O bandeirante 12 08 1937

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Assinaturas

Mez .• 2$000

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O BAN ~DEIR

NTE

ele Aü·osto de

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e.stdr,

jb.rle.'i>

Mamanle Torres I

Numa noite

chuvosa, Jepois

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dum grave de.>astre ferrovian o, ti

t7l <'::/l.u-1/oiP ..............._.no.s deá a .Ífe

tr v fe

tllo s,ntimamente !,gados

e~ten•Jtdos,

totalm~nte d~senga

felà fl1dd1CII1& d u. n10m .:~ 11t0 No seJO de Iamuflas, g ntos de dor e uesesptr v , u11dc 0 sangue:: bJrbulh .. va em c~Ja f<~c.e e com jo,IO.; tn~ncllavõi aqudla tena nu l1<1dOS

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C"bmo o

o e,p~taCúl J ela Íllellarravel

As l>l<a-.. 11l111UC•ci'S tetr,c.ls Nunca taataam~.~,t:,ura cou jugada L ' m tallt<t realloade

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ouano e r"mJJfrune f'U erarinl!co.

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";;VeÚ:a p ra .sem1re o / o/o e quellte n.in. l I

a mim,

pvr ·uma an~os., de sutidJ, estavam

onc!P. fruto rio rom COI'i nlio,

rJ~a, p or tt; tonzarlo em poraüc.'f>

ve que tr até o hospital impro\hado na Vfleta proxima da catas

Meus o}h os viram o que a ima gmação jumaís arqUitetou. Emce j a ~set oa:> de L ridos, dois, pae e fi

mar1o3t"fzlfo

Que raio mai.s enc/í(u com o Jioi"o l'i:so,

e ('w·,

Sím ................. .r;ad,~·f.p, oi! <ç;_1fe e/ll bii·J'Ca de

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.LJ/'f!t7a/'Qil no ceu am

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/tO.sro i:>t'ro

lffi P III,

aytil//0 _..........

foclo !?o/l //ade,

d oce

Brasil

EHtado de São Paulo

:-:

A Lição da ! Ao mano qu e. perdL • • Lydia Tbiedc Vida ~ule é)m!~ d/J'.I

A

Tratar

Hcdaler • Prot. Carl01 Nunes de Direlor · Prof. Mamante To r res Gorenle • Prof. Jose Sant' Anna Semlario , Prolf. Joaquim F. Camarg o Propriedade do Colegio Nossa Senhora do Sagrado Coração Agudos. 12

..

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nirtl!o.

L· 1. J ti • 1 '.i d a es as, onge ue nos, na Otfl.:'. lja e E lu lias ~e ouvir, oh! IDRU lindo :naninbo, Cem~r noss'alma uiiJIDllO na sau~ade!

Ílll<ióllltl

li

M;attoe ....

o

ano 1·1

I vira um t anto rest rito: e Darwin que <~ bala com saa teo · ria a velha crença-. E Proust

é Pasteur que na ciencia fa• t zem magníficas descobertas N[I. química na física na pintma na escultura n a poe sia na musica. e em tudo a d h umana se alar menta l"d I a e . g-t:t; imagina , procura' de~ CO•

bre. Enfim este é um !:!ecu]o das in V flll<;>õe~ d~ s cre<~ções, Na litel'clt)lra uma pleiade de escritures revela em livros . em pue mas smgelos a mais a

I

pur<:tua sensibilidGLde e deli. r. d ..;a o gosto, Tudo se m0dela n~l elegan Cl e tlà harmonia daS formas

.

u t::stüo da epoca manifes t~·:: .e ua .musica na poesia, na pmtl.lnt tom iguaes caracte·

I

O fato em ....,.. re;sion ou me ·~:.. li• ::t d'lifma. Lun . . . e d $s idt'ia<.: 1 res de delicadeza. São t;::;o .., U ~ Lecur,u~ e~c.. sws imped tam "' 8" 0 ;..çao t:r tc dz dv~ medlCOs e os momento, abalo u-me, mas ::l. ~ f~ ~vt>rtidas e d .,s discul>õ ::s t· · timentais os romances de Vi\· ·. ' .:. encas. mas p roximos .d.. s r ~li1 t lUUS, morimoundo:>, n .;s tx ter- sou. • I tol· H. como 08 versos de St.. '"' l v l , s finac::s e t U!Jn:m os em balb .....................................- ...............-................. . c:-. ç' d~- Iufa;; quot.drana~. Sõ ! <·hettJ .". . ,· ' u ' 0 11'3 CI Com S c OUSa~. no t r- : ' lllipleSSlOnam tao JJem Ll..tl s angu~knte, p...:d1am o pre-1 Lev.:1 nto rne.Olho p<~ ra a fol•nlpl . a s ll utas melatwQlicas de Be c.oso 1, Uld -.~. . . 1 " li ;S r ealh r. -:> õ , c . m os ~ -Ja· 4 t edewblto aquela cenatragtc,. sur aberto.- d JS fut .. .., .,- 11c s on·1 thuvem cvmo a piL1 tur·t 1·. •e·• 111 0 - m cs e l.:la a d,ctl. (J po .., _ u .... • • , ' çu e:stuva ,o,lot:, ~:: ua confu~áo ge ao5 meu1> o1 h ::s e á minha lem . .-on vtcções elc:'vaua 'p d ,, o~ m , u~ ta U.e .Pu vis de Chava::lllt;;ti brtt n •; ~· · 1 UuO .1 é tieDtÍlll81ltaJ I'Oma n 11111gu~m peli:;~ra, eut állllazenar ·. ''-' ·IUO"<"' St f le 1·Ze ' t..a

3 anos ~ ã l passados,

e :;g :;;

v m trazer-me um l infi111t 1 se.

1.

;a morte~..- ·····---···-· tiCO.

1

1

f .......................... .............. ........ .... ·-···-········- ·-· t'.ss.s11a a uma .. J1ança entre o A ~ donzelas tambem são de pensamen t.>s daquele t ~: m p.J . 1 _...:....._--...;;;.....-:.:.;;__ _ _ _ __ hunor e o ~ d vo ruso. romanticas, tntre1 em contado cvm aque- ............................................................................ l.i ustarn de ouvir serena h:" cuj -.~ a m •L.aue Ievardm - 1ne até ............ .-........................................................... ta::; e babem versos de cor os'"'~eus lte.t~s de dguntáf. Até na !L Or !e o homem re vr IH ,\ vu •.e :São tão eleg-antes quanto ._n~,: o n rd - os com o rSICO to · . d · 1 a <:~u a p· r~cna tt 1, d ~ . · a .-1. ma rn o estilo da epoca . talmenteest,açoadvs, mas confor t _ . t d ;:,~c ul u::, XV 1 1l e XIX. , . te açao \t.a 1 e um ;1 pa1 e o ~ ·· : . . . Os trc)jes são de v<-:rdadei tlldOs esprntualmente. Acç,tavam t od > pe: s ' na .1 IJCO _.~ nwJ0 pc.w , ma da h1stun· 1 . , q •'e m nte ·. a ocurrenc!a taf_como ela vmha, 1' e md turp t ve· u .• e~senc ,\ f\•\c I;- \ li I lUUUUu. E o seculo das ra comp lexid;\de. Usaw cha e lougde_de maldizefrelm algo, a, diíicam ·se <•S atit d 1s, ,,ensame>. HJ<dti uutaveis vbras. l!:m,to. peu de modelo tão exosico -repen 1am-se uos ~tas comdr· t t . pentea _ . . tos m , aq uele co n)un ' ' !tt < ! '''lS u::; C<tlllp0S quer das ci· tao exotico como'· o ' d das. Cum l!m e::.toJcismo admtra· d ! S i ' 111 ,a ia~ pri.naiÍ .s p r 11 ,a,~.• . ~ d vef, tomavam disposições, como . taJct •!", as 1e tras e a s a rtes, do que uele se esconde ou c.:: Jn, her;;vd .-. t•av, z do e:,~<" Ç quem ta para uma viagem de se- v1.a .1 1 A VI.d a , d J e•n ca J a uma oa u b\lmem e ncoutra·se dutauo como o bcrzeguim qu e lh~s gur~nça indiscutível. -suas P gina<:; um 1 t:ção, em c ,_;a · de IIUVa.í'l ideius de extrema oprime os pés peque uin<J ~ ou ~ra fatal e espt rado; morreram fi:-t oa 1m exemplo .! na-> ~ n trd in .:ensibilü.Lde, de eng-enhosa ainda como a l>laía . uu me' , ,· Ma5 ao sucum~ir nào hvt:ram a11a, c n e1.10". . _ . _ E imHgiua~· ão: obse rvação agu lh<~r dito coruo a coleção de Iuclltaçoes e vanaço;:s. ntrega-1 . . A,1u tcl• , •Ol re ... que ç e1t ·u •s d T 1 11 1· ram suas almas ao Creador , na f . a t c.;a a· em 8 e os o l O~ vo s a ias longas, hizl'lda s, espa· oram l:ltSp :ao m,. n1 m0 acerteza duma paz etern" -·-·- · - rai.U quãO gr ~ nd~ e a ..: C\ • IÜl ', ll ~y tados para o atnplo h urizonte lhaf<ttusos, de tafttá. ..- .......... ·---~·"~........_, ___,." ..........-......... que os pequeno& tem na imorta- da ciencia qut a-tê então se Co: t nua n~ p<ig· interna

t:. voi ução l

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O rirntação - - - (- ) - - -

Bitira Fo11es Teodofo O. tara

as o n ho

- ·)Ocaso

(Treebn 88ffl V8fb88}

----~---..:.~~r1...apl ·)y ' -" T ardes brasileiras/ Lindas . tardes a menas, c h'eirts de sau: dade rheías de pf:e~ia Qua nta beleza no ceu q u.t n to doscn.n ço na te 1·ra. AdE>us •·aio" caus ticos d o so l ao meio dia ;~de us bulido dA v ida q uotidi na! Tudo silencio e paz .

1

Az u I !gres e II;ais _Iibe~·aL;, seguerr Ifoi com a gran de agitaçao do n ,,vo mente ~ecnlo G uiam automoveis mo~ l parec~a

Miriam

coração pulsando forte' com uma alegria que nun('J} se acaba.r, que as O lh ava-a11 .a d m1rava as t o r,

t ramnaBpraia~, pern ascomm u r ect b ,. .. E h'a quem diga , qu~- os t~ naturalidade. ln.;truem ·s~ . d~s a~ noit~s antes de deitar.me h . . . M ;ifl não passou muJ·to e a son os não sejam color idos! v 1 1 E m e a ro a postção aocm c~ m tninha felicidade se acabou. n jà tive um sonho azul, o sexo opost o, a nerfei('OA m · Mmt• •,ofri ron, a ;,,constancia le v.e, s ua ve, com" a ca1•1'c1'... a men tal1'd ade E ste tl).. rt·w..., d e·t da tu~ ruão delicada. mo o seculo de apeft'ÍÇO<lmrn ! Hoje del~ .•Hido :-~lguns dias pro Eu. j á tive um ~onhu azul, to e dos re toques. Aperfek'· i curo não Hl is olhal·as e esqu~ contido no dese 1·0 louco de a•_se. o rad.io, a tel ev_ i~R n. ,, r ~ ·el.-o r ara b C• ·P•t' p('1a vez priJ

"'

8P,r tua, nm dia, e de pode r I d ro te rapia, mas :n ngnem in me'~· viv~r sempre ao t"''l la do, venta nia g nem descobJEL I t bruço m<! à janda eom o

No a r ca Imo e se r eno tt rn v• olhar mtnQ~ triste P' rque par~c: perfume v~g-o de tlc•rde la ' feliz . . muito f~ liz . .................................................................-...._ me que já o {'Stou esquecendo. M )':;' o meu so.1 ho a zul, 0 h omem q ue acab<lfH cl • O dia \ ,d-"r findando e o crcranj eiras; sobre tc•das as eon "'rez s·e levem n t • l ê pu·;culo 1norrend·' lentamente e e, ama ve r este a J·ti&ro n um velh o li .as um torpor deliCios~~, l'iUave de ' ' '1 • mente. c·nmu eAsa tua voz Yro ergue 0 8 o lhos e vê s HÍ r m ch·s • ~ ios mudo~, termina a como tHn sonho de faf.f<,s . · 'lua J·ornada, No ceu de um tom palido, mt:l ~ e ·11 rinhosa que se so um vulto, qu . : didg·ind o-.;;e a Ot sinos tocam. É 1 hora 'iaque lindas as nuvens doiradas rue no esp:1.ço. ele inrlaga: ·ro!'anr:~ ~fas pr· ces a hora sua( l.mas l ong<:ls e leves eomo ··· E o men sonho a zul, foi - Onrle estP.vr.? ve da Ave Maria. E a no!te desce lenh e calma as asa~ ligeiras das g a r c; as viver no meio de muitos ou I - Na cpl'l d ra ck tcni 51 , Espe. tl'OS sonhos coloridtlS, q11P. rei pa rllj ~mt :. rnv ~ jantos mas mente sobrt- a terra, surg indo 1 1 ID<' rinhas outros vaporosas enorme• floco• de ulroda.o; na scer a m n o a m o r, viver am c e>a 1 vôcc d e mç,-lH!se resolv i a Jua num recanto pcqut>níoo _ d O cea. estas semelhaotee a peque - na il tl ;i,t , e se exting uira m ja ntar· só. ao~ poucos, dando lu!! ar á 1 F "'z I) . . d . 1 Ê a ..ara em que ai f.l n s se er.· ~ "' , e m n ·· LS P ll 110Je e 1 1 n ati e•camas: aquelats eapH· desilnsão! . . · _ . chem de saud:;drs e se recordam •a• comoblocos de oiro.Junto x~1 o {j:-c : llti rt O m:us ('edo pH de uma t•l"t · t n·ste e 1·In da de • ona á s m..J rgdns frf!scas, os reba o ra jan tar <''JI •I a representau amor... 1 hoi e UI busca de agua , após te da firma tal = """-oc=-=,__===="==-0 tra balho dhsrio Num VÓO E(d h R ll d Ctpel;;-·~ relogio , lento e silencioso, um ba ndu Mandú exclHma : ae paasaros em busca de se• ---Dez h 1· ra~! pr P.CiEH) com pa• O Bandeirante us ninho•. Muito longe nu· Cont. <ta l a pag. recer á re11ni<io du clube · ma encosta d:: sert·~ uma c a · A fl or ou o leque E a. m F~sc u li1 feição de tra E tentando esqut'ce-lo, desço sinha tosca e de s~u telhad o preto de plumas é o ter-mo jes t flmbem mn ~r- nli n n s ascen a cortina da janela e recostando rumo ao i o finito, nma eJpira l de dis tinção . Afina l ocu pam ciendo o cigarro r etjr a -se d i· a cabeça no tra\'esseiro, penso... P-enso em coisas vivas, em b~ de fumo: azulada leve e in· se as donzelas essenCialmen te zend.o: lezas, em joias de ouro, de prat1!... certa como uma ilusão. com esses caprichos. -Ro~ noite meu ma rido Quasi nuite. No firma men Não discutem politica não E stão eles ljffi pleno secnl u Eis qne de repente surgem-me à memoria as lindas e argent!aS lo cor de chumbo, um pontt) comerciam; dão preferencia XXI moedas. I um inoso: a pu pila do i r a da á m usica, a. ma m as se rena tf\s. i;;;;;iiiõiiiiiiõiiiõiiiiiiõiiiiõiiiiõiiiiõiiiiõiiiiiõiiiiiiiiiõiiP lmagi~ari:~mente, njo-a~ ad miro o

Evolução

da primeiraeRtrelinha. Log o --·--outra, ma is outra e em bre · Folheou·se mais 11ma paginn ve,centenas de pequenas Iam da historia da humanidade . padas celest e tão longe das es Um barulho estontea nte trelinh~s d e Ed8on cà da ter ra_Suil>tt• n as 3 '181 do zefiro de ~jazz• interpreta ndo sa m •• nota pla ng entes de uma b_as ma rchas e maxixes subs Tiola sa udosa. A porta da tztu~ a orquesta m el odiosa pequenina casa na enoOL~ta dos violin ús.

Assinem

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~VI Oe aS

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Prata

e

- - - - - - - - - --

Sonhadora

as e sinto rolart m dua~ lagrim a~ nás fa~es Oeliro!Creio ~ .. e )•ma is. poderei eSQUt'ce lo.

- - -- - - -- - - -

•r.

Cirilo Dinamarco

.; - - - - -- - -- - Moedas de prata! Dinheiro novo bonito e brilhante!!!... trazia rJe quando conversava com a ama. · . E 88 Ih d da nas noites fria de inverno. Agudos da serra um ca1p1ra che10 de 1 mu eras espem-se Seislaomente seis eram ao todo triste m e de reminiacenci-.Ls 'das longas saias reduzem a ar suas moedas argenteas, ---~-------da longínqua mocidad•. •. enorme cabeleira, e ale· _Ucu dia resolveu ele dar-nl'ase ' __

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M edico


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SIJci aes Complet•t m·: is um nnn de prodllti\·a ex i~St0n C' i :l.. nn. cb-

de hoj.: , o !Jr.

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Comercial

u•mforme vem sew •J a nun ctctd u fundar se .a. ne::,ta cida

cdi~Cn:hd

S'emanrio Estud anti no

ie a . A.C aJemia A. · ;.gurlense. Os t xau e~; de a '' 1-<.: ã J re u'a marcha dengosa; a gente ai sar ~e ão em Desemhr , e as quer seguir o compas.,;o ba, aten s sao: POIÍUJ:! Ub f,anctz tendo o pé nu asfalto, m.1s é ivl tem .. t1ca-Ciencias-H t d a c Solitario empurri;l do, conf11odido, le véi Geo~;. raf1a. • - - - - - - - - - - - - I do, pela ehwnua ululante q ue U curso ~Jreparaton ard a A vt. n id<l! · Ih 1.1t ,a St.rà inici.:idO mprettrJvel n, g·arga · a num<t in co ue;ie n Vale escabroso onde IJal nt dir~ 15. cia consoladora. pitam e e rram visionMíos e Avenida! 'Pud,.s as informações de rea.list~ num desfilar ine;an f"l s . rpr ocuradas com _ ,. pr!>fs. I-' or tlld()S I'H' 111 tos s~We l da vida hodierna.. 1ton1 B. d e Almeida e Mam;m Kaleidosco pio gig~nte mos mas pelo lll f-' 11 ..: :J li , dE" h "-•• . Co r~, . trando cenas p:1teticas ou b~ se, ai.d;-~ q11e irn r>t·ee is ; , l t'q nae~; um p~ lco da cidade a uma neblina assemelh • h tavia.do pelas witrines• Hu se lung inqua 'TlPute C1·m ,, 1'1' mini'tda.~ tresandando a. rou licid~tdc mus qne é a llnsã<• I pas nova ou a chapéos on eug Hn'' lldo a Virii:l, e colo r in àe horns in terminas, . per ma do a ele nm t om }'tJSicler

H.o

I

Avenida

z. t

i 11 r l~o'l'o mH or.. i:, t r .., dI} d n co. ..., marc.. n loc<d .

O Dr. R0za. q tt~ é i Jfll bri. lho invuJo·ar tem dirig·irtoo o ' é ele · J·nà ich.rio ao·ndense 0 men to de merecida estima da sociedade. O seu espi rito democratico e seu coração bondoso. fiz. eram de c~r!a agudense um amigo, que hoje levarà os seus votos de fdicidade perene ao qual juntamos o nosso cheia de sinceridade e e ntu. -;iasmo. I

! ~cademia

~!!!!!!!!!!~~~'! ! ! ! !' ! ! ! ! !' ! ! ! ! !' ! ! ! ! !' ! ! ! ! !'! '! !'!"~'! ! ! ! !' ! ! ! ! !' ! ! ! ! !'! ! ! !"! ! '! ! ! ! !'! ! ! !"! ! '! ! ! ! !'~

Dr. C astro Roza

t.-.

O Bandei·ran te l I r

·ltima Hora

Prof. Novaes Carvalho 1necem as

moço1las

O quadro ()estob~<l, do ColegiO acaba de ser convjd&·

contem-'

Encontra-se a dias na ci pla ncto os prod uctos da mo·

Oportunidades-

do P" ra inaugurar a quadra de Garç~.

Da se auh1s de Francê.~ ·' ;:!·( lho ÍL!spetor es0ol a rdo esta em h ome m passn; OUtl' 'l ÇOS ruodítns. Tratar r'' ), do, . que tem visita<iu as es ve m; murn1uraru u m Cum. t~teJ ll. r 'f &' c·m « N em suu e ,.~ b recolas desta re0o·iãn. primento ba nal, nrra se nh a · ,Q";b chefe. · ,· r.. d <lde o prof, \ovaes Carva dct.

O distinto educ,1 d or que rn alc<~nça um dele ensaia i ~Da se a ulas a «speak.-: r,. . l .I

te111 a. função de inspetor da noss.a Normal_, ja visjtou o estabelecime.nto, e sabado as~istirá as aul <l S. As nossas boas vindas.

fa.Iecimen~o t

Mar1a F de Lima

sentidas condoleucias

Saibam ... Que Terramoto é o mesmo qne terremoto. llarema o mesmo que ma· / risma-(a beira mar) Intitulamente e certo

..

I

Assinem

O Bandeirante ------------!------------

ca1·ando levam um soniza, mas no intimo uma dor; e \ são todos os que assim pi'O' .. cedem: tanto a matrona que passa, levando um pacoti· nho de mantt-iga a balançar em um de seu~ aedos, como o senhor sizudo, de benga.' la uegra , ou a moc:inha q11e sorri a todos, mostrando al' v a fllt;ira de 8eu.s dentes .... Or.

A t. .E I se r 1g05 SCQ are \Escrito rios

Aveuida.! Sabado á noite .

de

Santana Vicente Damantel

Com essa eu

Medico

Om v ui e vem desalinha Operador e Parteiro fone: ()_1 Tetas o mesmo que mari do, uma barafunda indescre Agudos eastiv~l cores misturando se Desmamar se emprega co berra:Jteme~te, a htz fosca Frazes celebres mo emancipar. dos postes e dos autos que Cnde estàs oh lua que não .Mantena conesponde " o' passam, buzinando, atordoan me ouves? Ermelinda timo · do a gente em mistnra com o .Manutenenc>ia certo. vozeirão que se eleva e paira Como ela cahi u por mim. Piririca é aF~perQ no ar, pela noite a dentro. Dondinha~ O Sem eu não g ooharao em arça Tiborna.. . mistura. o disco do cinema ensaia Roberto Thiede.

e

v·t= a pouc · recebido, seguia 22 pa ra Garça, dafim d deC inaug urur; , em qua r~ o omer cial C. Jderna de Garça

um so rnzo e e e u·a meztP 1 ~reç0s mudicos, Trata!' ~~om A .dir.•ção ~sportiva, dos agura tira.ndo o c h,ipeo da C<tbe Zé de Almeida Juqut ry fo den··e narca treinos diarios as 6 ça impeca velmente peutea' ne 999999. ~or,s ~a._...m_,a_n_hã_._ _ _ _ __ da. SãJ as personag-ens re . ; Aulas de c::tnto por Zé da preseutando uma pa1·te do\ G arça preparadiss1mo em bur drama, t1·ag0dia ou com ~dia; rad tS. Tratar com o mesmo qnasi Re.mpre tragediê4; ma,t-;·1 no juquery, cela 1!5 fone:333

F aleceu em Garça Oú dia 6 D Francisca de Lima avó do _nosso f•olega Ferrari. ·A o estimado c·olega nossas

..

p 01

umtet·> agudense, segundo

não brigo Alvarino

Agudos é uma flor A qui jurei amor , . ·

Qu1drão

Baile A redação do Bandeirant~, rece· beu um convi!e para o Baile qae amanhã se rcalisa, em ben eHcio do Jaz Cacique

Nus agradecemos e louvamos a inici., tiva simpatica do bloco orga-

I

nisador . .


J

o

Prisão

B~ndeirante

Cinema

Finalmen t eos i,nd t·õec; qtw operavam n el-lfacid~tde fdrr~ m ~!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!'!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~~"!!!!!!~~~~~~~~~~= engi'l iolactos . O intE- r ess ntt> Semana ri o [ stud ~ ntino

5a. fei r n -Ses$a o

é co11 et atar q n e o antor ri pri8ãv foi o l'evd. Pt-~dn· . .

co m

ROSA

qu-inn, uma das viti m as. ~Até que e fi m ... »

da~

moça•

Aldeia Esquecida ~

Vero·inia o

f}St r eliRha.

W eidlar 1 jo rnal e um-<Silorb

JX?t &

11

in titulado: «Um H!ir·oizinh o

Ide

• " a> 6 anos· mmh a ealte rl'cSt i'C. df-S;lpareemosubt t SA B ADO • . . . s::t re~tav a apenas rl:H~ mil fl o. ' 'i'll1<>1 du d ia c; as mei~~~ ave Â.C•)nteceu numa tarde ~~~i'\ ~~terlCH. à(í B <l' t n 't I'A~ que o artn•·na v-l m e lhe ela ziqhns en to;-~v;.t m n m tel"IIÍR!':l chuvosa Or:.aolmJ E> .( , ,,, • encheu ~-,h · •ct · t b ~ . · · 1 v •m v 1 a, uma 1mda rosa pur mt' c~w n com 1n nú :' e doce (o • d b h ..l • d l com Kay r', :· llCÍ8 e. Id~ Lu· l e O() ffiJtl t">O' O nlt.Jmo~• • () CP ll o 11 •·m n Psn r·nc: ; 10 ~ num qae1x nme r) regatu, ev an tfl a.g-udense dP folh Ptn~ Õt~ p t'O · . . rl" . . . l t ._ . pin o; e lii U u e~w u h o culori<lo , • ~,;;~ 1, . 1q 1a rte E>Stto se v to en o tn 1H(I, pa r a 1iZ<I n 1 J)O!' t l . G< > • pa_g-a naa q ne rPvn luci •lnt-H::l.tn ••. .~ • . · A. A • • . f ~~ 1 v:t l 11ngas h o r IR con- do b t·nRca m e n to C:' l' tn cen a C'l1 1 • . rl a C tuê't u E>, p·lnctpalrnente a \ . 31atwée r: .J l· · H , ~.,· a" d<~ sene . d · t f:'.tn p 1<I n •l ~~ ~mht=wecHl ~. ~ n · (':l ntaclnra. l t>v;tn d cl 11 <~ RlW 1 1 ran u petJZlt a. . Sa'l"" qtHlll fo q11 1.'. n n a bob·tt1.t ceJec;; vert1 g1 nn~m c •n e ira m iriac:er.; ~"' • ~. No do mm '"'o-o m nme rFIS pes. l te IDflft'' l. flc: .. ttn"'nte l-l ZHl chi). de peqnen•nos . A. :i\ ; -l sere ~. .~. o .1te~uu ;,~:-- sessoes. '"1'19 110• soas p::tRs<iram ~ob re a c i<i::~ - j r•a V:-l m a leg- rem<~ nte nn m con d . u rvando lilna haste até r as l;\1 01 d UlJ la u..l o c· h a ruto e n o a vtão q u e f;; zi 1 a pr" : inn t o Rdmir:.\ve l HS irriq m e - be ijar o e h ão, r:ome<:ou a il es Aguacri dr-, Paoode prtg ;nrl a. ,. . l I o t.:! S P t. t·Pfi:'~"HI :ln d o nnh :;~s fo h a r-se a enca nta<ionr rosa , d iH l7 l b <:1 m :--hirJ ey Templt~ 1 n f-1 ctelic"'rl n~ colibri" f'm I1ab peb-tllrlo . ~ r·!"lvl1 vP.rde . , . ,i.a das uas . .i p nncezHl Dia d::~ .. Pr1tria j V II O.._ f' J1 rtos P fu o-itÍ VOI debi COm StH\ 8 pet n]:tS F-::A n g·nm e. . em "' . ditJ 19 C0\ll Bette DaviR F.m. to<i o o. pRfc;; n rr> n·~ ·· \ c· tv::~ m a cntola cn rregada al'l. t> rn segLnr ' a lev~él::t>s pelos N .-, _ . <e ff't JV" monte o <li" p,. <le à nlço r••'" rn• l, d"q nel• .,., . as OaJ ras da Lei t.ria: AQ'n~o~ t~m bem 0 co mP CJll P. sPm pre foi :~ .. 1t iva r <'ti - \ Pohre e linrla flo.r , d~ ,. irl:;~ :. e 1<i ia 2 l ~O~l: H.ich a r d Oix em: mrl! at~ rh_Q·n ~ment '. com p·.u:: I nha das flore~ m imfl)i('\.fi. fpmern como.:~ llll \lM!l! . 1 DomtntO do t-1 ornem seatas P.Se~soe.s ci vica.!'l. i Mas num,t t 4nleemq tH'dt" l ~ E lh ~e f01 a r0"aq nend a d ia22: domi ngo,< m :nlt.in( e O~ prepa rattvos cHi.o.no~ a : t., tdo n um mnr de nuvens d e r t orl ?.. cle!Opet::d ad<-1 nn vnlupi;:\. C<,o.ti nua~·~~ · daserie c~ dra ma 1 certe~a rl · ~ue se rá exple ? do ra m aodo o:-~ ultimns e deh e is <i o ~urin)lo Yt>n dav al. Qlt ll l ~ oite: 2 se~SÕf.S a s 7 e 9 h oras ro~a. retlexvs sobre a ~uperficie f ri\Q' ll h·1tel em mnr te ropes· 1l n :-;nper <li'HIJl rt com l!"' tcderi \ !1 tuo~o · I ~hn ch e um àelie nh u eul o ri<i · - - --

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Grande Baile Prõ Biblioteca Oo C o iPgin

Anj"o das Trevas

d io 24 e 25 cum Kay F r <r llt is Org anizad o pe la s p rofes~ora ndae no proxim n clia 2I (-1 . P ·lnlo, passou o filme em Arr.ores Trag' icos 1lo corrente rel\lisa J" ~e·á um gra n d e baile e m pról d~ bibli dia 2 6 :seJSE:}II) das m oçaF;; ~011 \ ? :-- ·ôPS: pa rece que a ideia. ütéea el o Colcgio. d e r . •n t inua r d essa formá nâo Bro wn e m. A inicia tiva digna ri e !JD C.,ro.e t!'ncomi<l! tera ce rta· R. Scot t T o m j ser a m á, pois aos d r mi nfrml Peri2o a Frente e salão fica irrespira vel, da mentli o ap0io doa &gudense~ Para o me~mo fo 1·a m <ii!l. tribn ' do 0 numero de frequentado do~ profn&amente convites, a e de ae esperar qne seja di~ 28 co m , Wynntt G ibscnl

,.,

Doming-o ultimo n 're n tr o I

re~

que possue.

_m_utt_ ._o_ a_n_im_a_d_o_. -----~-----------

Desast.e

Inflamando

N.a.

brrd t~

de don ·· ·go um

T odomllndo viu e repa r0\,1 gra\"e deS1titre

so'h··esaltou

que a Hildü, Lourdes e }• 08 habitat~.tes da rua 7 p ois Norma Elabado esta V;I{O lou o ca rrodoSnr . G ue rin oOre!'l qninhas p a ra peg ar um pa ra a ba.lrou se com uma ba r a ta quedas do ...Orsoline. de Ba urú. Que oD0mingao ! no da n Aoquese ~murouft)i ain· casa de moveig. prudencia on m esrr o eata· 1 'Qu~ a Na h ime não da ~ 0 ., do alegre . do. oondu~,n· b a u· cego ao Verfz. r uemw prm1 vmha d om con Que domingo li l.incl sas vesr • t~ " r,a usa do de.sa8tre pirav~ por nfw ,., 1 •.r _uu a· ,qut' 11 o f, z vítimas, a não vião.

Jà e t e rupo de Cr iare m juizo t;lâ<:r

Sf

Segredo de Guerra

dia 29; ctomingo. em mxt inét•

· A. P. de lm prensa Em todo o rstano r~~ li1PT~ n~ - ~e

(I n

a serie e um drama. com B(lb

tem

sang-tte de

Steelle no filme in t itul adll; .

as e le iç5es pa ra pr esidente tia As$ocioç3:o Paulisl... u ~ l cRpre nsm.

Os

VQlOS

foram repanidns entreGuilher-

me de Almeida e D r. }.yres res.

H

. erot

Mfltir~ Tcr Dom in g·oa. noite, 2 seSiõ~:s as

- - - - - - - - - - - - 7 e 9 horas com Jean Ar thur

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Continll• ç!o do numr ro !In terior.

Finalidade da Ed ucação

E e1Fa preparaçao, essa eduo ção enfim, cabe somente aos educa· jores moderno&· os pais e os pr > fe ssores, que d evem ter prese n•e em seus espiritJS, ; s nCrA'a~, as regras para e~sa pre para~ ão; e ''tL'( ' " ' ' ' nmh ões emu·a para que ela pos~a ser cornr Ieta va q 'r~ Vil 110 Carro 8.' necessario se toflla St'f5 ui r as

me~

mas regras e preí ara r o homem de rman rã e P étfr a Patri pod endo-f e afírn r q u e são ÇP r a llS luta~

Madame Mysterio -

d iaB l c.Jm L om e t a

Yonna·

Ramona -----------€!essa mant-ira

dignos fi hos de

paisa que pertencem Ê e~se ~ meu wr, a g a nde fina l!d •. de educadonal. !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!!!!!:!!!!!!!!!!!!!!!!!!!~

A ss i n em

O Banclf irante ~!!!!!I!!!!!!!!I!!'!!!III!!!!!!!!!!!!!!!!!I!!!!!!!!!!!!II'!'!!!!!!!!!!!!!B!III!!!

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