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orna SBM&NABIO JN;JBPBMDINTB Gerente: J. M. SILVEIRA
Director: ACHILLES SORMANI
ANNO I
O
Redacção . e Officinas :
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Agudos, 10 de Outubro de 1935
11RUA 13\ DE MAIO, 19 \
DUPLO JOGO DA
são devia ser controlada para não ,..e tocar no:> inter~s-
Grã-Bretanha sesEb~~~i:~~~·que
osr.Eden
~~~~~~~~~~~~~~~~~~~~ insiste bastante sobre o tra.
I Estado de São Paulo
11
BRASIL
N. 7
Ba.rat:o?
CASA DOS 2$000
fado tripartido de 1906, e No intuito de bem orientar nossos leitores á luda rec us::l que o Barão .t..loisi ltalo-Ethiope, publicaremos uma serie de artigos e n.:>- re3uscite a sombra do Ira· tas sobre antecedentes da pendencia, extrahidos do lado bilateral de 1925. um::a infinidade de artigos mensario «INTELLIGENCIA». Com efeito, o tratado de para todos os gostos Iniciamos, hoje, es;as publicaçõe~ com o artigo· 1906 não admite senão con· PREÇOS D~ SÃO PAULO abaixo trnns:::ripto. cessOes economicas e ex· O sr. Edett e o Barão O advento de Hitler fez clue toda anexação e todo ltutJ /J de MtJiO, JJ AGUDOS Aloisi escr;ndem nos seus desaparecer o dtsacôrdo en-~ contrôle político. O_ tr~tado papei c; uma coisa que o sr. tre a !talia e a f ra nça. foi de 1925, ao cont' ano, l ~n~ Laval enterrou, mostrando em Dezembro ultimo que ra completamente «o direi cadas sancções contra a ignorar a sua existência houve o incidente de Ual- to das pequenas nações, as. • • • ltalia, pois o pacto rla Liga Era o cada ver do trata- Ual, onde tombaram, ape- ~im. como os pr_incipios de . . das Nações prescre'e que do secreto anglo -italiano, sar dils estatísticas oficiaes, JUStiça da _Sociedade das Commumca.nos O Nucleo taes medidas deixarao de concluído em 1925, pelo quasi 2.000 homens. N~~ões». Nao s~ _qn~r per· r'Ju~icipal ~a . Acção lnt~ - ~ ser tomadas se não forem qual as duas potencias se \ ~s:'! inddente. seguiu· mltlr a Mnssollm dlz.er a grahsta Bras•leira, nesta Cl· apoiadas por unanimiaade declar3m de acórdo em par se em janeiro ultimo, a co!l· v_e_í_d_a_d_e._________ dade: de: votos I "Realisou -se a 7 do cor· · tilhar entre si a Abissínia. clusão do pacto de Roma, Este tratado estava em di- entre a França e a ltalia . rente, em regosijo ao gran· de congresso de Blumenau, reta oposição ao de 1906; Esta ultima obteve uma por êste último documento, comparticipação importante •••••• de •••••• Est. de Santa Catharina, e por ordem directa do Che· Recebi uma carta, assias mesmas potências e a no camin"n o de fe rro fran· França garantiam a integrid o· · A· ef O fe Nacio nal, uma reuniao gnada pur sta. Lilian, recladade territorial da Abissínia. ces e Jiboutr a drs·Abeextra, denominada «NOITE mando conlla o sr. Vigariorl:::~l·~~:!!h ba e recebeu carta br.:~11ca O tratado secreto de 192:> par:\ 0 :esto da Abissi'1ia. Vende lenha a 11$000 DOS TAMBORES SILEN- por ter o mesmo suprimido CIOSOS», lendo compare· a missa das 10 horas da Pôde-se crer que 0 Du.::e autorisava a Grã-Bretan ha a e 12$ 000 o metro. cido g rande numero de a· manhã, no domingo (Jii3· constn.lir uma barra gem no nada mais tinha que fazer Entregas a domicilio lago Tsana, assim como ui!" a S<: não um passeio através deptos. s<~do. estrada de rodag~m até ::.o da Abissini2 e IOmar f)O !;)>e Rua josé Bonifacio. N. 48 No d;a 20 do corrente, 1 Não seja tão preg:•içosa l~go T~u~an, obtendo a lta d0 seu territorio, se-m re~ÍS· Agudos deverá estar em São Ma· Não le•tha !anta preguiça ha O drrerlo de traçar, uma fencia . ac::tbando de vez··com noel, procedente de S. Pau-~ Para que ser tao vaidosa, lu, uma commissão de oraSe ás 8 h::>ras, ha missa? es!ra~a d~ ferro 2tra~e~ d~ las ambições brita nicas. No No~ n_s Et10p1~ , l!ga_ndo a Entrea a mês de Março, a lt;.lia co· IJr'l o dores em propaganda da GAROTO. Somaha t l ahan~ e passando mec;ou a en viar t ~opas paidéa integralista. a Oeste de Adls-Abeba,_ on· ra Abissínia, sob o olhar easameDtO Furto de se contava co ;;qurslar com n l~cent.e da França. Realisar-se· á, amanha, em nov;~s conce:.sões. _ . Foi preso «:.> m São Manoel, ~r~l ica~ão ~e san~ões Pirajuhy, o casamento do A 9 d{' junho de 1926, · -\ O:·a Bretanh a JOga, en- a pedido da delegacic~ desta H ~nOiio de Mello Sylsr. 0 os dois governos dirigiram t!lo, uma nova ca rtada: cid:.~de, G individuo José AI los, e ,limado gerente da A· o seu pedido ao ras Taf~ re~o uheci me llfO do ser viço "~:; dos s ~ ntos que furta ra As ultimas noticias lrans· gencta local do Banco Nofari, que, surpreendeíl do-os, milita r obriga torio na A le· de seu companheiro de se or-oz ao plano e apêlou man ha e o acôr, to n.a~al quarto, Aristi des da Rocha mi t tid.~s pelo Radio infor · ro~ste, com a senhorinha para a Sociedade das Na· ang 1o·germánico. 0 ml'"!b- Couto, a quantia em di mam que realizou-se, hon· Ophetia Simões, residente ções. tro Lavai teve de ficar quie- nheíro de Rs. 1: 53 ~$000, a· tem, a ieunião da Socil!da 11a meE:na cidade de Pira· A frança, então em reJa- lo, Emas ~orn ou nola de tudo. lem de roupas de u:;o do de das Nações para tratar juhy. Ao joven par, desejamos ções pouco amigas com a ra lm [Jussivel 1evan tar, me:;mo. Em poúer do me· da a p;.>ticação ele sancções felicidades. ltalia, sustentou o prote3to nesse pé, a quest~o. em 0 e· liante a policia aprehendeu econo micas e militares coná nebra, •porque a c hópia se parte d o d",nne1ro , . e a:; row· tra a ltalia. da Abl-.," 51·01•3 • Só rest"u Ta!Dplo BYauuallco v Italia e á Inglaterra nega- aproveitaria pm~ formular pas fur !?.das. A questão foi su bm ettida A Egreja Evang~lica, des· rem com inàignaçilo a ir1e- suas queixas. fo; in stn urado 0 compe- aos membros da Liga. esta citlade, vae off~recer, no . "t o, peIa c;uton. clar"cendo o Preside nte que x ;, stencl·a de la! !)!~no. " d As "d h ês grandes potências ten1e 1nq•1cn .,_ E, assim, u tratado de ecl Jram, entao, consu1tar· dade policial. quantos se oppuzessem á dia 15 do corrente mez, 1925 cai u. se en\rê si, fóra da Liga. t~pplícação da mediJa deve um ch.á em beneficio d;~s · 1 o B Cartas de << Chaunears •> Nesse 111terva o a ra- re· A. partir á essa da ta. Roma riam ma nifeslâ !"·Se. expres · reformas parciaes do seu ternplo. e Londres, cada um por si, lanha se assegura a concesCommunica-nos o dr. De- samente, nesse s~:: nfido . Esp ~ ra se que todos o:. fizeram o seu jogo. Em \828, são !>Obre o lago T~ana, e legado de Policia, qae a Em consequellcia dessa crentes e pessoas amígas a /talia concuiu um pacto o g o vêrno egí pcio vota um ,·evalidaçãu das ca rtas de ad verte.1cia, tornou a palados membros da Egreja com a Abissínia, compro- credito de 21 milhões de cchauffeurs », terá inicio no vra o representante da Aus contribuam com sua pre· metendo-se a submeter t~- libras esterlinas para a cons· J ia 15 do corre 'lte, sendo tria e declarou que sua pa· d•ls os futuros conflit os a truçao da barragem do lago. at1endidos os intcres-;ados, rria muito deve ~ ltalia, pe- sença e auxilio para o urna arbitragem. A O I ã.Bre· Mus:)olini, ao Cu11trario, nao sómente d;~s 9 á:> li h <.r as lo que, era absolutamente bom resullado da festa beneficente. t~nha continuou a defender consegue nenhuma con- da manhã. O s duc.:11meatos contra ria a a pplic:: ção de a sua idéia de barragem do ces~a o . ~xigidos para li! I frm, :>110: sancções, q uer eco:lu rnica:;, COLLECTOR~ ESTADOAL lago Tsana_. que, ~orno se Esta situ <~ ção permite a carta d.: «Ch'\ ufeu r" 01cvm- qu~r mililares. lg .lal decla· A Collec'.oria Estadoat recebe· coabe. ?limenta todas as ter· Sir Samuel r lcare declarar panhada d.: d·1as ptw:og;a. ração foi feita pelo repre· rá, até 15 do corrente, com aba· limento de 50oto sobre a majoras do Egi j;!o, onde é gran que êle «compreendi;; o de·l phi<lS de 2 1[2 X 3 .:e nti. rse ntanle da Ungria. ração, os impostos <territorial> de a cultura algodoei:a in- seja de expansão da lralia» , metros, certrdiío de idade A' vista do exr ost::> pa· e de •capital particular empre· glêsa. p;~recendo qu <' e~sa expan- ou casamenio. rece 4ue nãc serão app li- gado em emprestimos•.
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desta folha - N ã o faça suas
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Lindo e variado mos..,. tru a rio, recebeu a Livrarja st:m verif:car· nossos preço s.
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ORNAL
DE AGUDOS
S e c ç ã o Li-v-re
BRASILEIRO
SER --
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Sé algum dia, depois de muitos annos, O sentimento de brasi!iNo ent<~n to, os communi~- : Quando tudo estiver quasi :~pagado, dade. antes da projecç:lo tas brélsilsiros, num amor i Os teus olhos fitarem os dese nganos : GUIOMAR CO UTO luminosa do integralismv, histerico á Russia e coisas, ! Que matarão de tedio o teu passado. . . i o momento inlegralista : está se affirmando em tono scenarío nacional de- d~ l:í, ostentando uma V*!- : clinl\va em nossa Patda neração morbida a Lenine, : Se algum dia .•. contrastes mais insanos, : dos os recantos do Bra~;il. Esse desamor, es~e des- com um desplante •1ue inl;· : No leu peito, que muito tem sonhado, • Nas hastes do sr.Pii nio Sal· caso que se vinha notando pira dó d-..·prezam as rea : Apagarem o teu riso outros enganos, d b . ' ", - ' E teu viver se tvr ne amargurado . . . ga 0 • nao se a re um rn· pelo Brasil e peJas coisas !idades e renegam o hOS· : tervallo de desanimfl . O brasileiras é, sem ctu v i d<~, so pas'Sado historico. l Se algum dia qualquer desillusão br<Jsileiro apathico, desanifructo da infilfraç:lo sorr;~ A Russia é o idea l, é a ! Derrubar 0 teu sonho imperativo mado, indifferente em mateira da politicíl juda izante a patr i a de l \es, a patria ; E tua vóz. ter poi écho, a so lidão... teril\ de innovações theouniver3al ; cultu:tm a ban- : ricas no campo politic.o·so· neste paiz. O judeu, que por fatali- d~ira vermelha da foice ! Volta a mim que serei teu lenitivo, cial, despertou, de repente, E guarida acharás no cor açáo, : numa mefamorphose infadade historica pe!o determi· que corta, decapita, e do : ni:'rr.O de sua constituiçao camartello que deslrór. Qüe só de: ti, conservarei captivo! : tigavel e deslumbrante. A intima, não tem Patria, vem, Ha uma graude cot!. • doutrina integralista, ab ri n· NEROUES do-lhe um capitu!o •novo de !ta milcnios, com uma con!i fusão, originada dos Prelo· • tancia assombros~. com colos dos sabias de Sii!o, 1 A~udos, 3 · 9 · 935. fé, veiu dar· lhe o sentido pedinacia diabolic~. com e por elle3 previstas. ••••••••• •••••• •••••••••• -·· · · ············· ······ · -····· · ··.: exacto do seu destino coc poder desfrutar da s·ra Ha em tudo uma gran! mo povo e como individuo. innala perversid<1 dE., corro- de mentira com a mescla Como povo, ensinando-o endo o st>ntim.!:llo p•t. ioli dos interesses occultos, in· .. . a comptehender os proble· co de !odos ·os povos. confe~saveis. --- ~mas humanos decorren tes O communi~mo, na Rus E como atravez dos te· Pe~{umes peràidos nas I E troncos negros ha, que do:; phenomenos que apsla, foi implantado. tendo a I ct b , isas que iHSS3 m . . n:!o re,itiram ao ernba·'.e das parece.m. a cada .passo nas 11 1 d d t d cu os, ':las esgraças humafrente do seu governo 74 nas, das guerras. das que;Manhãs cheiran':io á temt cltamas destruidoras ... Per· co ec tvr . a e~ onen an _o·o judeus; foi o ouro judqico tões economic<~3 e soche~. 'lumida e á matto n-vo deram tudo ... Vida: moci· na conscrencra das realrd!f· q11e f~z a revolução Russa; "Ó teem lucrado · .v,an •• h-as que nos e nueb ~tam ... · d d pela patrra a e e f rescut a, f o.~ ç'! e des b' 1 reclamadas d f' 0 3 i ndeus ainda t es3e me~mo ouro. . . . ua j ,1compar,1 vel - belleza. rc 1a a_ pe1a mo Jlla mora 1 sensaçao Nem as chuvas, dos P?lltlJCOds e dos bt urdgue· producto dos 30 dinheiros. ruter~adcroro1aes, em hr~o !S· r de ser feliz. , . que mantem o ex.~rcito ver· so P em s \let a mJo nc· . . p nem a zes en.a ua os; arras an o-o melho· con~lue·se ti luz do gra ~ fr!a de_ J,rae~. de'enPnmavera amrga! Tro'!- rimavéra poderao rejuve- á mais activa, á mais ener· bom s'enso que o commu- tora da ~uasr tot-.lrdacie do xest: o leu presente de necel-os... gica, á mais impctuo'la, á nis'11o se identifica .:om, ouro exrstente no mu ndo . v o !f.. ··· E' a rui na pungente ... Rui- ma.s demostravel, á mais o _iudai~mo. · c homem sem natrictis· Por longe e perta•. terras ni\s desoladora dos que il!lmed:ata das suas neces· Não se comorecnde nois, 1 mo é uma enti·'~ade incarnde· reve~descenle!', chetas d? tombam. srdades: .a constracçM de a menos que~ rnzão se te· ris!io:, amorr!11: é como o prorness:;s, após as quer· Outro~. porém os f6rtes, um Brasrl .que ~e possa e~ nha apag<.do em todos <'orpo cio mendigo qu~> c:~- m~d~_:: «b-av<.s.. q.te \Udo I~ estão firm e~. impone ntes, pltcar na~tonaltz<tdo, ~yPt· os cerebrcs, ~orno existem be bem na rou pa de toda Ih~.: tr.ou · · · encabeçado3 de folhas <:amente rntegrado nas <~nab~asileiros eruditos qur se a gente. · f orça da terra... no•.1as I lr~ades do r~ovo, nu cora· dizem communisltls. Bôa tem~ paulista ! M :-s que contraste tocan- ç~~. no espmto, nos mo0 ra. assim como ha digte o de;:s·~c; troncos, «mOr· v~mentcs da nossa gente. Viai:rntes insu<;pE.itos, ior nidade pess'Jal, h a cligrida· Vida que res:rrje 0:1 pu· los» c «redr"mr'clos» '· Co,'- I....Ombatc.ndo o on:wlho, o na lista-s honesto~, socio!oQ-oc; cie nacion~ 1 "' ser àos ch 5os tra$le e·~qucsito e lugttbr" - , persona.lrsn.lo que.~ destr6e 1•n teg ra- jança be ndila ~ < o· ' • de reputação mundial. que lista é ser br:1sileiro. virgr>'1~! \'idn que b~vla " d d f em escripto c:;obre a Russia. nos t. oncos escuros, engil' que irn r rc<>sion<& pela lem· a Süpe~ 10 1 1 a_ e._ e! la procu· 0 sT>o unanimes em afirmar j IONOTUS la '1a nàJ· os C: e f o I !1 as e b~ança evoca'la. l'a para"' ~l-dt vrdlí~ .u~ 1 qne, dos ru~sos, 80°10 não Baurú, 28 de Setembro flores I Arvore q·rerid3 ! E's o modo ~... a~·- lar nas JO sã0 communistas. de 1935. c onde t1a vUa. ha es- fiel es·)elh.') do destino hu- nadas ...:la vida! levando-o mano .' Rc•lectes bc'm as for- I a realrzar a unrdade do ser peyrardlç~s. I d ças e f, aqueza~ dos qac Ihumano com o Ser Supre· Para seas com!lir as de cd~adb.s, ni""'il'!"re a A ' a, a m,~. l "la" as c ousas ·.. ~no reconl 1c ·endo nelle o t" '!.·u !r' "'".a . .' . rvc-res, - • ~ ve~des luclam ! . . . dtrtgente dos- deshnos do populali" CASA_ PAGt\':'~H J.1s ma ' a"'... Se ve.1ceste. er~ue~.·te homem, fazendo-se b::la· -------------·-------. ~--- desafianie, orgulho3a .. . lha dor infatigavel na guer~~~~ :$-~~~:::,e:~~~;,i~~~~::.:.;::::e::~~ ~;~~~11 Mas, pod erias ter cahi· ra do Bem contra o Mnl, n e~ rv Q l nl:l ~r• do ! ... A:, desgr:1c;as que Soldado de Deus, Homem 1 i( ~ IP' h 1J n a ~ ~· ~ ,f:) ~....- ~ ~ J!J . "'f.! rnaltrahtram tuas i•mãs da d~ Familia, da Pa!tia c da M_ ~,.eU R hl 1:( U ~ (! ;;::J ~-.J '-C.).1 ~u t (Ül ttft ~.,; r.t floresta, poderiam te abater Sociedade. ü DE ~~ para 5empre... Agradece Já dizia o Padre Vieira IR (a ~~ (I) ltf aos céus o destino c lemen· que sem bumani:-,~ 10 :.s
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Machinas de benef iciar c:1igodãc moder nissi mas c c-:;m lí\ pela te ra bemdita qne te q: :ai não póde haver esse ca pacid~de para a t i ragem d::: tO 000 é:l' ob~s di ... -!~ s. ~~ iirm~; mas, le;nbra te que doce e nobre humanismo Agentes em Ba~rú, Pira~i:-~i nga , Duarlina, Cabra lia ,.".arilia e mais praças ~úmmerciaes do Estaria. C { d r • d d ompra o a e qua.quer quanlrda e e a1g.;dão em caro;o, a preço fixo ou a fixar-s e.
ha um Poder m1b forle do
~~~ qu~ lú ... o poder f~ te . . .
Rcsur~:~te para a vid"' l f. SA f . ~ 1f; e e 11z, e p:·az:r ao 1empo ~~ que O<> di;:s d:~ Primnver<s Fazom adiantament os para o cusTeiO da ii' voltem a encontra·-!eexhu· I • ... IA b·?rartte de fresct:r,a e ln om · P a ntaçoê>s algodoeiras. F c:id:~de. que nunca ter:nines, 1\ntes tia V&1ld81' seu al~odão, ca~nultQ ~s pn çO J r'!cs I! na de:;graça dos que se " esfarelaram no chao, por ~ A- """"' ~ ""V""t' ~ c:::.:! ~ - - ..., que 11~0 puder~m resisti!· .LV....- ~ ..t...l.. rrJ. ..h ..I..~ ;;;-;;;> t..........;... ....~ E.- "-..t... _, ~.n l1~~t ás .r. t e mp e.>l:lrles, <1S ~· - - - - - bl brutalirlade> do destino... 1 etiac da fl·>resla !... ~ Mise~iüs da 'aidc;de!. .
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Desvioda E. P. Paulista · Ttllaphono. 1·5
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pelo mestre jesui-
da Mor- 'a. S.!\t credo é muito puro
e mu;!o simples. Instruídas por elle as massas ficarão a s'Jlvo da destruição com que nos atneaça o com· munismo, e da oppressão da liberal-democracia. F'rxan d a t0 do brasr·1erro · numa synlhese arrojada, esro ntanea e verdadeira, o integralismo vae preparando • na exuberancr·a e na' • · majestade dos idet~es qu~
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L~~~;· I~ssi~nem o«Jornal ~e ~~u~os»
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não COO;,!Jr o;w s alg ::n co nstifu itlo por D ' ivl ari3 O uil'1erm ir1a de O li :eir:~ AI
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ves, e q J.! ,e n.t'l p:::>r o b i<.cfo be r.s que óra vã ..J e'll ,,,, ODE. LO~ · . ~ ~-~ RUA 13 Dt. M A!O N . 28 . ... ~ ' A • ...., . ~..._ ~'1 !J f élÇél . r, s•, tm S'!r/;o d'l!us ben:> \ I ~ ~ T elephonc, 2-8 AG U D O.! ~ lev:ldOS :1 praca 110 ui:l, !lo a T u d o bom e T u do b a r a to ~~· .:.~ ~~ e loga r 1 cferidos e ar remat· r;r~ ~ ~~~.ã~~~m~~~í?~~~~~~~:.?.;.~0!~?'.ú~~f:..i~~z~r1 tndo5 p o:· q tem m a i;; dr r Rt:o IJ de Moio. 45 A CUDOS e maio r h ncl' offerccer a· ~::• ·.~7:::t~4.f~~~:.lf.J;~~.u.kW: -~-;:~· .,z-t,.::S-J.::W~-2·.:.· . . .:,;..: .. ,~i:i::h. ~:~ ·~ ~ ...,~ ~ ~ ~~ 0 e:=:!,;~\, cit;:a J., preço da é; v;;!i..çfio . _ . ._ _ ""-4c ~ ' "" • ·.,.. ~ '<:0' &:MLI 'I:T .,. ""-" • .,. r: p ar<l •'"'Ue cllt:gue ao co em-:·~ .._..~~ 'l ...
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Eddtd de l .a p raç.éJ com o praz o de 20 du:s. O dr. j . dç Ca~tro R-.~. za, J.n:t: d Dirciw da Co-
O O mcLI Maiur Jo 2° o ro ~.<:io .:J~ o:uit,, §) i(..,, , ~,,
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c ... ;t:·~r de fern~e·ttu , 3 bõa-. c-J:.tei·ls de as":.i.ICar, um 0 " , i.nldro. , o sumo de Ull l lilllão R .::H.!~ . ou pclu meno~,, b~m snm ;;rc dlo e uma colhe·' da:; de • sopa, de m3 nkt,..;a tle retioa ntn a<.'>ê !udv r.. ui 'J b{.m ua !abua,
co " ''.vf). i('d 1 de u:! José l..vm um cá_hce ou no f l!tllo l l na~uccllclo d·~ :Ih e'ra . ~~~- 9.uc se ' Jdt:>e;. ~ leve~ ~o Clh\, J, Sa v 6d ,r d·~ Te le t Or~o t! n t11 ?~•e 1 r0. _Qu:t .. do tlo Pi:a. de João s~ ra, com coz:das fJ ÜI\ ll ~lC atnda em
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do.!,·'~ •k', es.·•,,J ) c..;m prehendtda em d·ta g leba
Agentes : GOELHO, BALTHAZAH&GIA.
. de! t.;rras l'h fa ze:1 J<l Salf\1elv ar rátel ue amendo.:s ti. 1 1 .J h t ln ,-:·!to Velho. ,·izaoas. 2\) gema~ de ovos, ro,·~ n b •• ~.., jas '1'1 1"" U'il r.:lel de açu::ar•. uma 1·•~1· .•: 1 ., U ·•rn ·, t ) ;;· ~ 1 ,·n \ o··. !;itaJ.l d..! c anéla e um boI \ \ !\~ \,.. { • In J , e C<U"e r 1;; i ii ':::usi v~ 1 ~..adv d e ma n 'e 1~<! . 1\\•s.turace;-: a; , 1e a 3 111 ~, á ra".::ío se tu ~t c ~ m f no, aerta ·s e d2 q;li h<.ntvs ;:'I Í réis na ~lgt1m ,,~:ao ~·a~ a do ~a r.~
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ã&11a 13 de Maio, 35 -
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qualquer um de seus a migos, q ue poss;.re um caminhão Chevrolet, e e lle lhe d:rá que o Ch ~vro!et consome mcr.os gaz:olina c mcncs oleo, exigindo m~nos repara~ ções do que (!U'l1quer outro c.:-r.1hh::o. O seu !Y'.otor alcen ça maior veiociJadc e é ..:n:i t.o mc.:s scr:;uro. P or c:r.!~:l d a.:; c!cs:Jcz::.s de c;.: t e:- !"r'::. :s bai::.... s e ;-...·rf'iman::e m ..... a.~ r é que el:c é o li~~;;:: em v::!.d:<s :10 mur-éo. Tarr.~cm o f' r. lucrará com a co:np:a de u;n cc.:::i.;}h;'io C hevrv!d.
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pARA que fazer uma t entativa para acertar, q uando o Snr. tem o me:o seguro de acertar? P ergunte a E' um r.roducto da General !11otors
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«Jornal 00 Interior»
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Educaçao e Cooperação
SE MANAR IO INDE P E NDENTE Em nosso ultimo nume· Assim temos qtte reco· Gerente: J . M. Silveira ro procurámos estabelece:- nhecer que além da inter- Director: A. Sormani a necessidade de uma for venç:io consciente e caos-----mm------~~~~~~~~----~~--~ AN NO 1- -Agudos. 10 de Outubro de 1935 11 N. 7 mula para a Educação que cientemente transmitida, ha a sem ser uma soma ou. com- intervençao incor.sciente, binaçao de outr:ls defini- I que lambem póde ser in· tran~mitir a~ aquisições da s Eu, mudo, extatico á tua Sabb}ldO- cOEMONIOS ções mais re::.lrítas, a~ con- co'lscientemente recebida. gerações anteiiores; essas presença, fitava-te como que· DO CEU», bellissimo film tivesse 1odas e que, :~o em Esse tfpo de acçao incons- aquisições só J'Odem ser rendo nunca mais me des- de aviação. Domingo - PAIXÃO DE vez de formuladas c~ priori,, ciente de um individuo so- feitas em moldes organiza- pregar de ti! éra forçoso, em linhas rígidas e imuta· bre outro POS leva, natural- do;;; essa organização é 1porem'; minutos mais que ZINOAR O•. com Charles veis mas vazias, se enq~ 1a· mentt:.>, á ação sobre os ho· que ~orna possivel r.ov~~ d_emo rasse, mais _augme11la· Boycr e Loretta Vou ng. drasse em formula obtida mens exercida pelas cou~as, pesqUJzas em torna das Ja 1na o nosso soffr1mento do 3 .a feira _ «SIMPLO ~IO mediante a analise de ;~tos r>elo ambiente: um sujeito feita~. de sorte que é um receio da separação Um ui· AMBICIOSO», fllm far:west a que, inequivocamente, se pódt! se deix:tt' influ~:ncbr instrumento ati ... o por sua timo ol;1ar, um ullimo aper- da Paramount. pudessem chamar tducati- nor determinado meio,adte· propri2 natureza o que se to de mão, uma ultima phra.a'fe ira _ cHOMENS DO 4 vos. de:! prepa rado para atingir tran smite de uma geração se, e contrisl:!do me :~fastei. DESERTO•, far-west com Um sacerdote, no pulj)i determinados fins, como o a ouha; é mais a cap;~ci. Os mezes se rassar<-m; lou- K M to, em igreja r-:!pleta de fieis ambiente impregnado c1e dade de refazer o já feito co de alegria, pi~ei, de volta, en 1 c.ynard. Parque i:streJJa que acodem pressurosos a ReligiosiJade de certas E- · e proseguir no mesmo ru- a te1 ra em que ficaste; mas ouvir a palavra que os ilu- grejas que aféta misticamt-n· mo, do que a ~o rna de ah! quem déra, adivinhasse, Tem funccionado normalminará na s~::da que se pro- te os qne néla penetram; conhecimento s morto:.- o en, a recepção dolorosa que mente, nesta cidade, o Parpuzerarn palmilhar, f:! la dos não é necess<~rio Que hJja qHe se transmite; essa ca- me aguarda ;a, nunca mais, que !ESTRELLA», d~ prohorrore~ do Infe rno, que por um prepílro previa; assim. pacidade de refazer os co vol!acio leria, porque assim, certo ~erá 0 qu 1nhã0. dos quando a horas avan<;adas nhecimentos dtnlro de cer - conservaria indelevel na mi· priedadE> do snr. Julio Jorge. recalcitranlei~, dos r~beldes , da noite o larapio deiJara tos moldes, imt)lica, nt~lu nh<~ vida, o traço predomie das delicias indiz íveis d o com a porta de lltntl casll , ralmente, a de de modifl-1 na nte da partida C')UC me ~ssinnem ~nuoos» Paraizo. da Bemaventmança aberta pela incuria 011 es- car ou fazer os p10prio 5 deu a certeza do teu amor. ~ ~ dominanies no Reino da Paz, qt~c:cim etrt o dos moradores, mold es, OLJ m':!lo .:os. Não te recrim ino, não, destinadas como premio, co- e. sente-se inclinado a s~rNos proximos numeras por isso j éras moça e 110 vtr daquela, pa ra ele, prec1o- verificaremos con:o e:;sa leu co r~ç:l ozinho trazias a I d mo ga ar ~o.atéaoso que fim•«per· no sa oportu:-:idade ·, que:n pro· concepç:':o se liga intima · volubl'f l·dade das borboletas severarem cumprimento dos preceitos riciou a at_ividade cri mi_no- mente á cooperação. in eq uietas; precisavas sugar Vivia num banhado uma o mél das flores que te ace- rã, chamada Escule!!la, c:>m ordenados no si~tPma de Pe- sa, produzmdiJ determma· no meio · o W. GEVER navam as illusões da vida i toda a sua família. Por ligião que congrega os ou- da f modificação "f vintes. cz manl e~tamente sem Inesqueceste depressa das pro- muito tempo, viveu conten~m messlls que dizias immorre- te e opinava que esse ba· Temos aí um individuo tenção. 11hado era o melhor hgar Os esplendores do ~o! •<~J7 ~~~~ domas C"JUe, sdenlt! e consciente de ~ ~: ..-do mundo, porque offe recia seus atos, procura modifi- ~~s~~~:~/x~~~~~~~o \ai~:: ~:-. ~~. ,> ag~;~ ~~but~~c~e~~~~:~~· ~~ a todas as r~s sufficiente car a conduta de terceiros; ~ ·. ~ estes, por SlJa vez, aindéJ em o!i vidade e propelinJo-o ! twosa ~. para que, r elo re· alimentação e nu:1ca faltava conscient<!mente, procuram a fixar na té la ~ssa se nsa· PlU3!J1H2~0 ceio do futuro, tu te ape alli a agul'l. Não appareciam ;.:lli, :~ lé então, inimigos, co· transformar a propria con- ção toda pe.:ul iar nos PIO· gues sómente a mim. Vamos de vagar, meu a. porciona ou! ro exemplo. mo as cegonhas, e assim duta, de modo a harmoni· d ?OMPIUO Assim lemos que fixur mor; pon eremos uma es a vida corria pacificamente. zal-a com as norma s e pre ainda e~::e outro aspecto de trada em que n~o divisas De vez em quanrlo, poceitos ouvidos; uma inter· ação ed 1ca!iva :- a ação semos nem uma so· ti·or; o rém, vinha visita r esse ba· venção conscien!e,co nscien- recebidn incvnscientemenfl! teu p3pel, n'essa e, lrarla nhado outra rã, que con temen•e rece bida. ca racteri · pelo individuo, produzida stnuosa, · · t sena te recos ar Com pletaratn an noc;: tou a Esculenta muitas hi:;za esse ato que, indubita pela infl uencia do meio, ao meu h om b ro, e que ven· Em 6, o sm. Abrahão lorias a respeito do mun do. velmenle, é de caracter edu- que póde ou não ter sido tura, para mim , !'-er teu arMoy~es Rizek; Esta . com razão appellida· 1 c · ' d cati vo. ad1 ede preparadJ ou traiJs· nmo . xperunen a na o Em 8, o nosso amigo snr. da Peregrina, f{.ibava muiQuando falava da razões formado. necta~ delicioso , o mel aue Adriano Vatsesi3, e o me to um logar, que era a sua q ue conduziam os conde· Re;:;!ríla a:> meio humar o 1raz a tamara d oce d 0 o· fi·· ~ino Nil so, filho do sr. João l)atria, e est.wa situado do nados ao inferno, o nosso a educação SE> nos defrcn- e:lte, qu. ndo u _teu passo va de Paula, commerciante nes outro lado do Cerro. Di?;ia imaginoso orador figurava ta como a açã o reciproca cllassP, num ptsar _em falso I ta pmça; que valia a pena 'dsitar ascenas de banq uetes faus· exucida, cc.nscientement~ Por certo: forçana~ ? len li oje, o snr. Manoel Aquella região, muito apro tosas em que os ricos E- ou não entre os homens e leve cor~·mho , na a n c•:~ do mancio Pir.llei ro Machadu, priada á vida d:ls rãs; que puloes :le deliciavam com · r . ainda, como a ação do meio tropeço e_ ma1s ~r 1e:nen- agricultor residente em Tur- ai li h a via mais agua e mais iguarias finiss1mas, ao som sobre 0 5 mesmos. te seguia' 1as em mm1 . vinho; de musicas pe1 turbadoras, comestíveis do que no baOs grupos humanos se Minh'alma, en •alta do rodeados de mulheri"S sedu· .\ se nhorinha Ma, ia Ap· nh ado da Esculenta. E tanto toras; tal scena, pintada com' seryem da ed uca~~o como mysterio d-: felicidade, ao parecida, filh a do snr. ivió· falou, que, por fim, a Esmaestría e arte consumadas,, meto de transm1t1r o ~eu contacto de tua mf.osinh::J noel Alvaro Moreira. culenla se re='olveu ir com provocaram em algu ns ou- e~tado ~ e c_ullu:a, o gan1za- subl ime, rn ai$ fo rtemente se ella, para ver as 111 anwilhas Bapt!sado vi ntes, já de !)er !'i inclina· çao soc1al, 1d_ea1~ ~e condu · apeg1rá ao 1r eu «e~1 • , e enela patria da Peregrina. dos aos pecados da gula e ta, etc. do~ tndlvt ~luos nu· tão emr.ergarei no teu púr· R ~cebeu as aguas do bap· Em dois dia~ lá chegaram da incontin encia e de irna· Vos qt'e va O Surgt nd o e1, tezinho :uneno, a aleg ria tismo, d'1mi •go n passado, Apenas, porém, entra;am Kinaç~O ~scaldada, 0 desejo seu seio,_ I:elo nascimento uni c:~ de viver por ti! a pequ~ nina wánda, filha 1 nas aguas t! co meçara m a Assim eu !e quéro, bem do snr. lLeoncio Azevedo, tomar um banho delicioso, irreireado de satisfação des- Oll pela ~~ ~ ~:ração; sem e~sec; pendores; as ima:;;ens sa tra~sn;1ssao o .grup~ 1e· juntinha e rt:c•J5tada , porli· ~endo p~d. h h os o snr. Pe- eis qt.e apparece uma cee recursos empregados, a tornar!a a barban<!. e a sei- lhando com migo, ven t uro~a dro Coimbra e Sn~a. gonha e apanha a Esculen· g raça e a precisão da Jin- vage.11~, ou perd e~Ja as ca · ou infeliz, a carga twmc: n 1 ta no seu bico abe1to e en· guagem, a elegancia do ge~- ratensttcas que de.e fazem do viver. gole-a. A Peregrina, conhe· to comedijo, 0 tom da voz. um gr 11po auto nomo. Lembras-ie? - um d i a , cedora do:, perigos que caridoso e aveludado quanEssa co n..:epção parece: quando partí pa :<~ um d~ ver signif:ca va a apt)alição da do se referia cousas ternas, passivel de censura; foca· civico, se nos aprese nton cegonha, apenas teve te mCIne ! ic Paalo metalico e clangoroso nas lizada a educação sob esse essa eslr:1 da qut> te f;;llo ag6· po oe occultaí·Se. Quando, arremetidas contra o mal, aspecto se nos afigura não ra; era noite; t riste~, 05 nos· O cine cSão Pau lo» mais tarde, contou o acon. não podinm deixar de im · hav er levado em conta o so~ olhos S" fit:~'-'am. e tú, exhibirá : tecim.:nto a uma vizinha, pressicnar os ouvintes, de~· fator progre!:so; uma gera· num arro •.oo à e f~:ici àade rlfJje- MOC IDADE E esta lhe disse: p~rtando em uns ~im pa lía , ção não tra nsmite a outra, e mugua, toma ,·as·me, ent1e MUSICA, com Helen Mack, «É tolo quem abandona em oullos admiração ~nl u- apenas o que recebeu dos <>S tuas, a mi nha mão, e o jack Oakie, Lida Roberti. :. sua situ:tção modesta . posiastica e em outros <~inda antepassados; cada geraçao ,; ejo nao te impedia de aca· Mary Brian, Georg~ Barbier, rém segura, para procurar sentimentos mais profundos; ao transmitir o que veio de riciar-me co111 tuas palavras e nnmerosos artistas de ou!ra melhor, porém peri· e, tudo isso a revelía das traz, acrescenta algo, que é inspiradas do intim o de t ~ u Theatro. gosa. Sõ qu::m, desde pe· part;:s, sem intenção ou de· a propria cootribuição; es· ser, e o medo de me per queno. e nfrenta ' perigos é Amanhã Não percam ! signio consciemes, na urdi· se acrescimo é ~1ma con- der trouxe para li a eloquen· capaz de vencei-os•. OU R O! dura sombría dos atos que sequencia, um aspecto da cta !;entimental dos ap;~ixo escapam ao nosso contrôk necess;dade do individuo nados em hoJa de 3go;1ía. U ma u;;ina no fundo do mar, Francisco Waldomiro Lorenz
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