O bandeirante 21 05 1936

Page 1

Ot•gaut intet·uo elos nlumnos do Gymnnsio e Escoh~ Noa•Jnnl

AR.\lA?ÇDO F \NTJ~I REDACTOR: PitOF. MA)lANTE TORUES

il

N. 8

secnETAmo:

Agudus, 21 de Maio de 1936

K-t. S. Pauln

____::== -=======-=-== ( Con:enç,o. ~e. que .I ~AillPBf ! o sentido faltdo da I llu

MARCHA ...

! vida aos poucos des-

,. I

Aos poucos vamos 1 camba no seu nco6o, conseguindo o q u e e uma aurora radian desejavarnos. paula- 1 te e pronwtedora tinamente, vamos 1 su1·ge, afirmando eom coocretisando aquel- . intensidade e pojanles sonhos, que na- ! ça que muitrJ os mo. ceram da analise da f ços desta terra conatual posição da mo- 1 seguii'HO. cidade. I E' a marcha dos O Bandeirante, ja \ novos, é a voz do é um fato, aos pou- 1 sangue que conclacos elle se desapega j ma a mocidade a daquelle caracter in -~ mtir-8e p~:n-a não su~ fantil, humoristico na cumbir, é o grito de sua e~sencia para se guerra contra a ma. impor p e i a pureza ter-ia.Usação qu o aten dos postulados que de o alarme que j a prega. soou pela YOZ intima Desde o in i c i o da conciencia, da ranossa campanha tem zão, cio COI'ação. girado em torno do j ~into q u e diaria pro?leroa que .Glssola nwnte o , _dicionario

l

gabwetes esLataes, moçu p:1S'1H. por· uma consome inteligencia r ev i $ão,_ e os termos

do s

educadUl~f'i

e . sucnmbn·,

pedagogos, e poe ~m polvor o~a u,ma SOCIP.dad~, que e a educ~~ao d o s moço~. f' a o :een.samos . na

1

\'Oitn J•, pa,-

rar, e seu;, eqmva

lent~~

tom a. m um scntld;,J Fl~cba!~o ,. pa

ra ~er;:n .subs.ctim~os I v1ver uma VIda educaçao mtelecllYa, el e por .mar·por~ue a escola a.~!· Ichar, ~om um tdeal vol :emos nossas ~I~- de sm.to. . pOI

hom~m,

.

tas para o apet.tei- I N e s ta cndenma, çoa!llento moral e que será mantida pe 8 Oc1al la s u n. constancia, Os. rutos... que. con· em bem pouco temsegmmos sao di~t:os ; po teremos conquis de nota Um esp1rlto · .• . . i tado a paz para os de sohdanedade Ja I homens e a mocida, paira sobre o grupo ! de para a paz. moço, um sentido de 1 responsabilidade ja é ' .M A~LH\TE TORRf~S compreendido peJos ' jl

f.

. JOvens.

I

E .

I

Isto em ~ muito pouco tempo. .

P. Ciimargo Filhc DIRCEU O. LIMA

GERE.";TE: J\.

o.tnec:ron:

Diario da Noite ..t~enle

.José Sant' ..\.nna

ANNO I

Brasil

Jll st l. tl. aI ~:rn~ndo,

neste mundo ulf1el. i i Oh ! just.iça ! não Dirceu u. Lin•a vistes que uma sexe!· 1 genaria chorava la· 1 Hauptman, é o no· grirnas de snngue, 1 me ~~l:orripilante , qt~e chamando pela vida a SDC!edado prouunc1a de seu filho? com de~dem. Mas A. j u s ti ç a é E' o homem que a céga ... justiça do povo de -------Tio .Sum arrastou aos n l.naços funestos da ca· ' deir:1 cletric&, num er· ro judiciario, só por· Perdôe, si acaso o que; porque talvez um m eu distralzido e aufalso libello crime o dt'wioso olha r offen-accnsou barbaramente deu-a I Nfio posso, ene sem piedüde, como tretanto, andar pelâs o rap tor e inf?..nticida ruas da cidade, com os do «Baby Liud , , o olhos vedados, motivo filho da Aguia Solita· porque corro o risco ria , o mortal que os de levar um tropeção none·americanos pros· e cahir. I tt·nm ·r; e a seus pés Se por ventura nãn como se fosse um deus. me tivesse olhado, imUm padre, um rui · possivel seria p ercebeuistro de Deus, que res que eu a olhava levou. embora Hau · 1 lambem. ptman fosse lutheeano, J. E. · oo confessionnrio, en· trando na sala do jul· gamento. de claro u, ser Gine EdGcativn allemão inücente. 0

I-

A

M~s,. 00~0 e ell~ um

rm sswnariO, e nao po·

de fazer trivial os pec · cados humanos, foi en. ·b d xota d0 d 0 tn una 1 0

Jury.

~u~U~ffi

Faustino Ribeiro

Seg'unda feira pro0 xima n v espec. taculo com o seQ'uin te progTamma: .... lo . Em busca da ventura. - Desenho. 2o. No Reino do Carvão. - Natural. 3o. Creauça emprestada. 4a. Crescimento e Floração. = Instru ctivo.

°

Haup.tmam, !>té o deJTa<~elro . m~mento ~e e~ostenma, nao sen · uu terror pelo adyp·l to do sepulcro. Oh! justiça! onde estiveste'? Para ·deixar· de~ que u'a m ã e, com um filhinho de 5o. Salvador Imter)tra idade, ficasae provizado. - Come desamparada, sõ, no dia.


A

.. G 8 · ·• ===Q=U=E=M=A=L==E=U=T=E==F=A=Ç=O=?----~~--~~_:=--~~~ ---~------~===C=O==D'='O==B=A=N=D=E=IR=A=N=T=E='' FALANDO BltiNCANDO

~

SUPLEMENTO R UMORISTI-

-------·

Podo 6 não pode s a p e c a d a s A N. B . go~t~:u· do Vicente pode, mas a udur atraz dele pode.

não

O N. R . namon-1r a C . Conti pode, mas pega r o bonde com u 1.\ilee não pode. A C . Uintra go~tar do S. O. pode, mas dizer que não g ot-;ta não pude. O L ucio O Lima gosta r de urua in te rua do Oollegio pode, mas demonstrar que gos w uão pode. A Mal'i,tziuha ter defeitos pude, mas ê.l · chnr defeito uo.s o utros não pode. O A rlindo Funtini gostar da Gessy A . pode, mas m a n d a r lembrauças a o u t r ~ não pode. O Bel miro gos tnr da B . H.. pode, mas sonhar totla r1oite c om ela não podé. O M. Mattos ser moço po1le. mas na· morar criança não po de. O \\Ta lney S P. l' peq ue no pod e, mns unmorar meuiua m aÍ•.tr q u(:; ele não pode. A Vvaudit Gebura comer bn~ t. un te do ce pode. IDi:lS dize1· qu e c::;tão 1·o ubandn n ão pode. O Z~ da Garça ser co n ven cid o p od0, m à~: pensar quP. é nprecia. do pol' todos uãu pode. O S . >\ ze ved t} se;r feio pou e, maf' se jul· gar bonit o n ã o pod e OllH ~ \' .,:·J(;':s

Que ten s na mão? - Uma colhe r. ·-- Pa ra q ue lhe servirá? - H ontem : o n h e i com comiJas bÓas, ma'i me f altou a colher ...

m e ui ua é inteligente, ja esta :progredindo, é me lhor r_i ue a Nilcca q ue é ciurnetlttl, a Tu. ca que é vingativa e

I

Fand

A pose que ust(.)Dtlls

Laly que é. . . ( fiq ue

Toda ~;ente teem untado Faz ]bmb rar o verbe te Que nasce LJrt'> e tuorre

ror sBudos<:. )

Espião

[ ur cud<'.

Gomes Feliz A.rra uj r.s-te um lluvu am o!' ~· Apos rn uitn d~:: mur· t ~\bra 0 vl hv .nc11 inu 1 Cuidúdu e:um o fur<l

O Ohi quito , da faina diaria, de ter visto o Aqnino vinte

vezes,

111

1~va

Um «eíegclllL0» ra put.ulu Fumauclo um cíg nTinlt•• (Cíladu

Usuudu .. traqt~ c· o

Que o ldylio (o ora do rJ t·esulveu fu ndat um outro j1.)1'11atí mas - ~e sa be , se b,6 or· uau

jallta e vem limpar o gào de Igrejêi ou orbunco do jardim. Bi:ite ttm pnpo com giio do cor pu !1 umano. Qu e o Pigme u a pequena, r e c e b e urn a gorj a do jardinei- ( fi. F . ) nilo quiz mais S(~ l' i.> ade!ro, e esra con· ro e vae dormir. quistctnrl o a .:lo Ba n co. Uh; moço feliz .. .

N unin h u Que vida bCJa se

Porque Serà ...

de pois depois padre

C..:lll tvl~;.»

Q ne a L. S. esta usa ndo ôaltinlw. Q ué a Siohá veio de

Infeli % .-\rtista c in r: m~Lograpb icu Trubalh<IU C lll drama câorte • F orça, a r rojo, l\Udacia K ing-Kong, te mi,·cl n murle.

de. um (

ll. 'fllj e tic Um sobe e- desc~

0 ll'l

cou sl~:H~

C~loteim

r.~~:dj,. )

Q l! il \ 1( \11 \ I UÍ J:ll(:Ír" ~l l..tÜH • ll ,

,,,J pas!:'ei,

De

Uma gnrot:J que Lroça Du «ll Udaci~t » do 1·altmte.

Minlta can~:- i ru q unsi r.tRgr.u.

Pt·ã

co mbu t~

JH~ H mia

Um c:d,.teirn nw l o l'lH•Í QtH, 11do .\ Lnun ~,a tlld [n t:H;l u, Um cig:Hn ,.té fi le i. p, ;s o d inlteH·u !'1:! ac·,bi)U.

A recnntpe nsa f>': UlfJI'e vem Em pug:t d o tpt ellt pr~' ê P oEs uir bom sstok ~s p losiv o •

ao {;oruquerê.

Hnje niin tPttho o que cumer Pc11s ni•1gnetn runis llHl

[vencle

No amor é s<>m ri n .d E' um vale n te 11 0 «g u i<.lon » Q 11 ~1 U 1l o paS.>:.I peJa bSl[ll Í liU E lia ouY e Sl.'U.. . Fon ... l1'1,11.

Tr i~te

C al o t e i r o

Resignação

A Norma de C. ]a não mas conta fa z tl e P~tra. s tws comp rn~ p rt::fic ritica~, pois assim se r:...m a LIVRARfA E corrigirá dos defeítos PAP !•~ L A f{[A DE j e daqui a 30 annos estar a santinha. Essa José S ant' .- \ una

nu vendu, fi t<• o [c txeiro,

Que se csco 11 ele Prã f iado uão m e ve nd ei'.

P o l y cliui cu

Sonho dum 6astronomo 1

I

I

Que o MaDé va1 sempre em I3anrú. Bosio

C9 \(,f !! il'CJ lll~ [Oltlei

.Provoca CHHS:1Çn na gell .

J ny m e

Tu pá.

D itão, hos pede do Hotel dos Viajantes, estava deitado qu s.ndo o Artíoli interpc·la-o:

Desastre A noticia do desastre Jo ~a.rro em que YÜ1jav11. o no<:so Dir ector foi t r u n c a d a pois ~e é verdaJe que teYe de volta r a pé bmbe rn é v e r i d i c o qu e ..;e nã o foram em

c.1rro melhor ê por· que o I nspetor alugo u todos para ir b u!'car o «E'cho . ., E' m uito fogo seu moço.

Pezados Foi só o 'rhiede e v N óra abrirem uma fa brica de cigarrus 4ue ja apare ceu Martins Ferreira. ApenBs o n om e mud o u

EMPRESTADO. Eta, povo mveJoso.


I ==== A

SOGRA

De Tanga

1

0:-: home1Js na Hn.,iu de sc>rern l' ill te! ic<;s 1 tend em para u mi .t itJw '

FaUStO

esf, lr Çtl. O ~iuteti -..m o

não atingiu o

============================================== gente precisa . . . (não Reportagens do Rink quanclo perde o equelJ é o Iclylio elo E'cho, I no brio, ja es t1~ seguraudo mas o Idylio do . .. ) corre-rn no. Cornó ainda é por I .As ~::ximn.s patiuado· experiencia , as ~fi nei - ; rua, nco:1selhamo.c; todo

L

Vt->Stu:• -

Ja estou ficando Vêlho Dos amores C]ue anauj ei t.anto puru H(pwle:.: (l UC Fni sernpr~ desilndido l)a- o 'J. \' Pl''"'. Ol Jl1_ o •.' t l iJ. • .Cl.ol'et'•·a-o cu tU•>t·•·erel· . . . L '"' ' ' ~

rio mnsculiuo. Entre-

dade pat'a

alvatH:Hl'

dariedadc, elementos

lt' UH1S

· ·t no~so c~pll'l o

á

o

I 1 < e ::; ' < · ,, ,..

I

I

Amor

ne ~c~!'l~tu·i._;:o-~

SUa I'I ÍOteLizaçâo. Deix uremol:' 'le tan

ga quem t e ni :H dl!l ur· par a verdad e e p ~"' r · verter o nosso espiri . to de lealdade . .\ h··•u enleodedor meia pu lavra bast.a. . .

Lourdes 0., a . cuidrt<l u~ porque os re· ; port e~ e,:,tão de olhos l a uertos. ' i~. V I S 0 ~ ,. I~J ca expre~samente orohibido p e~~oa~ gor· 1 •J cl . . w1s ema1s p,ltlllarem

ras, a

aiu J u

El etreCIS· f8 , . A l~umce V. ~eu • pa ~·a ~ e r eletrcctst a I pois mete o ~o to velo em toda a esquma pare r ecE'L_er choque. I Detxe Je e s tragar I tanto a pele, p a I' a I seutir choq\1e olhe pa' ra a beleza H euri ·

l

I

Uegita, a Hegina, a Pompeia e a M. Rocha, não deixam. nem para comer· o R10k que di, d f , ra 'í"quanl 0 vr pag_o . 1 ,m lot·fls especiUes, , d' t J I qule et" o Jn (B) • o, e lal.s c; ç lt\ eam • o Iglre 1 · . ' a t e, es~·~E d etxur pa't mar A .._J ~--10 1ta, - QUJZ · 1Jan-· cat· H. mestre, pegou a Maria e a dt!ixou no meio do ~alão, foi só

LIVRARIA

PAPELARIA 1) .-\

uG .lZ~TA

{)Orque do

JtE

contrario,

á soalho uem patins que aguente

não ha

Passaram Fome

tombo.

A Lourdioha di~se que HJa arranjar uma almofada para não se 1 machucar. A GegLta . Ja . esta pal dyI i tinando bem, pois _só I jleva 7 tomho8 po;· d1a. A pohcia <leve dE' i cus · · · A Pompeia disse vez e n qu a mlo ,\ar u-que vae p ~dir para seu mas oBwdellas no Idy-,· Uhtri o de ~auto~ papne fazer um Rink li.J do jardim, pois ja 0 jnrmtl dos Agticu!tores . no seu quinta l. passa da rnPdida . Ima- . Af!c•. te A Regin<l Pirn, não 1 ha meios de cair, pms gme que as \' eZr! :-: a .Tusé Rauf Anna ·

o

I'

O Odail,

em

Len-

çóe::~

em vez de ~pro­ veitar o tempo dar

coruiJ:1 ao Juvenil e iufantil garrou a chatear uma garota cvm sua labia melo~u . A pinautada paeeou fome. Ora moço, pecado.

lSdU

li'orne

TYPOGRAPHIA

AGUOO~n

Chie e vari ado s ortimento de objectos para escriptorio, tintas de todas as marcas -

Papeis: Crepon phantasia

e liso, seda, manteiga, veado, metallico, carbono,

Objectos para prssBntBs t.&iv roa

etc.

SortiDIBnto completo dB arti~os escolares oo~~n1.~l:'O:l..a~s

e~ ge~a.~

--~=========~

l~~~f)SSJOS S:i~Flas

a

d~ lU.!!t,O,..

a u.~~ e, ~a.ifi? (;!o~ee.

Hercules ~ ua

13 de Maio, 42·8

l,inlua SoJ•neKbana

AQur.;es EST.--\DO

IH~ §.

P ..\UI.O


O BANDEIRANTE

§Futebol de Domingo-Oaremos aq ui

Terminou com n contA.

algumas

gem .favvravel a nó1) de 2 q 11 e irão jogar

coisas de mais importancia

So~-bemos

0conidas em Leuçóes. O jogo começou corn

a entrada do infantil. ~a­ ainda 2 vezes. Ja de estr:wrdinano trans- 1 cnn eu nesse jogo. A vito1·ia foi fn vorn v e! •• Lençóes }Jela cout;.1gem de 4 x O. , A's 3, 15 entm em cam . po o juveniL E;;tc qu::tdJ o Hoje as 8, 30 gran, no cvmeço nnclu melhor .•c 1 dio:::a soiree po~ia espPrar· ,de w.elhor,

Assignem O

- - - - - -·- - - - - - - - - - - - - - - -

Reis. seuho re~, es· . domingo esta

moleiros, pobres, e htl' mildes Pofre m . Uns tem sdfrim tr1ÜJS

Theatro S. Paulo

p01s e m pour;os mmntos de j 11go Ei~era;u 2 pont''S mas afrouxHmm logo. Ter 1 minou com a crmt11gem d e . 2

x 4 fnvon.vül a Len çó<>s.

Finalmente ús 5, ~O, d~;

difereutes t.lo~ outros, mas afinal tudo se re· s ume no me:smo pmu· na mesma lagri· ma ... O mau , um dia tem seu arrependimento. 'Ü bom recebe, ma· leficios da impiedosa

I to,

Mulher Preferida

interpretado pelo galã Gary Oooper. i

I

Sabbat.lo

puis de inumer·a s cn rnbina I Expresso de Pr.ai:a ções cvm a rlirt>toria dos · qundros foi inici,,do o jugo 1 com Saliy Blane e do lo. quadro. o qual iria Obarle S t~ rret.t. com r;11 :• techr11e:a. por o 1. foof.-bnll ..\gnden c.:e no seu I Dia 30 apogeu

1

humRuidade. A consciencia só se desperta pela dot. A ca:·ue, te n ri e sempre pelos praze t·es ela vida mundana. Um dia, o Sorris o perma oecP. uos lahios de cada um e o utr0 d!a o coração cho ra, deixando cahir s uas lagrin:;ta::,, . no intimo Ja

pouco;, minuto:; de I Shirley T e jogo e iB qur~ o ~ nossos va · Dada em lorosos jogadores ma rcR m _A, p (•Z

o lu. ponto. Oc.meça c·n tão, a assisteucia adversa · ria a fazer r eclamações, até q ue, quiz.eram fa zer valer um pento em yne o

m p l e em Penhor Aguardem dia ~7 ,

v grandioso film Brusi· leiro.

Fazendo Fita

rede.

"chuf' Õutro tento.

Logo apoz .. novJ,J, ques· tão , devido a b f!nd n ter d eix ado o c·ampo. ,\~sim mesmo

o homt>m do " luluzinho" C1111tinunva a maltratar a assi ;:;tPncia dizendo q ne nós err~mos sei vk.gens. Pud cn1, poi:::- ~l c é civ ili. zado ou ml'smo futuri s ta, sae somenf~ aeompa uh udo pelo Reu "lulnzinho.'' Do arbitro nada tenho a dizer pois a S11a f:!ma j a

é conhecidissirna.

I

~ ------=-~.--~---1

1

I

Fizera1n ~ ; mo;:. : Dia 19 o ll!('n in r> Uy nllo, [dho do s r . Fv!·tü<H\to

F'. Bl OC ~I.

ac umulação de

\ fC' ll ~Hi i d:ldPS ,

1o:pooo

.

Napo leou e.

I

f:!

a

Acs

anuiverl'ariunles

A Colonia Italiana de Agudos, comemorará a V i c t o r i a Italiana na Africa, mandando celebrar sabbado, u'a missa em acção de graças aos ex-combatentes, mortos na guerra.

t-ris te·

I

Soldado Desconhecido

Fs.Jtebol

Devido a estron · . dosa victoria, que i alcançou domingo ultimo na vizinha ci dade de Lençóes, o 1 nosso formidavel A gudos F. C., conce deu ao quadro der A vida é um so:fri· rotado, um jogo remeo to ElÓ! vanche, que deverá i E' magua, é tris · ~ realisar·se no dia 7, I tez~, é incerteza é ~m· porem em o campo ~ fim um martyrio para Agudense. o coração humano. Para o proximo

.r\gudos sente-se ele· trisado pela vibrante pena de Marins Era-

I

sil. Quem serà ~

Pergnntem a A. T .

1

I

O

Bar de Rosa dá um chocolate para quem ad v in h a r aproveite pessoal Não é difícil.

l

I

5800()

MISSA

nossas fellcilé:tr;õcs .

Vida

de

20$ooo.

Felisbe1•to Juuior

metll llll

Celia. fiha do sr. Fo:t. nato 1.-: Broca. Dia 24., o · r. L:.~iz Motta.

vu

:\ gen te: Miguel Lopes

zas, percursor do mal, progenitor <.lo tedio, em bre\'e me despedi· rei de ti. Em breve sim, por· que a vida é curta .

Dia 20 o sr. Alberto PencP Ca lli '' rgo. F azf'm annos hujc: A Pf'fJHena D i o m i r 01, filhird1a do sr. 1\J'(:nng do

Para obter sua casa subscreva se na F.mpreza C o n ~ t r u c t. o 1' a Unh'ersul J,tdn. qne lhe gnr·,uüil'á o futmo, c<n u um Li tulo gnrnutido.

Humanidade ingra· ta! Mundo de mi~eria~,

Anniv e1·sa r i6s

Por i&so fllgue tn d.tqu invade o campo e eis que surg~ o bumf'm pux•1 nd o um « luluzi nho • pela miio dizeudu estupirles. Nada n1ais se podia esperar d<:-sse homen1, poi::;, apre~ent.ou se muit,J be m , ele e seu « luluzinhfl. » D e p o i s de in umera s i n t e r v e n ç õ e s EinJouse a questão. Agora nclrnimmo~ os e s dos nossos jogado res que procumm a lc:.;.n ç!u· a métn a~dver.sarirt. Novo

mar· cada a vinda do pos· ; sante ;esquadl'ão do Duartina F. C. cam· 1peão da aha paulis· 1 . ta, extreando nesse : dia o nosso tean . principal, o seu novo i uniform e.

úO!lSClelH.Ha .

Scimini foi estupidament.! empurrado para dentro da

f 'HÇOB

Agente Alb9rt·a P. Camargo Filho

1

1

I

Oo~~eie Paulie~anc

,. •••ARao i

de s.i.o PAus.o O seu jornal Agente: JOSÉ SANT' ANNA

l


Turn static files into dynamic content formats.

Create a flipbook
Issuu converts static files into: digital portfolios, online yearbooks, online catalogs, digital photo albums and more. Sign up and create your flipbook.