Jornal de agudos 24 10 1935

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SEl\IANABIO lliDBPBlVDBJITB D ir e c to r : ACHILLES SOR MANI

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Redacção e Offici nas : 13 DE MAIO, 19

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G erente: J . M . SILVE IRA

Agudos, 24 d a Out ubro d e 1935

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Estado de São Paulo BRASIL

Notas Policiaes

N. 9

G a r oLf'rces ...

Regressou de S. Paulo, o nosso presado amigo Tho· Carteiras dB Motoristas maz de Azevedo, official Dotar as cidades do interior capacidade as~-~ diminulda; con · f do Carlorio de Hypothecas Conforme vi ;nos notician de agua encanada é um proble- tem, muito mal, a agua indis· e annexos desta Comarca. ':lo, expi1a a 15 de Novem· Volta a p;uerra a ameaçar o ma, que poucas Prefeituras têm' pensável para forn ecer á cidaee. ' bro p. f., 0 prazo para re · mundo. A llalla, para at rahir os resolvido satisfactoriamente. Quer dizer que, crescendo a cida· forma de cartas d:: chauffem. moços aos campos de batalha, Na maioria dos casos sl!o mal de, neces~ario se tornará consOs documentos exigid"S, proclama-os com belleza imagi· feitos e acabados o s tanques de truir aova caixa. Ora, comprar [ U 1\~ U O U ,. narla, um falso heroismo. para tal fim, são OS se. •A trincheira é a unica habireprezamento e as caixas d'a· mais terrenos com mananciacs gua, e isto por imperícia de seus e construir novos tanqu es, sem Cogita-se de levar a termo guintes: taçllo digna do homem•, gritam constructores, ou porque de in cogilar de nova caixa d'agua, a estrada de rodagem Agu· a) _ carta a reformar; os abyssinio:s, procurando asfedor qualidade o material em- constituiria u ma medida de pe· dos • Band eirantes, para O b ) - attestado medico d e sim, que essa formldavel •nen· pre~rado na construc; llo. Uma qu~no alca nce, pois, só tempo· p f . M . . l tira penetre n:. consciencia do ou outra cansa porém nllo ex- ranamente resolveria o proble· que a re e 1t ura untcJpa que O motori3la não soffre homem clvlllzado. cusa as Prefelt~ras de 'cu1pa. ma da ag ua, nesta iocalida~e. e O Oovernu do E stado, de molestia contagiosa, reE porque vllo t<'dos á guerra? Empreitada a obra ~ab 110 Mas, sllo desaconaeiha~e!s u vêm dando os passos pre· pugnante, ou que 0 inha· A resposta é prompta, e entra . ~ e medidas de caracter provlsorfo, b'l " pelos nossos ouvidos: pelo : · Poder Munlclp<~l fJscal ll:tr sua quando oneram fortemente os co· tmJnares. 1 tle para o exerci cio da goismo e pela vaidade. c~nstrucçllo, examinar 0 mate· frcs municip~es. As construc:;ões E' assim qu e. em dia s profissão; 1 Como exemplo temos factos rlal a ser empregad~. provisorlas tornam-se inut eis desta semana, um engenhei· c) - certidão de e dade, recentes da nossa hlstoria. Portanto, 11 alle!!açao de taes dê~ que substítuidas por outras ro da Secretaria da Viação ou de casamento·, e Porque gueneámos em 1932? causas, longe de Inculpar o po- difinitivu. . p 1 h d de_r mu_nicipal, evidencia sua n~· fazer obra provil>oria é obri-~ e Ob ras Publicas esreve d) - !rez photographias, lae ;lorl:r~~ ~:lapf~i; J::t:o ~e~ ~ltgencul ?:. adminfstrRçlto dos gar o Municlpio • dupla des- nesta cidarJe, afim de loca· de 2 112 por 3 centímetros. um Brasil, unido e forte. Em hers e ma appllclfçllo das ren· pe%a; é rnalb:uafar as rendas lizai a ponte a ::.er cons· 4ggressão cada esquina demonstravam, de das d o munlclplo. municin.tl 6 . . b 1d c sica 'Jiemos, aq ui, em Aj!'udo~. a Sabe~-os. que as condições trurda n'!sla cr_dade, com •., Camillo de tal, residente :~ r~~~~ ;o~~~e ~~ ~~ecls~ prova do que estamos atrlrm;,n· nam:eiraa do Município nllo per· rontiJ. de p;;rtrda daquella na faz e nda S ã o Benedicto, matar. Oradores, tfe cidades em do. mittem que a Prefeitura di,.po· rodov1;~ da E. dê Ferro Su. d cidades, em estarões de radlo, · d'a~ua s6 a forç11 de n h11 de numerar 1o su 11·1c1entepa. · este muniôpio.• por ques· em thestros, em" praças publi· A c!llxa rocabana. remendos poude ser inaug urada ra adquidr o ~~ rrcno, com uotõe;; de h Onrd, segu ndo nos cas, emfim por toda a parte, e. n~ falta de melhor, vae !'ier· vos mananciaes, constru ir tanconsta, e s tá sendo proce:;. descrev iam quadros attrahentes vindo; nos tanques escasseia a ques supplementares e nova cni·~sado por ter, no dia 23 do de heroismo triumphante, esagua, que a principio era abun· xa d'aguR. TodRvia, a Prefeitura  gU_~p-~-~-otoul corrente, ás 8 horas, ma_is co ndendo todos os horrores que dante, fazendo-se preciso cons· póde evitar n compra de terrenos a revoluçl!o trouxe coms 1 ~o. 1 trulr novos tanques supptemo:n· e mananciaec a lheios, Aprovei- 1 r ou menos. em sua prop na qu e lucrámos? Os nOSSflS 1 lares para c11ptnr ag uas de ou- tando a importancla, que dispen- ~ r esid e n cia, a p p licado v ale n- mesmos orientadores e anima· t raS na~centes. deria na acquisiçllo, para COnS· ffi I tê S~ira de Ch~COte em j u · doreS, hoje, depois de tanto san· Respousavel por essPc; f:~clos truir segunda repreza e nova caif I v enc JO d 0 S I~ eiS. g ue perd ido, esquecem-nos, hy· nllo ~ . com certe2a, n ~cfu:~l Pre· xa d'agua. Basta querer aprovei· • 0 At:cdos H o el preciza ~ 1 P o r b &a:: obras com cer. pothecando am izade aos nossos feito, mas algum dos s eus ante- lar volumoso manancia l, que 1 d inimigo:!. · d h • de um e m p r ega o, q ue fez~, não seri que J u vencessores. JOrra em 1erras a t acara, E esse espectaculo, devidamen· ten ha 11ratica d~. :: serv i· ci o Rd" k z J'ús á \' cne· te ampliado, està em uso com· Todavia, abstemo·nos d e ·m· que possue , . nos suburb1os . .da daS!ar quP.m SI ia 0 responsavel, c/ddde. Serra essa !l"'n rdéa dtg. ços interno,; e de agell· r:tnu3 surra Qtlé' apanhou. , . mum n:1 l!alla e na Ethlopia .. pois n~o é Isso que temos em na do actual P.refe 1to, que tem d ador nas estações. iionat!vo Extirpam da alma de seus mira. demonstr~do smcera lnlençllo rle n d d filhos os sentimentos Hligiosos. . bem serv1r Agudos e sua gente. uom orde11a o, sen o 0 H ú 01· · .. f As consrderacões. lJU~ ora fa· A nova c:aixa d'a ~ua supprih · -1 sr. o me ro e I· • Ama ao prox1mo como a t zemos, sllo como que 111troduc· ria toda 3 pArte alta da cid:.de, • a OJ · v eira Lima , prOI)I ietario, re· mesmo», está l>endo substituído c~o ao ass.nm~o que vamc.s ven· a partir do Hospital. Dest'llrte, J Tratar com o proprie· sid~ttle nes ta cidade, doou pelo <D ireitO de mata r-. tllar, relativo~ captaçl!o de nllvos jamais escassearia a ag ua enca- ta rio aos p resos da cadeia local E comm igo, os que reftecl~m , mananclaes d agua e construccllo ::a da em Ag udos, mesmo que ABILI3 llAPGLEONH . . d O~ o~ que, po r um momento 1m· de tanques supplem~ntares, em 3 cidade cresç.a, rap idame nte, co. 1a lmpo rtancJa e 5 ~ 000. pensado e de enlhusõnsmo Iam· tPrrrnos n~llexQs a Rf'pt~"z~, mo se espera. ..,... ~ Por intermedio d esta fo- bem guerrearam contra' p roQ!'e a Prefet lurA pretende :~dqlll· Medite 0 Snr. Prefeito l!Obre A I .B lh a os detentos recolhidos prios irmllos, vlrllo por traz de nr. . o que su ggerimos nesta noln, e • • • á ~ad eia publica d esta c i· cada bandeir~ , de cadn ~ov;~ In· Trata se de um pto1ecto que h · d d 1 d H vençlio tech111ca. em desfile, uma . • . · avera e por e par e seu pro. Procedente de S. P :wlo , ~~- ad:.>, ap_ resen lam ao sr. 0 mtlltld"o de esq u~letos. La res " força ra a Prefe1tu ra a d1s pentier jecto de comprar terrenos com importante quantia e. se~undo mananclaes d'agua . te ve nesta cidade, domingo m ero Ltma seus agraoect· despedacados, mães sacrificadas, nos parece, em pura perda. . . _ passado, 0 Dr. Lima Netu , mentos. n"ivas:~bandonad:~s, e a PATRIA (P.,rttr m/lido comt~rosrlr rt:ur.:ml\ , vlclorios:~ nllo os proiege. Por defeitos de construcçllo, Secretario Provinci al de Cu I· o s mag na t as s:m. · seus com11 actnal caixa d'agua tem sua puólieamos llOt/QIIICfllt UIL (lr{:f:" . fl n~o l~al o fura A rti!'>tica, que veio a pedi· Uu uSC u merclos continuarlto firmes. lvc:~ l da Acçã o lucros dup!ic:~rlfo. reata de S anta «:ecilla do do Nuclev . . . o Jornal do Interior, em sua j Seus Oremos amigos. Erg~ mos IIS l nt~gr::shst :.t B ra Sileira. ed icçllo de honlem, noticia que, nossas preces á Deus e rog neProseguem, normalmente, A. festa p~omov!d~ pela O Dr: L_im? Netto, urador ha d1as, chegou ao conhecim ento mos que faça extac:~r as hostm. s traba lh os de reforma d a C:nmt::os;1o. a.b.arxo. e m .ou v<?r dos mat :> m s:gnes com qae da adrninistraçllo da Noroeste do dadcs evitando desse modo no· O • · St C 1 d Brasil terem isdo falsific:tdos, em va de~graça mundial. Egre ja Matriz loca l. Pelo J a a .. ICI ra . q u e e\' er Ja conta 0 Integra 1ts mo no certa estaçllo daquella ferrovia , que nos fo i d a do ver, de· se r ea irzar a ~2 d e No \'~m- Brasil, realizou, no C ine São prox ima a Avahy, coohecimenGAROTO pois de concluídas a s obras bro p .. f., fot lransfen_da., Paulo, nesse dta, uma con tos de embarque d:: cafés num to· de força maior , fe l e n cia sobre a id~a do tal approximado de 6.000 saccas. v-isit:a de rem odelaç~'-'. será a nos- por moh_vo d 29 d D b Acrescenta o referid o matnli· Em dln,; desta semana, deU·tiOS sa EgreJa uma das mais im· para .0 13 e esêm ro «Sigmí' >, te n d o sido m ui1o no que, na falsificação, estão en· portantes da zona. proxlmAoC. OMMiSSA - O. a p (?la udi?o ;Jela n u m e ros a volvidas pessoas de rep resenta- o prazer de s ua visita. o sr. Jolio ' · assrs te nc1a. çll" social. res identes e m Ba urú, B. A. Barros, ln!-pector escolar, reslde·1te em Bauní. Alcides Torres - Cy~o Benincnsa O' aqui, aco m pan hado de ~i~~~.~~. ;~~~~:~m~nfe~ees::;e~~: Clne São Paulo Antonio Se;ra e Odall d'! JMO A ndreottl - M11no Pascboot. in:lllmeros camisas-verdef, tras cidades vizinhas. Conti . n0ssos conterraneos, 1 o cult.J orador s eguiu pa !a Pensa mos qu e, no tocante a O cCine S. Paulo, exhibl rã Hoje - DR. BULL, drama da sorteados para o se rviço m í· Ageuela rord s. 1.Man oel, onde á no _ite, pessoas de representllçllo resibl dentes nesta cidade, é precipitacom Will Rogeres e Malitar, a r re::entara m ·s e a exa· O s r. José Salrn e11, age!1· rea t:.ou em pra~a r>u. lca, da n not'cla, pois, todos quan· Fox, rian N ixon. me m edico em Bc: urú. te da Companhia ford, nes· nova conferencia, dtscor· tos ~e occupam de transações, Amanhli-A GRANDE GUER· O p ; im dro de verá s eguir ta cidade. acaba de n os of- rendo, pelo espaço de du as ou eomprns de café, nes te mu- RA, documentado l!vre de cen1 111 n la r, de horas,_ sobre a sit.ua ç :.o ft · nicipio, ~ um pas~ado que os sura. . · para I! a pe t1111nga, on ú e se ferecer um exe m 1· põe ao c brigo dt taes accusações. Sabbado - O MANDARIM in -:orporará ao bata lhão do Outubro, do «O MUNDO nancetra, fcoo.omrca e P o T odavia, 0 inquerito aberto DE LONDRES. George Raft. Pa· Exercito Nacional ali aquar· fORO~. a bem imr>ressa e litica do Brasil, most • ando pela administraçllo da Noroeste ramount. Domingo- cTARZ AN~, com te ll~do: e o segundo s egui· redigida rc!vis ta da ford Mil· como o lntegralismo vrrá e o lnquerito p~licial insta urado, re;olver o ch~.os PXi;;tcntc dr monstr:'lr1io ~ ~ temos, o~ _nllo, johnny w eismuller. Metro. rá para ~- Paulo, afim de tor C. E. Inc. .. · . raz11o em duv1dar da nobc1a na 3.a feira - DELl~ANTE, dra· submetter-se a no vo exame Agradecem ~s a genlilez:J no scenado po!JtJco B ras1· p1 rte referente á p-;!ssoas aqui ma de avlaçlfo, com ]ames Cag· .......,.:..: ne .. e Ann Devorak . medico. da offerta. leiro . I do miciliadas.

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'jovem Angelo Pette11azzi, filho do snr. Carissimo Pet· Em substituição ao Re· tenazzi, com a distincta severe:1do Padre Francisco nhorinha Apolonia Placa, di. Tou<>saint, q1_1e residiu en- lecta filha de d. Aveiina Se tre nó:; va_nos. annos, fui galfa, viuva, rc,id;'!nte ncs.a nom~ado v1gano d~sta pa- cidade. Seiviram dé pr.raninl)hos rochla o Revdo. ~Jsto •Lo r-es, ao ot~al apre"entamos d . · · . ~· . d o ma 1nmo•110 : por par 1e nossa.:: boas v~n as. da noiva, o snr. Marino Del Dia dos Mlssloaarlos Ca~lo; por parte do noi vo, ·d R o 1o··e., Syl"l·(, Ca ,--. 0301· P rvmOVI a ('C 1O e•·Ju. • " ~-' . Pad~e j osé M:.!lhado Ca·11Ao iO\'em par, nossas fe pos, que Juralltc alguns dia3 lici!:Jçõe:.· esteve dllirrindu n0ssa pa 1 s ........ ""'"'! ., ~ • .- 0 11 ~>~v rochia, na semana finda re1. tenPer:~n t e 1egu lar as<;l"> lis~u-se, ne,ta ciclad~, uma f e s 1a commemorativa do cia, defrontaram se dom in. .I J ~Dia dos Mi5s:onario:;•, du- go u l nmo, n:!s,a CH. 1 .::, n s C' A ;:.;lmaliOC· ran Ie a qua I f OI· ·111:-:ug r li d·'v qua d ro:> Cfa A . · to gra- lense e o E. C. Lençoewe. um ?p:,re 111o cmema r>h ico «D.Jotío Bosco •, exhiApós re:1hidJ pdeja, \'ebindc se um film educativo rificot• se n \iclo-ia t~o · \'Í qllc fo i assistido por gran· sitantes pela cont~:ge~~ de JlUmero de pessoas g <'.das. 2 a 1.

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A, sua\·idadef que traz o teu olhar E que me az. cantar, ,"v\eu poema d~ amor e de amargura, i\1\eu po~ma de saudade I

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A ' ti, estrelfa milha que ful.;úra,

Cheia de claridade!

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Q~le infinita tri31eza

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Que arrebata minh'alma á

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Para só bemdizer os olhos

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naturez~, I!!US!

Quanta melancholb, Se t,- pe·. d"r un1 d,· ... , '= 'n Oh! anjo puro do Céu, anjo de Deus!

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arlificios ~onseguiram engazopar as massas, porque razao eles, .I us11nuo os mesmos me I o d os, não obti nham o mesmo re· sultado? ficaram «Vermelhrs• de raiva .. O pro\etariauo culto~ deu o extrilo. Convocou a lretnpe. ficou assenlado. Dariam a ultima cartada . Outra vez, ~eguiram para :t terra de Braz Cubas. Os h "ld d t · d umt es ou rma or-:.s pluletaríos, antes da reunião marcada, para criar coragPm , em cuias desbdçadas, tu· mavam uns tragos de

h v cr ~ <c ampagne euve i· g g col". " t f ·1 t goo go d o es · a · el a, cer ats.. -1M · ' g g omtn_anadm as massa · UI· 1o anima os puzeram-se a oo oo o " f" o o ••can 1a1» o povo, com 1· o 8 o guras de réto1ica, 2'astas e 0 0 ~ g Quanta mebnchoiÍ1, ~ g irasiologia surradissima. Tog Se te p~rder vm dia 1 ~ ua via' mlimamente, sabiam g g que a conqnbla dos humil~ NEROULS. g des opefarios não seria fei· 3oOOOOOOOD0000000000000000000000000000eOOOOOOo>0000000000000g la, com OS diSCUrSOS proo Ter:~pD \ ~----------, _ _ nu11ciado:S. A:s chuva:> tem sido for· . t 1 • • 1 A verdadeira conquista 1 les e IH·Sfe mu· !'!icirio. FJizmenle não cau DE b1ndeira vermelha que, na za ::tm d \mnos de \ ul:o, nem de:-;; 5!res [le~so 2 t>s. To~ ~ fV A Os meninos boni!o.; Cl-le meios us:~dcs pelos desmo· q~tele mom~nl? cvbria 2 davia, vêm atraz:~ndo e pre H li . l llzem q•Jercr salvar o Bla rah7t1clo:; demagogos d~ tn?una, sub~t !Uiildo as. ba .• iudicantlo 33 colhc!i!as dl! . ~il ri·' li'T! ~im"e'iaf:._.p 0 e- llOS~os p;:··ti 1os de p:)fitica-1 de1ras pauf1sla c ll<~CJOnal, café e 3 rlantaç:io de ai2"0· que executa q:~nlqucr traln- 'conotnico>• que m:tf:lllcira Ih:~. q11~ n io r as vesrer:;s d"! I que não surtiram o efeito ~ lho, obedeceudo os mais 1110· e\ . . . eSJ'Crado 1 d .• o c ce eacs. d ·n~n!c e i1am d.:finir co111 etçao precha m con:;egUJr ·. · .. ernos fi·~uriuos. que os Ol!~1 f1ad~ntemcn!e. EIS como agem os nllsh· clnreza qual ~eja, i:lici l"ó!ITI ' r d r . I , PREÇOS MODtCOS n!lílo ;n 1 J a pro,Jaganda da 1\s~in', qua ndo pe l<l pri· 1ca ores íltancts ílS. rneira ve7 falara·n ::os bra Nem :;iquer: I'Ossuem a Esteve nesta cid;ade. na Rua 7 d~ Se.embro \li:lil\:t N:~cioflal Libe·!a io- ~il· iras de SanttJS, tiveram coragem dos integralistas Rema1'a pa!>Sélda, em vis:l1 r;) orque, par:t atrd·· oc; o cui,lado de cobrir 3 tri- que, n'uma ratria de 110· a seus [)a rentes, o Rc•. c.). AGUDOS li,_•1 0~ O'"' l!r ·r,';.. bra:;ile;.o . u11a com n bamh:'ra pau- mens indifin.dos que salti· Co nego João Dap-:3!' F,!r lile. d ,., h m Ji~o. vem Sl•n . liS!3, I rd~tldend0 deste me - Iam de uns para outro:; raz, rcsidc;JI\: em Pi. ackaba. 1 Pata seus impre sos? d1 t'X;'l0rat 0S por wna !.lur do, ci"i~:-~'í'""l\e ex;->lo:-ar t•·jpa;Hdc.:; de polilicalha !ibcCon10\'Cic proc urcm as officinas g_.•l?:i1 1;1J. J:na e incort-. ma cj u,ç'io clolorosa , um ral, segundo ~opram os ven· '=l t!.l.e est, 1_ ern;1rt>P."<1 'ldCJ <r e~h J,) de c p IÍ 0 forjado to5_ de seus 'Y'teresses me"· Sahb1d1 ultimo rea1;zo·1':.E' o enb::e m<tirimonL:! do. d~.Jta folha! •nc:m2 1 'CI lC 'J o.> me m >:- [ <! n .nuiiCS 11aulisla, b ioso~, q~mhos, ve.:;~l~a!"" uma c.l----------------------pel.~ í 1 :j)Cia cl•js cs:::\v .. do· mtsa verJ-! dtfl ·:mdo-se des· ~~~~ ;-::r ~~~~~~:..::::~~ .~~~~:~.:::::;-.:.::-~?:~.:>7 ~es d:: 30» qn(', ap~sar de I<! modo e v1vem a pre;~~ • , J""""::1 1., m num momen o historito, te· ~ar e~ alt_o e bom 50~, 1 ! 1 1'9._/a t:.-v." ffl" ~ f! ;~~ G':-. C,.. ••1; ~ f( • ~;r~ § i,! ~ rem po 5 , ·ido o :~,~ 0 ; 0 to :,em lllt~beiOS, ~e_m d~Sp!S\ 1 V ~ U UE1~ H ~ f.:.. 1 .~_, ~ ~fl .._. c(~ ·~~ ~ \tJ.' {~ la I dt! nosso povo l ldib!ia L nento.~ 011 rd1cenctas, o (' DE 111 d'"> c!emonstr:~m -se jq ara- que rensam,_ o que querem {\ •!I 7e• de crear um:~ o!·cfem e o qu? farao pelo btm ~nls6l n~~r~ri~ oi~n ~ -ú~~ ,, no•.a, delt•o ela q·•:. J !Odos do Brasil. ~ ~tJI U (~(~j li.üHIU § 'B~t t~ nós trabalfl1ri<~ mos sali ,fei- O mo men,o n,w é para Ali ~~ tos constiuindo l:lll Brasil os covardes, para os _fra· 11\ -- f1, melhor. cos que se rnetam_orfosetam (t\ M conforme o amb1.ente que 1 m1de··n:s:;imos e ::')m fi·,. Porfm, a ma•wbra c!os d ev~::rao - cn f ren 1:~r. E' d o::. .,·' ~Í?,chin~~ r e tun~f•c; :.,. alrrod5.'J ~ • t li ,, 0 v'O Hro b r.3 d.:atlaS. · "\ dtfibrauos mio s11 tiu efe!. fortes, d os smceros, · d os i'l c-..pact·""~~,.d '1 P<"lr"a· ~ t :~c g~m a,:: h·. ~~ ll to. O povo firou firme. Sor· vi•is, d•1S que nada ,temem. fr1 .\g;!;-~ks Cti1 13a ntl, P a'ini;1g 1, Dua .. illa, Cab;-..li.!,il\arilla e rnJis ;~ riu CO'll escarneo, goza'l0 cinismo é a capa da f\ 1~1 ç:1s ~úm:nerdacs do E. t..Jo . ~~ do a "Jlag>le•. co 1ardia, oh! desfibrados, ~.~ c O:~l,)ra lo,,a r e ~palq·:e; q ié:.l,JL:l:,~ · 1 1 u~ _, t\ !\lO~, Os reso]ver:l!11 «intele.-tu;.;i tnlldar , vermef;j a 1go d j;) em CaiOÇO, a Jn de mistificadores. 1 A.. p-eço fixo 0 a fixa· 5 e. r'~\ tatica. Estava fei!a e fracasL J. Faz ~ rn "1Lila'ita'l1enh_;'1 p~ra o custeio de · sarh a "e:sre ie11cia n. 1». p!::-lnbçÕe.J Volhram nc. .árnen:e á· t\ t~ quela cidade. Eil-os cacaret.'f!.uies do 'aamios- seu ~lgouã~ 1 cm~:m!ta ~; p~·sçrys da::> r jando "andices. nw,,a t ibu'-··· de ···-' ~\ nn llg"Onl coberta COIP O c:?"

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desta folha

N no faça suBs cotnpcas

Lindo e variado mos= truario, recebeu a Livraria sE'rn verif1car nossos preços.

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01N \L D: AO "J)03

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Bôas Rsneitas

PRAÇA

Bollahos de ohocolate e amendoas á Dlaorab

a qualquer hora do dia e da noile i.t Café, Bebidas r.acio naese cxtrangeiras, etc f RUA 13 DE MAIO AGUDOS

SECÇÃO POR ATACADO

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õi fPs á canllo, ovos

~ ll ~' r~ ~DE~~) 1 "("'1;0 p .t\A G...~t\. NL Tom:::m-se ame!ldoas pe ~ ----------:::.._, t~~*~· ~~~~~~~~~~~~~~~-~~~~~~~-~~~(.! la das e choc.Jiate, em par-

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CHAPEOS k !.\ ME.NZONI . ~ ~ 7~ OS L T I MOS 11/lODELOS ~~·· ~ fj ,

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Tudo bom e Tu do barc.to

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~ tes e~uais, pass.am·se pela J e p1car carne, ~'2 '~ "'{01' I ~ m1:.turuP-::e bem tudo, hu~ ~ med e ~·endo com abo-ua e um ~ ~ . ~ Tem os melhores sortim entos de: ~ pouco de Y1 nh o do Porto ~ ~ ou qualquer licor juntando~ fuendas, arma1mhos, con~e1 vas, bebtdas nac10 naes ~ lll ""ç asstl c:; r ll té f"t-:ar ' a. mas~ • . ~ ~ e exlra:1ge1ras, artigos pa ra fuma t·lles ele. e tc . ~ sa doce.

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QJer 'o·nar t::n bom sorvete? Pt oct.• un a I:Cj'tdat 1· ~ RUA 13 Dt: •\ \AIO N. 28 ~ , • -, ~.· ~ ~orv et:erxa ~ .. Pa. ui o/~ T~ l e·1 )ho;'e 2-S AGUDOSi:í/. ~ ' ~ as~e·.· o e IJ··o . _ · •.; 0 · .., '"//-"" .,.,.17r//.'" 'l/.'//. ' u ",/.'//. "//."' '//.",/.//'l/.:1./.'l/.. 'lZ'//.Y/.' '"'l/.'//."":: Rl-~oroso ~ ~ . m,"l'l.' l3.~W.~/- '/.~.w.~"0.w.w.~!;.~z~~~~Vhh:,x~aw.~w,w,w,~.zw,Vh.r,.;t.:.~

b f _az em-sed d~pois, á ma-do, 1 o 1m110s o taman1o e

avel 1s, que se passam por ass11car fogo. :~reado . Não vao ao Bls~ oeios

VÁ VER O CIIE VROLET de

1935

melhor performa nce -

maia confôrto -

Toma·se 114 de quilo de farii1ha de trigo, 80 grama,; de assucar, meia colher (de c há) de canela, dois ovos bat!Jos e um copo de agua tépida. bata-se isto tudo até ! fazer uma massa homoge1nea. mas liquida. Dei!a-se a massa em um tabolciro de folha, quadrai do. cosa em lume brando. Logo que esteja cosid:~ cor· tem se c.s bbc:>utos com o kitio que se desejar (ás fati1s, redoi1dos, em forma de coração, es!relbs, etc.)

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com " T ecto-de-Aço I ntei riço " e outro s melho ramento& q ue significam

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seccos

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nova economia

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Ilfla'i"m?Jlus

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Farinin ele trigo 6 colheres d1s d~ ~opa , manteiga 1 112 colh er, assucar, I 112 culhe.·, cresct'n to 1 112 c-o I. ter, 1 O\ o, leite 2 colheres d · sopa, aP<.!nas . •'v\1::tu. e tudo bem, m;~s !;em mexer de rn11s. Quando bem misturado coloque bocados des:t :nas ~a e·n uma cha;)a de ful:l. e m.::til ua fo!•1a lha

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carro que ba 4 annos consecutivos vem sendo o primeiro em vendas por ser o primeiro em qualidade, apresenta-se neste anno com valores ainda mais altos e modernos. Não ha carro, em sua classe, de linhas tão modernas e es tylizadas. Nem mesmo carros de preço superior têm a sua acceleração inslanlanea, a fôrça de t.racção do seu motor "Raio Azul" , e a sua

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MOTOR RAIO AZUL d e valvulas na cabeça

Baithazar l~u n ~3

ACÇÃO DE JOELHO

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n olct continua sendo o melhor cnrro do mundo em sua classe. AGE~T.ES:

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Cia.

de Maio, 35 - Phone, 54

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A GUDOS

Farin 11a de !ligo 100 gra· 1teiga 100 g ramas as~ ucar clist,disado 100 gra-

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m.-~s (nes\e :tssuc:tr misture Juas colltere3 de assucar ref:nad )). essencia de bau·· ilh 1 30 f;Oia' e um ovo. Tr:1balh3 se berr. esta mas sa, estende se numa táboa ficn ndo da altura de um v·n em, corla, se as bola· clns em redo:1do, põem -se em hbol-.!i,o e vão ao forno .

Bolinhos do Nata

economia, ainda mais accentuada agora. E que dizer do "Teclo- dc-A~o Inteiriço", que garante a protccçuo muis efficaz até agora dada a um automovel ~ E da acção de joelho, cujas vantogcns são prorlamadas pelos \echnicos e por milllares e milhares de aulomobilislas ~ Visite hoje m esmo nossa Agencia Chevrolet. Exprrimenle um 1\lasler De L uxo de 1935 e convença-se de que Che-

COZtr.

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Uma chávena de nata, o ut ra de assucar, outra de f,.ri nha flõr, uma colher de f.!rm~nto inglês, 4 óvcs (sendo dois inteiiUS e outros dois só a gema). Bata-se a nata com o asS'.Icar. Os ovos com a faa:> rinha batem-se ápar!e. De..--1 pois rle tudo batido, juntase massa com o fermenz to. a(:.Jn1inua-se a battr até o fncr bJlhas e, quando as·.-I CÜ sim e otiver, deita-se a mas;:2l sa em fo rminhas bem untad:t:. de manteiga e vão Q) 'd ao forno . ti)

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Leia o

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«Jornal •

Interior»


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MOTIVOS DE PROTÊU

Educação e Cooperação SEMANARIO INDEPENDENTE tos diversos de uma mesm:~ idéa considerada sob pon· Director: A. Sorm11ni Gerente: J. M. Silveira --·-~~~~~!!!:!!!!!!!:~~~~""'!!! tos de vista diver:;os; eduN.9 caçao, restritamen te, é a ci- ...,_A_N..NiiiOiiiiiiiliiiiiiiiiiii:.Oiiiiiiiiiiiiiir:iiiiiiiA~g;...u,..d..,o... siii.iõi 2o.; ;4,...de Outubro de 1935 I! a vilizaçã:> passa ndo de uma .., --.,.,.. ___ geração a o utra; coopera- dings, e outras amabilidades jujar ligeiro, na chama vivi· ção e pa.ticipação, são idéas d:ucas muito de aquietar vellei- ~t~~-_J f!cadnra da illus'io. Teus dades de precaria soberania. g;;:g~ .; olh os pousa•am nas cores qne se ligam av mecanismo Nem por outro motivo já vl- S.f#t- I ~ fortes 'do futuro, onde te dessa transmissão; civiliza- mos praticamente annulladas va- ~ ~ ascenava um novo Céu ção é aquillv que Sf' ma- liosas encommendas que ::os 1 •·nifesta na coope•·ação e se qniz fazer a llalia. O CAt'~TO DO SABiÁ que j!.lgastes a felicidade. transmite pela educação. re~- Por esleg e outros motivos •Conllnoa • oantor, teu canto 6 doce. Erron~a doidivanas! não tritamenfe COnSiderada: e:;se que reforçam a propagllnda In· Tem hnt• mel od lo .. . vias, e:.tão, que nunca ser te~raliSt3, é que StnfiOJO~ qu?f0 N unc.J Upe r•l qo~• t•\1 ctnt.lr m• fOU:), ~umano abraçou a felicidatodo CO:lSlitde v COlljUntO delicada é, no momento presen· Torturu •loum di• I· de icH~as qne com~reendt: te, a si!uaçllo do Brasii em faE nós dois, alegres, os de?- Tú que é1:ts a minh:J, a edllcacão ~ob um ponto cc do chcq.le de Interesse.; eu- corações em féstas, mãos me fugiste; J q·1e bt~.>casle fugiu -te, dad:~s, á taearelar, corria- par:~ ti, lambem de vista amplo. ropeus. Ha que dispender tacto dipl'> 1 d 1 vejo, nos teus olhos, pois Toda vez que SP elimi- matico e firmeza de attltudts, mos pe o pomar a en ro, nam em um meio social na compeoetraclfo de serissima!' espantali>os que éramos das quando nos_,cruzamos, lodo avesinilas descuidadas que o frio que te in felicita a aspectos em qne n"io ha responsabilid?.des. nal!iciraçao efetiv11 doe; in· E_' _de esper:~r não fallecan~ ao bicavam frJ ctas Oll cons- alma, que foi tão :;onh:~Jora. divid'IOS naquilo err. que pacificador do Chaco as qnsl•da truiam ninho~ I Pobre sabiá que não ~103 , 1t 1 _ d· des mestras que o sagrarl!o ver· . .• es.ao en rOSJC os ~-t:e um dadeiro estadista neste momenDe tod? s a.s avezinhas verá, jamais! pobre po:ssapasso para a frente na civi- lo agudo de nossa vida interna- q·1e todos os di:<s vi:.ila va- ro, c:~ ntor d ~ •;óz sonóra, lização; os escravo~, niio cion:~I. Mesmo porque a p'>lilicn mos, só uma, uma só, urn q•Je gorgea á tôa! qua ndo participavam dos propo~itos de depisbmenlos, em Q"" é u- sabioj, llélO se espavoria, e haviA de julgar que leu cane idéais dos S"nhores. q• • :~n- 1"dro e vaeiro 0 sr. O~lttllo recostado em sell ~a lho pre- tar, tào doce, com tania medo en!regues á labu ra esta· ~~~gj~~Íer~~ -~e-m appHcaçllo eo• dileclo da limeira, fita va-nos, lodia, fosse a minha maior fa nte das terras; 0 de~a~a - E' S:!~nramenlP com 0 ~scopo emhe vl!cido, in vejoso; mui· tortura, algu m dia I recirnento d::. ec;crav:ttu ra de preparar razoes e enerl(ias lo á p.oposito. abria p. bi· Cessa esse cantar, essa foi um r>rogresc;o: ainda p~ ra taes pugnas diplomaticas, co e, l!m trinados, d:.~va tristonlia canção de amor, 0 í:'Xislern m uitas relaçõe; en- que ministro do E'Ctt>rior vat> curso á melodia de ~eu can- pois cada nó!a que despren. fazer um:~ tempor::da da repou tre os homens em q11e niio 50 na fazenda de seu irmlto, de- lo. Acoslitmou comnosc0 de tua garganta, fere o meu ba participação efetha de pulado federal. e nóc;, tarn!lern, acc,s'u- cu ração, arr~nr<:ndo-lhe ideais em qne o homem 1\••~r•tr<~r,ns a"· Pxci:t . o::aluhr mado~, fi cavam 0s abraça- gemidos de dor. Emmude· interfere mecanicamente, co- de~cnncl'. Emqnanto isso, o sr. dos, a e:scutal-o em seu gor- c e para que não c~~ Ie funmo slmp1ec; rJeca de com· Arfhur Cost:~s ... lar g:~s qne se •·r:re"r ., · do este mt::u soffrer , tornacoct -. . U rn'l t a;·de me d.1sse.; tes te como eu, que lament<t nlkada engren?.gem · , é Ira · '' (Do • Go;elo>) ba lho das iorç•s nropubo_ _ con!Ji!'tada: " ~:"le sabiá, cail- ter andado de cabeça ergui· t~ as~im, tão doce e triste, da a soltar minh;~s risadas, ras da chili7açJio, medi:m'e oorqlie vive só; teria sido, olhando sempre o azúl in· a evolução q u~ · d > p?ssivel do:-ua! lutegrallsta meciia nt~ revolu ç;;o. nm: -\ C"ff . .1 _ 'i d no rve n!ura re~prezado ?»- finito, par11 conhecer, hoje, outroc; casoc;. ir elimha ndo ,. "_ te 1" v:1 >> g .0 . a Não, que. idíl, os passarinhos pela lua vóz, toda a n g u~tia ACÇíiO 1n egra 11s1a 8 r:~ ~ . 1e1m , D . . f ess<t"l .1· d C ap1' ta1 Fct ' 1er11 1 n:io _c;c cle,;:>re1am ; eus, de viver ! 1" o r.a . orma,:; I •éi anac. ro I nrca ..; eutc Cala, emmudece, tristede 1nler-re í!Ç:IO SOCl? . . _ se nao lhe.; deu o dom da Mediante a COild'n v ;~çiío a nrhr de 1 ~ 'ie ~.')\:emhro fill!a . de-J·illes, porem, o mente es pera, que ella h1 das eli te",- que assim de· P.. .. p:t$S?.ra a 1arro m:cl·J1inslinto que os une pe l:~ de voltar. ~emp~nh ar iio o S('ll r:;pel e !Ufl •lO. a-nisadc e p~>lo carinho. a PO,'v\PIUO adquirirão prestiQ'to - ou As ~c;si~na!mAs ser?o c<> '[ s~::us r>t~res, muito superior com a sua indifer<>nça e má hradas á r:clz;jo de 60SOOO ao ser humano. Arn:!vers.arlos vontade dos seus iideres - IJOr anno e 35$000 por se· E'ra o preludio de teu a f estejaram ~eus anniverque desap:~recerfio COIT'O or- mestre. mo- que arrefecia ... tempos ~csrios, nos di11s 19 e 21 do gãos inut eis e decre,,itos o~ a ~c;igna ntes actuaes, passaram, e nunc 1 m·ds. corrente m ez, respectivaraminharPmos n::~ra a frcn · que não reno varem suas ouvimos o canto d) sabi4. mente, o pequeno José Aute, para aias melhore:;; a as~i gnal u ras, receberão, :tl f- Teu iovem coração de bor- gusto e a menina Maria Be· inq:Jietação ln 1ente Qt•e se:1- o termino das mesm<ls, so- boteta, de[1ressa cansou-se nedicta, filhinhos do nosso timos nas mas~a~ é o si n· me'ile as edicções do :ni·1- do canto triste; o exterior do amigo Augusio Sique1ra, toma evidenie de cpte p-1an- gueiras. mundo, eleclrisou teu voe· commerdan te nesta praca. des transformações estão em Commemoram seus ali· vias de se reali7ar. n lniversarios: \Y..I. Of'VER filhohoJ;· os .. A Delegacta RegiOnal do Efls:no, de Bauru, pede-nos vedo official do Registro vento que o Brasil auferiu na a public:!Çá') d,1 scg linte Gerai de Hypolhecas; qul'bra de sua neut ralidade em 1914 foi mostrarem-lhe a porta .. - a senhorinha Eunice, fide sahida da Socied11de da!\ Na· Belaçao dos 11:'Qdlí,ames a se,.,. em rea11sauos n~s lha do 5 ~. Antonio ventu. ÇÕ~S- Da mesma forma que o escolas llolad:!S de Muulclplt» do Agmdel rini. commerciante nesta L 1 un1co provento logrado pe'c grande Ruy em pôr o Brasil 20 praça; lado dos a1liados, foi lim rem lhe -am&nltã, o menino NewDIA. ESCOLA HORARIO Os jornaes, de ha dias, lrans- a chefia da nossa deiegação 5 li ton, filho do sr. José Salcrevlam . um communicado do r Conferencia de Versalhes. men. commerciante e agen· Minisleno do Exterior: cComo Não nos metia mos, pois, cnm te Ford nesta; o Brasil deixou <i Liga das Na- o que nllo n<•s diz respeito. El· ções, não pretende •em iscu ir-se• les são 'br:~ ocos ou orct0s; Ià se · -dia 26, o sr. Pedro de Snla Rita . • 1 i horas nos assumplos qne se debatem avenham ou desaven'ham. · Castro, auxiliar dos escrip8-11 ,. 7 e Gloria São João naquefle plenario>. Succeje, todavia, que de um torios da firma Celso Mo8 São jo<;é ~ Sta. lzabet 8- I 1 " Embora todos saibam que o lado nos convem estar de bem rato Leite 8t Cia .; . 9 12 horas Appa1ecida sr. embaixador Macedo Soares com a Jtalia, não adhf rindo a -a genti l !:enhorinha Olinvi11 com pesar e protesto oBra- sancções, pnra vender büstanle 12 » 11 Piatan sil desamparar a d~sordenada áquella nação a que aos pren· da, filha do sr. Abil!o NaBrt~ sopolis e SI:~. Cruz 8-12 sociedade internacional, n),,gnem dem tantos lacns aifectivos e 12 ·mleoni, proprietario do AguMunicipal do Serrado 8 » deixa de attribuir aquelie cemis· êconomicos.' E d~mais, av,ora podos Hotel. ,. cuir-se• por cimmisculr-se• a deremos obter da llalià consi 13 Co nceição e Serraria 11·14 Parabens do «jornal de um erro de copia. deraveis reducções nos direitos 18 Masc. e f em. Bandeirantes 8 1t P.gudos", aos anniversaE decerto que o Br:~sil não que lá gravam nosso café e ntJs25 Santa Silvéria , 1 1 hora!' tem outra cousa 'a fazer slnll:o sas carnes. rianles. li desinteressar -se absolutamente De outro lado, er:t retanto, f daquella confusão Internacional. sabido que a lnglalerr:> tem d~'S­ Para seus Impressos ? Baurú, 19 - 10- 35. Nesse desinteresse é que esti o f graça da mente elementos c o m ~oão ~13. él. $a :OW:) procurem as offici nas seu intc:resse. Ba~te·nos a lição que nos impor a sancrllo ou o da grande guerra. O unico pro- •Samsllo • dos congelados, funlnspcctor E~colu, em commissllc · desta folha!

A coo peração conserva mais intimas conexões com a Educação; não h a ospecto educacional em que não interfira o fator cooi1e ra1ivo; a edücaç~o se nos apre!'enta ainda como um processo de particij:.ação. O q11e se par:icipa, no proces so educa li 10, são os ideai~, c'lstumes, concepcõt:S, etc, particir>ar, aq ui, significa. tJmar J)arte integrante, ser r>arlicire; o proprio nrocesso de t·ansmis:.iio da cullt:1a, ideais, etc., se fa z pe!a pa rlicipação. Uma criança sai a pa:>· seio com a ama; c~lii, ao sair, põe o chapeuzinho so· bre a c-ab~ça da criança, d!zendo:- c vamo~ pôr o chapéu e passear». A idéa de chapeu vai se fixando na mente infantil em conexãu com o seu uso na par· ticinação da viria quotidiana e fllmiliar. Mais tarde, quando o circulo de ~eprese,tações de objectos familiares já é bastante exten::-o, a criança I! capaz de identificar o cllaoéu nas di versas mc.dal irlaÍidades com que vai ddron tando:- chapéus de bom· beiro- OJ capacete~: chanéos de !>enhnras, bont:s, etc; mcdi:tnle o e'llnrego da imligi11ação é car:>az de conceber os typos de chapéus usados em l alilude~:> afa'5tadas, mediante descrições ou estarnnas; e é a in· da caf)a7., m edi~ nte o mesmo artifício, de concebe; os chapéus usado!; no-; tempos medi :wei~:, nos tem· pos antigos e mesmo nos pre-historicos; mt~s essa c'X· perienda atnpliada assenta funda:nentalmente nas no ções adquirida<; medi;mte a p<~ rticij1ação ef'!tiva da'crian· ça na vida da família. Tod:1 a trama da vida civilizada contem nora nêa as· senta sob1 e a base cooj)eradora ou de parlicip:>ção; educação, cooperação, par· ticipação e civilização não co:1stituem mais que aspec-

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