I! As!; if' , turas: Mcz .. 2$000
O BANDEI
NTE
OIIIETOR - Pror. lllamante Torres
SECiliTUtO - Pro r. Joaquim P. Cam•rao
' ){ó , /(i
li
slgm/ps, 20
Propriedade do tle
C)/ltlio
de
1937
A's Professorandas Sempre digo que a idade
lectn·a, p01s, centenares de Indivíduos vagam ~e~et n ndo na pnmavera hs r.a e 110 inverno espiritw J Quantos nesse e"' :lo deplo· . ra \·e) tenho enc• 1trado n '1 de.que inftn ' :1de tem muit· s v e z... s c1 · Ul!.!'O l'llment<d o 1\S • Ul:!a 1. s ma ll' ua. s h umana!!. ..
n certf il<
t li ·'' • >;t::
.,... , .. d h a nc~-;, 1 e ~on e c::; :-.do persistem
· c rrOC.!l,a intima,cuntin-
:la mareba que avassa· . b. 10 "" ceJe_ . Por miilts que os ana 1186 . ' q unsl nunca chea-o ."' a compreende-los,quasJ nunca alcanço as cansas desse abatil
oh ll 0
mcnto. Não estão l0<·alizacl os na hereditariedade, não na!! deturpac;ões pm;siveis dos ambientes, não precedem de habitas adquiridos numa fa. ~e rudimentar e plasmavel do espírito. E' um estado amorfo, e mesmo indefmivel. Ent:·etanto, duma co11sa tenho certesa, de que ele não permanente e perene, uma vez, que em seu so0or
e
ro surgem atitudes, flltos, mostrando-lhes qne!!ó a V<,n · tade e a educac;ão, que só o raciocínio esclarecido e alma beru formada, serão sufiei entes para tira· los da derroca da e da falencia. E neste men primeiro artigo, na nO\'a fase do Bandeirante, que !.Íll'~eramente dedico às novas educ.tdoras de 1D37, deixo gravadas es . tas pala v r as de aviso, estaa lin h ali de alarme, para que dearite da11 rudel'!as da vida, no momento das incompreenyões, e dos comentarias
N. S. S.
RI!UATOR - Pror. Carlos 11. de IIEJIENll! Orlando Dooda
~ora~ão
I I
A Tratar
11
[inno
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JUSTA HOMENAGEM
7: o r, t''
O dia 13 de Maio an•anheceu sarianlr, começou a ver os r;risorriden•e e alegre. l~esde mu it·> mtiros fugb.ts do stl. fttteis, ) eapnito ·h educa• cêdc>, <:S alunos iam 'm ba do~ I quella hura em que a sua dor ct )oq 11 e se em um plano abr . çar o muito <stim do I 'rofts- amada mãe o conternpl ·\a e 1sor ~!amante Totres pela doia supen or, (ombrandv-se desea lã•> ~irnp •• tica dia do seu aniv r,a pemava qt ai seria o destino do recemnaEc do. . legiii& ime nsa dos indefini· ri> Nataltdo' M, s . . . agora ess t duvida 'i do~>,del!safalang·einumeravel Osalu~'o,da.Escdt Nc rmal_e auc p .• irdVd no stu coraç3o, ha \ llou., se m1. 1.a l'd do G1nas10 danc•. rav•11n por um dtz :.13 an..Js. se dissipa v?, pur'-lue 1 O!' e a e1a vo 1' , m que po es em exp1esq" r os tia s •• be quJnto tste l'rof. I 111 tu lH olhos che-ios de pieda- sen ,irn <· ntos de a~1lisadc: e tstiJI'a fei:o pelo; no;sa Pa·ria e quanto 1d e amor e de perdão Lem- por tsle grande I edagogo e Edu- é e,tirnado pelos seus amigos e · ' . ,: . J cad , r qu o: tanto honr d e eng. a •l· bre.se sem pie, que u i:l miS · dPce a noss1 Escc la Nc.rn·al e o admiradores. Pelo or.dor foi p, diJa uma são maiK alta à11 futeis q uesl Oi '"s n. salva de r almas em homenagem tiuncnlas tem•se 11. realisar, O _Co1 po D .l~ent~ lambem se . , . b ass.:;ctou a e>IR. JU3ta horntnage:J • aqutla que, t'mbora bem longe. uma rea 1JS~c;ao m~JS no reI q:Je era lribu tada ao Profes•ul t!s:,,' a p~nsando no seu fi h o que vcluveJs polema:as tem- Mam nnle Torre;, por ue al t rn queriJ?. Falou, finalmente, o aniverfase a construir. Nunca pen:>ar de Slr uru. bom col "ga é um ·d'd . t'J f. I grande a•mgo daqudes que lr,, ba rian e, ?grariecendo, comovida· rne te aquela homeuagem, com no pei I o mas 16 e li no lhartl ao seu lado. que vae 1\proveitar, sempre/A's 7 horas houv.:: no Ginas:o u palavr:.s HP•ssadas de sentimen. . h . d Ler na conciencla a certesa / rn.~ ses~ao so 1• ne em o ra o tos n. bres de moço. . . l_ ·,an te_. Cllmp"recen j o a f ncen ad t a ses~ão pela Exda , 1. tona sempre ter na ..,,, 1 ·rv . r,a ' .. sta cerrrnoma a Exma sr~. D. P a Pr~sidenle, ra Dedé. o bavontade o baluarte que ahr DedéD. D. D.retora d• EsroL, t lhã•J do Gin si J prt-~bu as as ruaíiss~·ões e as con8tru- Normal, e no~so l'migu pruLs- e< ntinencias devidas ao Pruf. ~~ões. ser Mainarde d. d Diretor d .J M manle Torre ' , c0rnandante do Mo~,:as tendes uma gera- Grup.l E~cu lar, o Corpo Docente 8 Jialhão. Em <eguida houve o desfile " f' ' d e Discente da Escol~ Normal e çno a ormar, uma pe ra a do Ginasio . •lravez: d.,s rua; da lindd cidade colocar no t>dificio da uacio Abnta a sessão p elo Exma. Di de Agudos. ualidude . Portanto não serão retor" d.1 Escola norn•al, D. Dedé O 8Jlelhã) p.~.rou em frente os meios faceis e deliciosos! cantou-se o Hino Nacion al. de Grupo Esco'ar, onde se en. . _ Usa 1m ia pal 1vra, h o nenage cont avarn: - o aniversariante, que auxlluHao a tarefa, e an do o Prof 1\brrante Torres os Prof. 1\1 mante Torres . Prcf. sim os prediead11s dos cura- P,ofessorts D. Lyd a ThiJ ·, lent- Ma narde Do. Direl'lor do Oru• t;ões íntegros e das concieu- d_il bc• la N<,rm• I, pnf M .•inarde po, D D Diretor~ da E.cola Nor·, 1 . ··d· drret r d., Grupo Esc. lar pJ An mal e outra; autondaoes e co· Clli.S esc tu ecJ as · t.mi, Bapti ll ' e A·me.d '• lente lares. Funnae-vos brasileiramen do Gina, 1o. ~ resto~ d&s as c• ntinencias c.'e te, para prepl.lrar o Brasil En st guidl a Presidente da eslil.l Loi d?.da ordem de d· ban para os brasileiros e os bra- ses; ão d~u ·" palavrd ao ~-o ar.o ddf. ' Profi sional que se fez rcpresensileiros p~ra a Terra de 1I lar blilh memenle pele di> inla aTod,>s gr~ v; ram no coração esta simpatica festa veio , lun.•, H e'en< U~ma go. L f que M t Santa Cruz. I 1alou lm feguida uma do l.o provar_ quanto ~ cro m.. n e - - - - - - - - - - - - - ano p.·of ssiJ 11 al, Zule ka, repre· é quendo e lS 1mado em Agu1 l>enta,do os seu~ cond scipulol, do~. tecendo a'l aniversa1 idnte palavres O corpo Docenl ·· no. proxim_o . . c e smcera simpatia . . Doming' o f e r" c e r a ao GtNo pt OXImo dta 23 do mês . . r rn d a lavra j na-io uma f...tografia ampliada do 3 3 corrente, rea lizan;e·~ no G1 Ernl nseogudr a uusr 50 Ginpsi ,J e Pro f. Mamante que st ri!. colo· 0 . uma tar d e artiStiCo . . · fundamental s a u s G des c e a . d I rl . . d a· nas10, 5 a ~erie f'_a a na s • e vtsllas o 1~a !iteraria, em que fará bri· ate a prirnei~a á saie,oferec ndo 'lO t s·emunhando é a guaçocs lhante conferencia o llmo . lindo:> pre,;en'es e mcantadote, futurds que pa>~ou por este GiDr. Sebastião de Almeida bouquets de flores . nasio um Grdnde Mest.e. Pinto, especialmente convi' _D pois do Corpo Doe ~te e dado para nos proporcionar D1scente cxpres ar os tenllmen. lt s de 'dnd •ação pelo Prof. Maalguns mmutos de prazer, mame Tom·s. p~diu a palavra 0 de!õenvolvendo uma tese de prof. Carla~ N. M<• ttos, recordanpalpitante inter~sse escolar., do aquela hora em que o aniver 9/la,rall l<•
uão está em função crono· t l ogi_c;.. e si~ em f•une; ã o m e-
~olegio
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Conferencia
I
I
Assinem
O «Bandeirante»
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filosolia do Dnslino e da Morle
11:\ nn:\ dins parn. cu, sinto em mim não sei o quê ... parece quo uma parte do meu ser so desprende em b•tseR de alguem que tau to aneeio. Quando contemplo 11 lua que doce e meigamente earupeia no espaço, ela me diz:m'i.o duvides, segue o caminho que o teu cora• ~·ií.o mandar ... Então.. . peguei na pena e escrevi:-
O Destino e a Morte ... - Q>~.<fíno, '!"e é.s ?
?!.fn, c!e.svo. -
e};,"
ama prome.s.sa, um a'"ô" ,9
~r;y;;da . . .
I
ap@na.r uma ínf<'rro!Jaçâo
é!lu@ .sai6'a de vueixo.so corarão &a .f~'lo de admirações. C2f:.-a o jt~luPO, a
incePieza ...
&:DaiYl un.s .sou at'e!Jria,
.9Jtz.s .. . pal'(l .6
outro.s, fri.sf< za . . . ta, .9itorte, 9u2m é.s ?
('êÍma t'Oil cau2rno.sa l"l!·<f'Ondl!)
- e);,,
tudo ...
ta·HO intPlctnalrnente,lutn·Ke eHpiril.ualmento. Lutam oH earlios no ~ilencio da~ gabinetes, proctll'ando desrend;tr os 11egredos da . nt\ttlrl'z.a e aliv1ar as ondas <lo mal que cercam a h umanidurle eofredora. 'I'aJubcm o mestre, que carinho~a ~ paternal, pennanece junto aos bancos esc(>Jares ' procurando, do modo mais transmitir uas men· Isimplos, tes daR creanças, raios beneficoe da luz da iustruç~ão. Luta o medi<:oa ma!~ renhida porem a maiH gloriosa batalha junto ao leito de dor, procumnd., trazer novamente a atividade aquele Guja vida e nome, o serviçc sili· ocioso e glacial anjo da mote ara!ltaria para o eterno es· qHeciment_?. Os pobres, aqH~' les que nao tem nome, po&l• ção ou ingresso na sociedade, orfiLo .de um olhar amigo, de um coração simpatico, de uma palava de amor, tambem lutam, e q ne luta Senhor Muitas vezes lutam contra o desprezo que lhes e votado da parte dos g-randes, lutam pelo bocado de pão comque iludem a fome, lutam emfim pela vida terrena, que lhes estão cheia de espinhos o de urzes! Porem, não ha vida sem luta .
fiel: jamai.s
fotlio.
.9dfõro no infirno ou. no flala!~o,. nem .sei onde
,Yroubo a <juem dM'!JO· O.s moço.s me ,J,oSf',..eHam.
.9d'Zu... o.s ueflio.s n1e at'nuzjam. &t!re pranfo.r e !J<>mido.s .sou l"ecetf'ida.
Si :iKHirn fora, o Grand e Gonío Creador de tvdr>a ()" Reres nllo teria dito no prirn· eiro homen, que 110b o fardo da expulr;Ao e do peeado cotntemplara do limiar da porta do Paraizo terra irne· nsa qu" se extendia a seus pcs: c com luta terà<J dela o sustento, todos os rlias da tua vida. • E, se aiuda muita supcrstição na terra, muita dor, mui· ta 1alta de vida fazemos recair c-ulpa sobre aqueleR qne, esmorecidos se deixam ficar tombados no c:aminho do dever, e que innteit1 e fra· <:os caem vencidos, como as folhas soltas sobre o pó d estrada, ao sopro dos ventoR ·
Novo Jaz · ---------Cunstituiu um motivo. de jubilo, aparecimento dum.)ctZ, integrado por moços cheios de hoa vontade. Apesar de pouco tempo gne tiveram para os seus ençaios, conseguiu agradar plonRmente, pois só o valor desses moços seri;:;. motivo para os mais veementes en· comias. Nestas linhas, deseja ruo· lhes um futuro prospero e ri::;:mho.
Sou o ponto fnaf
0o r/e.sf/no . , . 0e nim;aem me e.svaeço;
Lutar
e
Viver
L'vraria e Papelaria .sou fotaf . . ·
SANT'ÃNNA
~·ede
J Q S É S 1~ N T ' A N N A
Lia do pes_simi::;:no,do de/ sammo e da me reta. Lut~r e_ viver, porque a f Nada se conseg-ue sem .lu - B!:LISSJMO SORTIMENTO DE LIVROS luta foi feita para os Í•Hte::;' 1 ta porq11e esta,é um atnbu·j para os espíritos nobre!! e to essencial da exi:lte.1cia e Artigos Escolares e de Escritorio 1 altruístas e ni\.o para os fra. e' ta por sua vez .. tem_ a sua co~,qne &e rleixam vencer ongt>m,suas rameftcaçoes na· Diario de São Paulo pelos varias vendavais da quelas. Diario du Noite ~hrte. E o esforço propio de caRepresentante do: Diario de S mtos Luta e (:osegue, to rio aq ue. da um, unido ao• dos outr0s, le que tem um ideal,todu que constitue num toda ~ Empresa Con~trutora Univ. aqnele que penea e que de- seiva vivificadora que palpi· Cesto de Natal 1eja crec~r n:1 vida,atirando ta e que vibra no grande para longe de si ae malhas organisno da vida humana. tM trai.;oeiras qnão danosas Lutl\·ae materialmentdu- Rua 7 de Setembro 887 0·0 AGUDOS 1
I
( . •
O Bandeirante
A.!-. e n ç a - o ... "'
mente o forte auxilio. Ao pskoJ logo interessa o estudo da manei l ra pell qú 11 o sugeito reage, is ~é'ena C: t.9f>ocA'o lo é, o tsludo dessa conduta. Recebemo~ a ultima. h ora, No dia 18 do cor rente, fes A ciencia psicologica a'cmçou Com a explic-ação soci·J iogica uma carta do Dr. Almeida tejou o :)eu aniversnrio nauma evolução tal . que não podt dos fc·n omt>nos mentais, pela pai Pinto, dizendo que não pódia taliciú, cum p~etando 8G pri· mcs dizer • Psicologia> sem •<i2t• r- colng a social a didatica evoluiu vir no dia 23, fazer a con· tna veras, o Snr. Antonio Bel mos ou r ec:crhin:~1 m. s de que grande.11enh·. Da 1nesma forma a ferencia que n os tiulla prO• monte, t\VÔ do nosso presa· especie de psíro!ogi' estam0S tra psic~J iogi J gen{'tica ou fvo lutiva ruetídv porque tem de estar do amigo, Dr. Vicent"j na· tando. Assim p;,r ex~m1l0 a c P!-i e a psicofr g i a da p endizagem em Bão Pãnlv nesse dia com mflnte, m~clico ·ope rador e 1 cologia s. cíal, tão divulgada em , olobo;am para a f rn-: ção de toda urgencia. lente de Historia. Natnral no nossos dias, s ·lkntt o ,afor pr.o Embora, não tenhamos v G]uasio Municipal ~ São Pau t ico da cie:1cia que cmostra como uma didalica nov11 c: u racional todas as t ~ nden das inatas e r. s ca produz um (feito de valor. prazel' de ouvirmos a pala- lo- de Agudos. ~o aniYersa· paridades do espirito humano in· E' nece~sar:o que á este m..,te- vra du Dr. Sebustiào A. Pin ria nte as nossas felicitações. dividucl. toda <t compkxa vida rial ofer.:cido pela ciencia s -:. ai!L' to, nessa tRrdo lít,(:tn.nia ·mu - Dia 13 o jovem Wal· ment2l das sociedades e f.>~ma á pr t:ca que deve te 0 prvfe.s sor sica l, co n tu co ess::t sessão se fr~do B. Monteiro, e o me· 1 d& P9t ela e r<'agt:, de re10 '71Cl, sobre o curso do seu de$envolvi em emprega lo p.u·a que nãu ~e realisarà da mesma formu. nino Waldema r Oezarotti. O horado será O Seguiu 1~oen.o e o pe ra~ão no individuo~ . neutrc. Iize ;,s ron.e:; p recio:as do - Dia 16, o Sr. Viceu te te: às 15 huras formatura do Napoleone. A p~b logia deKobre as tE:n · conhecímento do!' i'ldrviduos. Do es1ud J das man 1 fcsla~õ s batalhão em frente ao Gina de r cias inatvs "os indiv duo!", cf... s -Dia 17, a jovem norma· si fiel\ sen temperamento e cara psiqui<·as, m.sceu 0 e:, tudo à a si o; à H 15,30 hortts os aln lista, A1·gemíra de .Almeida . fer para dar-' hrs o mC'io de ; m· •personalrdade:o que levou Kre n?~ seguirá~ pu~·a a sala d_e bie ntacão nrl viJa S'1 cial. Conhe tsclm et a classifícaÇão- em 1- ~nge -~~s~tas do Gma~JJ para asl:ns !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!! cer os individuas, prescru1ar-,hes trabalho (o jos os tipo~ hH manos t~rem á. eolocaçao da totogrfl os sentimentos tndÍ:.. i timos em O.~~ de.~ordt'ns mentais . e ner- ha do Pruf. Ma.ma nte Torres. gr amk rnteligencia e altura é ar vosas com ba ·e no inconciente Usará da palavra o Prof. te d fUI, porém, desde q ue a psi. ;or f a 0 Carlns N . Ma t.tos, ofereceu- ~ cologia pur ' e exata t.. nlra em ce sur~~~ a ~ s·rco 1ugm t r'bol hon '~ b ~ do em nome do corpo doDia 14 p assado, realizo11' na; o fenon eno se realis~ nonml 05 al pJsrcana rse qued rd · a n-~ ceote E'tssa fotog-rafié: ! ao Gi· se às 19 ho ras, no Ginasio, mente. J 1antes te n con UZI o na cura . "' . 1 , d nas10, do g-rande pedagogo um concerto - conJunto de Que Rrande cousa nos sen\ de ra drca I d os d vethts es_e ~em r o. d p f m nstrado quando conhect>rmo3, 03 h ospiraes o:; p~i·.:opatas, .. s ~.educa or ro : Mamante violino e piano, em beneficio nil dc:. rnf'nte t 1das as pe<>soas l om ruedicos. os p~iquiatrds e os me- 1 ones. Em segmda .o bata- do hospital. QUe lll ir. t.tJT!CS. dicas em gecill assim como us ~hão e todos os pt ~sentes Eis que>a soei 1IO'l'ia se lr .. n)educadores e até l S pai ; todos Irão para. o G rupo E scolar, furma U'l1 grande lab vratorio de p~ icologh. unanimtnte se serv em da psicolo onde se realisará essa sessfw O Cyrilo A psicolngia demo nstra ciJr.t- gia p~>ra beu t rabalho se tornar solene. 0f:la rão da palavra os Pro. rr.e te o.; fcnomen s pisiquico•, eficie,1te. fessore::; MamaL.te T orres e l , si um gr..tnr:le gabine;e d e psi E que d iriilmos da psicolog1a <'I !0!(1\ esperunental fosse ui liza D. Lydia Thied~, e alg·uns judiciarid? O e3ludo das cdm.no· do t' nt media todos o ! individuo;; alunos do Ginasio e du. Es· poder-se iam cl:t~eificar um , socie S0 3 pua uma pe:.'l quisa judicial cola. Normal, Agudos nade. inteira , agrup .ndo eeus illd verdãdcira desd 1 que r e.-ou a à'\ vidu s de acurdo com suas vo- fonte'> 1 sicf l vgic<~S e psicanalistiea-;ões, tetldt ncias e h. reditarieda cas, ~e rvirá á justiça r ara c-au ~a de Os germe3 d 1 her•'ditariedd 'a f.Jici idde humana. de, aqUilo que o individuo a o Enverte am se c.s t:-sfe:;. nascer trouxe consigo, só um PS Nã J a ra isso um" p,,,icologi J tudo P• icclogico pode rev t.> l H . E o v.- lor pratico e5tá em ~e poder aplicada a edu ·ação ? Denomina-se m esmo h je psid 1r a e-;s:: indi\·iduo, dados os co 11hec menlos que se tem de seu cologi.J aplicada, tão cr.n1creto se pi~iquismo, um mt iv em que se tornam os factos p.,iquicos enc ~ possa viver adaptado. Vesde que rados no cunho da realidade, da se conheça seus defdtos, p,,de Colaboração dae mais ~ltae figuras da intele mos tr<1tar du corri~i-lo. obs('rva<: ão, da correçã >com que Nenhum medko cura um do ~ n são real.zados os exames psico!o- ctua.lidade brasileira. te desde que n ~o cQnheça a ori gicos para criança e éidUI,o 1 • Revista mensal de fina culturl:' sociologica, pa· gem. a causa da enfermidade. As Todos os profe~so re:; nescessitrocinada pelas &umidades pensantt>s da Ação CatoJica causas psiquicas infelizmente são tam desse auxilio. as mais orrivds, toda:; as cien ~i Estudar a natureza psiquica é Btasileira. as precisam da psicolog ia. mais importante que estudar a 25$000 H . je meJe·se os fenomenos de biologia falvez Todos sabem in ~ atenção, memoria, raciocinio, to- dicar um r err.edio para dor de Cada numero é pub:tcado com um mínimo de da~ as asensaçõts O.s f <ifos pc:i- cabeç1, para dor de dente ... 90 paginas. 1 qwcos foram concrehsados pela Porque não endnar a todos psic_ologia espai':"en(al. , . . tambem, um remediosinh'l por f. Camargo S1 para os soc1oiJgos e md1S exemplo para o treino da memo. GINASIO SÃO PAULO ·o- AG('DOS pensavel, ao profêssor, é dupla- ria do radossinio ?
jplicação da Psicologia na vida pratica
Natalicios
c Q nCerto
r:
Dinamarco
Medico
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Orgão do Centro D. Vital do R. de Janeiro
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Assinatura anual
Representante, Joaquim
va·se levar pela torrente das cordBçÕel . E a saudade, a inseparavel ompanhei\ rtl de seus dias tristes solitarios, ali e•tava dilacerando-lhe a. alma. Fidara no mundo. Sua mãe deixara-o tão cedo, e pai ele j á não tinha.
O Ba·nd ei r ant e 1 Assinem
O «Bandeirante»
ERAS NA VIDA ...
so
Que iria ser de sua extstencia, agora só, entre aquela extranha gente?
Lenços que nos dizem adeus na eslrada azul da vida !
Nã o tin.h a mais quem o guiasse tão carinhosa(Ueote, atrave~ do vasto e arido campo desta vida. A esta amarga lembrança duas l~gtimu quente! e:rossali e cri- ta\inao brotanun como perolas do~ olhos dotidos, e deslisaram lentas pel~s faces marmorea~ da infeliz creança. D epois volv~ndo o olhar ao redor notou o stlencto que reinava por tudo Recordouse de que era essa a hora que sua mãezinha ensinava-o orar a Deus. Então a sua mente cansada, surgiram como impeltdos por utn sopro divino, os conselhos sabias q ue ela lhe dera. Sua alma sentiu-se reconfortada S eu coraçãozinho transbordou de coragem. A esperança ms~na compallheira dos infelizes envolveu-o em seu am· ptex o divino. Sidon tornou-se quasí um ho:nem na resolução. Acreditou que mil:e , mesmo do Alem guia-lo-ia aqui; e que seguindo seus conselhos poderia um dia encontra la no cé u. E não chorou ma is.
Sempre considerei bem, o ar. Zé da Gai\'a. Louvei·lhe Seguindo a estrada lngreme deJ<ta vida, o estilo o admirei o seu esto. Vamos scmlndo atraz de nós defxan~o. Ma s Yerdade seja dita que na sua. estrea jornalis• Soubo de amor... doce musão querida ... ca, o sr. Ze da Garça, ínci Felizes dias•.. tudo vai ficando! diu em erros, por via da re E nas curvas azues desse camlnbo, gra nâo dennccia.dos em sr.us primeiros escritos. turvas tao frias.. cheias de maldade .. Lendo domingo <Ü BanPt> queno lenco acena. com carlnbo, deirante... oro·ão i nt erno o Dizendo adeus num beiJo de saudade! dos alunos do Ginnsio e Es E 11amos camlobando ... caminhando ... cola Normal, topei logo com uma espeçie de p -..~esia - (( EE ao llhegar ao flm dessa hrnada, ras nu vida a pomba prediQuan'os lenclnhos ficam aceno~uto. leta~ - li e reli. Que o H.mi· !las curvas dessa estraba enluarada! ._... .... ~~~~-rgo, fizess~::~ um acrostico do Da nossa vida, na orrmetra cuna. Tudo é possível aquele <\Ue cri: ..• primeiro verso da poesia lentln o ainda teUz o vouç"llo, 4(Cantico do ea~vario» de Fa gundes Varela - admite-se. Fica na laortma uue o olhar turva ~- .... "'"": ...-.:-.. -.. --:- -. 1Concenlração Mariana Nacional .Mas. que ele abul::!asse da O lenclnbo c6r de r(lsa da musao! bondade do poeta imortal é Magnifico e deslnmbran· Depois, sem desanimo camlnb11ndo deshumano. te espetaeulo de fé l Os es · Cientes de achar na fé duma 'ílmlzade Logo ao primeiro verso, plendidós palacios da. nossa Algo de bom, atraz vamos delxa11do, esse brilhante moço, foi crite soberba ca pital foram dem~L rioso, em escrevendo ú ver Gt leste trapo de fellcldadet ... 111iados pequenos para cont~I' ao wdo de F agnndes. a brilhante e briQsa mocida 11 IIYilÇl mos alada com deldtDJO! No seg-unrlo verso, porem de que la se congregou 80b Mas •.• numa curva inara-ta. um tardança ele vadou um pouco, e , ao o olhar co mplacente da nos' fica acenando 11om raio de ouro envês de - Engulíu-te o tem Mãe do ceu, cum o coração poral do Norte- escreveno verdoengo lenco da esuerancal a transbordar de santo en· Hompeu·te, porem, o tem· I tusia smo de fronte ergu ida Mas... de todos essea leDCl3 Jov >ils, poral da vida. de peit o aberto a guerru por Vm acomJanha a nossa soledade... Em seu 3. o verso, que é Deus e pela pa.tria mUrares Etsse que sufóca os nossos als, q11asi o lO.o verso do Vare e milhares do moços desfil· o Jeuçoslabo roxo da 1o1adadet .. la, assim redigiu o sr. Zé aram pelas ruas da metropo· da Garça:- Ah pomba! va , le brasileira abençoados ca· Agudos, 7-5-937 rinhosaroente pelo Cristo J•on·te, porém, uma san~ren Redentor, do druo de nma ta seta, sendo o verdadeiro das mais iropon~ntes e belas assim:- <Pomba varou·te a flexa do destitio,l) E .ainda, achando pouco, Tudo possivel áqoele crê montanh::ts debrnçadas sobre a graude cid<!de . Talvez 0 amigo julgou nun gesto cheio de impieda· tll!ice .5Jtil'arula Parahem vos seja nobre mu· que mudando os termos, de ! de, pela ultima vez, usa no cidade mariana: Marianizaa flex.::\ para seta e de destino. 14. o verso, o verso !68 do O d .ra fitnil~... : Al· rn, no h .. rizonte, o ~u parece um o Brasil e sede generosa no para sangrento . .. não hou· f poeta - Nãu! tu dormes no cartinado roseo entrtmeado de pu.~ que serviço de nossa Mãe vesse mal algum. Iimíinito seio tenta afcg.ot os ult•mos reflexos doira..IO$ Mas, em não se conten· l Peço venia ao versejador do astro rei. tando, mais uma vez, iniciou do .cantico do Calva tio", O! pa1nros numa alguara Infinda, buso 4.o verso com seta do escre vtndo em seguidlt al· cam nas folhudll.!: copu das a.rveres h ospitaleiraa, os seus ninboa 01 s~us abrigo5, c:de@tino•. D•pois tudo é quedo... toda a natura D 0 5 . 0 <\ 0 9 .0 v~rso, g uns versos seus. sil<'ncia, como que para preatar o.o Creao sr. Zê da Garça, resolveu, E tu, tSo toven, dor um culto ado,...ção e agradecimento. deixar em paz o C<~ l vario. .. Tao Juro ainda, ainda r. a alvorada Não ha pena, por mais habil, que de! .tve banbada em m111es de esperança Porém 1 no 10 o verso, tor Rosa em botao crlsolita entre luzes :::;o~ u.agestad.. de um ent.trdecer no na no"·amente 1 escrevendo o Foste o ês&olhltJo Da tremenda ceifa Ao tronco de uma Telha palmeira, do· f verso 118 de Fagundes, Âl" Que beuc,s sonhos! Que tlusao bemdlta minando a vastidio do cêu c0.111 seu olhar D co.fris de amor! Luz da ali· melancolico e profundo, estava encostado I R 1 Jukpato Q pedueno Sidon, que embevecido, deixa· anç:l .
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OIIIETOR - Pror. lllamante Torres
SECiliTUtO - Pro r. Joaquim P. Cam•rao
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slgm/ps, 20
Propriedade do tle
C)/ltlio
de
1937
A's Professorandas Sempre digo que a idade
lectn·a, p01s, centenares de Indivíduos vagam ~e~et n ndo na pnmavera hs r.a e 110 inverno espiritw J Quantos nesse e"' :lo deplo· . ra \·e) tenho enc• 1trado n '1 de.que inftn ' :1de tem muit· s v e z... s c1 · Ul!.!'O l'llment<d o 1\S • Ul:!a 1. s ma ll' ua. s h umana!!. ..
n certf il<
t li ·'' • >;t::
.,... , .. d h a nc~-;, 1 e ~on e c::; :-.do persistem
· c rrOC.!l,a intima,cuntin-
:la mareba que avassa· . b. 10 "" ceJe_ . Por miilts que os ana 1186 . ' q unsl nunca chea-o ."' a compreende-los,quasJ nunca alcanço as cansas desse abatil
oh ll 0
mcnto. Não estão l0<·alizacl os na hereditariedade, não na!! deturpac;ões pm;siveis dos ambientes, não precedem de habitas adquiridos numa fa. ~e rudimentar e plasmavel do espírito. E' um estado amorfo, e mesmo indefmivel. Ent:·etanto, duma co11sa tenho certesa, de que ele não permanente e perene, uma vez, que em seu so0or
e
ro surgem atitudes, flltos, mostrando-lhes qne!!ó a V<,n · tade e a educac;ão, que só o raciocínio esclarecido e alma beru formada, serão sufiei entes para tira· los da derroca da e da falencia. E neste men primeiro artigo, na nO\'a fase do Bandeirante, que !.Íll'~eramente dedico às novas educ.tdoras de 1D37, deixo gravadas es . tas pala v r as de aviso, estaa lin h ali de alarme, para que dearite da11 rudel'!as da vida, no momento das incompreenyões, e dos comentarias
N. S. S.
RI!UATOR - Pror. Carlos 11. de IIEJIENll! Orlando Dooda
~ora~ão
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JUSTA HOMENAGEM
7: o r, t''
O dia 13 de Maio an•anheceu sarianlr, começou a ver os r;risorriden•e e alegre. l~esde mu it·> mtiros fugb.ts do stl. fttteis, ) eapnito ·h educa• cêdc>, <:S alunos iam 'm ba do~ I quella hura em que a sua dor ct )oq 11 e se em um plano abr . çar o muito <stim do I 'rofts- amada mãe o conternpl ·\a e 1sor ~!amante Totres pela doia supen or, (ombrandv-se desea lã•> ~irnp •• tica dia do seu aniv r,a pemava qt ai seria o destino do recemnaEc do. . legiii& ime nsa dos indefini· ri> Nataltdo' M, s . . . agora ess t duvida 'i do~>,del!safalang·einumeravel Osalu~'o,da.Escdt Nc rmal_e auc p .• irdVd no stu coraç3o, ha \ llou., se m1. 1.a l'd do G1nas10 danc•. rav•11n por um dtz :.13 an..Js. se dissipa v?, pur'-lue 1 O!' e a e1a vo 1' , m que po es em exp1esq" r os tia s •• be quJnto tste l'rof. I 111 tu lH olhos che-ios de pieda- sen ,irn <· ntos de a~1lisadc: e tstiJI'a fei:o pelo; no;sa Pa·ria e quanto 1d e amor e de perdão Lem- por tsle grande I edagogo e Edu- é e,tirnado pelos seus amigos e · ' . ,: . J cad , r qu o: tanto honr d e eng. a •l· bre.se sem pie, que u i:l miS · dPce a noss1 Escc la Nc.rn·al e o admiradores. Pelo or.dor foi p, diJa uma são maiK alta à11 futeis q uesl Oi '"s n. salva de r almas em homenagem tiuncnlas tem•se 11. realisar, O _Co1 po D .l~ent~ lambem se . , . b ass.:;ctou a e>IR. JU3ta horntnage:J • aqutla que, t'mbora bem longe. uma rea 1JS~c;ao m~JS no reI q:Je era lribu tada ao Profes•ul t!s:,,' a p~nsando no seu fi h o que vcluveJs polema:as tem- Mam nnle Torre;, por ue al t rn queriJ?. Falou, finalmente, o aniverfase a construir. Nunca pen:>ar de Slr uru. bom col "ga é um ·d'd . t'J f. I grande a•mgo daqudes que lr,, ba rian e, ?grariecendo, comovida· rne te aquela homeuagem, com no pei I o mas 16 e li no lhartl ao seu lado. que vae 1\proveitar, sempre/A's 7 horas houv.:: no Ginas:o u palavr:.s HP•ssadas de sentimen. . h . d Ler na conciencla a certesa / rn.~ ses~ao so 1• ne em o ra o tos n. bres de moço. . . l_ ·,an te_. Cllmp"recen j o a f ncen ad t a ses~ão pela Exda , 1. tona sempre ter na ..,,, 1 ·rv . r,a ' .. sta cerrrnoma a Exma sr~. D. P a Pr~sidenle, ra Dedé. o bavontade o baluarte que ahr DedéD. D. D.retora d• EsroL, t lhã•J do Gin si J prt-~bu as as ruaíiss~·ões e as con8tru- Normal, e no~so l'migu pruLs- e< ntinencias devidas ao Pruf. ~~ões. ser Mainarde d. d Diretor d .J M manle Torre ' , c0rnandante do Mo~,:as tendes uma gera- Grup.l E~cu lar, o Corpo Docente 8 Jialhão. Em <eguida houve o desfile " f' ' d e Discente da Escol~ Normal e çno a ormar, uma pe ra a do Ginasio . •lravez: d.,s rua; da lindd cidade colocar no t>dificio da uacio Abnta a sessão p elo Exma. Di de Agudos. ualidude . Portanto não serão retor" d.1 Escola norn•al, D. Dedé O 8Jlelhã) p.~.rou em frente os meios faceis e deliciosos! cantou-se o Hino Nacion al. de Grupo Esco'ar, onde se en. . _ Usa 1m ia pal 1vra, h o nenage cont avarn: - o aniversariante, que auxlluHao a tarefa, e an do o Prof 1\brrante Torres os Prof. 1\1 mante Torres . Prcf. sim os prediead11s dos cura- P,ofessorts D. Lyd a ThiJ ·, lent- Ma narde Do. Direl'lor do Oru• t;ões íntegros e das concieu- d_il bc• la N<,rm• I, pnf M .•inarde po, D D Diretor~ da E.cola Nor·, 1 . ··d· drret r d., Grupo Esc. lar pJ An mal e outra; autondaoes e co· Clli.S esc tu ecJ as · t.mi, Bapti ll ' e A·me.d '• lente lares. Funnae-vos brasileiramen do Gina, 1o. ~ resto~ d&s as c• ntinencias c.'e te, para prepl.lrar o Brasil En st guidl a Presidente da eslil.l Loi d?.da ordem de d· ban para os brasileiros e os bra- ses; ão d~u ·" palavrd ao ~-o ar.o ddf. ' Profi sional que se fez rcpresensileiros p~ra a Terra de 1I lar blilh memenle pele di> inla aTod,>s gr~ v; ram no coração esta simpatica festa veio , lun.•, H e'en< U~ma go. L f que M t Santa Cruz. I 1alou lm feguida uma do l.o provar_ quanto ~ cro m.. n e - - - - - - - - - - - - - ano p.·of ssiJ 11 al, Zule ka, repre· é quendo e lS 1mado em Agu1 l>enta,do os seu~ cond scipulol, do~. tecendo a'l aniversa1 idnte palavres O corpo Docenl ·· no. proxim_o . . c e smcera simpatia . . Doming' o f e r" c e r a ao GtNo pt OXImo dta 23 do mês . . r rn d a lavra j na-io uma f...tografia ampliada do 3 3 corrente, rea lizan;e·~ no G1 Ernl nseogudr a uusr 50 Ginpsi ,J e Pro f. Mamante que st ri!. colo· 0 . uma tar d e artiStiCo . . · fundamental s a u s G des c e a . d I rl . . d a· nas10, 5 a ~erie f'_a a na s • e vtsllas o 1~a !iteraria, em que fará bri· ate a prirnei~a á saie,oferec ndo 'lO t s·emunhando é a guaçocs lhante conferencia o llmo . lindo:> pre,;en'es e mcantadote, futurds que pa>~ou por este GiDr. Sebastião de Almeida bouquets de flores . nasio um Grdnde Mest.e. Pinto, especialmente convi' _D pois do Corpo Doe ~te e dado para nos proporcionar D1scente cxpres ar os tenllmen. lt s de 'dnd •ação pelo Prof. Maalguns mmutos de prazer, mame Tom·s. p~diu a palavra 0 de!õenvolvendo uma tese de prof. Carla~ N. M<• ttos, recordanpalpitante inter~sse escolar., do aquela hora em que o aniver 9/la,rall l<•
uão está em função crono· t l ogi_c;.. e si~ em f•une; ã o m e-
~olegio
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Conferencia
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I
Assinem
O «Bandeirante»
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filosolia do Dnslino e da Morle
11:\ nn:\ dins parn. cu, sinto em mim não sei o quê ... parece quo uma parte do meu ser so desprende em b•tseR de alguem que tau to aneeio. Quando contemplo 11 lua que doce e meigamente earupeia no espaço, ela me diz:m'i.o duvides, segue o caminho que o teu cora• ~·ií.o mandar ... Então.. . peguei na pena e escrevi:-
O Destino e a Morte ... - Q>~.<fíno, '!"e é.s ?
?!.fn, c!e.svo. -
e};,"
ama prome.s.sa, um a'"ô" ,9
~r;y;;da . . .
I
ap@na.r uma ínf<'rro!Jaçâo
é!lu@ .sai6'a de vueixo.so corarão &a .f~'lo de admirações. C2f:.-a o jt~luPO, a
incePieza ...
&:DaiYl un.s .sou at'e!Jria,
.9Jtz.s .. . pal'(l .6
outro.s, fri.sf< za . . . ta, .9itorte, 9u2m é.s ?
('êÍma t'Oil cau2rno.sa l"l!·<f'Ondl!)
- e);,,
tudo ...
ta·HO intPlctnalrnente,lutn·Ke eHpiril.ualmento. Lutam oH earlios no ~ilencio da~ gabinetes, proctll'ando desrend;tr os 11egredos da . nt\ttlrl'z.a e aliv1ar as ondas <lo mal que cercam a h umanidurle eofredora. 'I'aJubcm o mestre, que carinho~a ~ paternal, pennanece junto aos bancos esc(>Jares ' procurando, do modo mais transmitir uas men· Isimplos, tes daR creanças, raios beneficoe da luz da iustruç~ão. Luta o medi<:oa ma!~ renhida porem a maiH gloriosa batalha junto ao leito de dor, procumnd., trazer novamente a atividade aquele Guja vida e nome, o serviçc sili· ocioso e glacial anjo da mote ara!ltaria para o eterno es· qHeciment_?. Os pobres, aqH~' les que nao tem nome, po&l• ção ou ingresso na sociedade, orfiLo .de um olhar amigo, de um coração simpatico, de uma palava de amor, tambem lutam, e q ne luta Senhor Muitas vezes lutam contra o desprezo que lhes e votado da parte dos g-randes, lutam pelo bocado de pão comque iludem a fome, lutam emfim pela vida terrena, que lhes estão cheia de espinhos o de urzes! Porem, não ha vida sem luta .
fiel: jamai.s
fotlio.
.9dfõro no infirno ou. no flala!~o,. nem .sei onde
,Yroubo a <juem dM'!JO· O.s moço.s me ,J,oSf',..eHam.
.9d'Zu... o.s ueflio.s n1e at'nuzjam. &t!re pranfo.r e !J<>mido.s .sou l"ecetf'ida.
Si :iKHirn fora, o Grand e Gonío Creador de tvdr>a ()" Reres nllo teria dito no prirn· eiro homen, que 110b o fardo da expulr;Ao e do peeado cotntemplara do limiar da porta do Paraizo terra irne· nsa qu" se extendia a seus pcs: c com luta terà<J dela o sustento, todos os rlias da tua vida. • E, se aiuda muita supcrstição na terra, muita dor, mui· ta 1alta de vida fazemos recair c-ulpa sobre aqueleR qne, esmorecidos se deixam ficar tombados no c:aminho do dever, e que innteit1 e fra· <:os caem vencidos, como as folhas soltas sobre o pó d estrada, ao sopro dos ventoR ·
Novo Jaz · ---------Cunstituiu um motivo. de jubilo, aparecimento dum.)ctZ, integrado por moços cheios de hoa vontade. Apesar de pouco tempo gne tiveram para os seus ençaios, conseguiu agradar plonRmente, pois só o valor desses moços seri;:;. motivo para os mais veementes en· comias. Nestas linhas, deseja ruo· lhes um futuro prospero e ri::;:mho.
Sou o ponto fnaf
0o r/e.sf/no . , . 0e nim;aem me e.svaeço;
Lutar
e
Viver
L'vraria e Papelaria .sou fotaf . . ·
SANT'ÃNNA
~·ede
J Q S É S 1~ N T ' A N N A
Lia do pes_simi::;:no,do de/ sammo e da me reta. Lut~r e_ viver, porque a f Nada se conseg-ue sem .lu - B!:LISSJMO SORTIMENTO DE LIVROS luta foi feita para os Í•Hte::;' 1 ta porq11e esta,é um atnbu·j para os espíritos nobre!! e to essencial da exi:lte.1cia e Artigos Escolares e de Escritorio 1 altruístas e ni\.o para os fra. e' ta por sua vez .. tem_ a sua co~,qne &e rleixam vencer ongt>m,suas rameftcaçoes na· Diario de São Paulo pelos varias vendavais da quelas. Diario du Noite ~hrte. E o esforço propio de caRepresentante do: Diario de S mtos Luta e (:osegue, to rio aq ue. da um, unido ao• dos outr0s, le que tem um ideal,todu que constitue num toda ~ Empresa Con~trutora Univ. aqnele que penea e que de- seiva vivificadora que palpi· Cesto de Natal 1eja crec~r n:1 vida,atirando ta e que vibra no grande para longe de si ae malhas organisno da vida humana. tM trai.;oeiras qnão danosas Lutl\·ae materialmentdu- Rua 7 de Setembro 887 0·0 AGUDOS 1
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O Bandeirante
A.!-. e n ç a - o ... "'
mente o forte auxilio. Ao pskoJ logo interessa o estudo da manei l ra pell qú 11 o sugeito reage, is ~é'ena C: t.9f>ocA'o lo é, o tsludo dessa conduta. Recebemo~ a ultima. h ora, No dia 18 do cor rente, fes A ciencia psicologica a'cmçou Com a explic-ação soci·J iogica uma carta do Dr. Almeida tejou o :)eu aniversnrio nauma evolução tal . que não podt dos fc·n omt>nos mentais, pela pai Pinto, dizendo que não pódia taliciú, cum p~etando 8G pri· mcs dizer • Psicologia> sem •<i2t• r- colng a social a didatica evoluiu vir no dia 23, fazer a con· tna veras, o Snr. Antonio Bel mos ou r ec:crhin:~1 m. s de que grande.11enh·. Da 1nesma forma a ferencia que n os tiulla prO• monte, t\VÔ do nosso presa· especie de psíro!ogi' estam0S tra psic~J iogi J gen{'tica ou fvo lutiva ruetídv porque tem de estar do amigo, Dr. Vicent"j na· tando. Assim p;,r ex~m1l0 a c P!-i e a psicofr g i a da p endizagem em Bão Pãnlv nesse dia com mflnte, m~clico ·ope rador e 1 cologia s. cíal, tão divulgada em , olobo;am para a f rn-: ção de toda urgencia. lente de Historia. Natnral no nossos dias, s ·lkntt o ,afor pr.o Embora, não tenhamos v G]uasio Municipal ~ São Pau t ico da cie:1cia que cmostra como uma didalica nov11 c: u racional todas as t ~ nden das inatas e r. s ca produz um (feito de valor. prazel' de ouvirmos a pala- lo- de Agudos. ~o aniYersa· paridades do espirito humano in· E' nece~sar:o que á este m..,te- vra du Dr. Sebustiào A. Pin ria nte as nossas felicitações. dividucl. toda <t compkxa vida rial ofer.:cido pela ciencia s -:. ai!L' to, nessa tRrdo lít,(:tn.nia ·mu - Dia 13 o jovem Wal· ment2l das sociedades e f.>~ma á pr t:ca que deve te 0 prvfe.s sor sica l, co n tu co ess::t sessão se fr~do B. Monteiro, e o me· 1 d& P9t ela e r<'agt:, de re10 '71Cl, sobre o curso do seu de$envolvi em emprega lo p.u·a que nãu ~e realisarà da mesma formu. nino Waldema r Oezarotti. O horado será O Seguiu 1~oen.o e o pe ra~ão no individuo~ . neutrc. Iize ;,s ron.e:; p recio:as do - Dia 16, o Sr. Viceu te te: às 15 huras formatura do Napoleone. A p~b logia deKobre as tE:n · conhecímento do!' i'ldrviduos. Do es1ud J das man 1 fcsla~õ s batalhão em frente ao Gina de r cias inatvs "os indiv duo!", cf... s -Dia 17, a jovem norma· si fiel\ sen temperamento e cara psiqui<·as, m.sceu 0 e:, tudo à a si o; à H 15,30 hortts os aln lista, A1·gemíra de .Almeida . fer para dar-' hrs o mC'io de ; m· •personalrdade:o que levou Kre n?~ seguirá~ pu~·a a sala d_e bie ntacão nrl viJa S'1 cial. Conhe tsclm et a classifícaÇão- em 1- ~nge -~~s~tas do Gma~JJ para asl:ns !!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!!'!!!~!!!!!!!!!!!!! cer os individuas, prescru1ar-,hes trabalho (o jos os tipo~ hH manos t~rem á. eolocaçao da totogrfl os sentimentos tndÍ:.. i timos em O.~~ de.~ordt'ns mentais . e ner- ha do Pruf. Ma.ma nte Torres. gr amk rnteligencia e altura é ar vosas com ba ·e no inconciente Usará da palavra o Prof. te d fUI, porém, desde q ue a psi. ;or f a 0 Carlns N . Ma t.tos, ofereceu- ~ cologia pur ' e exata t.. nlra em ce sur~~~ a ~ s·rco 1ugm t r'bol hon '~ b ~ do em nome do corpo doDia 14 p assado, realizo11' na; o fenon eno se realis~ nonml 05 al pJsrcana rse qued rd · a n-~ ceote E'tssa fotog-rafié: ! ao Gi· se às 19 ho ras, no Ginasio, mente. J 1antes te n con UZI o na cura . "' . 1 , d nas10, do g-rande pedagogo um concerto - conJunto de Que Rrande cousa nos sen\ de ra drca I d os d vethts es_e ~em r o. d p f m nstrado quando conhect>rmo3, 03 h ospiraes o:; p~i·.:opatas, .. s ~.educa or ro : Mamante violino e piano, em beneficio nil dc:. rnf'nte t 1das as pe<>soas l om ruedicos. os p~iquiatrds e os me- 1 ones. Em segmda .o bata- do hospital. QUe lll ir. t.tJT!CS. dicas em gecill assim como us ~hão e todos os pt ~sentes Eis que>a soei 1IO'l'ia se lr .. n)educadores e até l S pai ; todos Irão para. o G rupo E scolar, furma U'l1 grande lab vratorio de p~ icologh. unanimtnte se serv em da psicolo onde se realisará essa sessfw O Cyrilo A psicolngia demo nstra ciJr.t- gia p~>ra beu t rabalho se tornar solene. 0f:la rão da palavra os Pro. rr.e te o.; fcnomen s pisiquico•, eficie,1te. fessore::; MamaL.te T orres e l , si um gr..tnr:le gabine;e d e psi E que d iriilmos da psicolog1a <'I !0!(1\ esperunental fosse ui liza D. Lydia Thied~, e alg·uns judiciarid? O e3ludo das cdm.no· do t' nt media todos o ! individuo;; alunos do Ginasio e du. Es· poder-se iam cl:t~eificar um , socie S0 3 pua uma pe:.'l quisa judicial cola. Normal, Agudos nade. inteira , agrup .ndo eeus illd verdãdcira desd 1 que r e.-ou a à'\ vidu s de acurdo com suas vo- fonte'> 1 sicf l vgic<~S e psicanalistiea-;ões, tetldt ncias e h. reditarieda cas, ~e rvirá á justiça r ara c-au ~a de Os germe3 d 1 her•'ditariedd 'a f.Jici idde humana. de, aqUilo que o individuo a o Enverte am se c.s t:-sfe:;. nascer trouxe consigo, só um PS Nã J a ra isso um" p,,,icologi J tudo P• icclogico pode rev t.> l H . E o v.- lor pratico e5tá em ~e poder aplicada a edu ·ação ? Denomina-se m esmo h je psid 1r a e-;s:: indi\·iduo, dados os co 11hec menlos que se tem de seu cologi.J aplicada, tão cr.n1creto se pi~iquismo, um mt iv em que se tornam os factos p.,iquicos enc ~ possa viver adaptado. Vesde que rados no cunho da realidade, da se conheça seus defdtos, p,,de Colaboração dae mais ~ltae figuras da intele mos tr<1tar du corri~i-lo. obs('rva<: ão, da correçã >com que Nenhum medko cura um do ~ n são real.zados os exames psico!o- ctua.lidade brasileira. te desde que n ~o cQnheça a ori gicos para criança e éidUI,o 1 • Revista mensal de fina culturl:' sociologica, pa· gem. a causa da enfermidade. As Todos os profe~so re:; nescessitrocinada pelas &umidades pensantt>s da Ação CatoJica causas psiquicas infelizmente são tam desse auxilio. as mais orrivds, toda:; as cien ~i Estudar a natureza psiquica é Btasileira. as precisam da psicolog ia. mais importante que estudar a 25$000 H . je meJe·se os fenomenos de biologia falvez Todos sabem in ~ atenção, memoria, raciocinio, to- dicar um r err.edio para dor de Cada numero é pub:tcado com um mínimo de da~ as asensaçõts O.s f <ifos pc:i- cabeç1, para dor de dente ... 90 paginas. 1 qwcos foram concrehsados pela Porque não endnar a todos psic_ologia espai':"en(al. , . . tambem, um remediosinh'l por f. Camargo S1 para os soc1oiJgos e md1S exemplo para o treino da memo. GINASIO SÃO PAULO ·o- AG('DOS pensavel, ao profêssor, é dupla- ria do radossinio ?
jplicação da Psicologia na vida pratica
Natalicios
c Q nCerto
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Dinamarco
Medico
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Orgão do Centro D. Vital do R. de Janeiro
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Representante, Joaquim
va·se levar pela torrente das cordBçÕel . E a saudade, a inseparavel ompanhei\ rtl de seus dias tristes solitarios, ali e•tava dilacerando-lhe a. alma. Fidara no mundo. Sua mãe deixara-o tão cedo, e pai ele j á não tinha.
O Ba·nd ei r ant e 1 Assinem
O «Bandeirante»
ERAS NA VIDA ...
so
Que iria ser de sua extstencia, agora só, entre aquela extranha gente?
Lenços que nos dizem adeus na eslrada azul da vida !
Nã o tin.h a mais quem o guiasse tão carinhosa(Ueote, atrave~ do vasto e arido campo desta vida. A esta amarga lembrança duas l~gtimu quente! e:rossali e cri- ta\inao brotanun como perolas do~ olhos dotidos, e deslisaram lentas pel~s faces marmorea~ da infeliz creança. D epois volv~ndo o olhar ao redor notou o stlencto que reinava por tudo Recordouse de que era essa a hora que sua mãezinha ensinava-o orar a Deus. Então a sua mente cansada, surgiram como impeltdos por utn sopro divino, os conselhos sabias q ue ela lhe dera. Sua alma sentiu-se reconfortada S eu coraçãozinho transbordou de coragem. A esperança ms~na compallheira dos infelizes envolveu-o em seu am· ptex o divino. Sidon tornou-se quasí um ho:nem na resolução. Acreditou que mil:e , mesmo do Alem guia-lo-ia aqui; e que seguindo seus conselhos poderia um dia encontra la no cé u. E não chorou ma is.
Sempre considerei bem, o ar. Zé da Gai\'a. Louvei·lhe Seguindo a estrada lngreme deJ<ta vida, o estilo o admirei o seu esto. Vamos scmlndo atraz de nós defxan~o. Ma s Yerdade seja dita que na sua. estrea jornalis• Soubo de amor... doce musão querida ... ca, o sr. Ze da Garça, ínci Felizes dias•.. tudo vai ficando! diu em erros, por via da re E nas curvas azues desse camlnbo, gra nâo dennccia.dos em sr.us primeiros escritos. turvas tao frias.. cheias de maldade .. Lendo domingo <Ü BanPt> queno lenco acena. com carlnbo, deirante... oro·ão i nt erno o Dizendo adeus num beiJo de saudade! dos alunos do Ginnsio e Es E 11amos camlobando ... caminhando ... cola Normal, topei logo com uma espeçie de p -..~esia - (( EE ao llhegar ao flm dessa hrnada, ras nu vida a pomba prediQuan'os lenclnhos ficam aceno~uto. leta~ - li e reli. Que o H.mi· !las curvas dessa estraba enluarada! ._... .... ~~~~-rgo, fizess~::~ um acrostico do Da nossa vida, na orrmetra cuna. Tudo é possível aquele <\Ue cri: ..• primeiro verso da poesia lentln o ainda teUz o vouç"llo, 4(Cantico do ea~vario» de Fa gundes Varela - admite-se. Fica na laortma uue o olhar turva ~- .... "'"": ...-.:-.. -.. --:- -. 1Concenlração Mariana Nacional .Mas. que ele abul::!asse da O lenclnbo c6r de r(lsa da musao! bondade do poeta imortal é Magnifico e deslnmbran· Depois, sem desanimo camlnb11ndo deshumano. te espetaeulo de fé l Os es · Cientes de achar na fé duma 'ílmlzade Logo ao primeiro verso, plendidós palacios da. nossa Algo de bom, atraz vamos delxa11do, esse brilhante moço, foi crite soberba ca pital foram dem~L rioso, em escrevendo ú ver Gt leste trapo de fellcldadet ... 111iados pequenos para cont~I' ao wdo de F agnndes. a brilhante e briQsa mocida 11 IIYilÇl mos alada com deldtDJO! No seg-unrlo verso, porem de que la se congregou 80b Mas •.• numa curva inara-ta. um tardança ele vadou um pouco, e , ao o olhar co mplacente da nos' fica acenando 11om raio de ouro envês de - Engulíu-te o tem Mãe do ceu, cum o coração poral do Norte- escreveno verdoengo lenco da esuerancal a transbordar de santo en· Hompeu·te, porem, o tem· I tusia smo de fronte ergu ida Mas... de todos essea leDCl3 Jov >ils, poral da vida. de peit o aberto a guerru por Vm acomJanha a nossa soledade... Em seu 3. o verso, que é Deus e pela pa.tria mUrares Etsse que sufóca os nossos als, q11asi o lO.o verso do Vare e milhares do moços desfil· o Jeuçoslabo roxo da 1o1adadet .. la, assim redigiu o sr. Zé aram pelas ruas da metropo· da Garça:- Ah pomba! va , le brasileira abençoados ca· Agudos, 7-5-937 rinhosaroente pelo Cristo J•on·te, porém, uma san~ren Redentor, do druo de nma ta seta, sendo o verdadeiro das mais iropon~ntes e belas assim:- <Pomba varou·te a flexa do destitio,l) E .ainda, achando pouco, Tudo possivel áqoele crê montanh::ts debrnçadas sobre a graude cid<!de . Talvez 0 amigo julgou nun gesto cheio de impieda· tll!ice .5Jtil'arula Parahem vos seja nobre mu· que mudando os termos, de ! de, pela ultima vez, usa no cidade mariana: Marianizaa flex.::\ para seta e de destino. 14. o verso, o verso !68 do O d .ra fitnil~... : Al· rn, no h .. rizonte, o ~u parece um o Brasil e sede generosa no para sangrento . .. não hou· f poeta - Nãu! tu dormes no cartinado roseo entrtmeado de pu.~ que serviço de nossa Mãe vesse mal algum. Iimíinito seio tenta afcg.ot os ult•mos reflexos doira..IO$ Mas, em não se conten· l Peço venia ao versejador do astro rei. tando, mais uma vez, iniciou do .cantico do Calva tio", O! pa1nros numa alguara Infinda, buso 4.o verso com seta do escre vtndo em seguidlt al· cam nas folhudll.!: copu das a.rveres h ospitaleiraa, os seus ninboa 01 s~us abrigo5, c:de@tino•. D•pois tudo é quedo... toda a natura D 0 5 . 0 <\ 0 9 .0 v~rso, g uns versos seus. sil<'ncia, como que para preatar o.o Creao sr. Zê da Garça, resolveu, E tu, tSo toven, dor um culto ado,...ção e agradecimento. deixar em paz o C<~ l vario. .. Tao Juro ainda, ainda r. a alvorada Não ha pena, por mais habil, que de! .tve banbada em m111es de esperança Porém 1 no 10 o verso, tor Rosa em botao crlsolita entre luzes :::;o~ u.agestad.. de um ent.trdecer no na no"·amente 1 escrevendo o Foste o ês&olhltJo Da tremenda ceifa Ao tronco de uma Telha palmeira, do· f verso 118 de Fagundes, Âl" Que beuc,s sonhos! Que tlusao bemdlta minando a vastidio do cêu c0.111 seu olhar D co.fris de amor! Luz da ali· melancolico e profundo, estava encostado I R 1 Jukpato Q pedueno Sidon, que embevecido, deixa· anç:l .
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