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u SBMANABIO INDBPSNDINTE G erente: J . M . S ILVEI R A
nirector : ACHILLES SORMAN\
/J.NNO **
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Redacção e Officinas : I I(RUA 13 DE MA\0, 19 I
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Oe~ois ua elel~ão !.. .
Mocidade, avante!
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O voto " secreto" , nas banOs chefes peccislas !oram der- ·Sinlo-meconlorlado pelo vos-~ dalhas eleições do nosso E!lado, · ··· · · ·-··· ··· · -· ·· ······· ·· ---··· · ····-- rota~os nns 4 secções eleitoraes so apoio, qu ~. des3g~rava- m e oat~a vale,dnerdn ~!g~bifica, ~?ls s~ A o-ra nde necessidade <lO rroximo po rque a boc· da crdade, apt sar de terem Ira- perAn te a op1 nrao pu blrcn, rea · e11 a v~tan o e. ca resto rnu_l· . ::. , . • zido •encabrestados•, para votar, bilitando meu nome, que certos to ma~s que anl•game~te:· n• dra mora l do_s tempos .lOdrer- ~ ca fa i_? o qu<;: ~ bu n da no os pobres coloiiC)a da Cabreuva, pasquineiros vulga res, aada ram da eleu;.lio, pela manha, chega o 1nos, se 1trdas pelos que a- , cora çao. Gloria e Sllo . jol!o. ~ que tive- . arrastando pela la ma das sarg~:· fRzen_Lieirr aos seus domfnios e mam i ncert~ men te a v e:·- . O esco r:..~ deste anig o é ram c_ontra s! o. e~ertorado es- ta~! ( Poón lu'lll:m, mno st en.fal/al de~t rr bue a seus colonos e em- dllde c<>thvlic 1 e crêm na 1ar a conhecer a obra sal· c!arec1do e JUSttcerro da zona · N os, o1 pa.<</ tu~Uit os ~~tdg<trts, não pre!!'zdos as cedulas (suas, de f l d d ,. . . d d , C õ urbana. i (o111os /Jetvent>s assim. Cont•wlo• sttn algum compadre ou amigo collo. orça sa va ora C1él Ou 1:ma \ia ?ra as . o ngregaç es cadu no polei ro), adve rtindo-os: • re vel ~ da por Jesus Chnsto, Man1nas, CIIJOS fr.tctos O· Que os gover istas l<'caes nlio vda e sua " '.,." •. . J\í.ult mnu.l) conta m com o ;poio, mas COIII c f elizme~te, agora, dou a_os I, EU SABEREI SE vocl~s ME r é a re.,tauraçfio christã da pimos ja a nossa s:Jcie dade a repu lsa dos agudenses, as ur- n~ e.us gratuitos declratores, slg- TRAlREM E, ENTÃO. ... I soci e d:~de, afi m de que vol- tem colhido. nas o demonstraram. E os ve- mrlcatfva der~JOn st ~açllo, d?? meu 1 Pobre coiono, pagam-lhe Q' tem a t einar nella as virEmb:> ra const;t uida de um pecei~t :~s bern valor e podeno polJIIco · \ .. ) Te- trabalho e ao mes mo tempo a d lh{s Politr'qlreiros ' . , · ho dr'to . . ' ' 111 e-:; yue em ou tros tem· · ~n -;, a nos:;a 11 qllesen!tramart>pulsa popula rl... • ·• consc1encra! ... . pug1·11O d I! JOV mns rn anhosame!lte não se de~a omas, fog uetes, tr~qucs, etc., E 1' •· r I d r o:;, ft-C Jam fel•zes as na - C:>ngregdÇáO esiá fadada 1\ ' ' rn 1slurados com mus1cas e asxp Jca se, a s ~rm, o ac o e I rarn por achados, trata ndo de b' d veuccr<'m nas cidades as opposi- çoes. um porvir rison ho, porq ue d 1 . di r d · 1 S' J 1 0s a moeca a, e ... aca· . . encoh nr sna 1n s arçav:1 e· 1bou se 11 • asstala• . . . ç~es e, nas zonas rnraes os gove rE~t:. co n,lu b h chrrstã da os eleme ntos que a fo rmam cepç~o •cnntandq para 11no cllt>· P · da de, não e, o •nra d e ja com:J•·e hen deram bem • tlarece que nella nllo tomou nrslas·· socte 'a' • . . : Flng•ndo contenta mento 1 arte destacado membro da e· - o voto do eleitor esc!arecido um rn o menlo é tarefa q•i e de perl•> os de v ~res q ue pdn cv1clorl:t • prl)movernm u- ,.. .. f é a n nul :~d o pelo do ele!lor:tdo . ' de appa ren- 1 grep~ha ; mas . oi pena, por:tue d b t, é um trl:ba lho metllO- lhes liS~iste m . pri nci•Jalmen· nla l)asseata ' a'fin• 1 nu- ex1ge (' d b . . havena de sentir um certo ca· " e ca ,es 0 • que 0 mas ...~· ., ta• al~u n! pre~t 1gto- ao menos lorsinho uas r~ces. lembra ndo-se Jueroso. urco e ~e.::.everan 1e. te na pra JCa o om exemE graças a isso1 0 pcceismo O s btspos e sacerdote$ ;)10, maximé pelo c umpri para 111~les ver - _entre a gcn- j que no pass:~do 0 pae soffrera te d~ Cl~a~e. A corsa cdertamens- u'8 'manifeshlção' de rojões de r perclendn em Agu dos e ganhan- i como mini stros de Jesus me n lo de !\eus d everes de te ndo 101 ma 1 peRsa a ; ma b. 'd ri d · t ( · 1 - d 1 q•1e foi mal succedida isso foi! . ai s~,., Jo, promovll a. ped1os r~' ~ d ? te!tlt 8)an emln es 1ongl l'quo Pélr:l a s,r vc:çao as a mas bons christãos. A d d h · ·, 3 . ' . . lOJC são compnnrc11 os o 1 o. !s rt~ o venceu, ao ;menos p r~- tf:m a missão d rvi na de di· Os musrcos da Lyra Mun rc rAlt~mntiNs da uidal n~o resta j v1son amente, as ele1~ões mun1gu OS e O)e. Ja n pai quasí se llrrebentara m de duvida... cipaes ! rigir os ta obra do apo!:io- é a cidade de outrora - ti . tan~o. assopra r ~os can ~1dos; o , NOTA fi NA L:_ á •passeaCo rumemor:.ndo 0 " :wspicio- lado rhristão, poré m como bia a indifferen te a tudo : elrclo, ffg"~~e~ro, ~ue ~mou ,tu- , ta» peceista, S:>;;!uiu-se outra : :1 so " acontecimento, ho uve !or- St!U labor é grande e o seu ! que diz respeilo á Patria 111 0 • q~an ° a . c Ol!ue es, do elep:nut~ do circo • Bre - midavel desfile do~ musiccs da nu mero é e~cas~o, não a e á Fé. ro1õesmhos, morteiros, bombas, men• á tit ulo de reclame. Lyra Mun icipal acompanhados traques, etc.; e, apesa r do estou- . Ac~m panha\'3111·113 os palha- do fQgueleJrO e I de alguos pare- POde;n r~ al iza r po: si sós I A Religião não e mais ro da: bo~nbas , t~~d~sp~car ~~~ ços, emp rej!a do~ da companhia, dros pecctslas ·~!nleme n te ele;- e nece::.<;Jiam a:rxllrart:s ze- uma coisa s upplementJr e oglle es, os ÍÓ 1d s 05 . · e a molecada em peso. to-; por .. b nde1rnut-::;. BJ!ldd- l~so;; que os secu ndem em $im a vtlla do :;e.t p ro priO 0 1 1 ~~:,\~e~~ ~"J~ t~~ata ~es~~~re~~: Um pecefsta, que assistia à r:tnles !... ta o ard 110 tra balho. ! organ ismo, portanto do seu da d~ dobrados, marchas, ta n- p:~ ssage~ do el~pha nt e e seu Devem estar orgulhosos os Este :~ posto l ado leigo. :.· prog re~so. ~u ín hos maxixes e sa JJtbas - cortejo, lnad,·erttdamcntc com- fut uros vereadore<; p.!ceistlls, com tudo a ~nn u nciar festança e J:a- menlou : o p~esliglo qu ~ m o,Jslt a r~1!1 jnn- co nselhacto pe la propria l· Acrora é o despontar de godefra das grossas, 0 povo se - Poi.s uao e. que o elcpha nle to aos pobres colon~s e em g re ja , póde d_r ega r a m;;i· uma"' nova e ra prima veril. fe z vasqueiro . .. Pudera, se es - ~ tem ma1s prest1glo que uoss0 pregados de fazenda l S1 de vem.. t?s loga~cs ctrjas portas es porque a moc idade vive, a lavam zombando delle!. . . chefe? · · · tao Ct!rradas ao~ sacerdo- mocidade tra bal ha e á Foi assim que, após. n: ulto -==. ..,...,~ yw - <=f"'~ les_: po de. porta nto, infl uir mocidade es!á confiada a esperar pelo •povo•, sahm a rua ~ cazmentc en.1 favor. dnlsorte de seu fut uro, tocana procissão peceista sõ com o O!·ario U~oIJ Paulo 0 efF1 1n 1 pastor, sacristães e coroinhas da { \J ' • ~ c au~a '1 lgr~1a, que e a do a ta refa ingente, porém •egrejí~ha., mais os •.nusicos. o ' flm Lençóes ~I o SEU J ORNAL J cau~a da Patna l nobre e pa lriotica à Confog uete•ro e uma duzla de me- ~ ~ ohoeo:.: Assts cHAtEAUBRtAND N:t verdad~, a Ig reja exi· g regação Mariana qu o con· ni nos.·c.arregadores dos fogos Venceu as el ~i çõ es m o- • f \ ~ ge a iodos obediencia a h em seu ~eio e ementos r artl _rc:aes · · · . 1nici;-;;es, em Lençóe~. por ~ .Votidario vatiadv, Po/tlua l suas na lavras e a sua~ leis ... de escol e de verdadei ro R•d•culo, ou, sJ mple~ mente, o.:oOJsidet:~ve l m :~iori~, o Par- ~ !~ porem a vós, 6 ll"OÇOS, pé- valor. grotesco espectaculo! . . . festa .d R I . r r t RtlipàtJ' F.sporlt ' Vid" sem povo . .. e os velhl'l.:. pollti- 't O e"H:ultratl') . antSia, Soc1al, Commercit>, d e. d~ algo m :1is e levado: Pe. AQUINO. queiros, ao som da mu.;ica rnu · O ele r!0 rado •"' 11 ÇOen~e coiaborações inte: essantes vos péde a coll:iboração no nicipal, n solt:~r foguetes e. bom r.· e.:.rà de 1· ar;•bens, 110r fe1 1t Su plemento Llterario aos Apostol ado prop ri;~ m ente bns! Imag i ne-se que trrs te •· sabido martife<>tar. nas urnas. Domingos ~ dito. 1 Estado de Oaerra gnra . • • suas cu nfianç..r nos ca nd i- 1 ho111ifiicar;io t!t ji''" ~~~ n11no e E · o é .I · d E ? f •naI da n dic_uI :~ pan 10111 1· d·:tos d'> Parfidc Re1Jublica· na uemasra 0 · ma , rd~n da cum o f1to de JllOS· ' . . . • . ~rto/1(/t siJtteio t!t pumios entr~ ~ Ao ~ o nt rr' o é 0 q Foi decretado o «estado \rar pre-stigio? E~se sim, qnt no Paultst·', l( \IC éalt dlrr Q"td'1 i ~s fl<signa nlu onnuna ~ ra ue de guerra», e m todo o terf~z rir. . . por peS"0<~5 de repu::~ ç:'io I delsde o p_rinci pio os APOS· . · . d o progr~s· i~ I to os ex1g1am aos bo11s ~e- rito ri o nacional, pelo p razo Os fogueteiros pararam, alfrm, 1·ll'rb·a d ·•1 amrg.1s A g ente nesta cldado. t _ '!: de 90 dia'l. trcnte a casa do chefe. A crean· so de Lençoes e bem do ~tll i .Jo s e s .. n t ·Anno ~ l cu ia·< -· çada dos r0~os parou, e o Fe- povo . ~ :I) · S. Pau lo e m sua s eris- Estão, pois, sus pensas a s lr_cio ta mb~m . E. e11 tll~, um moDiz-se que ca da povo tern ,.......--mm..,.<>;;W lola ~ rer.o mm enda ás pes~ g ara ntias cons titucionaes, f~'~ 11 ':; ,~e~b~~ ~~~~~~~~n~:io d:~: 'J go ver no q t•e m t· rece. E so?.s qt.c ha viam trabal hado q uasi totalmente, bem co• e verdade, IJOis os l"... ncoc n· r Pabllcações com elle no a posto lado. mo as imunidades dos mem pirito di 11i11o, depois de muitos louvor<!s ao .,eceisrno, affirmou se~ q uizer a n1 e obtive ram.um Rec ebemos : E quem essas pes:.oas ? bros do poder legislativo. que os a_dver9arios do ill us~re e governo munici r>al manifesEram m ulh eres. I Todavia, é bom notar benemento rne ntor do pecc•smo la mente por ulM escolhe n o MU NDO FORO Vede ah i, mocidade ar - que o cestado de guerra •, ~gud ense eram somente alguns d . '" ~ _ b f 't· ' •pobres de espírito•. E nlD fa. ?. seus rerr e_.nt.,~ t es _ e em era revtsla ~~b~e as · do,·usil e b0n, desde os ai ~ não altera , nem atinge, os 1ou mal o rapaz, altendendo·se dm g e ntec; entre os crd:Hiacs J .;u m:;t0S a utomobtlrs!Jcos. e· bores do chrisli.1 nismo, lan- direitos individuaes, ~enllo a q ue, por •cspirlto•, elle ;~ penas mais probos e cnpazes do di tada pela f ord .\o\otor Com çadas as bases do a r os to la· quando estes se contrapudo leigo. zerem a medidas de segu rcconhecc o que se vende em m unicípio. 1pany , do Brasi l; garrafas .1 . . . . ranç~ e defeza do ri!gimem Dcpoi~, com emonos do utoSi no Azul, revista caM;-~s esl ~> ap ;:>stolado, p;:>· e instituições vige ntes. 1aes, fallou o pastor chefe ; Na cidade 1prichosa menle im 1Jre.rsa, e. re m, suppõe urna so lida ins· " Povo de Agudos! ( o pwo ditada pe la Com pa nhi a T e· trucção re l i gio~a com ideias o'S(ttl'a "" luJrM mcerto (não sa'Jid11) . A ~11a -~e na C'd • B ras•'I ena; • ·' , Agradeço-vos, do intimo da I at 1t:>, •~ ~.."'c\ o lep11 ~ mca c.I: ra:s• e p rec.1sas, porque aJma, aestimae considcraçlloem noo.; vrs1tado, o Snr. Dr./ R . d nao é ap0stolo de uma 0 1 0 8 que m ~ tendes, e que provastes Sebastiao Ri t:>t~s, faze11· . e atono, an:o c a usa aq uelte que nao tem s!-'ffragaudo meu nome nas \11- 1 neiro neste m 11niripio. e \' e· C omerc r<> l do Est~do de Sao um convencimento p;ofunll mas elerções! rp,,, dmtriJ tlha ret~d. or eleit'l ;í nos.!!a C a ~<ill lu, rderen te ao ann o do das verdade!! que su~-~ O Jorn al da Agudos dlt. t.>:r{ll//1/1111/gndt>s ng-urftiiSt-•, Sl . AA i . I . 1:>· f melo em 3 1- 12 - 935. . m un_cq),l, pelo. artent~ , um coraçao recto, . . 1117q fosu 0 !Jawlttrnlllts, pere 1~. ~ a ra 1ia lwndr a brut~!) t1d0 Repuhhc no P,·,•h·la. Agr~. decemos. cheiO de amo r a Deus e Ctrcula (')OS OomtRgos
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JO RNAL
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Semanario Independente Publica-se aos Dom i n~o s Rcdacçllo e Officinas: Rua 13 de Maio N. 19
c?marte[o él. efayard
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A mui t os annos, em mens, entrou no camarote 1787, o governo inglez do ca pitilo, a;ranco u·o da d e c i d i u i n t r o d u z i r cama c amarrou-lhe as mãos EXPEDIENTE: e m s u a s possessõ e s fir meme nte a!rJz. Em seguiAssiftnaturllS : C'!'lO 20SOGO . nas Antilhas a cultura da da puzera rn•no num bvteSemestre t2SOOD arvore da fr!Jia· p~ o. afim zinho com algumas rro viI o MELHOR TITULO de pro Jer aOS natiVOS Unl oÕc'3 para Pite e OS que O EDITAES : meio de subsis!encia addi- de vi:tm acompanhar. Tão dentro d o M ELHOR PLAN O , cional. Visto com o até e n- pequena era a embarcaçao, I! Por linha $300 pela M ELH OR SOCIEDADE i tão a arvore da fruta- pilo que s ó dezoito homem- se Repetição $2.00 36 crtscia na Oce.:~ n ia, o atreveram a confiar-lh e a Secção Liv re . . . $300 DE CAPI TALI ZAÇÃO go vern o ing lez élpparflhou vid:t. PM c ~ rio eram mais Annuncios, preço a Iraum ;leq ueno navio de guer· os que teriam ido com os ~ tar nesta Redacção 1ra, chamado • Bounty», pa dezoiio, mas não cabiam, !;.__ ___ _ ..,.~---• Informações com o ag ente n e~ta r ra ç:t 1 I n que fo:;se b ,1scar em seu de modo que não hav ia reso!-.~ natal a.; cubi çada~ j·lan medíJ i-Cilào fic.nr no cBoun tiramos est~>s dados, e que Rib e;t'O :as e as tr.;nsportJsse pua lp com seus mal aconse - é, digamos de passagem, (P! IARMA (.IA CENTR L) a ' Anlilha:;. lhado;; co m,)a!1heiros. umn Je::scendente em linha -:,_ _.. _,___.... ... ü ~Boun\y» sahi <.~ da i 11 · l O b 1te foi e11 t'i o aban- rectd de um dos que:: par· - ._ ..._..."'"" ~...,.. J;:,lah. rr.~ no dia 29 de de dona t'> a rnercê da.;; ondas t:ciparam na desastrosa em zembro de 1767, rumando C>:eg-ou, depois d:! percor- preza do • Bouuty•. G ,lo a rch itdago da Socie- rcr u.l!> cinc.H!'lta kilome- 1 Fin. lme nte o .. Pa ndora• 1 ;~ .h<ie. L.:• 3" a <> bordo qua tro", á llha de Tofoa , onde encalh ou num recift de U reni~ e cinco pes5oas , in- os na1ivos recehera m os: coral, mas nem sequer p::.11 ch1 ~ 1 v e t.m p rd1ne1ro ; e brancos co m uma chuva de t ra obter o auxilio que poQu e r,eis v e nder v c·sso 1n C?~n m~_n~;.wa () na V!O ü ca· flexas e i1e_d , a~. Urn tal lo ao! diam prestar os presos pa' 1ptt :jO ·-:utl!J ~rme B!J~. h; c u N~r!o;1 fo1 mo· to na \ell- Ira ~ai •ar a embarçação, quiz b o rn JO genro v1olen to ra pr.? ta!l v". J e desembarcar. 0.) Ed wards OUV Ir suas suppli~ ~·o c!! r um dos d ram.is mats d ~mal ~ ctn 1)rehe nde:am et!· l cas e libetla l-os. Foi um .I 1111e~~~~an t es do~ a n11ae:;l tão_ \l lllél das tra ves~tas ma1 s do~ marinhei ros que, "não i m a~~ um 'S t arrr'\Ca ~a" das qu e se t~ n h a · podendo vei- os perecer asSÃ O JOÃ O ~
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a lgo d8.·o p .) r preço? ,i Pro cu rae a I\1a china DE b • l.Ji osé A s & irmão
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sildn, os lfivrou, dt!pois z.r uos es orços ; mas nao Ide uma : lagem Ilha d., \I)Ja ~o-te de tntempene. o ce nse cruiu antes da morl Ta hil!. (E r rec,so ler t!rn fome e sêdi:!, até aue che- :e de q~ratro delles 1 Av SUva Jardim - s~n~t!í! ciu isaV!OE:'S 5 men_ic q~e. se tr, lava de u~n g~ril m, fi nalm :nte, á ~olo Na embarca ção yue fi• -r ~ vel~r ro t,o,s que entã_o n.10 nra holl;. ndeza de Tnn or, nalme:rle os transoo, tou paI ./}. ~ ~~ ~ 3 h.av 1a va:>o~es, ~ as v•_age1~s onde foram tratados c:m lia a Inglaterra, fora m !ra_ l \. i \t)) ~ !~ 1~· a ~1 l~ nlt~s). : :ess:~ ~lOSP I· c; um 11 A b o .t ,i 1 d e , O .s· I tados co mo seres humanos 11 .,i,,\ .élletra t!l•a, a .npulaçao es· --~ Iogar. passar:>m a Bata - ~ e deixados sem cadeias. De s V i o d ~ ;::;. o r c c a 'b ~ n a r e v~ ~ei S. rnez~s•. ,:olhell.dC' VIa on d-e puderam tomar Deste!> dez homens que as t.l:mla~ q.' 1 ~ 'Jc, '1 m b ·t~· ~ u m barco q tit os condu· resta ram. q u1tro fo ram ab,..,.._ . -~~~~.......-..,.~,.,•..-..., cn r c acon.h.:;o l a :-tdo-:~s lh> llll a certo po.liO dn Eu - solvidos ·, um ficou em libarcr} · ropa, e cIa 11·1 p ns~ a1 1 m f'1n,; I· b ~ rd a dc por uma falha da ibiíiR1ii'M"«"~~ ~~ ~~~I ~~ . I me:11 e para a I 11gla.erra. . • e; ,.v s dt:ra'l fc e. sI es ser, accus.ação; o~ outros ci nco ~~ n~e7t3 ~s. h?_mens do c:l• ' Bligit 11[10 !)erdeu tem- foram reco:~ hecidos corn o . pr·..w Bhg n .lnh<'.m tr;n:ado po em ex;>Oi ao gov~r n o c:: lp<~d o~ e ~en tenci ad0s á de 1el t~cõr~_ a m 1s:o~as com ? I as caus;1s q:;e fize ram f r::: - morte . mas doi ~ d elles fo· -~~-~- _a. :Jof)u laçl n nat, \·a, l.!7 ::IOdo ca:.sar :.·1a m i são, e em s: •a ra m i!;dulla dos e os resJ que ,q .. :::H.l,) ,em _aolll de accu~:~ção, u'io pt>rdoounem !antes Ires executados em 1 173\. o oe1e, dra·1te da mesmo o:-: q 11e, obrigados S·Jithe:::d d 0 n d e ti. ameclÇJ de uma tem estade a ficar com os amolinaoos, I e . -·--- • • - - -- - - - - - - que s~ a .:i ~ inha v a. rle.l or lhe ti ni-Jam feito co nstar nh~m em ~. ehendldO sua ·- Exécuta co m perf~i,.h e ":t?ilie7. :- sol~ir:~ ... pedr:1s ; dem d e zar;)ar, a trip:1.aç;o <.J'!e n;lo r arlici pa vam u ~ arnscad~ VIagem quatro ao ; para Javatorios e b3lcõ~s, CJn t,>:H ir:~s p:! ~n p:a< taihJs e ?b~:i~:eu pezatosa. f~ r<>beliião. Log o 0 , Pandora", nos <Jn .e'>. . võ!sos, TUMULO S C :J .'v\ I'LET OS E,\ \ ORA ~ r:o , ban.;os ra.t.llt r_, .ssara m 8 Anam uka, á" orde:-:s do cruel ca jJitão Emqu_a .nto 1sto, qu_e era p.Ha ja rd !,ls. "' d C d on e f1zeram car reg1m~ nto E·!wnrtls, salti u a percorrer e hns!lan e os o1to ho· de ag '" • fr ura~ . rab ras e 0 Pacifico em busca dos mens que o acompanhaoutro ::r;l'J•) vivo; e a 26 1ebekL;. F.ncontroLJ tão 5 0 . ram ~ bordo do ~ Bo un ty» , d > mesmo mez de abri l rne nlf! q tlalorze del!es na q nan do za•·pou d_e Ta~1iti? Agudo s zc, r>ar;an des"e po; to. al h<~ de Tahiti, p ois q ue oi· 1Por certo, sua odrsséa tllusJnslnlln.in n o predio esp .·ci:~ l m eu l<: cons : ruiJ o pnra é SSC fíw, já di%cmos ctue o c.~pi. to tiu ln m fu gido com Fiel- ~ t:a bem os fru!os ~o pecs ito á Avenid:1 !:>ll \'a Jnrcl fm ( Sahid:~ de L<:nç<><s), n es l :~ ti.L... Bligh era d e genio vio- cher Cltristian no «l3ou nty:o cada; mas a htstorta posc idade. lcnw. Seu caracter tyrJ'I ni· e dois haviam sido assas- terior do:- descendentes de w · ~ 4!K:i &W i#ã"i<=i«'ll. ~~-::st,.~ ::o, occasionava muitas di f. :;inado-; po uco ante:; pelos alguns tlelles ill ustra tamficu ldades com os officiae-; nati•JO'> da ilha. bem o poder de Deus pa· . ., ,,.. • -'CA-........._.,..MDQ -~- e tri Hrla'lle:,. ToJavia, até Estes pobrd homens fo- ra regenerar ?S ser~s huma· r-- -o dia 28 de ilbrrl não se ram lev:;dos, carregados de nos, p.:>r m ~1 1o .baiXO _que ~erra al'>i tinham t:otado s:gn~e~ aber caddas, a bordo do «Pan - tenham cahtdo. Por tsto, tos tle dcsco nt~t~l., m en to. dora , onde foram encerra- propomo-nos a contal·a nos w Mas ne ~sa tn rd ~ e.:>talou um dvs 1{u m :lpertado calabou num eras seguintes. I motim dn igido pelo_ co ntra- ço, que não tinha senão 1m e~;tre F_let.cher Çhm!r.:\11, o uma t>t.·que na abertura pa · A G UDOS lqu:.a t hil vl'l auco r·. • ~ o nJ d t!- ra pro ver-lhes luz e ar. : En· t :;agr~do do ca prtao c con_- , c::~cLa dos 20 solo . expostos ~3k Gl)icettk S)a.,rto.rtU .;~gu r ra o ar>o o dos det:na!s tao trllto mais cruel q ue 1lu\n pu!antes, em su~ marona i dP.sse co nceber o deshuma~(lniea em garat deseJOSOS de co ntlrl Uõ:ll' as I no Edwards, sujeitos ás mais rd~çõ es com a população dlll as privações e obrigados f§i rugia e §farfóa 1 nalt va. a •-iver dia apó.> dia em J O moti m tinha por fim seu cal:lbouco, sem poder RUA 7 DH SBTilMBRO N. 7 I ~olo rma~ õ us eo;a o gs~eu~e apode rar se do barro, de- asseai o, c;ua condição é J l t:ois de livru -se dos offi · mais facll de imaginar do F ratta t·i t ciaes. f krcher Ch istian, que de descre ver•, explica - A 9 u d o s 1 '-;;a;;;;;;..-;;;;;;iii ;;; _ -....;_;;;;;;;;;;;;;;;;;._;;;~:-;;;;;;;a;;:;;;;_ ;;;;H;;;..::;õ_;;.;;_ ;;.;;;;;;iiiiiiii;;;;_~ã com 0 auxilio de ::J utros !Jo- 2 autnra do livro do qual :-- - - - - - - - ·Ir
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Bôas Receitas - ----3 copos de assucar, 1 co po de c a fé foi! e, 1 de leite, 1 c olher de man te iga
la vada, 1 gemma de ouvo, 8 colh eres de tí.el de abe ~ lha, 1 di ta de fari nha de tr i g o, ' mis iura-se bem t: va e ao
fog o até tcm ~tr ~ ron to de balla í11 exendo se no mar• more ligeiram ente untado e deixa-se esfriar um pouco, cortam-se qu a d rinh 'J s e en
'' ~f~ fl%t
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rola m ·s~:
em p.t.>el pr opr io.
:~\ eto kilo til! assucar re dondo, vae ao fogo e to mase o po nto de fio brando,
de ;c e o.: e e d eit:1·::.e 3 quar iã
de a me· td o ~s s·>ead<~s e passada<- em penet.a Je m ~ia qu arta J e n o z~:s lam bem :;u cn das e pass2das em penei ra e 1:! gem mas, ;to rn:~ ir ao fogv, mex·.:lidO·se sem· ;:ie r~ k ficar uma massa du·
ra e bem cosiJa que fazen do pr ~<; o;ão ~obr~ :1 mesma , com o ded) 1 nâo pegue, d espeja-se nu m prato, deita se um p Juco d e assu c,_r reiin ::~ do e m cima e a · perfe-.;e cot n a mão; iogo qn e se pu ,;sa lré'ba'ha co m eila, fo rma-s.,. bolas co m as mãos do t~ m anho de u m .1 uoz e depois de frio ;: pe ••
!a ~ s:.. na f.J rma .
750 grêl mm l'l.; de as s u ct~t' em ow,n to a ::aiJa está ra la derf~·s e 500 :4rammas de abobora e d enoi,; de cosida p:iSSa se n~ peneira e vac ao fogo na m esm;, ca l da mexendo- se ~em ore até ap rer er o fu ndo d.J t:;.cho
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Trançando oBa~al!~ .Jornal O resultado d n c1 ·i cões /camisa verde, é porque são Director: A. sormani em San ta Cath<~rina tem integralista::>. provocado uma verdadeira 1 A Jogica é uma ó des· ANNO I 11 chuva de entrevislas por de Aris1oteles. 0 .1 ~--. :í qu e P<lf'e de Ministros, de· De- 0 sr. Govert1ad1;r 11.: <:.a 11la pulados, de Senado!·e:;, todos Catllar ina, St!U S dt: t•u!c.Jos,
SE:MANARIO INDe PENDENTe
ema---·•
_...,......,.......:.;.._...._ ..........._
IPlnrmo. on~nsu~1~m Ou s f~ vo
xingo u to do o bandeira nl~
de es1;ertalhão semvergonha.
Paulo
repudia o dr:>pa rate.
ré m a draleclica (lll~is ao Foi sem pre vo:1fade min ha desesre[~ natur n~- ~ ~ bor, por c e. to, da ri rg ucoll ·borar no P C; meme, os poh 'ICOS, razaa rnêntação <.l o g 0 ,.c 1 .Jo -:areia qua l ~e alvoroçam O_$ t h;~ : i nense, po .- ser; 11.: nii), 111 ?.'>, elle sahi u da lr .1ha, ~eputar!(Js Senadores e M1- • chegamos á c o nc · ~·sâ o h uvo tei no P R P. ntstros. , . 'mori sticcJ de q•te o :,: . Ou· c,\gora é qu e SOll perrepisla•; Agon. e o j>ropno Go- ,- er"!t< dor com seus •1c'c nov~rnado r quem «r assa re ~ dores, depu!ados e ::1i11: ;é, lamb em , um idea l. clbo» da derr01a , F-ang r;:.::;e lf ('S e:.tão e «\ra!lÇ::\11 lo O P rovo, a;s;im, ~uc ,;o ;; pa:Jiisla, em saude perde_ a calma . l>nr:,lho .. , ,>;1 ra disfarça r u Não ne~N m eu n2!t1ra l. <~la c a as p o pulaçoêS do vai ma u~r rota vergonh osa . .. le do ltaJn hy! ~ chega ao Começam a inventar d e,· To da a gente que se fJ!'l'Zé\ cum ulo_ de, md J rect:j n :en~~· cul 1 ~; 1 s. Dizem q 11c so1n <5 q·1e é ba n '!eiran !e. pauri.>t3, aggrec1J1 a p r~nna le1. \!~ · allcmãe>, q1·e 05 ll'lmes do;; g_~n t e, a p_ro pna . Co n ~t.J i ut- . n o~~os ca ndidatos eram ai petle a De11S, em :.il"' re7.cJ, çao do pa1z, fermd~ a111da lern;i es. e n u fr ::J~. b~ bost:iras. que o con:>erve penepisla. todo o pas~ado cathannensc. En!ão, 0 hitleris.mo é m11i· . Elle afflr~a,. em e t~l re- to velho em S;wt;; Catha• BlLBÁ O vtsta ao •D1ano da _NvJl-:_•, ri na , r ois ali! fo;; m po!i li· _.,.........,..,_,_---=--- -.._,..,..._.___ ~-~-- que em Sal~l_a Cathan!la li ;!~ I c os en1inenk3. os Si s . Schha .lnteg1allsmo, p o re m H1 · midt. Muller. Konder, rto...-1 "':"'t .. , Vem, oh! anjo, que te 1len~mo ;. que t od~s o s qu eI mes mu;to conhecidos t1a es.~e ro de.coranclo a pagi '~ vota r ~n: nos ca ndtd~ IOS do RP. j')ublica Vc!l 13 • I .\ l i'l;-1315 ~; u hl nn c do n osso lt· . sr. Phn1o Salgado sao alie-. - -· - - vro, o al!~orêo do 1-~ mor! -----. mães. que isso rt::pre: enta I . H ·J il lc m ,)ll_bhcámos lima , ____...
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Oove1nador. wdos I ~Otn es 1 iHi(l,;o:; c fr;Jn- ~ Oo v.er n:.~dor de :=;a: ta Ca- ce1.D~. · :. : , . • 1 thanna : a Lei El ~l!ora l e a • F. ~;o h ." t>, m u1.o h ;sle Vei) ao m undo, em 21 Con stitu ição da Re public:!, _E Q'le 0 " m ·caGO nao l qua nd ' v•> vira r da ~ !'~gm~ , do correnre, o g-alante Jo · não definem clnrament c os e/na 0 raba ". \ dt: meu a!korão, eL:ocont~o-~e. se A:·ll:·ldo, fil ho do nn;;,o caractetec; inlrinsecos e ex. Em cunth s'io : o Ü,J\·er- como ag 1Ha. cheia de tm. compan:H!iru d ~ redação, trinsecos do eleitor brasi• l"'l') '" os polilicns de S<l'1h l.:za ca',bbaixa , co m o que Sr. J o~e Ma rqu es Siiveira, leiro ? Os que v otaram O ~l \._-1tll arina,_~'er d era m a<; elei_ ~~~~~:: g ande m ;~ g u:~ ~! cor- chefe mu l licipal rl a Acção to:am votados não ~ão ekr· ÇO ?S e Jh • de 1am tarn bem '' ' ot r-me n alma · · · lnteg :al i:;la Brasileira n estn Io res? Si são e leitore~. f i c·,!:na · Perucl am a ck~an Como a docitliio tiJ ~a · cida d ~ c ve re~ dor e!eilo porq oe são bra sildro•. Si 1 d~ e e:;.ã,, rb' h t·m . for . m 11a , o meo~ P?brt cc raçao no pleito de 15 do com·n ~ao brélsileiros, não s;:o ,,I _ m rr! ". ti '' ilb• . 1' e Cfl;.!le l1au: mdo o. mel te, so bre a legenda lnle~ra · lemães. SI não s:':o allem{íes. f: co mo o vulgo iiz de;: ti_J e~p:lÇO que I ~ O d~r l a ::_ri· lismo contra 11 üUIDQOtD aos im· não são hideristr. s. Si ni10 joga dore~ .-ai h f 'IS : ê !~I Ir _dos te~IS 1<~~ 105 _e m fl_or: ~ão hitle.istas e \c.::,,te rn , t.clnça•HJo o botalho... 1 E lu nao ve:.-, Pao sc.::J ~~ postos. por mald;,•le ou pur des_______ ~-.. ~--~ ~, ·- ~......___.. ~__...~.~---·- ~..u ! io, flCrque nma dor LIÇ{$~M D~ P!l~~I6 m:• i o··, as veze;: nl r:> vcsi;:l a Viajante OC S n;,,~-a exis.t:'lciu, sufioca!ll . rk-n os " 111 cinzas as dores Em visira :~ se ~1 s paren • . • M '1 11<l d~ Lourdec. Carm'r· r c~n .. eci das como ~ b aza tes, ::d w se na Cidade, d<'s 1 Faç<' sa b e r qt:e pre tende111 se 1 . l J 1 ·' ' le 1 . t sr A lbin o de ca~r 1\CJ-II LLES SORM AN I, c go, c11 o rr. '''" pe 10 ronser- q .1e s.e lhe :J!'-SO'lra ~ c h <~ m l lL.tl em. 0 · _ ODJLLA PROPHETA, solleiros. vc. to r io Dr;o.m.l lico e m u~ical ma cb p:~ixão. SOII 7,1 , re~1rlente l m Sao Ass:m . como o be J. tll.ndc,, 1Paulo El~e . conc11 32 ~uno sdde .1d~dde, de S. r'a J io, é1 CC.:1.ta n1um nos, r~ rlie . e 110 do nosso ge1 um pengo, e c.
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provrsl~na. o, na•U r:J. es a Cl a· q•lel' t>r;ncj ·-,i:tnie S quer COOI ;:SCi eVO SObre a arel:l I) 1 d~,domJ~IIIAdo ~ .re<~Jdcnk nesta . d serto d "' rni Phll ex isl en. cidade, f1lho Jegl11nro d e Le•)p o l algum adtanla me n:u. .e ~· f do Sonwn i, resident e nes1 r cida . Ç (:l, ro r me a 1!a • es, o 1eu d e e de d. Carolina Benj11min , Informaçõ es, p.:l: obse quie•. sawado nome cv mo sylaiá fallecida. na re:;iúencia Llo ::.: .r.Directo r ba que C<·e•n, COiltorcen-
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professora normalista natnnl de O Ulll pU Sc0131 a , ua . . cles1e Estado, ' • f1:ha . •l egr· . de Sd..:mb 1o. AtJbarn, ti n1a de Virgílio Ot•mes Prophe· 1 ta, já f:tll ec ido e d e d. Albertira ~
letilargia 'd . d pro · os esqnec1 o::. a e.
Il >rl<~' · t\!lícl a. Xl::o
Porq ue não
v crt s,
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Agudos 1 teu r:~rin h<', e ncher o \'~· deste Estado. .-"·~--~---=- 1 C L' O d;; minh': lm:1, decoExhibiram os documentos da Jci. j 1 ~ n do com migo as s:1grad;,s
Ramalhal ,
resid~nte em Marilin,
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B.l\lRVSM'>~ tUIIOS
Faz anno;; no d ia 31,
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Alberto Punce J e Ca m argo
PARTIDO CONSTlTUCIONAL!SU Dr. O~bd e l de O liveira Rocha . 238 v o to s T roy lus G .Jim arães 169 » Odu'1 Pe.:.sAa de .-\ldtlq ll e:-que . . OS , Fr;1n.:iscu Pl<> c(J . 45
j mé lnocencio de t) li,•eira Roc ha 42 Fr;:ndsco Pinh eir o 16 O li vio B enelli 16 A l onçu Maria de La cerda !3 W aldom ko Piedade. 3
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ltiTBfiRUISMO José 1\th rq ues Sil ,•t:ira 134 votos P el."l ,,olação 11cim a. fo iam eleitos os seguintes: G abriel dP Oliveira Roç ha, T roy li1s Ouim ariíes, Francisco Placo, Odon Pes,.oa de Alb·1querqu ';!, J o ~é Jnno cen cin d e Olivei r::~ Rocha Dr. Seba:::!iiio Ri bas da Silva, Ons f<~v o Paes de Bar· ros Fil ho, Fa usto Coríeia C oncei ção. e josé M'lrq ues Silveira. E"'<;e resultado pod e ser afinal ~·a di ca l mente modifica do em con~equenc;a dos rec:ur~os
p R p · · ·
inlerposto d
---= uJMD3S1.11o v 111:;;. liOl/Cia0
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pelo
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Pau!o
fizemo s hon !em uma li~el· ra v· - ., a ess~ m odelar ~ ~ 151 1" estabelecimento de ensi no,
-
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~r. Etll ilio D amante, agricul que Agudo:; deve aos e sf orço do Padre A4uin:>. •o • r, I e.·,·l d '-"'llle em Agudos · Pelo 1.p e nos foi dado 1 P:nabe ns. .,
tlei~ões Munici~aes
do a1Ko 1 iio no!'-SO 1;hrn-,es 1 . d ,. ? ' m o s da lei. pr.ra fins d e dire ito. IlVI O e am o . . Vota ção nominal de can 1 Porq ue ..tliio v-:n~. com didato", i nchsive elo ni'io ins Ag udos, 25 de Ma rço de 1936. O J ornal de A.gudos t c.1 c· r 0':\ eitS 1l e ljOS, a :j ICél 0 c. i)to Odo n Pessôa de AlO Official ama rgor de me:rs lfa ' 'i0.:- 110 buq 11e rqu e, seg undo a a(a) Alcides de Qn:~d rns . Circula aos Dom ingos 1 e ce;~· o ~it1 r:~>i x ão ? ~nu açãt;: "Y'i 1.
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L. D oca . 11 Lourenç::> pi res de
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O jornalã::> «dou h iu~ nte», desca:rega nd 0 a peçonha,
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N. 28
S..!oa:.taJ Rrba:; 231 da Sil va
c~n t r os in d_ustri aes, co m er:1pplicn• rnns, poré m . ao c1ae ~ ~ llg ncoi<IS de Santa caso, c;io H log ica form al.
' .
~ ·.11
A gudos, 29 de Ma rço de í 936
TUDU POR S. PAULO
impressionadissimos com a senadores. min istros e jor· vi~to~ia i nt~gralista nas 8 nali ~ la s , in ventaram o ~h a prmc1pa_cs Cidades daquc:ll~ 1 Iogica ? A.::, outras loglc3s provinc1a. R~almente, as. CJ- que existem, ;J!ém da de dades de ma10r renda, tslo Ari~toteles, são a de 8aco n, e, aquella s cujas rendas mu- i~ to é a Í ~1 du ctiva , a q··al nicipa ec; sommadas equiva. nos le i' :~ mais depressa S lem a todos o s ou l r vs mu· conclusão da dt!r rot<~ do nici uios Catllarinenses, ca!J i Governo cathari.1en : e. Üt: ram em mãos dos inte g 1a. en tão, a de H egel. ~pe 1e· listas. Estão os cam i sas- ~· e r- , o l11cio na o forma!i.,mo d0 J des d e posc;e d o~ grandes :>l~g iri !.1 .
Gerente: J. M. S ilveir-a
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ver podemos afirmar que e!:>sa casa de e'lsino nada fica a dever ás melho,·es da capilal do Estado, ou a outras co;-~gene•·es do interior. Acha-10e funcionando todas as clases, com um total de alumnos. 234