Jornal de agudos 07 11 1935

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Gerente : J : M. StLVEIRA

Director : ACHILLES SORMANI

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Agudos, 7 de Novembr.o de 1935

Um golpe a aparar •

Estado de São Paulo BRASIL

N. 11·

primeitos martyres da ldéa nova : Nicola Rosica, J;,yme Guimarães, Caetano Spi .. I I O facto ni!o c;e passou nelli . no sertão de Matto G rosso A vóz do. secretarie, v:a ... Não se sabe porque Agu- bulhar do domínio e pos- ou do Piauhy. Não. f oi, rias vezes é interrompida dos tem :.otfrido, sempre, se das terrac; do Patrimonio não m uito distante desta por frenetica~ salvas de pai~ guerra acirrada dos partidos d. Amelia. hoje San ta Cn•z beiiJ Metropole. Alli em Asmas .. . ~~li~~f~~~~minantes em nos· da Bôa Vista . sis, uma cidade importante Ao meu lado, um velho, com trez losangulos na pia~ Ao tempo do P. R. P. . Agora, anntJnciam os da Sorocabana, séde de coti v~mos seccionad!l R Co· JOrnlle$ qtJe o de:)utado Co · m:t rca e de bi5pado, com tina de sua camisa-verde, marca, com 0 desmembm- ry Oome 3 Amorim, tia ban- um co:n mercio prospe;o e (Da•aAzt::TA•) péde a pal avra. O Chefe menta de Piratininga. cada p~ceis la , a;Jresenlo ·• uma lavoura de largas po~concede·a por instantes; o Amigos do állaelo velho sóbe em um banco , O P. C.. por sua vez, ma I um pro jecto de lei, rest?.u- sibi!idades. . se aboleto u no poder, a raMo todos os municípios fo i em AssJs. Os amigos do alheio es· e começa.. a fatiar ~ lntegra~ tiwlo de p ro pag-:mda eleito- supprimid.:>s depois da dO delegado de policia t5J exercendo suas activi- listas, eu vim da terra de. to ral presenteou Pedernei· ctoda d:t revolução de 1930. chego u de no vo. O dr. f or- dades maléficas nesta ci- Jayme Guimarães. Aquella Desi'arte, est::mos na e mi. mozinho. dade. creança, se>ergui-a nos meus. ras com o Município d e Ante-ontem arrombaram braç~s tre!l'lulos. muitas ve . . Bocay uva, desannexaudo·o nenci a de perd ~r as terras . E' costume do dr. Form e. de; b Co marca . do Districto de Slnta Cru7 zmlto q uando chegJ, de no- uma casa da rua 15 de No- zes, na nossa casa dP Bar ... Verdade que. pretenden- da Bôa Vista. ) vo, a uma localid;,de, appli- vembro, na au~encia dos ra·Man::a ; no.s bancos esco; do sanar o mal que nos tez. Approvado q ·1e t>eja o j ca r, rigor?s~n~:nt<>. ~ re gu~ do nos, rouban_do objectos lares, ombreei com o seu. declarou o Governo, tem- projecto, e lias vo1!:1rão a ser lam;nto IJO.JC1. 1.. 0 seu fra no vaior aproximado de . . prog enitor; quando lá , em r os denois. a nnexado a annexadas ao Di str!cto de I co e esse. A ppl k·~r v regu . . 500$000. nos:~a pacata cidade, chegou · p a 1n• Esomto · · sa nto do ...-. urvo- 1lamento. E' oar Ag udos o anhgo · 1 s1g nal' oaO povo que se acautele a noticia de sua morte, eu.. mo nio !)ona Amelia, que si b em q ue os direitos d e s- rec,e que con .l eCe ~sshe rde- cum u., amigos do alheio, fazia parte do directorio do t g o amento •ta po n1 rn a a . . · se d 1z1a per e ncer ao ex· te, ~~b- e ella:, não ten~am lin a ,!a. po1s os assaltos natt.. ralmen· ~ P. C.; sentimos todos, par. tinct:> município de Éspiri- por !Jtub S C' nilC' o «t:Sb.ll ilO " p"' • , O d d te se re, etirão ne~ta cidad e I ticularmente eu, a nd anda. to Santo do Turvo. QtlC J)J'atJ·- a O IS e. e1e~~ 1) ma1 d ' )' . ~ é d r' • · ... ar · d b ~ · on e · noticia; trespassado pela d As cois;;s n ~o eram bem r . . d 1 esem ar._ou 1m 1 IIC·)ll com .. . e o ~o 1c1 f ame nto 0 s po ltl~os pe c et : ta~ e los alt os·fa tan tc~. Co n s u lto· ~ Pcte.lte por a1ta e p raças primeira emoção q_ue me a:>sim, pois, ()elos documentos existe ntes, se arurava ~gu do?, .n ao podem ft car o regulam ento . Este lambem em numero necessano para arranco u la g rima.s, disse aos que tal Patrimo nio sempre tm passtvels a!1te l' ma tal , implica com d'tos· appare· o patrulhamento noctUJno. meus companheiros : o sanfizera parte do nosso muni· ameaça :i integ~·iJaút> do ! lhos de sui)plicio. E, sem g ue de Jay me G uimarães. Q j tombado em holoucasto á.. cioio. A Prefei tura de Es· Município. Prec1sarn e de- i m:li s demo r :~. antes mesmo pi~ito Santo do Turvo é vem ;.:gir. sem tii rolança, de to:nar o s ~ u banh0 de Isua Patria, precisa de. ser que, abusivame nte, se ar r o- afim de ob~~a ~ em mais es· 11raxc. o delegado P.ro_hibi u 1 No ultimo pa rag rapho d~ pri· l vingado ; o vacú.o de seu gava senhora dessa parte se ~ol,)e poltttco co ntra IIO S· os altos f~l ;.~nte.~ . aliás lar- melra columna, em a ·CARTA !oga r precisa ser preh e n, do município de Ag udos. sa terra. ga mente d;ffunmdos pel 1 ã · A UM AMIGO •, onde estã es· chido. hoje não mas de. M:;s, seja como fôr, fic,tC!1ego u 3 hora de mcs J eanla da cidade. !:ra preci· crlpto : d' t' mos mais confomados, poi- ~ trarem que, reéllmen!e. s;~- so "cabar com aqu!llo. () ci •Não é bem isso que acon· ;~ ma.n 5 em t~ n ~· ~~~-r:~ · · b c.1 f , nema IIJral coc;h·nHlVa usar tece comigo, meu caro Fer~1a n- nhe1ros, eu e!' ~re1 quan to, d essa manerra, 11111 e:il amar e e e.J t1er . , ~ . .. ... • do, mas nem sempr~ 0 qut? 1dea- com uma glonosa ::amisa guem mais nos !JOderiá es- noss<J !erra e noss1 g en!e.l tam b ... m, para s<t a r r~ a~, n- Jizamos:- a hnagmaçllo, etc.• verd~ . ____________,_,......,_ _ _ _ _ _,___ !da, !Jma dessas m a ~ h11 1 a .>, Lda· se: ,. I : n?. rece q ue inventildiiS para <Não é hem isso o que a. E o v~l ho con,muou ~ PREFEITURA MUN,C!PAL D'LJGUOOS h !ili r com (1 S nervos do !Jro contece comigo, meu caro Fer- f aIlM; f a tlou 9~ sua moc_l· , ximo. 1'v\as, a geren::h do t•ando, m::s :;::m ser:!pre o que. dade, da memmce e moctSorte~.o de Letras cine teim ou em :~nnun :.- ia - par~cc nos .agra?a r e JUStamente r!acie de J3yme Guimarães; Crime , aqulilo que 1deal 1zamos: - a i maf T A f oram 11 0 d'fl 29 de Ou- se us p rog r:1mrnas oelo :;eu ginaçl!o, etc.• fallou de sua amr ~~ e 4 6 Durante um baile, qu e l tubr0 p. passadc sorlea clas poss;~ n l e alto·fah nle. fl t: C sua terra ; disse do sacrifj, Benedicto Fnhiano dt1 Oii- 1119 let•as do em "l rec;limo Mu- enchia com ~eu vozeir ão o IM DR[Oüfi[O on PnNnRcoQn cio contristador da familia veira promovera em sua ni::i nal d e 550:000it. c01res- largv da Matriz. O delega· r [ÜÜU[ü U IJU O [tJllU Barramanse nse ; raliou da l do não teve meias m ed i<ta~. cas ~. na fazençla Sanla Sil· ponrl ente ao exercício vi· Armou 0 de~ta<::tmen t o e L1 idéa c.lo .sig ma em relação velia, deste munici;Jio, no ge11te, sendo contemplado<- fechou 0 cinem<1 . Ni'i o ba· a Deus, Patria e família, e dia dois do corrente mez.l os segui ntes numc:ros: 779, N d quando terminou, todos os. Anto nio Lisbôa porto u-se de ' 37, 897, 736. 859,717, 1.066. veria. f lll!cç.~o. ão se e.s1 ent e ' o ' e· A séde Provlnci&l, á r u <~ olhos, sern excepçã o de um . : maneira tão inco nveniente 786, 196. 83 1,959,763,627, resD"~ II 'a• 1m ""-unem que 0 prom 0 vent;; ela festa 188 672 · 586 874 97 117 . gulamento pollcral 1. .'\rm :~s Brigadeiro Tobias, 66, re· só , inclusi"e os seus,marej{\vi ··-se Qe rigado a exicrir seu 1 ' ' ' ' • ' embaladas. a soldadesca poc.. gorgit:wa de «camisas·v er- vam ·se de lagrimas. Mulheres f... d b . ,... 1 O a elo do sorteiO teve I ou-se á porta da casa de des" . No vasto salão de e meninas, vel hos e moços 1 a a~tamen ~" 0 ~1 1e.,011 lugar no salão nobre da j espectaculos. entrada , os ch ef: s mu nici- num só gri to de dor e de or esse mo ' · ra" se Prefeitura . ' \ 1\ ur.icipat com a f · · · d á u m<t discussão entre Antonio Lisd s I ã c Como Ot precJprta 11 o pa es pa lestravam, dando a revo Ira, b ra da·•am r • . . prese nça IJ nr. o o ard f · h , C! impressão de g randes ge- voz ! boa e Be.nedl.ctu Fabiano,• doso Terra, Prefeho Muni- od r. ~rm oztn o. ,f 'e ga,~· f b I os quaes aa discussão pas- . G 'lb d A o ao cmema, Para 1sca I· neraes q ue con. a u assem Anauê ! Anauê ! Anauê I 1 0 . c1pa, r. 1 er 1o e '~' · ~aram para as VIaS de f.a c!O, d d o I d0 d p 0 r· n· . zar a d J.tgencsa. teve q ue concentrando . . o plano de . MARQUES ra._e, e eg-a 1 e ICJa conferen ciar com a geren· ataq ue deciSIVO. O relog10 1endo Anto nio Lisbôa desfechadu varins tiros dl! re- e o:; Snrs. _ Fa us.o Al vaares da do th eatro e com o che- allegorico do cSigma• , dá elo fe do pecA tocai• Aq t11'l lo era Il dez badaladas ·'· abrem·SP• as vo Iver cuntra o seu con ten- de N Mag 1 al haes e Arcanb ~· o::: d f 'd _ apo eone, comme r..ran1es um!! vi;)lenci2! E foi encon- po~ta s lateraes, mternas, dana r, que, ert o gravemen nesta prr~ r· ;~ I d te falleceu uma hora de· .. · irar-se o delega do ca1·a a o vazão ao vasto museo p~i s. cara, com os pro nrictarios intt>gralista. Num i:-:stante, Dois dos disparos attin- Assi~nem o «JOP nal oe A~U~OS » do cinema, o e-cri viío de comprime·-se a mó de gen· Vende-se uma, sita giram !e 1emente a Mareiopaliei~ e . . . o sargento com- te, attenta á palav ra do cheá Avenida Benedicto ~ ma ndante do desiacamen!ol fe pro vincial. E'te passa-a nilho Carlos, amigo de An· Ottoni, nesta cidade, tonio. ~is~1a. . . Foi i nev ita vel o conf/iclo. ao . ~ecre l ari? de Cultura Fo1 1'1S Ja ura~o 1nquento desta.::ame nto. e ntre o rir. Art1 ~t1ca ~ o vibrante compa· r com 9 comodos. Informações nesta so~r~ o occoTrJdo , ten~o- a Procurem as offici- . Formoz: nho e o co mman- nheu o_L1ma Net.to, que, com Redação. 1 pohc1a effectuado a pnsao . dil nle, prefe1iu seguit o ge- enthus1a5mo, maugura o do criminoso. nas desta fo 1h a 1rente do ci nt ma . . O dele· museu e os retratos dos trez . to.iiiiiliiiiiliiiiiii,_. .~liii•-..11

Precipitação

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aado foi aggredido, arraslado pelos populares, deant~ dos soldados indif· ferentes, abraçados aos seus fuzis mudos e solemnes, deante do r.hefão local, deante da getencia policial. .. Tomou o primeiro trem e veio embora. O caso não se PaSt;OU no Maranhão. Foi alli em Assis.

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Notas Policiaes

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I te gralista

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~JORNAL

MOTIVOS DE PRore:u

Os Sonhos de

~udês

DE AOUQOS

Pro

teu §::l.lbum

Vem meu amor, vem commungar commigo Esta doce paysagern da natúra ; Eu serei o teu par, o teu amigo, E tu serás, a minha formosura!

Serenatas .. ,. - Oarçon, i~to é o CÚ· mula I Encontro na sopa uma barata sem cabeça ... -Não póde ser, meu se nhor. - Mas ... veja I aqui está ela, no meu prato, uma barata. na sopa! • .• - Desculp~·me, senhor. não póde ser; a cabeça de· ve estar junto com a ba· rata . . ·

Contrariamente ao que, dade i•1conscienti, e aspecto em geral, pensamoc;, os so- geral, ti!1ico. nhos tem, como produtos Se observarmos, nos la animkos que sa9, um sen- res, como se comprJrtam Quando, á tarde, buscar o seu jazigo tido, uma significação; não as creanças, verificamos que O sol ruborizado de amargura, é naJa facil penetrar nesse ha nela'i grande relutancia Eu irei dividindo só c0mHgo, significado, seguir todos os nara se servirem dos calToda essencia de um sonho de ventura! fios urdidos na lrama do çados e das proprias vestes; lllconsciente, o laboratorio é preciso, frequentemente, Viveremos num mundo be.n ditoso, onde St: elaboram os produ recorrer-se ~ vaidade, tão Entre as loucas blandícias da chiméra, tos oniricus. Todavia ha um acentuada na quadra infanSem lembrar do passado buliçoso . .. criterio, verdadeiro fio de til, ou a ameaça de casti~os -Por onde andou você Ariadne, que nos serve de para consegui1-se que os E fu'alma mulher, sendo sincéra, dia:-? estes t'ireção nessç intrincado do· sapatos protejam os pés, Nosso ninho será bem sonoroso, minio; é que, qualquer que rebeldes, recalci trant~s da s - Fui á Capital assistir Nossa vida será só prima véra! sej~ 0 sonho, em ultima creançac:. Os proprios adulás festas de finados ... N'E.ROUES. -!? analise, ête se nos apresen- tos não supo•tam de boa 1 ---------------------~ ta como a satisfação de um car.:~ ti r~ nia d1s vestes nados á sua propria V!ct::~ xe graves perturbações no complica ias e dos ca=çados e q.re ;Jrefcririam, certamen· eq tilibrio energelico do ordesejo ou receio. - Qual é a diferença que Enlrelanlo, ha vm tipo torl ura 'tfe.; ; em nos~o~ la- te, fugir d:~ situação a en- ga.tismo; função que não existe entre cachorro com e~ de sonho que parece esca- res, se-nwe que podermo~ fre;tla-la; a vida pritn:iiva, ale norizn a primitiva- o par- e caxorro com x ? par a esse crilerio: é o dta nos ali íamos da mot ;::atk sem co ~rções, sem tramas to -torna-se para a civiliza- Homem . .. não sei. Esmado sonho de nudês. To possível desses incom odas complicadas, seria a soluçã0 da um verdadeiro espan- pére .. . um meu amigo, poedos nós ti vemos sonhos apet:·echo~. ideal; mas a esba;rar esse talho, tal a soma de sofri· ta e jornalista que morou dessa moJalidade; um miO prazer que todos en- re10rno á barbari~ primili- mentos que 0 acompar.ha; aqui, si não me falha a meJi!ar sonha que está em u- contrbmos nas pr;ias bal va, qual cerberu illc orrup· cpari.ás os teus filhos com moria já definiu a cachorma parada e que no seu ne:uias deriva em gra~cie tivel, está 3 faculdade de dor»· e 0 retorno á vida rada : - com eh é cachorro uniform e brilhante, em pon- narte de se poder a!tjar, contrõle, a censura aten~:a· primlliv~ e simples onde de rua, cachorro vagabun. 0 to visível, para onde con -' em grand~s rroporçõcs, os da mas não ;ululada d:t· rf '. do do ; e com ): é cachorro de vergem os olh<Hes cur:osos inslrume•,lo" d~ torlura que ra nte 0 sonho. a exoressão ~al nao se { 1 erfnc:ava luxo .. . de toda a gente, um botão I constituem a nossa rompli· integral de v~ lia aÓ pa rai- e:~· po~que ~- ~o~emd5 6 FAUSTO resalta pela sua au5encia; cadissima i ndu ment:~ria. zo primitivo se reduz á ex· lcu: a\ a a saIS açao ~s o sacerd.)te, Lria em I O folk-'o ·e, e3w do da ~ressão disfarçada, pardal, seus péndor~s n:~tur~es, ~a? svnho sitw~ção idenfica: I expre~são ingenua da~ nvs i'lcOmplda, deformada, q ue ~efo:-mados pela vtda ctvt- A em dia de missa ~olen~, I sa<; te~de·1cias prof11ndas / v'!rifica:nos no sonho; m:s·1 hz~da, lhe é vedado . pelo d com a presença da autOfl· .ec;t..•·eottpâ'ias '•03 rJilfO<;, 1110 a~SI Ill , o cer<!h·o nac l:l il!O d..! eSp;tda chamerante, 1 dade eclesiastica, que tudo nas lend;~s, 11~" n1d ·rá ai n ,;e dei·~a i lu Er; d d e'<;c i111agem re-11 da faculdad e -----e~quadrinha e na~a perd.ôa, l da ser.vir de <•üXiliJ pMa tvm de C'J!tstra:;gi_m ..:._H?, de I tle comro!7. da ce~sura, pro · A., plantaçõ es ford, no d1ant~ de urn publtco seleto, determma.r o problema q11e tor lu~ a, Je angust12, llptCO!;. lLrto de ctvJltzaçav e culnorie do Brasil, com eçarão percebe em dado mornento, temos ."!m mãos ; conta-se de E,se modo de encarar u tura. a produzir borracha, em que peça im portante de seu! cert? rei oriental qu:. ao se prubfema ilinà , é cünfirm~­ W. OEYER quantid-tdes co nsideraveis, pnrame_nto n:!o e ;tá on· l senltr :.1roh! •'d~ e rntensa· d~ ~·e h Jen cla. d•>.r:_<lraizo ~rt· no anno de 1930. Quer isde dev1a se achar; as mo- men te lilfeltz, rec •. neu aos [mtt!vO - exoressil) de ltn~o dher Qlle já nos en::onças e íapaz.es vêm-se em 1sett5 sabio~ que o aconse- guagern inco nsciente coletrarnus em vesperas de a:;bailes magnifico5, com 11aje lharam a usar a ~amisa de ti ~ a; a scrpenl<!, o simholo sis!ir á volta da borracha impecavel, mas de!'calços; um ic.dividuo_;)erf:Eo.' _ i nt~- da Ubid:> q:.:e se _cor~c~n l ra brasileira aos mercado:; mun1 e cada qual, ao passar I)S 1grél lmen e fd1z; a' d t ll~e.n- e::: delermtnado rndrv rduo, DE diaes, C('m fort ec: prohabiolhos por estas linhas, lem- teias pai:1 a procura sol tCitZ difcrençan do-o dos demai.o, ~fVonso 'l idades de adquirir, nesses brar·se-á de dt'le rminado de t:io raro c>pecimen 1t11- vaiJrizandu sobre-modo, foi B li 8 me;cados, aptza r da excelso nho que guarda com os mano foram longas e labo o incentivo, u impu!50 ini1 . que acima delineamos graa- j rio~as ma:, ::ting iram o re- c:al qne Jaaçou a ltumani- que executa qua lqu er l rab1- lencia do produclo de oude analogia, um c.~rto ar de sulrado que tin'tam em vis- dade na senda' da ci vi l i z '~­ lho, obedecendo os mais mc- tras pr:>c~ den c ias, um pres; ligio á altura do pa,.sad.:> dernos flg IH i n os. familia. E' tra ço caracferis- :la; foi e'lcontrado o ho· ção e da cultura; isso c usfausto q1:e Henry Wickha~ lico e dominante em todos mem feliz, mas <'Ste não ta ao ltomem mui to esro ,· PREÇOS MODICOS emiJa nou, êles o sentimento an g ustio- tinha cami:'a. Ora. o homem ço, muito tr abal ho; é o pão Mais da me ta de da bnr . so, de :.nciedade des:on que nem siq ter ca'1tisa pos. a<!quirid0 com o " ~110r de RJa 7 d.! Setembro ra ch-a agora prod'.lzida em cerlante que os acoltt;Janha. sue, e~tá e_. iciencem•!'1'e ~~~ - rosro"; o aha]dono ~f<ts co:1AGUDOS 1 - -.., apezar das pessoas que Na sua linguagem , cltrta diçõe~ naturaes d ;~ \ tdll t~ou-1:.... -:-.- - -·- - - - - todas as regiõec: do munpovoam tais sonhos pa-. de roesias e simbolismo, ,._ _ _....._... - - - - - - . - do é consumida nos Estados Unidos. Só a industria re:em nt'io notar a sin- quíz o conto ori~nta l acenautomobilislita requer. angular falia que tanto nos luar q·re o que c•JtHiri:>tara, nualmente. 1.500.000.000 de p~rturba. Outro trllco dom i- contu rbava e dc:;orientava o libras. Os estabelecimento-s nanle é a !:-Ua grande am-,. in feli~ rei era o viver fóra ti;: Ford. p<>r 5ua con ta. em · plitude; em lodJs as lati natt:reza, em m ~ios p0r de pregam, a cada doze m~­ tudes, pes3oas de idade. mais refinado-; pare: d:~rem zes de ac li vi da de producltsexo, condições ::,ociais, etc, -.ahida ás im •1ressões prova, õO.OOU.OOO cte libras desdi versificadas, têm o sonho profundas e dinam icas do "PARA TODOS" se producto nos seus carlnconscienle. tipico. 1ros. E' o sonho expressão do A analise de g.ande n•i- um a infinidade de artigos nosso Inconsciente; $e con- mero Je torlurados pelo p:::tra tod o s o5 gosto:s Fara seus Im pressos? seguíssemos fixar, apreen· sonho d~ nudês evidenciou PREÇoS O ~ SÃO PAU LO der o sonho de nudêz, te - tratar-se sisternalica menic de ;;roçurem as officinas riamos, eridentemente apa - individuo~ a braços corn pro- RL,a 13 de Maio, .33 AGUDOS nhado um aspecto da ativi· blemas int~incados reladodesta folha!

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, Aeeesserios em gaa l para aufomoveis - Pneus e eamarüs d~ tJr Arfigos e!ecfrieos- lnsecfieiaas- Aeeu11ulttdores « Deleo'~> e « Wt!ltJrd>>. G ~laJetrds-

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Econom ise possuind o um cCHEVflOLET > o car ro mais economico áe sua cat.Jgor;a

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~~· PuSTO DE SERVIÇO

- AGUDOS

Bate-se com uma vassoura de arame quatorze ovos e quinhentas gramas de açúcar até ficar uma massa bem co nc:istente, e em :.eguitla .adiciona-se duzentas gramas de manteiga derretida e quinhenta:; de farinha d e trigv. Unta-se com manteiga uma fôrma, e enche-se com essa massa, levando-se a fôrno regular. Depois de assado tira-se da fôrma, e unta-se bem com marmelada vermelha, desfeita em dois cálices de licõr fino salrica udo em seguida com õçúcar cristaliza.lo.

AGENCiA


Ca rta a um an1igo

Jornal de Agudos

Meu caro fern.mdo, to mais p:!rfeilo ainda do que o Moisés d nzelado S\lblfmada · saúdr. SEMANARIO INDE PENDENTE . Sempre que ueixo essa capi- mentr. Gerente : J. M. Silveira Por aqui nllo ha miseria, meu Dlrector : A. Sormani tal, faço-o com profHnda tristeza, e enquanto a cidade nllo de- bom amigo, mas esse verso me N. 11 ANNO I Agudos, 7 Novembro de !935 saoaréce en fico a olhar as lam- agradou pela sua profunda cori· pa.das elHricas, em fileiras ou cep~.:llo :- ao lê-lo, eu coloco esparramadas, brilhando como •trõsleza · em Jogar da ultima Empre-za deu' Na Dldado 11111 punhado de estrelas atira- palavra; e encont ro, assim, re- mandos, a das sobre um grande l:tpele oe· fletido ha muitos anos, 0 que ultimamente de Jdoptar meE t ci· gro. sinto pelos d lc~s que passãmos didas que, sem rodeios, po· n~odh am ·se nes a La no céu o reflexo das Juzts ai: recordações de um tempo dem·se -hêÃmar de «humi- dade · Glae llo Paalo perde-se num imenso clnrl'lo ver- feliz, na tristeza de hoje . .. Em lhanles~ - para os infelizes - o snr. Affon!:O Costa, melho . . . muitos Instantes essa expressliiJ comumidores. encauegado do Armazem O c:Ci ne Sao Pauto u exhi· Quanto mais me afasto, mais é o espelho de meu estado es. , . Regulador, e sua senhora; birá : desejo eu tenho de voltar ; e 11 pir!tual. E as.;1m que entende~ _ os snrs. Bento Correia mlnhs saudade cresce com a H oje - ALLO ! ALLO ! Ainda continúa você chorando ago1a de collocar, osten:.t- de Abreu, Luiz A ngrimanj, llistnncia. a p ~ rd a de sua ex-jttturn noiva ? f t t BRASIL ! Cheguei bem, graças a Deus, Peço-lhe que nllo me pareça ri · va e a ron osam ~n e, em Jesus Por!v e Benedicto Sabbado- • DAMA POR apezar de nllo ter podido dor. dicu1o .. . Pes~oalmente iá lhe casas d.e . pessoJs de repu- Nascimen!l), encarregarias mir - por causa do cal(•r e do dei os motivos qu e você tem \a<;~o 1\hbada, os tae.s _de da tiragem de amostras dos UM DIA~ , film da Colum· b&lanço do trem. bia, com Mae Robenson . para não sentir esse nbandono. «pega }adr30 • , ou h~lfa- Cilffs da serie relida. Afinal, eu nem sei o que lhe Peço-lhe . ai nda que nl'lo esqueça dore:; oe corrente elec!P ca. E t "d de Domingo - • AHI VEM escrever mais, d e poi~ das hor:u da sabia liçllo do •cheik· oriens 1rveram, nts a Cl a , MARINHA .. , film da War; boêm ias que p.1ssá mos j unt o~ . tal, que lhe reprod uzi ha dl:~o;. Co111emporizar, retard :r em dias da semana corr~>nte: Como é Interessante a vida I E'J:~ D e us co1<'cou a C·lbeça (o c-::- medida::; coercitiva s das a r _ 0 snr. Balbinu y 3 Jerio ner first, com ]ames Cagney . muda-se de um dia para outro. rebro, a inteligencia, portanto) h i t r ar: ed:~des pr:~ti ca das p ede Godoy, fazendeiro resi· 3.a feira c RUM B A • sofrendo a translçllo de uma noiAci ma do estomago e do cor& · la f.mpreza de Força c luz, de,·l te enl. Bol·eby ·, film Paramount, com Gear· te apenas, passada !lurn trem: çllo. Nl!o !'e case p " IO dote:J hoje, aqui, tudo é diferente de tudo o que vai p:.ra o cstoma-1 nao po C'11 os q ue se ar· ge Raft e Carole Lombard. o $nr. Eliziario Marcia· (lotem, aí. A minha satisfação go é pnssagein>, expondo-no!< va raram e m representantes no Ja Silva, thes oureiro da 5.a feira - · MADAME entusiastlca de ontem veiu subs. ai nda at'l risco de nos deixar um e defen sores do povo. SeOU BARRY», Warner first, tituir uma quasl ap~ tía, desani- canccr perpétuo; não se iluda ria atfil ude inaconselhavel Prefeitura Mu.licipal d~ Lenmada como folhagem murchada pelo coração com Dolores Del Rio. : êle tem o dom ,. h çóe:; ; ao sol; e este calor diópiro fa z maravilhoso dí' pnrific:J r o que e~ _poc a, c_omo es1a, r_r~ o snr. Zephiro Orsi, a gente andar devaga r, com o Nota da Bedaoçio chapéu em desaJínho, a gravatn lhe pnssa por dent ro, n: as o que Xltn~ de elei çõ es mumcl- com mercianle em Lençóes; e passa por êle está fadado a ma- l paes. ·s nr. Paolo Coelho, folgada, em lugar das sil h t~ eta !' cultr-se 0 logo em seguidn, e Por motivo de achar-se apressadas que fogem l{rac•osa.. . !:scdvão de Paz t:m Len· de viagem nosso corres· samente pelo asf:llto dessas então a prim"'ira ima J!tm de purezft nos terl:t i'udido. 'I ;; - ~ ·"=' çóe'>. pondente em Lençóes, nao t'U8S . . · . tÍ.fj De quando a qua ndo ., mllo Seja inteligeute! Mire-se no u,, · U... Rogr e&SOD vem sendo publicada a •Sec· preguiçosa, larga ndo o livro, espelh<>. ~eja co~1.o a cabt'Ç:I se -: ·~ ~~- .~~ ção ref~rente áq uelle mu· deixa-o calr ao solo, e n gente ergue sozmha, a.hvll , !orle. prc~:J:;< )i-J· De Malto Grosso, onde a::lorméce1 pensando num dia dominnndo sobre o corpo todo, 511l."DAD~ cum:_)lill o seu tempo de nicipio. lâ no âllo .. . Pense bem, e voQY -• u feliz de v oltar . . . Quando a gente acord:~, ins-1 cê s"·~;~chr. rá,r ~di~u lo dentro des· serviço mi!ilar, o jovem Matiutlvamente abre do livro uma sa tn,.leza r dtcu .:~ . Para o Vi~ente. de Lençnes ri•> Ven turini, fil ho do !>nr. pagina m;ucada ; uma f, lha do· B~m , p:~récc q 11e me \ 'OI\ aloo_ 5 , 11 m sou .te.•p;u nJ ,, e 'ti i Antonir, Ven lurioi, comm er·· bradA, que no decorrer da leitu - O"ando muito. e 11 s•la paciencin ruuad11 ! forem , , ,1,, m e ,,1~,rtu ci.1nle ~1 e ;l a prnça. , . d d d T ~ assinalou ~l .. um reflexo de ~ai se encurtando para Jêr islo .. ,.. mu:·,,, niitr; r." tr"'"' 11ma n fliun VIsita Dte J Seis, ,;ão as ·vart nosso estado ..psicofogico :tudo. ""' ,J, 11u <lme11 mmca. f eI a es e •Ne!&Um m:~ggior dolore, Que:ra-me hem, sempre; dir:-zl , •" '" f '/ R ~ 8 ó!Cares que 10 es am, aos . d é 1:.. ~~ e "" " ~ eomJ.arumra .e e 1 egressou .., raga nça, on- milhares, as margens do · che ricorda rsi del tempo fc- zem que a amrza e como 0 5 e H "'''u·llu mmto amor . \ de reside dislincto ·ovem . 1 lJce nella miseria ;• vinhos : :J Uanto m~ is vélha, r:1e· Ats·autssa eDmmi"" trs tmnsu ,1, . • 0 Ama7.onas e seus tnbu 1anos. Nllo é bem isso o que acon· lhor. rk'K'"f ll e irá , ;,,rrr dentro de Arhndo _fe rr~z, que ~st~v e As principae3 são O «Caitéce comigo, meu caro f ernan· Recomende me aos qne se _in· u:im, quando fi'ltl!uem·.<e meus dias. por v~ nos dtas, ne sta c1da-1 man niger ~ ou c jacaré-asdo, mas ne1n sempre o que ide::~ · teress11 m ou lclll bram de~~~~~ , ,,, fiallu,,, n.iv tem a r.Jr t1e t uas de, em vi5ita á sua mãe d . sú • e 0 ·Caim an !'clero ps» lizamos :- a imaginação, o pen- e deixe me aptr1ar esse ,.e. O l',.ro " 'uas mm n , , , ,·a de"" Vl· rg 'tnJ·a Sor~ ce · é· · · o Jll etl melhor .t' ' o··" «Jacar tmg samento, o espírito, s!lo ma1s am1go, com ··>~f'o tle Nym!'lta, 1umo o •6tilho de . a ..: • fortes do que o mundo físico, abraço. tn~< t~lhos ,,, """ "'''• m as i sinarn ln ~onta vet s, prmc1palrn en· e por Isso mesmo têm o dom o st mpre, ( In/. te, nos lagos e paranás, os de crear coisas ma is perfeitas e Quu11t as ve:es,ia 11/ta a noite, eu me IJ "emydosaurios• da Amazo. melhores do que as que nos ~a11fo de ~euafia tem~owa tü '' e e/In, co11n u f"su aparécem realmente aos olhos. ,11 Hito riu11w 1ta, ?t.1 awa 0 111m ·,ristt Pedimos :.a ~luem 'de di- nia p~o li fera m ás ce ntenas, Michelangelo imaginou um San- Agudcs, 4- 11- 1935. ·:"'''f'), ,/a:w.io-mul:o,o, t si .tw-,na. reito c:s prov:den--ins que sendo im;>ossivel a s ua exdln !flllda, fi< 1 llltJIII'IliOSr tJ /110:11 f • terminaçãO. (lf/IÍa mtJ<> am"'alo·a COII/ /llais Se azem lleCeSS3 rJa5 e m ,,,!,r. e ' ' frente ás ca~a :> de fructas De dimensões va rias, es·lloro ,,, olhfl< romo 'l""' eudo(i'o'··r, uesta c:daáe. ·;e:, <<aliigua tors» estão ao r d lntrae·m e, rleler•r, tllllrof(rimenlo, o s nasSeiOS . r ubl ICOS ' nce dos habitantes das c.OI/lO 1 r•0/11 sor.tltr rr. a mea - alca ' uma ' I . f Ur a . I . ma ra ens q üe os matam a Os es,Jiri!o:; mais 5eren0.;1 t:o l, gera d!rei!03 e o·)·iga· (W// d ia I um doa fun,{ir de n'/1!•7, I çam p engo~a mentc a \) s . o d ' ' fi t" d J, UI// u n timmf<l nllli / (1 '":'.f'' 1/IJ c··~·, • . tru ns;:ulltes, tal ó. quantida- l llrOS e rt e Oll a tran ~ e dt:SapaiXO nildOS nãO p 0 - ÇÕeS para 3nh);} S :lS parft"· 1;7·•, uma ltm/ornn;a llule tudv ISSO de de Ca $Ca S de bananas, nagua, C0nl 0 110$ lagOS a dem deixar de recon hece:- Logo. uma vez que te.,, dln '"~ tra:: 1 jaboticabas e o utras fructa~ ma zonense~ 1 tóros de • muque, t:ffecti vamente, a Co m - ~· c um,1rid? su:~s ob ri~~aç~ ~"· .lf ll'ttu ut:u, qu:ra t l'fll!cd · n . • : lung ú e ·sa madeira le ve deixal -n, .-a~tlando, s~nindo at1rad3s desle1xadamcnte a " ::; f IJa nhia Paulista de f c rça e 3 Prefe;tura pQde exigir, 0quero 11 r/tUtWtfO /lltltS )mJflmcnfciS )ara Via pUbliCa. C b ra nca COm que Se a• Luz serve mvl ao publico judicialn'e:1te, q.Je a CO'll· al/tls mstdlfl.< .. illa, com Sllfl força I • zem afiadores de na .ralha. fugindo ao cum prim en to p:t nhia Paulista de Força e o:trnn!Ja ttcm Mmn over minh ! filma . O ab que Os "SauriOS" julgando • ~rita ·lfe u50 1~ b' uma preza mo rdem a ma· de cJausul;. s clarissim as do Luz cumpra as q ue <IS'IIm ln fawtdo·uu lembrar tfo paJtnt!o, ~"''111 [)elo co:1lré!<:!o de conces- u mt tfisusse: I. vae se torna li o 1la rto en. f' d d I C o n lract ~ de c• ncessao. Eu acomf,llthnr·tr·!u; eftll1fl11Wl" Ire a maior pa rte dos car. ~etra, e, man o os .e n es, lnleressa :-!le f. nobr .:jue, são. te, moraui .lmtro de ti, so.. rua roceiros de Agudos chama f1cam com as mandtbula ~ ás ctu:ixas e reclamações _Co nsu l!~ _o seil 1i0f Pre noiun. trt/111 de l u4 alma, /ill:n de a ~ ttenção ÚO povd em ge· immo veis, sendo então mor dos preju dicados, a ce m fet:o Mu nJCI!)al um. ad vo· lm amor, eu sou n ral, e bóie com o senlimelllO tos a pancadas ou a terpanhia co ncessionaria faz gado, não um l ~gu l eJO ~ual· SII UDA DE 1 • huma no. çado . «Ouvido~ de mercador• . per- quer, e verá q ue a lel lhe POMPILIO Além do u so desbragado E' este um meio pr atico severando em :::ua má 01i~ n - permitte coagir il co ncessio· das «giboias ~ e c2bos de e modico de se livrarem fação e commettendo novos naria -:- Ci;~. Pa dista - a· A!IDiveraarJos r~lhos , com que castigam os caboclos e seri11gueiros a busos. c 1_1 ~Jlm as clausu las cvn - ~ Fizeram a11nos: t "ir!adonalmeute~ os po~res da e n?rmidade de jacarés - dia, 1, a sra. d. Vi rgi· a111maes, esses carroceiros que! circundam ~s s uas barE, ao q1.1e parece, a Pre· lrac.uaes. feitura Municipa l não se Disto de ve S. S. tralar,jnia Sorace, esposa do snr. selvagens sobrecarregam racas, devOI'ando as aves e sente com forças para co · qua nto antes. pc is jà. é Jo n· João So~ace, commercianfe desm e ~ura da m en t e os vehi- a nimaes de creação. . culos, com deficiencia de 1 Cl)stumam os faze ndelhibir os abusos e as infrac· ga a lista tl e que1xas e ne.:>ta p ra ç::~; ções por parte da conces- red amaçõêS apresenta das - c"fia 4, a ga lante lsme- a nimae"S de tiro, e ai nda sen· ros do «Marojó •, no Pará. sionaria. contra aclos da Con c~ssi o· ilia 0 0 nçalves, filhi nl;a do tam comodamente ::;obre a~ duas e mais veze~ no a nno, Será que o co nlra cto de naria sem que se tenha to- s nr. Moysés Gonça lves; «ton eladas , de carga q ue levar a effeito gra_n~es baconces~ão não lh e d~ di· mado, até hoje, qualque r - dia 5, a peque nin a An- os pobres animais têm de tidas a esses am phrbros, ororeltos para agir contra a ~rov ide ncia tende_me a ptC· na Rosa, fil hinha do 5nr. tra nsportar. c urando assim diminuir a infractora ? tege r .)<; co nsum1dor~s d ·~ . Cardenio Oh irolti, residen te Si ic.;to não cessar promp· l perda dos bezerros e nov!· Impossível, que assim se luz e energia el ~ .:t ·ka. nE>s l:: ci J~l'i e. lame nte, iniciaremos a pu· lhos devo rados em quanh ja. A concessão é um conScientP. da p.1ssivi•J.1 de da 1 Aos a:1ni v ers~ ria nl es, nos- olicação dos nomes desses dade por essas terriveis féh acto bilateral e, como Prefeitu ra a tl\e St: JS <.les- sos p.?. rabe ·t~. carroceiro s selvagens . . . Iras aauaticas.

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