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ao au o Direotor- Proprietario : JUSTINO DOS SANTOS LEAL
A.NO X VI O S.
S. PAULO \ l
Paulo dos Agudos
Agudos.! de Janeiro de 1919 exprima.
D 8 §A.GUJD®§
Da
i rc po'rta n te <:asa de Fazemos hvje '1!1 rga distri Campinas do sr. J oão Jorgll bui ção d e nossa folha. As pes F1gue ircdo & Ota . rcccbtmos sons que uão a de volverem urna b<?lissinHI folhinha, com nte o dia 4 do co rre n te se un1 ri<.;u quadro u legor ico ·á rão consider adas ass10a::l tes.
Paz.
Tarnbe m o.; srs. O. Mauderbach & Cta. Je S . Paulo, nos rcweteram um:.: f,o\hiuha de escrito rio .
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otirna
Gratos. OLAVO BILAO
Uorn tri::~to,,t gemi todo o Bt·a ::<il recebeu nesta hora suprema a morte de Ol:lvo Bilac:, o Principe dos Poetas. Sua lir;;~ em udece coherta de flores e de bençaus. Não falamos nem precisamos fal!tr no Brasil quem foi Bilac, esse que no estrangeiro realçava a nossa cultura, privando com Guerra Junqueiro,comSully Prudbom· me, com D'.A.nnunzio, com Rostand . .
Hebdômada
um certo exercício, lhe parecem
proporcionadas á sua capa:!idade. O mesmo cidadão, indiferentemente, pode ser político, machi· nista de estrada de ferro, soldado ou pastor prQsbiteriauo. A difu:~ão da cult ura, multiplicando as escolas e os bacharelados creou um proleta riado intelectual para o qual não se encontra f llcilmente escoadouro. Mau grado a nossa superficial democracia, o diploma é ainda um signal de élite, utu titulo de participação á camada dominante, que presupõe um certo dividenJo. Ora, o dominio pertence, em loda parte, a uma pequena minoria, que não pode alargar os seus quadros, sob pena de fazer baixar os dividendos. E como o moço que perlustrou as aulas, ainda mesmo que com proveito mediocre, nutre um fundamental horror pelas ocupa· ções servis e subalternas,. ei-lO lançado na rude lucta da ex1~ten· cia. em condiçõbs deploravets e constituindo um verdadeiro peri· go social. - 0 assunto é, como se vê, vadtO. filosofico e sociologico.Impossivel desenvol ye-lo numa só Cl'Onica: o resto virá regularmente, natu· rahnente e hebdomadariamente.
Si o autor desta secção fosse caricaturista pena não ser tambem capitalista-pela rima e pelodesejo-raria uro trabalho expressivo de Boas-festas aos seus duzl'ntos. OY vinte ou çinco leitores, que fossem cinco, e de cumpri mento a "O S. Pau lo" pelo seu 15o. ani vertJario. A caricatur a se· ria seu alter ·ego, ou mesmo um seu ·sósia, pondo na caixa do correio colossaes cartões deixando ler: -"Aos set:s leitores o dr. Semana dá boas -festas'' "Cumprimentos São Paulo". Mas não é. A idéa é aproveitava!, não vae a lapisou craion, que vá articul:lda, 1
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•••
O leitor tem filho ? Parabem. Já pen11ou na profiesão a dar-lhe a ele ? .A proCist!ãO é hoje em dja no Brasil materia de criar cabelos branco11 aos paes. Tambem, mesmo sem filho, um homem não ea· tá escapo de criar cans, ali pelo alto da existeocia, naquela edade em que "as esperanças vão .fi. cando atrás e os desengano:~ vão indo com ele á frente". \ Coisa. mais fa.cil qne a escolha da profissão a um filho seria a deslocação da serra, ali no po.en· te, a de Agudos, para o nol te, ou ainda o desvio do Tietê, passando ali no largo de S. Paulo, rumo da caixa dagua. ameacan· do-a de inundação e transborda· mento pela primeira vez. Mas falemos serio,·- a profissão a dar aos filhos e um problema consideravel, que legitimamente preocupa todos os chefes de fami· lia. Eles passam a vida a tentar descortinar, na sombra da infan· cia incaracteristica, as linhas de· terminativas de uma vocação. O gosto especial quo todt\ a criança tem pelo chapinhar nagua é interpretado como um decisivo augurio para as grandes navega· ções· A preferencia por uma es· pada de lata parece um indicador seguro de grandes destinos de epopéa. desenJ.aJn sobre um ruo do de batalhas. O certo, porém, é que o advento da eclade adulta traz a perda dessas li nhas vngas; e que o adolescente, massa plastil e inerte, não oferece mais inclinação para esta do que para a· quela carretra. Sendo o homem um animal eminentemente adap· tavel, toda" as profissões, após
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BRAZIL
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NUM. 779
ou estampada, em palavrne que a
Moço, serviu com Patrocínio a causn dos oscrnvos, batalh ou pela Republica. Ultimamente, com seu verbo divino f-.lou á .Alma doBrasil e tornou posai vel o conubío do Exercito com a Nação. Escreveu varias obras e deixa inedi to importante Dicionario Analog:counico-na lingua portugueza. Mes· tre do idioma, do verso e .Apostolo de um ideal, logrou assistir em vida a sut1. apoteose. Bil ac com seu genio e sua arte iwpoz-se aos seus coevos e forçou a imortalidade a guardar um come que é um símbolo e umflorão,emquan · to existir lite ratura brasileira. E' mais uma vida que se extingue, um sceptro que cae e que dificil-· meu te será levantado.
"O São Pa:.:lo dos Agudos" entra hoje em seu X VI ano de pu· blicidade. Para quem não se satisfaz em ver as coisas pela rama, trate·se de que se tratar, de homens ou de coisas, dando ao raciocínio o encargo de não julgar sem a ana· lise dos elementos que as formam, vendo fundo o que ha de esforço, de tentati,•a, de direção e de nobreza mesmo. nos act0s e naa praticas, no procedere na ação, quem assim procede para avaliar, seja o que r'or, jJodo inil udivelme•;te .avaliar corno nos saem com JUbilo incontido e sofrego estas palavras simples que exprimesn a s íntese :RIA.SCIHII.JERi'EO de um trabalho improbo- ··a nosO l d A · de sa folha üu hoj e \ 5 anos! '· ar O St'. rs~mo . Não desejamos rela~ar o qoo é Cooti, acha -se eonquec1dn manter um j o rn~tl de interior com desd e o dia ~8 com o n asci dificuldades de todo o vt~lto, só meuto de uma rnbur.ta me \'eucida::: a golpes do anuuo e . por decis ão firmo de nos,;:a von- n111a. P:uaben~. tade. Quem moureja neshl lide, sem pestanejar con,·!rá comnosco, e nem o facto é misterio para ® WO WIDillERiTO ninguem. . Festeja ndo o seu XVI ano Dispensamos recordar a cam1- d bl' · d d 25 d 0 nbadn que fizemos para, de novo, e pu ICI R e R P· P· com alegria, festejarmos , ai<um mez e f\110 deu-nos o uosso (1/llVCrsarío da nossa folha. o que arrcc iudo co lega "0 Movinos impõ~t o dever é não esq ue- rn e n to" q u e se publica em cermos, porque é agradarei ne_s~e S. Maooel. EWb n direção do llia recordarmos os nossos aux!11· a res. neste dia em que quase se s r. Angelo Richet.ti, u ma epoderia dizer de victorza, o dever, di cão espt:cia ~ de 2-! pagi llHS dizíamos, impõe que não esqueça- em papel rost~, tod1-1" che ias mos o bafejo pronto e 0 auxilio de :ntisticos a uu ncios e ot:ccrto Jos anunciantes. lll''linanlef.l,COiaboradores eleitores de nos· ma colaboração. sa folha . .A. todos esses os nossos . Ao colega os n os:>os !Jarâagradecimentos e pedimos que bens. continuem a nos auxiliar como u~é aqui, para o bem de toóos, da C A § A Híl.ERI'II.'O comarca e do município que, asNo ditt 28 do conent..! r e sim. teríio n·,.o São Paulo dos Agudos" o mt:smo es(orçauo ba- alisou-se o enlace matrimota lhador do bom desta terr:t, co- nial do sr. Pedro Ma rauho, mo .8eu orgão, seu porta voz, seu co111 a senhori ta Herminia ,·ehiculo de idéas e de ideaes. Emquanto assim, vallloS indo Ricci. rum o do fuLuro pelo bem estar Parabens. e pelo progresso de -Agudos. ® §&O :PAllJLO
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:Bl0kS
DR.
Cavaleiro da treva ----~======~-- + Caiu a noite misteriosa e fria.
E o vento, ~otita rio
,
e bulhcnto,
Can ta no espaço com A canção Da soli dão.
monotonia
As arv ore>~ copadas, com o açoite D o vento furioso
E lame::1toso,
Farfa!hnm, vão e vêm, dentro da noite, Ao léo, N u tn escarcéo. Cava lga a tr0te pela estrada em fóra caltlinhei r o . Sem rotei ro. E, sertanejo supe rsticioso, emb óra , Não teme unda Peia. e,.j rnda .
UllJ
Üll vfllga e can ta urna t oadH tris te
- - Recordação De urnn fu ncã6 H:m que encontrou a deusa que resis te Ainda ao ardor
DJ seu amor. CAmin h a o serta nej o, sem destino. E rai ca ntAndo, E ca r alg:!Ddo, Na longa estrada, sem u m de.;;cortino , DPserta R i11 certfl.
"o E n
longe ladra um cão e canta um galo; ca m inh ei r o Sem roteiro, Refreia de r epente o se u cavalo E, ce~sando de ca nta r, P õe-se a escutar. Chega-lhe ao ouvido a m isteriosa t oada , Toada do seu amor . E o n octurn~ v ia j ar Parece ouvir a v óz de aua amada Nessa toada Encantada .
*•, Como esse sert:1nejo eu sou t ambem Oar.:1inhei ro
Sem roteiro: E paro ás vezes quando escuto ...
.
Nesta Tipografia
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A toada de <:rista l D o meu Idea l. A GUDOS,
XXVI-XII - MCMXVIII.
SElU.N..A.
comerctaes
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:José :Julio de Carvalho
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S ã o Paulo dos Agudos, 1 de janeiro de 1919
---..,..,----s I Camara Municipal de Agudos I
DEPOIS DE GRANDE ' ....
ANEilHA
Volta do apetite. O m enino r ecobrou a saude e focou f o rte e m
-CONTINUAÇÃO
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pou co tempo.
Reco nh ecendo o bern que posso transmitir a
J oão Bonifacio de Castro • Maioiui » Oorbini » Meso li no Casella • Lopes do Livrnmento » Sauches Serra Horamos
Largo Ti rndent~s Rua 7 Setembro Rua 13 de Maio Suburbio Rua 13 de Maio Rua 7 Setembro
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Tuberculoso havia tomc1d o todos os loRe e m 2 m ezcs co m o bre tão brilhante c ura. que chegue ao conhec iD esanimado de cura1 - que me indica ram , r e - affi r m am eon1i go o~ diAugusto Soar·es Santos m e nto dos qu e sofr e m. m e , d e pois d e estar _um sol vi usar «Reme di o \Te- versos medico!; qne mo Rua D. Cassiana n . 2 . .Albc'rto Bazano ano tubercul o~o , COt1l getariano d e O rhm ann» t r ataram . Agentes em São Paulo: tnuita t osse, SQbre tudo à e h oje d evo â minl~a sa l.AllJe,·to Sanches l3ARUEL & Oin. • proprie tario Em todas as pharmacias e uro- Travessa Sete Setem - noite, febre, d or es n o vação a e~tc <<RPill Cd io I Passagem <.lo c ,.edi to, 18 peito, escarros de san - Vegetaria n o» quo cwtu· 1 Barcelona . , garias. brc ~· . . . gue, s uando muito du· ando d e u ma m a n e ira Agentes em São Paulo: f~ Flrma recenh eclda. r ante a noite , sem fom o poderosa, so bre m e us BARUEL & Cia. 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M~1úna do.<; olhos Castanhos e depois ele t er r ecorril \·oi. 1.200 do vttrios m edicos e uM il .llfaneint.~ ele Oanhm· sacio in umeros 1'e medidinhei?·o, lino indis pensa- 08 sem que ap 1.0 .t _ vel eJL todn. fl S casas de fave~ .a s milia , 1 \'OI. l. õOO se algum_, le mbre1-i.ll e Pm·a i?·úmfar na -viela do sen mmto acreàitado \"11 1. 1 1.200 preparado ' ' ]}Jix ir de Atalnr - R e naLo - (Ult.im o Nogueirae com o uso A~e ose rrage lll J por t:batea u ape nas de onze frascos bmmd 1 vo 1 l:'nc 1~8()o t · , ~- . · ' A s m~·l 'c· 11111 a noites ~ ~ StL ICtonte para araenc11derntld o 68000 dlCal e:urn. do me u filho c-artou1HI0 · -+~500 se r.do q u e confess0 t er T ristezas 1í beira mar :.,; p erdido inte in~tn eu te as ' 1 1 1 c(~asamento r a \·o t:we . l$:2ú~ osp erançHs de · vel-o bom do D tabo-Escrt · cll e -1, volu111cs f>$.j 00 A~~11n , po1s, venho Ramalhelei1·a de 'l'ivoli - 1 !.r.anJ res t al'-lb e m eu re-
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