Spa 01 01 1913

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Director- Proprietario: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL

ANO

X

li S. PAULO li

EXPElliEI~TE ~O

São Paulo dos

1912

Agudos ~

publica-s~-9~ clomi ugüs

1913

Assinatura, paga adiantada, por ano 108000.- 6 mezcs . .. 6SOOO

ro S. Paulodos Agud;ll 11

pagas adiantada mente

11

Tipografia e Redacção Rua 13 de ~!aio n. 36.

11

Publi~ações

Agudos. 1 de Janeir o de 1913

11

li

NUM . 466

Ano Novo E m punho o scepb·o 1·eal, glo1·ioso, tt·itmfante 1'odo cheio de si, ufano, i1·radiante, ' A o doce jmfalh[t1' das ve1·des mmm·ias ~ál suave orquestração das ternas si11jonias, ' J!J Sobe ao t1'~no. o. Ano Nov~. E_stridulos 'rojõea Co1'iam o mfmtto em vanas dtrecções. O rude eM1·epitm· daa salva$ e das bombas A corda dos pomuaes as souolenlas pombas Que aos hinos matúzaes do terno passaredo' V oam, em 'bando, pelo ar, assustadas e a me~lo.

env i a aos seu s

l eitores os seus v otos d e B ôas Festas pela entrada dt> NOVO ANO

C"ixa do Correio n·. 33

~~~~~~~~~~~ - lá onde a saud nde de alg uem de um ente e o nascim ento

nos prwJe. E' ta l\'ez por de va rios outros, a d or d o um EDJCÇAO D:J!.~~AS isso que s urg iu a bela filoso- e a alegri a d e outro, tudo A s pompas elo Oriente, as pompas lm:antinas, fia, que nos faz compreen- clwcava fot temente até a reL erantam pam o Sol as purpureas cortina.· der sermos, cá em baixo, go- p0tição afro uxar e quasi ex])uma hnda manhil, risonha, encantadora, ':'emados pelos q ue se foram ting u ír a ~tenção e :1 >ibml}'lanh~, poema de amor, manhã, cançi'to sonora, primeiro q ue nós. Esta 6, ção net·vosfl. O trem da vida Com o nnmoro de E o J~rmr~mento azul, sem manchas e sem nuvene1. sem duvida, uma pag iu a con ti núa com os seuscoutmb hoje compl eta rr O S. t riste-volte mo- la. Nem um tes. E , c0mo se trnta J e t rem T enta um novo Parrhasio, encanta ~tm novo Rubens. Pa.ulo dos Agudos » o mortal, o mai:; feliz que se não se está liv re .de seus ch oA bri.c:r.. P('lo m·, harmonica, suave seu IX aniversario. julg ue, d eixa de ter em seus I ques, co ntra -ch oques, solaVai f'fJm a rapidez bmnclissima el;mta ave. de dias um mixto de a legri a.! vancos e arrancadas. Mas o l'ol' es e facto Na t~1Ta lw s~ pi'Ozer, sinfonieos harpejos, ven cermos mais um e tristesa. Nem um. ~em tre m prosegue ... S01.·rwJs de ~n~tal, e mttlos fidgm·es, ano de publicidade, nüo mf'Smo as coisas da n atureza Sucedem-se os dias, os Jlftl úot.t~ .JOCtaes a jlore6·cer d~ óe1jos conservam intenniuavel o mezcs os anos. Jliil dma.~ jurenis a transbordar ele a~o1·e.:;. flll Cr e mos d e ixar pas- mesmo aspecto. E' que á pro \'i remos a inda mais outra sar a opor t unidade de pria natu reza repu g na :1 pagi na. A :11 Yo··:>! A ·w Novo! Ano que entraes 1·isonlw agradecerm o s aos n os- monotonin. E ta s imilitude Na téln da vida ha sonoFazei rln minha uida o Lago A zul do Sonho ' sos anunciantes, assi- impassível de fo rma, côr e r idade nos gestos daqueles l·azei-me tmt scisrnaclor feliz e ve1tiuroso ' nantes e colaborador es som fnz m al aos nerv0s e que estão sob a claridade d e nevado batel singrando o mar elo ()~so. aos sentidos, afecta ndo-os 1um céu azul, que a tela resIlasta de luto e dor, úasta de sofrimentos. tado O apoi o a e l e dis- desconsoladorumente, em es- plende no f rescot· de:: suas B asta de sonhos mfto.,. e negros p ensamentos. p e n s:-tdo durante o ano cuia asconct (jn te a té chegar tinh.s alàc res. :'.1as n o fu ndo ::Vo Ca-'Jfrlo Ideal da G1·aça e da Ilttzão que ora finda , certos d e ao odio. Si a1> flores Livessem da tda ha c-:>res ca rr~::gndas Fazei, ó .duo Novo, a minha habitaçilo, ' que esse m esmo apOlO todas a mesma cor, elas se- e sombrias. que quas i se es Onde, longe do mundo hipocrita, traidor scr-nns-ha ai nua dado ria m o orl io da rnulh er e o vaem e esmaecem a olhos fe · Po.<~.~a ril·r•J' em paz idealisando o A mor.' d esespero d os ho mens. Como lizes. contar co m ele. · ago ra 1Á. se me escaas flores, seria o rosto, até j E Já .Agudos. J J OmTnllw. mesmo as mulhere:S e os h o- pou mais essa comparação mens. I da viela com uma tela. E' j , . Voltemos ainda outra pa- realmen te ela u111 quadro de <ll~um Y ag~ prcsentuucnto, prefacio do novo vol u me. A · giua. ti n tas mu!tieore~, inelusi\·e alguma t:tsonha p t·. mossa deunte j:í sabemos qu asi o D e todas as compa rnçecs Tnlrez melho r sonicompa- a tinta n€-gra, que eu- nasce su bitamente com o que vamos ler . E 'desconsolafeitas oom ~' \'ida, nenhuma mr n Yida a uma serie in t1- 1 son1brn aC] ni e ali, a espaço, nuv_o a t~o que comcçl\. E~se do l' sabermos, mas, si qnitão bem se aj u!-;ta como a qne ni ta de contrastes. 1o quadro alegre e triste da raptdo mstau te é o ca n tteo zermos vo!tal' ás pnginn s da a aprox ima a um trem . O A m e::;ma pagina qne re- existen cia. de u m pocll?-a. Re~01·dar é nossa m ocidaJ e es~Hsia ri a­ mos enca ntados a ute a d oce t1·em da vida nun ca chega g istra Ulll acontecimento ~ Viremos ai nda es ta pagina consol~r, a. pmn é .n ve r. á estação fin a l. Cada passa- nota_ve l, segue se· lhe um ou -! O tem po corrP etemamenA \' Jd~ é um lt vro. Em reco rdação desses belos dia·, geiro, que somos tod os nós, tro ainda menos notavel. te. Os dias :.:e snéedern como s uas png10as soletramos as- já tão longe, em q ue tinhHvae apea nuo nas estações in- A notabilidade d ele durai os mezes, como o:> :mos, co- ! pirRções, espc ranc;oas o rece mos, como di z J,amartin c: termediarias, como o ponto instantes. Alguns minutos, mo os lustms.. U m sccu !o l 10s. CaJa a no en.ccn·amos Um flot calme, un vent dans sa \'Oilc; d e seu destino. ou h oras após um e outro ctuencaba, uma idade qnefin-' um ,·olum e desse livro. Toujours sur sa tête une ctoilc. Quantos não temos vi~to I acontecimento, já ambos , da, n m m un do C)~ e desa p.are-1 O epilvgo d e cndtt Yolume Une espérancc dcvant lui. d ese mba rcar, ora com maJor tomuan~ de um. lado como 1 ceé sempre a I'D[11da tnmsic;-ão qu e se e~JCcrra no. fim de ca· Ano Bom! Neste dia penou m enor comoção. ás \'e;r.es uma cotsa ou facto comum.· d e u m segun do, é apcnns um 1 da auo, e tão che10 t!e cspeaté com ~arnde indefe•·en<,>a? A diferença tt\lvez consista instante q ue passa. Tud·o isso I rança e receio como set·á o sa-se naq ui lo que nHtis Ee O normal e bumanu seria oo numero d e vibração das j á se vê, passa e somo-se! grande epilogo, o ultimo, o ama n o mun do. Trocam-f:r sentirmos o d Gsem harcar d e fibras da emoção, com ce1·te- com n iude feren<:a nossa. I unico, o epilotro d o llv ro da mu t ua m ente as boas eu tra que m qu er qne fosse, por- zu mnis pela circunst« ucia B u t retau to o coração palpita- ,·ida ! O epílogo nnu al dá-nos das de a uo, as éfJ·ennM. 1 que é um avi~o, p t'lJ'a que que J·otlein o aCOJltecimen t? n os com emoÇ<'íO q uand o ou· receio de ell\·elhece r. O epiIloutem e hoje! Gm uno que passa-um outro ano que nilo nos esqueçamos que um A repetição tauto do facto vimos soat· a meia noite d e logo f:inal... d ia, ai de nós! tambem che· como da circunslan cia já ho ntem, C]Ue marca o fim L eito r, folhemos devagar vem, c com ele a id ade e H ga t·á a nosf:a triste vez ... E ' 1 não d á loga r a d eslc1que, e o comcc:o d e um a no! o livro, não voltemos tão velhi ce, as m esmas ~Jspi ra­ isso ainda um ind icio d a 1 nem a notabilidade. Com uni E' CJ Utlsi imJh>ssi vel repri- rnpido as su~s fo lhas, dando- çõe~ e os mesmos r(!ceios. E, f raternidade huma na, qt1 e se: sa. E' as::~im q ue aos primei· mir uw movimento involuu- uos assim uma consoladora pois, que a vida é um li vro, não rom pe eutre e:sta "idu 1·os homens, a su cessão d o tario, que n os faz volver ilusão de ~i,er muito e e n· leitor, d emo:-emos em vol ta r e a que deve e~istir no o~Lro diu o u d a noite, o nascente; um ol har saudo:;o ao passado velhecer d evnga 1·inho ... a png inR ... mundo, _no m cognoscl vc l, 1 on o occ aso do sol, a morte: c procurar no fundo da alma Paremos nes ta pngiua Dn. SEMANA.

oS. Paulo dos Agudos.

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Hebd.ômad.a

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BRAZIL

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O São Paulo dos Agudos, Q.uarta-feira, 1~>. de Janeiro de 1913

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"c). São

Gel. Delfino Machado

'

Paulo dos j\gudos"

I

IOs Irmãos Siamezes mais nora das princezas. O \ No momento em que o Iseu COl'ilÇào req_lama-nos ... E' tempo de começarmo~ a 9o. al,iversario. e~tala.jadeiro ia correr o fer- t-rabalhar por d le. Precisal'ol bo; bateram á porta pre mos clwgar ao P.alacio ante~ ci pitaclament<.>: do n~scer d? dta, Acorcla-

Por ocasião do s?u Nas primeiras horas do dia 1 28 do p. p. mez recebeu a JJ[aú wn a?lO de ·icla ptoreitosa, familia Del fino l\fachaoo uto Nos spasmos gentis do jornalismo, =-~ bra! a bra!= gritaram I n0s a pr:m.en·a _luz .. telegt·ama de S. Paulo em J.,Tl~trn mar de 1'0sas e ondas clelirisrno, de fora. Abra, que ct ll ::? l'e -I3,·m a ~rnneira luz ... (lll'õ se dizia estar o coro11el Qompleta hoje essafolha 1JI'imorosa, uos reO'ela ven- E podem subn·... o aposento Delfino passando to E> Abra éca,a.. direita, uma porta bran. ma 1"'e ;~ sua saLL d e e que Que ha nove annos combate lal!oriosa, d epres~a,nos murto a bnd erab bom que, providenciado O Vicio, a i1~justi~a, 0 de!Spotismo, O pobre ll(lmem q u 0, Na occa;,ião em que os t · 1 O máo humor, o tedio, o se'j~tici;:mw · L so rc um rem especw, os com 0 coner do mau cem po pequenos Iam ganJ;ar a esm embros de s ua farnilin,CJuc E sete sempre da luta ?:iotoriosa. se habituara a fechar a casa cada, o estalajadeiro chade sem um hospede, não conte- mou-0s: se achavam d · ·1·nesta · cidade 1· t Ha nore anos ~'~ue brilha 110 1:n.finito . ._ ~r · s seu omiCJ 10, nnec 1a amen"'ve a sua a 1egria e oi com -luens memno ... meus 1 te tratassem de se tmnspot· Da imp?·ensa aquela estrela pequenina, uru gra"lde sorriso b~ncliz.enmeninos... tAt' para n ~;apita i pat·a assis· fJue tanto tem honraclo GHttenberg; do intimatllente a tempestade -Que ha? ti r e visitar d ao As 11 de nevP, gne escancarou - .Perdão, não pensem d · doente. · d t E a peqttenina estrela-astro bendúo f · · 1 as horas esse Ja partJU es a com a ports. da sua que vat ms:;;o a guma e C>irlnric o trem especial con T em clermmarlo a sua luz divina locanda . ()Ontiança ... é uso, uso lega~u7indo gnasi to?a a familia 1 Do 1·ico palacete até ao albm·gue. -Qn o noite! - exclam:t.- do pelos primeiros donos para S. Paulo. Ah pelas 2bor- A d08 J J 0 ram os retardatarios in va- dvsta. casa, os meus avós... · · as pouco mais ou menos foi gu dindo a sala Iobrega rJa · es- Si os meni:1os podessem deirecebida por outro tclegmma 1 talagem, quasi escnra, tão xar os uomcs para que eu 1 a noticia do pnssnmento do Regresso fraca ora a claridade que gna rdassa no tivro patriar1 coronel Delfino l\lachado as 1 / Após alguns mezes escorri a duma Jr. mpada sus- chal... disse o bom homc m. 12 horns e 30 minutos élo F . "' l , d1,3 ausencia na Itc'tlia, pensa elo tccto fumarento e -Pois não... escreva lá. flia 28. E~sa no f ic ia constet·0 1 nom~. : nc o para o . d . o·, '>:: , . negro. - ::V!u ito bl'm.. . Então ... JIOU e ntpidam entc geuera- cargo de r. sup le nte do·' a_ca?a e ter,l es.. :u a -Vinho! Vmlto bem quen- Vosst""mecê, o louro, que taup ela cidade. Subdclogaclo, o nosso ta Cidade o amigO j.te, veja· nos bom quarto, to 'ri. .. O coronel Delfino Alexan- mi 0 .0 Sn r . A Co_ . snr. ato, \resguardado do vento, orcle- · Amor ... rl1·ino de Oli veim Machndo <=>t •, t d ! capüahsta l'8SldeutG os noctamLulos. - Amor?!, .. bello nome... .) c1 d A d o·o enrJO Ja lJl'eS a o o n d · . · · h tn foi o funua or e gu os, n , . · . I nesta J.Lt·am - o1s m<•n1no:s da e o 0 ao carra cuo chefe politico local e abas::.·espectlvo compro m•s D · lh mesma alt nra provanlm ' n do e tão desconfiado? It t . so. . tado agr:cu ot· nes e mumIl . amos· e as boas te da mesma 'cdade, um lou. ·- o·1nme. cipio. Áqui sempre excrccn a Foi e n reqnicic!o com VIndas. ro e risonho, outro moreno, O estalejadei ro, interdicsua actividade e no desen - um robusto m o uiuo 0 de cabellos ntJgros, clescou- to, olhos uo estr"'Yolvimento e progresso deste . . S , A t Anjo=Com a ecladc de 3 fiado e sizudo. . nho par e fot com um leve prospero município está ' n· n o- dias faleceu uo dia 27 do Abraçnvam-se muito aper· ' tremor na voz que perg.ungrandemente ligado o me- lllO .Rlla.s. Parabe n s . mez p. passado, a in cceuti- tadamente, como se receias- I para completar a. msi!JOJ· de'""' esforços de ci D epoJS de tennos pas· 1 nha Ma•i• Leonoca filba do sem extraúar-se ua escuri- cnpçâo: - Natm·aes donde, dodão empreeudedo•· e ncti- sado muito t empo neces· nosw amigo Bm- dão;na '"''- . menin" ? . _ 0

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· sitando de mn mestra de nello, a (1uem envtamos Foi um cidadão util e con · . fl...1 t) ·, , : 1 7.ames. seguiu fazer-se geralm ente illUSlcn, a .. r, ' e Oigan.:/ estimado, conquistando vc- zar a nossa b:1.nda mns1 . . !'aS detfca ·Õ('S e amizaJcs. cal tivemos o prazer de AmversarJO .

co~_aç~o Fdho::;r-tud~gou

pc-

-VI nhv! vmho!- b1:ada-D.o ... ram. T emos sede e fno. -· o po · O estalajadeiro, a mirai- lwe homem aturdtdo. os sempre, depositou deanto = Dt> Adão e Eva, como delles, sobre a mesa roída, ta ... E dcsalando a rir, galOeupou de eleição ter vindo de Baurú 0 .Completou no d1a 23 nms g•·oodo m•l•, de bano gmm a escada abraçados, nesta cidade e llft comaJ'Cfl Snr. Ozio Luiz CbelJes, do [J. p. m.ez o seu 1o. e doi:; copos e, os estreitament.e unidos fazene. ult.itnnmente, exercia o de t, d . .... t d a.nno de extstencia 0 me se entroa H fam - do ?ma tantca sombra na presidente da comissão mu- mes rc e ll'lUSl va, en C 111 b filh liar=zar - sem cerimouias 1 clartdacle... 0 'nicipal de hgt·icultura. ja orgnnisado em ordem mno a l:ama, Tenh'o IA. em cima d~i~ CoELHo NETTo). Em shial de r1ezar pelo uma banda de musica. do lJO~So amlg-o e com- magnificos apcsentos para -~ seu passamento houve Yari~ão acontecerá mais I paahen·o Wandel'ley os tueuíno~. Cavação as demonstn1ções. :to Ciriema Piratinino·a Sobri nh o. I --Um, basta-disseram. Garantia-507 0 O finado contava 74 a nos ' A0 os nossos U1n? como? Vão en•no de func0ionar / para bens"'u, - · uo mesmo · le1to? . •c I nver,l 'd as 54S - 369 - S29 de idade, era viuvo, e do seu deixará _ . dormir 1 consorcio com a Exma. Sm. por nao t e r mus1ca em -Achas impcssivel? d. Maria Januat·in dn Rocha ordem. Amda fiZei am anos. -Quasi-.. -disse o h omem. _ _ _......_._ __ falecida 2G de Dezembro Do Co1·1·espondente · No dia 24 proxim1) -E &e dissermos que I A procura de Irmãos d 1910 em d 10 · fill t ] i · ., · João Gomes (porlugues) !ural e. , erxa l , ocos o travesso Ve rper 1 eltamente nu)ll da ilha da madeira; Funchal,nadeseja 0 malot•es. ã gi n i o fi lhin bo do sn l' curaçao .. ? . saber do paraàeiro de seus irmãos O sah:mcuto fuuebre teve . .. ' N · -Sim, entendo ... Jorge Gomes .. (vulgo Isca,) José Go· Jogar n. o d ia 29 ao meio dia, !' FOI removJdo, a seu AI·c hangelo apoleon e. ço corações que comportam mes Fr~ncisc~ ?ornes. rln casn ele pi'Oprierlade e rc- pedido da t--Stação 1 NO dia 28 do rnez pas- ma is. ynme • Os · (o J _morto, a l' llfl Sor ocabaoa , · · F1 r anms. . h 0 ... e zil e1ro, c,quc pouco . r 2 so SI'd desta para • sa d 0 o memno - Scn·e·nos de .... Vll) ha um ano 1 S. Pan lo, pa a da cidade de f co, f ilho d o sur. Affon· cala-te. As que pede.se ra C! cetm teno da0 Consola" Al b p , b -Então ... um lei•,o <sÓ? dar nottclas a esta rcdacçao, ção onde em jazio-o proprío o correcto c hefe Sl'. Ca· so eo a. ma ens. -Certamente Nao nos -Aos colega~ .pede-se a lranscrip. jaz ' s ua consor·te. pl'tao · J oaq unn · d a 8 1'1 Ya apa1tamos nunca. · çao desta not1c1a. - , • A' numerosa família do B r êlga. Banco de Cnsteio Rural -Muito bem ... E ' verdade Foot-ball '

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extü,ct~, "O São Paulo do' Agu aoa ~ p•·eaen ta seu t1das coudol•nc.a,.

~·passado

c~mo vi~-

~~~r:~aps:d:~ Bera~

soubere~

Dnl'ante sua pet·maNa inapecção feito no que São dois p•q~enos; ma. Com·idam-se os soeios en trs nós 80 u be Bsnco de Cus"''" Ru cal des- em todo o caso sao dms. . . d , A gu d Foo t - Bal! 0 08 compare· t. , l v I h . _ ta 01dsde pelo mspectorf>Soot ·-Do.,, "m, m., ,-,a e&- Club , para

0 en c i a

o es

o. ca a.

e n?. s r. Joaquim Caetnno Morta- sen01a, um ... S. encontrou tud0 na I Qu~ essencia, não sei ... A passeio zadcs, tendo, por vezes, ordem, que se possa Dois são ... A que horas parSegu in l':nn a. caprtal merecido elogws dos se- 1deseJar a .nm tem? . , . . com sua ('Xma.. familia us chefes. ·to de credito.. A J?~O~a disso --Mu1~ 0 cedo, .a pnmetl'a . lh f temos uo elogiO dll'Jg1do pelo lu~. Dulta, a mats nova das m&

d~ls 1~c~soas

J:lHl<

conqUJ~taJ'Slllcerasaml-lti, S.

mell~or

e::.tabelec11~en-

as 5 horas da tarde de hoje á residencia elo professor Romeu cerem

I

Pinho para proceder-se l . ,- d d' . ,

o nosso amigo fa,-ma- . D eseJamos e e- Cenlro da lneoporadom sos pnnce,., e»t•·a amanhá na i1a e e1çao a 1rector1a centioó Ezechi 'S Car- h c1dade naquella pros· funcioua•·ios locais do •·eferi- edode do beijo: fa, quin'e do mesmo Club para valho.

I pera cidade.

do Banco.

annos _amanhã -

Dulia, a

1913.


I

Bauru (

-feira), 27 de dezembro de 1977

Fechado o Núcleo Nacional da LBI

Fundação Educacional de Bauru preparada para os vestibulares -

A Fundação Educacional de Bauru está se preparando para a realização do seu concurso vestibular pelo sistema unificado, o que ocorrerá em janeiro próximo. É bom lembrar que ela foi criada em 1967; como uma entidáãe jurídica de direito público, sem fins lucrativos, tendo por único e especial objetivo, o desenvolvimento do ensino, da cultura e da pesquisa técnico-científica .. Iniciou suas atividades com 80 alunos matriculados na única Faculdade então existente, a de Engenharia. Ao findar o ano de 1971, viu, com incontido orgulho, diplomarem-se 54 daqueles 80, de 1967, bem como despedirem-se também 1'37 formados pela Faculdade de Ciências, instalada em 1968. Atualmente, a Fundação Educacional de Bauru possui magnífico patrimônio em plena cidade, ao mesmo tempo que desenvolve a construção do Campus Universitário, em uma área de 4.800.000 · metros quadrados doados pela Prefeitura Municipal. Estão matriculados, nos diversos cursos de suas Faculdades, 3.115 alunos. O Colégio Téc nico Industrial conta com 776 alunos. As demais unidades alcançam uma matrícula de 1.785 alunos,· dando, assim, à Fundação Educacional de Bauru o expressivo total de 5.676 alunos.

CPD

Possui e oferece, aos alunos, para serviços qu oportunidade de estudo um Centro de Processamento de Dados, o qual dispõe de um sistema de computação de dados IBM-1130, um sistema de computação IBM-l4ol, um simulador de circuitos lógicos Hickok e um laboratório de cálculo dotado de máquinas calculadoras eletrônicas, com recurso de programação; uma estação de rastreio de satélites metereológicos, biblioteca com 2!.932 livros técnicos e científicos, laboratórios de Física, Topografia, Psicologia, Ensaios de Materiais, Mecânica dos Fluídos, Eletrônica, Audiovisual, Circuito Interno de TV, etc .. Funciona, também , um Centro de Psicologia Aplicada, destinada ao estágio dos alunos de Psicologia, com todos os recursos da tecnologia. ESCOLAS

É mantenedora das unidades de en~ sino seguintes: Faculdade de Engenharia, Faculdade de Tecnologia, Facul~ dade de Artes e Comunicações, Centro de Educação Técnica,Colegi~ Técnico Industrial, Centro Regional de Aprendizagem Profissional, Centro de Processamento de Dados, Instituto de Pesquisas Metereológicas e Escritório Técnico de Engenharia.

Agudos sepulta benfeitor A vizinha cidade de Agudos está de luto oficial, desde ontem, em homenagem ao médico e fazendeiro Alfredo Paraíso Galrão, que residia no município desde 1909, ou seja, há 68 anos. Ele, que falece aos 95 anos, clinicava t.á até alguns anos atrás, e , fazendo da profissão um verdadeiro sacerdócio, exerceu-a com a!Jneg~ção e filantropia. Por isso, para muita g.e.nte de Agudos e região, ele era tido como seu grande benfeitor. O prefeito Nelson Ayub, considerando a vida de benemerências de Galrão,

baixou na tarde de ontem o decreto 733, declarando luto oficial no município pbr três dias. O sepultamento da tradicional figura agudense da r-se-á hoje, às 9' horas, na necrópole daquela cidade, precedido de várias homenagens. Alfredo Paraíso Galrão deixa viúva dona Maria Cardia Galrão e quatro filhos: Maria Ângela Azevedo, Jose Alfredo, José Delfin e José Rafael, estes residentes na Capital do Estado.

O presidente regional da Legião Brasileira dos Inativos (LBI), Bertholdo do Carmo, confirmou ontem ao JC o fechamento, por decreto presidencial, da LBI-Núcleo Nacional, do Rio de Janeiro. Esclareceu no entanto . que "não houve um encerramento das atividades daquele órgão, mas, medida necessária à reforma estatuária da entidade" . -Acontece que o decreto 79.546, de 19 de abril último, publicado no Diário Oficial da União, de 20 de abril passado, fez cessão, por aforamento, d e ár e a d e t e r r a d e 624.000 metros quadrados, em Duque de Caxias, Estado do Rio de Janeiro, o que tornou necessária a renúncia coletiva dos direto r e s do n úc I e onacional e constituição de uma junta administrativa, responsável pelo aproveitamento da área perante o Governo Federal - afirmou o presidente regional da LBI. NÜCLEO HAB TT ACIONAL No terreno cedido à LBI será implantada uma comunidade habitacional,

para locação ao.s seus associados inativos, mediante aluguel moderado. A LBI tem dois anos de prazo para a sua construção, a serem contados da data da assinatura do contrato de cessão. A junta Administrativa eleita está presidida pelo ·engenheiro Luiz Felipe Marques e o Núcleo Nacional extinto passou, com os novos estatutos, a denominar-se Legião Brasileira dos Inativos do Rio de Janeiro. RELAÇOES TEM CONTINUIDADE Finalmente, a regional da LBI em Bauru esclareceu que não houve rompimento com a nova LBI do Rio de Janeiro, embora tenha havido uma desvinculação das regionais com o ex-Núcleo N cipnal, que se tornou i dependente para, atra de sua junta governativa, receber a cessão do térreno que propiciará um benefício incalculável aos inativos. F ace ao exposto, esclareça-se que o núcleo de Bauru da LBI continuará funcionando normalmente e até com mais independência para efeito de suas reivindicações.

Um abono e brindes para os legionários O presidente da Legião Mirim, Délio· Hermes de Oliveira Coragem, informou que a entidade, antes de conceder férias de verão aos seus legionários , entregará a cada um brindes e um abono de Natal. As férias dos legionários começarão em janeiro. No dia 18 p.p., a primeira dama do Municjpio, sr~ Sarah Sbeghen, compareceu à festa natalina da LM, na sede da rua Rubens Arruda. Várias autoridades citadinas também , prestigiaram o encontro de confraternização já tradicional naquela corporação paramilitar. A PROGRAMAÇÃO Durante a sua festa de Natal a Legião Mirim ofereceu doces, salgadinhos e refrigerantes a todos os seus componentes. foram ouvidos solos de · violão, pelos legionários. e uma apresentação cia1 da banda LM.

O prefeito Osvaldo Sbeghen fqi homenageado pelo presidente Délio Hermes de Oliveira Coragem e a primeira dama recebeu uma braçada de flores. Dona Sarah Sbeghen, por sua vez, ofertou bolas a todas os componentes da Legião Mirim, em nome do Centro de Entidades Sociais (Cesb}. O brinde de Natal dos legionários será um par de calçados, a cada um, e o abono será pago em dinheiro, embora a quantia não tenha sido ainda revelada.


-Cura das enxa- Camara Munici]ta.l de

A~Ud.OS Frederi~o de A . O? utinho=Rua 7 de Setembro

1 ó Salao de barbeiro. P ara conhecimento dos inter essados, faço pu· F abio Guimarães Dr .-Sitio--·Machi ua de bene· blico que de 15 de .Janeiro até 15 de Fevereiro fi~iar café . Illms. Srs. Agentes p. vindouro, r ecebe- se, sem multa, nesta colec- F elicio Napolet<mo- Suburbio- F abrica de fogos do Dr. O. B eimelmam•. toria, imposto Municipal sobre industrias e Françoso Giacomo-Rua lB Maio-AQouguc de 0 Tendo h do tantos t es- profissões, referente a 1'"'. prestação do 1°. semescarne verde, salão ba rbeiro e officina car · temunhos em favor das tre de 1913. pinteiro. Pilulas An· Os contribuintes que tiverem r eclamações Francisco Granja-Rua 7 de Setcmbro-Officittdyspe~twcts do Dr. Os- a apresental', podel'ão fa.,el- o dentro do praso n a de sapateiro. car e de 30 dias, co. ntados da data da pub1ica'-.}ão do Felicio Musille-Rua 13 de :Maio- Officina de do s1do a estas pub~1ca· presente ec!.1tal. Nota- a falta de lançamento r elojoeiro. ções que devo a mmlla não isenta, 0 contribuinte do pagament o do Francisco L opes-nua 7 de Setembro-Açougue cura de atrozes en_:s:a-~ imposto. . de s uiuos e genor os da terra. q u ecas, que se r e pet1a m Co llec toria IJu 0 ici pal de Ag 11d os, 15 d 0 Da- Francisco S ui Ia ·-Rua 13 d c Mai o-Estabeleciquas1 d1anament ô, ôn- • sembro de 1912. meu to commer cial, 1 carroça. t endo be m a tão O Collectol' interino-Antonio Alves Morei)'(L Francisco Sa nches- Avenida A. 1 santa causa, declarar troly p a t·a o interior do muuicit')io. que n ão abandono as Relação do;:; contribuin tes elo imposto do Fl'ancisco Avato & Companhi a-Sitio=Machiu a Pil~tlas Antidyspepticas Industl ias e Profissões, para o exercicio de de beneficiar cafG e venda de leite. do Dr. Osca1· H einzel- 191 3. Giuez Hidalgo - mut 13 de 1\laio=Aço ugue él e ?nann, conser-vando-as Cont rib uintes Localisação I ndustrias suinos. e generos da ten a e sapataria. sempre em m eu bolso e l>r ofissões Gabriel de Oliveil:a Rocha Dr.= Rua 1 3c1õ Maio do collete e q u o a ellas AdvogELdO. · devo a esplen dida saude Constatino P omati--Rua 7 de Set embro== Açon- Giusepina Oardi.nale=Ru a 7 de Setembro=Esque goso presentemengue de suinos. . t abelecimento commereial e açougue de s uite. Caetano Putomate-R ua 13 de Maio Sapataria n os Tenho a6onselbR.do a Crist ovam X . Campos - Cidade - Trauçador. Innocen~ia Etelvina-A veni da C. 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Cinco annos tuberculoso, lentamente em caminho de uma morte segura

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O São Paulo cios Agudos, Quarta-feira, l o, de J'aneiro de l.913 I 1Typographia, Papelaria

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lnflammaçào d o ute ro. lncommodos da edade critica. Regras dolo rosas. Colicas uterinas. Flores brancas. Hem orrhagias. Suspensão. ,C,oborolorio ])ouc/1 l; .CcguRillo

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Padaria e Confeitaria Nova Ru:t Sete de S ctem uro n. 21

MANOEL LOPES

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.\u gusto y ,anna dl rector da f (:r 1 dade de ~ed lctna da Bah•a

!...-------. --! O Bromil é um xarope effocnz para curar b ronc~ites coque· Juche asth·na, t'buquidão e

qu alquer tosse. Reúne em si propriedades calmantes, anti se· pticas e expectorantes atli v1a a tosse, desentope o pe ito e faz expellir o cat arrho, produ· zindo assom a cura ommed iata . Laboratorio Daudt & L agun illa. Aio de r~. - - - - ·


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