• Director- Pro:prietario: .JUSTINO DOS SANTOS LEAL
ANNO Vll
S . P AULO
Hebdomadas
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Agudos. I de Maio de 1910
BRAZ IL
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NUM. 327
Versos errados
Regresso l pequenos,ena q ue, nesse dia ao menos, faz esquecer as Adiam-fie entre nós de rcdores e alça o· pequeno ate gresso desuas viagems a Ca.Cantico de mnór xambú, o sr. H ormenegildo Não fosse h oje domingo o _grande . . Dizem-nos que ·t d hoJe, será mangurado um . . . Baptista, proprietario da 1 em a gumas pai es o mun· t G .-b IJ Eu qmzcra no pe tto ter nul corações ' 1 pharmacia cSanta Mari a >, do ainda assim, cessa va o roo~umen a .. ~n a e, na , ' . . ' · tr~bll.lho bi'BG&l, int~ll~ctunl , Oap~tal. Q,:-r~m 1guo~·a que Pa~a vos amai .todas, Oh ! Moças form0sas 1! e o Dr. Gélbrid ele O l iveira Roeha, Deputa.do E::~ta 0 das machinas daindustria, Ganbalde f01_ um esforçado Qmzera o cammho, só vos ]unem·, de rosas! ! doal. em homenagem ao 1". de r;oldado da ~.Jiberdade, tant0 j Embalar-vos o somno, apenas de canções .. Maio. · em s;u~ patria c?m? no exCirco de touros Conqui.c::ta da civilisação tl"[tngeu·o, P rmCipalmcnte IQ · . t~ . L , , ;. · . d aqui no Brnzil onde a sun Ul4€la e1 uma }la. tuo maviOsa Breveme,tte est.réará nescontempor;-tnea, a d.soCie · . tem passos ' ' que nos <'om-' CUJaS · J d ·ade v1da COI· d as f'osscm, ga r g:ln t as encantaCtas ! ! ta cidade a gr:~ndo Compamo d erna na l po ta e1xn.t · Q . , nhia Brazileira, sob a dirP.cde reconhecer que as suas mov~m e n~s de.spertam s~m- n~zora, como o Bol: can tar-v os Al vo_radas •.. ção do antigo tourt~ iro, já riquezas, as suas necessida- pat~~~ P~ 1 mmtos e mUitos Qmzera ter, elos AnJOS, a vr·z melod1osa .. . muito conhecido no Estado des, est.ã.o dependentes da motJ.' 0 ~ · . . . de São Paulo, Bra:.~in ho class:e opern.ria em get·al , a Pois, JUSta, JUStlssima é es- Eu qnizera se r , os espelhos tão ditosos, Cruz. principal Eautora da. riqueza s~ h_o.~en~gem q ue ?. povo de uma naçãq. Asstm , 0 es- pauiH;t~ presta a Gau_balde. Onde o r ost o miraes . Oh! M oças!! Eu queria A passeio pirito de collectiyidade, de E~l e f01 sobretudo atm.go d~ V endar- vos d'amor, os o lhos engan osos Seguiu a. passeio para sympathia pelas dol·es llU- LJ~crdade. ~ quen_: _d~z. ~~ Tathuy o noss0 a.migo promanas, de reconhecimento ber?ade, dtz A~or, Soh:- E corno o Sol, que a Lua acarjcia . . . fessor Francis(!O Ma.cbaclo. ao hu milde trabalhtvlor, fe~: danedade, Resp~t~o. G~n De c.aric ia s mil, os b u stos setiuosos . com que 0 dia 1 ', de MaiO balde, sobi·etudo fOI anngQ seja a solemne homenagem dos _pe~nenos, es~.rn pul?so De rsculos mimosos eu rodearia . _ . 87 no trabalho ao descanço das da llbe!dade e h~m,l alhmas; Agudos, 28---IV-1910, Foram a ,,;m i mputado~ lidas dint~rnas da(]nelles um grande mm~o ~a- Pa7., (Ah ! S"nto brc,·c da 7\larca ! ) que para si só têm 0 dia pa· q uand~ os se_?S pi~lllClplOs ~-e Uns versos mllito sAfad0S ra o trabalho, ele onde timm ~gualdade nao eram sacuPublicados na CO~lARC:\. a subsistencia e a noi~e pa- fica~os. Futura Comarca. de Bauru' t.iça salientar o actor E. Rora 0 repouso das forças que ~ 4 sa h omenag~rn, elle. a Sabt· mos de fonte limpa cha, que nos deu um Fortu- Tal falsidade contesto Com bra ndu r~. sem re ncor ; hã.o-de no dia seguinte re-.meiece e outro dm d~ pies- que· o Dr. •~ose .P~!dro _de Inato ás di_reitas .. E, laH ando meu prutesto, começar 0 insano e perpe- jta l-a, _ ~enhum Ulelhot que o Cn~tro, D. JUIZ oe D1retto Para hoJe esta anuuncia- Felicito seu autor. petuo esforço da prodncção de hv.Je. desta Comarca, está ::;, os- on o drama em 5 actos «A que far, a gn1nde1.a da ROcieDR. SEMANA pera da abe rtura do C0n- Ji:strada do Cri me~. Um reparo falcr devo, rladc, do paiz e dos pm·ns. F~~;-·C;-~:;:;.·~~--L~;~·i·~-~;~~~ gre::;so legisla.tivo do E~ta clo Ao Santos Silva pedi mos ~;r:mm~~~ ~eun:,n~~oc::r::oal, E' a solidn 1·iedade em suas para dirigir-lhe uma rcprc- que faça ver ao director d~ Causa alguma em tal jornal. manifestações estendendo-se Alexandre Herculano 1 sentaçilo no ~cntiJo de ser banda que enve:..: de t.ocar ~ até ao h umilde homem da 1810-1910 creada a Comarca de Baurú, marchas e dobrado~, me1hor Q e~lilbovcdrososos t~nho feito_ ne m n s JOrnaes sao pu· sociedade, humilde c grande, Os dois pflir.cs, P.m que se abrang~n_d~ o terntono des- se r~a. que es~olhe-se musiCas blicados: pobre e soberbo. daquella fala a lill6ttn. ri• 1 ni~:s ima ele te tnll lll~lpiO e_ parte rb de rna1s apr.opnadas para um ~lgu~s corectõs, outros ~om defeito, ~obcrb ia que clú a entender Camões, celebraram pompo- Sã" .Jose do R!oPardo atn1- sa~ilo, pot~ aquelles t>à? pro l ~o d.zer de collegns mais letrados. :\tgu, s, quem sabe, forçadus; 0 con fo rmar se com o des- Sfi.S h om~:~ 11 n.gen,; n "\lexnn- vc:s:<a.do pela E_ Ferro No- pnns el e ctrco de cava lmh•JI". Li no desegual de cada um, dre Herculfl.no, oclv s ('n pri- ro<Bte do Brnzd. E :ssa reou falhos de inspiração ... •1 1 • ' • • b d :O,Il1s, versos de pés quebmdos, roenrlo o 1·.~;1o uuro ConsorcJo "~an 10 n::eiro collt.euario <L 2':> de prc~c n. ayao fu d sora a un anbso, nunca; isso é que n'io. sob a cnnicnb ardente, em- Abril do cor:·~>1üe an1oo. temente n amentarla, deR Plllt!':a-so hoje o enlace ~-~ 4Uanto outros, sem suores, Hcrcnl<' l1 0, Garret. o Cfls- n:onstra nd o ajnstiça d:t as-1 matrimonial do sr. Daniel Nl eu~ ,.e,·sos são modestos sem traba!llo {)b.'·.siC:l1, m.as- tti ll_10 eonstitniram n t rilu.2:ia ptn\çCt c:.recc dizer p'rQ que se veja.· ·' N o•d· o_. po\·o de B_aurú.l1O_<ttldirlo _Tn!,>,i_ com _a senho· Não l\ào contecm doestos COU1 o trnb::lho mtellecmal bnlhantc rb n0\":1. c3cola r0O P• O~llllO numeJ O d~-lrt lll Olt VIR ~, 1! nt, tr mã do Nem de~aforos a quem quer que seja. e com o Cllpital que R fnr 1 mnntiea Clll 1830, e;:;co/:1~ rcm ()s a Jnteg:·a da refen- • nos;:,o amigo L opo Antonio ~ tuna lhe dep-37. nas màos,YàO <)ne c1·eon p -: trt r,ova gen1 çi\o da n·prc,;entaÇ~tO. Quero fazer n co:sa m!Jis segura, 1 ela Silv:1. Grato~ IWln Am n· Justro e com mms · I. (jOntemJ•oranc:a. •1c J • 1 l · Com muita rectidào : ltb~ l'<HüS ve conv ·tte 'nne no>; cltri~iu. com ma1s l ~ Não basta ter a minha assignatura 1 rausto obdecendo a lei etet·- de escol sob cujas [)P.nnn.s ? Theatro Ao jovem pa1' o.ngtl''amos Para que seja minha a produ-;ção. 1 Jl U. imposta. á humanidade-o língua. portug;arz(1. attingin Con forme havíamos nn · perenu·~ lua de mel. trabalho. ....,.. Ca:eec, IM PlmW. consult3 r aquilto 1El nrn ruro esplendor ri o ri- nnnciado estréou- se no sRb0 O haba.lho é nobt·c. ~ a.1·-l q n eZ!l, \'Ígor, exprc~:::üo c bado pAssado a Compa nbia Mud.a.nQa. Que nosso vulgo denomi~~~~-esd tto, é lubrilicnnte da ener- i' con!:'istencia. Santos Silva, que, como éra Oommunica-nos 0 sr. AleE o meu é conh~cido gia. é aborrecido . alguma' . A. _Hercnlan?, o gmnde ele espera.T, flgrado~1 ba ~tan-' cio Nettnzzi que tran~feriu Para ser confundido. . . vezes, outra::;_, . en fa;;tte_ntc.::~ 1h l:tot:J aclor :1et.11nsn l~r, o_ro- te_ ao nosso pu.bh.co. ~ena a sua Alfa.i~tariR. Agndense - Peço a este povo inteiro mas e!!e é nobJltt.antc, so elle . m"nc1sta fN~und0, h1stonco fot que a casa. fos,e fiaca. para 0 pred 10 em frente ao Que ou.;a bclll 0 que aqui digo, dá direito ao orgulho, á. sym- e inimit:avel, no estylo e na H ontem subiu à sce- cartorio do 2.o officio. Seja bom e justicciropaLhia, á benevoleucia e en- forma, f'oi. :::cientista e phi- na a importante comed ia ,.. · - · Separe o joio do trigo: thnsiasmo dos grandes elo losopho e a acçã.o de :<ua. cr Direito por linhas tortas», Visita Si tu vires leitor (modeslia á parte) mnnclo. intelligenci~ em Portugal e tendo Agradado mui lo, D e passagem por cst11 ei- Por este n<'sso mu,do de meu Deus, E ', pois, o 1°. de \1aio. Brazí l é que dâ. e;,~e di.reito não só pelo f.'nredo á a peça dado, v í sit.ou -n o~ o nosso Versinhos maHrapilhos c sem arte nma datn que o m nn do to- a sens pos teros de homena- como pelo real desempenho amigo e co !lega sr. Francis- Podes crer que t11.cs versos não são elo sulemnisa com jubilo, gear-lhe a memoria inolvi- que lhe deram os art i!':tas, co Dias de Almeida, DireNem de Petrarcha meus, porctne ella é uma expressão davel de p~·i;,cipc da liter>t- po is todos foram bem em ctor -Proprietario d' ~ 0 ComSão da C0.\1.-\HCA. rle tem urn, de carinho pelos tura portugueza. seus papeis, sendo de jus· mercio deAvar~ ),-Gratos. . BILDÁO
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O Sao Pa ulo elos Ag udos, Domingo, 1 de Maio de 1910 -•~ - 4 J M&UlL
Pira j·U hy Ieio Vidal dos Santos e a
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legado o indicado é J osé - Jantar o que? dis- gam o que quizerem os 1 exma. s1·". D . J oanna Paulino de Carvalho. se-lhe este um dia, se 1degen erados, os iner oEm data de 2 6 Guasti c. tão fazendo to(D o con·espo ndente) V . R ovma, j á r oeu os dulo ·, ma.· Deus é o ZcnitL da humanidade. do o esforço pa ra fazer /O..~~ ossos duas vezes I Sr. R edactor uma bellissima festa á ~-~ "'~ - E ssa é boa! r epliAgudos 1 de Maio de Iniciando uma serie Virgem Maria. Comecou o bom do padre, pois HHO. de correspondcncias em çando as UO\'enas e leieu posso rooJ-os duas YOR.. seu conceituado jornal , lões desde? dia 1°·, do Franklin gostava zes, evocr,seu t rntan te, Verdade «O S. P aulo dos Agu- ~cz de Mmo p. f. ate..o muito do ropit ir uma n ã.o os pode roer· u ma'? ... dos » cumpro um clC'\ CI' dia da festa em a~lXIho obserYaçã<? que lhe fi:-it'.Í<t dito alto e bom s9m, p'ra acaba r certos enganos: aliás para mim gratis- da mesma so1emmdadc. zera um 11egro, a quem -"Só t ulllo bom simo pois o c1c::senvo1 CoRta quo virá para acabaYa de explicar o .......................................................... o~ rtnc consomem fu rnnm Lus ita nos ··. vimento desta. pro~pcra abrilhantar osse aoto ro- qnG era um JlOn r 0. A ' Yr nda n o ertnbeledrncn · localidade torn a-se di · 1igioso a banda m usical - Me u senh or, disAbril to de Barata da.~ N(JI:es. gno de nota: tu do pro- de Baurú, L yra Cor onel scrn-lbe o aftü•nn o, tn- iiiiiiiii......,_ _ __ g l' id e aümiravclmeu- Gerson FrnnG~. onde do trabalha nesta tona: Termincu-~{' o mez da Gonsidera o melhor te. Novos c import::mtes sm·ão queimados dnnm - a agua, o fogo, a fum a- poesia, da~ lC'ndas, do estabelecimentos com - teas solemnidades bel- ça, os cães, os ca-rallos amm·, d o~ namorado~. A 1 jstjdcs Am erico ele m er ciaes e industriaes lisssimos fogos ar tifici- o os homens. Só o por co E ntron o m 0z dasnmtes Magalhães, tlontor c·m estão sendo a h01·toH nos- av::;. como, bebe e dorme. Lo- escuras. med iei na e pllarn wrc nt a povoação i ent ro os - Seguiu para B au- g;o, ello é o uni co nohrc Dizer q uo o passado t ico pela Fac n lcadc desquaes solwesah e a im- rú, acompanhado de sua da inglaten a. foi de flore~, de festas, te c~ut do, m<lj ur r efurportantissima se rraria oxm a. família o Coro*'\ de alegria~, não sei. ma l! o, mediro de sa. elas0 do sr. Coronel Gusta'' nel GustaYo Maciel imUm alfaiate np1·e~enHouve dôr , h ouYe sr. do cor po Sani tari o Maciel 0 a, importante portanto agricultor n es- Lon a sua conta a nm suspiros, houYe gem i- do B~xm·cito· etc· casa commereial do sr. ta po,-oaçào. di ente rebelde. dos. O pr esente annunA tte::;to qu c t0 nho emVictor Marquez recenBoa. viagem. - Seiscentos milrois l Gia-se com mais prom es- pregado . na minha di· temente aher~o. - Segui.u para a Bar- excla mou e;:;te, é ünpos- sas. Entra com a colhei- ni c::-t o E lú:,i?· de :Aoguú. En~m t ud.o e oxtraot:- ra do Pirahy do E s ta- :-:sivel \ I sto é um desafo- ta de café, com a volta n t, lialsa, Caroba e G~wy di~larw e n mJm~dor. P1- do do Rio de Janeiro de ro I Não pago ! para esta de famili as aco Iodomdo, fnrmu]a raJuhy q.uc muda . ha onde já regressou 0 nos, Debalde, o alfaiate in - q ue estavam ausentes, do pb a m~ac( ub co J oão poucos d~ as .era habita- so bom e rcspcita\el sistiu, em eaçou 1 pediu. com o m ez de Maria, da R ih-:< S1 h eü·a, ol>tenc1o p~üos 1.nd1gcnas fer~- amigo Cctpit ão J oão An- T e,,e de ir- se em hora, a festejado alegremente do sempr e l s melhor es zes c boJ ~ uu~1 centt o tonio Loureiro cHgn o ver nnnos. pela~ meninas e m oças. resultados, r c·lo g ue conPassado algum temE nós, ontre tremulo sic~ero nm l1ledicomendesenvolndo. ] ;Iltretan- sub-prefeito municipal t o apesar do to<l~ esse desta localidade. po o clie nte foi procu- e ner voso, Yamos pa- to de pr (.;mpta efficacia progresso, ue~esslta de ral- o. cientem ente acompa- e como um dos m elh o1·I·emo."' e111 l l ill ,1 . rn dos m el'-oi'!'lllCntos - E stove entre u ós - En J " u L• , , ,., n l1an d o as n ossas can- r cs d<>pnratiY ú<; cto sanmais indispensa veis a d'onde j á r egr essou pa- acordo; o senhor mar- sas, venrendoas mil dif- guc. O que affir mo em nma localidade, a pro- ra a Barra do Pirahy cou-me na conta o do- ficuldados de um a or- te do meu g rau. -Dr. 0 11 \isão de uma escola E sde r eside 0 sr. Capi- bro do preço que Ya l o dem toda ospecia]. A ?'esNdesA me1·1·co de J,fatadoal, que já foi crea- tão Olympio Laureiro a r oupa. Eu dou-l he . . . Ha amigos que Yão galh ães . -H.<>conhcço a dae nãoprovida.E'})Ois irmão do nosso distin- 300$ 000 e :ficamos qui- se zangando com oespi- fi rma supra - Dr.A ·r es· .t . . t d CJe absoltita n ecessi· da cto amigo Capitão J oão t .~ es· r1 o nTeqme o e quem t-iiles A me1·ico ele Maga· Antoni o L am·eiro. O alfaiate r efiectiu n asceu em terr a fria, lhães. - P.ahia, 6 de .fuser proYida essa escola mix ta, cl'iada. pelo go-- Seguiu para a E s- que mais val~ pouco emquanto outros \ ãO se lh o de J 908. - Em t esverno do E studo, visto tação de Albuq uerque do que nada, e di}o:Se t orna ndo m ais accessi-1ten: unb 0 da Yerdade,a grande quantidade d.:- Lins, li:strada de F erro que acceitaYa. Yeis, sem quo n ós seja- A.(f'onso Ped1·eim de Cermoninos e meninas que Noroeste doBrazilacom- Apanhei-t e, caYa- mos outros, tanto na que?·?·a. existem nesta p ovoação pan~1~d o de sua ex~n ~. quinho! exclamou o cli- cren ça com o na fé. TeVende-se nas bôas pha.rsem poder r eceber os fanuha. Ot;lde Yae r esldlr ente. Contenta.-se com mos esperança de um macias e drogarias desta ci· sagrados princípios da tempor anam ente ~n~er- 300$ 000 ? Ora, como dia proYar a est e poYo dade e nas da Capital e Rio educação entellectual. l'ana ~1o n osso d1stln- 1tanto direito tem o se- que n unca fomos delle de J~.neiro - Fabrica - PeloExiste apenas aqui. nma l c~o ~~mgo Cap. Juven - nhor de me r ou bar . . . adYcrsario, e, si alguma tas- Rio Grande do Sul. escola m unicipal , mau- cw .s1lva, 0 n?sso bom 300$000, como cu de os \ ez di,-crgünos, foi pa==g....-z tida pela munj cipalida- amigo Dommgos de roubar ao senhor , não ra favorecei-o. Superior a todos do de Baurú pam o se- Mattos Guedes, corr~c~o lhe dou nada, c estamos E, para concluir, deA melhor ajuda pa ra xo masculino. sub-deleg!ldo de pohe1a quites . sej amos que se estabe- a cura da t uberouP ara esse poato de , desta ~ovoação. . * ** leça nesta cidade Yarias !losc é a Emulsão de vista m·ge. poi~, qu e Ao 1~lustr~ ca:valhelUm padre amjgo de escolas deeaiecismo, pa- Scott. t odos os pae!:> de fnmi- r.o .deseJamos mmtas fe · bons petiscos, apesar de ra h omens e meninos, Veren~ cs o (}Ue diz o lia: desta localidade tra- h mdados em sua n oYa recommendar os santos para moças<? m emn as. clr. A r th u r J osé de Basbalhem para prover es- r esiden<:ia. lWCceitos do jejum aos O cat ec i s mo é a t os, m edico e phan na· sa cadeira m1xta, criada - R etifieo a con es- seus subordinados, ti- mais bella obra de r e-· ceutico pela facu ldade p elo govetno do Estado, ponuencin de 15 do co1·· n ha por custum e quan- generaçüo social. do E stado daBahiél, etc. satisfasen do assim as rente p. p . no ponto do comia alguma gali· Uma gora ~ão n oYa, etc.: suas ambições m ais ca- em que d iz, foi indica- nha, chupar-lhe os ossos cr eada n esta crit:e de " A ttesto q ue em to. ras. do H onorio Soar es de e dal-os depois ao crea- tantos annos, poder á dos os casos em que ha ser heroica, si se pre- judicado o uso da Eruul Os dignos fest eiros do 1 Oliveira para o rargo de do, dizendo-lhe: mcz ID::\l'Íano o Rl'. Igna- 2·. supplente U.o sub-de-Vae jantai'. parar para o bem . Di- são de Scott, t em obtidt
TrBL.por vez
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A pedido
Mez de
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O São Paulo dos Agudos, Domingo, 1 de :Maio ele 1910
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cal e p or elle fi car i n ti- Lingua e conversação u zo, Inglezas, rosisten- 1:200$000. O motivo mado quem por ventufrancê sas t es e mo d ornas, send o da venda é não h a ver tura se julgue com direi- )I · F ern~ndes em:ina _por t o sobr e c1 . . f l methodo ~•mples e rap•do, u ma ver tical, de trilhos madeira no lugar. . fi .· 0 0 ~1. 1111 0 u 1 em curso ou purticnhmnC'n- ic1npl o~, e uma circular. Inform ~ÇÕC:-) De<>ta red o 1e e11d0 telleno p~- te.Em Agudo~ uutora. P r eço de occasião, dl'\.CÇãO.» ra n? praso de tres cl zP e •,são Augt1st0 Ribe iro cmbat·caclas, as, vu· a Avenida Au- 1Agudos. -=-== · · · · · ·- -----= gusto Meirelle~, casa de ----i)'~~Ú~ta=J"~~-;--i--:b·-·- ' sua r esidencia, pagar de Lima residente -----····E ····--··d ·····-os em~h~mcntos em dad_e ha 7 ann_os, portanto ja Sociedade Auxiliador d F T ·-·····--·- atrazo,divHlospelomesmmto conheCJdode todos, 1 a as amttas 1 ---·----·--8 mo terreno soL pena de de volta de sua excursão ' De accordo com os D L·crctos n. Ui:H de õ de J aneiro de nos terrr: os elo art ao. ~cha-sedenc.voemsuacasat ~90~ t! ~umero-:t:3±dc.J.dp.Julhodc 1891 .. .· . · . a_ rua 7 d~Setembro desta f\octos mscn ptos de 23 ele maio a dezembr o 733 O Dr.Anton io Augusto R ll Gomes Nogueira, Fa~ -:;_ _c1a c1l Sp OSlÇàO p l O· c1dade, a dtsposisão de seus _ briqueiro da Egreja VJSOna adptada por es- amigos e clientes para o:; Secçao d e pensões .mutualistas .\1atriz desta Parochia t e Bispado ser clle afo- . misteres de~ua profis~ão cxedeSão P a nlc dos Agu- r ado ao requerente, con- cuta~~do tudo C?~ perfeição I' elos. forme pede sr m ser at- e soudez espectahsta em _tra • . balhos a ouro como se-Jam Pl ano U1t1UfUa I'ISfa(M 9d'1an f9exame me d'ICO) Faç o saber q peJo tcnc1Jc1o r eclamação al- corôas, ponte etc, etc, etc. I 11 0 Sl'. ,Just ino dos S<-lntos gurra p or parte ae t erL lll :D · ceir•Js Dado e passado O advogado W1tnderlcy So- ~ I Joia ele entrado ~O$ . Com 5$000, 10$000 ou ea 1e ui c1in g ic1n. a n esta cida de do Ág Lldos bri!1ho, acce ita 0 patrocínio :::J 20BUUO pagos tod?. a Yez que fallcccr un1 nntluArio ·çxoc tl)"(>l' s"o·t ·'"" garante o socio para sna famili~. por fnlleci'11Cnt·•, · 1 e~ 11 I1 • f\,;)S 28 de 1910. c1c ~i\nSas ertmes, orphnno- I ?; v tPetl e: Illm·. 0Sr. FabriqueiJogJCa~,commerciaesucivei:::. i. ~umapc:-.sào mcn,..nl dcõOSOOO, 100$000 0\1 200SOOO. ro da Parochia de São () Fabriqueiro J)cfcnde pcrnnte o J ury a sua mulhP.r e seus filhos . Paulo dos Agudos, Jus- I Antonio Augnsto Uon'te.s Ue$ta ~oma.r_ca e vi _i nha~. . Plano Societario (sem exame medico) tino dos Sal) tOs L eal 1Yoynei1·a. Rc:Hicne~a_ c esrct~tono a Jvia dP. entrada lOS. Com as mesmas prestaçõe:; l f t ' _ ....................................................... ~ rua 13 de Mato. -AGUDOS ç:q l . l l l 1'. ll qnCI"e n t 0 a Ol'al'Util 81'· ~-~~-n·~t>-. ~ ............................................. ............ :::1 pagali m~samente, 111cepencenfe COS JU ecimenfos r~no de D metros de frcn - '\. 1 Dr. ir varo càm9 f j' (f? ~ ~ dos mutuanos,. garanto os souioR as mesmas pen,::õe>:, tP e quarenta e quatro) MEDICO ~ VICTOR MALLET 11 w por seu fallecunen~o, a :::ua mulher c ::-cus filhos. ele fundo, si to á Rua 13 ~. Oper~~o:d e ~arteiro §i ' ('irur_qião dentista o capital desta f<Ocicclaclc é empreg~do d j SI enc•a r~'t·abn lhos moder·nos • com ab,.:n lnta se&nran<,·a com garantias rerte,.:. - d ce, '<1i-HOTEL REIS ~~> · L ". 11 A~ serie~ são e::,cri pturadus em '" scparnclo, ~de {ormn que I . t:!»:;:.. ,..,~ , ,....~~ e guranbdos.-Cousul1 Ma10, iVi (lin OpC'lOH n os com o r. a;)!"! !Y' ""'G"'Ç . 11 LOJ·io c l'esidencia : O<: f:'lllemmentos dos soe: i os da scri o n. pelo tt,Clo. dos in:; D G fu d el Rochã, pelo la.do diO Malho- Semanario il LATWO DES.PAULO criptos não pas"arem pelo exnm e mrrlico, em nada altercito com Joao B erna •·- lu~tmdo, cn~n 5-t. prtginas, é li AO U DOS ram os rcsul tttdos quanto'~- mod;did!l<tc- elo::: mutuarios c!n elo e pelo Jade e"querdo O .J o r nal maus f!roeuru d o g_c- ~·~~ ~~ serie A, lodoso,; socios tem ignac:s direito~, :::ão aociocorn Dr. fabi o Gni - raJm cnt~ em todo o brastl , ~ ~ nittas o tem direito aos divid endos das ncçoes até J<3 0 S-10?.· Saccos de. papel. o/" ao anuo. marães, terreno c;-; te q ne umoex.eme,l.ar, TlC0-'.1.'100 - - S<>m~nall_O CO M nECL DIRECTORF.S: Horacio 3crlinck. gerente do BAnco União de São Paulo , se acba n bandonado, das creanc;a~, 00111 22 pa!2:l"A:\IF., a preda fa brica V otorar.tin, Du·cctor da Escola de Commcrcio cAlb . veres Penteado,.; Dr. ~Ir guel ~larzo, Engenheiro :trchitecto; Jo5.o
os effeitos desejados, considera ndo-a superior a todos os outros prepara.dcs de oleo ele figado de bacalhau, não conheço oub·o melh o r nem igual." ''0 que diz afirmo em te de rn eu gr::to. ·'
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Sclie, funcionnrio do 13anco de Cred1111 Hnothccario e Agr:· cola de São Paulo; Tlr . .'\lipio Borba, Engenheiro, Gerente da São Paulo TramwayLight& Puvcr Co. Limltcd, Dr. João Bernardo da Silvll, C Slpilalisla; Dr, Oscar l!orta, Comrncrciante; Ca . l\1 Gabriel da Silveira Vasconcellos, Fundador e Gerente da Ca. 1' 1 I' · A · d 1 e ep. da ,ragantma; e A InCida N. Junior, o fficin~s Companhiantomo Do,•as de Santo~; Luizl)irecteor Vianna. dos Ex -gc-
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P F ab1 ica. P. rlefL·ri dr"L
-· - --·- I scnpturação mercantil
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rente da sccç,\o
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E R \} A fundudor c ex-gc;·entc das Sociedades c Cuu perati,·as de Orlando» m enta, . . . ce. gu· E-~:-~-~·----AG [ rDOS e (Dotadora Predial» de Ribcbio l're:<)j Dr. ;\lngnus !"o ndahl, Ent1os. 25dc.\Lril ele HHO, gcnheiro _Fun:cionario~:l E. F . Central do f3rasil c lnspector ,t· o j ·~ " tJtO' [ ">•J l E · th l.-\gncola do ~llmstcno da t\gncultnra . .J u:s 1 11 < u~h.n s Ju;.. . nsma-se por me OEm virtuue LlO que pns- do pratico simpl o:> e Serras Pechinchas i ' ' . Accettam-se b ens agentes . ~·nl este p nra se1· pnbli- pi do. _ jl[ Femrwde.c:.l «l1stão A venda du asltlcdc _~oe~:tl - Rua 1\. l\·il.rcs Pun~cado 11. 7 - Sv brado tado}W ii1. imprensa loAGUDOS 18l.GH..RAS, ele ponco SAO PAULO- Jn for mnçõcs l1 cs tallcc1acção i
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