lá para os no dia seguinte, sendo auma rrova c8ncreta, inso- co nfins de i11d a~. vo\os de Eugenio que tão bem s~, 11 bc ele· ne~ de t~osso pae celes~e. com pa t~ hado á sua ultima varo nQme d a Accão htegralista \ A Patn a ha de senhr' morada por todvs os mo phismavel _de sua dignidade beocios e d ·)m e ~ t i c.ad Js e inder>endencia moral Aos agutk nses re:>tr., r ,. Brasileira, honran.do-a com a !>Ua t)Or .certo, a. morte de Eu toristas de Agudos e granE, essa prova tivemo! 3 rém, o co 'ISolo de, sosinllo:-, cted icaçllo c o sen gr;snd e espirilo g<! :unho, que em 1932, nos de numero de amigos. sac~ ificio. Peço-vos transmi- c~ mp?S d~ batalha, expoz a nas eleiç('ies de 15 cio cor- na cidade . ler feito 4 ve- de . • t d ,,. \ 1r a o a a vossa f am~ou1 os n o- propna d v1da em Sdefer.a p 1da rente. readores ! Mais um. que ele -;sos sentimentos. gran e causa de âo au.o, Ameaças de P.! rseg uições. g('SSe_m, e •1S 11eceista ~, ce m torrao heroico e glorioso room~~'Y'Míftet"!M"'----:o. Mand~ o Sn r. Chefe p ro \•i nci· do nosso amado BrasiL sorrisos eleílo•almcnte me· g rande dor no coraçao, le· ~e ~ão lo~os, acenos convidaii ; os lia~ de dizer acleus ;! O ca- ai que vos diga que, t~d<J <• cerl 'f rez mez-:s du~ou a l11cta e gra ciosos, tudo foi em- lors1~~ o gosrüso d0 po dt r monia_J bem 0 • nrerecJa 0 com- Quantas balas assassinas • O SEU JORNAL pregado á larga pelos che- mumclp!l! l p~ nhel rO EugeniO pelO •3CU zelo n!J u lc!ràO SibiladO í!O redOr) Dlroct o.: AS SIS CHA1EAU8 RIAND fes e asseclas do peceismo; Dou paraben:. á g ente Jntcg~alista e por s~a fe não des- de Eugenin!lo, sem local- . mas, o t:leitoradl) da cidade, da tninha terra. Logo ao menf1da. Agradecen~o vossa carta 0 ! E, agora, em plena paz' Nolidario va,iado, Polillca não se curvou ás amea..;as, primeiro arranco, quasi se ~e 4 deste, conm~nt~o-vos que~ a morte sorrateiramente le l?dipão , ~:.sp,ru, Vtáa não se rendeu ao!: sorri~o", libertou do jugo dos poli. Sur. Ch~fe Provruc~al de~enm- vou·o, rouba ndo·o ao amor Social, Comm~rcio, cu . nem vendt!u sua con:::cien· ticantes peceístas ! nou que uma comm1ssão p.or elle nos se us e à no'5sa a miza- ~ Collaboraõeseatereuantes cia : votou forte e firme Roma não se f e·L num nomeada, em Pi racicaba, aprest n• de ! . . . Suplemento Uterarío aos nos candidatos das o pposi- dia, diz o dictado . .. t;~sse pesames à família e o reCreio, tocfavia, fí rmeme'lDomingos ções, demonstrando as-;im Perseveremos, agud ~nse s pres~•tasse nos funeraes. . te, que De::s lhe reservou ( óotuftcaça.o cft fim cft nnno t que é livre e conscie·1te, p'lis, no ~e g lln do arranco, Que1ra acceltar ern companhta um bom fo~ar, lá no c eu, paucft siJrttio rft premias m tn que sabe pen sar e julgAr. livrar•no:>-emos da • r-rag~·.... . d C l l)d QSI a S ll0 SS3S, premi :tnd0-0 ror ler cum· OS nuigllanles Dllffllrl<S ------Cordeoes Saudações lnte - pri 1 to na terra seus de\le ralístas .Pelo bem dn Brasil. Ires de filho , amigo, c atho· Agente n e sta cldad•: 6o, 2; o ~1 1 eia Benincas<~ 62. g .José Sant' A n na ! lico e cidadão. U 8; f uch les N Maltos 59, 8, A NAVE Paz á sua alma, que des ~------...........,. Maria Lo .1rdes Siqueira 59.7; 1I ca11ça junto de Deus! -= = Marifl S Brasil 57, 8; Jose (,t) L ima ,II,Tfl'o Realizaram-se em dias N Abre u 56, 6; N?.ir Rocha - - -Agudos · 5 - 3 - 36. da semana finda, neste esta · j s 6, 4; M:tria Jo::-e C~r va lho IdvUo Soares de Almeida belecimento de ensino, os 55, 6· H elio Magri 57, 8; exames de admissão á pri Ma ri~ Rczuk 55 .'8; C lelia meira serie. Napolione 54, 6; Mari n a De Anolverlarlos CLINIC A EM GERAL Apresentaram-se aos e- Conte 54 , 6; Mary Baganha CIRURGIA xames 56 candidatos, dos 54, 2: Armando Terra 54, Fizeram annos : quaes foram promovidos 51 2; Alce11 O Machado 54, 4; - a 18, deste mez, o PARTOS reprovados 5; deixando de lvette For\es 53, 4; Sebasti· l agealo Zaalrato FUho pequeno Plauto, filhinho do compareçer l4, em virtude ão Buke 53 , 2; Jo5e F T erra BUA 7 DE SHTHMBRO H. 7 da epidemia qu~ se alastrou 53· O linda Deconle 5 \; jo.. Quanto ma,s hlz e bene- snr. Pedro de Mello e sua 'R · · S \1 fiCtOS espalha uma alma bem esposa O. Thereza Benin em nossa zona, levando al, OSSI 50, 2; Luzta a es . formada, ianfo mais depressa casa. AGUDOS mUitOs boatos ás demais 50, 2; o Destinú l?r?cura roubal-a ao - dia 19, o snr. José Eis a lista, pela classificação nosso conv1vro. . dos promovidos, 1 o jtldlth Eugenio Zanirato era, e Persin01ti, prorrietario da IgreJa Pres11Jterlaaa Martins 95, 4; lgnes Martins A Cbella Naclenal com razão, queridissimo da fabrica de ladrilhos, desta I socied<1 de agudeõJ:>e, não cidacie. 86; Jorge Martins 85, 4; latlepetlelite de Carmeligia o. Braga 80, 8; AC ompanheira Laura Sormani 1 pelos seus do te-s de espi - dia 20; a senhorita A gados I nto, como por s u:.3 exce- Ànunciala Daniel. filha do Helena D' :\mante 80, 6; jandira Rangel 80, 6; Jarbas . lentes qualidades moraes. sr. Al::xrandre Danitl e de jose de Mello 77, 6; Maria . Recebi , extremamente coA 2 do corre nte, o esti- sua exma. esposa d. Concilia No Templo acím2, hoje LI):--es 76, 8; Carlo3 O Lima rnov,do, set~ cartl!o comunicando- . m:~-io moço desa pparec eu Caldieri. às 12 horas, em continua75, 6; Milton B Camarg~ 7ó; me o falltclmento de seu digno ! do mundo. pa:a dormi r o Içao á escola dominical o Parabens. Aydil Macedo Queiroz 75 2; Irmão e nosso bom companheiro eterno som no , no esplendo r Rev. R.aphael Camacho, da gloria celeste, unico re· Walter Petenucci 73 2 Ma- Eugenio 7.anirato Filho. dana Brigida Dutr~ 72 8· 1 No lntegrallsmo nlnguem firo apropriado á candura C h t pastor da Igreja Presbyteria morre, porque vi que se transfe· de s ua alma . 0 r:"P 1etou odn en;d seu na htdependente de CatanAbigail F Amaral 71 4· . . ' '· .. . pnme1ro anno e vt a a m1ra Re1s 70, 8; Mana B rem para a M1hcla do Alem, viE, o que me contns1a ê · . C 1. f'lh'nh duva, pregará o evangelho 'l · 10 R · p· h · ã t f' d . pequ emn11 e tna,de o. 1 t SI veJra j utn 10 P.JrO ver o, para sempre, no coraçl!o f er e 11 e lõ~ In o JUS1am~n~ do Sllr. Euclides u-a 69, 4; Vera P Cezar 69, ~; dos companheiroe f te na rmmavera da v1da , ma e sua esposa d. Hilda ••• Oessy. Amara_! 6~. 8; Mana · Um dia, quando tivermos qua~do á St!a alma se des de Mattos Lima. Ben.edlcfa S1que1ra. 66, ~; construido uma grande Patria,se. corhnava o lmmenso ~anofoi removido de Agudos Cietde _Rocha ó7, 2, Alvart· rlle lembrados todoi 0 , que 1110 rama de um futuro brrlhan Com memorando a data, no fana ó7, 2; Leme Sabbag lograram a alegria de ver 8 real!· te alegre e esperançoso. seus p~es consagraram - na para Marillia, onde fixará 09, 8; jose Magagua 66, 2 a lto d0 GRANDE SONHO Consola-se, porem, o sa a Deus ,Jelo baptismo, sen- res:idencia, o licenciado j o 2; Hilda Percinotti 65, 8; ç ber que no mundo terre!· do officiaAte o pastor Lau. ão Rodri ~ues Biccas. • Manoela Martins 65, 6; MaGuarde, pois este cart~o. 1 tre teve amigos verdadei rQ de Queiroz, que veio ria Antonia jordl!o 64, 4; Que etle um dia sirva, nlJo ros. E como não haveria à nossa cidade especialmenlracema f .\r\otta 62, 8; Mar i- apenas como a lembrança de um de te I os, elle que trilhara te !1 llra e~se fim· a S Quadros Lima 62. 8; !consolo, mas uma credencial 1101 uma vida de amor ao ei· O acto foi pt'esen~iado O Jornal de Agudos Mathias O Almeida Netto TEMPOS NOVOS. tudo e ao trabalho, de can por grande numero.J de ami· Circu/(J • o-' Envio a toda a famlll• • dura e de boas obras f gos da familia. 62, 2; Helem1 Rocha Torres

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