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S.El\-JAliAmO INDIPINDINTZ Gerente: J . M. SILVE: I RA
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Redac ção e CHiei nas : ' RUA 13 DE MAIO, 19
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S I.m pIes a m o st r as .. l Irmãs Franciscanas I
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~specia lm en.
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irmlls franci~ca nas de Ait>Sen, que a pedido do t..:e-
~ meu pas&ado, com deaden, 4i!~anc!o,
vdmo. Pe
<9aloei) que po!laa oer eom mais doçura,
\ quino, irão
N. 24
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f acção polirica. E o faz ás 1e d a Allemanha. divers~s
c! aras sem rebu.;us ne m ro· deio!:, dem • nw:~ n do ab::o luta in.Jiffere tça pela ooi nião publlcd. Para qu e se não digam injusl~ 5 ou exa~eiadas a,; mirri!Js critic lã. rll tts!ral:.1s·llei com factos.
Estado de ãe Paulo BRASIL
CJ<. ealidade
Chegarão _ _ _ _....;;._________________ · I ddade, vindoaman hã a fS ia Q u~ndo o snr. Cardoso Terra se rellolveu a enlrar, tle pés c: mãos, na p0liJi· cagem )lQcêbla, abando tatldo o sossêgo Jo seu gabi· nete de cirurgião dt'ntlsta para eng:. rupar-~e. ufaqo. na Prelettura Mu11icip"l, não duvidei vel-o, um dia, sob a infi Jencia da me •. (<~ hdade do ... seu5 chefes. ~ o:. embates das p~ixões e d o::. rntere:.se:. parridarios. c~n Vt rtido tm do, il instr um n to das ambições e co n entencias da grei pecêbta, E' que, embora de temra menfo marcadamenie se nbalo, o ill u-;tre cirurg\ão não e.;tava talhado para desmentir aquelle v .. lho, vethissimo «diz me com onem an-
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,r,gud os, 23 de F evereiro de 1936
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rigir o Colleg io ND:3!>a Se'Um ouCro amor, maior, idealt~ando !'!hora do Sagrado Coraç;io. A5 referidas irmã:; peré>'lo aon~c.áo ea.sfeCo d 1 1)enfura l 1encPm a uma ordem rell ~ giosa, bastante conhecida ~e oiDi, como loueo, umpre amando, *** !na Allernanha, onde .dirigem Quem '·âo vtu, semanai os melhores collf'{itO<;, du· &'l'oufros fempos o(hare6 de ternura, a trn, o.; jardin::iro,. da Pre /tadas, p >r 1anto, de gr.5 1de (i,'ra min~'afma, eéga, que eacaoondo, fe1tura traba l !Ja~do no jar. tird''inio no ensino t: "t.>r-~ dtm de um g •aduauo !)ro- s_ad;ts nriHcinalrr. •. nte e111 3Uma, para o son~o. a s~puftura! ce. pecêi -;ta. desta cid.~oe? ltngu~,;. li oras a fio ilh e,,uvera m, Gymoas!o S. Paalo &loufros fempo~ eu !lia num sorriso aquelle_.; em rregnJ ,s mt~nicinael-i. p, go~ Ptlo po ' o I .a. pet.lido do "<vJI'flo. Di· rara lrablllharem n o ~ ~e r· recto1 Pe. João B. de Aqui· em· um sonrto augusfó de felicidade, viços publicas e 11 1 0 uo, no, co nmunica rn o::; :~os h jardins particulares. tere~s.1dos q• e os exame.; ~o1e que õ eóracdo senfe õ rua610 , Mas, pelos modo • o d e ad-nissiio naqu..:l e esta. das, dir tehei Quem és». o·efe1to dentista julg-.1 que, b~locimemv se reall.;urã.> no .R ler, acostumei-me, l'rn eada lablô, Ora, l:!tn matería úe poli· são ::;e11s os em;Hegados Ja rlh 2 de Março proximo. tica, ulf de admini5líação Prefeittrra ! Q}'l'um só sormo, a dôr da refido.de ! ~-' .. b:Jca, ()() me:mes do nos Agora, outro hcto. IJm;cimantos :;o im p:-ovisado J)reiei•o, jaSu;lpôe o sn . c-,r 1050 Ac1J,1'3"' em fe \1 o lar - ----- ~~-:~.~-i-~~ -~---·-mais adaptaram o lem- Terra q11e os futuro~ ver<• 1 - do llC)-~O arnig:J OuiJo ····-~········-- ........ . ma: <<Tudo pela bem de Aén· 1dore:. da Camar<l ''t' .~,... ~ 1f- ~vr • 1di 1• sua es 1o ~a Dna O Principal d"m Natur al mente, homem! dos!» ficientem enre ntyo,' .,, ou r\ u7 ... Ji J<~ Corr a li, ,,elo rli't· S.tl.h!S d" uma co usa,juca? O principal é u dom da Já rn als I Seu lemma $iem· í g ! lO rante~ para et ·~el-o ,.ci·~ e 1t 0, hontc.rn. de se·tl 1 1 • 1 -· p)u.e é M~no? nre foi: «Malhausl Prímeiro os Prefeito (Qut! Q·J t!re•11 ? Se ftllho 1 nmuO'elltl r) !'" ; P~ avra · maus, depois os teus!» creou go-;to P~l { coi•a . . ) ·' os naJ· n ,...s,·o;; . par ~ ben:d '- el para orauor. tt> -Não... Nao e a isso E por e:>la cartil ha, quer Pois bem! Para c.. n !i ia· ~ , :c ' 111 1 ~11 ~· 0 0 1 , , <..a Cll las que s uce.;~o tenho que me refiro ... 1 • _. _ , ~ . . • e ao 1> ' " }u · • • ') • ~ " os! fctl u corn os meus dt,;cur!.O.:.! queua, quer nau. tem de tar·!>e úbl~\i" 4::> dhtS 1t .1- 1e vd:i IOnO',\ :.: fdrz. . .. I - Que e entã o ? "' . } . ?·>I abln~ . . t po:,sue· o rezar o nosso Cardoso Ter· cença Oca. ~m~)ora ;d'1~ta ra que, a meu ver. fel. m .I do elo C<tr go embou.l já T~mbr'm o -;n 1'1aqt.~lm) ~n:v'li>al I eqllls;to para fa j - O pnn cípal é haver. .. em 1ro::ar a 4111e1ut.le do niio seja ú Prefe iiO. não t\ g•tthr e sua espo ~a te.m , , la em !J.t Jirco · publico! seu gubinele de trab. lho .. ba·1do a, por .tm '!l!)'llen d ·sd:: artte onte11t, sua p ole - ,_.....,._ pela a~ritação m:::l chelrt.,~a !o :;i qqe. o :! u to•11l>v~l J<~ ;~ qgm ~' tt, da ·le nni..; ·m 1 • tia politicagem peceisfa . Preft-.t tril! Escarran ~hado robus! I pequer .JCh '· Ver."a :e que lhe s~bt-rá neiJe. dia e n.>ite corre V bem aquelle ordenadinho d~ Cjlli ,1ar~ alt e·n conti- iajru~tes AGUDOS men!>al, certo e garallli<1o ... nua pro 111.-4-1·ld.. 1.ró !)CCt'hSig 11ra·n p11a S'10 P,. 1· Mas, mais vale ser def!íista mo . Crctú q. e. curn :.~ r<; lo os jo,en:. O nesimo e Balanço em 31 de Outubro de 1935. inde re ndenfe, que p,~feiiCJ b1 tõe-. ncnsa elle: APTDYei- 1'\lhro A. Perei ra, qut co., ACTI VO PASSI VO 1 ez;:dor do ·Malh<'tiS,I pJi. temos. emqunoto o Braz é lhe- tinuart'lo naquella Capiral o:. PAT RI MO,-..JIO Con&til u ido pelos vamelrO OS meuG» ! . · . SOUTeifO»! !=.eus e-;(udO">. lores que fi g ura m no Certamen te não é e~ta a c.u Feliz e~tadi a e ·>rogressos actívo . . 12:553.300 rn.1nt::Íra <.:e pensa: rio no<:· F·- ~e~ factos l.•nhli trw m , ;io o:. vo l os lo "Jornal d~ MOVEIS 8t UTENSIUOS v~tor dos existentes so 'ltn!· ')re-feilo. Tant.. simnle.; amostra" do qtre Agudos". 11 :818.000 não c 4Ut!, m.nJa•1d0 à!> seíá a P· efcilur;~, <.i por in. -.----·-·"!) MENSALIDADES 8t JO IAS ur li gas os til !Imo~ c::s ~ rupu· felicidarlr: 110:-,Sa c·~fm nas . , . Recebidas 3:57o oool los dtZ cc. nscrencia. \'ele se mãos cJ;~ pohiicn pcceisla. ~en~a .'\ Receber l:o25.ooo 4:595.000 ~ef\ indo do cargo J)?r:~ a Alerta. nois, ;;guth:n~e~! RE C II30~ EM CORRANÇA Vcmd~; · s!l á rua 15 d .: no. ti:.fazer inl >resses parlidano~ Pur Agtrdo ..;, conrra o pe· Em poder do cobravemhro. nesl.1 cid.1de, um e par' iculare~ do-, de su';l ceismn ! dor . . terreno com 66 x 88, pro1:o25.ooo
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~o commercio em Ge1'al Toda e qualquer transação com merc1a l dfectuada pelo meu fil ho João, em meu ncme, não me respo n sabilisarei; e nem pagarei co ntas il mim anresPmada~. con t rah i da~ pot elle. Agudo.:;, 15 de Fevereiro de 1936. Manoel Porlirio dll Ho&ba Reco nheço a firma supra Dou fé. AguJo.s 17 \le Feveteiro ole
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prio para verdureiro. Acha-se o mesmo plll u-
da verd<itle.
Alcides dn Rocna Torres. Falleeimeato
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lado com plantas de Jardim, c fruc(ifcras qu~ s~ rã~ vendida~ com 20 por Cl'n iQ de desconto.
1 Vende-se tambenr c>m f:~llece u em 21 do cor· ! lotes. 1ente, ne -1a r.ídade, o srir. l nforn•ações nesl2 Lonrenço Murb01ch, fa.ter~ · j ; Redac,:ão deiro em Tu r>á. : Dado as amisades que ~j possu ia. foi o seu s~pu lta · Leiam a menlo muito co ncorrido. A' fa miti :~ enlu111cla oe. _n_o_s_so_s_ p_e_s_a_m__e_s_.- - - -
G a z eta.. DE S. PAULO
L eiam J ornal de Agu dos
Agente em Agud<•S :
DAR IO SORMA NI
RENDAS DIVERSAS Saldo desta conta
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Sa!do desta conta CAUÇÃO
Agua • Lu7 DESPEZAS OERAES Snfdo desta
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Agut·fos, 3o de Outubro de 1935.
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l 9j 1Vae tudo bem ag'rlGO as I Chegou d' São Paulo•
com m entou, h ontem, o c Dia1 Salitre do C h ile e Ad ubo:; co mr letos rio de Noticias~. uo RioNa frente norte Na Z{)na que ver com a guerra . mais encrencada das noss-1 As moças pa pagaiavam ((VIANN ...L\. n o ministro do Exterior, que sas operaçõesde guemL se1ll parar. é uma das figuras marcantes No vagão da Cent1al, em O Coronel ouvia e falava Seme ntes d= b::~tatirrlr .; .;, mamo na'>, cereaes do de.,arvorado Partido que instalalara o seu Quar Ouvia mab do q ue falava. 1.! r a:)ins. Arse li.tlc~. !JJ, ·J ui ado re<., A1ados e Constitucionalista. te I General, o Coronel ' Eu- Puder a. Qua l o mili tar, por 1 C •ri''dei! <iS. Jnte pellado, ao desambarclides Fig ueiredo recebia a mais bra vo que êle seja, ca car do1 trem, por um revis ita amavel de \lma por- p az de com petir com uma porter, :~cerca da scisão peçéio de senhoras e senh~- mulher, quan do se lr&ta ceista, s. excia . informou : ' i ta!', vestindo toda<; o u111 · tlt falar ? ! Rntt ~do lllllliO 14. Gíillt\ 3,520. - c Na o hou\'e sci1ao. fonnt: sagrado de e nfermei· A palestra jci ia longa. Fe· :·_ ão ? .;n.J io Apenas o que se manifea,. ras da Cruz Ve rmelha. : lizm~nte, aq ueie dia e~ta va · tou foi uma dissitlenci;o enEnlraram no am plo ca rro i calmo na fre nte no rte. Não 1 C o asignnf' "Í<· <?:n ,J.guJos : tre os elementos do Partido c-omo uma re_voada de_ a v ~s' havia barul ho a I g um em ~ em \orno d.t escelh t~ d3 àlacre<;, ca~.qum ando r~sam- 1 nenhum do:; scctores, Cal CQmmi:;são directora. Mas nhas. trocando co ch1c hos mari:~ pod r~. Sem bo mba r- ~ nada hou vé. Os constituiro nlcGs comentán do "feiu- deios aereos , scm ribom bos Ru =~ . 3 de M a io - S o brado L. cionalrstas continuam coh~ ra d e um >: ind: t:ll e de-o; d e ns d·~ can hão nem fl •zilaria o u fi Perto da Est.::;ção Soroc.:Jbana ~t so::~ • . o u a el ~>ga ncía im pecável ri)ah2.QUear de M. P . t-I a uma velha, ba1ida• d,_ um o u;n ,, a qu ~ m dera m fi nda a vi:.ita a'> ?"e nti~ ~"""""~ surrilda anecd :J ta, ~111 que logo o ('ogn• m '' de tenente J e nferm eiras começara m :~s - - ---se fazem a um caipira discductr:r . ) de::-pedida::;. 0 ~~ R ua de versas indagacões sobr(' a 13 Remin i, rência!' do C f ll t> m a Continenci~c::. arer1os de "';,"f ~ ~I' . ~ ~ fa m.lld ào patl aO e ás quae:; 8 em 1:1lena / On n de g11erra. l mão!' viaorosos "m uito o é:.. ~ .__.. Maio 19 e 11 e v a e re~pondendu o " -• t . <!; p o com~; ndante e m• ch e fe bri'ra. ,do pela ho n ~O<'"a visita T e ~~~ e: ) !.;. .; l ~ que OG o L' m < l ' . egado ao Ct.m invariavel o plimi smo, da fre nte t~~o rte recebeu as me~ura s, rorri!'O!', e''- · T o- . i .:i ! e: f. c,~: - • d, q u e l1t!! ~· cessiB nnco 1ao lado de in form es sinh;dis!in ctAS visita ntes c o m o . das es~as co ise.; ll inor·ritas t r.1 1 t rn 0 2 a!~; .n s t n t;• l1 G Come re i<:! tros q ue accrescenta: 11 11 IIm pe rfeito eentlemau q e é q ue ~oem ;q~arecer em lílÍ6 G· u I o t. L n -c' d os Gv -, n ~s i c e - Como v~u as coisas Ok eceu·lhe'> ca fé. infor - oc<t Slões. I lá \)ela ca, a de fulano? u E .-. ,~. . •i:-" i~ i { ~ rno u-as f.o bre a si111ação na• Iam ~ai n d o as moças_ • - Vão bem; fulan o morquella zo 1:1 de gue rra. m:1 deiíls ficara 10r _ultim O. Acon:~'~ nh~ •l~ pre. os dA Pl" ~ de GAURU ' rett ; Ol d :> re:. o vae bem. 0 1 Comento u c o m ell> givs a la á I o r'a <~ 0 'apo! deLi; r' ~ ern hr:.c nco pelo or.:ç,> dt Catalogo - f ulano morreu ? brav L:!'a da rr. ulher pa•tlbta, j)Óis de a·'e~t ar a mao a_o · ;; sua a edicnção pela t erra coro nel Figu<>rre d 0 , f e 7 rne•a [ - -, - Morreu, e a mulher l d · - esq ece:·1 ..~·~"";~~ rambem; mas o resto Jan er•a nte,_ nao li0 lta: . , 1{~m-~~ •· - - ~,.rr~=--• · - ··." · "WW I J•· ...... m aell '' "- e e bem. L0 • -de· lr-se ao eõt• sta!'< -A h! la me f'squecenCJ " - • ' . I ~ ,< ' • • h •rt r-·~ l~l ~A,an'd_o e m,_,_ne I ' r morrn o com q ue as damas _de' _ De qnê minha :;e!1lJOra? 1I ' dr•• ..J ""c.. a~· c o ·; :Y_ S:ío Paulo o tinh am receb1do .. (', dl'> m~ . t: O-:; filhos t · 1 - De uma coisa · qua ndo ve .ro r a1a a C a:Jltfl - · · · ~c ro s - Os· fl.ll1o s· ?. Um 1natou 1 0 . 1 ' ' nel . . , como V~ !-el, or. · - .......- -......~.--.- . ... ' · ~ .. ·- · ~---- ~ um cama rada e foi p reso· afim de r!'voluc tomar iOnéHto. e :-o mo qt~.;d ar;.o ?· E;.tá bont com vimento _" '"'\ · a h lha me r. eu de pa . to, A conversa g c nl alizo11- . ~aude · , , , ?1 . • '-! "-· 111as o ,re~tu_ vae bem . !~e. l'té um tenente de bar- - . · · Orqt.td 110 · ; , -\<r ~ll -~~- • -~~-· ~ ·-~ - C n~ dJ<tu<Js ! - Aquel· b:~ i" bóspita q ue ihe dav a na zo na d~ ~·t(;!r . a:./~~~~~ ~ E:.~ctt\1<:/)nt p~iei<;:lo t .:r .. k~:- sol~·r;;s, pedras ~ la g·em~ tem azar ! Ou aspec to de h:~h:•.1 nte d a " te:1 hu orqwda no algurr ' p?.r=t ;,,\ 1l•1r:oo; " bo'cii·'~. c~·ttn'1 . i " ; p 1r:1 pi;<s tal has e ~ t;c;á a -.:<t>a delles? sel,·a:; do Mnterhmd bra·,ilci c nha senhora .: · v::s•), rw., u Lo:; CC;.I~PL ETOs C ,\ ORM~J:o, ba nws (f - A c sa? A casa pe3 ate e-sf:' ~e ludo oftrial :~ - Tem strn . rOI·orel · ·. . P 1 ' '1 11 r li.•s ~; go u fcgo ; :j rdct• inteirinha; bandóno u o mllpll ern qne Tem aquela f'JOrção de pa r;:.--:~,.~.c."' l("'-~v,.~ ~!1"1\ 0 diCOS ~ma:; o IC:-.i.) \!;~e bem. F01 ;. e~~a ar1etd 01a q 1e o minisestuda va a siluôção das tro- ra:.ilas lh guerra que se e n "' """ :.._ ...... l) Q!: CO tJSiitucion;distas. f, e n- h1.-n11 :r.m no set_1 P. c_ '. far~ ·1r ___. """""' =- 1r:.· :ro d > f xil.!rior con_tou ago./·"'f...) U '"-.AAl'-'~ rl ra ao reosr te f1gura 1-1 d O ra"'-·c lld \'("J'SaJ iO f)ara me- d; ':l inho~ e 1e g·t lt t ec11 t' rt1 e' e ~a' • • c ern~re ' 111 J' ~-i s. excla. · • .. 1 1 ll'r a c, ua c<'lhcri nha torta qt:e p1 s:-.eJam .. ' , :J<tn: J~,i 1 n " '(- Jo .)~o'.:·~ m ·u 1c cons: r•t"- 1o par.l ·.ss~ 1rrn, como o C«lptra Inna <d~,· L d , conver')a. "barafi nha", pt:las ruas dt H" ., .\·::n;.~ .• ~-!v.: j .nd 'm {S:•h ida d.: Lcu,;õ~s), •1••sta : g en 11 o e Par:ido C o nsti0 c ~~ M Falava-se de tudo. :: té de C~ tl7e iro. ··. , .1, ~ r .• cio nat i~ta co m l aq nella 11 "O'tsas ser.,· a s .J. e COÍ'-!i$' cb Os 1'2r~;;l ta~ p r t:SC'' .e_'" ca!>a ·.!evastada pelo azar. ' " 11 11•a ~~~d!S'ih-~>.C;~~~~ ll'i'iF~dJl\'!.1!z.'S~:t'Q.~::~ Mod ' . Veio" -li baita tol :> a ror r~iio ach;:ram g raça " • Não houve sdsão, ma~ ....... .::t"::''.~ ~.-.:r-~...4~~~ ·, ._· -..,.~~-·, ......... ~......... ~~~~ , ' · 1 c :l de que:~tõe ;: que r;aJa têm w . - :1 .._ cç·10 ," .aciona 1 ·--~ ·· -"·'·-· ---··-"-""..-~ ~\'''\ -~ '"'~;:. - , t'~ ~··~ fed dos Voluntarios _,.,.._..~ ==.,.~ r•)•neíação :>eram com i1 direcção
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1 Paraseusimpressp;,? ; Pc u!o Ca rvalho Ba r ros~ 11
Deoois de lim po e Java· pelas juntas um
o melhor possivel todos os p ed ;~ ços q ue possa d:u uma coxa, deixando fica r um o ::sinh o lim po. Salga se o frango, põe-se em uma cassa. /W E. d e S. 1.\1 \U rola, gordura e os temperos ' f~::33::~ ~ ~ ~$-~:E:::l'E: -:EE::ar::<E~~:c~E:~:a-~~~:E~ p ara um refoga do, põe-se 1 ~ ·~ · - == - ~============~ o fr a ngo e de íxa-:>e cosi-
~~:mi:lT;~:J.J i r~-c·· 6.--s~--E~~õs-1 =
Llapa
Sova ·se bem a líng ua e faz-se fe r"er em agua e sal. Til a·se a pelle e está promp-
ad "ant.J.-ne ntos para o custeio de
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a té engrossar.
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M ovo cosido no ldte, põe-se
~ sobre a batata e dei xa-se
Ne~ecio ~c ~ccaslão · • • AGUDos IA ~ (~ chi:r.l.a. s
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cebola. Põe-se batata, des· W mancha se umaa gemma de
Agen tes e m Ba urú, P ira:in inga. Duartina , Cabralia,Ma rilia e mais
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iii:=::=::==:=::=:,__ m p l a nt aç õ ~ s algodoeiras. a ~ .l~ahr~ d a ve;ad>l.r sau algodlo, , ....... OI preto•
1 A v_- Go (Pnç a! 0 1as r ox1- 1
pedaço~
Mach in ::: s d e b enefic iar algodão modernissimas e com m fer •er ca pac i d~d e pa r a a ti rage m d a 10 000 arrob as diarias ~
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Cosi11h:.m·se as batatas n'agua e sal e corta-se peq ue nog, a em -se • ma ntetga em uma fn gideira e estando derretida ~ refoga-se em um pouco de
Celso Morato Lel•te & (ijJ~r l·a.
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Agonte em AgudO$ /
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ANHUUIO
Afferventa-se os camarões> faz·se um molho com lim!o, pimenta do reino, sal e um pouco de azeite. Deixa-se os camarões de molho durante uma hora. Depois a ju.,tam-se 2 a 2 em palitos, empanam-!'õe e frege-o;e em azeite ou banha . Empana-se eRl massa de vinhê .
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Tudo barato
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Cal'ará Torre-se bem as foltia s de tayuva, depois escorrese <.> bate · 10ê bem batidas. Faz se o tempero com ca-
ma rões •>u peille e põe-se a he•va dentro, depois de
cosinhar bem. Engrossa-se com um pouco de farinha ) '~Cf}-\ c molb .d ..>~. fn~nd :~s, arm arinh o. ncrfl.lrn aria . form icsidoa "Jupiter" Jf bern socada e por ultimo (.• rr d ho r). enxofre, ;~ r.seni co, Ve rde Paris, ma chinas ''EXCEL I R". folle :-, ~ põe-se o azeite de dendê: ·co ff'• m;J' pólra malar formi gas, i ;1gredi~ 1t e " Jupiter" r)ara ma~ <l r fo rmiga s. ...... ~ pa ra ficar mais g o10toso dei· ta -se teite de coco. Arsenico Branco
Aphtol - contra a febre Aphtosa d a s c r e aç ões RcPRESE 1'.rt AN T E EX CL USI VO , NES TA CI DADE, D n
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BRAs~ Lf
JRo co MPOsTo''
W Arroz á Yaleaelua é1
Deitam-se na frigideira co m azeite, pimentões verI p;Ha CUf rt do ga do e outro ~ anim<JeS des, fom ates, cebol~s pica· M m das e o sat correspon•tente ~i A.pp ·o v:, do e a n:~iysado pe lo l n5t it u lo d ~ :):1:11 .\ \{r ico la Animal do Estndo S. P a u loe q uando esti verem meio +~;.'-•·'-:...,......,Ail!fNif; ~l5ilil$~ili!!-'!!!'Q;P~-~~ ~~12 ~ fri tas estas di versas cousas YIP'-mistura -se com ellas o arroz :
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l SORVETERIA S. PAUL() ?a~~=~s~~~ ~~~·p~r~:~v;;n:
~.-::-~---~.....,.,_~-----eesta consetv:a·se no fogo até ·---=- ,--------------------~--==========. r meio torrada. Então
Norma[ Livre dP. Aguoos
-
ANNEXA AO
LOIIe~io ~ossa ~ennara ~o ~a~1·aoo LOI1 a~ão DiriQido pelas Irmãs Mfssiouaria&de Sanli Thereziaba Em pred io proprio, sit uad o num dos m a ts apra:.d ve is pontos d:a co nfortaveJ cid a d~ d e AG UDOS, e d o l~ d o ele todos
- - · ·o_:.....}~ 'tis ilos
hyg ie nicos.
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se e vapore com 2 ou trez
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Qu er t om ar um
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Pro curem esta pop u lar so rveteria Rig o ; oso assei e e p r o mptidão - --
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fervu ras. Depois tira.s.e do do fogo , cor:oca-se a c erta distancia em repouso e :oerv e-se quando o arr?z tiver atl~orvido a agua e o caldo e ti 1er tomado a con· siste ncia de pudim.
Acção Integra lista Discurso do sr. Lazaro. AQuirre, oa sessão de 21-2-36.
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Joraal dé Agudos
S E MAN A R IO I NDE PENDENTE Compa nheiros. espows, dá vida a no vos se· Gerente : J . M. Sitvetra De accordo com a res, que ao calor deste af- Director : A. Sormani designação de no~so Chefe fectú, cre;;cem e se des Ag ud os , 23 de Fevereiro de 1936 ANNO I N. 24 que, ne::,te mo me nto aca- e nvo lvem. O amôr o p1oba de em possar-me no car l x.imo, e nxl.!ga o pra nto, go de Secretario Municipa l mata a fome e a ~êde, co de fina nças, quérn, para bre a n udez. abriga os tornar-me digno do cargo orf) hãos, c ura os e nfe rm os, Directo o de A gu dos ... . . . . .•.••ri, ............••..••..... qu ~ me foi co nfiado. vos leva nta a" cac;as de cariassegura r que não hei de da de. É na . i díl lle todo~. Ao eleitor ado do maalclplo medir sacrifí cios e nem o ca lo ~. a an im ~ ç ão, a ale- CARNAVAL DO AMOR ---~~~------------~~-poupar esforços, pa ra cum - gria T::.r na feli 7 a quem Conv idamo s a o s ele i t o res d est e~~ prir fielm e nt e os m eus de- <~ma , e a q 11em é ama~ OColom bina do meu so n ic i p i o p ara co mpa r ecer ás e1e i ç c· s veres t•erante a causa que O amor é na ' ida humana, uho , dos carna va es pzs!l:. marc a "as p ara 15 d e Març o pr o:x.1mo. '""acabo de abraçar. o sól , sem o \.g1 al tudo I! dos\ onde te en contra~ n ·s Cu mpre me pois, so J;ci - fri0 e trevas. ,e c Momo • o fficia tis1 do, em flm d e su f fra.g ar o s n o me s d os can d l tar dos companheiros e É, poic:. r<'lo amôr a q ue te a')rofunndas llu dato s do PARTIDO REPUB LrC ANO P AUL l Sdemais pe ssôa~ aqui nre- Deus. á nossa Patria , á nus· ,~s• racismo das massa~? TA. á v e r earq~ a mun i c 1 p al sentes, a melho1 altenç?.o s~ Família. em re5umo á Po rq .1e não ve ns, Co Na organiz aç ã o i a c h ap a de v ere a âs rouca:; "r oré m sig nifica nos a c~ ''3, q•J{> breve ha- l o mbin~ na incognita do a dor e s. q u e em brev e p ubl ica. r a ro o s , t lti vas palavras, que dirigirei! \'cm0~ dr ca •1tar a vicro ria: mor repousado ? ntste momento. me, mo qu6, p ,ra alc:~ n ç~l-a, ~ h e u vo u fugir, co- vernos em v 1s ta ob t er a repr es e n ta ção O n os~o moviment o re• se'a nreci,:o sacnfic ar 1utlu: mo 0 j u d ~11 Errante , que na de t od a s as c l as i; e pr od uct o r a s d o muvolucionano é n1antido :í' nos~ a ami rade, n o;- fuga procura a redem pcã0 nossa propria custa, e c:ns i otere~ses, no s:.o :- do ~eu p~CC:l dO! Eu fugi- nlcipio , p r oc ur ando entregar taes nat ural, lodos já sabemos; h~ n s , --e até mesmo nossa r,.i da al.:gria mo mt:n t<s nea postos admi nis t ra ti v o s a c o nterra mas, mesmo assim, é in- ;;ropria \ ida! Nã,o 1m- 1esp:."rando- te Co lombina, pa· n eos e co r reli ~ 1onarios da ma 1o r co n !1a ~osinhos, ce l ~ b . arm ~ls o fla nça e que sa b e rão exerc er- suas fu ndispensavt>l chama r n ar- po rra. tencão de cada urn de vós. De maneira <> lg"ma, cCt m nosso ca•naval. ções com p at riotismo , comp e tenci a. e companheiros c sympati-\ pan11etr~•s, pr d emo" adõ.t' So~i nh os c nt;~ rem os sa ntes q ue wis con tribuin- tir q11e o o div se :l f'Odert- ~ s m a rc b .t~ carna vale:; cas, p r ob1da d e. Pode o el e l tora 1 o es t a1 c ert o de te& da A.. I. B. e m Ag 11dos, dos nossos co r11çõ<'~. e < 51 de nosso pas-ado os para tornai·OS scie ntes de dom ine. Po.r,l iiC o c.uio :;ó so~inh os re vi veremos q u ~ . na f u t u 1' a Cama r a Mun '! c i p a 1 . que agóra mais q ue nun é nrrcrado retos CO:;l mllnic:- os ~anh os ele ArlerJI.irn, ca n idatos do no ss o P art ido s e r ão os ca, v~m o;:; preci.ar de ll ll · tas. ~am o di;;se o 'I'J'>-.0 1~ua nd,) ; i 1'~ 1, nr 1 lÓ> de l 1d1mos r epresent~ nt e s do povo e o s meranos, para custearmos 1 comnanhPiro O r Gusl't o rn oto- oro,n10 . porta-voz e s dos seus a n s e 1 os e aspi a mais nob re de no,sas B:nro~o e m l;ua ob~a •O Com q ue fe;I11S o recam panhas, a cam pa nha q:1e 0 ln tegrali-;ta deve Icebia no-; quand o ap1•••recta rações . Agudos, 22 de Fcverei.-u Je 193() Eleitor<ll. Silbt::r"; e q ue nos prov;, q .1a-.i eb1 io de V n lu1:~, O:;.sparino de Quatlros Precisamos ooí::, inte n::,i- pelo St::g.ri nte iacto aq 11 C:\ ntando em COl~", os dias fica r a nossa prupaganda na rrado. Diz es'-'e no c;o q11e im >ef>l.\"él ! rei 1ado cur U ndoil"}llo leite de Mallos eleitoral, poroue da effi - talentoso com ,,,nheir • '1 :e, to e c, lci:>re em Cj .Je todo~ Alcides da Roc ha To rres ciencia desta. d~p e ndl-! a na Ru:,ia, o co rr. mi :~~ar1o arna m 'iC ' ll r; mar, em q ue Fra ncj-.co Lopec; L Doc::t b revidade de no:;::.;t v t - bolch evist:t, da Etlu.:açio, C.'?. ll:F11 para e1cob: ir a~ Lourenço Pires 1\guirre cton a. Lu natsc h~rsi. h l!,ricto h 1 id .tezt\:=.. AJuenn Po .1ce de Camargo Portan to espero. qut: , do- alg um tem ~o ;~~.;,í~;l') 1 t:., N·H iafj'le•o. mi11h a Coravante, a ponlu tllidade d e lias d e clartlço-·~ c 11 um (k• lombina, il nã:J ser no 1ecan· todos os co mrib• li nle:; $.: ja ereto: lo d e nossa "a 11bJ '. a ln:t observada cam " precJsào •Odiamos ns chrisl!los. Con- rn;~gic.J r.·es.!n,;a );H~ fe~qiJe o mo me nto requer. sideramos os melhores ~e} les, iei~ rm o , !\Os. doi , sos, o como os ncssos penr~>s 1n1ml- c:ar nava! do nosso :lmOr! A união fa z a forca. e:os. Eltes pregam o :~ môr <' E esta união pode ser I :. mis<>ricordia. N ó s q ucrem r>s i\au!veraarl-os 0 constituída unicamentt tia odio. sõ pt)r esse preço F <~ 7 ern .,"1 , 0$: Porque alg o d ~ o por b o m p c~ ço? nossa ooa vontade que, co nq ui:~tarem os o mnnctc. JaI ,. ? fY 1 c0opcrando igualme nte pa- resolvemos a sorte <Jos reis ,,Jél - -l - a ,.,e li Sfra um mesmo íim, 1n uito da terra. Temos llf!Or:: de re- n 10 ·i.tha Z ulejl<a filha elo bre >'e havemos de a canç.t r.t solver a do _r<:l das nu vens. <;r. Manoel iiaggi, f .. zc, Tod1s As rel 1g1ões s:ro ve ne- rieiro e•" M o'"lç1oSÃ O l{ravando no~SO$ ideaes nos. Adormecem o espirito e d', - h . !; ' 26 1 DEna: co nsriencia d os o maiDnr . M~ t n m ~ vonl11de e la . - ·~ -e n lOrtn a bons bra;,ild ros, que per- a consciencia. Devcmoç decia- Zoé Pe ~e1• 11, Irm ã do nM ma necem ainda , como qu e rar guerra, sem mercê, a In· so comranhei ru fti1 d o: in toxicados PIOS e nto rpe~as as religiões. No;~o dever t\gu iar P.!reira. .. . e cl,.strulr toda a r.::llgillo, e cenle$ d "''·"'1cos profls toda a moral>. Pa ;:bens. Av. SUva Jardi m - Sabida de Leaçoes si~ '1 a c5, qu e::, v71 c ido~ ..mas Pvis ahi lt>ndes compa-' - :: na~ con v~n cldt.s, a1nda 1 nheiro-. a rea h.lade. j te n,am ,ma1s . d eb<~}de) !e-, Per~ 1111 to-vos ell: 1 C:alza Bçounmica \ •• nt::r ban elfa! a nos~a P or 'entnra, ai1d;; hesi T e::ve k ~ar a 20 tlo cor a marcha, parn com isso it t:Jreis e m decidi! do desn- , ren te, a Jnst·l ~~,-ia da Caipro tela ndo a SI la ~Tre m e- no que d ~vei ::; dar á 'o-:sa 1xa t=conomica Estad ual. rediav el ago nia t.:n a ? · oartição an1wxa á Cu lle~ Portanto companheiros. E vós e 11tão. r('r certo toriil de Re nda~ do Estado. si a poiamos a g rande id.;a me resoon de~ei.:: desta cidade. de nosso C h efe, Plin;o Sal Naol Nàs n,1o hesitare. Ao acto. que foi pre.>J!ZãdO, ~i no-; sugeit.1mos a 1mos em decidir d :~ sorte dido pelr. sr Oswaldo Un11. A Prefeit ura Municipal de São Paulo fará, com o Carnaval, as e nverg ar esta g loriosa ca- q ue de\'emos dar á nossa f •1 n ccio n :~iiJ do Th e;)O!IIO seguintes despesas : SOO:OOOSOOO misa verde. é, na tural m .:nte, terra, pMque estamo~ com tiv Es13dn, estiveram Pre. Decoraç:lo e lltuminaçllo Construçllo do rei Momo, na avenida IO:OOOSOOO po rque a c lia mO$ a sna idéa a ca usa im perada pelo sen tc:s as autoridades e "a120:000$000 um fa ctrJ; por esse m@tivo am ôr ! 1ias pessoas grada<: do 11111- Cn r~ve ll ~ ( inclusive n111deira ) Decoraçllo do Theatro Municipal 80:000$000 e n!ão, companh eiros, preci Dahi haveis de ver en- nicipio. Tnç::~s 10:000$000 sarnas agir com m<1 ÍS ;~môr tão companheircs, em lri Seg11ndo nos in forma o 10:000$000 no desempe11h0 de nossa bulo desta :>.cção '' e r•>Íc::. , t> nc;!; l ega do ela Cai>.a Eco- D ~s fll c do d ln 31-12-1935 Cn rtazcs (impressllo e c o ll ocltç~o ) 50:~ missão; porqu e, com amô r, termos no fut uro. uma Pa m1ca, prof .\nton io Ba Dtí~ 8:0005000 construiremos uma gra nde hi;; 1integral, uma familia · ta de AlllleJd 1, essa repa r- Premios ( Concurso ca rtazes e mu5icas ) 20:0005000 Nação ; porque o nosso honrada , e C' nosso Deus tíçi:o e'tHá app:-.rel hada, Jmpress:!o c gravação de mllslca.; 19;000$000 sentime nlo mais nobre, é o adorado pela sua O m ni I no maxim o até I O d~.: M;~r , Balalh<Js de confetli 132:000SOOQ Auxilio aos grandes clubes amôr. O am•r a Deus é. em pot e ncia ! ço p. futu ro, ~)a ra fllllCCIO 42:()()(}$000 ness'alma, vida sobrenatural P elo bem do Bra'> il ! na r cnm toda 3 rcgula1 i- AuxiliO as pepuenas sociedades Tot:ll Rs. •fa graça. O amôr ca~to dot' Ana uêl dade 1.000:000$000
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PARTiDORE PUB1IG!NO PAULlSTA
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~-----------------------------------~ Como seesbgnjamos dinheiros publicos
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