orna SBMANABIO DIDBPENDENTB Qlrector : ACHILLES SORMANI
ANNO I
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fledacção e Offícínas : 11 RUA 13 DE MAIO, 19 ~
Gerente: ..J. M . SILVEIRA 22
Agudos, 9 de Fevereiro de 1936
tado de ão Paulo
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N. 22
Graças a Deus! .. ~ !~,~~~s ~~.~~ases~~~ão•<m! A nossa Imprensa ~
sido ~ndereça das, contra acA un s, fracos d e carac- Cruz los do da Escrivão de Paz deSta. C reto . f'trmemt:n Ie que a 1f'1<::1'I d a v1'd a nac10na . I ; os A reforma trl'bulart'a, cr"an"' Bôa Vista. imprensa deve ~rt>presentar, ;vtigos de jo:.é Patrocin,o, do um.a situação angustiao· ter, o s peceic;tas orop•)em te par:; ;.s clas:.es pobtes e :.implesmente que 11dlmam j <:~ais quize.~os publicai · no momento ptesente , pa · de Luiz Gama, ele Joaquim re'tnediadas,·determinou jus· ao PARTIDO DO GOVER. as! vtsto trata.-se de um pel de Apostolos das gen- 1Nabuco , cooperaram oa•·• ta odiositlade popuLar con- NO, acenando-lh es com pie· ~f.llhado. do P. C. local.. Se r~s. e eis o motivo porque ~ zbolição do captiveiro no tra o Partido ~o Governo !.lenda!: em~rtgüinhos etc ...s p~bltcassem?s h.tv:nar:- a boa )mpren:-a dP.ve ser nos"O caro Brasil ; :.ls arti· 1 . ' ' de crer que aata mos msp1 • · em consequencra do ~que A outro..; que n<1o ven· rado d'? .d d aco1l11da com enthusiasmo gos de Ruy Barbosa que a Opposição viu grande- dem sua dignidade por prefs por ~ t"'~SI a e ao:- e amnan:~da com alegria pe· já haviam contribuido p;~ra 1l e es pecels 2 ~· mente augmentado seu já ço neM hum procuram ate· CO . )0<; q•1e querem a prospe· a extinção da escravidão, ,. nr esttglu. . . . ar com • ameaças de · epo1 s' as que1xa3. v1111am 1 'd • d dd sua naçao "' d 1· grall•JC mon .· . rt o e 1 que co:-~corre r am para n e" n u. 7 Assim devia acontecer 11 · - • 1 quas, sempre s:m. a~sJgnalu ·l não pode tolrrar umc. im- ção da in-;:itui.:ão mona r. . . • persegUJçoe,, e c··· ra e nes"a" co·1d1 cções não ~ porquanto a Opposlçao deE ect-'" ullim os e deve . . . d d·. pren:,a que :.e alimenta do chica bra::.ileira.: . t , """ 1 ~ m nu·rec1am g ran e cre rto. s , l 1 O d 1 f en dera energ1camt:n e os quaJ-uer impusto Jeaal ou . ~ ca.1t a 0. n e co ;n )ater o erro d ~:: 4 interess.,~ do Povo ao J)<tS· . ' .. . . Agora, elllletil tHO, esta Nós sabemoc; que nem certas autoridades. :: eniio . ~-' . ' 1' Jlfegal, lan çado 1'>ela mUntCI· · '111 ~0rmados q Lte " ,.SSOaS · , moo . . so que o Pece1smo plane. '''" todos â~põ em de me1os nu m 1'ornal i nd ~pendenle. . d . I' pahdade, vem · S<' I o g o daqud le D1smcto vi'l o en· .. . . Ja~a e votava .a e ~c<i'.tdosa EXECUTADOS JUDICIAL.. 'ti d .. . Pc1ra adqumr li vros doutrr- como oue só b : J.~car a ver· let orçamentana. MENTE dereça~, a:. a ~ lon : t: ~. es 11an os, de cultura para os d~de, estirpando o erro: Ora, convictos de quf.! o · tadoae:), uma ' eprel.t:~n t~ç!lo , cornp reltender e cie tempo que defende o oprimido. povo os rPpudia e em l!Jre· Taes exec u~ÕC" dizem f.md <J me~tada, de.~un c tand ..J ;)ara consagrar á :;ua leítu- contra as agreções dos forve manifestará nas urnas bem.~ qu~ sera o 0 ?verno os a .b l' SO::. com e.ttdos pelo ra; que ni!o deve ser feita I les; q:.te combate uregoismo . a repul-a conlr3 seus ini- Mun~CI J)~I sob a dlrecçao Escnvãv de Paz. ap~essadamente; entretanto, implanta ndo a caridade; que o JlHilal não demanda grar.- alija a rotina para conservar migos. para ap2rar o gol· , pecelsta · pe os peceis(as estão POli· p~~e ~er que al.gu ns O j) ~os GH'] ÍSas-~eroes se des rec;:rl'OS pecuniari os e sempre desflaldada a bandeí do em pratica velhos e sur· po SICiotu,ta::. adh1ram ao pode ser escripto m.ma lin- ra do progresso? rados melhodos de politi. P. ~·· por medo, ou para Anauê! guagem assimila vel por Onde mostrar ao pJblicr, cagem mach iavelica. sactar o t !omago · · · Pode 4ualquer ir.lelligencia e el es- gue cerhs leis, longe d~ bl'E esses me1hodos, desti :.er ! Mas e.s~~s ~tt ao po u- _~m fin;; . do. _ultimo ~a, una da a dissipar Q S erros nefícial·e no lodo das painados a aliciar eleil0res op- cos, : 1 () 1111 ll 1 ~!;lmos · · · êsttve em ,v,anlta - a ct• - dos inimigos da Verdade, xões arosseiras, senno no posicionistas, s:ío, além de: Gracas a D ell~ l:l digui • de moç_a e futu ros·! da ai- do Bem e da :justiça com: b0m ~...,rnal, que não está censuraveis. contraorodu- dacte ainda não desertol' da ta Pa.u! 15.1 ~d . pcndiado-> na Religião. E s:!bnrdinado n interesse<; cenles, pois. as ad hesões só !cabana dv ;no e. nem d-1 ca- ( Nolle Ja,. ::~ 1egrc e escul· ittegavel J força da im panidarios? j)Odem re baixar quem as ~a do remediado paulista l dada, subJa eu pela rua prensa no lriumoho das Não nos descurt:mvs, pois, recebe. Graças a Deu~! Prudente de M?raes, quan· idéas ; pois, penet.·andt. tus da b:,;~ imprensa, não noc: 1 tnca se apa· ca sas dos abastados. nas esqueçamos dJ! ··O Jornal __ . ._ __ do a luz e.e
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treg<~ do premio e Jo diploma ,. gol~ . . _ mfJrada5 dos r:obre<:, tiOS úe Agudos '' que n:io sabe 1 chav<!·me, que v. S. fez juz. e 111 a 0 • 11 0 p11rl:un ~ nto,; e nas associa .1tacar hoje para colher fru Agrad~ceremos ,. in11nenso se po nto em que a . I Li a Pr~- ç.õe5 scienlificas. nas socit!·, elos a manhã. Devido ao tem poral rei- V. ;:,. qu.Jzer con.mnar-~o~ que 1dente úe Morae ~ ,u esqui· d.:~de ~ du classes e nos sa- ~ Somemos os nossos es. attendera esta noss~ soltc1taçno ' na cem a Av São Luiz · 11 nante na tarde de Domrngo Cordiaes 3 auda ções t ' . . · ' . · lões d<! barbe1ros, em toda forços para Que e e cresça 01 111 pas:;do, ue-;ta \'illla, fot .ra ns· FORO MOTOR CONPANY. , E, ali parei, P alguns .,. a par:e, emfim, on::le ~e e se desenvolva na :nos,a ferida para h oj~ a proctssi!o = - = ' lantes, re::sandú ~m meu:; reunem pessoa ~ que sabem ' querida cidade' como seu em lo..:_Jvor a Nossa Senhoi'a Compaabla Kosmos j com panh~lrall, çaml,.a." "er fa.lta ~. o jornal cons:::gue fnrol, ~srancando as trevas das uraças. No sorkio a11 Companttln Kos- des m.anlen:)es, q~t ntlo lettores, que se v3o trans- da rottna; como seu advoCongregacio Mariana mos, sabhado ultimo, foi. con- conhecia mas deseja va co formanJo em nropagandis· gado, defendendo tcdas as . te mpl~do com um prem;o . de nlt ecer. tas das idéa-; que são ~ex- s uas nobre!'. causas: como • A 2 do corrente fo1 fun · ~;0~?0 ° sur. Pe~ro R ) nd•n:~ Camo devia ser g~andi o· po~las e recommendadas clarim despertando o oovo dada nesta villa a Congre· aomiCIIIado nesta CJdacle. . I . I ~ b . I :1 _. M . ' b d "' Parabens ao feli7 conterrnneo. :.0 O mnv1men O tnt egra '$· nas sua columnas. para o com ate, em ,.>ro <e gaçao arrana~ rece en o a la. naqu.::fJ , glanuio::,a ci· 0 :; artigos ponderados de uma causa sublime, que(' a santa comun hao 1? congrêthde l .-\s idea~ nova:.. o· Evári::.to da Veiga forzm , causa da patria.:(lue hoje mai1 gados. o o idea l d•) Sigma, em llt::lhu· no período regencial, , de do que nunca, conclama os 1lJ OrlllO" _... o mos ao R ~~mo_ ROabo J ma out ra, poderiam e li· uma u!ilidade imme::sa pa· l seus filh os;, dizendo: Padre Joao U. tle Aqull'to a . conlrar campo mais pro pi- ra a manutenção da ordem Cu mori vosso de ver. quem d~vemos a ~ua fnn· No dta 2 cteste mez, no r cio para e xpandirem-~e! bl' 11 d d'f ' p AQUINO dação. (Do correspondente). volta das 23 horas, oe~)tin • Sõ os velhos persistem pu ICa. naque a oua ra l e. do de Anurade teve a sua na sua rotineira maneira CARTA <'3Sa assaltada oor 4 indiv1- de pensàr e de viver. la cidade nova, a doutrina Foi assim que, pela priPublicamos abaixo uma cnrla duos mascarado", que lhtt Os novo~, os e~p irito-. do Sigma l'inaava, forte e meira vez, vi os integrarecebida pelo ~or. Jos~ Salm~n, roubaram a quantia de 500$ listas de Marilia. E grata me 1 · ti vencedora. da Cla fordl premio .quo .he em dinh"iro. A policia está mocos, en 1oam o c a~tm ~ coube pelo to togar ja venda, ... combate :ís instituições car· Que ale$!ri3, para o meu foi constatar que oaquel!a de Carros ford em 1935. no encalço dos assaltantes comidas, r-egando a renova- coração! Que conforto pa- maravilhosa cidade tambem Ao snr. Salmen os nossos Çrlme çao delas e adop~ão de novas ha, como eu cria, corações parRbens. Mart:ns Francis~o da Ro · forma!> de! ~ !!Oveno ca,)aze-.:. r:l uma integ!'alista l fortes, promptos a darem •Agudos 4 de fevereiro Je 1936 ch~. no dia 5 do corrente, de engrandecer a Patria e Puz•mc logo ~m deman. s~u saugue por Deus, PaIIIm<;;r;s~~jo~~r~a lnltn ás 10 horas m1is ou menos, amparar a pobreza. da ao local onde ::a nta vam, tria e Famili~. Referimo-nos :~o í.on- fo i agredido por 3 indil'idu• Em Marília, cidade moça, . guiada pelo hym no dos Ca· Camisas. verdes ae Macurso de Venda::~ encerado em os de::u.:onhecídos que se C?m gente no va, cer~o de· 1, misas-verdes. rilia 1 31 de dezembro pp. em :jue v. S. achavam de locaiA, na es· vta prosperar o movtmen· ~ Quando as luzes se re· conquistou brilhantemente t• prl- trada que vae á Fazenda to integra lista ! . acenderam, . ,.sta va e:.~ em Saudo.vos, desejando que meiro tuga~ na venda de Ca~ros São Fran cisco. Os ass:lltan E, quai1Je ISIO ell pen, . . . estejaes sempre fortes e uni· de · a esCUII - 'd"'aO, frente á sede 111fearaltsta. V1, dos, ~if,.~ o Bem do Brasil ! mospassage1roi, ja occasião deconforme annuciartive· na tes d esfec haram·Ih e 5 t'tros. sav", .. em meiO _ "' r> i<"' noisa circular de 29 de janeiro de re vol11er, lendo, somen· ouço cantado com enthu· ~ntão, num . salao espaços~, Peló bem do Brasil uno ultimo, e servimo-nos da pres- te um, atingido ao 31vo, fe· siasmo o laymno integralista. f1rf!!es e un1do~. braços er- e indivi~ivel, ao Chefe Nasenfe p~ra SQ!icftar o prazer da ·rindo le\'emen te aquelfe snr. Era como que U"TTa res- gu:d~s, os bravos compa· cional, três A n.a uês ! 8 ~rr~ta veslla de V. S. ::ste es· A policia abriu inQuerito posta a~ mitthss r.ogitaçõe:5. nlu~iros i :1tegralista~, cantan LAURA SORMANI crrtorfc- no dia 12 do co"rente, . . • quartn.felra ás del horas da j es.ta~do Já n~ p1sta dos Era como que a affirm ação do o hymno da Esperança, mauh11, afim de lhe fa zo?rm05 t'n· cnmtnosos. ,H~rt mpwria d' Ql:~, llilquo:! o hymno suo v ~ da Paz. Sec. Cnll. Art.
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Em certo ano terrível de peste entre os ~nimais, o leao, apreensivo, chamou a conselho um afamado chipanzé de barbas branca,;. - Esta peste é um castigo do ceu, disse o oracu lo. e o remedio e aplacar• mos a colera divina sacrificando aos deuse:.~ um de nós. - Ao qual ? perguntou o leão. - Ao mais " arregado tle "' o chipancrimes, respondeu zé . O rei d.:>s a" imais fechou os olhos, concentrouse, e, depois dum::~ pausa, disse Iaos subditos reu nidos em \torno : - Amigo~! E' fóra de duvida .:jue quem deve sa· crificar·se sou eu. Com eti
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Adubos com, •letos
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A I~erspicacia paulista ad-~ A dictadura da di;eita, na vem do seu adeantamento bocca do sr. Armando Sal-
~este
Sementes de batatinhaf>, mamonas. cereaes do seu les ' é o fascismo. c: rapins. Arseníatos, ?ulverisadores, Arados e industrial origina~io desenvolvimento lnlellectuzl. . . O lntegralismo não recoCarpideiras. Na VIda da re~ubl!ca, ~s nhece dictaduras, é verdade. observadores da evoluçao . Chef humana notaram sempre mas propo rciona ao ·e que São Pa:.~lo decifra as a~u~lla Força cohesa c e dJ~· Roa Sao Bento 14. CDiia 3,520. charadas soc.iae-s com mais Clplmada que 0 sr. Arman. ..J sa 11 es precú~Jsa · São P aul o rapidez que os demais Es- ·•O. c om o Consigna(éJric em Agudos: tados dn U11ião. Essa finura me~o de ~alvaçao publica. espi dtuaf prov~m da vida O mtegrahsmo bat.e-se pe agitada do fjovo. que se lo EstaJoCorporat1~o,denaprimora nas lides const:~n· tru de normas_ sadl~~· em ' tes dos probl ema~. num es· que a econ~l1_1 1 ~ poliiiC:a da Rua 13 de Maio - Sobrado forço permanente ne ex f\\a J Nação é . dmglda para 0 11 Perto da Estação Sorocaban01 bern publico, em favor da 1 compreensão dos facttJs. 0 homem de São Paulo qual capitulem todos os _in· 1ares ·• uO rn • - -não é mais in telligente, nem ttr~sses parucu mais forte dO que 0 5 SeUS diVJdUO. r:~~~e~ecr~~=~· ~~at~~\'~~~l é cu_rloso. ej Quando o sr. Armando c imlmeras O\ elhac e até va persrsrentt>. Sna exlslencta Saltes tiver lido o J\1,aliifes. I r rios pastare~. Ofereço-me, pois, para o sacrifício neces não passa no meio das h· to de Outubro e ~ llemais cili_dad_es doce~, norq:1e. o obras inl egralisra s, formará sario ao bem comum. Ob)eChVO <ia VIda, em Pna- o seu espinto, facilitando I I' 'I Adianta·se o rap~sa e diz: lininga, e!:t~ sujeito a uma ao' seu depauperado orga - Acho convenrenle ou. roncurrenc1a sena. Os f a- nismo Iiberal-dernocr auco a vir a confissão das demais ctores c a pazes de offerec~r I e \I olução i n\erior' yue o (Companhia bl'ftsileira para incenlivar odesenvolvimenlo da economia) féra:$. Pcrq ue, para m! m' fartu~a a~ hom~m estao trará, por fun, ás fileiras nada c1o que Vossa MsJes ad~tnctos 3 energia de ca- dos Camisas Verdes, c:m ----------I tade alegou constitue crime. racte:·es te ~az~s, não res- 1cujo seio stto sempre ado MELHOR TITULO Matar veados - des j)resiveis todos u:> homens NO criatL.ras; devorar ovelh~c; tandu aos ~~~phcentes gr~n- 1 mitt"dos 1 des nrobabrhdades (de exno. . dentro do MELH OR PLA - mesquinhos bichos d,· smceros, q:le ponham a Papela MELHOR SOCIEDADE nenhuma importancta i tru Fot por IS~O que Sao Pa~ tria acima das m1ser ias úo cidar p.1stores - 1 aça vt . 0 1110 1 lo com~reende_u ' 1 egoi~mo que üvil!a, que DE CAPITALIZAÇÃO merecedota de extermino! menta mtegr:~ hsh:, mesmo · ~ f T co 111 o o Nada disto é crime. Sao antes delle &er ligêir;.men- l' amem .. aml 13 - - -b él0 d t so cobas, até, que muito ho11· te percebido por outras n_o re a corren e - lnform:~ções com o agen\e nesta praça ram o nosso virtuosissimo massas. .. I c1al e que tem:.m. a Deus I · d3 · ·1 · rei leão, OdisctJrbodoSr.,\rman· 1 como~uoremuCeador João g ~ptlSt8 1Je1rO Grandes aplnusos abafado de Salles Oliveirrt J10~ I Huma-ntdade. ram as ultimas palavr::ss da occasiáo das festa s c.omme· , São Paulo compr<:en,!ell!... (PHARMACIA CENTRAL) engrossadora . e 0 leao fo i --- - -...__......,..__.TZZ?iiiiiÍII posto de lado como impromorativas da .fundação da E e:>s:~ compr ~en~ão pauprio para o sacrifício. cidade, é unn ~r~eç a POSÍ· ltsta revela q11e a i1.1e\ligen liva, definidl!, sem carac! e·~ cia de seus homens conApresentil-se em seguidc; . I" d ~ equação. ----illlill-~~ 1 -"diili~taiJDII-DetrT~:r.J>JJtf.-11!! o tigre e repe te-se a cena. riS lcas tinua tangida pe-la . nervosi· ~~ o preSidente do Esta do. da de do a!JrimOíil met·l(O hu · Acusa-se ele de mil crime;,, mostrO\~, numa lin~ua~em ' man o, fór~ das elites de cammas a raposft prov a que chry~fa~tna, que a dlctaoura nanario para nuem o direitC" de o tigre era um anjo de da drre1ta c;.vou n terra de. v ' ; _ __ _ _ _ -~---_,..,._ inocencia. tal modo, qJe im pos~ivel da _vida não ~umap;;ssa aos E o mesmo acontece será de;;viar o curso d:~ ca u - · hm1tcs :neso lllnhos. traçados cem todas as fétas e dente 1 da!, que cada vez mais se pela prepotencia do.; cau. agudo e garras poderosa.,. adens;; . dilhos. Nisto chega a vec. do Execlll'l com ll~ilei ção e rapide1. :- soleiras, pedr:as b•Jrro. Adiantou·se o pobre ' para lnwtlorios c balcões, cantam iras para pias, ta lhas e animal e di:z.: l:f~liii--UIMU~mR:~~;:_'Z:J·§bli'iiíiiU~IE~~ v~sos, TU.\\ULOS C8.'v\PLET<?S EM ORANl!O, bancos _ A conciencia c;é me para jard111s. acu5iJ de haver entrado, Cia. ;OE ARMAZ~NS "GERAES Cia. COMMERCIAL PAULISTA P r e ç o s b. nod.icos movido pela fo me, na horDE CAFE' YPIHANGA ta do senhor vigario, onde Agudos com i uma folha de couve. TELEGRAMAS TELEGRAMAS •YPJRANCA• •COMA L· Os animais entreolharam· '----..::...;;_ lnstallaja 11"> predio especialmente construido pll ra esse fim, se. Era muito seri(,. aquilo. sito :í Avenida ~itva jard im (Sahida de lençàes), uesla cidade. Representante E a ,·aposa tomando a pa· la vra, concluiu : -Eis, amigas, o grande criminüso! Tão horrível o -- - - = - = = = = = que nos conta que e inutil AGUDOS proceguir nas ivestigações. Praça · Ce/. De/fino 9 Ba.ra.t:o? A vitima a sacrificar-se aos deuses não pode ser outra, porque n~o pOde haver R 2• and. R. do 23 1• ond crime maio~ do que furtar TELI!"l'HOA'l!.', 2-5121 TP..LEI'ffOXA, 3203 a sacratíssima c..:>uve do Caixa Po~tal, 2134 Clliva Postal, 313 senhor vif!ario. Leuças, ferraj!ens. vidros, e5tatuetas, <~rlig0s domesSão Paulo Sanlos Toda a bicharia concor. ricos, :Htigos para presentes, brinquedos, bijoureria<:, dou e o triste burro foi ahr minio das melhores marcas. etc. etc. unanimemente eleito para Cornr:>ra algodão e café, fn7.endo fina•• · o sacrificio. damento para algodão e aqeantam~'1 to; p:~ra .flo& poderosoa; fudo 'e du•
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F l)EDER I·co PA G,\ N [ SECÇÃ O PO R ATACAD O
Ba ta-sedemuito bem3 125 de gramas açúcar, ge· 1 \, "-~ mas de ovo, o vidrado ~ -~ , - - - - - - - -- ~ dum limão e da casca ~ cCHA PEO S R<\ MENZO N I• duma laran,·a. Depois de ;~~ ::• OS ULTI MOS 1VIODE.LOS 'A muito bem ba ti do. junte-se- ~ ;t. lhe ?O g ramas de far inh a I~ T u do bom e Tudo bara to ::f de trsgo e o su mo de uma i : ~~ bôa laranja dôce, e bate·sel~ Rt..·{l IJ e Maio. 45 AGUDOS~~~.· . . '" de novo m1uto. R ua 13 d e .l\1aio N .o 4 7 em ~egut·:.··~' ··~?.~~·.--·.~~'~\·~ i~-:.,~: •• -r. ;;;;: . v •. ,..,...;,;.,~~ ~--~:.-... f":~. ~:: ,T "-""í:~·.t~ ·~·• • • ~·.,~·~,~... .. 7 ••• ~ ~-- v-· •• \~~~;;•L:r'"'a' . -. . ...,._ •. ,~-... 4 4 da junta-se-lhe a<> 3 claras de ovo e um pouco dq AGUDOS rrescento. Místu:a.c;e ao de leve Ç ------=== coza tm duas fô1 mas re- . -- - - - - - - - . . - - !f'<' ::;,:r.. ~ ...-,::::: ~ -=r:::::~--;::;~~~~~~~ ~~=a:: ::iiE-..:;::;: :a:;~-=:;: ill:= dondas com o me~mo llia•
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ILDTRAÇAO BRASILEIRA Almaucbo d' O TIGO-TIGU
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Numa caçarola clesman clla-se cen:o ~: vin'e ~ramas de açücar, uma colhér de farinha de all'oz e seis g~· mas de 0\'0S; de pouco em pouco junta-se um litro de leite, mexendo-se com ligeire-z;, á proporção q ue o vamos dt:ilando. Fei· to isto, põe·se a co;.in lull em fogo brando, devendo se mexel ate a plimtira fervura ; depois I e1ira-Ec du fogo dt:~peit~·~~· Cim uma terrina, deiX·\·Se ~sfdal e ju11 la se Oito rlar.~.; ~le ovos batid:><;, Depvi~ de muito bem mb\rllt;('c•, ci~i- 1 ta-se nun'a !'OI' eleua e le\a-se rst:r parll ú barril Í pronrio cc111 gl:l0. Cxet•.J · I
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casca de limão ralada, uma c h~ vena de leit e e açucar. Odta ~e f'm fôrma llll (ada
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Pro c urem
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I SORVETERIA S. PAULO
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predio proprio,_ si\ uado num dos ma•s aprazivds pond' coufor lv•i ctdade de AGUDOS, e dotado de lorl0s os rcqui:i:~~~~~---.....,.._ __j - -
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''SRA:'RLEScN T.R.NT ·:\ Af.SEXI CLLU E 5JJVR0, NES TC A OCI DMADPE, DOS T O ' '
Diriéido pelas Irmãs Mlssionarlas de Sautíl Tbnrezinha D
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Arse n ico Bra nco A ph to l c o n t r a a febre Aphto s a das creações
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Vende-se na cidaoe, oJ)timamente localisados 4 casase 2 terrenos, sendo que estes podelãO serre· part idos em lotes. Verdadeira pechincha. Para maiores informa · ções dirija-se o mteressa· de á Fharmacia Santa The rezinha.
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AReforma Tributaria ;
Joraal de Agudos
O período de trasnforma· Orand P. parte dos co m praSEMA N A R IO INDE PENDENTE ções, por que vai passando dores do interior dependem Director : A. Sormani Gerente: J. M. Silvelil>a o E~ado, abrangeu repen t~ direbrnente da la,ou1. ~~~~~~~~~~~~~~~·~~~~~~~~~~~~~~,~ ~~~~~~~ name nte a legblação sobre Já conhecemos a forc em ANNO l I\ Agudos, 2 de Fevereiro de 1936 N. 21 vendas mercantis e contas Que se bate a J;;vou•a pau_ ......_ _~~------------..,_,._,_.-...,...-~----as~ in adas (du 1Jiicafas), cau- lista , ta nto a de algodão rino, os tJarabens da Comsando um movi mento de como a de ca fé. Ambas missão Directora pelit tnacorreria e pa nico e::tre 'JS estão com as finanças abaneira al:iva e d1~na com que cotne rciantec:. lada, e em gra nde :.~ l ri!ZO. Esteve nestH cidade, se xta desmen tiL• o fdcioso boato Lei uesada, tripiicando o Os pagamento. são adi- feira ullima 0 Dr Adhemi!r de a co. do poli!iro com os tr; bulo q11c os comerciantes ados const.õ lllem e n!e, o que de Barros, 'il lustre d~pulado Pecei:3tas. PARA VOCB tê m de pagar aos cofl ~s da v~ m re fl etir no cum<.'rc to da 1estadual da bancad:1 00 nação, ela leria de vir de crdade, o nde os ~:e~uezes, Partido Republicano Paulis· ~ -= ~ Meu amor. Na Cidade Muito grande tem llitlo a rni• gurpreza, pzra oue a expec- po~ Slla vez, •êm a •ana men· la. 1 tatlva não aumenta:.se o vuJ. te Implorar prazo para as nha dor, quando me.Jembro dos S. E. demorou·s~ CtHCt! de r:~t:'· eram na ci.Wàt: e momt!ltos,;m,tantes ~penae~ que to ,de sua ja exorbitancia. suas contas. . . E pena que essc. nova lei lmaQine arrora o rigoris- uma hora _em Agudo:;, ten_do I •· • passa mo' JUntos. I ii.Jte, aqur, re· o f d0 u 1 < "· ttm -noc: O r:t ... zer de sua\ memorando pequenln:~s 5cenu , nha sid:) ;-~moldada assim '\mo das duplicatas. nor ci con ere_ncta com o m tO r te " 0 d Q d vi:.ila . em dbs Jesla semana trago á baila lodo o rea-:ntlmentão brllscamente, porque é ma dos pobres cClmpntdo· . aspanno e ua ro:; pre- o::; Snr~. Paulo Codho a, . to q~e me advem quando prosabido que a preo,sa deixa res! "'denl~ do P. R. P. local. . : c . num:•a:o, como mais de uma vtt, ,.em pre :: lguma coisn imlma~inem a c;orrioa dos SeO"undo 110" const:~ o c nvao (Je P:P de Lençoes e o fize:.te, n pergunta maglc:. : completa; o im po::to ~Oble negocia nle3, a!raz dos fre·. Dr. Àdhem11r d; B;,rr;., ~t>i- Bruno Bregn, lambem resi-· quantas ve~;es você amou? ve ndas á vi~ta e cont;1S as. !.Hle7e~ incultos e ignorantes -> n e~t::~ cidtHJe aftm de/ denle em Lençóe-. Nao impor!~. llrnor, quantQs -. , . . mulheres eu Jã ten hl amado ; sinadas. 00 jj, 1 ~RI(' R, é ir1 si~li11do para aeelfarem aprc:::.en.ar, ao ,\\ajOI Ga:.pa· Agradec•dos. sl!o tantas as vezes e muitas muobjéto para lenga estudo du!.>licata. O freguez diría: thccl!s que o nosso ser adeqwnEss3 lei que " igora a tual- . Eu aee_ifo :t d.l.)_fi;:ata, ma~ da, que n6s, inc~utos pensadof res, julgamos ~ mar. Jnl,;(ll lll(l'\ me nte n ão serve para o in · e para I C<Il' ~omt!:{Q. . . t \:. I sim, porque todas ellas p!SS<Illl ferior do estado . e pode set O comerctantt''f)er~er t .1 .o corno as myriades empyri:~ll, s• . anlicada somen~e na capital freg\.le'Z, ~ e1;\e ~:m•g rana AGUDOS negando-nos até a saudade que do Estado, aos atacad ist;~s. para ou tras vend:t.., o nde a poderia111os sentir do amor que N:io vejo v:;nt<~gem para ceguei:·a do f~s.cal ."ao .en. , Balanço em 31 de Agosto de 1935. noJsul~:~~~~~im, porque 0 amor 1 ACTlVO I PASSIVO que sentin.os, illusl!o pur:~, sen. o E:.stado t:m cobrar obri- xergo~ qu~ nau exl~~~ es~a' PATRIMOf'IIO ga!Oli:lm~nle selagem dedu- des<!onf\(n.'ç~ de du,.llca\a<;,, Co m~tltuid(l pelos v:~Umenlo apenas e nao amor, nós S·. Ivo como dma o com,>rador. Jorc:s que ftgnram no interpretamos coniorme a de\t 1 ••tor I• 1 . .r1o •tne. pt(aliS. . . E f' . . . , t· d 1 · 1 I . -n tm, nao e preCISO v\J ac 1'1'0 . • 12: 553•300 cia c n os:~o gosto rnome11 aneo. m el~10 f JUIZO, ~ste e!gO que plicata vbt igatuna ent1c os MOVEIS~ UTENSILIOS Julgamos, sim, mas tudo isasstna e:;tas ll nhas JUlga de .. do 111 . t . A Valor dos existentes 9:318.ooo so, se evapora depois do conmelhor proveito •)ara os co- varedJIStas et:or: ~ MENSALIDADES lronto 'de sentimentalismo dn merciantes e par~ os cofre!'> ~en as a prazo ragarao_o & JO IAS nosso 'coraç~o com a verdad·· d . rmpos1o de tolo quando en- Recebidas 2:floo ooo da nossa rasão. julgamos, llrd··· . I f s ta rt O-li b 01r 1 a up11 ~a· tO · 0 q ue A R~ceher 1215 3s· eu o · : .1' ool : t5.ooo o teu porem. meu anJO, · tetior trarelll para a ga\e1a. 1 00 10 0 a NeE~I!asel~~~don ac; ~~lsocia -·j é preciso. ~irn , e. fi~cal i:>a RECI BO~ ~~BRANÇA ~;~, t~n~~raaçll~aril~'opl~~:, c~~~~c; o · · do ·111 te ·o melhor 0 hvro O!ano, qu;. Em poder do cobrapod.-re; alcançar, porque seria . :~o mes n r • nem todO!> O"" comercia n te~ dçoes ~ m erc•:~_ts d 11 dor . . 1:21S.ooo um Amor, um amor que o un•n · p ao menos cu nh eLelll. I<ENDAS DIVERSAS do am:~ldiçôa. E:.s~, sim, eu o evetna m se " g r mo empo ao 0 overno aur. . Saldo desta conta õ: 23 1.•loo a!lirmo, ê 0 amor, porque te lista, mostrando que o tribu'-- 0 m. 0 11 " 0 obrtg:~ tono CO NTA DE amo, como soem amar ~os pasto so bre as vendas 3 prazo rJe dupl tC<HaS, qualqner ne INSTALLAÇÃO 1 sarinhos, como acontece ama r (em que tt!!'lt:>m de entrar goctante, pur ~enor que Sa!do desta conta 422.ooo as almas oesilludidas : sem esped up licatas) PO'Je ser cc.b;a- 1fosst, e que ltvesst: as CAUÇÃO 38.oco' rança. do pelo Estado sem !Jre,iuiLO rend_ as mal 'enden_tlo para ALug:z'"' . loo.ooo Nllo preciso nunca e nem prc1 1 138.ooo cisarei qu t o carinho que renun t cio a todr e qualquer mulher alg um do ftsco . Ba!llana Pa· 0 , lmpos os c c tuje, tena DESPEZA5 GERAES ra isso incluir os recebime11 ~e contrat .r um . g;uarda S;•ldo desta conta 6 976 2o 0 que nllo sejas tit, eleita do meu tos nas vendas á VIs ta, so ltvro!. caro e exd ,L-IVO pa.a LETRAS A PAGAR · 1 coração. Renuncio toda e qu:tlbre as q uais e cobrado 0 ,, sua ca.:;il ... e _<Ser dt Jloma Títulos assignados qu<'r recornpen:«a que queiras me - d r CA IXA dispensar, 8 nlio ser a de sentiifTI post') exager(ldO de l 0 1o! dll ctn . portugueh e el " e Saldo . 4 -g 500 mento irm3o que peia os nosA fórma retalhada e epi- se• p~nto c::m . !JIIettv . e -~-- -~ :::> o. sos corações. S0dtcê'l pela uual é feita goolo uenc ta. . Contabtl. . .a flr n S. E. & O. j 22:65.J.7oo 22:659.7oo O !'Osso amor, eu o campadas ve ndas no interior não I de con 1g1r os g·Jal <!,,:; rH ro:, ' ro com os magnifieos versos da permite 0 uso de clupl i~ata;;.l <.li~lomados d'! ho;e (na su_;, poetisa deseonhc!Cida: As contas assina<tas, isto é, g1 ande p~rte . bem cntendt A goteJas. 31 de ,\. gosfo dt! 1935. .o des\ino 85sim quer; ter· os lil ulos d<. devedor para do) e ac tma de tud? e n- , B. Cinlra. Pereira. C. Roza min~mos :~ luta ... credor(o comercianle) deve tender essél balb~trd1a de Tlmoureiro Presidente O ~~~~~~,~~~~~e~~~~~a ~~~r';;; 1 iam ~e1 usados a cnlettO r_efot_mas e dtfotmas . .. De est relias e de soes, e ter das partes . e da f01 ma c no t.~t;;:tn i o_ uma _letrJ. de cam n'al ma iucorrupta, tem po que.> 0 c·t,merci:lll t ~ jul· b~o, de <1çao :nat:. raptda "c0n· A cru7 de n m grande 11mor que o mundo amaldlçõa. gar necessario. Nas vendas a ctsa, nu_m ..:as~ ú ~ _n ece3st O Cine ~ão Paul ·· , afim de bem servi r seus •• varejo, ou e m Lonta corren- uade. f~ca -~~m eteno qual• te. como se u~a fera da Ca- ~uer , JUSllflcallva de qPe h abitués, acaba de contractar os m el h ores fljm:; Lembre-se sempre destes vt:rsos, embora estejas tllo Jon~e pital, a legis lação deve ~ er ISSO e wp;tPI sa \Vll~Uar~él · ullimamen Le produ z~do. dé mim, e creias sinceramente especia l, de marJeira a não os 1 11 h::~esses dos propnos ['Í ão deixem de ass !!ltir as sessõ% do Cine no teu re:ir mais ainda os contn· comerct:mtes ... " AROUS. São Paulo, que exhibirá huin te'. · CONTADOH
ll r. Adhemar Barrog
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HO.JE
Comarca oe Muoos tuuoc11ção de credores do Bsuolio de Arlbur Venlorinl O Dr. j de Castro Roza, Iuiz de Direito de; ta C idade e Comarca de Agudos, etc. faz saber 4 uc por e:>te ju rzo e Ca•torri';> do nrim eiro Officio corre o in ventaria dos bens deixados por ;.r!h ur Ve!l turini. Pelo preiienle edit•ll cc.nvocados ficam todos 010 credores do
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ANIVIIBA810S
HOJE
espolio para, que dentro no Farão annos: l;istoria empolgante de um monstro odiento, que espancava u'a pntso de oito di;;s a con Em 11 , Exma . Prof. Dna. mulher. E' um excellente film da Metro O. Mayer, tar da publicação deste no com WALTER HUSTON Maria Lect icia Sorman i, esDiat io Official, se habiliposa do sr. Joaquim Co~o, lem n:i forma da lei. Para comm ercia nte nesta cidade. conhecimento de touo~, Oplimo film. Com Leslíe lioward e Oougl:o.s Fairbanks. Em 14, a gen til Eunice. mandei exped ir este edital dilecta filhinha do sr. Satur· que vat affixado e publini no de Paula Abreu Ju nior, cado na for ma da lei AguSuper produc.,:llo da UNIVBRSAL operoso agricultor deste mudos, 6 de Fevereiro de nicípio. 1936. Eu, Alcides da Ro cha Torres, escrivão !;Ubscrevi 1 Em 24, o Snr. Ma rio Pas (a) J. de Castro Roza. (Le Film sensacional, com a cooperação de Marlene Dielrich choal. correcto secretano da galmente sellado). Camara Municipa l. ~aooa~o O Escrivlio, Aos anniversari•ntec; os 5l ~oe~a Producçã•J de grande successso, com JAMES CAGNEY. nossos parabens.
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